Interface Humano-Computador - Fatores humanos para IHC - Parte 2

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E aí [Música] o Olá vamos lá o nas bem vindos de novo a nossa disciplina interfaces humano-computador essa semana estamos o foco não humano Então hoje nessa aula a gente vai falar mais um pouquinho sobre aspectos humanos combinado vamos lá então o mencionada na aula passada a gente tem na literatura da disciplina de interfaces humano-computador modelos que fazem uma abstração né do o processamento do ser humano e são os nossos modelos cognitivos esses modelos eles têm alguns exemplos que são é o modelo de kart morning eu que a gente falou e começou a aula passada
e a gente tava explorando principalmente o sistema perceptual nessa aula de hoje a gente vai falar sobre o modelo os próximos é subsistema seu modelo de tarde né então a gente vai falar hoje Cris e sobre o sistema cognitivo e o sistema é que hoje tem considerado a questão de emoção junto a esses elementos aí do ser humano então o comportamento humano isso processos mentais aí relacionados aí ele eles têm sido estudados principalmente por uma área chamada de psicologia cognitiva né E esses modelos cognitivos ou modelo de processamento de informação né eles ajudam a gente
aí a estudar o cocô tá mano o comportamento do ser humano e entender e analisar o uso das interfaces em relação aos nossos processadores né o processamento motores motor perceptual cognitivo o modelo cognitivo ele acaba sendo uma aproximação né e processos cognitivos para assim aí de previsão e compreensão do ser humano os modelos mais usados E aí que a gente começou a falar que já foram iniciados na aula passada esse primeiro a gente discutiu né e a gente discutiu principalmente questões do sistema perceptual agora nesse momento a gente vai falar sobre questões do subsistema Objetivo
Então vocês vem que a gente vai citar minhas nossas memórias né Memórias de longa duração a memória de trabalho e o nosso processador cognitivo Tudo bem pessoal então vamos usar o sistema cognitivo eles têm uma memória sensorial né que ela é Ela é parte do sistema de memória mano junto com a memória de trabalho ou memória de curta duração uma memória permanente e os nossos processos cognitivos a a memória sensorial a gente tem alguns exemplos da icônica e porca África memória de a minha memória de longa duração Então vamos falar um pouco de cada uma
dessas coisas mais informações extraídas percebidas da interface elas devem ser armazenadas né então quando o sistema perceptual consegue extrair a informação essa informação era precisa ser movimentar é armazenada para que seja usada em ação por exemplo é lembranças de fumando né E aí a gente tem alguns tipos de memória primeiro pensando na entrada sensorial né pessoal assistivetouch ela é colocada no buffer né então podemos considerar aqui ó ser é uma memória e depois de você colocada no banco né Essa essa informação ela é levada mas nada uma memória de trabalho para ser usada imediatamente a
memória de trabalho ou chamada de memória de curta duração ela é uma memória estruturada inchado né E aí a gente chamar de agrupamentos de informação é ela é que tá caracterizada por ser uma memória conformação provisória para tomada de decisão é uma memória considerada de acesso rápido mais ou menos é aproximadamente 70 mil segundos e ela é caracterizada por ser uma memória aí com capacidade bastante militar Então veja o nosso sistema persexual extrai as informações percebidas é essa essas informações elas podem estar colocadas inicialmente nuance e depois levada para uma memória de trabalho né para
se usar e aí a gente tem essas características dessa memória de trabalho a gente tem também né uma memória chamada de memória permanente ou de longa duração essa memória ela armazena o conhecimento é procedural semântico né é estudado hoje em dia aquele a transferência da informação da memória de curta duração para de longa duração aquela sensação que a gente tem né mas eu já esqueci né É é considerado hoje que é essencial para que a gente carrega informação na memória de curta duração ficar de longa duração que se envolva emoção né A questão também da
prática né trabalhar a prática dessa memorização ajuda mas é a informação com emoção ela costuma ir para memória de longa duração Olha que interessante isso outro estudo que existe né que ainda é questionada é a questão da capacidade ilimitada da nossa memória de longa duração né então por isso que os uma interrogação aí de propósito né Será que ela é ilimitada mesmo Será que a nossa memória de longa duração não tem sim né Ela é uma memória característica dela é que ela tem lá acesso mais lento que a memória de trabalho bom então é uma
memória que demora mais para gente conseguir recuperar né informação e também demora mais para gente esquecer né ela tem um decaimento mais lento né quando a gente fala de sistema cognitivo a gente está falando de processos cognitivos né então esses processos cognitivos esse processo representa como trabalhamos a informação do mundo e somamos essa informação aos nossos conhecimentos para conseguimos fazer as tarefas diárias tudo aquilo que a gente precisa os processos cognitivos eles são ricos e suportados aí por interfaces que a gente está perdendo a isso planejar daqui para frente né quando tomamos uma decisão Então
veja o processo importante aí é a questão da decisão o raciocínio para solução de problema não é exatamente uma sequência lógica né pois existem aí questões de condicionantes por e a qualidade da informação conhecimento acumulado viés questões de pistas Então essas coisas são ele vai outra sistema que a gente falou além do pessoal E o objetivo é foi a questão do sistema motor nos processos motores acionam as interfaces de input e output de dados né então a manipulação de dispositivos de entrada por exemplo o mouse é bastante né pelas antes que a gente tem né
Elas acionam esse input de dados na questão de fala né hoje em dia a gente tem paradigmas aí baseados em gestos né todos eles trabalham aí na questão do acionamento das interfaces de input de dados né que estão aí os nossos processos modelos É bem interessante eu ensinei com vocês quando eu mostrei na aula passada a figurinha né do card eu falei que existiam ali a pesquisar a gente consegue fazer medidas tá na questão de tempo que a gente leva né para levar à formação timulo no sistema percentual do sistema perceptual levar para memória nosso
sistema corretivo a gente responder é então esses são tempos importante sair de serem medidos né existe uma lei né que é a lente fixa e ela fala sobre o tempo requerido né para mover para uma área alvo e função da distância do tamanho do alvo é o tempo que agente demora para conseguir fazer o cliente né conseguir selecionar uma área né É ela é bem interessante porque ela leva as pessoas a pensar em questões de dimensionamento e posicionamento aí de objetos em áreas da tela né então aonde o Windows coloca o botão iniciar né porque
que ele coloca ali lá será que já não não existe pessoal é uma medida né Para a gente acessar aquela área com aquele tamanho daquele alvo tá com o tempo aí e uma função de distância tá bom tanto no cognitivo como ela motor né a gente também tem que pensar e aí a gente vai falar uma aula sobre questões de acessibilidade né em pessoas em populações especiais né pessoas com deficiência então a gente é Analisa todas essas questões humanas mas são fundamentais a gente considerar hoje questões de acessibilidade e é além da habilidade né e
é uma capacidade aí distrair informações significativas da interface né de reagir as tarefas de interação e criar o ritmo de interação né na atualidade as emoções dos Sentimentos elas também passam a fazer parte dessas considerações certas interfaces Elas serão prontamente mais aceitas né mas usadas mais amigável para os usuários que tem um tipo de personalidade do que usuários com o outro e levando aí me conta porque é tem questões de emoção né parte da nova onda de Pesquisas na área de HC falam sobre emoção né a emoção afetou a pesquisa e inovação de tecnologias dessas
árvores né então agora além de questões de personalidades habilidades divergências culturais símbolos internacionais têm e agora a gente trata a falar na questão da emoção né a divisão do Alice que existia implemente ou com ela passa a ser questionada né Pois é emoção no estado sob a nossa mente é Existe uma grande relação entre a questão de movimento e emoção quando você tá nervoso aquela interface ela é sentida por você de uma maneira diferente né então agora a emoção ela passa a ser vista como um mecanismo de Comunicação tá é sabe-se que emoções ajudam a
reter informações para interação é igual comentei com vocês a emoção ajuda tirar as informações é passar na verdade da memória de curta duração para longa duração né E aí percebe-se também que as emoções ajudam a adaptar ao comportamento do sistema em HC nós entendemos a importância de considerar a emoção dos usuários isto Oi gente aí nos nossos processos de design de avaliação intermos Gerais a pesquisa de HC é tomou aí três direções diferentes ou melhor dizendo três perspectivas teóricas muito diferentes sobre emoção né na primeira linha a gente tem aí a linha de emoção chamada
na área de HC de computação afetiva né na verdade é uma design aí de uma de uma inspiração mais subjetiva é esse essa essa linha até a hora que em HC ela foi proposta por pesquisadores do site né picard vocês vão encontrar na literatura é por volta de 1997 numa segunda linha a gente tem a chamada interação afetiva né e é na verdade uma contra reação a computação afetiva uma perspectiva não não em uma perspectiva na verdade construtivista né E aí é levando a emoção a ser considerada como um aspecto cultural tá E numa terceira
teoria e da área de HC a gente tem tecnologia como experiência né Aí é passa a considerar a emoção né Tem a questão do Rio CEP espírito da mesma vocês como parte de um conjunto maior de experiência como a interação nessa terceira linha vocês vão encontrar aí pesquisadores conhecidos como o Norman por exemplo né Essa é a ideia da Computação afetiva em resumo é é que se é que deve ser possível né pelo menos deveria ser possível criar máquinas que se relacionasse o surgisse uma influenciassem a emoção ou alguns outros aí fenômenos assistir As raízes
da Computação afetiva e ainda da Neurologia da Medicina da Psicologia eles implementam aí uma perspectiva biológica sobre os processos emocionais no cérebro um pouco e na interação com os outros e também com as máquinas né então a gente queria trazer isso para a relação aí humano máquina né então se você for parar para analisar né Ela está muito relacionada com questões né e reconhecimento de expressões é ações ela tá E aí existem já na área de HC e surgindo alguns modelos né mph com início de descrições aí de processos de emoção não existem aplicações já
no mundo nessa de computação afetiva né as aplicações mais interessantes é que eu encontrei só as aplicações do grupo da de Picasso lado de mait né eles lidam com questões importantes por exemplo como treinar crianças autistas para reconhecer estados emocionais nos outros e em si mesmo né a data dificuldade que o artista tem enxergar emoção no outro ou nele mesmo né É em uma recente empresa e desmembrada é duas né a empresa afectiva e impacta Eles colocaram é o conhecimento que eles vinham desenvolvendo nos Laboratórios né em uso comercial aí a úlcera na para crianças
autistas para ela sentar em reconhecer essas emoções né E aí Elas acabaram é [Música] gerando aí novos interesses da comunidade de computação por esse tipo de aplicação essas pulseiras também Elas têm sido utilizadas é em pessoas que trabalham em Call Centers né para conseguir me dar e reconhecer com o expresso gerado aí no dia a dia desse tipo de serviço né É na verdade uma pulseira que sensor que reconhece uma resposta aí é galvânica da pele né E essa esse tipo de pulseira pode ser usado em diferentes aplicações ou o contexto a pulseira dessa empresa
que a citei ela é chamada aí de essência né que o sensa que mede essa como condutância e dá pé o que está relacionada aí a questão de situação emocional e pode ser uma estação emocional tanto positiva quanto negativa né nessa linha dessa pulseira na existem aí aplicativos para detectar E alertar sobre grandes mudanças né desse desse humor desse comportamento né nessa Atividade Aí que as pessoas estão realizando ela também dica hora ela tem o app aí que alerta para mudanças nesse stress e também outras questões aí relacionadas a questões de movimentos é problema de
concussão e esse tipo de conta e é isso é um outro modelo cognitivo então lembra a gente tinha um modelo de CAD Esse é o segundo modelo essa modelo de bom né Ele é uma abstração também de um conjunto de modelos cognitivos e também buscam aí fazer uma caracterização dos processos é esse especialmente cognitivos né diferente do card que ele trazia perceptual motor cognitivo a ideia desse modelo é uma aproximação né então ela acaba não refletindo preciso para mim a complexidade aí do processamento cognitivo humano né mas ele possibilita a gente já conseguia enxergar algumas
questões né Por exemplo ele ele tem né definido que a estrutura cognitiva é dividida aí e metas operadores métodos e regras de seleção Pizzaria essas metas né a meta na verdade a figura simbólica e definir o estado das coisas a serem alcançadas por um conjunto de métodos aí a serem executados a a função dinâmica da meta é a gente tem um ponto de memória para qual aquele sistema depois pode retornar no caso de alguma Palio erro Além disso as metas Elas têm informações sobre o que é desejado né Quais são os conjuntos de métodos disponíveis
né o que já foi tentado a os operadores eles são atos elementares são atos aí perceptuais cognitivos e motores para mudar os aspectos é para mudar aspectos aí no nosso estado mental ou acertar o ambiente da tarefa os operadores eles são as ações né e o software possibilita o usuário a realizar aí uma interação seja um pressionar o botão selecionar ontem bom Então nesse exemplo do smile a meta né é o editar um manuscritos E aí para editar o manuscrito né nessa unidade de tar essa ele vai ter operadores e método tá por exemplo operadores
pode ser morreu mal explicar o botão fazer um shift e clicar a mal pressionar o de Elite né e assim por diante já importa a partida os métodos são aqueles procedimentos que a gente aprendeu né eles não são planos criados durante a realização da tarefa em alguma coisa já aprendida que acabam expressando aí a familiaridade e habilidade que nós usuários temos Enquanto estamos a interagir ele reflete uma estrutura detalhada da tarefa no ambiente e uma frequência exata de Passos né que a ferramenta que a gente está interagindo está exigindo da gente para realizar bom Então
nesse caso aí do exemplo o método para deletar uma frase é mover para o início da frase pressionar o botão do mouse mover para o final soltar o botão do mouse e pressionar o dela né de deletar né é num exemplo o usuário poderia ter selecionado como o método posicionar o mouse Então nesse início né da frase e pressionar o delete quantas vezes foram número de caracteres da frase esse seria o outro método né o método de auto eletta caracteres a seleção de métodos pelo usuário pode se dar aí pela experiência dele na tarefa ou
um treinamento que ele recebeu e mostrou uma outra maneira de fazer aquela tarefa então usuário poderia ter uma regra para deletar frases né E poderia ser diferente né então usuário experiente poderia fazer de uma outra maneira que talvez você até mais rápida né então isso vai é muito aí é do treinamento de como ele enxerga esforço de tarefas a seleção de métodos então posicionar o mouse no início pressionar quantas vezes é uma outra maneira de fazer a tarefa é por último uma outra modelo cognitivo é o modelo da teoria da ação do Norma né o
Norma estabelece que é a gente tem ação e reação né Se vocês olharem aqui na figura a gente tem o objetivo é uma meta Global depois a gente fórmula uma intenção imediata e aí a gente determina um plano de ações agente executa aquele plano de ações e aí a gente faz interface com o mundo né E essa é o plano da ação e depois a gente percebe o estado é da do mundo né daquilo que Oi gente executou na depois a gente que interpreta aquele resultado avalia e decide aí se foi realizado aquilo que a
gente pretendia se vocês vão conservar em uma criança é mais ou menos isso que ela faz né Ela olha para você espera que você reagir né E aí você percebe muito bem essa questão que depois ela vai virar se você sorriu assim você fez uma cara triste né então usando uma analogia aí é mais ou menos isso que o Norma descreve nesse 7 Passos né que seria os sete estágios do não se vocês olharem aqui numa outra figura né eu trouxe duas questões importantes tá que essas ações né Elas podem ser divididas né e em
dois polos né o Polo de executar e o Polo de interpretar Então você teria aqui o aqui desse lado ações de execução e desse outro lado as a avaliação é exatamente o que a gente tem aqui nessa figura O golfo na ações de execução né ela estabelecimento do da merda né a elaboração do plano de ações em execução e depois a avaliação pelo usuário né o usuário percebe o a resposta do sistema interpreta e avalia a esse resultado então com isso a gente tem essa ação e avaliação aí né execução e avaliação da execução e
avaliação e é basicamente isso a Cadência Aí segundo lá mandar Nossa interação com os sistemas e eu coloquei esses aqui para vocês essa aula basicamente tem informações aí desses três livros né além dos nossos livros bases aí é o domingo sem norma é esse daqui a outra do Norma esse também é bastante interessante vocês puderem dar uma olhada na e era isso então pessoal que eu queria falar para vocês na aula de hoje o isso a gente acabou fechando né as questões de fatores humanos a gente falou sobre questões quais a gente falou sobre questões
cognitivas motoras e finalmente a gente fechou com as novas tendências né as tendências de avaliar questões emocionais juntos na disciplina de interfaces humano-computador E aí a gente citou a área de computação afetiva Espero que tenham gostado um abraço e até logo e E aí [Música]
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