ELE ME LIGOU, IMPLORANDO POR PERDÃO, MAS MINHA RESPOSTA FOI...

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Caminho das Histórias
Meu nome é Rosângela, tenho 35 anos, e durante muitos anos acreditei que minha vida era boa, até que...
Video Transcript:
Meu nome é Rosângela, tenho 35 anos e, durante muitos anos, acreditei que minha vida era boa, até que tudo mudou. Nasci e cresci em Belém do Pará, uma cidade vibrante e calorosa que sempre amei. Conheci Rogério aos 25 anos, durante as festividades do Sírio de Nazaré; ele era charmoso, bem-sucedido e parecia ser tudo o que eu sempre quis em um companheiro.
Nos casamos um ano depois, e eu realmente acreditava que tinha encontrado meu final feliz. No início, nossa vida juntos era como um sonho; morávamos em uma bela casa no bairro de Nazaré, perto do Teatro da Paz. Eu adorava passar as tardes caminhando pela Praça da República, admirando a arquitetura histórica e sentindo o aroma das mangueiras.
Rogério trabalhava em uma empresa de exportação de açaí e eu me dedicava a cuidar da nossa casa e a apoiá-lo em sua rotina. Dona Zuleica, minha sogra, morava conosco desde o início do nosso casamento. No começo, ela parecia gentil e acolhedora, mas com o tempo sua verdadeira natureza começou a se revelar.
Os primeiros sinais de que algo estava errado surgiram sutilmente. Comentários aparentemente inocentes sobre minha forma de arrumar a casa ou cozinhar foram se tornando cada vez mais frequentes e ácidos. Rogério, que inicialmente me apoiava, um dia começou a ficar em silêncio diante das críticas de sua mãe.
Aos poucos, percebi que ele estava mudando; o homem carinhoso e atencioso que eu conheci foi dando lugar a alguém frio e distante. As noites que passávamos juntos assistindo ao pôr do sol na Estação das Docas foram substituídas por jantares silenciosos e tensos. Uma noite, enquanto saboreamos um tacacá que eu havia preparado com tanto carinho, a tensão que vinha se acumulando finalmente explodiu.
Rogério olhou para o prato com desdém e disse: "Isso está intragável, Rosângela. Nem isso você consegue fazer direito. " Dona Zuleica, sentada à cabeceira da mesa, soltou uma risada de escárnio: "Meu filho, o que você esperava?
Ela não sabe fazer nada, uma completa inútil. " Senti como se tivesse levado um soco no estômago. Olhei para Rogério, esperando que ele me defendesse, mas ele apenas deu de ombros e continuou comendo.
Foi nesse momento que percebi que o homem por quem me apaixonei tinha desaparecido completamente. "Vocês têm razão", disse eu, levantando-me da mesa. "Eu sou mesmo uma inútil, tão inútil que vou poupar vocês da minha presença.
" Rogério finalmente levantou os olhos do prato, surpreso. "O que você quer dizer com isso? " "Quero dizer que estou indo embora agora.
" Dona Zuleica gargalhou: "E para onde você vai, sua tola? Você não tem nada sem nós, nem um centavo no banco. " Olhei para ela, depois para Rogério, e vi nos olhos deles a certeza de que eu não teria coragem de sair.
Eles achavam que me conheciam, que eu era fraca demais para deixá-los. Mal sabiam eles que, naquele momento, algo dentro de mim havia se quebrado e, ao mesmo tempo, algo novo e forte havia nascido. Sem dizer mais nada, fui para o quarto, peguei uma mala e comecei a enchê-la com minhas roupas e objetos pessoais.
Ouvi os passos de Rogério me seguindo. "Rosângela, não seja ridícula. Você não tem para onde ir.
" Continuei arrumando minha mala em silêncio. "Está me ouvindo? Pare com essa bobagem agora mesmo!
" Fechei a mala e me virei para ele. "Adeus, Rog. " Passei por ele, descendo as escadas rapidamente.
Dona Zuleica estava parada na sala, com os braços cruzados e um sorriso de deboche no rosto. "Vai voltar rastejando antes do amanhecer", ela disse. Abri a porta da frente e saí para a noite quente de Belém.
O ar úmido da cidade me envolveu como um abraço, e pela primeira vez em muito tempo senti que podia respirar livremente. Peguei meu celular e liguei para Rita, minha melhor amiga desde a infância. "Rita, preciso de um lugar para ficar esta noite", disse assim que ela atendeu.
"Rosângela, o que aconteceu? Claro que pode vir para cá! Estou te esperando.
" Desliguei o telefone e comecei a caminhar em direção à casa de Rita, no bairro da Cidade Velha. As ruas estavam movimentadas, com pessoas aproveitando a noite em bares e restaurantes; o cheiro de peixe frito e açaí se misturava no ar, trazendo memórias de uma vida que parecia tão distante agora. Quando cheguei à casa de Rita, ela me recebeu com um abraço apertado.
Seus olhos estavam cheios de preocupação. "Meu Deus, Rosângela, o que aconteceu? Você está tremendo.
" Entramos e sentamos no sofá da sala. As lágrimas que eu havia segurado durante toda a caminhada finalmente começaram a cair. Entre soluços, contei a Rita tudo o que havia acontecido.
"Aqueles monstros! " - exclamou Rita, me abraçando novamente. "Você fez a coisa certa em sair de lá.
Pode ficar aqui o tempo que precisar. " Naquela noite, deitada na cama de hóspedes da casa de Rita, fiquei olhando para o teto, pensando em como minha vida havia mudado completamente em questão de horas. O medo do desconhecido lutava contra a sensação de liberdade que eu sentia, mas uma coisa eu sabia com certeza: não havia volta.
Os dias seguintes foram uma montanha-russa de emoções. Rita me ajudou a entrar em contato com Marcelo, um advogado que ela conhecia. Ele me orientou sobre meus direitos e começou a preparar os papéis para o divórcio.
"Rosângela", disse Marcelo durante nossa primeira reunião, "você tem direito à metade de todos os bens adquiridos durante o casamento. Isso inclui a casa, os carros e as economias. Não deixe que eles te intimidem.
" Suas palavras me deram força; percebi que não estava tão desamparada quanto Rogério e Dona Zuleica queriam que eu acreditasse. Uma semana após minha saída, comecei a procurar emprego. Foi difícil; no início, eu havia passado os últimos anos cuidando da casa e não tinha experiência profissional recente, mas eu estava determinada a não desistir.
Foi durante uma caminhada pelo Mercado Ver-o-Peso que vi um anúncio de emprego em uma loja de artesanato local. A proprietária, uma. .
. A senhora chamada Dona Francisca estava procurando alguém para ajudar nas vendas e na organização da loja. — Você já trabalhou com artesanato antes?
— logou Dona Francisca. Durante a entrevista, respondi honestamente, mas não profissionalmente. Sempre adorei arte e tenho habilidade com as mãos.
Aprendo rápido e estou disposta a trabalhar duro. Dona Francisca me olhou nos olhos por um longo momento, como se estivesse avaliando minha alma. Então, para minha surpresa, ela sorriu.
— Você começa amanhã — disse ela. Algo me diz que você vai se sair bem aqui. Naquela noite, voltei para a casa de Rita com um sorriso no rosto.
Pela primeira vez em semanas, eu tinha um emprego. Era um começo, um passo em direção à minha independência. Meu primeiro dia na loja foi uma mistura de nervosismo e excitação.
Júlia, uma das funcionárias mais antigas, me tomou sob sua proteção. Ela me ensinou sobre os diferentes tipos de artesanato, como organizar as prateleiras e como lidar com os clientes. — Não se preocupe — disse Júlia, com um sorriso encorajador.
— Todos nós começamos do zero. Um dia, você vai pegar o jeito rapidinho. E ela estava certa.
A cada dia que passava, eu me sentia mais confiante no trabalho. Os clientes gostavam do meu atendimento e eu descobri que tinha um talento natural para combinar as peças de artesanato, criando displays que atraíam a atenção dos turistas. Enquanto isso, minha vida pessoal também estava mudando.
Rita me apresentou a seus amigos e, aos poucos, comecei a construir uma nova rede de apoio. Passávamos os fins de semana explorando a cidade, visitando lugares que eu nunca tinha ido antes, mesmo tendo morado em Belém minha vida toda. Foi durante um desses passeios, enquanto caminhávamos pela orla da Estação das Docas, que Rita me perguntou: — Você tem notícias de Rogério?
Balancei a cabeça. — Nenhuma. E, honestamente, não quero ter.
Rita assentiu, compreensiva. — Entendo, mas você sabe que uma hora ele vai tentar entrar em contato, não sabe? Eu sabia que ela estava certa.
Rogério não era do tipo que aceitava perder facilmente, mas eu estava preparada para enfrentá-lo quando o momento chegasse. E o momento chegou. Duas semanas após minha partida, eu estava na loja organizando uma nova remessa de cerâmica marajoara quando meu celular tocou.
O nome de Rogério piscou na tela. Por um momento, fiquei paralisada. Parte de mim queria ignorar a chamada, mas outra parte sabia que essa conversa era inevitável.
Respirei fundo e atendi. — Alô, Rosângela? — a voz de Rogério soava desesperada.
— Graças a Deus você atendeu. Precisamos conversar. — Não temos nada para conversar, Rogério — respondi, mantendo minha voz firme.
— Por favor, me escute. Eu cometi um erro terrível. Nós precisamos de você.
As coisas aqui estão um caos sem você. Senti uma pontada de satisfação ao ouvir o desespero em sua voz. — E o que exatamente está um caos, Rogério?
Ele soltou um suspiro pesado. — Tudo. A casa está uma bagunça, não consigo encontrar nada.
Minha mãe está insuportável, reclamando o tempo todo e no trabalho. . .
Rosângela, eu perdi um contrato importante porque não consegui me organizar. Estamos quase na miséria. Fiquei em silêncio por um momento, deixando suas palavras afundarem.
Parte de mim queria rir da ironia da situação: eles me chamaram de inútil, mas agora estavam percebendo o quanto dependiam de mim. — E os nossos amigos? — perguntei, embora já soubesse a resposta.
Rogério hesitou antes de responder. — Eles não têm aparecido muito. Acho que estão chateados comigo pelo que aconteceu.
— Você quis dizer que estão chateados com vocês pelo que vocês fizeram? — corrigi. — Sim, você está certa — ele admitiu, sua voz quebrando.
— Rosângela, eu sinto muito. Muito mesmo. Eu fui um idiota.
Por favor, volte para casa. Prometo que as coisas serão diferentes. Farei qualquer coisa.
Mas uma coisa eu sabia com certeza: não havia volta. Os dias seguintes foram uma montanha-russa de emoções. Rita me ajudou a entrar em contato com Marcelo, um advogado que ela conhecia.
Ele me orientou sobre meus direitos e começou a preparar os papéis para o divórcio. — Rosângela — disse Marcelo durante nossa primeira reunião — você tem direito à metade de todos os bens adquiridos durante o casamento. Isso inclui a casa, os carros e as economias.
Não deixe que eles te intimidem. Suas palavras me deram força. Percebi que não estava tão desamparada quanto Rogério e Dona Zuleica queriam que eu acreditasse.
Uma semana após minha saída, comecei a procurar emprego. Foi difícil no início. Eu havia passado os últimos anos cuidando da casa e não tinha experiência profissional recente, mas eu estava determinada a não desistir.
Foi durante uma caminhada pelo mercado que vi um anúncio de emprego em uma loja de artesanato local. A proprietária, uma senhora chamada Dona Francisca, estava procurando alguém para ajudar nas vendas e na organização da loja. — Você já trabalhou com artesanato antes?
— logou Dona Francisca. Durante a entrevista, respondi honestamente, mas não profissionalmente. Sempre adorei arte e tenho habilidade com as mãos.
Aprendo rápido e estou disposta a trabalhar duro. Dona Francisca me olhou nos olhos por um longo momento, como se estivesse avaliando minha alma. Então, para minha surpresa, ela sorriu.
— Você começa amanhã — disse ela. Algo me diz que você vai se sair bem aqui. Naquela noite, voltei para a casa de Rita com um sorriso no rosto.
Pela primeira vez em semanas, eu tinha um emprego. Era um começo, um passo em direção à minha independência. Meu primeiro dia na loja foi uma mistura de nervosismo e excitação.
Júlia, uma das funcionárias mais antigas, me tomou sob sua proteção. Ela me ensinou sobre os diferentes tipos de artesanato, como organizar as prateleiras e como lidar com os clientes. — Não se preocupe — disse Júlia, com um sorriso encorajador.
— Todos nós começamos do zero. Um dia, você vai pegar o jeito rapidinho. E ela estava certa.
A cada dia que passava, eu me sentia mais confiante no trabalho. Os clientes gostavam do meu atendimento e eu descobri que tinha um talento natural para combinar as peças de artesanato, criando displays que atraíam a atenção dos turistas. Turistas, enquanto isso, minha vida pessoal também estava mudando.
Rita me apresentou a seus amigos e, aos poucos, comecei a construir uma nova rede de apoio. Passávamos os fins de semana explorando a cidade, visitando lugares que eu nunca tinha ido antes, mesmo tendo morado em Belém minha vida toda. Foi durante um desses passeios, enquanto caminhávamos pela orla da Estação das Docas, que Rita me perguntou: "Você tem notícias de Rogério?
" Balancei a cabeça. "Nenhuma, e honestamente, não quero ter. " Rita assentiu, compreensiva: "Entendo, mas você sabe que uma hora ele vai tentar entrar em contato, não sabe?
" Eu sabia que ela estava certa. Rogério não era do tipo que aceitava perder facilmente, mas eu estava preparada para enfrentá-lo quando o momento chegasse. E o momento chegou.
Duas semanas após minha partida, eu estava na loja organizando uma nova remessa de cerâmica marajoara, quando meu celular tocou. O nome de Rogério piscou na tela. Por um momento, fiquei paralisada.
Parte de mim queria ignorar a chamada, mas parte sabia que essa conversa era inevitável. Respirei fundo e atendi. "Alô?
" Rosângela, a voz de Rogério soava desesperada. "Graças a Deus você atendeu! Precisamos conversar.
" "Não temos nada para conversar, Rogério," respondi, mantendo minha voz firme. "Por favor, me escute. Eu cometi um erro terrível.
Nós precisamos de você. As coisas aqui estão um caos sem você. " Senti uma pontada de satisfação ao ouvir o desespero em sua voz.
"E o que exatamente está um caos, Rogério? " Ele soltou um suspiro pesado. "Tudo!
A casa está uma bagunça, não consigo encontrar nada. Minha mãe está insuportável, reclamando o tempo todo, e no trabalho, Rosângela, eu perdi um contrato importante porque não consegui me organizar. Estamos quase na miséria.
" Fiquei em silêncio por um momento, deixando suas palavras afundarem. Parte de mim queria rir da ironia da situação; eles me chamaram de inútil, mas agora estavam percebendo o quanto dependiam de mim. "E os nossos amigos?
" – perguntei, embora já soubesse a resposta. Rogério hesitou antes de responder: "Eles. .
. eles não têm aparecido muito. Acho que estão chateados comigo pelo que aconteceu.
" "Você quis dizer que estão chateados com vocês pelo que vocês fizeram," corrigi. "Sim, você está certa," ele admitiu, sua voz quebrando. "Rosângela, eu sinto muito, muito mesmo.
Eu fui um idiota. Por favor, volte para casa. Prometo que as coisas serão diferentes.
Farei qualquer coisa. Quero que você saiba o quanto estou orgulhosa de você. Ver sua transformação nos últimos meses tem sido inspirador.
Você enfrentou uma situação terrível e saiu dela, não apenas sobrevivendo, mas prosperando. Lembro-me de quando você chegou à minha porta naquela noite, tremendo e assustada. Olhe para você agora: forte, independente, fazendo um trabalho que ama e sendo valorizada por isso.
Você me mostrou o que significa verdadeira força. Não é sobre nunca cair, mas sobre se levantar todas as vezes que nos derrubam. E você, minha amiga, se levantou e voou.
Continue brilhando, Rosângela. O mundo precisa de mais pessoas como você. " Com todo meu amor e admiração, Rita.
Terminei de ler a carta com lágrimas nos olhos. Rita estava certa. Eu havia mudado, crescido, me tornado uma versão melhor de mim mesma, e o melhor de tudo: isso estava apenas começando.
Naquela noite, sentada na varanda do meu apartamento, olhando para as luzes da cidade que tanto amava, fiz uma promessa a mim mesma. Prometi que nunca mais permitiria que alguém me fizesse sentir menos do que eu sou. Prometi que continuaria a crescer, a aprender e a me desafiar.
O som distante de uma ciranda tocando em algum lugar da cidade chegou aos meus ouvidos, trazendo com ele memórias de infância, de tempos mais simples. Sorri, pensando em como a vida dá voltas. Eu havia partido de um lugar de dor e humilhação, mas agora estava aqui, forte e livre, pronta para escrever o próximo capítulo da minha história.
E que história seria essa? Bem, isso ainda estava por ser escrito. Mas uma coisa eu sabia com certeza: seria uma história de coragem, de descoberta e, acima de tudo, de amor próprio.
Porque, no final, foi esse amor por mim mesma que me salvou, que me deu forças para partir e para reconstruir minha vida. Enquanto a noite caía sobre Belém, eu me sentia em paz. O futuro era incerto, sim, mas pela primeira vez em muito tempo eu o encarava não com medo, mas com expectativa.
Porque agora eu sabia que, acontecesse o que acontecesse, eu seria capaz de enfrentar. Eu era Rosângela, e esta era a minha história de recomeço. Gostou do vídeo?
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