[Música] Que [ __ ] é essa? Eu só pedi uma coisa pro Júlio. Se for gritar, grita longe do microfone. Deixei você surto aí. Assim não, não dá, velho. Deixei você suos. Foi mal, foi mal. Muito boa noite, galera. Bem-vindo mais um RC Podcast. Era um era um casto. 422. Olha que número. 422. Número sugestivo, hein? 4 42. Mestre dos magos. Augostinho Carrara. Hoje na nossa entrevista. Galera, essa família é muito unida, cara. Não faz nenhum mês que a gente se conhece pessoalmente. Nemum mês, cara. Ele já tá, tá uma merda. Intimidade tá [ __
] Tá [ __ ] Tá embaçado, viu? Você cozinhou para mim hoje, cara. Coz se o quê? Cozinho. Ah, cozinhei. Tá cozinho. Foi legal. A gente foi você comeu uma pa hoje para mim. Você fica levando tudo por trás. Não é assim também. O tempo todo. Tempo todo, cara. O tempo todo. Tempadas. sexuais, cara. Nossa Senhora. Sansativo isso, cara. Sério. Depois que você foi à Amazônia e conheceu o Boto pela primeira vez, Hum. Eu tenho minhas dúvidas. Depois que você foi a primeira vez, eu dei até beijinho nele, cara. Ele é seu doutor. Deu mesmo.
Eu vi. Ele engravida. Ele engravida. Que sabe o porquê. Ele engravida. Engravo. Sorte que eu não engravido, cara. É, você é cobra sem veneno, né? A mamba negra sem veneno, né, Julião? Richard Rasmus, hein, cara. Maurícião. Ô, antes de mais nada, galera, dá um close no Maurício. Dá um close no Maurício. Obrigado, Maurícião. Velho, nosso cohoste. Eu tô de cara, velho. Obrigado por ter vindo, Maurío. Galera tá falando que o Renato está fugindo do Richard, mas na verdade o Renato está indo ao ter vindo. Cara, hoje foi um dia maravilhoso. É honroso trazer esse cara
aqui. Para quem não conhece o Richard, eu assisto ele desde quando eu era menino. Filha da [ __ ] Que desgraçado. Ô, teve uma uma suinha encostou no Richard, velho. Cabelo grisalinho, grisalinho, virou e falou: "Te assisto desde novinha, desde". É verdade, Richard, você é patrimônio nacional, cara. E a galera de concordar, quem nunca viu Richard de Rasmus quando era pequeno, independente da idade? Que desgraçado. O nosso Jax custou, cara. É, n muito branca, né? Agora que não. Então achei um troço que minha mulher agora pass em 2000. É, você faz assim 2000 vai ficar
que estranho não, nós vamos dar um jeito. Nós vamos dar um talento nisso daí cara. Nós vamos fazer um show, um programa daqueles da Xuxa, lembra? A chutia que ela entrega, pegava a obra de um jeito e entregava. Pronto, até meio-dia. Um dia de princesa. Um dia de princesa. Um dia de princesa coma de rasm. Não, eu tava precisando um dia de princesa. Prín um dia de príncipe. Deixa eu primeiro andar aí depois eu vou virar o princesa, cara. Não, não fala assim também. Não, não. Pera aí, velho. Estamos você anda, você anda tortinho. Não
é, não é aquelas coisas e vírgula. Não é aquelas coisas. Nós vamos dar um jeito. Fazer a cambagem aí, cara. Vamos problema de cambagem, gente. Ai, velho. Ai, ó. Vamos lá. Para todo mundo que tá acompanhando a série, eu sinto muito, mas a série tá no fim. Calma, a expedição na Amazônia está acabando. Nós temos apenas dois episódios. Então eu preciso muito que vocês aproveitem esses dois vídeos, porque são os melhores dessa série. O último tá top, hein? Último tá top. E o Richard chorou no último. Chorou? Chorei do quê? Chorou. Chorou, chorou? É, chorou,
não lembra? O finalzinho do rolê, ó. Já vai em Ele tem, ele tem, ele tem essa cara de mal, mas ele tem um coração doce, cara. É o máximo que a gente pode falar. Is, fez um negócio top demais. Aí quem vai ter que assistir, o pessoal vai ter que vocês vão ter que assistir. Cara, antes de mais nada, vamos falar dos nossos patrocinadores. Hoje eu vamos falar quem pagar conta aqui. Nossa, tem que receber, né? Faster, Faster Garrafas que ó, presente hoje o Richard e a digníssima esposa dele. É verdade. Ganhamos. Obrigado, viu? Top.
Uma garrafa personalizada. A garrafa do Richard era tipo um couro de jacaré, cara. Couro de jacaré. Da Lúci era de de tigre, de onça, né? De onça. Au. Uau. Ô, Julião, quem entrar no sitefaster.com.br com cupom cariani 12 tem 12% de desconto e você pode mandar personalizar. Tem vários modelos, várias garrafas. Essa nova garrafa de café deles é sensacional. De novo. Muito boa, cara. Garantido para vocês 24 horas de água gelada e até 12 horas de líquido quente com o seu líquido quente ali. Pode ser o café, pode ser o chá, pode ser só água
quente, o que você preferir. O que importa é que ela mantenha a temperatura adequada, independente da situação. No Instagram, faster.br e no site usefaster.com.br. Julião. É isso aí. É isso. Vou, deixa eu, deixa eu pedir aqui, ô, ô, produção, aumenta o retorno do microfone do Richard, por favor. É, já tava aumentando que o Julião chamou os patrocinadores, correram para cá, mas já vou aumentar. Aumenta o som aí do Richard, tá todo mundo ouvindo aqui, ó. Aqui, ó. Aqui, ó. Galera, tô feliz de estar fazendo esse podcast. É sério, cara. Tem o Richard aqui. É uma
honra para nós. É um cara que nós admiramos de verdade. E o quanto que nós pudermos fazer conteúdo com esse cara, nós vamos fazer. Esse cara é demais, né? Da onde surgiu esse cara, Richa? Foi do nada. Da onde saiu esse economista? Era o bordão. É falar do bicho, né, cara? Esse cara, esse cara da onde seu esse cara? Eu já encontrei um cara desse aí. Eu já ouvi um cara desse aí. É sempre esse daí que fala. Esse cara, esse cara, esse cara, esse cara. Richard, vamos lá começar perguntando um pouco como é que
surgiu essa sua paixão pela biologia, pelos animais aí, como que você teve essa ideia de eh ir para esse lado, já levando em consideração que você tinha uma profissão totalmente aversa a biologia, você trabalhava com números. É, mas eu já eu já queria antes, né? É que eu não tive oportunidade porque filho de alemão, né, cara? Aí ele falou: "Você vai fazer o que eu tô mandando?" Porque sua primeira formação foi o quê? Économia. Fiz economia na USP primeiro. Tinha 16 anos, cara, quando eu entrei pra USP. Era muito novo. É 16 anos, cara. Tinha
que teve até que fazer uma autorização. Muito. Não, não estudei muito. É que eu entrei cedo pra escola, passei de ano sempre. Aí 16 anos tava precisando vestibular para Richard era nerd, cara. Não, não era nerd. Eu sempre fui da turma do Fundão, cara. Sempre. Mas eu tinha um pai alemão. Então assim, eu era da turma do fundão, mas eu ia bem na escola, tinha que seguir na linha certa assim, não. E ia bem na escola porque assim não tinha encheição de saco, cara. Nossa, eu que eu não quero encho. Odeio ench saco. Pai alemão
ou mãe brasileira? Mãe italiana. Mãe italiana. Italiana. Os dois conheceram um navio vindo pro Brasil. Nossa, eu sou primeira geração aqui. Primeira geração. É, a primeira língua que eu aprendi foi inglês, nem foi português. Na época de 1910, mais ou menos, Julião. Aliração, um pouco depois do final da escravatura ele tava já, ele já tinha nascido já. Tinha cabelo. É, só pra galera saber. É, para vocês entenderem, nós temos finalmente uma pessoa mais velha que o Renato entre nós. Não é tanta diferença assim, mas o Richard pode ser considerado ali o nosso Matusalém. Matusalém, um
homem mais antigo. É, eu prefiro ser o guia espiritual de vocês, né? É o guia. O guia de vocês é espiritual. Olha lá o último guia espiritual que você me apresentou me deu três chibatada, cara. Meu Deus do céu. Toma, vagabundo. Toma. Você lançou um toma, vagabundo. Ele falou, você falou. Ah, eu falei. Ah, não, porque o índio não ia falar isso. Isso é coisa minha. É. Toma, o vagabundo é meu, cara. Mas ficou muito engraçado porque foi no fundo assim depois que ele bateu. Você vai toma, vai trouxa. Toma. Aprende, aprende. Então, se sua
segunda, foi sua segunda faculdade? É, foi, foi minha. É, aí eu fiz mestrado ainda na economia, administração, depois eu fiz é bacharel de biologia, fiz primeiro direito, aí fiz 3 anos de direito, larguei, aí fui fazer biologia, mas aí já tava formou com quantos anos? Ah, biologia com 30 32 32 já era velho, já já era. Mas já era um ali. Mas eu aproveitei muita faculdade, né? Porque quando você entra na cidade, na faculdade, você tá e sabe exatamente o que você quer. Para mim a faculdade foi uma delícia, não foi empurrada aquela coisa que
tinha, ah, nossa, tem aula de eu adorava. Cada segundo, cara, eu era o cara que era adorava ensinar os outros, porque eu já tava na prática, né? Porque eu já tinha já tinha um criador conservacionista que a gente adicional. Manejo com animais começou com que idade? Eh, começou antes da da faculdade de biologia. Assim, foi por isso que me levou até a faculdade, porque eu tive um ainda como auditora, a gente eh comprou uma casa, tinha uma um jabuti naquela casa e ficou aí, eu falava para meus filhos: "Ah, nós vamos morar na casa da
tartaruga". Então, a gente teve um depois mais pra frente o cara deixou dois jabutis ali. Aí eu fui me informar como é que era a coisa, porque, enfim, não tinha documento, não tinha ver. Aí como é que podia regularizar essa essa situação, tal? Aí o cara fala: "Não, você tem não tem como você tem abrir uma uma fui me informar como é que eu podia eh receber animais eh que eram advindos do tráfego, comércio ilegal, tal, não sei o quê". E aí foi um um criador do conservacionista que a gente é um modelo, tem vários
modelos, você pode ter zoológico, criador comercial, criador conservacionista, é uma diferente entidade, né? E aí recebia um monte de bicho, tal, não sei o qu, fazia um monte de recinto para esses bichos, não tinha fim comercial nenhum, era mais apoio a aos órgãos ambientais. Aí como se fosse, é técnica. É. Eh, e aí e aí que eu realmente fiz, dei essa passagem, né? Porque a gente começava a receber escolas, fazia educação ambiental, aí eu comecei a curtir a coisa, entendeu? e comecei a viabilizar aquilo de uma forma mais larguei a profissão e da mais profissional,
recebendo escolas e fazendo disso eh um negócio meu, entendeu? Assim, um negócio que dá para pagar conta, porque as contas são altas, né? Bicho custa muito dinheiro, né, cara? Vocês tiveram lá em casa, né? Aqueles bichos são, você vê, tem que ter recinto, você tem que ter recinto, você tem que ter alimentação, você tem que ter pessoas cuidando veterinários. veterinário, você tem que ter, né? Hoje a gente foi lá, vai sair no próximo vídeo, num vídeo. Hoje a gente foi lá, o cavalo tava com dentista lá. É, tava com dentista. Dentista de cavalo. É, dentista
de cavalo. Isso aí tava lá. É, você, se você, é o que eu falo, você quer ter aí, mas você tem que saber que você vai, né? Não é que nem um bebê reborne, ele você tem que, desculpa, é mais forte que eu, cara. Eu não aguento. Mas eu tava com esse pensamento forte. Não aguento. Não aguento. Mas eh precisa realmente de cuidados médicos, precisa de boa alimentação, precisa de, né, bem-estar animal. É isso. Quer ter bicho, você vai gastar. Tem, né? Forse, ah, eu vou economizar, não, economiza com outra coisa, mas com bicho não
dá. Falando nisso, eu achei que o o bicho tava careado, o cavalo e o e o Richard falou: "Não, o cavalo ele tem os dentes que crescem, né? Como que eles não par de crescer o esmalte do dente que d uma lixada. É, tem que tem que grosar, tem que limpar ou tem às vezes nasce um dente chamado dente de lobo que incomoda às vezes porque o o cara coloca embocadura, né, no cavalo, às vezes o cavalo tá e você vê que tá desconfortável, você tem que tudo tem que fazer uma avaliação do dentista como
a gente, né, a mesma coisa. E que o cavalo não fala, né, que nem uma criança reborde também não fala, né? Desculpa, eu não aguentei. Desculpa, desculpa, não aguentei. Mas isso daí foi o dia inteiro. A gente guardar quantas vezes reboral? Tô até o final vai mais. Pô preso essa história, cara. Não consigo mesmo. Não dá para descer, realmente. Qual foi o seu primeiro bicho assim que você falou? Esse foi o meu primeiro, seu primeiro animal [ __ ] assim que você falou. Ah, acho que em casa quando eu era criança, né? Não é, não
foi o meu meu meu. Quando eu falo esse é meu ou ou meu porque não, quando você começou a a em porque eu mor eu eu eu sou de uma, eu moro na chácara, morava na chácara até 10 anos de idade morava numa chácara no interior de São Roque. Eu sou da roça, mano. Eu tinha tudo, porco, cavalo. Eu monto desde os três anos de idade. Tinha porco, cavalo, tinha os bichos que eram silvestres da da região. Então assim, eu eu diria é difícil que talvez sério, os cachor os bichos domésticos, cachorro, a cabra, o
primeiro bicho assim que fora doméstico que eu lembro é que eu eu lembro era moleque, eu eu tinha fascinação por sapo, então a ficava tinha muito sapo em casa. É, vocês vão entender a piada em outro vídeo. É outro vídeo. Ah, tio. [ __ ] aquela foi [ __ ] mano. Engraçado, né, cara? Mano, foi muito [ __ ] aquilo, velho. Nada a ver, né? Ovo, velho. Não cura de ovo, cara. É, deixa quieto. É sério, meu. Deixa quieto na boca. Você já pôs ovo na boca cozido. É que ficou estranho, né, cara? Porque a
gente tá levando para um lado e você levou para outro, né, cara? É do você leva tudo por trás. Eu já falei. É, tá tudo bem. Deixa quieto. Vocês vão entender. Vocês vão entender. Isso é uma piada interna, mas interna. Mas não, que vocês vão entender no vídeo que a gente gravou. Vocês vão entender o por que aconteceu essa falha. Qual que foi o seu primeiro exótico mesmo? O sapo. O sapo. Que sapo foi? Cururu. Curu. Qual a característica do sapo cururu? Tem uma imagem aí pra gente ver? Sapuru, tá? O sapo curu é um
sapo bem terrestre, bem comum. Eh, ele se aproxima muito de casa porque quando tem luz, né, ele come insetos. Então ele ele chega bem perto das casas ali. É esse aí, ó. Ó, tem o terceiro ali. Tá dando um Shabernaus ali, ó. Ó. E ele tá no coruru. Esse sapo aí com essas bolsas atrás. Sabe que eles não transam de verdade, né? Não sei se vocês sabem disso. Não, não. Chama um plexo isso aí. O olha o tamanho daquele outro, sabe que tá na mão daquelas. É. Então, é essa parece uma rã toda. 2,700g. É
um Não, esse é Não, não é uma RAM. É um é um sapo isso. Aí tem, tá vendo as glândulas do lado da cabeça? São glândulas de veneno aquilo. Isso tá bem cheio, hein? É sapoga, aquela mística. Não, não, não é legal. Não sei se cega, cara. Mas você meter uma uma toxina de um sapo no olho, cara, aí você vai arder com certeza, cara. Porque é uma toxina. Você você lembra aquele que eu fiz? Eu Mas aí é uma perereca que eu fiz com os índios que eu fiquei mal, que os caras passaram. Então
ali é uma perereca, uma toxina também. Quero fazer aquilo lá, cara. Para quê? Para ver qual é que é. Para quê? Não desafio. Hoje ele só quer. Nossa, ali é [ __ ] Ali é peia, cara. Aquele é peia. Faz da formiga. Não, também eu vou fazer todos os sa da formiga deve ser [ __ ] hein? O sapo é pior para mim. Para mim, porque eu fico muito ruim, cara. Que que você sentiu aí? Não, para mim foi horrível. Achei que fosse rou. Qual que é o nome dele aí? É o Filom Medusa Bicolor.
Filomusa com L. É, põe cambô que é melhor. Sabe o cambô. Mas tá vendo? Pera aí, pera aí. Não volta um pouquinho aqui pra gente ver os bichos dando uma transada, porque isso é legal que só se fala nisso aqui nesse nos cavice. E vocês, ó lá, tá vendo? Eles não têm eles não têm fecondação externa, que significa não tem penetração ali. É importante saber isso. Não tem. O que que ele tá fazendo ali? estimulando a fêmea a botar os ovos e ele ejacula em cima do ovo já do lado de fora. Igual um peixe.
Igual peixe. Igual peixe porque ele evolução fibaç os réptis que são os próximos aí, vamos dizer da classe dos vertebrados que, né, que eh aí sim já ele já tem regulação interna. E ó lá, é isso aí. Ele ele estimula a fêmea. A fêmea bota os ovos e ele em cima dos ovos. Joga em cima. O sapo é o de cima por causa da glândula ali da É o sapo que tá em cima, a fêmea tá embaixo supostamente. Mas às vezes pode ter dois machos que fazem isso também. Mas ó, ó o pé da a
pata da fêmea, que nem ele falou, a pata de trás da fêmea, ela não, esse é um sapo. Ela ela tem uma membrana interdital, mas é muito pequena, porque esses sapos aqui são terrestres, são terrícolas. É diferente da rã. Tem rã, perereca e sapa, assim, popularmente falando, perereca gruda. A rã é úmida, você vê que esse cara é mais seco, tá vendo? Tem uma umidade natural, mas assim, não é realmente pele lisa e bem úmida. A rã não é mulher do sapo, é sapo macho e fêmea. E ran macho e fêmea. Não é perereca e
fêmea. Isso daí eu já não imaginava, velho. Tá. Principal característica. Então, uma é gruda na parede que é perereca. Perereca. Essa gruda na parede. Aí tem o sapo que é mais sequinha a pele dele e mais terrícula. E a rã ela é bem úmida a pele dela tá mais ligada à água. E as membranas interdigitais são bem evidentes. Assim, esse cara tem um pouco de membrana interigital porque todo o anfíbio tá ligado à água. A membrana que tá falando é entre os dedos da pata madeadeira seria ali. É como se fosse do igual do pato
que é pé do pato. É. Uhum. Entendi. E aí você tava querendo ver de que a gente tava migrando para ver o que? O cambô. É o cambô. É sapo. O sapo venenoso. É o cambô. É. É verdade. Peia. Sap. Cambô com K. Cambô. Sapo cambô. É isso aí. Ó ele aí. Filomedos ou bicolor. Ó, tem o R. Olha lá quanto Richard. Tô aí sempre porque meu foi horrível isso aí. Ol, cara, foi uma peia para mim. Eles tiram a toxina, né, do eh do sapo, eh, que é uma pereca, né, machuca, ele machuca sua
pele, sua pele, né, é porque tem que criar um acesso, né, para que a toxina toxina penetre, né, porque você sabe de uma coisa, por exemplo, vamos dizer até uma cobra, por uma peçonheta, se você é uma proteína toxina, né, se você engolir, por exemplo, a veneno, o veneno, ingerir, se você não tiver nenhuma fístola no teu estômago, você neutral Não dá nada, cara. Não dá nada. Ela tem que entrar, né? Ela tem que entrar no seu linfático, na sua circulação. Aí é para poder fazer o efeito, né? Para mim foi horrível, cara. O que
que você sentiu quando? Ah, me senti mal mesmo. Achei que fosse morrer. Fiquei inchado. Tem e deve ter uma foto minha melhor assim, bem inchado, cara. Se você consegue algum trecho, uma foto. É Richard inchado sapo cambu. Só põe uma coisa assim aqui. Foi com certeza foi antes do do ritual. É. Nossa. E você pode pegar esse sapo na mão que ele não vai ali. Se você não tiver machucado na mão, não. Não tem problema nenhum não. Porque ele tá aí, não tá, não expõe a toxina. Toxina aí ou não? Não, não tá. A toxina
tá ali na em glândulas do lado da cabeça e nas pernas. Eles apertam, ela libera e eles recolhem. Não precisa matar o bicho, nada. Numa flechinha e enfura o seu braço ali no carro. E aí eles queimam e com cipótitica o seu braço e cria esse acesso e aí eles aplicam a toxina ali. Enquanto não lava, você tá lascado. Eu já vi, eu já vi gente tipo passando mal, vomitando muito. Vomita. É um processo de limpeza, né? De acordo com os índios. Exatamente. Um vômito, uma cor totalmente diferente. É tipo a bil, né? Não, os
caras vomitam bonito, cara. Tem uns vômitos de de assim que você é parece aquele filme da daqueles orcista, cara, tá ligado? Assim, ó, reto assim, jato mesmo, cara. É, não é um A galera tá pedindo para levar você na iuasca. Não, a Iasca eu já conheço, galera. Já sou eu, há anos. Então aí o Asqueiro pode pode parecer eh uma coisa nova para vocês, mas eu já consagro o AASC muito tempo. Mas não tem nada a ver a Iwasca com não tem nada a ver se você tem um processo de vômito ali ou diarreia, mas
o a intensidade do cambô ela é maior do que a da IASCA, não tenha dúvida. Envenenamento diferentes, tribos diferentes, não são com propósito diferente, rituais chamânicos. É o cambô, você quando tá com má sorte, ele chama de panema. Eh, você tá com má sorte, não tá conseguindo uma um relacionamento, não tá conseguindo caçar. Eles é má sorte isso, né? Só que má sorte para eles é algo físico também, não é só o que que é uma, como é que você toma algum remédio para uma sorte? Não, para eles tem o remédio da ma sorte. Que
que é o o sapo cambor? Para eles tira quando você vomita, você tá tirando algo que tá dentro de você. É físico, mas que tá ligado ao espiritual. Entendeu? Entendi. Entendi. É mais ou menos isso. Não, os caras tô jantando, pô. Pô, foi mal, foi mal, foi mal. Jantando cedo. São 6 horas da tarde. 6 horas da tarde, 6:30. Não, assunto necessário. Olha esse daí. Esse daí amarelinho. É, eu fiquei um pouco inchado. Nossa, Richard, é você, cara. Esse daí foi depois da cachaça. Esse esse foi. Não, não. Então parece. Esse foi, esse foi do
cambu que eu porque eu falei pro negão, falei: "Negão, nós estamos fazendo n porque eu fiz três vezes na minha vida, né? Fiz na Record". É, na Record. Aí depois os caras da Ned me contrataram. Eu falei: "Porra, Ned é [ __ ] né, cara? Nadia é Ned". Eu falei: "Não, deixa eu eu quero morrer gravando." Não grava, né? Porque o negão tem essa, ele tem que Porque o cara é teu irmão. Aí você tá numa situação que o cara quer fazer o quê? largar a câmera e te ajudar. Ele não pode. Ele tá ali
para gravar. É um exercício que a galera tá jantando. É para parar com Quanto tempo durou essa sessão, Richard? Nossa, olha os cara jantar agora. Vai ficar agora. Cada vez fica melhor, cara. 10 minutos. 10 minutos. Eu fiquei três dias inchado que nem um sapo, mano. Três dias. Passei mal. Eu sou alérgico a alguma coisa. Eu tenho umas coisas dessas. Minha mulher sabe, às vezes tô aqui, começa a falar de dinheiro comigo, já p incha aqui um olho, né? Pelereca. Pelereca você não gosta, você fica inchado quando chega perto. Não, eu deixa eu falar para
você, eu sou um especialista em perereca. Eu não queria dizer isso para você, mas eu sou um biólogo especialista em perereca. É. E você sabe que a Filomedusa é uma perereca, né? É. É uma perca. É. Ela gruda. Então é perereca. É, mas não foi, não fiquei alérgico por conta disso, não. É alguma substância que a perereca solta que quando ela mela você mela. Nossa. É, cara, é o dia inteiro isso. Quando ela mela, você não consegue, não consegue se controlar isso. Tá, entendi. Entendi. Quando que você, você tá, você entrou na biologia. Vamos continuar,
Maurício. Vamos continuar. Vamos, vamos continuar. Vamos continuar. A gente, você entrou na biologia ali e o primeiro trabalho já foi direto na TV ou não? Não, não, não, não. Aí os caras apareceram, pessoal de TV apareceu em casa que era pessoal da Globo, era do Faustão, mandaram para fazer um, eles estavam atrás de um, eu sempre trabalhei nesse nesse espaço, o eu priorizava que era de educação ambiental e também de que receber os animais aí de vendos do comércio legal, tal, não sei o quê. Eh, a gente sempre priorizou eh os bichos que eu chamo
de excluídos, que até hoje são os caras que eu gosto de trabalhar, que são os animais que a maioria das pessoas não gosta, ou tem medo ou não gosta. Então, eh, cobra, cobra, aranha, escorpião, morcego, que eram os bichos que as pessoas, né, tinham mais, é, tem mais pavor, né, e e tem nojo ou querem matar de cara, né, porque todo mundo gosta de um macaco e de um bicho preguiça. É fofinho, né? um rato. Agora um bicho que é feio, que sabe que pode trazer perigo, que na na visão das pessoas e aí o
o mandaram lá um pessoal com era uma produtora que com microcâmera tal porque iam fazer ia uma menina lá para beijar. Eles queram um sapo e a menina ia beijar o sapo e ia virar o príncipe e era para ser o o príncipe era o Leonardo cantor. Era uma história assim. E foram lá e eu tirei o sapo pra menina beijar. Aí eu tirei o escorpião. Aí eu tirei a cobra. Aí eu tirei a caranguejeira. Aí os caras que estavam fazendo que era uma empresa terceirizada ali da Globo. Falou: "Porra cara". E eu explicando, fal,
cara, é sensacional isso. Tava na época do Steve Irvin, lembra, do caçador crocodilo. Você falou: "Cara, você [ __ ] leva para [ __ ] Vamos fazer um piloto". Isso em 2000. 2000 é 2000. Vamos fazer um piloto. Falei, vamos. 2002, eu lembro que 2002. Vamos fazer um piloto com você falando sobre isso. Onde você quer fazer? Eu falei: "Ah, lá no Espírito Santo, acho que é legal". E aí a gente foi e a gente foi e fez e e aí que eu assim fizeram e já venderam pra TV futura da Globo. E aí eu
comecei fazendo que era uma linguagem mais para criança, sabe? Era bem legal porque eu imitava o bicho vamos falar o de caranguejo, então eu tava no meio do mangue assim, de repente eu levantava, era uma linguagem bem mais infantilizada assim, mas sempre no meio jeitão que eu acho que eu carrego até hoje assim, meio jeitão meio despojado, entendeu? Parece que a mesma coisa que você tá falando com a gente quando a gente tá gravando é a mesma coisa que a gente assistia lá atrás. Então, pá, saí do meio do mangue, carangueijos, não sei o quê.
Aí eu eu tava gravando ponta cabeça. Hoje vamos falar sobre morcegos. É, então era assim. E aí daí aí mas era escondidinho, né, que a TV Futura fiquei um ano lá, mas era escondidinho. Aí a Record viu pessoal da Record alguém e aí me chamaram pro Domingo Espetacular. Foi aí que bombou, né? Porque Domingo Espetacular era o fantástico da da Record, né? E foi aí que aí foi ali a virada de chá e aí foi que bombou. Muito louco, velho. E aí depois disso daí você teve o convite para uma um programa grande que foi
realmente o Net. Foi isso? Aí eu fiz, eu fiquei aí eu fui paraa Record, fiquei 5 anos na Record. Aí depois o SBT me chamou, eu falei: "Ah, eu quero um programa próprio". Aí eles me deram um programa próprio. O pessoal do SBT foi muito legal comigo. Eu não tinha uma câmera, não tinha um equipamento, não tinha nada, porque eu era funcionário da Record. Aí eu chamei a minha equipe, que tá até hoje comigo, né? Chamei minha equipe da Record, falei, tem uma proposta, vamos todo mundo para lá, nós vamos montar uma produtora. Eles vão,
eles deram, eles deram dinheiro para eu comprar o equipamento. Equipamento era caríssimo naquela época eram as, aquelas PDW, não sei o quê. [ __ ] eu gaste era 30.000 cada equipamento e 30.000 mudaram uma câmera era cara para [ __ ] E aí eles me emprestaram, eu tinha um contrato de dois anos inicial com eles, me emprestaram dinheiro, diluir em dois anos de contrato, eles foram foram muito generosos comigo e a gente começou a produzir para eles. Aí eu fiquei 5 anos com eles também. Aí terminou os 5 anos, eu fui pra Band, fiquei 3
anos na Band. Aí nesses do SBT para Band eu já paralelo eu tinha um contrato conect no Geographic, fiquei 7 anos na Neda. Aí também meu time material foi para Discovery, para Animal Plan, Discovery Channel. Aí, aí foi aí, putz, foi a TV Cultura mais recente. Eu passei por todo, todas, todas. Sambou em todas as passarelas. Todas as passarelas. É rodado, né, Richard? [ __ ] velha. É rodado. Uma [ __ ] por isso que anda marcando aqui. Agora eu entendi. Agora entendi. Que tá gasto esse quadril dele. Teste de sofá que ele tem. Mas
8 anos, de 8 anos para cá, oito ou 9 anos para cá, aí já eu tava na Nedill, aí começou essa onda do do YouTube e um amigo meu americano, ele ligou para mim e falou: "Cara, você tem que entrar no YouTube". Aí eu falei: "Mas como funciona?" "Ah, você pega teus vídeos, tal, coloca na plataforma". Eu falei assim: "Mas quem paga?" Não, não paga. As pessoas, eu falei que falei: "Que merda é essa, mano? Eu vou pegar porque eu tava com modelo de cabeça antiga, entendeu? O cara te dá o dinheiro, você produz e
entrega. Como é que eu falei? Como é que eu vou produzir um material, cara? Ir viajar o que nem o mundo cinco negro, ninguém paga conta, eu jogo lá e vejo o que acontece. Eh, realmente no meu estilo de de produção era era meio impossível se não tivesse um outro uma alguém se pagando a conta que era Nedin. Então assim, eu tava levando Ned Band e falamos: "Vamos entrar então no YouTube". Dava para fazer porque a conta já tava paga. Era essa verdade. Se eu tivesse que fazer isso tipo de conteúdo, né? Diferente, sei lá,
eu lembro quando o Winderson, né? O Windows, o Windows, pegar um celular, fazer da cama dele na dancinha, não tem custo. Custo é só o tempo, mas não tem custo. O meu para fazer tinha que ter custo. Então é, você sempre trabalhou com muita equipe, sempre com muita coisa. Sempre. Até hoje, cara, a gente não consegue. É, hoje menos, né? Mas eh não tem jeito, né, cara? Hoje Hoje menos, mas sempre tem que ter gente, sempre tem que ir viagem. É caro, né? Viagem, carro, hotel, avião. É caro meu alimentação. Car, ele foi, é cria
de televisão, cara. De TV. É cria de TV. Então, a televisão já tá acostumada com aquela super produção, entendeu? Você espera, você aguarda aquela super produção. É, hoje eu diminuí para caramba. Hoje eu tô popularizei a coisa porque assim, hoje eu não tenho assim e gana, né? Eu recebo o convite de televisão, mas assim, ah, vamos fazer uma parceria. Eu falei: "Aham, você entra com o a pique, eu com a com a bunda e dá certo". É porque hoje é isso. Desculpa, ela tá falando, mas assim, porque hoje você eh as televisões não têm grana
para esse tipo de coisa. Aí fala assim, aí eles fala assim: "Ah, pô, é legal, ten um talento, o Richard, pô, e eu querendo ou não, eu sempre consegui me manter, né, e com certa relevância. Então, eh, eu sei, eu fui hoje, fiquei só com YouTube, mas putz, meu modelo era o quê? patrocinadores, né, que eu trouxe da televisão esse modelo, né? Então eu já eu o que eu fiz de bom foi que eu quando entrei no YouTube eu acelerei rápido no YouTube. Eu fiz era uma época inclusive que ajudava muito, né? Porque eh foi,
vamos dizer, eu fui a segunda, fui segunda geração de YouTube depois da dos primeiros que entraram, né, que era o o Ana Maria Brog, o Felipe Neto, o o Winderson. teve uma segunda turma, eu vim nessa segunda turma, mas a primeira turma, né, me prestigiou muito. Então, eh, eu comecei a receber as pessoas em casa, eu tinha um negó chamava Richard recebe, era um quadro em casa, era meio que um podcast você pensar, eu recebi os caras influenciadores e eles contavam da vida deles para mim. Isso lá atrás, oit anos atrás, foi que o meu
canal, meu canal em menos de um ano tava tava tinha 2 milhões de seguidores, entendeu? 12 de abril de 2016 você se inscreveu no YouTube. 16 17 18 19 20 21 4 9 anos atrás. É isso aí. É isso aí. Tempo aí. O nosso canal é de 29 de novembro de 2016 quando o Renato se inscreveu no YouTube. Então ele é da geração que foi veio. Não, mas ele não montou vídeo. A gente começou vídeo só em 2018. Ah, tá. Só em 2018, 19. Mas teve essa primeira geração. Eles ajudaram, me ajudaram muito, cara, a
crescer no canal, porque todos eles foram em casa, né? né? Foram, gravei o Winderson, gravei dentro do avião dele, o João [ __ ] seca foi o primeiro cara que veio em casa, que é o meu mudo minha vida hoje. O Júlio Cocielo, o putz cara, todos os caras da primeira geração, né, que vieram eh, o Cauê Moura, todos me deram moral, entendeu? E aí foi porque todo mundo já me conhecia da TV, então foi um processo rápido eu crescer o canal do YouTube. Todo mundo já era fã, né, cara? Porque você vem com um
conteúdo gostoso, um conteúdo legal de se assistir, que era que a gente assistia na televisão quando tava tava noite assistia, não tinha como, não tinha internet quando a gente era criança para assistir coisa legal. Era Richard selvagem. Aí vinha o Richard saindo de trás do mangue todo sujo de lama, não sei o quê. E divertia a galera e você ficava com vontade de ver, entendeu? Ficava com vontade de assistir. [ __ ] muito com certeza. Muito bom. E de todo esse esse processo que você passou pela TV, é óbvio que você teve ali muitos fatos
marcantes. Um que nós nos recordamos muito, para nós o maior clássico, é a pororoca. Gusto, por favor. É o o Pororoca tá em qual canal? É do quê? Aquele trecho da da strike se colocar aquele trechinho. [ __ ] pior que sa você acredita que eu fiz uma cagada de vender para uns caras, uns filh da [ __ ] chamada virra, cara. Se alguém jovem, se não vendam seu conteúdo para esses [ __ ] porque assim, agora assim até eu tenho problema, claro que eu uso, né? É, mas assim, tem que ainda defender porque os
E assim você não consegue nunca mais fazer um negócio com esses caras, não. Já era. Os cara pegar e já era. Nunca mais você consegue desfazer. E nunca ganhei um centavo. Um centavo desses caras. Nunca me pagaram nada. Você acha que alguém não tá usando pororoca? Você acha que eles não estão achacando alguém hoje? Não. Tão. São bandidos, cara. Bandidos. Nunca me deram um centavo esses caras, cara. Tá aí, fica aí registrado. Tá. Não. Bom saber. Então não dava nem para usar um print ali de imagem, nada? Não. Print você pode usar. Acho que ô,
coloca só o trechinho do shorts, entra no YouTube mesmo. É aí, ó. Quanta gente usou esse vídeo, cara. Meu Deus do céu, mano. Velho, é quanta gente usou. Esse vídeo é muito aqui. Põe ali girava que era Moisés.Onde aconteceu isso daí, Richard? Isso aconteceu lá no no Amapá. Eh, aconteceu quando eu tava saindo da Record, indo pro SBT. Minimiza aí. Tanto que a Record nem acabou nem usando esse material. Ó lá. Ah, isso já viu. Eu não sabia que isso ia ficar desse tamanho, né? Tá ligado, né? Não tem como saber. Eu aprendi nessa, ó.
Nesse lá, mano. Ainda bem que não foi agora, Julião. Ainda bem que não foi agora, senão tinha levado. Tinha levado. Eu e o negão tava gravando lá, ó. E você conseguiu correr? Deu tempo aí? Como é que foi? Pegou alguém? Deu tempo. O cara o Eu aprendi foi, eu gosto dessas frases de efeito. Eu, eu tenho uma frase para esse momento aí. Se o índio correr, corre com ele. Depois você pergunta por quê. O que que é? Eu pedi para um caboco lá me levar para ver a eu nunca não sabia como era, né? Os
caras falar: "Ah, pororoca, pororoca". Falei: "Será que tão grande esse negócio aí?" Vamos lá ver, né? Aí ele me levou, eu falei, "Eu queria ver ela gravando ela de frente que porque, né, se ela tiver chegando." É. E onde? E para gravar de frente, você tem que estar onde? No Rio. No encontro, al na curva. Na curva. Na curva, né? Que que é a pororoca? Explica pra gente. É o encontro do Oceano Atlântico com o rio amazônico. Pode ser, não precisa ser um rio amazônico. Tem pororoca na China, tem pororoca em outros lugares. É que
aqui a pororoca é gigante, né? Porque o rio Amazônia, os rios amazônidas são gigantes, caudalosos e Oceano Atlântico. Então mais ou menos quando chove no rio Amazonas aumenta o fluxo. Não é? É assim no e quando os rios estão próximos ali, o que que nós temos nos oceanos? Nós temos as marés, certo? Tem influência lunar, né? Então duas vezes por dia você tem as marés, né? A maré que sobe, maré que desce, vazante e, né? duas vezes por dia. Eh, é esse, esse movimento desse do desse do oceano nessa maré em confronto com o rio
que tá descendo, os dois se chocam e mora e aí gera essa onda que entra para dentro da floresta, às vezes quilômetros para dentro com, pô, você tão tô falando de dois gigantes se encontrando. Mas isso acontece quando exatamente? duas vezes por dia. Todo dia. Todo fucking dia. Para mim aconteceu uma época assim, é uma época mais alta, tem época melhor. Tem época, por exemplo, abril é bom porque é uma questão lunar também, mas abril é muito bom e outubro é muito bom. É quando os bichos estão aqui era de abril esse monstro aí. Então
é tipo duas tsunami por dia. Por dia tem. Uhum. Todo dia. Dia. Mano, que da hora, velho. E mano, e pensa se ele tropeçasse ali, Julião. Não, não tinha como, cara. Arrastado literalmente é pau. É pedra. Tem uma que eu tô surfando. Não sei se vocês querem achar richo surfando a poroc. É bonito porque você vê que eu tô ao lado do barranco. Eu surfei aquela prancha que você tá em casa lá que você tá em cima de casa é aquela prancha da pororoca. E aí eu surfei bem do lado do barranco porque eu queria
ver o barranco comendo, né? Porque tá come todo o barranco ali naquela força da água e eu surfando do lado. Essa foi a terceira vez que eu fui para lá. Essa eu já gravei pra Net Di quando eu fui a terceira vez para lá. Porque eu fui uma vez para Record, uma vez para porque os caras querem, o diretor fala: "Pô, aquele negócio legal, hein, do da pororoca, vamos fazer de novo?" Ô, legal aquele negócio do cambou que quase morreu, vamos fazer de novo. Quando você muda de emissora, né? O cara que tá, você tá
indo, ele quer fazer tudo aquilo que foi muito legal, que deu hype da e que deu hype. É. E é o cara quer, quer fazer novamente, entendeu? E aí a pororoca tá? É pororoca, é a formiga, é o sapo cambu, é o morcego chupando sangue. É, tem a lista dos Eu vou ter que fazer isso daí de novo com você. Só que agora ele coloca você para fazer isso. Você é meu convidado, cara. Eu vou ser um mentor. Eu não preciso fazer junto com você. É, esse é do Piraruc. Eu entrei, não ia entrar, tá?
Eu não ia entrar. Esse é o último programa da Amazônia que nós não é porque eu não, eu já, cara, não é que eu não, primeiro que tô sem condições absolutamente físicas, né? e e segundo, ó lá. Eita! Esse é o antiherói, cara. Eu sou antierói, cara. Eu não me nunca me incomode de ser o cara que tropeça, cai, se [ __ ] Faz parte, né, da Agora tem Isso que é legal. É o é o é o antierói mesmo. É o cara que lá essa vê se eu tô surfando. Vê mais pra frente. É,
acho que é mais, ó. Já se fodeu mesmo. Vamos se divertir. O negócio sempre foi divertido. Sempre foi divertido, mano. Eh, põe pra frente. Vamos ver se essa aí. Acho que é nessa. Não é a onda boa não. Vai bem pra frente. Bem pra frente. Pode ir pra frente. Bem pra frente. Essa aí. Essa aí. Essa acho que é a onda boa que eu surfo, ó. Que dá para ver. Essa é a onda boa, ó. Magrão, hein? Magrão, tio. Tá doido no cheio. Eu tinha, foi aí que eu rompi os dois. É. Ó lá. Olha.
Essa é a onda. Quer ver? Ó, vocês vão ver agora o o porque é uma onda ruim, cara. Porque ela te empurra, te traz, te empurra, te traz. É, tô só esperando isso pegar a estabilidade para subir. Ó, você vai, tá vendo que tá ali o barranco, né? Aham. Vai ver o barranco ali, ó. Essa onda tem duas vezes por dia. Duas vezes por dia. Ó como vai comendo o barranco ali. Pera aí que agora vai. Vamos subir. Vamos subir, Richar. Vamos subir. Vamos subir, filho. Vai. Coragem. É agora. Vai, filho. Agora vai. Vai. Dois.
Vai. Vai, filho. Três. É isso aí. Vai lá. Isso aí. Vamos lá. Vamos pro barranco. Ó lá. It lá. Bora lá. Bora lá. Bora lá, estilo. Bora lá. E ó, ó o barranco comendo solto ali, ó. E é uma onda forte, cara. E não, ela é forte. E ela empurra e a água do mar é que tá embaixo ali. É só rio, ó. É só rio. Água do rio. Ó lá o barrancão comendo solto, ó. Ó lá, ó lá. Nossa, ele vai arrancando ali, velho. Olha. Top demais, né, cara? Caramba, você foi 1 km aí,
né? Esse é o rio Araguari. Ele é ele ali nesse encontro aí com a às vezes essas essa onda entra e mais de 20 km, 30 km para dentro da floresta, cara. Top demais cara. [ __ ] emoção, cara. É um negócio, é um negócio. É bom fazer essas coisas na vida que você, você lembra pro resto da vida, né, cara? Isso aí. Ô, isso vai ficar pra história, né? Tá lá. É, você vai pelo o Richard desse shape aí é magrinho, né? Ano que vem acho que dá, hein? Olha, ela até sorriu, hein. Ó
lá, ó lá, ó, ó. Estourando o barranco. Ó lá, estourando o barranco. Ó lá, ó lá, ó o barranco, bicho. Se você cai ali naquele canto, você tá [ __ ] Não, não é bom, não é bom cair aí. Bom mesmo. Olha as pedras ali. Caraca, velho. Você sem o cara 10 minutos surfando, Richard. Vai embora, vai embora. Enquanto não cair, surfa. Mano, é bom para aprender a surfar, velho. Só que se você cair a morte, né? Já tá perdendo força a água aí, ó. Aí vai. Aí já virou gordinha. Aí já era. Já era.
Já era. Acabou. It lá. Foi. Isso é no Rio ainda. No Rio. Caramba, que top, velho. Cara, e é engraçado como que faz a onda lá atrás do rio, velho. Temos pororoca no mundo inteiro, então não é só no Brasil, ó. É. É, cara. Bom, né? Gostoso. Bom demais. Isso daí. Você lembra do ano quando foi? Isso foi, né? Dia 2013. 143 vídeo é de 16, mas você fazendo você é um react, né? É um reactinho em 2016. Aí você já tava logo depois quando ele seu quadril aí já tava ruim, Richard? Não, ainda não.
Seu quadril foi ficar ruim quando? Agora dois anos atrás. Dois anos atrás que aptou. Foi muito rápido, cara. Você caiu depois de um tempo. Eu acho que foi depois de uma queda que eu tive. Essa queda que eu escorreguei no no numa festa. Caí de costas. É. Numa festa muito louca. Milo louco. Ah, obrigado, mano. Ó, sua garrafa faster, verdinha, bonitinha. Obrigado. Será que ainda tá gelado? Verde é homenagem a natureza, você sabe, né? Experimente. Faz o teste. Deixa eu ver. Ainda tá. Você não pôs goró para ele? Claro que ainda tá. O drão, do
grupo. Eu queria agradecer quem quem cuidou de mim e colocou. Obrigado, viu? Colocar os aditivos aqui. Não, não, senhor. Não pode não. Não pode não. Não é o drink da mansão que tá aí. Drink da mansão. Sabor energético. Sabor energético do Toguro. Depois desse episódio, qual o episódio foi o mais marcante? Eh, em termos de bicho? Ah, olha, tem eh coisa que mexeu muito comigo foi a bom o que você fez com que vocês fizeram comigo lá do Boto foi uma das coisas mais legais que tem que pode se fazer em um ambiente natural de
interação natural com o animal porque eu acho que é isso quando o animal não tá enjaulado. Exato. Mor não tá enjolado que é uma e é uma interação que não é ela é quando eu digo natural é assim ela acontece espontaneamente o bicho tá lá entendeu ele realmente tem prazer a gente desceu numa praia em certo instante não tinha nem o cara que faz o trabalho com peixe e o bicho tava lá com a gente. Isso é muito prazeroso para mim. Então eu passei essas esse tipo de situação, eu valorizo muito. Uma delas que eu
passei assim que foi muito bacana foi na montanha dos gorilas com os gorilas, né, da montanha, enfim, que é foi também muito orgânico assim. Você tava onde? Savana no Eu tava em Uganda. Uganda. E sentadinho ali do lado de um Tem tem do lado do do de um silver, né? Um um gorila. Eh, mano, se você acha alguma imagem dessa? Richard com os gorilas. Hum. Não. Perguntando pro G se ele acha alguma imagem do Richard com gorilas. Tem Richard com gorilas na montanha. Tem com certeza. Então assim, é muito muito bacana porque eles aceitam você
ali no meio, fazem a vida deles ali tão e e tão de boa. Com relação à submissão é é real mesmo que você precisa ali sempre tá sim. É uma fêmea do gor de costas, não olhar no olho do gorila. É. Eh, eu tive um corridão de um gorila, porque eu queria ficar muito próximo justamente do, vamos dizer, do líder do grupo que era um Costa Cinzenta. Ele tava ali e comendo e aí eu fui me aproximando devagarzinho dele e fiquei muito próximo, que nem a gente tá aqui. E aí um certo momento ele tava
comendo, ele parou de comer e me olhou. Aí você falou: "Aí, eu tava muito próximo, então baixei o olhar, fiquei submisso, mas mesmo assim ele deu um, mandou um recado, ele deu um, saiu. É apertou. Aí eu fiquei quietinho ali, troquei a cueca e segue a vida. Não se mexeu não. Não, não, não. Você não pode. O momento, o movimento brusco nesse momento é é você submisso. É, tem que tá submisso. Eu não vi nenhuma vídeo onde o gorila sai dando porrada em ninguém, mas às vezes ele arrasta alguém. Já viu que os cara pega
pelo pé arrastando. Arrastando pelo meio do mato. É. É. E você tem que ficar a pergunta que não quer calar. Sem homens gorila. Os as pessoas acreditam que o homem é capaz de enfrentar o gorila. Não, o homem não. Mas eu não sei por surgiu essa história agora de sem homem os caras um trendzinho, sei lá. E e algo assim também, meu. OK. Sei lá, tanto faz. O que? Eu não acredito que o homem seja capaz de enfrentar. Não, homem nunca. Você tá louco. Mas nem eu posso falar uma coisa para você? Nem macaco, um
macaco prego, nemum cara do seu tamanho. Um um macaco prego. Sabe qual macaco prego? O maior dos dos nossos. Dos nossos. Não, não é o maior. Ele, ele é um bicho desse tamanho aqui. Ele tem os braços longos, né? Ele te dá um pau, mano. Aqui você não tem ideia. Você não tem. Ele te morde. Ele tem quatro mãos e ele te morde. Tá [ __ ] Muita força d conta. O cara é nós somos o ser mais despreparado de todos animais que ocorrem nosso planeta, né? Em termos físicos, né? Nós não temos a força
e a habilidade para nos defender, né, por nós mesmos, né? Eh, e eu acho que a própria, até até falando outro dia, né, eu tava falando a gente tava falando sobre o negócio da onça pintada que pegou o cara, que não sei o quê, foi aquela história, né, e que foi assim, o que eu acho que assim historicamente acontece e por que que a onça não pintada não pega mais, por que mais onças pintadas não pegam mais seres humanos? Porque o ser humano é uma presa mais fácil que um jacaré e uma capivara. Concorda? Claro.
Mais fácil. Por que então que não acontece isso? Porque eu acho que durante a essa nossa eh convivência entre seres vivos e animais selvagens, o que que acontece? Pensa nos primórdios, o que que acontecia eh quando, por exemplo, um ser humano era atacado ou por um lobo, ou por um urso, ou por uma onça pintada. Todos do Vilarejo se reúnem e faz o quê? Vão lá e matam o bicho. Então eu acho que isso é uma curva de aprendizado que o animal selvagem deixa de ter. Que eu vou explicar o seguinte. Então o que acontece?
Todas as onças ou os animais selvagens que se especializaram em matar seres humanos foram mortos. Então eles não têm como passar essa genética à frente de caçadores de homens. Entendi. Você entende o que eu quero dizer? Essa habilidade não passa muro não, porque como que passa isso muito por imagina, por exemplo, uma uma fêmea matando um ser humano, uma fêmea mata uma fêmea de onça pintada mata um ser humano. Aí ela faz o quê? Presa mais fácil do mundo. Ela fala: "Opa, o ser humano agora tá no meu cardápio". Aí o ela tem filhote, aí
ela tem filhote. Aí ela leva o filhote para comer um ser humano. Pronto, você já criou uma uma geração. Então o que acontecia, eu acho, sabe por que não acontece? Porque todos aquelas, todos aqueles que animais selvagens se arriscaram a quebrar essa barreira e ir predar um ser humano, eles foram mortos. Então isso acabou não sendo ficaram o quê? Só aqueles que se alimentavam dos outros e não do ser humano, entende? Não sei se você entende isso é uma coisa questão genética até de de eh e de costumes que não foi solidificado dentro da daquela
espécie, entendeu? Tem aquela lenda de um filme até que fizeram com aquele leão africano que vinha até a tribo. Os dois leões não é lenda não. Não é lenda que aconteceu. Ah, sombra e escuridão. Sombra escuridão. Você tá falando não é. Comeu gente para [ __ ] É verdade. Comeu. Eram dois leões irmãos. Comeram gente numa ferrovia no Zimbabo e gente para [ __ ] Comeram se especializaram em pessoas cara porque é um e esse é o problema, né? Porque o bicho, a fera se acostuma com o ser humano, que é uma presa fácil, né,
né, de boa biomassa, vamos falar a verdade, e de fácil eh eh eh predação. E o o o problema, e é por isso que tiraram aquela onça pintada lá do da história. Por quê? Por é que que essa que foi teve o problema, né? E com o seu Jorginho, que é um cara que eu conheci, comprei e-mail dele, já gravei com ele, já tive, não era era conheci. E nós nós temos foto daquela onça. Eu não gravei aquela onça pintada que a gente encontrou ela. Aquele lugar lá aqui da com Miranda é um lugar que
eu vou desde 8 anos de idade. Então aquela onça eu já eu já tinha ido há uns 5 anos atrás. um projeto chamado Brasil Biomas e nós fomos no Pantanal e eu subi o rio e encontrei essa onça. Aí quando a gente viu essa onça, diferente de outras onças que mantém a distância, monitoram o ser humano, mas não se interagem com ele, essa onça desceu e se praticamente sentou na procê peixe. Então essa mágica foi quebrada, entendeu? A teoria provavelmente alimentavam ela. Então os os caras de turismo que queriam, né? Ah, eu queria mostrar a
onça lá, pum. Vai lá, não sei o que. Os próprios pescadores que estão ali pescando pescam uma piranha. Ah, joga pra onça ali. Olha a onça ali. Joga a onça. Aí às vezes a onça ela tá ineficaz na na caça. Ela se acostuma, ela fala: "Pô, vou ficar aqui para eu já não tenho essa capacidade". Então, mas continua sendo uma onça perigosa. Mas ela ela às vezes não tá na condição de caça. Quebrou um canino, ela tá doente, ela tá não sei o quê, ela tá mais fragilizada. Aí ela fica ali, ela fala ali: "Aqui
eu tenho comida, não vou, né? Essa onça ela foi capturada, né? Falam que ela foi capturada." Não foi pelo reprocom. Aham. Eles me mandaram todas as imagens, tal. Eh, falaram que ela tava desidratada, tava com um monte de coisa. Isso seria, isso seria um sinal de que talvez ela estivesse ali, eh, incapaz de, por exemplo, porque assim, [ __ ] pular em cima do jacaré é [ __ ] mano. Não é assim. Aí eu sou uma onça pintada e é fácil pular na jacaré. Não, você pega um bicho que é uma fera, cara. Se você
errar, você perde um pedaço de você. O jacarel morde, torce e arranca. Eu já vi um já vi proteção da pele dele. Ah, meu. Oi. Sem contar a proteção da pele dele que é difícil. Então não é um corado. E outra coisa, a onça pintada, diferente dos outros felinos, né? Ela ela não pega por aqui, ela pega pelo crânio. Pega aqui. É é o o felino que força de verdade. Que que a onça ela tem a mordida mais forte dos felinos? É mais forte. Mesmo que a do leão, mesmo que a do mais que mais
forte que todos os outros. Caramba, cara. E agora você imagina porque você é um cara que, né, Jaguarça a mesma coisa. Sou um cara que trabalhou comigo aqui. Vocês entendeu o meu centro? Você estava ali trabalhando no meu centro de equilíbrio, vendo aonde as minhas torções aqui, articulação, articulação. Você imagina você pegar um jacaré que é um bicho bruto e forte, pela extremidade dele na cabeça, o resto do corpo tá solto, certo? Imagina a força que o resto do corpo faz e você tem que manter a pressão em cima da cabeça e garantir e levar
ela embora. O embora levar embora. Só, só você tentar segurar um peixe pela cabeça, você vai ver que você não vai conseguir. É disso que eu tô falando. Imagina, por isso que eu falo, ainda mais um jacaré que dentro da água ele se dá bem, fora da água também, pô. Entendeu? É uma fera, então não é uma coisa fácil. Uma pergunta, eu vi nos caçadores de mitos que se você correr de zigu-ague seria mais eficiente do que correr em linha reta de um jacaré, de zigue-zague. Fazer um zigue-zague, porque ele não conseguiria fazer dessa forma
assim. O jacaré ele não vai ter muita, ele não vai ter fôlego não, ele vai ter fôlego, tá? Não, ele não tem, é, é corrida curta. O negócio dele é corrida curta. Ele não é um cara que vai sair. Pode, acontece, tá? É, especialmente se ele tá no modo predação, pode acontecer. Ele é mais veloz do que você imagina, né? Porque ele tem, parece que ele tá parece uma pizza deitada ali, mas não é não. Não se engane não. O cara aí ele levanta de quatro patas e corre. Só que assim, ele não é um
cara de preda desse tipo de predação. Ele é de emboscada. Ele vai ficar desaparecido dentro d' água. Você não tá vendo nada. Aí você chega ali, ele de uma hora arranca e te traz para dentro da e te traz para dentro da água para te predar. Aoga você e te come e arranca pedaços de você. Você já viu aquele vídeo que tem dois jacarés assim? Eu não sei se joga uma galinha ou se joga um frango perto, eles ficam brigando não. Aí, tipo, o de cima tenta pegar, o de baixo, meu, totalmente lesado que tá
atrás assim, tenta pegar também. Só que na hora que ele morde, ele morde a pata do que tá da frente e ele roda, ele só dá, só torta, ele rol e arranca, arranca a pata como e o outro continua sair. Parece que não fez nada. Bruto é muito bruto. É 300 milhões de anos de evolução esse desenho deles, né, cara? O que arrancou a o que perdeu a pata parece que nem sentiu nada também. Cara, são brutos, mano. Jacaré é bruto. Existia um um antecessor do jacaré muito maior, muito maior. Tinha purossauros chamava aqui na
Amazônia. Puro puro purossauros. Purossauros. Purossaurus. E cara gigante, era um dinossauro gigante, o maior carnívoro que existiu aqui, né? Existia na Amazônia. Quando a Amazônia ainda era um Pantanal, né? Ela não é, não foi sempre o que nós conhecemos hoje, né? Amazôia, jacaré gigante da Amazônia. Quantos chegava? Você tem noção disso? Brasil. Eh, bom, 13, tá escrito ali, 13 m de comprimento. É, pr vocês terem uma noção, é, olha a proporção com o ser humano no primeiro ali, ó. Nosso CT aqui tem acho que 12 de largura. Não, vamos pensar em um poste, tá? Um
poste normal, galera. Tem 10 m de altura padrão. Nossa. Aí não, mas se for isso aqui, ó, pesso ou seja, o aligator existe. Não, olha o crânio. Só desce um pouquinho que aí vê o crânio ali, ó. Ó o crânio aqui, ó. Ó o comprado do crânio. O crânio do cara. Isso, cara. Ô, cabe uma pessoa deitada lá dentro. É a cama sem sem encostar nos dentes. Cama de casal. Cama de casal. Imagina fazer o trabalho que eu faço hoje com os bichos desse aqui. Que isso, cara? Purossauro. Esse é o puro, hein? Ou seja,
nem o Rex peitava um bicho desse. Não tinha como. Ô, Richard, o Muca CBA perguntou assim: "É, se você tem vontade de conhecer algum país ainda que você não conheceu ou algum animal. Tem um animal que você não conhece assim? Ah, assim, um clássico. Vamos com clássico. Tem vários. Tipo, aqui eu não fui pra Austrália. Então é isso. Pra Austrália. Bora pra Austrália aí. [ __ ] pra Austrália, [ __ ] Lá é [ __ ] Julião. Lá tem umas aranhas que voa, velho. Nossa, eu vou, eu vou. Austrália, mano. Mas por que lá tudo
tão estranho? Tudo é venenoso. Lá que tem a ilha dos animais gigantes, hein? É lá que tem a ilha dos animais gigantes. Do animais? Não é? Não. Tem uma ilha que tem os animais. Tá falando do dragão de comodo? Não. E também tem, tem ilha de comodo. É, esse é uma Então, esse é um bicho legal que eu queria conhecer. Con não. Ornitorino. Coala. gigante. É o caranguê gigante. Aranha gigante. Aí tem o dragão de comodo gigante. E tem mais um que é Então ele é de comodo. É, tem tem mais um que o arquipélago.
Não, e lá naquela região do Indo Pacífico ali você tem Papua Nova Guiné. Você ainda tem caras que são eh, como chama que gente come gente é eh os canibais. Tem canibais, é que tipo canibal. Tem os caras são muito louco aquela região. Teve um teve um cara que foi entrevistar uma tribo, né, de Você já conheceu uma tribo dessas canibais, Richard? Não, eu conheci uma tinha um etnia, era muito comum o canibalismo, inclusive em etnias nossas, né? Eh, se você olhar, por exemplo, as crônicas de Han Staden, você vai ver eh os tupinambassá, por
exemplo, que aquele é clássico nos livros de história, os caldeirões, perna e braços saindo dentro, né? Eles tinham assim muito orgulho de comer um bom um guerreiro que eram você absor boas do, né? a energia, o vigor. Eu uma vez eu fui gravar com Cinta Larga lá no em Aripuanã, lá no norte do Mato Grosso, e eles foram e até pela história de Roosveld, né, o rio da dúvida, tem toda uma história de que os eles foram os últimos povos ali a ser, vamos ser pacificados, etinias pacificadas e que eles, os antepassados deles, eram eh
antropófagos, né? E aí eu tava com do chefe, se eu vi a idade dele, né? Ele era mais velho que eu, devia ter uns 10 anos mais velho que eu, né? E aí eu falei: "Porra, esse cara, fiz a conta, eu sou de 70". Eu falei: "Esse cara dos anos 60." Ele falou: "É antes da pacificação. Esse cara provavelmente pode ser que tenha comido carne de gente, né? Provavelmente e aí ele tava ali cozinhando ali. Eu perguntei: "Ô, chefe, esse negócio dos cinta larga, comer e pessoas, tal, comer gente, é verdade?" Aí ele falou: Ele
falou: "Cinta Larga nunca comeu, gente, não, nunca". Aí ficou ali mais um tempo. Aí eu perguntei para ele assim, eu acho que tá gravado inclusive isso. Eu falei: "Qual é a parte mais gostosa assim disso?" Ele falou: "Ó, de gente bunda e costela". Sério? Então assim, fica aí. Ou foi uma piada dele ou realmente pegamos ele. É bunda e costela, porque dá para imaginar bunda e costela deve ser gostoso, né? A gordura da bunda, filhão. Que que você acha? Bunda costela. É gostoso. Você gosta de bunda? Escolher bunda. Hã, eu escolher bunda, não costela, né?
Vou comer costela para bicho. Melhor. Costela só se E você, você escolheria o quê? Para comer? É, é. Não, assim, você é um cara experiente, R. Não, não depende aqui com você. Depende a para onde estamos indo, né? Que pergunta é essa, né? Mas eu vou eu vou ficar vou ficar com bunda também. Prefere, né? Hum. É, eu também. Aquele aquele cara da aquele repórter, eu não sei se ele era biólogo ou só um cientista ou alguma coisa, que ele entrevistou a tribo da coisa e os caras começaram a ficar bravo com ele, mandaram sair,
né? O cara cheio dos dentes pendurado aqui assim, né? Das coisas. Por que que mandaram ele sair? Você sa lembra, Maurício? Eu acho que tavam ficando com fome. Não sei. Não sei. Mas eu acho que algumas perguntas os caras não estavam mais querendo gravar. tava ficando irritado. É, acho que tava ficando irritado com a situação porque eles não falavam eh inglês. Aí tinha gente que para traduzir e tal, não sei o quê, e os caras começaram a ficar meio arisco. É. E e isso é uma coisa assim aqui até aqui mesmo no Brasil, se você
tá você tem que tirar diversas autorizações, né, para para entrar numa em terra, né, indígena. E e às vezes tem chefias assim da não é um consenso, né? Tem vários e lideranças diferentes de uma mesma etnia. Às vezes você uma etnia, uma liderança permite, outra não gosta e aí pode dar confusão, né? Eu já passei por umas uns calo apertado mais ou menos assim para nesse sentido. Então tem que tomar cuidado. Aí teve alguma aventura que você foi fazer, algum trabalho que você foi fazer que você falou: "Mano, aqui deu medo com bicho". Sim. É,
a maioria das vezes deu a medo assim, normalmente o problema é dá mais com gente do que com bicho. Então, acidentes, por exemplo. Então, [ __ ] caiu o avião nosso na Golfo do Alasca. Você já teve uma queda de avião? Já caiu duas vezes. Virou barcos com a gente. Não, uma eu tive. Ã, pera, vamos lá. Vamos lá. Caiu. Você tava no avião e o avião caiu é lá no Alasca. No Alaska. É. Você se lascou lá. É, era um hidroavião, cara. Foi. E é engraçado, né, porque os americanos só não mandaram submarino para
resgatar a gente. Mandam tudo, né, cara? Os caras americanos leva séri esses negócios. Não, a guarda costeira chega em peso, né? Guarda barco. Car, como que foi? Tava você e quanto no Tava eu e mais e o piloto, eu e mais dois. Congelou? Não, não congelou. O cara já, ele já viu, ele já sabia todo mundo ali para fazer esse avião, esses voos com aviãozinho, pesa equipamento e as pessoas. Esse cara, eu tava indo pra ilha de Kodiaque, saindo ali no Alasca, de uma ilha para outra. Ilha de Codiaque aparece muito no Pesca Selvagem, a
Pesca Mortal. Aí é que tem uns ursos grandes lá também. Aí eu, o cara não pesou, ele falou: "Ó, ele já viu que a gente tava pesado". Ele falou: "Eu não vou levantar voo aqui do lago, eu já vou levantar voo lá da Bahia, que tem mais espaço para eu levantar voo, porque aqui é curto essa, né, de espelho d'água para eu levantar com vocês. Mas ele não pesou, gente, da Bahia lá. O cara falou isso, eu falei: "Sou eu o piloto, quem que manda?" "É o piloto". Ele falou isso. Ele aí levou o avião
dele pro pra Bahia. A gente embarcou na Bahia ali do do Golfo ali do do Alasca. E aí tch tch tch tch. demorando para subir. Quando começou lá a subir, começou pi uma luzinha pi, o avião foi para baixo, mano. Embicou e v enfiou dentro d' água. Aí ficou uma asa para dentro d'água. Foi gravado tudo pela Nedil, cara. Uma asa para dentro d'água, outra para fora. E a gente já lá fora enchendo dos coletes, tudo ali, aquela água quente, aquela água morna de do Amazonas. E aí foi isso aí foi uma história. Ninguém se
feriu, né? Ninguém se feri não entrou em choque. Eu tive um câmera que entrou em choque, cara. Nunca tinha visto. Já viu uma pessoa entrar em choque alguma vez? Não, eu já em acidente. É, então a pessoa perde a referência, né, de tudo. Perde. Eu seria esse cara, provavelmente. Nossa, imagino, cara, que eu seria esse cara, provavelmente. Infelizmente não dá para saber a situação, né? Mas eu acho que uma situação muito difícil, muito difícil. Com o animal teve alguma? Teve dois sustos assim maiores. Ah, eu tive uns acidentes assim, tipo, perdi um pedaço do dedo
do para um jacaré aqui do dedo do meio, né? Esse aqui perdi um pedaço. Desculpa, mas é que esse mesmo é pequenininho. Tem uma iguana que fatiou meu nariz também. Contei até hoje para vocês. Você contou hoje lá no vídeo? Não teve assim, você pensar com as coisas que eu já fiz na minha vida é pouco. Agora tiveram duas situações que não aconteceu nada, mas porque se tivesse acontecido eu não estaria aqui. Uma com crocodilo americano. Eu fui mostrar como as pessoas eram atacadas na Costa Rica lavando roupa. E eu fiz, fui simular a situação,
fui até a beira do rio, então fiquei ali agachado e batendo na água e aí o crocodilo veio. Só que aí eu não consegui sair rápido suficiente. Eu atolei na lama, mano. Meu Deus, uma cagada. Ele avançou. Ah, ele veio, né? Ele falou: "Op, é agora". Lógico, falou: "Isso acontece com todos". Oport E, graças a Deus, não aconteceu nada. Ele saiu atrás de mim, mas eu saí de quatro rastejando na lama e consegui escapar. E outro com tubarão tigre. Tubarão tigre. Você tava, tava nas barramas, fazendo um mergulho sem gaiola. E aí no último dia
eles chamam de monstro, eles ficam sete dias jogando víceras e sangue na água. Os tubarões chegam ali, você mergulha, aí você vai pro fundo, a água é muito transparente, né? 50 m de visibilidade, aí um cuida do outro, a gente faz uma roda para quando o tubarão tá atrás, aí você tem um um um pedaço de pau, um stick, na verdade, e a tua câmera. Então, às vezes ele pega a câmera, sai passando com a câmera, aí você tem outra, né? É, uma um cuida do outro ali, né? Da gente, né? Dos mergulhadores. E aí
no último dia era chamado Monster Day. Eles soltam todas essas porcarias que carregam durante 7 dias e só que você tá no meio, aí é aqueles peixes voando, tubarão passando aqui, outro tubarão passando lá, um [ __ ] loucura. E eu mergulhei com um colete que não era meu e aí começou a vazar o colete, não conseguia respirar direito e subir. Só que tava subindo no meio do Monster Day. É, foi uma hora errada. Daí graças fui salvo pelo meu câmera que subiu comigo olhando, ele viu que eu subi que eu não tava conseguindo esperar
e ele me acompanhou, ficou comigo. Aí quando eu subi, quando ele viu, eu eu não tava preocupado em comigo, não tava preocupado em olhar onde estava o tubarão. Eu queria só subir e respirar. E aí um tubarão veio bem por de trás de mim, eu não tinha visto. Aí ele começou, eu tava olhando para ele, eu olhei para trás, se fez contato visual com o tubarão, tubarão já foi embora, entendeu? Mas veio um tubarão tigre atrás de mim. Se me pega ali, acabou, mano. Tem tchau. Tem nem conversa. muito grande o tubarão tinha. Então foi
por pouco, 6 m. 6 m. E ele é o mais violento do que o Não, ele é o tubarão que assim que é o que o é o, vamos dizer o o maior responsável hoje pelos acidentes que acontecem em Boa Viagem aqui. Tubarão Tigre. Tubarão normal. Tubarão Tigre é o Tubarão normal. Não, tubarão grande, mano. Esse é um grande ele é calubarão do normal do desenho. Aquele que é o desenho normal de tubarão. É esse cara. Isso é Não, é isso que eu tô falando. É o tubarão de desenho normal. É todos assim, mas é,
tá vendo as manchas que ele tem? Ele é bem característico. E é um bicho de 6 m de comprimento, né? Um tubarão grande, cara. Ele come tartaruga. Ele seria o segundo maior tubarão, né? Em termos de comprimento, ele tá aí entre o primeiro e o segundo, porque o tubarão eh e branco, apesar de ser mais pesado que ele, mas tem o mesmo, praticamente o mesmo comprimento, mais perigoso, mais temido. É, o branco é o maior, né, cara? O mais perigoso para mim, na verdade, assim, claro, o branco também é não é brincadeira não, né? Mas
o tuáuro porque ele tem e eh eh muita testosterona, então ele é mal que meio nervoso, sabe? É ruim quando tem um tubarão nervoso, né? Eh, é. Então, e é o tubarão touro ali, ele é o primeiro ali, ó. Mangol touro, o segundo aqui. É isso. Touro. Esse aqui é esse aí. Ele tem a testosterona. Ele é meio encrenqueiro esse cara, sabe? Pô, mas ele é idêntico ao branco? Não, não, não, não, não. Qual que é a principal característica diferente? É, putz, se você vê pelo desenho, porque o branco é bem branco embaixo, né? Ele,
o desenho dele é diferente, cara, do que um tubarão branco. Aí você olha o tubarão Tiger, por exemplo, a característica assim, ele, o branco é bem tem a o nariz bem pontudo, né? Bem pontudo. E o tigre é quadrado assim, ó. O tubarão tigre, para você ter ideia, ele come tartaruga marinha. Como é que você rompe o trasco de uma tartaruga marinha no dente? Entendeu? Ele tem um dente diferente assim, meio e ver se a imagem. Ah, tá mais ou menos. Mas dá para ver, ó. É o tubarão branco. Ele tem, tá vendo que ele
tem um bicão bem exacerbado. Ele tem um bicão mais definido o branco, né? O outro bem definido. E ele e ele é uma E ele tem esse bico, ele bico esse nariz pontudo que o outro não tem. É, ele tem mais cara de mal, cara. O outro parece que fez, como é que é? Harmonia. Harmonização, né? O touro parece que fez harmonização. Ô Richard, a galera tá perguntando aqui e uma curiosidade, existiu mesmo o megalodon lá? Com certeza. Inclusive eu tenho um dente. Eu te mostrei o dente mais em casa. É, eu tenho dent dois,
três dentes lá. Tem 20 m. Chega a 20 m de comprimento. 20 m. Ele é maior do que um tubarão baleia. Ele do tamanho do tubarão baleia do tamanho. Só que o tubarão baleia um filtrador, né? Sim. Esse é era um carnívoro danado, né, cara? Tá. Caramba, cara. Ainda falando de de Ó lá, dá para ver, ó o tamanho da arcada que tem aquela criança no meio. Tubarão não é um mamífero, né? É um peixe. Tubarão é um peixe. Peixe, tá? Só a baleia que é mamífero. Tá. A história da Mobidica, ela é verdade. Hum.
É. Exist aquela aquela baleia branca? Existe. É uma é um bom conto, né? Agora se se realmente existe aquela baleia aquele formato é não pode. Não existe. Existe. Existe acho até acho tem uma que foi e existe sim. Existe ela eh tem até uma recente que encontraram que é um ela é um cachalote, né? Na verdade é um cachalote. É. Nossa, não tem noção que é baleot. O cachalote ele é um esse aí. Esses cachalotes são e esses essas baleias assim que e que predam principalmente eh as lulas gigantes, né? É uma baita de uma
batalha. É outro bicho outro bicho lendário, né? Nossa, esse existe mesmo? Existe. São é uma batalha entre dois titãs, né? Você botar um cacharlote versus uma lula gigante, cara. Então isso que eu ia falar da Lula gigante, velho. Vira e mexe vê videozinho de gente pescando e aparece alguma coisa. Os povo gigante, Lula gigante, não sei o que que tem povo gigante, mas tem Lula. A Lula é maior, né? Mas tem um povo gigante também ali no Canadá ali para Tem tem uns povo de um povo gigante, [ __ ] Uns 50 kg. Covo de
50 kg, né? É. Nossa senhora, cara. E uma lua então deve ter. Olha ali o cara deitado do lado, ó. Meu Deus do céu, cara. Esse aqui, né? Essa ainda é pequena, cara. Essa da pequena. Era do outro cara. Esse daí parece uma criança mesmo assim. Um polvo é mais que o dobro desse tamanho. Ou a Lula que é maior. É, mas a Lula é maior. Não, a Lula é maior. A Lula é maior. A Lula é maior. Além da que ela derrubava os barcos. É o craque. É, foi o craque. Foi muito craque. É.
Nossa, eu assisti muito filme disso, cara. É, existia, né? Piratas do Caribe, né? Na mesma época que existia, acreditava em sereias, né? Que eram sirênios, que eram peixe boi, né? Na verdade, eles falavam que eram Já viam o peixe boi marinho? Não. Já viram ou não? Já eu acho. Coloca o peixe boi marinho aí pra gente. Peixe boi marinho era costa brasileira. Eu já vi na costa brasileira quando eu fui lá em Florip. Diziam que era o por isso que o o ele era da Ordem dos Sirênios, né? Sirênio de sereias. E esse cara aí
eles acreditavam que essa eram as sereias aquático. Um charp aquático. É um charp aquático. Um charp aquático que também é um mamífero. É um mamífero também, tá? É um mamífero também. Quantos quilos chegam? Meia tonelada. Eu ia falar um charpe aquátic meia tonelada esse bicho. E tem um amazô amazônico também que é pretinho, né? Que é menorzinho. Esse é menorzinho também. Eh, mas e esse aí são todos marinhos mesmo. Nossa, que peixe bonito, cara. Esse pretinho, ó. Peixe boi. Esse, esse aí já Isso. Esse pretinho aqui já é. Esse aí já é da Amazônia. Ela
olha bonitinho demais. São dóces. São super dóceis. E tão extinção, eh, tão ameaçados, né? Tá tudo ameaçado, né? Você bem penso daí você falou, né, Richard, dos bichos é todos estão ameaçados, né? É, a grande maioria tá, né? É assim, em todos, né? Todas espécies diminuíram bastante, né, os seus números, né, do do original. Então, enfim, eh, agora tem muito, tem muita coisa boa acontecendo também, não é só desgraça. a gente olha, ah, vai, eh, se a gente tiver aí umas políticas de conservação um pouco mais, vamos dizer, pragmáticas, um pouco mais menos românticas, a
gente hoje tá se preocupa às vezes com certas coisas que eh a gente perde tempo no na na questão do meio ambiente, às vezes com coisas que não são, na minha opinião, absolutamente a prioridade quando a gente pensa em conservação, tá? Mas são coisas que eh a gente confunde muito. É muito ruim quando a gente tem uma conservação romântica. O o a diferença conservação, ela ela ela nasce aqui, né? É o se importar, né? Mas ela tem que passar por aqui, né? Por um processo de planejamento, de gerenciamento, de management. A gente não sabe no
Brasil lidar com isso ainda. A gente é muito emocional aqui, muito latino, muito visceral, muito paternalista com aquelação da meia, do meio ambiente, entendeu? E aí que você fala principalmente da das suas ações pais e filhos que você faz, né, para as crianças irem, que o que eu falo é quando eu tenho a oportunidade de estar com com as famílias e eu começo a falar sobre conservação, eu digo isso para quebrar alguns paradigmas, né? É por amor que a gente tem que eh eh tratar as coisas um pouco diferente, né, do que a gente eh
tem visto. É é um exercício, na verdade. A gente vê, por exemplo, eh elefante é legal, é, mas se você tem muito elefante numa savana, não vai sobrar uma árvore, cara, porque o o elefante ele vai derrubar cinco, seis árvores. Ele come sempre em movimento, ele vai derrubar cinco, seis árvores para comer algumas folhas e depois ir embora. Ele não nem come todas as folhagens daquela árvore e ele derruba. Então, se você tiver muito desequilíbrio com muito elefante, é tão ruim quanto pouco elefante, sabe? É isso. É, é a mágica. E é isso que o
homem tem que aprender a lidar, né? Na África, nos Estados Unidos, ele sabe fazer. Aqui a gente ainda tá engatinhando e tá discutindo sobre o assunto. Na questão evolutiva dos animais, os animais sempre evoluíram, passando seu peixe, virou anfíbio e tudo mais. Chegou uma hora que parou isso daí? Não tá inconstante não, nunca tá está inclusive, inclusive nós seres humanos estamos evoluindo também, né, em constante evolução. É que a evolução ela não é uma fotografia, né, ela é ela é algo que acontece num período de tempo, né? E você vê evolução naqueles seres que se
reproduzem mais rápido, você vê ela acontecendo mais rápido, entendeu? E naqueles seres que se evoluem mais devagar, você vê ela mais devagar, porque você precisa de tempo para que as mudanças serem incorporadas e a seleção natural acontecer, né? Eh, lembrando que as coisas não acontecem por ter uma mudança no ambiente. A mudança no ambiente acontece e quem tá mais preparado é que sobrevive. É, não é exatamente que, ah, eu putz, mudou o meu ambiente, então agora eu tenho que me adaptar a ele. Não, quem tá adaptado vai sobreviver, quem não tá não vai. É isso.
Seleção natural, isso. E sempre foi assim, né? Sempre foi assim. É, teve uma pergunta aqui, não sei se você já assistiu, mas a Marina Mass mandou aqui assim: "Se você já assistiu o documentário professor Pvo." Ah, eu vi, vi algo, não assisti inteiro, mas eu vi. É. E ô, Richard, até nesse caso do Megalodon aí, a galera até comentou aqui que existe, estão falando que apareceu um gigante aí dos mares, só que não sabe se é lenda, se é real, né? que falou que ele pode ter evoluído, só que a profundidade é tão grande que
a gente não consegue acessar. Ah, mas aí a mesma coisa do monstro do Lago Ness, né? É, mas assim, cara, pode ser que existam extras terrestres também lá nessas profundidades vivendo, cara. Não sei não, não falo hoje. Eu não dou risada em nada. Tudo pode acontecer, inclusive nada, né? É uma possibilidade. Eh, mas é possível porque é um percentual muito grande ainda do mar que não não é conhecimento, né? A gente tem lugares aí, as temças aí de com 11 km. 11 km. Para você ter ideia, quando o avião chega naquele pontinho que faz bem
10.000 pés, pim, quanto é 10.000 pés? Calcula aí 3000 m, 15.000 m é 10.000 vezes é 10.000 x 300, né? Não, 10.000 dividido por três. O são 3 m. Ah, sim. São 10.000 são tão 10 x 3. É isso. Acho que é alguma coisa assim. Não, não é são são 10.000 10.000 pés são vezes 30 cm, não é? vez 3000 m que eu falei dividido por três. É isso aí, exatamente. 3000 m você tá lá em cima e tá achando que tá lá no altão, cara. Imagina 11 km para baixo, três vezes, quatro vezes mais
no eu baixo eu lembrei que é três. Eu lembrei que é três, só que eu falei 300 porque no vídeo do Pablo, Pablo fala 300. E até o Lito fez uma um react do vídeo do Pablo falando, ele se confundiu, acho, né? Não pode falar 300, senão estaria não sei quantos quilômetros. Confundiu com o filme 300, né? do coiso do 3 m. É isso aí. Então imagina se a gente já tá no altão lá com 3.000 m, imagina você tá que são 3 km, imagina 11 km para baixo. Falando em altura, qual que é o
bicho que consegue voar mais alto? Você tem noção? Águia ou algum outro? [ __ ] merda, agora você falou, falou um bom aí, dá uma pesquisadinha. Quero falar merda não. O que consegue voar mais alto. Mais alto porque aí você tem interess é esse aqui. Encontrada na África 11 km de altura. Aboutre. É um abutre. É um abutre. É. Nossa, que bonito, velho. Ah, esse aí é do Esse é o verdadeiro Zé Corup. Do Harry Potter. Harry Potter. Grifnia. Hum. Tô muito. Tem o hipogrifo lá no dop. É, acho que era aquele da gelo lá
da musiquinha do Rang. [ __ ] 11 km de altura, cara. Como que tem oxigênio? Isso que eu perguntei por isso, cara. O ar é raro. É feitíssimo ali, né? Que da hora, velho. Nossa, imagina ali, cara, o quanto que deve ser frio. [ __ ] eu vi foi, eu vi um desses abutres aí que é especializado em se alimentar de ossos. Ossos. O cara deu, sei lá, o que era um fêmor, alguma coisa, mas deu descumprimento pro Abut. Ele engoliu, cara. Nossa, engoliu o fêmor. Imagina os ácidos que tem, poder desse ácido. Exatamente. Ah,
no estômago desse doido, cara. Tutano. Nossa senhora. Isso daí gosta de um caldo de ossos, viu, Julião, falando em concentração, vamos falar da da linha ultra da Ah, galera, a gente tem que falar aqui da nossa linha. a nossa linha, tudo que nós precisávamos. Ó, agora nós temos produtos de alta qualidade, onde nós também atuamos e temos voz ativa ali com relação ao desenvolvimento de novas fórmulas. E aqui nós estamos com essas fórmulas que é da nossa linha ultra, onde nós temos todos produtos testados, aprovados, laudados e com estudos comprovando a eficácia de cada substância.
É isso, Julião. Ah, os produtos da linha Ultra, elas são todas baseadas em laudos, em estudos. Todas baseadas em estudos. Então eles olham qual que é o elemento, o produto, o vamos colocar aqui no caso esse anti-inflamatório que tem curcumina, o ativo, eles olham, fala assim: "Quanto que é necessário para funcionar?" Ah, é 500 mg. É 500 mg que colocam lá naquele naquele componente. Então não são produtos subdosados, tá? Galera antiga Galênica, que agora é Gefarma. Gefarma.com você encontra todos esses produtos da linha ultra, da linha pro, da linha normal. Lá no site tem o
cupom CTRC, tem o cupom Mauricão, tem cupom Cariani, tem cupom balestrin ou cupom de algum influencer, atleta que você gosta, tá galera? Gfarma.com, um novo site e vai mudar muita coisa. Esse daí nós aprovamos porque nós temos certeza que o produto é feito de acordo com o que nós precisamos. Se é para performance, se é para saúde, se é para qual para qualidade de vida, pode ter certeza que a Gefarma é a melhor opção para você. O nome do site é gefarma.com. Gefarma.com tá aí na tela para vocês aí a linha ultra. Tá, Julião, 15.000
pessoas assistindo a gente agora aqui. 15k, galera. Obrigado. Hoje nós começamos 7:30 da manhã, a gente já tava na porta da casa do Richard. O Richard já estava acordado. A Lu estava dormindo ainda, mas o Richard já estava acordado. L estava dormindo porque ela não acorda cedo para ajudá-lo a treinar. Já é a L. A Lúcia, ela deixa o Richard sozinho pela manhã na mão, porque ela fala que tem sono. Mã, você sabe a origem do que é o deixar na mão? O que que é a origem do deixar na mão? O que que significa
deixar na mão? Não compareceu não. Mas o que que significa? Por quê? Deixou na mão aqui. Deixou sem o apoio. Não, mas é é mais profundo que isso. Deixou na mão. Ah, tá. Deixou na mão, Richard. Não. Ah, então tô brincando, mulher. Deixe calma. Fique calma. É apenas uma boa e velha piada de um velho. Eu posso não ir pra academia deixar na mão. Não. Exbêbado de um ex-bêbado. Parou de beber, Richard. Pare aí, parei, parei. Graças a vocês, graças ao estímulo de vocês. Fala verdade, não, eu tô tomando um vinhotinho de vez em quando,
mas eu tô mas assim, minha mulher tá aí para falar a verdade saco nesse, eu posso não ir treinar 5 da manhã com ele. Eu gosto de tomar uma bebidinha, mas eu tomei. Mas é gostoso. Eu também gosto. Sempre gostei muito. Só que aí assim, tem que fazer escolha, né, Richard? Você é um ou outro. É que todo dia é uma festa, né, cara? É, então tem comemorar vida, né, gente? Todo dia. Eu adoro comemorar vida. Todo dia é uma festa. Olha que Olha que passar lindo, tal. Olha aqui. Eu adoro comemorar vida, cara. Vamos
comemorar. Tem que comemorar porque, cara, a alegria que ele chega para qualquer bicho ali, os bichos do jeito que brinca com ele, até você, Julião. É, você é pirata tomar vinho olhando a Jad. Aliás, o Julião, cara, tem uma energia muito boa para bicho, cara. Muito boa mesmo para bicho. Gosto, cara. Gosto. Ele tem uma sintonia muito legal. A gente percebe assim, os bichos ficam tranquilos na mão dele, ficam, é que quem vive no pântano, Julian vive, eh, tem que ser essa energia calma, me alimento de plâncton, entendeu? Essa energia calma que ele tem que
ter. Você já andou no pântano? No pântano. Hum. É muito já. Ixe, quem é do pântano agora? Ele é é prefeito governador. Ah, Xiri, carangueja. É, cara. Xiri, Xiriu, carangueja. É verdade que esse é o solo mais rico para você? O pântano não, não. O mangue é bom. É um mangue. É um manguezal. É top. É manguezal é o berço da vida marinha, cara. É. É. Ali tem o caldo elemental. Ali que saíram os anfíbios. Então, hã, provavelmente. Não, não os anfíbios, porque ali tem os anfíbios, eles saem da água doce porque ali tem sal.
Quer dizer, o se se você for a sal e ali desidrata, né? Eh, aí desidrataria aí os os anfíbios, mas o ali saíram os os nossos peixes ali, eh, os peixes comerciais que a gente conhece hoje, se não é o manguezal, é 70% dos peixes e e começam a vida ali. E é um lugar que as pessoas acham fértil, realmente não é muito rico de vegetação, são três básicas vegetações que tem ali, mas ele é rico em matéria orgânica e é um lugar protegido para iniciar a vida marinha. Tá ali. Eu eu sei que eu
eu vi não muito tempo atrás que o tubarão ele tem a capacidade de invadir o rio e nadar por água e saluv. E a tilápia tá fazendo o contrário. A tilápia tá indo pro mar também. Sim. É que a tilápia é muito danado, hein, mano. Tilápia é [ __ ] né? Ô, tem tilápia no rio ali do museu de um bicho africano, né? Um peixe africano, cara. É um ciclídeo, né? Mano ciclídio africano. É. Ele se adapta muito bem, cara, à condições. Pode ser que ele se torne uma praga um dia. Ele é em alguns
tantos. Na verdade, é em algum em algumas situações, pensando que ele é um bicho exógeno, né, na nossa fauna aqui é meio que eh javali, né, da da vida, né? É bom que ela pode ser comida bastante. É, é, pode, mas o javali também poderia ser comido, né? Se eu pensar, né? O javali pode ser consumido. A carne dele é carne javali é gostosa. É uma carne de porco. É a carne de porco. O javali e o porco doméstico é o mesmo gênero SUS. É o mesmo gênero. Eh, e por isso que eles reproduz. E,
aliás, ali é onde acontece a mágica que assim você pensa o seguinte, a mistura que sai do javali com o porco, porque eles podem misturar. O que que qual foi a seleção que o javali teve na sua vida? Selvagem. Já falei, quanto mais bravo é aquele que sobreviveu, então ele é uma fera. Quem sobreviveu, quando a gente falou da onça, aquela que foi selecionada, quem sobreviveu aqui? Os mais fortes e o mais ruim. Beleza. A seleção dos porcos domésticos já foi diferente, não foi pelo mais brava, aliás, o contrário, mais dócil. Mas qual era a
grande característica? A gente queria o quê? peso e filhotes. Quantidade de filhotes. Quando você mistura uma fera com cara que se reproduz bastante, o descendente vira um monstro cara. Ele é uma fera que reproduz para [ __ ] Então, é exatamente o problema que nós estamos enfrentando hoje, entendeu? Entende? Nossa, essa é a [ __ ] Então, o Java porco hoje é um problema. um problema porque é um é um bicho brabo, resistente e que se reproduz para caramba, mano. E uma excelente mãe, que é a característica do que nós quisemos selecionar artificialmente, né? Eh,
eh, no porco doméstico, o, esse Java porco, ele foi feito, um javali entrou pela primeira vez ali no porco doméstico e deu um rau numa porca ou foi feito ou foi feito em laboratório. Eu acho que as duas coisas para ter acontecido, caras que, né, misturaram e também houve uma mistura acidental e proposital. O Javali chegou brabão, viu aquela porquinha rosinha. Hum, hum. Gordinha, hum. saudável. Não existe javali manso. Eh, javali manso não, só é só aquele do Walt Disney que é amigo do leão, do Simba. Simba. Isso aí. também outro bunda mole no filme.
Não, quando você acredita, quando você acredita que o Simba e o Pumba são amigos com 7 anos de idade é uma coisa, mas quando você tem 37 e acredita nisso e tem um baby reborne nos colo, aí meu amigo, dá para entender tudo. Entende onde? Aí você entende onde nós estamos onde vamos parte da da da novela que a gente tá vivendo, né? É. Nossa senhora. Julião. Oi. Há menos de um mês atrás a gente foi pela primeira vez na casa do Richard. A menos de mês, cara. E hoje nós repetimos a se não me
engano foi dia 24 do mês passado, 25 do mês passado. Tudo começou ali, cara. A gente foi na casa do Richard, fizemos ali, acho que quatro ou cinco vídeos no primeiro dia pro canal, mais vídeos pro canal do Mais um um vídeo que que gravou pro canal do Richard. A galera, pum, explodiu, adorou. Vendo você pegando na cobra do Richard. Então branca, grande, pesada que você falou. Sabia que vinha alguma grande, pesada, densa. Densa que você falou forte, né? Forte, rígida, forte, meio gelatinha, gelada, né? Não, gelada, mas gelada. De lá saiu uma história. E
se a gente fosse fazer uma expedição da Amazônia com Richard? Mas não deu três dias. Não deu três dias. Acho que foi no dois dias depois você ligou. É, falando o quê? Vamos pra Amazônia. Não, eu perguntei que que você vai fazer nesses dias. Nesse final de semana. Aí ele falou por quê? Depende. A resposta dele foi essa. Eu falei: "Porque eu queria te convidar para ir pra Amazônia." Ele falou: "Eu vou". E ele já tinha outras coisas que ele tava programado ali. Não sei o que ele fez, mas ele ajeitou. E aí vocês foram,
nós fomos pra Amazônia, o Julião me ligou literalmente, falou assim: "Tio, faz essa, mano, faz essa, eu preciso de você". Richard me ligou, vamos esse final de semana pra Amazônia. Eu falei: "Tio, bora, só deixa, só deixa eu pegar a benção do pai aqui pra gente ir". Mas na hora que eu liguei, ele falou: "Bora". Na hora que o Julião virou: "Não, mano, eu pago a passagem, tudo, não sei o que". O Julião falou: "Falei: "Não, tio, o canal paga. O canal tá indo lá. O canal tá lá inspedição da Amazônia, a comandante Adriana tá
assistindo vocês e mandou um Adriana com Adriana faz o coraçãozinho. Olha na câmera ali, ó. Rebornes ali deixados emus. Ah, beijo para você, minha comandante. Um beijo, um beijo pr pra Adriana, um beijo pra Clariane, a princesa Clariane do barco, a Dulce, Dulce, Neéia, amor da nossa vida, que ajudava a gente muito. Seu Alberto, chama tudo Bejoca. Beijo, ô que baita viagem, não é verdade? E as duas tias lá da cozinha. É a, é a dona Raimunda e a dona Jô. É Jô, mano, sensacional, cara. É sensacional o jeito que cuidaram de todos nós, não
é, dona Jô? É sim, claro que é. Dona Joana. Quem? É Joana. Que ronca. Quem que vai? Dona Jô, rapaz. Dona Jô. O Paulo falou que ela roncava. Não, eu fui no banheiro lá embaixo. Ainda bem que ninguém vai saber disso. Só tem 15.000 pessoas assim. Peitoral da mulher fazia assim, ó. V enchia e voltava. Na hora que eu passei ela na na est. A gente a gente vai chegar na parte noturna. Nossa, fomos pra Amazônia, saímos daqui 10 horas da noite, chegamos lá 1 hora da manhã lá em Manaus, fomos pro hotel. Uma coisa
o Richard não lembra, mas ele virou para mim e falou: "Tio, a gente sai de lá umas 5 horas da manhã". Sim. Falei: "Beleza". Ele falou no telefone para mim. Nunca eu falei isso. Falou: "A gente saiu umas 5 horas da manhã." Fez, fez, fez. Por que eu faria isso? Falou umas 5 horas da manhã. Aí eu, beleza, eu, [ __ ] eu cheguei lá uma, fui dormir, a gente aterriçou uma, fui dormir quase duas, eu falei, mano, vou dormir três horinhas, tá bom? Quem disse que eu conseguia dormir? Porque tava ansioso, que eu tava
levando 12 câmeras diferente, drone, um monte de coisa. Nossa, Maurício parecia aqui. Uma de mel, né? É a a vara do a varinha lá que os Nakamura me emprestaram, não peguei nenhum peixe. Levou vara lá. Levei vara do japonês. O Nakamura. do cara cai numa dessa de eu levei a vara que poderia, não precisaria despachar. Era desse tamanho, isso aqui era dividido em quatro. Aí você juntava, ficava. Senor Wilson, senor Wilson com uma garrafa pet deu uma lição no Maurício, cara. lição peso. E aí a gente acabou saindo de lá umas 8 horas da manhã,
mais ou menos, e fomos todos juntos até o barquinho lá, até o barco, é, da princesa Clariane. A gente entrou naquele barco, a gente não sabia o que esperava a gente, Julião, não. E ali começou uma história muito forte de amor entre Richard e Júlio na frente do barco, comentando e conversando ali ali do lado de fora. Chegamos no barco, conhecemos todo mundo. Sim. E ali começou uma das aventuras mais legais que a gente já fez aqui no YouTube, não mais legal, cara. Tinha, tinha gente famosa, tinha Britney, né? Nós tínhamos a Britney, tinha o
Anubis do filme, não que tinha o ser Wilson que era Imotep, na verdade nós descobrimos o nome dele, agora chama-se Imotep. Como? Imotep da Imotepo. Imotep. O Vandame. Imotep. Tinha o Vandame que é o Paulo, Vandame, o Odonto, tinha o Tom Cruz Credo. O Tom Cruz, o canad Tom Cruz Credo. Tinha o canadense lá que a gente só descobriu que era brasileiro no último dia. A gente achou que ele era gringo a viagem inteira, até porque ele não falava. Aí encontrou os canadenses. Mas Julião, cara, para mim foi a aventura mais [ __ ] que
eu fiz, o final de semana mais [ __ ] que eu fiz do YouTube da minha vida, assim, cara. Porque assim, a gente foi a trabalho, a gente foi a trabalho, lógico, conhecemos o Richard, gostamos do trabalho do Richard. Eh, pra gente foi um prazer estar lá, mas a gente foi a foi a trabalho, foi para trabalhar. Mas cara, que trabalho sensacional que a gente teve a sinergia com Richard associado à ligação com a natureza, fez com que a viagem se tornasse tão leve que, cara, o Maurício ligou a câmera e ele foi desligar a
câmera na hora de dormir, literalmente. No primeiro dia foram cinco vídeos. Foram cinco vídeos no primeiro dia. Depois nós produzimos mais três no segundo. É. e um no terceiro, acho. Eu falei que eram oito vídeos, são nove vídeos no total que deu pra gente nove vídeos. Então ainda a gente tem mais um. Tem mais dois. Tem mais dois. Saiu amanhã tem mais, tá? Dia sim, dia não vai ter Richard no canal. E hoje, mal a galera tá perguntando, hoje vai sair o vídeo do gordão, cara. Daqui a pouco já tá, daqui a pouco já tá
no canal o vídeo do gordão. Gordão voltou e gordão surpreendeu, velho. Então hoje, o Gordão fez gol, velho. Finalmente o Gordão fez gol. Para vocês terem uma noção, o gordão tá num peso dele que eu acho que ele tava na época que ele tava com 16 anos. É mesmo? Então tá tá funcionando, né? Eu tenho visto ele realmente reduziu um muito de peso, né, cara? Que legal, que bom, que que prazer isso, né? É, mas ele foi, ele tava enorme, cara. Foi foi ano desse projeto, cara. Não, ele foi, meu Deus do céu, cara. Agora
quase 100 kg a menos. Merece. Menino, deve est feliz. E outra coisa, deve ter outra vida, né, cara? Tá, tá quase transando. Ele namora. Tá quase transando. Não, ele falou que já tá, Julião. Ele falou que tá, mas eu não acredito. Ah, Julião, deve tá, velho. Não, não. Agora é agora. Pelo menos a sabe, a tartaruga tá colocando, pô, a cabeça para fora ali para respirar. Ela dá aquele golinho de ar assim e volta. Nossa, tadinho, né, cara? Que o Júlio é o pior, velho, né? Sempre tá de gola alta. Sabe quando tá com cachicol?
sempre com frio, [ __ ] Agora de vez em quando ele tira o cachicoló para tomar um sol, mas a situação é essa. Ai, velho, não é não. Ô, então hoje vai sair o gordão e o EP8 que a galera tá perguntando se é amanhã. Amanhã se é amanhã e depois o outro, o último sempre dia sim, dia não, galera. Os os nossos projetos serão intercalados aí com os vídeos do do R. Não, a gente fez dois vídeos hoje top também, hein? Lá na lá em casa. Não, hoje nós gravamos cinco vídeos hoje. Cinco. Cinco.
Não, cinco, não. Cinco. Gravamos três na sua casa, um no médico e um de treino. Cinco vídeos hoje. Cinco vídeos hoje. Dois para nós de manhã, um para você. Depois nós fizemos à tarde a consulta, o treino que que vai surpreender muita gente também. coisas que foram coisas que nós não sabíamos também que nós que foram reveladas ali. Foi um vídeo bem legal, tá bem interativo. Aliás, agradecer ao Dr. José Carlos e ao o Dr. Marco. Não é Marco Aurélio. Marco, é acho que é Marco Aurélio, perdão, Dr. A gente conheceu ele exatamente aquele dia.
Dr. Marco. É Dr. Marco. Deixar Dr. Marco mesmo. A gente conheceu ele hoje, por sinal, um especialista, principalmente na parte de quadril. Não, para vocês terem uma noção, na hora que ele chegou na sala, a gente já tava conversando com o Dr. José Carlos, ele olhou paraa televisão que tava o raio X do Richard Freeze. Putz, foi isso que ele fez. Putz, então feio negócio. Chegou, já chegou, já chegou olhando dessa forma, sem fazer a cambagem há anos ali. Nós vamos, mas hoje eu recebi uma boa notícia. Ah, que boa notícia, né? Você vai ser
PCD. Não, para, Julião, para. Mas não não, não. Tô dizendo não pode não. Deixa quieto. É, deixa quieto. Nem vou falar sobre isso. Não, vamos falar, não. Vamos falar sobre isso. [ __ ] Para, velho. Para, para. Queria contar, gente. Mas eu não posso não, posso não. Não pode. Deixa quieto. Deixa deixa contagens. Miguel, o Miguel colocou assim: "Mauricião também, cada piscada é um vídeo. É, são 50 minutos de piscada, meu amigo. Tomar no cu. Não é assim, ó. Mas ali no primeiro dia, voltando na nossa viagem, para mim é a maior dificuldade de todas
dormir na rede. Isso. Eu ia chegar lá, mas antes disso, Julião, eu quero fazer na ordem cronológica. Nossa primeira aventura foi você lambendo o leite do pau na frente de todo mundo. Doce. Era docinho, cara. Era um leite docinho. Você gostou daquele leite? Eu nunca experimentei aqui uma ria. Rixa de Não, Richa não, não, não, não. Desculpa, mas não mesmo, cara. Não, não. Aquele pau nunca nunca nunca aquele, né? Aquele nunca lambi. Aquele eu nunca lambi não. Aquele leite nunca experimentei. Aquele leite. Entendi. Só aquele também, né? Não, eu eu nem sei do que vocês
estão falando direitinho, porque foi quando ele foi lá na na seringueira. Então, é sim. Mas, mas não de verdade, você já provou o É, de até me olhar com essa cara, como chama o o látex lá. Você já você já experimentou o láx? Você já pôs o látex na boca? Não, Julião. Não, mas assim é [ __ ] Não, já jáou já. Eu não lambi o pau, tá? Porque assim, aquele negócio foi meio assim. Ele foi meio ele fez assim ainda com a língua. É. Nossa, saiu uma go. Nossa, eu eu fiquei, eu fiquei meio
chocado. Fiquei meio chocado. Fiquei fiquei meio choizado. Que merda é essa? Cara, é meio chocado. Eu fiquei chocado, gente. Você foi mais discreto na sua vez. Não, eu já já tomei o leite. Ixi, admiti da seringueira. Admitiu. Já tomei o leite da seringueira, mas não lambi ele do pau. Lambeu da onde? Não, eu colhi ele. Colhi ele levou. Extraiu. Você extraiu? Eu extraí ele e colhi. Pra colhi ele e tomei. Não tem jeito, Rigi. Não tem jeito. Aqui você vai não. Quinta total. por trás, pelo amor de Não tem jeito, não tem jeito. De lá
a gente foi para aquela ilha paradisíaca, cara. Nossa. Aquele lugar para nadar um pouquinho. É, dá uma desestressada. É, aquele ali não deu tempo. A gente foi rápido porque tava vindo uma chuva. Fiz um terror nutricional com você. É, não. On eu entendi que eh isso uma eu não tinha ideia. duas coisas que eu aprendi em termos eh nutricionais ali. O primeiro que a torrada é pior que o pão. Nunca que eu acha isso não. Torrada é pior que o pão. Sim, isso. Desidratar. Torrada é pior que o pão. Como assim? Quando o cara tá
doente ali que tem que tomar sopinha e coisa, você dá é torrada para ele. Ah, porque aí é melhor, é mais calórica do que o tem. Se o cara tiver muito magro, é interessante ele tá cont. Eu pensei que a torrada era melhor como é torrada do que pão em termos calóricos. Aprendi. E outra que eu fiquei surpreso é que aí tinha arroz, feijão, tinha strogonof, tinha tudo lá, não sei o quê. E aí tinha um banquete, eu falei: "Putz". E tinha peixe frito. Eu falei: "Que que eu vou comer para fazer?" Eu sempre achei
que o peixe frito seria a primeira escolha, porque é proteína animal, seria a primeira escolha em detrimento de todo o resto. E você falou a única? Aí eu falei: "O que que você vai comer aqui?" Eu falei eu, aí eu pensei, tô tô por cima, vou comer só o peixe. Aí ele olhou o peixe, ele falou: "Isso é a única coisa aqui que você não pode comer". Falei: "Que [ __ ] isso?" A Lu falou a mesma coisa. É, quando você perguntou, ela falou: "O peixe". O peixe que automaticamente pensar: "Ah, o peixe é mais
sadio, é mais não é peixe, [ __ ] Peixe frito, cara. Tudo que é frito, mas é por causa da fritura. Tudo que é frito não é bom. Tudo que é banhado a óleo aumenta quase se ve calorias por causa da da gordura. [ __ ] não é bom. Não é bom. Igual bata, você pegar a batata assada, batata cozida, então aquelas batata frita. Batata frita é um veneno. Tem que por isso fazer na fry. Air fryer. Dá assim, depende. Se você pega aquelas já que são pré, elas são pré pré-fritas já. Muit pré-fritas já
não já tem adição de gordura. Tem já tem muita gordura lá. na sua casa cozinhar não vai ficar crocante que nem a outra, entendeu? Nunca fica. Tem que ser essas aí. Essas aí já tem óleo. Depois fomos lá pr a gente foi lá pra sair e depois chicotada. Toma vagabunda. Toma uma chicotada do índio. Gostoso, cara. Muita gente me perguntou como como eram os índios lá, os indígenas, né? Como eram os indígenas lá. Eu falei: "Cara, não sei se eles seguem os rituais que nem seguiam antigamente, se seguem os costumes como seguiam antigamente, porque hoje
eles trabalham diretamente com o turismo." Aí teve um um cara que que tava aqui com a gente que ele falou: "Porra, mano, mas o índio vai, o índio não vai pescar mais?" Eu falei: "Não, mano, o índio compra o peixe porque ele ganha dinheiro com o turismo, vai lá e compra o peixe." Deve pescar, deve pescar também, mas não é aquela coisa que é pesca para se mais para se divertir, não pro dia a dia para se manter pequeno Maurício. Não, eu não pesco, cara. Esse, né? Esse que tá lá, né? que essa comunidade, esse
específico tem essa possibilidade. Eu falei e assim, a gente como a gente ficou só naquela aquele espaço que é do são dos eventos e tudo mais que tem as apresentações deles e tudo, mas eu não sei como que era. Eles dormem em ocas mesmo ali ou são casas construídas? Tem umas casas, eles tem umas casas que ali para cima tem umas casas que eles moram hoje. Casa normal. Eu não sei. Você sumiu lá uma vez? Você sumiu? Uma vez é umas casas assim, mas é de de pau a [ __ ] ou já de de
de ovenaria já? Ovenaria uma de madeira. Uma de madeira de ovenaria. É bem misturado. Mas isso não faz com que o índio deixe de ser índio, sabe? É uma coisa que a gente isso é uma a gente acha que o preconceito é algo que termina no negro e no urguei, sabe? A gente, né? A gente deixou que essa essa questão preconceituosa ficasse limitada a esses dois assuntos, mas é muito mais do que isso, né? Eh, a gente tem preconceito contra indígena, na minha opinião, porque a gente você vê o indígena com celular, você fala: "Ah,
índio com celular, você tá no século XX, pai. Como que não vai ter celular? Tem Elon Musk, tem o cara tem internet no meio da aldeia, cara. E a E você quer que ele fique lá [ __ ] pelado no meio do mato, tomando picado mosquito, sem comida, sem acesso, sem nada. Ô, esse é o índio bom que eu quero. Não, isso é preconceito, cara. Mas eu acho que tem muita gente que fica muito puto alguma situação não é por causa da da das ajudas sociais que muitos muitos indígenas têm, sei lá, funai, alguma coisa
do tipo, tal, e aí fala: "Pô, já recebe isso ainda faz coisa". Bolsa família e Bolsa Família. Então, o cara vive na cidade com acesso a tudo e trabalha, não trabalha e recebe bolsa família. Então tudo bem, isso aí pode, aí pode. Isso é preconceituoso, gente. Isso é preconceito contra indígena, cara. Indígena é assim, enquanto eles estão ali, direitos e deveres iguais. Inclusive lá o que acontece, eles eles mantêm as tradições através do turismo. O turismo é uma ferramenta maravilhosa, porque quando você vai lá, você quer ver ele falando a língua, você quer ver ele
dançando as a dança deles, você quer ver ele e foi isso que você viu, não foi isso? Eu vi a influência indígen influência indígena lá. Então eles mantém ainda isso e o turismo ajuda a manter isso. Agora se eles ganham hoje dinheiro com turismo e podem comprar um peixe ao invés de passar dias no meio do mato caçando e pescando, qual o problema? deixou de ser índio. Então essa é uma visão muito eh tacanha e incondisente com o mundo que nós estamos vivendo hoje, que tá todo mundo assim, aceitação, aceitação. O problema da aceitação é
que assim, você aceita aquilo que você aceita para cima. Mas você não aceita aquilo, nós estamos num momento assim, opiniões diversas, mano. Você condena só em alguns assuntos aí você é incluso, né? Se fora disso aí já não é mais exclusão. Cadê a aceitação? Cadê o diálogo? Cadê a democracia? Cadê a aceitação de verdade? Aceitou. Porque o grande exercício é aceitar o diferente, não aceitar alguém que é igual a você. Isso qualquer um faz. É aceitar o diferente, né? E essa é uma briga que eu tenho muito árdua, porque eu viajei o mundo todo. Eu
vi muita coisa diferente, que são coisas que eu não praticaria, mas ao mesmo tempo e e por por eu ser por eu estar numa condição de visitante e de respeito, eu eu posso ter a minha opinião para mim, mas eu não posso condenar aquilo, entendeu? Você vai pra Etiópia e as mulheres lá não tem clítores, cara, porque é retirado desde que é pequeno clíores. E várias, inclusive morrem. E eu vou que nem e aí você vou, eu vou lá catequisar eles, fala no gente, não, eu também eu acho para mim, graças a Deus, o Clitor
é uma ferramenta maravilhosa direito à mulher, né? E para nós é maravilhoso também, mas aquele povo não não acredem é que nem a diferença. Você tem o muçulmano, tem o católico. Por isso que a gente tá se matando, porque o muçulmano acredita numa coisa e fala assim: "Não, vocês não é, é do nosso jeito." O outro fala: "Não é do nosso jeito". Assim não chega em lugar nenhum a sociedade, mano. Tá, [ __ ] Abre a cabeça, tio. Tá, mas aí os índios também, eles precisam ter os direitos, mas eles também precisam ter os deveres.
Eles tem deveres como cidadão, eles têm que votar, eles têm que, exatamente, eles têm que fazer, tem que fazer a parte deles, sim, como tudo. Mas e e eu acho, eu acho que a pessoa fica se fica procurando coisa só para encher o saco. Deixa os cara lá e pronto, acabou, velho. Mas deixa, deixa o cara ser feliz. Vai ser feliz. Sabe uma coisa que eu aprendi? Gente feliz não enche o saco, mano. Quem enche o saco é que não é feliz. É exatamente isso. É o que eu penso. Exatamente isso. E falar aí quem
é feliz e quem não é feliz. Julião, tiozão, você tomou chibatada. Você tomou três chibatada do índio chamado pinô. Cobra grande. Pinô, cobra grande. Cobra grande. Sucuri da Você toma uma surra de cobra grande. Sucuri da Amazônia. Só que eles falaram que o grau máximo que um cara chega lá são 12 chibatadas, né? Tomei um quarto só, foi de leve. Você tomou três, você falou que a terceira começou a doer. Isso. O carioca lá aguentou quatro, né? Namorado da quatro bunda mole da pururuca. Não, não é pururuca. É por da Não, é da Eu eu
sigo ela. Poranga. Poranga. Poranga. Cunhaporanga. Cunhap poranga. Cunhaporanga significa a índia mais bonita da aldeia. Cuhaporanga. Ô, o carioca lá tá comendo bastante, cara. Que ele foi eu quando que amor do carioca, cara. É o Julião. O Julião puxou. Eu falei, eu falei: "Caraca, bicho, tá, tá, já tem McDonald's aqui. Não é possível, velho. Tá gordo o bicho. Tá parecendo um porco pr engorda, velho. Pro abate. Vamos emagrecer, carioca. Tu não é índio não, bicho. Ai, ai, [ __ ] Aí, e o chefe? O chefe cheipado, hein, velho? Cheipado, mano. E os filhos dele também
com a genética. Um monte de mulher aqui ele sabe viver, hein? Hã, brabo ali sabe viver. Nós nós saímos de lá e mais pro final do dia a gente foi lá nas ruínas das aranhas. É verdade. Lá na meu ambiente. E a gente e e o Richard ficou bem feliz lá porque eles começaram a estruturar para cuidar daquele lugar, né, Richard? É um negócio de 1800, já foi tudo semanatório, já foi espício, já foi tentar fazer escola. Tá, é, tem muita coisa aí. É um, é um é um ponto turístico, né, interessante, né, pr a
mais, né, pr você visitar. Então, virou viver. Sabe o que eu tô curioso? Será que aquela tia lá da frente que a gente comprou água de coco parou de vender banhe? Banha de cobra. Será que parou? Eu bom, em agosto eu tô lá, vou ver. Aí eu conto para vocês que que ela pediu. Fomos na ruína que a gente descobriu a segunda cobra, conheceu, né? A segunda cobra mais venenosa do Brasil. E o Júlio novamente com a com a Taranto lá na cabeça, passando lá na careca. Nós conhecemos a segunda o quê? Aranha marrom. Aranha
não que você falou serpente, acho. Ou eu não fal aranha. Ah, você conheceram aranha marrom. É isso. Isso. Aranha marrom. E a taranto lá na cabeça do Júlio. É que ele gosta. Ele gosta de uma aranha, né? Ele gosta. Bem peluda. Aracnofobia eu não tenho. Ai ai. Quem tem que tomar tempos bons anos 80, mano. Né? As aranhas eram peludas, mano. Você gosta mais de aranha peluda? Ah, eu sou do cara de aranha peluda. Eu sou tradicionalista. Eu gosto de devastar uma floresta. Moicano. Então, chegado no Moicano ou na Mata Atlântica? Não, triangulinho. Ou mo?
Eu gosto mais do triangulinho, aquele tradicional anos 80, 90, cara. Aham. Falando em triângulo, Richard, eu vou sair um pouquinho aqui do protocolo, Maurício. Não tem como, mano. Eu tava brisando negócio do triangulinho. Triângulo das bermudas. É triângulo das bermudas, literalmente. Das bermudinhas. Ele ele realmente suga as pessoas para dentro. Ah, mano, aí é tipo ratanabá, entendeu? Sei lá, tem muita gente mítica, né, que fala que os polos se invertem lá. É, mas eu não tenho esse conhecimento para dar esse não, não. Perguntar pro Sergião, cara. A gente tem que promover esse encontro. Põe aí
pra galera se eles aprovam o encontro do Serjão dos Fog Foguetes e Richard Fogantes, né? Serjão dos Foguetes e Richard Rasmusen aqui no nosso podcast. Cara, você já fez podcast com e o Lito junto? Que o Lito é bom dessas histórias também de avião e de coisa de Bermuda. Acho que o Lito sabe mais isso aí do que o Serjão. Serjão. Lito, música e aviões. Música e aviões. É, aviões músicas. Já trouxe ele na aqui. Não, não, ainda não. Legal, hein? [ __ ] eu acho o cara genial. Eu assisto ele. Ele é bom. Ele
explica muito bem. Depois disso, das ruínas, a gente foi lá e passamos a primeira noite, é no barco. No barco. Como dormimos no barco, Julião? Na rede, igual todos, todos na rede. E não foi o barco assim atracado num lugar assim, foi no meio alto alto rio. Alto rio não foi num Foi em alto rio num pier. Ah, não, mas não foi no alto rio também. Não foi no Rio. Foi no meio do mato ali. A gente já só amarrou no meio do mato, não foi? Na primeira noite. Na primeira noite foi no meio rio.
A gente dormiu no primeiro no mesmo lugar, né? Nem foi no Rio. É. Tava tão doido que você nem lembra, né, cara? Doida não tava. Não bebi não. Foi na Não, mas não foi na primeira noite, foi na segunda. Foi à tarde. Não, foi no dia 2. Julião. O quê que que vocês perderam a mão? Foi no dia dois. Foi no dia dois. aa mo o seu dia dois que eu perdi a mão. Vocês tinham gente, se vocês estão gostando da série, vocês não viram um backstage da série eram as gominhas. Fantástico. Problema era o
backstage, se é que vocês me entendem. Eram as gominhas. Era umas gom. Então, na primeira noite, Júlio Balestrin dormiu numa rede, rede mesmo. A gente dormiu, o barco tava atracado no meio da da floresta. E, cara, não tem pern longo lá de jeito nenhum. Zero zero. Não tem. Única coisa que começou muito era mosquitinho de luz quando tava as um monte. Aí apagou as luzes do barco e todo mundo dormiu no barco nessa primeira noite. Só na primeira noite porque na segunda noite eu corri. Quem foi dormir fora do barco, cor? Eu corri. Julião lá
falando: "Não dormi nada à noite". Cara, ele fechava o olho, mas ele roncava que as onças que estava perto fugiram e peidava e roncava, na verdade peidava e roncava e levantava toda hora para mijar. O Júlio falou que ele levantou seis vezes e desceu para mijar. Eu falei mentira, você desceu cinco vezes que uma uma ele mijou lá de cima, mano. Ele nem desce, ele nem foi pro banheiro, seu [ __ ] Ele é, ele botou o piroco dele para fora do barco ali, fez ali mesmo. Eu escutei uma cachoeira. Não é pinoco, é mamba.
Escutei, eu só escutei uma cachoeira e o Julião só uma sombra assim, ó. Porque eu tava dormindo, ele nem desceu assim. Nossa, aqui de cima aqui assim, ó. Ele nem abriu o olho, ele nem sabe se não ia descer de novo com joelho. Tinha todo 20 turistas no barco. Ainda bem que estavam dormindo, mano. Todo mundo roncando. Eu falei: "O que?" Vai aqui uma cachoeira não tinha nem como. Lá de cima eu falei: "Quando, quando o Julião acordar, não cumprimente ele, Maurício, não esqueça disso. Não esqueça disso." É verdade. Concordo. Concordo. Mas ninguém viu. Só
você. Consegue mais um desse para mim aqui? Tá gostosinho isso aqui. Itsero. Falando nisso, né, Marcel? Mas vamos falar da Itsero agora, Gilão. Nós temos IT. A gente tá muito do Merchan, né, Gilão? Hoje nós tem fazer o jabá, né? Fazer jabazinho, né? A gente precisa ganhar dinheiro também, né? E dissero: "O primeiro suco energético do mercado, não é? Não. Vitamina B, BCA, cafeína, suco, vitamina C, zero gordura. Julião, ele é um suco, ele não é um refrigerante, ele é um suco energético com cafeína, com o estimulante que você precisa. É muito bom. Ó, ó,
ó. Ah, gostou. É muito bom. É muito bom no rolezinho, é gostoso, que é suave, é de boa, tem zero calorias. Já que você vai tomar com gin alguma coisa, muito gostoso, combina com gorozinho, hein? Combina um bom. [ __ ] cara, que conversa é essa? Combina com gorozinho, cara? Vocês me restringem tudo. Eu não tenho mais vida que agora você me falar que vai misturar com quem pode. Quando que eu posso começar a misturar com gin? Ah, já podemos já começar com você, você operar e emagrecer. Depois que operar eu ia falar assim um
pouco antes da operação pra gente comemorar o a gente pode fazer uma operação, uma uma comemoração a gente vai lá na sua casa a gente faz vai lá na sua casa, faz sai o agendamento, a gente faz o o churrascadas de Então vamos fazer uma dessa. Olh olhinho brilhou. Vamos fazer uma dessa. Olinho brilhou. Nós vamos fazer uma raver ali no meio dos animais. Vamos fazer uma dessa. Eu topo. Eu organizo. Faz o forrozinho. Eu trago uma banda, já posso. Já vou começar organizar Madagascar ali. Uma festa no meio dos bichos, velho. Será que vai
dar certo? Vexo muito. Essa essa cirurgia vai dar certo, você acha? Vai, tem que dar, bicho. Pelo am, eu não acho. Tenho certeza. Sua vida vai mudar, Richard. Vai mudar vida de muita gente. It zero é o suco energético que além de patrocinar o CT, patrocina muitos atletas, ajuda muita gente aqui do nosso meio, Julião, com patrocínio também, cara. Então, muitas, muitos atletas são patrocinados com ITS e isso ajuda os os pequenos atletas que não tem muitos patrocínios e já ganham com isso. Então, desse jeito, usando ITo, você está ajudando os atletas que têm patrocínio
com essa tem nas academias, tem posto, tem mercadinho, procura se é onde você compra alguma loja de suplemento, tem também. Caso não tenha, pede para ele falar, entra lá no site do ITsero, tá faltando Itsero aqui, ó, porque vai vender muito. Se você é dono de loja, se você don loja de suplemento, entra em contato ao Instagram itsero. Já entra em contato para fazer seu pedido também. S0.com. Ah, já que a gente tá fazendo propaganda, vamos falar logo também. A nossa camisa camisa. Ah, você vai falar da Alfa agora? Lógico. Al, então, falom, já que
estamos falando de animal, faça parte dessa alcateia. Faça parte dessa alcate al Facô. Você acha que é só você que faz propaganda? Richard bem vestido. Dá uma olhada aqui, ó. Quatro cam dessas, quatro camisetas dessas estão na promoção. Qual que é o preço? Dryfit 109,98. R9,98. Quatro camisetas de drit. Você escolhe a cor, sai bonito, bem vestido para qualquer ocasião. Tá esperando o qu? Ao facultô, usando o cupom CTRC, você vai ter 10% de desconto ainda acima desse preço. Ó, são três camisetas R$9,98 179 ratificando. Três camisetas 10998. Quanto mais camiseta pegar, mais barato fica.
Julião, usa o cupom CTRC, cara, para mais. Isso, é isso aí. Agora sim, agora sim. A gente fez todo já as novas as novas camisas. Não, a linha Apex tá demais, tá? A calça socialinha deles ali, ó. Tem calça social. Agora a gente tem aquelas camisetas, camisetas maiores também. Tem as oversize. Tá alfa, Alfa Cota. O muito bom. Fazer umas camisetas dessas para você. Essas camisetas você você precisa daí para fazer os treinos. É muito bom. Você vai ficar bonito com essa camisa. Nós mais bonito. Quer dizer, maravilhoso. Nós nós dormimos lá no barco na
primeira noite na rede. Foi foi um desafio para mim dormir na rede, cara. Para mim também, cara. Vocês dormem errado, mano. Como que nós dormem errado? Que nós dorme que nem uma bala assim, você tem que dormir atravessado na rede. Eu mostrei para ele de lado, né? Até porque é novo, né? É, foi na primeira vez assim, jovens, né? É novato. Não, não é jovem, é novato. É inexperiente. Mas sabe qual que foi um problema nosso, Julião? A gente não levou travesseiro, cara. A teve uma galera que levou travesseiro. Travesseiro. Ah, não tem nada a
ver com o travesseiro. Eu eu durmo com travesseiro. Você é Ruts? Não. Ah, você é muito Ruts, cara. Você é Ruts. Exército, cheio de guerra. Foi militar. Foi militar? Foi militar. Eu sou tenente. Você é tenente? Sou primeiro tenente. Olha, primeiro tenente Richard. Primeiro tenente primente infante. Infante. Nós somos infantes com os peitos amantes. Nunca termin lutar. Vivemos, morremos. para o Brasil nos consagrar. Eita que primeiro tenente Richard aqui com a gente. Gente, resumindo, depois do primeiro dia eu não quis mais dormir na rede. Julião na segunda noite, ele foi dormir no hotelzinho lá no
tucan. Fiquei com dor nas costas, não dava. Acordar com os macacos, não dava. No segundo dia já acordei, conversando com os canadenses. Eu preciso, preciso voltar para cá. Dormir no hotel. Pode falar. Dormir no hotel. Ar condicionado. Bacana. Fiz o dedo lá para vocês, falei: "Chupa vou pro hotel agora". Mas assim, nessa nessa nessa primeira noite, eh, que foi foi eu dormi com o braço assim, ó, para tentar. No dia seguinte, cara, eu fiquei ombro doloridão, fiquei uma semana com dor no ombro ali por causa do do movimento que eu fiquei. Mas acordamos e o
que tinha lá pra gente esperando? Um baita café da manhã. Julião pesado. Nossa, fruta pra caramba. O que o Julião mais gosta? Pego, pegar tinha ovo. Deixa. Quando eu cheguei lá já tinha acabado tudo. Na hora que eu cheguei já tinha acabado tudo. No primeiro dia não, pô. Não, no primeiro, no primeiro pro segundo, né? Não, no segundo dia que não, que vocês já chegaram gravando os macaquinhos, lembra isso? No segundo dia, Julião. Tô falando terceiro dia. Foi, foi no terceiro dia. Do segundo pro terceiro. Isso do Eu tô falando do primeiro dia ainda, do
primeiro pro segundo. Tinha o café da manhã lá que você queimou o pé. Ah, é verdade. Joguei o café no pé ali que bicho pegou, né? Nossa, só me ferirei. Mano, você foi muito burro, Gilão. Com com a [ __ ] a cafeteira aqui assim, ó. A garrafa de a garrafa térmica do do café, aquela que você aperta. Aí você põe o copo aqui embaixo e aperta. O Júnior colocou o copo apoiado aqui no chão, apertou. Aí foi no pé dele, tinha acabado de passar o café, teve que passar pomadinha em tudo, né? Fresca demais.
Seu minâncora não queimar especialidade do do Julão, né? Você pensar queimar. É, eu vou chegar nessa parte ainda. Calma, calma que eu vou chegar ainda nessa parte aqui. Pera, pera aí, pera aí que você queimou comigo. Calma que eu vou chegar nessa parte aqui. Você queimou comigo, cara. Se eu queimei, você queimou também. Eu vou deixar. Pensa aí o que você vai falar, cara. Os cara perde a mão fácil. Pensa aí. Que que você vai falar, bicho? Não é assim. É muita quinta esses car. Os cara perde a mão fácil. Eu não queimei sozinho, tá?
E aí a gente teve um grande desafio com o Julião, porque a gente foi ver o Boto logo cedo. Primeiro a gente foi no lugar lá onde fica no palan que não não o Boto não tava lá. A gente foi lá na na Natia que tinha o Boto estrela, tudo e outro. E só que o que que aconteceu, Richard que o Júlio não conseguia chegar lá na prainha. Por qu que a gente deixe seu o barco atrapou? Você tem que lembrar dessas coisas, cara. Aqui tá no vídeo, Julião. Só tô Não, mas por que que
você tem que falar? Porque tá na minha imagem assim, isso. Quando a gente foi pra praia, exímador, cara, que teve que colocar 12 boi na nossa um cara desse tamanho, cara. Que vergonha, cara, no nadar, mano. Você é de lá e não sabe nadar, não pode zoar no reino das saara. Meu Deus do céu, cara. Até um jabut nada, mano. Na boa. Ah, o meu tamanho. Você tinha que ser um peixe ali. A Luc não pode falar nada disso. Ela não tem lugar de fala. E a Luci nasceu lá, meu. Isso que é o pior.
Nossa, que vergonha. Lucian na hora da cidade. Nossa, manara da cidade. A gente o o barco atracou numa numa casa flutuante ali porque tinha uma mesa. Me explica alguma co uma coisa aqui. Como que aquilo mantém o equilíbrio? Tinha uma mesa de sinuca lá. Como joga a mesa de sinuca num flutuante? O o flutuante não num balança não. O flutuante é bem estável. Naquele na flutuante, qual flutuante tem uma mesa de cuca? No da do boto. Do boto tinha do boto da praia ali, naquele boto da praia da da senhorinha lá que a gente foi
da ele tinha um tinha um flutuante ali, eu não vi. Eu também não vi não. A gente na atraca no Ah, não, no bar. Você no bar? Não, não, não, não, não. Aqui na hora que a gente chegou, a gente encostou e tinha uma outra plataforma dessa, dessa, dessa tia. Isso. Nessa praia. Isso. Isso. Nessa praia. É. Ah, tinha um, tem um flutuante encostado ali. Ah, é verdade. Que o flutuante que a gente usou só para entrar, mas que não tava funcionando. Ah, tinha nem vi que tinha uma uma cuuca ali. Isso, isso. Eu nem
vi que tinha uma cuuca ali. Aparece aqui na câmera pra galera ver aqui, ó. Tá vendo o Opa, desse lado. O barco tá aqui atracado e aqui tá esse flutuante. Aqui dentro do flutuante tem uma mesa de sinuca. Eu nem vi essa mesa de sinuca. Foi de lá que o Ah, eu acho que você já tinha conversado com o Júlio um pouco antes. Eu não, eu já desci não, eu fui direto e já desci para ver o Boto e nem vi ali. Eu eu lembro que o que você não descia, não descia. Nossa, demorou, demorou,
demorou pro Julião chegar. Aí que eu falei: "Puta, o Julião não sabe nadar, né, cara?" Tá embaçando aí, cara. Mano, é que assim, ó, eu não coloquei no vídeo porque a cena foi foi tensa, mas eu tenho a imagem do drone da hora do Júlio com uma boia só. Aí falou: "Tenta ver se boia". Em vez dele só levantar a perna no palanque, para ele afundar ali no palanque, deve levantar, não, ele foi andando e desceu do palanque. Então ele começou a afundar, afundou com um prego ali. Aí a Paula Argentina tava ali, ela foi
segurar o Júlio. O Júlio não me puxa ela. Ó o perigo. Ela era argentina. Tô defendendo meu país. Não, mas isso é o perigo quando alguém não nada. É porque ele puxou e nem se compara a força e ela meu deu umas puxadas e jogou ele meio que pra frente. Ele colocou o pé de volta. Você nem lembra disso. Não, lembro. Lembro. Eu peguei na mão dela assim, tentei trazer, né? Subir aqui segurando na mão dela. Ela pegou, usou o braço para me empurrar. Só que você afundou ela. Você puxou porque ela tava longe. Você
tirou ela do negócio. Mas ela tava com boia também. Não tava. Tava. Não tava, tio. Ela tava com as boias para me dar. Não tava. Não tava. Aí depois que pegou. É desespero. Não, é muito perigoso. Isso. É muito perigoso. E aí depois o Júlio colocou uma outra boia, uma segunda boia e depois a boia da Mas o Júlio vai fazer um curso agora. Vou. Mas eu recebi, eu recebi um direct hoje. Vamos ver se se r flutuabilidade é tudo é negócio de nadar, não precisa ser um Você precisa ter flutuabilidade. Flut saber respirar do
jeito certo, conhecer o seu corpo na dentro da água. É isso. Precisa, precisa fazer isso. Precisa, precisa. Mas é normal, todo mundo entra. Imagina, tá o Julião numa canoa e a canoa começa a afundar e ele tá com uma gata. Ele afunda a gata. Se não for Argentina, ele deixa. É, cara, o Richard fugiu da piscina e me deixou sozinho com uma barata d'água. Mas foi de propósito para ver se você nadava. Não, fiquei desesperado. Ah, desesperado. Você nadava. Desesperado é forte. Não, desesperado não. Não, eu só vi, eu sabia. É uma barata d'água. Eu
não queria ser picado pela barata. E me deixou lá a amiga da floresta. [Risadas] E aí ali tivemos o primeiro contato com o Boto. Julião, como que foi esse contato? Cara, foi impressionante porque eu já tinha visto, primeira vez que eu vi o Boto foi no Ja custou até inclusive o Richard me contou que ele que apele do boto de boto cor de rosa, porque ele não é rosa na verdade, né? Não, é vermelho, meio vermelho assisentado. Ele tem umas partes meio rosa também, não é assim, né? Mas ele é vermelho. Eles gostam de chamar
de boto vermelho, mas ele é meio cinza, rosa, vermelho. É um pouco. É, mas vamos deixar rosa porque vermelho não é legal. Prefiro rosa. Tá. Tá. E assim, o encontro ali com o Boto foi incrível, cara. Eu não entendia o quanto que era magnífico, grande o animal, pesado e principalmente dócil. Ele realmente ali ele é dócil. E uma pergunta que eu tenho para fazer é que muitas pessoas falam que aquele turismo ele é feito de forma totalmente errado, onde você cria uma codependência ali do animal com relação à alimentação através dos humanos e esse animal
perde ali a capacidade de conseguir eh conseguir seu próprio alimento através da natureza. Confere essa? Quando a gente chegou tinha comida, tinha alguém que tava dando peixe quando a gente chegou e eles estavam ali, estavam no meio da gente, não, eles foram chegando conforme nós chegando. Então, foram chegando, ficaram ali com a gente. Aí depois veio o senhor com o peixe, né? Aqueles tinha cinco botos ali. O cara distribuiu o quê? Um balde de peixe. Um peixe, um bicho de 200 kg. Isso é um seria um peixe. Tanto é verdade disso que naquela primeira plataforma
que a gente foi, os botos não estavam lá. Estavam fazendo o quê? caçando o peixe, se alimentando. Claro, bicho. Deixe uma biomassa dessa. Ô Gu, volta um pouquinho uma imagem de drone que tem olhando de cima aí. Não, vai pra frente. O Júlio já aí, ó. Aí, pausa aí. Ah, que coisa maravilhosa que isso tem um tem um boto que acabou de mexer em cima do lado direito. Tem um lá no meio, tá vendo? É o Júlio e o Anubis ali no meio. Tem um boto aí. E aqui embaixo do lado esquerdo, ó, você vai
ver que tem uma movimentação na água. Aí tem outro boto, ó. Então estava três botos lá, velho, com a gente. Chegou, né? Acho que ter quatro ou cinco botos aí nesse não, nesse take aí que eu peguei os três de uma vez. Olha que coisa maravilhosa. E sabe que é aí? Olha aí, aí que está, sabe? Com a maior prova de que isso é absolutamente orgânico, existem dois golfinhos ali. Um é o boto rosa e outro é o boto cinza, que é o tucuchi. Alguma vez se aproximou o boto cinza? não se aproximou de nós.
É isso. É do Boto Rosa. O Boto Rosa tem essa essa ligação com o ser humano. Lá na Colômbia eles chamam de Omomácia, é o homem do Rio. O Boto, o cinza não chega perto. Essa é a prova maior de que assim é esta espécie que tem uma ligação com o ser humano, que ela tem essa tranquilidade em se aproximar, curiosidade de se aproximar do ser humano. O outro tá lá longe, não quer papo, não quer conversa com o ser humano. É maravilhoso. Um encontro dócil, verdadeiro, maravilhoso entre entre ser humano e esse esse golfinho
é de floresta. Esse esse para mim foi um dos pontos altos dessa expedição. Muito emocionante, cara, encontrar esses bichos e ter esse contato com eles ali ao vivo, ver eles se alimentando, né, mano? Que muito louco, velho. Tem que entender a dimensão de de um animal desse. Até mesmo a textura. O quanto é diferente, gente. Ele parece a cara, como que eu vou explicar o que que ele parece, né? A gente falou, cara, é uma é uma é uma é uma gordura que ele tem embaixo, né, Gil? É, mas parece que ele é aveludado, né?
Ao mesmo tempo, cara, a impressão de que passa que a pele dele é aveludada. Que animal magnífico, cara. Assim, que que experiência, cara. Isso, isso que você fala, Richard, do dos peixes que tem lá. Quando a gente tava no outro do Boto, que foi no vídeo seguinte que apareceu, eh, uma hora você mergulha a câmera para a GoPro para mostrar, cara, passa o monte dos peixinhos. Como é o nome do peixinho que tem lá? Jaraqui. Do jaraqui. Um monte de jaraqui ali assim no meio com a gente. Um monte. Um monte. Não era o que
ele tava distribuindo, tinha um monte ali no meio. Então, para falar aquilo que você falou em relação do tinha peixe em abundância ali. É peixe em abundância. Ele ele é curioso. Ele gosta de estar ali. É. Ele ele ele gosta de estar, ele não precisa estar ali. Ele tem um rio, se ele quiser, vai embora, ele vai caçar o peixe e não precisa nunca ter esse contato com o ser humano. Como o exemplo do Boto cinza. O Boto Vermelho tem uma outra relação. É, é muito mágico isso, cara. E é histórico isso, essa relação do
ser humano com esse, com esse animal, entendeu? Aí, ó, ó o tanto de Quer ver? Volta aí, ó. Ó, ó os peixinhos. Tá tudo lá em volta dele, cara. Que bicho magnífico, cara. Quem não foi para essa expedição, por favor, experimentem, porque, cara, vai e vai com a família. É, é uma, é uma experiência assim que você deve carregar pro resto da sua vida. Esse contato com a natureza, com esses animais, é, é divino. O Richard já fez 29 vezes essa expedição com 29 com com turista, né? Com turista 29 com turistas com turistas. E
assim, cara, eu saí de lá falando, bicho, eu quero voltar para cá e quero trazer minha esposa, quero trazer meus filhos. É verdade. Eu fiquei com vontade de levar minha família também, cara. Não tem como, né? É um prazer ali para você realmente se deliciar com a sua família. Super recomendo para qualquer pessoa que gosta e que tem ligação com animais e natureza. Esse momento aí, ó, o Gu, põe na tela pra galera ver. Esse já foi o momento seguinte, né? Um pouco antes da gente ir pra floresta lá. É, nesse momento Richard deitou, apagou,
não aguentou e acordou depois de algumas horas, 4 horas depois, depois de uma gominha. Comeu gominha. Ih, Richa, você deu trabalho, cara, nesse dia. Ah, não dei trabalho não. Fui deitado. Aonde vocêou? Ele não foi com a gente, fui dormir. Eu fui nanar. Naninho dormiu com gostoso. Dei o calmante dele, ele dormiu. Ó, ladriana. Ladriana. Ah. tchauzinho. Adriana dando um tchauzinho. Ó lá, nessa hora, nesse nessa trilha, o Richard, ele chegou uma hora que acabou a trilha e acho que era Flávio o nome do guia que tava com a gente. Ele começou a abrir uma
nova trilha lá, a passar e chegou no lugar onde devia chegar. O a noção de senso de direção desses caras é absurda. Mano, se você chegar ali e eu te rodar duas, três vezes e falar e te soltar, você não vai embora. Você você se perde na floresta. Não tem como. A gente viu isso daí. Acho que a galera na gravação também conseguiu sentir isso daí. E lá o Júlio tomou água direta do pau, né, Júlio? Não sou eu. Você também, Maurício. Por que que você sai desse bolo? Eu tava com sede. Você experimentou depois
de mim com a minha baba ainda? Não tá não. Você não encostou a boca lá? Quem a gente falou? Eu tava vendo, eu gravei, tá tudo gravado. Não tá encostando não. Bom, eu não fui nesse da viagem, tá gente? Só para avisar. E comemos o Babalu. Comemos o Babalu do Nordeste. Do Norte. No norte. Norte. Qual que é o nome? Babaçu. É. Não, Babalu é. Vocês comeram a larvinha do do coco lá. É. Tem gosto de coco, né? Gosto de coco. Tem gosto de coco. Esse daí, ó. Ó lá, ó. É isso aí, ó. Porque
ela se alimenta do coco. Aí é porque aí dentro é coco. Aí o bicho entra ali dentro o besouro, bota o ovinho dele, nasce a larva e ela come todo o coco. Então ela tem gosto de coco. Proteína. E como que ela sai desse coco aí? Quando ela através de um buraquinho também. Ela faz um buraquinho e v. É como se fosse uma berne coqueiro. É uma berne no coco. [ __ ] Gilão. Sorte que você não falou isso na hora. A berne comestível, cara. É exatamente igual. Ô, é sério. Parece leite de coco bem
levinho assim, bem suave. É cremosinho. Faz ploque na boca. Ela estoura na boca. É gostoso, galera. Espoca, né? É gostoso. Não, não é ruim não. Não é ruim não. Ruim é o que vocês vão ver que aconteceu hoje. É. É. Hoje foi nojento, hein? Hoje foi, né? Passou do ponto, né? Passa do ponto. Passa do ponto. Eu não vou falar para vocês o que que eu fiz hoje, cara. Nem eu acredito. Passou do ponto. Passou do ponto. Nossa, fez uns cleque cleque cleque. Coloquei cada coisa na boca que até Deus duvido. V dar mandar um
abraço pro Rodrigão Hidalgo. Rodrigão. Rodrigo Hidalgo. Bom dia, cara. Gente boa. Gente boa. É o sucessor do Richard aí, ó. filho do Richard, biólogo trabalha junto com ele e faz os passeios aí que que o Richard hoje não consegue por causa da da lesão, mas que nós vamos corrigir porque resumir ele faça essas expedições completas aí conosco e nós ah tenhamos a chance de mostrar tudo aqui para vocês. Teremos o vídeo amanhã da o episódio o penúltimo do episódio, que foi quando a gente foi atrás da da cobra. Nossa, que nojo. Ó lá você comendo
o bigato, mano. Comendo bigato. Comendo bigata. Mas e gostei, cara. Pedi outro. A gente comeu outro. Aí o Júlio comeu. Ele cheirou o bigato antes. Ai. Hum. É gostoso, cara. Júlio é muito raiz. Ele come qualquer coisa, cara. Tem problema. É teste de sobrevivência, né? Togura, né, filho? Amigo do Toguro. Não, aluno do Toguro. Não, como qualquer quase qualquer co é mais hardcore. Toguro é mais hardcore. Toguru, cara. Gostar de atá é só o Toguro. Gostar de atar ficar só na jogando Olimpíada aqui assim, ó. Ah, quem gosta de pitfull? Ai, ai. E aí, no
vídeo de amanhã? No vídeo de amanhã que vai sair amanhã é o vídeo que a gente vai à noite que vai procurar as cobras. Ah, trás as cobras. Nós estamos atualmente no final na nossa série, no final do segundo dia. Seria no sábado à noite. Sáb à noite. E o e o domingo de manhã que a gente vai lá no nosso que é top, meu. Domingo tá top. Aliás, putz, foi, aliás, foi um Eu tô muito curioso de ver esse vídeo, cara, porque foi muito legal em vários aspectos, né? Assim, além de teve aquela toda
aquela emoção lá de dentro do tanque, os peixe batendo e tudo, teve toda aquela situação também do do alemão. Do alemão, né? Que era é um Esse é um vídeo, tô curioso de ver, cara. é um cara importante, né? Então, conhecer his último vídeo, eu vou fazer o vídeo com mais de uma hora. Tem que fazer. Eu acho que até porque vai levar para para finalizar. Coloca aí uma enquete pra galera. Vocês estão curtindo os vídeos com conteúdo longo ou vocês ainda têm preferência? Ah, não, Gilão, nosso canal, nosso, se eu coloco o vídeo de
30 minutos nosso canal é minha, cara. É, porque senão a gente quebrava mais. Isso é um privilégio, sabia? Da da da do Não, nosso público é [ __ ] Pú, porque é um público que tá interessado realmente, né, cara? is e que nem eu falei, o nosso público vai te olhar no restaurante, Richard, vai tirar foto e vai nos mandar. Não, já tá fazendo isso, cara. Recado aqui para vocês, tá? Eu preciso muito da ajuda de vocês, porque nós vamos encaminhar um processo dietético pro Richard e ele vai ter que fazer. Então, a Lúcia vai
tomar ali conta em casa, vai inspecionar ele. Espero que a Lúcia ajude, né, Lúcia? Não atrapalhe. Você teve em casa hoje? Em casa teve, tinha álcool em casa? Tinha, tinha uma garrafa de vodica lá no de vinho fechado não. Aquele vinho que tá lá era porcaria. A Então, mas eu não tava tomando. Aquele vinho lá era vinho para cozinhar, acho. É, não era vinho para Deixa pra nossa festa de despedida. Não, aí pra nossa festa de despedida eu vou preparar o bar. Ok. Ixi, aí deu medo. Maurício, ol brilhou os olhos, hein, cara. Não, um
dia antes. Pode ser. Tô pro jogo, filho. Meu Deus do céu. Bom, eu vou jogar o meu jogo. Você sabe minha posição. Sim. Deixa comigo. Deixa comigo, Lúci. Essa parte o Júlio leva a sobremesinha. Lev a jujubinha pra galera. Já que vocês gostaram tanto das jujubas, eu levo ela para vocês. Julião. Oi. Já são 8:30 da noite, a gente precisa deixar o Richard ir embora, galera. A gente pegou o Richard cedo e estamos com ele até agora. cedo, né? Peguei um dia muito gostos de manhã. Peguei de manhã, tô devolvendo ele agora cansado. Amassou ele.
Amassei ele. Fiz ele fazer abertura aqui. Você colocou ele no meio das suas pernas? Coloquei ele no meio das minhas pernas. Ele olhou. Ol, brilhou o olho. Que visão atrás. Ele não tinha visto até então. Foi produtivo. Com os meninos. Ele faz o eclipse. Um dia ele vai fazer com você. Um dia você vai treinar superior. Eclipse? Não, não, não, não. Você vai ver o eclipse. Não, já saquei. Não, eclipse meu ovo. Como eu fazer? É, não, não é o seu, é o dele. Eu só preciso estar com a roupa preparada para isso. Nossa senhora,
mano. Já. Ai, e cara, eu se eu for agradecer do jeito que eu gostaria de agradecer, eu vou ficar emocionado. Rico, ô Julião, porque assim, eu tenho 36 anos e não é zoeira, mas na minha infância, na minha juventude, eu assisti os vídeos desse cara, sempre gostei dos vídeos desse cara. E há 7 anos atrás ele lançou um vídeo, uma série de vídeos com youtubers que eu lá atrás eu olhava e falava assim: "Cara, deve ser a melhor energia do mundo nesse lugar". Que eram pessoas que que eu admirava e falava assim: "Cara, será que
um dia na minha vida eu vou ser eu vou ter possibilidade de fazer algo parecido?" Tenho certeza que vocês acompanharam essa saga do Richard com os influencers. Foi um momento muito marcante ali da carreira do Richard e nós ali tivemos a honra de poder praticamente reproduzir aquela viagem, só que assim com o nível de exclusividade e e e essas pessoas que na época eram os maiores influencers não tiveram. Então vocês participaram ali de uma forma que talvez nem os influencers conseguiram participar. vocês participaram ativamente de todas as atividades que nós que foram propostas ali durante
essas curções, mas existe um desafio que está sendo construído neste momento de recriar e trazer novos elementos, misturar antigos elementos e novos elementos numa nova expedição que nós já estamos conversando para recriar esse momento que foi uma um dos assuntos mais comentados nos podcasts por muito tempo que foi essa expedição que mexeu com toda essa galera, porque também é a primeira vez que eles tinham indo lá. E sempre quando você encontra eles falam disso, né? Toda vez que falam disso caem nesse assunto. Então assim, eh estamos falando sobre isso, de fazer uma nova eh uma
nova uma nova expedição, nova expedição, a expedição Amazônia suprema suprema com antigos elementos e novos elementos, porque a internet tá sempre se renovando. Exato. Para que a gente possa nesse segundo semestre fazer uma história dessa, tá? Vamos fazer isso acontecer. Por mim eu já criava um quadro Julião, Mauricão e Richard pelo mundo e leva o tiozão também. Já pensou, Maurício? O tiozão tem medo. Visitando os lugares pelo Não, eu também acho. Medo. Você acha que ele ia? Tem medo. Tem medo, cara. Não tem medo. Eu acho que ele não ia, cara. Não ia. Não ia.
Ô, ele mandou pôr aquecimento no chão da casa dele, velho. Ah, mas o Richard também aquecimento no chão da sua casa. Olha para mim. Eu minhas cobras. Não para mim. Para mim não. O meu chama cimento queimado, mano. Ali é bruto, no máximo. Não, cimento queimado ali. Se precisar, você deita ali. Deito ali, deita onde for. Deito num canil. Cara, não tem essa cachorro mesmo, né? É um cachorrão, cara. É um caramelo velho. É um caramelo velho em busca de um ar, correndo atrás de motoca. Dá um Cisco no meu sempre revirando no lixo. Só
não pode revirar no lixo, hein, cara. Agora você tá na coleira. Não, não, não. A coleira. Ixi. Tá, tá quietinho ali. Aliás, né? A a a senhora esposa ali tem uma história peculiar, né? Ela é igual um bumerangue. Você jogou, ela voltou. Jogou e voltou. É [ __ ] Olha, te jogou e voltou. [ __ ] [ __ ] Não foi isso. Não foi isso. Atrás igual o cachorrinho. Ai ah, você perdeu o bumerangue e foi atrás no meio da mata só ali. Não, não, não. Eu, irmão, eu são oito casamentos. Oito. O que pode
ter de novidade na minha vida nesse sentido? Nada. Então, eu vou continuar aqui quietinho, gostoso, quentinho e gostoso nessa vida. A minha companheira é fantástica. Eh, eu não tô em busca de nada nesse sentido de novidade, cara. Mas para vocês entenderem, o Richard ele se separou, ela é a sétima e oitava e depois eles retornaram com o relacionamento que acabou em casamento novamente. É isso mesmo, cara. Bora. Que sete era o número da sorte, né? Aí falou, mano, aí eu vou aí ele falou: "Já que o sete é o da sorte, o oito é infinito".
Nossa. Ele falou: "A oito tá deitada, é infinito." Olha, caramba o meu Deus. poeta, cara. Poeta, está. Meu Deus do céu. Parabéns, parabéns, Julião. Você realmente essa eu representei. Essa é top, cara. Depois você com esse discurso e sabendo fazer uma paelha, você come qualquer uma, cara. Qualquer uma. A paeja que você ensinou a fazer hoje. Eu te ensinei a fazer hoje, que é um prato, é top. Eu vou, eu vou, arrebenta. Eu vou investir nisso. Então, é só isso. Com essa poesia e uma pa. Então vou fazer um jantar romântico com uma paja e
um bom vinho. Isso. Um bom vinho. Isso, mano. É que o vídeo tá muito [ __ ] mano. Cara, os dois juntos da cozinha tá demais, mano. Nossa senhora. Vai ser engraçado esse vídeo, galera. Vocês vão curtir tudo, só que esse vídeo vai sair no canal do Richard. Ai, velho, quando ele postar, eu vou avisar para vocês através do direct ali. Pode ser do direct ou dos stories ali, ó. Nos stories. Direct não, stories. Isso. Richard, obrigado por dar a oportunidade de fazer parte da nossa vida, de você. Eu quero fazer uma observação assim que
é muito gostoso e muito satisfatória para mim, que sou um cara que gosta de conteúdo. Eh, é muito gostoso ter pessoas que vão e em casa e são curiosas de fato. E vocês podem contar que eu sempre vou ser inventível pra gente fazer coisas diferentes. Por quê? Porque a gente faz, claro, entretenimento, mas entretenimento com conteúdo. É que nem fazer pornô com historinha, entendeu? Isso é gostoso. Quem go, eu gosto. Pornô, tem que ser com historinha. Sóc no tô fora. Não, eu quero ficar quer que tem um é arrumar um encanamento. Encanamento. Uma enfermeira vem
cuidar do da tua frieira, cara. Tem que ter uma história nessa [ __ ] aqui, entendeu? Sim, não tem graça. E vocês me dão essa possibilidade. Eu que agradeço eh eh vocês trazerem toda essa essa revira volta, inclusive que me levou inclusive a considerar novamente voltar a fazer vídeos longos, porque eu tava cada vez encurtando mais minha vida, porque eh essa coisa da dopamina eu falei e teu público trouxe um ar de novo fresco. Porque eu falei: "Porra, os caras estão conseguindo fazer, as pessoas querem escutar. Tá tão difícil hoje, né? as pessoas querem escutar
do jeito que a gente faz. É, cara, que sensacional. Parabéns a esse público, inclusive que segue vocês. Maravilhoso. E muito obrigado pela oportunidade. É isso. É isso. Galera, se entendam uma coisa, trazer o Richard aqui é muito importante, porque como todo mundo sabe, nós somos fãs incondicional da pessoa e do trabalho que esse cara faz. Trazer o conhecimento deles e misturar com um pouco de entretenimento é a chave do sucesso para que o vídeo se torne interessante, para que todos consigam ali assistir de uma forma suave, aonde você vai adquirir conhecimento, vai dar boas risadas
e é um vídeo para você tá curtindo sempre ali com a sua família. pode ter certeza que esse é o nosso intuito. Estávamos reciosos para saber se o vídeo ia ter tamanha aceitação, porque era uma série que fugia muito do propósito do canal, que nunca foi feito um vídeo sobre biologia no nosso canal, mas o o nível de aceitação que vocês tiveram nos faz crer que esse caminho que nós estamos tomando, é, que estamos no caminho certo, né? fundamental para continuar construindo o nosso legado e trazer cada vez mais pessoas pro nosso lifestyle. E agora
o nosso papel é arrumar esse patrimônio nacional que é o Richard. Não tô falando pela idade, mas pelo significado pelo sentido. Tombado. Ele foi tombado esse patrimônio. Então agora esse patrimônio tá tombado. Patrimônio tá tombado. Nós vamos cuidar dele e contamos com a ajuda de todos vocês, incentivando, apoiando e entendendo que agora ele vai ter que passar por um processo cirúrgico e depois desse processo cirúrgico nós vamos poder dar andamento em todos os projetos com relações a viagens longas e tudo mais. Em resumo, a gente precisa consertar o mestre para ele conseguir. O meu peso
foi uma surpresa. Eu nem sei o meu peso surpreendeu. Você surpreendeu um pouco. Eu acho que a gente pesou ele hoje. É, eu imaginei. E com o peso, a altura no meu olho, no meu olho tinha 10 a menos. Não fala, tio. Você não 10 a menos. Não, tinha 10 a menos. Não, mas você, ele vai imaginar. Eu engano bem. É isso. Não, tá enganando. Tá enganando. Engano bem. Engano bem. É isso. Eu engano bem. Sou grande, né? Exato. O que me faz crer que você tem uma estrutura largo, né? Densa, mais pesada. É, é
bem largo assim, ó. Entendeu? Mas é largo. É, o quadril ali já tá um pouco alargado. Ah, mas na hora meu grandão mandou ali, ó. Ah, é uma paixão. Meu Deus do céu. Lucarz, cara. Vamos arrumar o seu marido, trocar as pecinhas, trocar as pecinhas do seu marido, esse motor para ele voltar um jovenzão. Nós vamos fazer a lataria dele também. Galera, é o seguinte. Eh, a gente não a gente não ficou falando muito isso na no vídeo lá na nos vídeos, mas o Richard em algumas coisas eles não ele não conseguia fazer com a
gente por causa da limitação da lesão dele, entendeu? Então, por exemplo, esse da na floresta ele não conseguia fazer. Por isso que o Rodrigo foi também foi da a questão da das seringueiras, ele não acompanhou a gente, coisa que ele acompanharia, então coisas que tinha que ficar sentado dentro d' água tranquilo, mas fora disso o Richard não conseguia fazer e a gente uniuç para para fazer o mestre voltar e vamos conseguir. Mestre de novo. Obrigado, cara. Obrigado, Richard. Valeu. E ó, galera, infelizmente vou ter que desligar porque o Richard tá 1 hora meia daqui. Ele
precisa ir embora e descansar porque amanhã é um novo dia, ele precisa gravar também. Beijo no coração. Certo, galera. Só para finalizar, a galera tá em peso aqui nos comentários. Podemos confirmar expedição África e expedição Austrália ou vamos deixar no ar, cara? Acho que a África acho que seria bom ir primeiro África, porque a Austrália pode ser a última, né? Não, nós somos para ilha de comodo. Quero ir pra ilha de comodo. Tá, mas eu acho que a gente, como vocês não fizeram África, acho que a África eu, eu fui muitas vezes para África que
eu fico com a câmera. Eu quero levar vocês, levar vocês pra África. Lá esquenta a câmera. Tem que Namibi Botsuana. A minha não desliga sozinha não. Eu quando eu fui para lá, as três câmeras que a gente tinha desligaram. Mas aqui tem uma ativaçãozinha. A minha é, ela tem uma ventuinha especial. Então vamos contar com ela porque vamos precisar dela. Vai ter sim, galera. Só que antes a gente precisa fazer esse quadril dele. Depois que a gente fizer o quadril e ele tiver eh podendo andar normalmente e com certeza nós vamos arrastar aí para o
máximo possível de excursões. Amazônia Supreme, África e Austrália. Ah, ainda tem um pantanalzinho que dá pra gente emendar aí, né? Quanto que é Pantanal? Esse ano tem pra onça pintada em outubro e para novembro tem Pantanal Sul. Aí vocês vem onde vocês querem se encaixar. A gente precisa estar lá, Julião. A galera tá exigindo. O Richard recebe e-mail falando assim: "Ah, eu só vou se o Julião for. O Julião vai nele. Só quero ir no que o Julião for". Isso. Tá vendo? Não tem mais jeito, cara. Valeu, galera. Então, valeu, galera. Tamo junto. Um abraço
a todos. Ciao. Ciao.