e até sucinto porque o nosso rolezinho continua imagine aqui no caminho do conhecimento os educadores são como motoristas de aplicativo e os alunos são os passageiros para levá-los ao destino nossos motoristas precisam primeiro saber onde os passageiros estão no mesmo e assim ainda tem eles oaquim da gente é quase sempre um lado do educando então eu não posso arrancar o educando do seu aqui trazer logo meu aqui que é um lado dele nossa segunda parada da nossa viagem vamos falar sobre autonomia ó tá vendo essa imagem consegue imaginar um ambiente de ensino que vem joga
um monte de conteúdo na nossa cabeça e tchau Paulo Freire nos mostra outro trajeto para ele o esquema é dar voz e vez para quem está estudando ouvir entender onde essa pessoa mora o que ela quer como ela se vê ou seja que o aluno faça a parte da construção do ensino e que a gente faça uma educação que vai ser baseada no estudante não há docência sem discência e venciam por parte do professor existe o respeito à autonomia ao ser dos Estudantes levaram o aluno também assumir-se como ser que a social histórico né que
o aluno perceba si como um ser pensante um ser comunicante né em processo de transformação continuar que também é passa por processos de criação e dentro disso pode inclusive ser um realizador de sonhos é isso que o Paulo Freire defende relação autonomia agora para que alto o educando faça sentido o educador também precisa ter a capacidade de construir esse processo pensando na nossa viagem é quem tá na boleia ter a liberdade de escolher as ruas que vai passar e vontade de encontrar a melhor rota para aqueles amigos fugir de um conjunto de andamento pegar atalhos
E para isso é preciso conhecer as ruas tá em constante formação por isso aqui para mim uma um banho educador uma borra Educadora tem que permanentemente e experimentar a andar de viagem o educador que pensa concretamente que pensa dialeticamente dinamicamente ele ele tem que estar para cá e para lá e sai na autonomia para o professor é entender que o trabalho do professor exige dele uma busca constante na aprendizagem sobre quem são os os alunos que adentram hoje a escola seja a escola virtual seja a escola presencial nós enquanto dos e pedagogos devemos buscar constantemente
aprendizagem a formação continuada a busca por conhecimentos que nos aproximem daquilo que neste momento é mais importante para a escola para os estudantes na construção do conhecimento eu comecei muito cedo entender que não era possível chegar a uma leitura mais rigorosa do real do mundo uma compreensão mais completa do mundo sem partir da leitura deste universo da compreensão e da expressão que os dois populares tivessem de si e do mundo tem ainda quem pega o caminho errado e confunde autonomia com falta de autoridade uma coisa não tem nada haver com a outra autonomia vai gerar
sujeitos mais conscientes de suas responsabilidades não por uma autoridade o sentido do autoritarismo daquele que ameaça mas uma pressão ou puni é mas a autoridade que o Paulo Freire defende é aquela autoridade naval O estudante percebe que há por parte do professor o respeito aos seus saber percebe que há por parte do professor uma atuação buscando esse desenvolvimento do Estudante buscando uma aproximação com o estudante buscando de certa forma que esse estudantes se reconheça nesse processo de desenvolvimento quando a gente sabe de onde veio Qual rota pegar e Para onde vamos a gente se sente
parte dessa viagem e assim Damos mais valor a toda essa história e a partir desse movimento dessas práticas realizadas na escola eles acabam se percebendo que que podem tomar os fios da sua própria vida né se reconhecem E isso se dá a partir de uma postura crítica e isso vai acontecer a partir desse movimento da própria pergunta ele compreende o que está ao seu redor tanto aquilo que amarra ele quanto às possibilidades que ele tem para se desenvolver enquanto um cidadão quanto um sujeito autônomo para mim uma das coisas terríveis da educação e que nós
estamos vivendo no Brasil é que ela vem sendo sobretudo uma educação da resposta e não um educação da pergunta a impressão que eu tenho é que de modo geral nós estamos entrando nas salas com respostas e a gente chega e dá a resposta ao educando ele diz Puxa nem perguntei enfim é a autonomia daqueles que fazem a educação gerando consciência crítica que E então nosso próximo ponto de parada a libertação até lá a E aí