Religiões Afro-brasileiras - Unidiversidade

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Unidiversidade - Religiões Afro-brasileiras: as religiões afro-brasileiras são aquelas que têm orige...
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a espiritualidade africana em solo brasileiro religiões afro brasileiras é o tema da universidade que está começando agora [Música] [Música] hoje na fundição progresso no rio de janeiro religiões afro brasileiras ou de matriz africana porque é importante falar em áfrica quando está falando disso que a gente está neste momento ainda chamando de religiões afro brasileiras observa que na áfrica não tinha religiões o que existe são práticas culturais sociais espirituais como você vem para o século 19 no brasil é o conceito de religião justamente no século 18 quando você cria a ciência da religião mística e magia
como conceito tecnológico então claro que no brasil acabou se configurando como as religiões de matriz africana ou seja aquelas que têm no seu bolso de compreensão às práticas sociais culturais e espirituais desse continente aqui no brasil às vezes é difícil para quem tem uma cultura eurocêntrica em tendências essa importância de compreensão do que é africano né é importante de tudo o processo de de colonialidade também isso perpassa pela mente da sociedade como um todo usar conceito e religioso a partir de uma ótica de dar cristão para acreditar falando sobre lígia cidade e cultura de matrizes
africanas é um reducionismo então a gente tem que sair também desse lugar de estar pensando sempre a partir de um produção de conhecimento totalmente cartesiana é racional e lógica como é que a gente pode então começar a apresentar para as pessoas né sentem sem usar religiões mas falar dessa espiritualidade que é mais ampla do que apenas o culto o povo tradicional de terreiro não é só religião nós temos práticas específicas costumes específicos que envolve toda uma questão cultural toda uma questão é de sociedade né gente segue as tradições que que envolvem uma nós somos uma
outra sociedade somos uma sociedade onde temos uma prática de a quilombo amento nós somos parentes somos próximos em qualquer lugar do brasil então acho que antes de tudo é descolonizar as mentes para que se entenda que nós não somos só religião quando a gente trata do do povo tradicional de terreiro só como religião a gente reduz tudo que a gente traz de bagagem cultural social e entre tantas outras coisas elas o termo aqui longamento né que faz com que a gente lembra que é preciso pensar na história do povo negro brasileiro para entender essas formas
de lidar com espiritualidade a história do povo negro da história dos grupos africanos que aqui aportaram é trazendo todas suas formas de conhecimento nessa cosmovisão seu modo de enxergar é o mundo a seu modo de manteiga também criar o que a gente vai chamar de brasil né o brasil que existe hoje só é possível a partir do conhecimento que vários grupos africanos trouxeram né não existiria minas gerais em seus grupos africanos que estavam em minas não soubesse retirante mais conhecimento químico para retirar o ouro das minas é não existiria todo uma arquitetura brasileira sem o
conhecimento de engenharia o conhecimento matemático dos grupos africanos né então assim existe muita história de cultura história e cultura africana e afro de spore que aqui a gente precisa levar para a escola levar para o sistema escolar para a educação básica no nível superior pra passar e as pessoas compram entenderem quanto a africanidade nos permeia e é também a é importante também resgatar a história dos indígenas nesse solo não é quando se fala de espiritualidade diz sim é os indígenas vão aparecer basicamente não banda é como um resgate da ancestralidade uma representação de ancestralidade na
verdade de uma centralidade que rompe com dicotomia senhora só em tricas de você considerar que existe uma dicotomia de bem mal de homem natureza né entre o sagrado eo profano e isso tudo junto com a sabedoria é africana começa com por isso que a gente chama da prática umbandista como é que fica na sua percepção a dificuldade de falar sobre esses temas numa sociedade que ainda eurocêntrica e que muitas vezes acaba sendo intolerante por mais que essa palavra seja perigosa em relação ao que pra essa sociedade é considerado diferente é porque o brasil quanto estrutura
de poder se propõe um projeto colonial eurocêntrico meio quando se fala de espiritualidade africana a gente fala de um outro projeto civilizatório de uma outra relação com a mulher uma outra relação com a natureza uma outra relação com o corpo com a linguagem não tem uma uma questão maniqueísta de bem mal então uma outra forma de ser e de existir como que o brasil resolveu isso resolveu com o gene a resolver uma percepção tudo que foi dito que se colocou como africano neste país historicamente foi perseguido seja ou seja o congresso seja a espiritualidades seja
a luta capoeira seja o próprio samba então quando a gente pensa nas dificuldades eu acho que o racismo é uma dificuldade tem a ver com esse projeto de civilização eurocêntrica o ocidente tenta esconder que o berço da humanidade no hoje chamado continente africano essa é uma questão central se esconde isso o tempo todo mas se você for na própria bíblia é a fonte de fazer uma leitura não ocidental eu sempre pergunto alguns pastores onde era o éden aparentemente parece com ela lá em cima né o cara foi expulso e vai colocar daqui mas a bíblia
fala e geneci 2 a bíblia é que o eram de um grande rio que virava 4 primeira opção segundo jogo depois o tigre e eufrates e o joão segunda mais terras kush que seria hoje o diário shop então o abraão ele é o primeiro e breu isto pergunta por que o primeiro em deus ele não sabe porque ele é aquele que atravessa o rio atravessa aqui rio o tigres e o frágil ele vem de um outro lugar porque o mito fundante do das religiões que chamada monoteísta que não era ele não era motorista é que
é como se fosse do oriente médio maniche mas naquele período existia oriente médio na verdade é quando você cria um canal de suez os ingleses fazem o canal de suez então se você observar todo o diálogo entre os cursos egípcio nec também são africanos até o secretário irá ajudar mas não deu ainda não continuar né tanto que o africano moisés observa o africano moisés ainda recebe os mandamentos aparentemente parece que se não era fora não é novo ele saiu dois dias foi pressionar o senai está lá até hoje muitos na áfrica então o acidente fez
toda uma construção eugênica muito bem dito aqui de tirar a áfrica o chamado hoje africano que não era continente africano na época não era uma invenção ocidental mas colocar aquele o que lugar como se não fosse um lugar do berço da civilização como se abraçam conversações no oriente médio e branca né que a base ea grécia vai servir como parte da atualização ocidental tomou a dificuldade que nós temos é fazer as pessoas compreenderem isso que nós professam uma prática espiritual religiosa comandou o criador nos seus primórdios quem mudou não vamos nós se outras construção sociais
mudou a inventar ou religião é outra coisa mas se eu for lá no antigo testamento todas as práticas você vai a partir do da leitura do sagrado do oráculo você fala com deus através de sinais e ele manda então aí o culto de fato não fala isso muito claramente que você tem que fazer então nós continuamos fazendo a mesma coisa agora o ocidente é o iluminismo né depois da invenção da da imprensa do google tem berg que nessas realizou virou uma história em 2010 - um diz o que quer dizer então no próximo bloco à
luz dessas histórias como aparecem os orixás em solo brasileiro não sabe aí a gente volta já a universidade está de volta na fundição progresso no rio de janeiro falando sobre religiões afro brasileiras é que a gente pode agora trazer à luz da história que já mostrou que somos todos vindos do continente africano porque ele pode entender a chegada dos orixás em solo brasileiro eu acho que a pergunta deve ser reformulada a cada dia mais em nossas mentes e nossas vidas é a mesma quando pergunta quem descobre o brasil eu acho que os orixás vem conosco
ele não passa a existir em solo brasileiro estão conosco é um recurso que eu digo que a religiosidade ea cultura afro brasileira ele não resiste resiste em também com toda a diversidade um território totalmente nosso pedido e nós por questões históricas da escravidão da colonização continue a continua até hoje sendo praticado por todos nós é assim como que nossos ancestrais divinizados consegue sobreviver num país tão adversos às suas práticas culturais tecnológicas rituais e tantas outras eu acho é reformular essa pergunta para todos nós um orixá que é muito conhecido inclusive desistiu sempre os homens brancos
quando entrar em contato com ele tentaram demonizar o lixo porque a gente pode apresentar isso para as pessoas bom apresentar isso como princípio como fechada à comunicação é como o orixá é da nossa intimidade como e charme guné encho como aquele que sem isso não se faz nada e tudo começa com chuva né então e desassociar essa imagem que foi criada pelos europeus na pelos padres missionários em solo africano por não entender como não entendem muitas coisas dos cães segmentos da forma de pensar é de inúmeras sociedades africanas por não entender echo tentar transformar lixo
em demônio de a bicho nunca vai ser demônio e diabo pra gente nunca foi isso né nem exu orixá e nem quando se pensa dentro da gente dentro da umbanda o que vai ser chamado de chuka tios enfim as entidades não são demônios não tem nada a ver com demônio é essa tentativa de aproximação em comparação que é muito da nossa né isso não é demônio exu orixá acho que pra mim é orixá da alegria é o meu melhor amigo nós não cultuamos demônio e isso não é nossa diz europeus é para nós não existe
inferno não existe diabo nós escutamos orixá nós escutamos sagrado nós escutamos a natureza então para nós é impensável o culto a gente nem sabe quem é o diabo quem é diabo sempre pensar vou usar a estrutura do hotel e vani dispensar própria própria bíblia ache procura no velho testamento demônio não existe o deus do deus mas também de fazer eu sou bem ou mal faz mal da vida do da morte o faz-tudo o demônio aparece no novo testamento que o demônio vem da palavra daemon é uma perspectiva cultural grelha então não tem nada a ver
com isso e mesmo quando se usa se usa uma malandragem é escravo tem que sobreviver então ele olha o cara está debatendo de estupro teve orientando e fala qual quem você teme a então então esse look ficar comigo e isso não ocorre que eu tocasse luz mas não faz nenhum sentido na perspectiva civilizatório africana no mesmo sentido se fala na umbanda é exatamente contra a opressão contra o controle dos corpos contra o controle das práticas contra a liberdade de pensamento quando isso não banda e seu feminino que a pomba gira eles se manifestam como espíritos
é de pessoas que viveram na terra e que agora encorparam nos terreiros falar de liberdade sexual de liberdade feminina contra a opressão do trabalho contra a opressão social infelizmente mas completamente compreensível que a sociedade demônios e xu por que é contra o movimento contra o movimento de libertação da sociedade a importância dos terreiros o espaço coletivo de resistência podemos assim dizer foi fundamental para chegarmos até os dias de hoje mesmo para os negros que não são adeptos da nossa dessa prática espiritual não chegaremos até aqui com uma identidade como resistir não fosse esses espaços porque
era um espaço não só de resistência cultural mas também de organização política que aparentemente parece que a aas esses grupos nunca existiram desde a colonização do brasil sempre foram muito resistente e foram muitos sábios no diálogo com o estado a igreja estava naquela época a criação da irmandade é um espaço de resistência são nossos amigos mas agora de sincretismo que todo mundo fala never não tem nada a ver com isso é o que é que o dia do santo católico era feriado não é capaz ela tinha que fazer o seu culto à orixá todo mundo
também embarcou na casa né então um antropólogo chamado james cott quero falar sobre isso é o chamado discurso oculto então quando você olha o que os nossos anseios deixaram como legado de organização social e de resistência que até o dia de hoje afirma o google os grandes sacerdotes e sacerdotisas dessas práticas espirituais consegue manter vivo o quanto isso incomoda a sociedade brasileira tanto que a intolerância tem a ver com isso nem que você tem uma nova tem uma identidade que se afirma a gente uma outra identidade que eu sempre a professora então os chamados terreiros
as casas que são os espaços são de fundamental importância para manter a nossa culinária os nossos costumes nossas práticas tanto que o candomblé roda todo mundo acha que não é religião o candomblé roda é aquele momento de dar satisfação pública porque até chegar ali não é qualquer um aqui o anel pode haver demora muito e nunca vai conseguir ver a foto foi iniciado ele então até chegar e participar desse segredo dessas práticas que não são que não são aqui visíveis para se fortalecer neste momento público e ser generoso para toda a sociedade tanto são espaços
que qualquer um entra ninguém pergunta de que o grupo religioso você é né eu acho que isso mostra uma dádiva para a sociedade brasileira a imagem desse espaço que nasceu samba nasceu a capoeira nasceu jogo nasceu toda a expressão cultural que o brasil se orgulha nessa cultura brasileira já que ele citou a importância nessa história toda do segredo não acho que eu acho que o ele não pode ser comparado com o segredo que a gente está acostumado aquilo que é subsumido escondido que é velado não para nós o segredo tem uma outra forma que é
pertença vivência é proximidade entre pares é isso que se propõe uma cultura a tradição de matriz africana essa proximidade entre nós que nos faz sem um entre diversos eu acho que é exatamente com o professor vem me falou que esse essa diversidade e essa dádiva que o continente presenteia a humanidade é interessante porque você não vê nenhum território nossos esses territórios do terreiro dizendo que você não pode entrar você é bem vindo e é bem acolhido é bem acolhida a proposta que seja essa e por isso essa proximidade de paris é muito importante e quando
se vive em uma sociedade que se prega esse individualismo o egoísmo cada copo cia regula a tria a vaidade exacerbada esférico fere fere profundamente o que seja essa proposta de território de aqui lomba vento e mais uma vez você mostra a importância da gente diz colonizar o olhar é porque a gente sempre usa as palavras com um significado que muitas vezes não se adéqua ao que acontece na na espiritualidade africana é porque isso é é o que se a gente pode dizer que é esse processo de apagão de nossas mentes de nossos blocos é um
projeto histórico muito bem pensado que nesse sentido de tirar o que é mais importante esposo a uma identidade cultura é uma casca vazia então nós temos hoje um projeto político arquitetado no país que exatamente isso a nova árvore contemporânea do esquecimento a nós pobres de religiosidade de matrizes africanas e é por isso que a gente vê muita violência acontecendo por aí no próximo bloco racismo religioso ou sair mas antes liga essa dica [Música] a comissão de combate à intolerância religiosa construir o fórum de diálogo inter-religioso elaborou a base do plano nacional de combate à intolerância
religiosa acesse o site da universidade está de volta na fundição progresso no rio de janeiro falando sobre religiões afro brasileiras na verdade falando sobre muito mais do que isso a gente já viu logo programa que esse conceito não dá conta quando a gente fala da espiritualidade africana e como ela se manifesta no brasil e ao falar disso ele também é importante falar do papel do poder da força da importância das mulheres negras né as mulheres negras ao longo desse período de escravizá são dos povos africanos que é importante marcar escravização que falam escravos não éramos
escravos ela estiveram várias formas de união de organização na luta contra a escravidão e principalmente de refazer esse território é dentro da dentro do que a gente chama é de forma tão vulgar é de religião de matriz africana porque a religião não dá conta como já foi falado aqui de tudo o que somos e como pensamos e as mulheres negras ela tem um papel de de liderança é de estar presente de educar muito importante né então a gente tem essa atuação tem esse legado né e as principais lideranças também a repensar até como se fala
né até o termo intolerância religiosa são a cielo orixás que vou falar pessoalmente mãe beata que vai dizer não quero ser tolerado quero ser respeitada então as mulheres negras têm sua atuação em manchete o shopping também quando faz uma chama pra pensar sobre a questão do secretismo né de comparar o orixá a santos católicos então a gente tem essas grandes lideranças é também reformulando né falando pensar uma sociedade né pra que seja de fato para todos e não para poucos o que a gente quer dizer quando usa a palavra axé achei a nossa força vital
é tudo que nós temos de melhor é tudo que representa nossa força força do povo preto a força do povo tradicional de terreiro portanto a gente fala do povo do chef existe esse termo existe existe tem um povo de araxá existe o termo povo tradicional de terreiro que é o termo que dá conta de tudo o que nós representamos para além da religião o que a gente pode se manifestar em relação a isso que a gente chama de racismo religioso e as suas manifestações cada vez mais violentas que a gente vê acontecer no brasil primeiro
reafirmando a sua identidade eu acho que você não tem que fazer concessões de uma sociedade que tem o tempo todo tentando se tornar de fazer o outro né acho que só o fato de pessoas estarem investindo cada vez mais hoje a partir de uma identidade que não é só aquela religiosa não é só religiosa não é mais do que isso você tem uma identidade que não era o centro vai dialogar com a sociedade importante observar que tem a diferença a segunda questão é você compreender como a serviço de uma sociedade que o tempo todo ela
quer te transformar naquilo que acha mais correta de douglas na dominação dela então o racismo religioso se você não entendeu o século 18 você não vai entender o que acontece no brasil porque não é uma manifestação individual como as pessoas pensam ele está construído nas estruturas da sociedade brasileira esse país nem na sua genes o racismo intolerância religiosa como constituição de sociedade então para compreender e lutar contra isso principalmente aqui há só a existência dessas práticas culturais espirituais é e sociais demonstram é contra o racismo religioso mas que isso é fundamental que os terreiros fase
com as casas fazem o que as pessoas hoje sente mais orgulho de a rua com seu com sua roupa com seu filho de conta e não é à toa que se diz um pessoal que nos persegue tamarrado não sei como é no fundo essas pessoas são doentes que se você tá solto como é que tu tá amarrado né se você incluir um bom psicólogo primeiro que o racismo não é preconceito é tipo falar e caipirinha de limão na caipirinha compõem acompanhe mão gelo açúcar o preconceito pra mim é uma das facetas mais tranquilas do racismo
que é muito visível é visível é fácil identificar e tentar combater o racismo uma estrutura de poder que privilegia um corpo e um modo de existir em detrimento do outro como estava brincando intervalo a europa é um continente no norte da ásia e se pensar como como racismo foi foi a estrutura mental econômica política que organizou a europa uma europa que sempre lutou contra si sempre ganhou a 10 e conseguiu sentar para partilhar a fifa então assim uma estrutura de poder que quer dar privilégio na na forma de existir um povo só que esse povo
no mundo é minoritário não muda maior que esse povo não tem muita gente e todas as pessoas têm direito de existir é vale a pena reforçar qual é a cor do povo tradicional de terreiro quem é o povo que está praticando os ritos do povo tradicional de terreiro qual é a cor dessa gente é gente preta então não é uma questão de tolerar é uma questão de racismo estrutural uma questão de apagamento histórico não é uma questão de tentarem apagar tudo que nós trouxemos tudo que os nossos ancestrais que as nozes ancestrais trouxeram de de
além mar e e tentarem visibilizar esse povo e até mesmo exterminar toda a nossa tradição toda a nossa cultura e todo o nosso legado e vale ressaltar que dentro da segunda terreiro a um segmento da sociedade que são os mais vulnerabilizados não graves vulnerabilizadas que são em sua grande maioria lideranças religiosas que a gente não vai perceber todas as outras tradições religiosas mulheres homossexuais colégio fez isso por uma sociedade misógino machista omo é homofóbica nós somos de fato o alvo da hora ea gente fala de novo no acolhimento porque todas as pessoas acolhidas independente dessas
questões a gente pode pensar que nas comunidades de terreiro d é afro brasileiras é o espaço que você vê as pessoas pelo que elas são e não pelo que elas têm então esqueça é um exemplo que o continente africano pode dar e aí eu digo que não é só a comunidade terreiro todos segmentos culturais ou ancestrais que sejam oriundos do continente africano é esse espaço de acolhimento e aí não é que nós queremos que todos sejam de religiosidade afro brasileiro mas que as pessoas possam conhecer conhecer e saber de onde elas vieram para onde ele
deve chegar e aí o resultado da sociedade equânime não igualitária porque ser igual não é o nome dela e chega ao fim mais uma universidade um programa do canal saúde da fundação oswaldo cruz se você quiser entrar em contato conosco nosso endereço eletrônico é canal saúde ponto cruz ponto br ou então acesse nossa página no facebook e eu quero agradecer a ana jonathan do ano evanir alessandra e adaílton por mais uma universidade que vocês fizeram [Música] [Música] [Música]
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