fala pro lindo segue a série índios no brasil e o tema de hoje vai ser a imagem dos índios bom a imagem que os europeus tinham dos índios até 1600 nesse dia a gente rever alguns costumes que assustavam os europeus os índios têm alguns costumes muito 2 a gente vai falar de 3 costumes aí alguns costumes em relação a sexo alguns costumes em relação à religião e alguns costumes em relação à antropofagia malandro e porque a gente vai saber então a imagem dos índios até 1600 por que não depois porque já diz o dito popular
que a primeira impressão é a que fica se a gente analisar a primeira impressão que ficou para os europeus talvez a gente descubra é o nosso jeito de pensar o jeans com a nossa imagem deles beleza e antes da vinheta se inscreve no canal do canal crescendo cada vez mais graças a vocês então continua nessa clique no logo não tava indo logo não tá vendo logo épocas que cita que logo pode clicar e clique aqui mesmo clica em si não deu pra você clicou aqui não deu nada é porque está no celular aí tem que
clicar no botão zinho vermelho em baixo do vídeo mesmo beleza da hora agora vai-se liga nessa história a primeira imagem que o europeu vai ter o índio vai ser no momento do encontro e esse momento do encontro é muito louco imagina pessoas que foram separadas pelo destino por mais de 20 mil anos imagine um encontro de dois povos que tinha uma cultura quase que completamente diferente quando o índio vê o português eles são muito diferentes o índio está lá e empenho com uma pintura muito louca no corpo você quer por piercing seus pais não deixo
o índio não ia ter problemas é poder por pressão de quem quisesse o indicado a todos levantam e aí vêm os cara com cor de defunto sujo vender uma catinga de lixo velho e mesmo assim o índio vem daqueles caras estranhos o windows se perguntou quem são esses caras quem são esses caras e essa é a pergunta essa pergunta responde o segredo da vida responde o segredo do universo humano quando você não conhece uma coisa quando você não tem conhecimento sobre algo você se pergunta mas o europeu não é perguntar o europeu nunca pergunta quem
é o índio o europeu já olha para o índio de cima pra baixo o europeu já falei lá os cara tudo pelado pintada por que não é carnaval que vocês vivem no meio do mato eu vivo dentro da minha casinha de tijolo o coitado coitado do índio primitivo ele ainda não chegou no meu nível no meu nível de evolução essa ideia de você achar que os seus costumes são os normais e os costumes dos outros são estranhos s that você achar que sua cultura é a padrão que sua etnia é o padrão e tudo o
que foi diferente disso é o esquisito e se esse sentimento esse pensamento tem nome chama etnocentristas só que se você for europeu e se você achar que por causa disso você a última colherada do chandelly aí você além de get nos entre que você também trazendo eurocêntrico por que você acha que ser europeu é ser então o modelo a ser seguido mas cuidado não é só europeu que eurocêntrico não brasileiro também vai dizer que já não comprou aí um bagulho que você nem sabia direito a marca mas saiu por aí falando em francês mano é
alemão agora quando é da china não gosta coitada da china sei que tem contra a china então gravar esses dois conceitos etnocentristas e eurocentrismo o europeu que foi corajoso e cruzou todo o oceano para chegar aqui conversar com o em julho no olho e se europeu vai ter uma impressão do índio agora a maioria dos europeus estavam lá na europa só recebeu as informações por boato esses caras vão pensar completamente outra coisa do índio e ou seja a imagem do índio varia muito de europeu para o europeu e tinha época para época é muito complicado
de 1500 até 1.550 só dois portugueses tinham escrito sobre os vinhos só 21 pedro pero vaz de caminha e também com américo vespúcio aí logo depois em 1557 aí veio o alemão hans staden ele veio visitar o brasil e os tupinambá aprender o ele aprisionar o m só que o resultado o alemão deu sorte porque os tupinambá não mataram ele deixar ele sofre o nado e ele foi só registrando ele foi só observando o movimento claro que para o europeu tudo aquilo dos índios era muito estranho ele foi registrando os costumes dos tupinambás e ele
falava nossa que estranho aí nossa feijoada isso aí claro registado em como qualquer outro homem da época ele também tinha eurocentrismo mas o que mais chama a atenção dos inscritos do hans staden é que ele dizia que os índios os índios dividiam a comida deles por igual dividir a comida deles por igual os recuperar os recupera de mais ninguém divide comida por igual em vários europeus vão dizer que os índios dividem a comida e também não separam entre si não se separam a sociedade deles é mais igualitária então os índios eles vão ter uma imagem
para muitos europeus de homens puros o europeu que é um homem muito religioso vai pensar assim os índios são muito purus se existe algum paraíso dentro desse planeta e se para isso é o brasil mas tinha o outro lado da moeda se tinha um monte de europeu que achava que o brasil é o paraíso terreal o paraíso terrestre tinha também europeu que achava que o brasil é o inferno terrestre claro teve um monte de europeu que veio pra cá e não voltou entendeu então também era perigoso não era um local assim a fama todo mundo
pra lá que é bonitinho é amor não lá né amor não teve padre foi morto por isso foi comido por índio foi chamado até de sardinha então também é um lugar perigoso então você presta atenção porque o brasil ao mesmo tempo que ele é o paraíso ele é o inferno é brasilzão logo é paraíso em faro junto definitivamente o brasil não é para principiantes não e vamos falar agora de um dos três costumes que deixava o europeu maluco primeiro costume indígena que deixava qualquer europeu principalmente os mais religiosos muito aflitos era alguns costumes em relação
ao sexo é os índios têm alguns costumes diferentes dos europeus por exemplo os índios podiam casar olha que interessante os índios também tinham seu próprio casamento nem todo o casamento é casamento católico ou indiretamente em casamento só que diferente do europeu onde podia casar e descasar quando ele quisesse não tinha que ser até que a morte os separe isso já deixava o padre com um pé atrás os guerreiros indígenas podiam ter mais do que uma mulher a poligamia deixava os europeus ou com inveja ou muito chateado com essa história agora é outra coisa que assustava
muito assustada muitos europeus é que até os meninos mais jovens quando eles iam perder a suposta virgindade eles escolhiam as mulheres mais velhas a tribo as coroas é são costume que os europeus vão falar eitan é no mínimo estranho e os costumes que tem a ver com religião também também também vários europeus vão estranhar os costumes religiosos dos índios são muitos rituais alguns índios utilizam a de algumas ervas né pra ver um pouco além entendem então e também tem o padre europeu muito famoso jesuíta o manoel da nóbrega né manobra que ele escreve um texto
muito interessante sobre os índios dizem o seguinte os índios eles têm eles têm crença mas eles não têm fé como é que é ter crença e não ter fé o próprio manoel da nóbrega explica ele falou em que ele tem crença porque quando eu falo de jesus o índio gosta onde fala legal esse cara de vídeos pão de vídeos peixe anda em cima da água poxa o cara estiloso então os índios acham legal jesus beleza eu vou acreditar em jesus vai também aí o católico ficar feliz só que aí o índice fala beleza então vem
cá jesus vem cá que eu vou eu vou acreditar em jesus eu vou continuar acreditando em todos os meus outros deus aí aí o cartola banana ano não foi assim tem que acreditar só em jesus nos outros não aí onde fala não é bom meu deus estou aqui há mais tempo jesus é o passa novo ele chega na roda a gente ainda aceita o cara que é novo se ainda está querendo que a gente esqueça os cara que já está com a gente faz tempo não a gente não vai entrar nessa não a gente acredita
em jesus junto com os outros então nós temos crença mas nós não temos fé porque para manoel da nóbrega crença pode ser uma crença liberal em tudo que se acredita vai ser sua crença agora fé fé já é aquela crença em uma coisa só a fé como se fosse uma crença ciumenta você vai ter aquela crença mas só pode ter aquela crença então também foi difícil para os católicos respeitarem entenderem as realidades religiosas dos índios que era muito e um terceiro costumo esse é muito doido alguns índios comiam carne humana é a boca como mil
só que os europeus aqui claro que eles ficavam assim muito assustados muito assustados manos cara tão comum em um braço ali e o cara tá lima não é uma pessoa pois é mas quando europeu vai lá pra europa na terra deles aí é que eles falam dos índios aqui ele falou não os índios eles comem carne humana mas é um ritual é uma antropofagia em troca de homem fazia quer dizer comia nem gerir então esse ato dos índios comerem pessoas pelo menos é um ato ritualístico é um ato bonito diferente daqueles índios da américa central
que comem carne humana só por comer mesmo prazer porque gosta de comer carne humana aí já é canibalismo o índio brasileiro não ele é um antro por faj qo ó só que aqui no brasil eu trato rende muito mal mas na europa o europeu passa um plano para o índio sabe porquê porque europeu estava começando a constituir família com alguns índios não tava rolando a mestiçagem então como é que você vai falar para o seu país que os índios que você tá arrasando como é que vai falar para os caras lá da sua terra que
os índios que você está se casando e tendo filhos eles são um bicho do mato não pode ser vai falar europeu então que o índio é um cara legal um bom selvagem é um bom selvagem agora os outros índios não os outros índios são canibais eles são malucos eles merecem a morte ou se conclusão a imagem do índio durante o século 16 a imagem do índio de 1500 a 1600 vai ser uma imagem que vai variar entre a imagem do bom selvagem e aí vai a imagem também da besta fera do bicho do mato do
mal no fim das contas o índio nunca foi o que pensaram que ele era até hoje a imagem do índio tá muito distante de quem realmente os índios são aliás o que pensam de você condiz com o que você realmente é ou não muito é bom tomar cuidado com a imagem que a gente cria a imagem que a gente forma das pessoas e das coisas porque na maioria das vezes é uma imagem que está distante da realidade é porque a gente nunca é a gente sempre está te vejo na próxima aula