EXISTENCIALISMO - História, Princípios, Conceitos, Ideias e Aplicação na Psicologia

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Thauana Cristina Pereto
EXISTENCIALISMO - História, Princípios, Conceitos, Ideias e Aplicação na Psicologia Acadêmicas: Tha...
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oi e aí vamos falar sobre o existencialismo a corrente filosófica que mais chamou a atenção após a segunda guerra mundial foi o existencialismo que tem suas raízes no pensamento de importantes filósofos lá do século 19 como que guarde dostoievski just need husserl heidegger e mais tarde retomado por outra grande figura sartre o foco de estudos do existencialismo é o ser humano mas não da tentativa de descobrir uma verdade uma origem e um destino para os seres humanos muito menos tentando discutir uma ética um modo empírico racionalista como todas as outras filosofias para existentes o existencialismo
põe em foco a vida cotidiana do ser humano seus sentimentos suas questões mais peculiares e nos mostra que não há um sentido a ser encontrado no mundo e a não ser o significado que nós mesmo damos as coisas e as nossas vidas nós atribuímos significados das coisas ao mundo nós construímos e definimos nossas vidas uma das origens do existencialismo encontra-se na fenomenologia movimento filosófico de russio que defendia que o homem conhece o objeto somente aquilo que ele representa em sua mente ele conhece somente o significado que ele mesmo atribui aquele objeto e desde a antiguidade
até o período moderno pensadores importantes acreditavam que seria possível conhecer os seres do mundo de forma real e em si mesmo mas ao contrário desse pensamento a fenomenologia vai dizer que o conhecimento só é possível por meio de um processo intencional do homem que busca no objeto e seus fenômenos para a fenomenologia o conhecimento é somente conhecimento do fenômeno somente daquilo que o homem percebe do ser por isso não devemos buscar o objeto em si pois esse não pode ser alcançado nem mesmo é possível provar a sua existência para conhecer o mundo o sujeito deve
ater-se unicamente na consciência do objeto que está sendo representado na sua mente é necessário então vou para o eu voltar a atenção para os fenômenos para aquilo que aparece a consciência já que nossa consciência está sempre voltada para o mundo e assim não podemos nos preocupar em buscar uma realidade excluindo a consciência os significados que atribuímos às coisas pois essa realidade é impossível de ser conhecida é o método de rússia se viu então como uma das mais importantes bases para o existencialismo pois mostrou que é possível sim fazer uma análise fenomenológica do mundo moral da
vida social e de outras experiências humanas sem que fosse necessário buscar uma existência independente do homem nesse aspecto encontra-se a ideia mais importante do existencialismo de sartre a qual afirma que a existência precede a essência ou seja o homem primeiramente existe depois ele começa a construir a sua essência de acordo com as representações que faz dos objetos e o campo do existencialismo dois filósofos merecem destaque sendo eles hardinger e o site considerando este último o mais representativo pensadores existencialistas para rádio o homem não é uma simples presença no mundo um simples objeto como são os
seres animados mas ele é mais do que ser o ente para o qual as coisas são presentes uma vez que por não possuírem consciência essas coisas não podem ser presente para si mesmas mas podem sim ser para o homem que é o único capaz de refletir sobre a existência de tais coisas tô indo em direção contrária ao positivismo e a sua crença de que todas as coisas poderiam ser compreendidas por relação de causa e efeito vindas das experiências como uma loja completamente determinista a corrente existencialista ao será vai que não existem determinações naturais ou de
qualquer outra espécie que fizeste o homem seguir este ou aquele caminho tampouco havendo uma residência por determinada que direcionasse a vida humana ao destino tava existencialismo defende que nada determina a vida e os comportamentos humanos o homem possui somente uma determinação de qual ela não pode se libertar que ao fato de ser livre o existencialismo defende que o homem está condenado a ser limpo e nada poderá jamais ser explicado por uma natureza humana da definitiva como acontece por exemplo com os animais que são pré-determinados pelo seu instinto natural ao contrário dos outros seres o homem
é consciente o mesmo sendo colocado no mundo em determinada situação com o tempo local família ele convivência não escolhidos por ele o homem é um ser de possibilidades podendo-se definir de acordo com as suas escolhas e temos total responsabilidade por elas com a mente o homem exercício as outras coisas não elas apenas são o fato de sartre afirmar que a existência precede a essência significa que num primeiro instante o homem existe se descobre aparece no mundo e somente depois ele define o que será construído com total liberdade de sua essência essa é uma nova forma
de ver o mundo na qual ocorre uma valorização do indivíduo que faz assim mesmo o homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo e o próprio homem decide o seu caminho e se o homem decidir ser herói e o covarde ele é o único responsável por suas decisões oi para o existencialismo não podemos ter uma postura passiva diante do mundo devemos buscar com nossas próprias forças transpor os obstáculos que se colocam à nossa realização e construir nossas vidas a partir das nossas próprias consciências empenhando-se para superar nossas limitações sem ilusões
e superstições a pênis a principal do existencialismo é de que cada homem existe e deve sair da simples resistência que acender se existencialmente qual transcendência existencial acontece quando o homem é capaz de definir a si própria construindo na autonomia uma essência que possa trazer um sentido individual a sua vida por isso não basta existir pois a simples existência é uma característica trivial dos objetos inanimados é necessário ao homem ir além dessa simples existência a construir a si próprio pela transcendência e como vimos ao nascer o sujeito inserido em um contexto histórico social cultural político econômico
e familiar que não foi escolhido por ele quando ele começa a se relacionar com objetividade que o rodeia ele realiza o movimento de interiorização dessa exterior idade ou seja subjetiva da objetividade e formando sua própria singularidade mas ainda não se deve concluir que o homem é um simples produto das condições objetivas pois ao mesmo tempo em que realiza o movimento de interiorização da exterioridade o homem deixou suas marcas na objetividade construindo sua história pessoal ea história coletiva a realidade objetiva vivida pelo sujeito se torna subjetiva e esta realidade subjetiva por sua vez se objetiva por
meio de suas ações e de suas escolhas o que torna o homem um produto mas também um produtor e o homem constituído e constituinte a partir disso então podemos perceber que o sujeito é constituído a partir dessa relação dialética entre a objetividade ea subjetividade e o existencialismo não concebe o sujeito como algo abstrato e desvinculado da objetividade mas de maneira concreta e relacional dessa forma então sempre demonstra sua apreensão da realidade dividindo em dois modos de ser o primeiro é o ser em si é objetividade em não é a consciência é tudo aquilo que conhecido
e consigo mesmo que é opaco acabado e indiferente a qualquer autoridade o em si é o mundo das coisas materiais e se esgota e inseri pção ou seja são os objetos assim eu tenho consciência dos objetos mas nenhuns objetos são a minha consciência di o mundo é o ser-para-si e é a consciência ou a subjetividade a consciência para sartre é intencional e só pode ser consciência de alguma coisa também ela é desprovida de conteúdos formais e materiais a consciência é apenas uma ação divisar os objetos e percebe-se então que numa perspectiva sartre ana subjetividade é
sinônimo de consciência e de parasse enquanto o sujeito é uma síntese entre a subjetividade ea objetividade tô voltando uma ideia mais epistemológica do existencialismo quando nós constatamos que temos consciência dos objetos e quando nos vemos eu que posso conhecer a cadeira por exemplo temos a constatação reflexiva de sermos proprietários de nossas experiências de relação com o mundo essa constatação diz respeito ao cogito reflexivo já elaborado por de cá quando esbarrou no fato de não poder duvidar de que pensava os pensadores anteriores a sartre partiram dessa evidência do código reflexivo para as suas investigações e nisso
confundiram eu e consciência eles entenderam que haveria uma consciência transcendental um eu puro que organizaria o mundo e daria sense as coisas desrespeitaram assim a realidade da consciên é um acontecimento como um ato ignoraram a distinção entre eu e consciência onde é o primeiro que aparece por sua história de relações a ontologia ficou equivocada porque ao constatarem a possibilidade do homem ser consciência do mundo e se ver sujeito desse conhecimento consideraram que a essência do mundo estaria no interior do homem sartre vai constatar que de fato ocorre nos vemos proprietários de nossas experiências mas a
experiências onde isso não ocorre onde nós absorvemos em visar o objeto e o eu não desaparece por exemplo quando nos absorvemos lendo um livro somos consciência da página das letras da história que está sendo narrada nos emocionamos com os personagens estamos absorvidos em ler o livro e o eu não está nos aparelhos e se não segundo momento retomamos é o ato de ter lido o livro aparecemos para nós como tendo lido é ao retomar a consciência espontânea anterior ou seja a consciência acontecida que nos damos conta de termos lido e de ser um sujeito da
ação no momento em que lemos o livro não estávamos inconscientes de leno tanto que lhe amo os compreendíamos e nos afecta vamos com a história sem poder negar esta mas o eu não nos aparecia o que nos demonstra que podemos ter consciência dos objetos sem nos vermos desse modo sato e constatou que o ponto de partida para a investigação não pode ser o código reflexivo onde o eu aparece como proprietário da experiência precisaria ser o código pré-reflexivo onde o eu não aparece a uma situação o interior ao eu que diz respeito à relação da consciência
com o objeto o código reflexivo nunca é o primeiro o que de kart descartou é que é um ato de existir antes de pensar como consequência do fato de existir nós pensamos a reflexão é um tom logicamente segunda pois a condição para pensar uns é existir isso quer dizer que é um code to pré-reflexivo tem uma consciência de existência que era anterior à reflexão e que é condição para o costa reflexivo assim sendo o costu pré-reflexivo o ponto de partida para uma investigação seria possível obter respostas a respeito da consciência do mundo e doeu e
ao colocarmos os objetos entre parêntesis para investigar o que acontece no domínio do sujeito na sua relação com o objeto verificamos que não há consciência que não seja a consciência de algo e que não seja a consciência de selo e como já vimos a liberdade de nossas escolhas e consequentemente ações nelas fundamentadas por mais alienados que sejam sempre transforma o mundo e isto porque o que caracteriza o homem é a sua transferência pois ele sempre faz alguma coisa daquilo que fizeram dele mesmo que ele não se reconheça na sua ação ainda que alienados somos sujeitos
de nossa história essa transcendência que faz o jeito ir além daquilo que ele é determinado pela materialidade indo em direção ao futuro é o que sartre denomina projeto de surf o projeto de ser de um dividido é limitado pelo campo dos possíveis pelas condições materiais sociais e históricas em que ele está escrito e da proteção ativa que o sujeito realiza dessas coisas definido a sua existência e perfazendo as suas possibilidades de mudanças os possíveis sociais são assim ativamente apropriados pelos sujeitos definidos os contornos das escolhas individuais as condições materiais só adquirem realidade quando vividas na
parte qualidade de uma situação e o projeto então é a proteção subjetiva que fazemos do mundo objetivo cujo sentido é por sua vez objetivar-se em atos sentimentos paixões ideologias ele é portanto outro lado essa ideia uma subjetividade objetiva pois sempre damos um sentido nosso para os objetos com isso percebemos que o modo de vida os trajes a postura política e moral a fala o comportamento e entre outros aspectos irá sempre remeter ao projeto de ser do indivíduo e para não perder essa dialética histórica entre o objetivo eo subjetivo na vida do indivíduo faça imprescindível empregar
um método que realiza esse vai-e-vem entre a dimensão singular ou universal ou individual coletivo boa sorte defende psicanálise com um metro que permite estudar a processo no qual uma criança chega desempenhar o papel social que lhe foi imposto na medida em que a história de uma pessoa desde a sua infância é fundamental para se entender o sistema social e o especialismo acredita ao contrário do marxismo poder integrar a psicanálise porque ela descobre o ponto de inserção do homem sua calça entre o universal eo individual eu faço necessário pôr em relevo a são que infância tem
sobre nossa vida de adulto perspectiva fundamental para se compreender ou entrelaçamento da realidade humano portanto não podemos fazer com o marxismo ea rejeita atenção ao sujeito individual ea sua história e deus em prática pois é justamente a partir dela que se da organização da vida coletiva objetivo da psicanalista adriana é decifrar o nexo existente entre os diversos comportamentos gostos gestos emoções raciocínios do sujeito concreto ao extrair o significado que unifica cada um desses aspectos em direção ao fim é esse nexo que definir o sentido da vida de alguém isso quer dizer que a psicanálise existencial
deve decifrar o projeto de ser de cada indivíduo estudado pois é ele que define o que são e para onde se encaminham os diferentes movimentos de uma pessoa no mundo o ero através da fenomenologia ea partir das críticas a fenomenologia as concepções racionalistas subjetivistas e deterministas que dominavam a ciência na época que serve buscou construir e elaborar não apenas uma teoria mas também uma metodologia com novos fundamentos e voltadas para esse homem concreto que está em constante relação com a materialidade que o circunda e foram essas concepções críticas que sata e transformou no novo método
para psicologia o método biográfico um recurso para a compreensão rigorosa do movimento do sujeito no mundo nessa abordagem biográfica a vida ea obra do sujeito humano são utilizadas como principal fonte de dados para reconstrução dos acontecimentos e essa é uma perspectiva especialmente interessante por que consegue combinar as abordagens inter na lista e está na lista abordagem internalista descreve a evolução do pensamento do sujeito já abordagem externalismo aborda as relações entre o sujeito ea sociedade essa biografia deve expor sempre um homem enquanto totalização e não conjunto fragmentário de comportamentos emoções desejos o homem deve ser encontrado
inteiro em todas as suas manifestações por isso o método biográfico muito a parte de fatos isolados mas de fenômenos que são conjunto articulado de ocorrências objetivas sim porque os diferentes aspectos de uma vida sempre se dão em conjunto são tecidos um dos outros alterando um modificasse o ou e vice-versa bom e é justamente esse inter lançamento esse significado que deve ser perseguido para que se possa elucidar a história pessoal e coletiva do sujeito e assim que se pretendia chegar até a singularidade desse sujeito humano que deve ser compreendidos entre como produto e como produtor do
seu contexto da sua história para isso é necessário partir da significação das diversas situações que são in geradas nessa relação entre o objetivo eo subjetivo e que se expressa através no seu projeto de cera é o primeiro cuidado é de rico colocar o homem no seu contexto ele ser história geral que nos restitua as estruturas da sociedade contemporânea e assim temos de início um conhecimento totalizante do momento considerado no entanto em relação ao objeto do nosso estudo esse conhecimento permanece abstrato mas o método existencialista não terá outro meio senão vai vem que determina a progressivamente
a biografia aprofundando a época ea época aprofundando a biografia por exemplo o existencialista critica a forma mecanicista como as biografias são elaboradas a partir de uma narrativa histórica feita por fora sustentando-se em acontecimentos exteriores como hereditariedade meio educação e etc de sartre em suas biografias não realiza uma simples descrição uma simples narrativa dos fatos vividos tipo onde nasceu filho de quem casou com quem teve quantos filhos não se o método implica que as biografias sejam realizadas por dentro quer dizer que ressaltem um sujeito concreto em carne e osso através de um movimento de compreensão que
esclareça as condições epocais materiais antropológicas e sociológicas que o determinaram e a forma como dela se apropriou chegando a sua dimensão subjetiva psicológica dessa forma sartre não abre mão do movimento entre o sujeito ea objetividade a cada sujeito ao ser social coletivo e universal e ao mesmo tempo um ser único e singular em cada homem encontram-se simultaneamente as marcas da cultura da classe social e do momento histórico em que vive bem como as marcas a procriação subjetiva que ele faze todos esses determinantes tornando-se alguém específico essa é a condição que possibilita a realização de uma
biografia com caráter científico e que visa elucidar as condições de possibilidades do sujeito ter se tornado quem é em diante de tudo o que foi exposto podemos compreender a grande importância da filosofia existencialista desde quando começou a ser elaborada até os dias atuais o existencialismo abriga um conjunto enorme de pensamentos e conceitos desde uma epistemologia abrangente até conceitos práticos que foram tecidos e guiados por esta epistemologia o existencialismo nos mostra como trabalhar com o fenômeno psicológico em seus diferentes componentes e níveis sociais culturais psicológicos dos quais remerge o sujeito concreto em carne e osso com
seu desejo de ser com os conflitos que eles são decorrentes às voltas com suas eleições originais e sartre põe em xeque a perspectiva subjetivismo na qual tudo se resolve no mundo interno do sujeito a ênfase mentalista que entendi esse mundo interno como uma estrutura dada fixa com uma dinâmica interna própria que independe da realidade externa a concepção mecanicista da influência do ambiente no ser do sujeito como vemos aparecer no behaviorismo clássico o existencialismo traz a dialética definitivamente para o corpo da psicologia e nos prova que não é preciso escolher apenas um caminho a seguir pois
é possível e necessário unir o mundo objetivo eo subjetivo e entrelaçar aspectos singulares e coletivos e afinal se somos livres e não há qualquer determinação prévia que nos faz escolher esse ou aquele caminho porque não poderíamos criar um terceiro caminho
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