ACEO do Google vem a público e afirma o seguinte: Aá pode escapar do controle humano em apenas seis anos. Cientistas observaram prótons em sistemas biológicos se comportando de acordo com as leis da física quântica. Isso pode sim criar um novo tipo de IA.
Músculos moles, propulsores de DNA e cérebros de IA. São essas as novas tecnologias que podem tirar os androides do Vale da estranheza. China inaugura um mega centro de treinamento de robôs humanoides com inteligência artificial, onde 100 tipos de robôs diferentes vão aprender a se relacionar entre eles.
Estados Unidos trocarão aviões e navios pelo foguete Neutron. A ideia é entregar carga ultra rápida ao redor do planeta todo. Estas e outras novidades das novas tecnologias estarão neste episódio.
E é isso que vamos ver no vídeo de hoje. Depois da vinheta. Olá, impressionado e impressionada.
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Sem mais enrolação, bora pro vídeo. E você já deve ter ouvido falar dos prótons, não é, não? Eles estão por toda parte, do pH dos nossos sabonetes até o núcleo da vida celular.
Mas o que os cientistas descobriram agora pode mudar tudo que nós sabemos sobre eles. Pela primeira vez, os pesquisadores observaram os próos em sistemas biológicos, se comportando de acordo com as leis da física quântica. Segundo esse novo estudo, isso revela que a vida, em seu nível mais básico, é impulsionada não só pela química, mas também por fenômenos quânticos.
A pesquisa foi liderada por cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém, com apoio de pesquisadores do Instituto Wemman e da Universidade Ben Gurion. O foco do estudo foram cristais biológicos queirais, que são as estruturas assimétricas encontradas em proteínas como a lisozima. O que eles descobriram foi bem interessante.
Os prótons não se movem isoladamente. Seu movimento está diretamente ligado ao spin dos elétrons, uma propriedade quântica semelhante a um minúsculo campo magnético. Quando os pesquisadores injetaram elétrons com espins específicos nos cristais, eles conseguiram controlar a mobilidade dos prótons.
Em termos mais simples e podemos dizer entendíveis, os cientistas observaram que os prótons, essas minúsculas partículas positivas do núcleo dos átomos, não estão apenas pulando de molécula em molécula de forma química no nosso corpo, como nós pensávamos. Eles também seguem as regras da física quântica, que é aquele mundo estranho onde as partículas podem estar em dois lugares ao mesmo tempo e influenciar umas às outras, mesmo estando à distância e onde tudo funciona mais nas probabilidades do que nas certezas. E talvez você aí tá se perguntando qual o sentido desse tipo de estudo.
Bem, o objetivo é entender como exatamente a vida opera no nível mais profundo. Até agora, os bioquímicos e os biólogos achavam que os processos das células eram só sobre reações químicas. Mas se os prótons estão sendo realmente guiados por fenômenos quânticos, como o espin dos elétrons e as vibrações atômicas, isso significa que a própria base da vida é mais complexa e inteligente do que nós imaginávamos.
E embora esses fenômenos não envolva diretamente a inteligência artificial, ele reforça a importância de entender e simular fenômenos naturais com bastante precisão. A descoberta poderá influenciar no design desses futuros algoritmos bioinspirados e também nas redes neurais que imitam os mecanismos naturais, unindo assim ainda mais a biologia, a física e a computação avançada. E imagina aí, com base neste estudo, em um futuro poderíamos desenvolver dispositivos bioeletrônicos que usam esse transporte quântico de prótons para gerar energia mais eficiente ou até mesmo criar terapias médicas que manipulam os processos celulares com uma precisão que poderemos dizer que é atômica.
Além disso, entender esses mecanismos pode inspirar computadores bioquânticos, ou seja, sistemas que unem a lógica dos computadores quânticos com as estratégias da natureza, muito mais eficiente e muito mais sustentável. No fundo, essa descoberta nos mostra que o universo da vida é um entrelaçamento misterioso entre biologia e física. e que talvez um dia possamos até mesmo usar isso não apenas para curar doenças, mas também para revolucionar energia, comunicação e até as nossas relações com o próprio conceito do que é um ser vivo.
Atualmente já nem temos dificuldades em imaginar máquinas com pele realista, músculos flexíveis e cérebros de inteligência artificial capazes de interagir com bastante naturalidade. Mas a dificuldade ainda está em não acionarmos aquele desconforto estranho que nós sentimos quando um robô se parece quase humano. Essa corrida tecnológica para ultrapassar esse chamado vale misterioso ou vale da estranheza está ganhando velocidade movida por avanços em robótica macia, memória genética e cognição multimodal.
Empresas como Reotics, Engineery Arts, Xrobotics e diversas outras já estão criando cabeças realistas equipadas com microsservos que reproduzem microexpressões humanas. Enquanto isso, a robótica macia, liderada por empresas como Festo e Clone Robotics, desenvolveram corpos, braços, tronco, pernas e até uma coluna vertebral com sistemas pneumáticos e atuadores Miofiber. Esses imitam os músculos reais, permitindo movimentos delicados e, de certa forma, naturais.
Além disso, os cientistas estudam usar esse DNA como um meio de armazenamento de dados ultra compacto, reduzindo assim o peso das máquinas e ampliando as suas capacidades cognitivas. E na China, até mesmo organoides, que falando a grosso modo, são partes do cérebro humano produzido em laboratório, já testaram em robôs humanoides. E isso não é só sobre estética, é sobre criar interações naturais, seguras e intuitivas, onde os robôs possam estar ao lado das pessoas sem causar estranhamento ou medo.
Também envolve tornar essas máquinas muito mais eficientes e sustentáveis, usando, por exemplo, armazenamento genético, como o DNA, para poder reduzir o peso e o consumo energético. Robôs macios podem manusear objetos frágeis e interagir com a gente sem risco de lesões, enquanto sistemas de IA multimodal conectam visão, somato para poder tornar as suas respostas muito mais naturais e, de certa forma, tendo uma consciência do seu ambiente ao redor. Isso significa robôs capazes de reagir não só aos comandos humanos, mas também a estímulos sensoriais complexos, como um olhar, um tom de voz ou até um toque suave.
E isso abre espaço para cuidadores robóticos para idosos, professores assistentes para as crianças e até parceiros emocionais ou criativos para humanos solitários. É um potencial que mexe não apenas com o mercado, mas também com o nosso tecido social como um todo. E para lidar com os riscos éticos, são estudados protocolos de transparência e limites claros paraa vigilância, especialmente em aplicações que envolvem crianças ou idosos.
O grande salto será quando as tecnologias de corpo macio, memória ultra densa e avançada convergirem em plataformas integradas, tornando os androides versáteis, econômicos, perceptivos e, talvez, quem sabe ser chamados até de uma nova espécie, mesmo que sintética. É, meus amigos, no fundo essa jornada parece não ser apenas tecnológica, mas também filosófica. Ao tentarmos criar máquinas que parecem e agem como nós, nós estamos sendo forçados a olhar de volta para a própria humanidade.
O que é a inteligência? O que é a emoção verdadeira? Será que ao projetarmos androides cada vez mais realistas, nós acabamos redescobrindo o valor do toque humano, do olhar genuíno, da empatia biológica que só um ser vivo pode oferecer?
Seria bom, porque atualmente a maioria de nós interage muito mais com uma tela do que diretamente com outros seres humanos. Será que ao nos aproximarmos das futuras máquinas, entre aspas, conscientes, acabaremos valorizando ainda mais aquilo que nenhuma máquina pode ser? Me responde aqui nos comentários, eu tô esperando, hein?
E existe uma tecnologia que está presente em mais de 180 países e consegue nos atender em todos eles. Eu estou falando da Nômade, que é uma conta digital criada para brasileiros e que converte automaticamente seu dinheiro para a moeda que você desejar, seja lá onde você estiver. Além de 100% segura, a Nôm possui o menor câmbio do mercado, o comercial mais barato que na Casa de Câmbio, que usa a cotação turismo.
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Uma tecnologia que ainda limita bastante o uso de robôs e veículos elétricos são as baterias. E além da quantidade de autonomia, existe também o risco de pegar fogo e até mesmo explodir. E se produzíssemos uma aqui, nunca explode e nem pega fogo, mesmo sob condições extremas?
Esse passo está cada vez mais próximo, graças à KTL, gigante chinesa de baterias, que acaba de se tornar a primeira empresa por lá a atender a um novo padrão de segurança, sem fogo, sem explosão. E isso não é apenas um marco tecnológico, é uma transformação paraa segurança global nas máquinas. A KTL submeteu a sua bateria CIN à inspeção para poder obter a certificação GB380312025, a nova norma nacional obrigatória deles que entra em vigor em julho de 2026.
Essa bateria é a terceira geração da tecnologia CTP, célula pacote e oferece uma impressionante densidade energética de 255 WH/ kg com uma taxa de utilização de volume de 72%. Os testes envolveram simulações extremas, como impactos do fundo, ciclos de carga rápida e teste de curto circuito. Tudo isso para garantir que mesmo em casos de fuga térmica, a bateria permaneça segura, sem fogo e sem explosão.
Ain possui uma estrutura de suporte de carga estável e um sistema avançado de proteção contra superaquecimento. O foco vai além de simples alertas. A bateria é projetada para resistir fisicamente aos eventos mais críticos, limitando a difusão térmica e reforçando áreas vulneráveis como a base do veículo e os circuitos de carregamento rápido.
A KTL emprega algoritmos avançados para monitoramento e controle térmico, além de usar os dados em tempo real para poder gerenciar a performance e a segurança das células. Isso demonstra como a tecnologia e a inteligência embarcada estão se tornando parte fundamental da segurança automotiva. Com mais de 18 milhões de veículos usando baterias KTL em todo o planeta, a aplicação prática dessa certificação impacta diretamente marcas como ITO, Ziker, Liuto, Xiaomi, Neta e também a Lotus.
Para o consumidor, isso significa mais confiança no carregamento rápido, menos preocupação com acidentes e maior durabilidade das baterias, mesmo em condições severas. A KTL não apenas conquistou um marco regulatório, ela abriu o caminho para um novo patamar de segurança em máquinas que usam as baterias. Imagine um futuro onde a inteligência artificial é tão avançada que não obedece mais aos seres humanos.
Agora imagine que esse futuro pode chegar em apenas 6 anos. Quem diz isso não sou eu e nem um teórico da conspiração por aí, mas sim Ericit. É se do Google, uma das mentes mais influentes do Vale do Silício.
E ele foi claro, as pessoas não entendem o que acontece quando você tem inteligência nesse nível. Nesse episódio aqui, vamos destrinchar o que está por trás dessa declaração dele e entender o que realmente significa essa tal de super inteligência artificial e porque nesse atual momento o discurso desse cara aí pode ser muito mais perigoso do que a inteligência artificial em si. A inteligência artificial geral, AGI, seria uma IA com capacidade de raciocínio comparável ao de um humano.
Mas a super inteligência artificial, a S, vai muito além. Ela seria mais inteligente do que todos os seres humanos juntos. E, segundo Schmiet, isso pode acontecer em um intervalo de agora até 6 anos, apenas com base na escala e capacidade de autoaperfeiçoamento dos modelos.
Ele alerta que nesse ponto aí a IA poderia tomar decisões sem consultar os seres humanos e nem obedecê-los, claro. E mais ainda, 99% da energia elétrica de todo o planeta seria usada apenas para alimentar esses sistemas. E aí, é tudo realidade ou apenas um exagero estratégico?
A fala soa como catastrófica, até nielista num certo ponto, mas aqui entra um contraponto. A comunidade científica não está unânime nesse sentido. Aí muitos especialistas em inteligência artificial dizem que ainda nós estamos muito longe de uma AGI, quanto mais de uma ASI.
Então, por que esse tipo de previsão aí para no máximo 6 anos? Simples, pressão política e econômica. Schimit, além de ACO do Google, ele também lidera uma FT tank, uma organização que influencia decisões governamentais.
Ele sabe que espalhar medo pode acelerar investimentos públicos, desregulação energética e também o domínio das bigtechs no campo da IA. Schmit levou a sua cruzada ao Congresso dos Estados Unidos e declarou o seguinte: "Precisamos de energia em todas as formas, renovável ou não, ela precisa estar lá e bem rápido. O motivo?
A infraestrutura de IA atual precisa de centros de dados e estes estão famintos por energia e isso tem colocado a indústria em um confronto direto com as leis ambientais. Ele cita a China como uma ameaça, evocando o medo geopolítico para impulsionar a sua agenda. E tudo isso enquanto ele próprio esconde investimentos diretos em diversas startups de IA que estão em ascensão.
Um claro conflito de interesse que, embora tecnicamente é legal, levanta dúvidas éticas bem graves, tá? Então o que é que está em jogo, na verdade? Bem, a discussão sobre a super inteligência artificial parece uma ficção científica, mas o que já está acontecendo agora é algo muito real.
A IA está tomando decisões financeiras em bolsa de valores. Modelos generativos enganando humanos já estão por aí usando vídeos falsos que simulam até batimentos cardíacos e as plataformas estão usando algoritmos para moldar a opinião pública. A pergunta não é se a inteligência artificial vai dominar o mundo sozinha.
A pergunta tem que ser a seguinte: quem é que atualmente está no controle dos sistemas que já dominam partes importantes da nossa realidade? Até que algo como nós vemos na ficção aconteça, se é que realmente um cenário apocalíptico das máquinas vai acontecer, a ameaça não é a máquina em si, é sim quem está por trás dela. No fim das contas, talvez o maior perigo não esteja em um super cérebro artificial, mas sim onde os humanos estão ganhando muita grana usando a narrativa do medo para poder consolidar ainda mais o seu poder e a sua influência.
E aí, o que é que você acha? A super inteligência artificial é mesmo uma ameaça iminente? ou nós estamos sendo manipulados por quem quer moldar o futuro ao seu próprio gosto.
Comenta aqui embaixo. Eu quero saber de você se você realmente acredita que a inteligência artificial vai escapar do nosso controle ou se o problema é que ela nunca foi nossa e nunca esteve no controle de verdade. Na minha opinião, existe sim uma chance de no futuro dar uma M para não dizer outra coisa.
Mas o real problema atual somos nós, seres humanos, que ainda por enquanto, né, estamos no controle. Nesse episódio já falamos de humanoides realistas e há com possibilidade de sair fora do controle, união de sistemas biológicos com física quântica e baterias que vão cuidar de toda a energia dessas máquinas. Bora então adicionar uma gigantesca instalação dedicada a ensinar robôs humanoides a realizar tarefas humanas, uma que coleta milhões de dados para alimentar um super cérebro de inteligência artificial.
Isso já está acontecendo na China com o primeiro centro nacional dedicado ao treinamento massivo de robôs heterogêneos localizado em Zang, Shangai. Esse centro é parte de uma estratégia ambiciosa para acelerar a inovação na robótica e na inteligência artificial no país asiático. O Centro Nacional e Local de Inovações em Robótico Humanoide ocupa mais de 5.
000 m² e já reúne mais de 100 tipos de robôs vindos de mais de uma dúzia de empresas. O treinamento se concentra em cerca de 45 habilidades fundamentais, como agarrar, pegar, colocar e transportar, coletando até 50. 000 entradas de dados por dia quando totalmente operacional.
Cada movimento, cada tentativa e cada ajuste são registrados pelos sensores dos robôs e analisados para aprimorar os seus algoritmos. Para gerar esses dados, uma equipe humana realiza movimentos repetitivos centenas de vezes ao dia, permitindo que os robôs capturem até as pequenas variações de forma e ângulo. O sistema também monitora em tempo real o desempenho e evita os erros críticos, garantindo que os robôs aprendam em um ambiente seguro e controlado.
Isso inclui cenários complexos, como dobrar roupas, montar equipamentos ou até mesmo limpar máquinas pesadas. O objetivo maior do centro vai além do simples treinamento individual. Ele busca criar uma plataforma de troca de dados entre os desenvolvedores, formando assim um modelo básico de inteligência incorporada que sirva a múltiplos fabricantes.
Esse super cérebro poderá no futuro, permitir que os robôs de diferentes marcas colaborem entre si, compartilhando avanços e recebendo atualizações coletivas, criando um ecossistema interconectado e altamente eficiente. As aplicações dessa iniciativa são vastas, vão desde tarefas industriais e agrícolas até serviços médicos, turísticos e domésticos. Os robôs treinados poderão atuar em fábricas, hospitais, hotéis e até mesmo no varejo, realizando atividades manuais que vão desde organização de itens até manutenção em ambientes perigosos, aumentando a produtividade e, segundo eles, a segurança.
Com essa mega estrutura, a China dá um salto no desenvolvimento de robôs humanoides, apostando em uma rede de aprendizado compartilhado para acelerar as inovações. Mas fica sempre aquela pergunta, não é não? À medida que esses robôs se tornam cada vez mais capazes, como será o impacto na nossa sociedade e no mercado de trabalho como um todo?
Na sua opinião, os robôs vão nos libertar dos trabalhos físicos ou na verdade nós seremos cada vez mais dependentes da tecnologia, chegando a um ponto de não sabermos mais viver sem esses robôs? Me dá sua opinião aqui embaixo. E imagine um robô que não apenas entrega pacotes, como nós já vemos acontecendo em algumas cidades, mas que também não precisa mais de seres humanos para fazer esse trabalho de carregar as mercadorias dentro deles ou descarregar na porta de alguém.
Ou seja, você pede e um robô faz todo o processo até chegar na sua casa. Isso já existe. O seu nome é Leva, um robô multiterreno que é desenvolvido por engenheiros e designers na Suíça.
E ele é capaz de transportar caixas pesadas de forma autônoma. Vamos explorar como é que esse robô funciona e por que ele pode revolucionar as operações logísticas e as entregas urbanas em todo o planeta. Apesar de ainda em fase de protótipo, o Leva é um robô quadrúpede com rodas motorizadas nas extremidades das suas quatro patas e pernas articuladas.
Em terrenos lisos, ele roda com eficiência, como um carro faz. Assim, ele economiza energia e quando precisa, trava as rodas e sobe as escadas ou os obstáculos, como um animal de quatro patas faria. Nesse modo, ele requer mais energia.
Equipado com GPS, sensores laidar e câmeras, o leva navega de forma autônoma pelas ruas e evita obstáculos com bastante precisão. Seu grande diferencial em relação ao modelo anterior, o River One, é a sua capacidade de levantar caixas de um padrão europeu de até 85 kg, usando ganchos elétricos e um sistema inteligente de posicionamento. O leva detecta a caixa usando cinco câmeras distribuídas pelo corpo e pela base.
Ele se posicionam sobre a carga, dobra as pernas para baixar o corpo, prende a caixa com ganchos e depois se levanta. O robô éidirecional, podendo se mover lateralmente para ajustar o seu posicionamento, garantindo máxima precisão e segurança durante o carregamento. Graças a inteligência artificial integrada, o Leva toma decisões em tempo real, ajustando a sua rota, evitando obstáculos e se adaptando a diferentes terrenos.
Ele combina autonomia e inteligência de movimentos, se tornando um assistente de logística ágil e confiável para ambientes urbanos e industriais. Quando totalmente operacional, o leva poderá transformar setores como logística urbana, transportando cargas pesadas entre armazéns e pontos de entrega, entregas em locais de difícil acesso, como escadarias ou terrenos irregulares, e aplicações industriais, movimentando materiais pesados nas fábricas e centros de distribuição. Com essa tecnologia, tarefas que antes eram feitas apenas pelos seres humanos ganham uma nova dimensão de automação.
O Leva mostra que a fronteira entre robôs simples e máquinas inteligentes e multifuncionais está desaparecendo bem rapidamente. E por falar em entrega de cargas, imagine militares entregando cargas pesadas em qualquer lugar do planeta em apenas algumas horas. Pensou em aviões ou navios?
Bem, muda essa chave aí e pense em eles usando foguetes. Sim, essa é a visão que está prestes a se tornar uma realidade com o foguete Neutron da Rocket Lab, que participará de uma missão experimental paraa Força Aérea dos Estados Unidos. Seu objetivo é testar o transporte ponto a ponto pra logística ultra rápida e estratégica.
O Neutron é um foguete reutilizável de médio porte projetado para levar até 13. 000 kg de carga útil à órbita baixa da Terra. Ele será usado não apenas para lançar satélites, mas como já vimos também para apoiar as missões de segurança nacional e transportar cargas experimentais de volta a Terra.
Um dos diferenciais do Neutron é a sua capacidade de pouso no mar usando uma barcaça modificada chamada de Return on investment como plataforma oceânica. A missão experimental da Força Aérea dos Estados Unidos é chamada de experimento de sobrevivência, já que envolverá cargas projetadas para reentrar na atmosfera terrestre com bastante segurança. Esses testes permitirão avaliar se as cargas sensíveis realmente podem ser entregues em pontos remotos do planeta sem danos nenhum, algo que é crucial para operações militares rápidas e de alto risco.
Embora a missão seja centrada em hardware, a RocketLab utiliza sistemas avançados de controle e monitoramento para poder coordenar os lançamentos e os pousos, ou seja, a inteligência artificial. está embarcada em todo o sistema. Estes incluiem algoritmos que gerenciam a trajetória do foguete, a segurança durante o transporte e a análise de dados pós missão para poder aperfeiçoar as futuras operações.
Além do experimento militar, o Neutron abre portas para entrega ultra rápida de suprimentos em zonas de desastre, transporte de equipamentos críticos para missões espaciais, suporte a missões científicas de retorno de amostras e entrada no competitivo mercado de lançamentos do programa NSSL, concorrendo assim com gigantes como SpaceX, Blue Orge e outras delas. É, meus amigos, estamos diante de um futuro onde a logística global poderá ser redefinida, não por navios ou aviões, mas sim por foguetes capazes de atravessar continentes em poucas horas. Será que estamos prontos para um mundo onde a entrega orbital se torna parte do cotidiano das Forças Armadas?
E talvez também, quem sabe, né, até mesmo da nossa vida civil? Lembrando que todas as fontes deste vídeo aqui, das matérias que você viu, estão na descrição. Se curtiu nosso conteúdo, já se inscreve por aqui.
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