Olá equipe sejam bem-vindos novamente ao enfermondo o mundo da enfermagem eu sou enfermeira Daiane SAJ e vamos entender melhor nesse vídeo As Dantes e as dcnts com texto diretamente retirado do plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil é muito importante compreender o que são agravos e doenças não transmissíveis como eles têm afetado a população do Brasil como são determinados modificados ao que estão relacionados e quais são as metas principais do plano de ações estratégicas vamos lá [Música] as doenças e agravos não transmissíveis Dante são responsáveis por
mais da metade do total de mortes no Brasil em 2019 54,7% dos óbitos registrados no Brasil foram causados por doenças crônicas não transmissíveis as dcnt e 11,5% por agravos as dcnt Principalmente as doenças cardiovasculares cânceres diabetes e doenças respiratórias crônicas são causadas por vários fatores ligados às condições de vida do sujeitos Esses são determinados pelo acesso a bens e serviços públicos garantia de direitos informação emprego e renda e possibilidades de fazer escolhas favoráveis à saúde os principais fatores de riscos comportamentais para o adoecimento por doenças crônicas não transmissíveis são o tabagismo o consumo de álcool
alimentação não saudável e a Inatividade física estes podem ser modificados pela mudança de comportamento e por ações governamentais que regulamentem e reduzam por exemplo a comercialização o consumo e a exposição de produtos venosos à saúde os agravos não transmissíveis como as violências e acidentes também fazem parte do cenário de mobimotalidade da população mortes por violências estão fortemente relacionadas às desigualdades sociais que podem ser de pelo gênero pela raça cor da pele pela classe social e pelo nível de escolaridade mulheres e homens negros e pardos são vítimas mais frequentes de mortes por causas violentas do que
os brancos entre homens jovens ocorrem três vezes mais mortes violentas de negros em relação aos brancos as violências são a segunda causa de morte no Brasil e chegam a ocupar o primeiro lugar em alguns estados os acidentes cuja principal representação são as lesões de trânsito também tem a importante peso no perfil epidemiológico de mortalidade da população brasileira apesar das reduções das taxas de mortalidade por lesões de trânsito no Brasil nos últimos anos ainda são milhares de vida principalmente de jovens adultos e economicamente ativos a demais as lesões de trânsito envolvendo motociclistas ainda apresentam a tendência
crescente e estão interiorizadas no país chama atenção o grande número de lesões não fatais que causam incapacidades temporárias e permanentes Estas impactam na renda familiar e na reinserção no mercado de trabalho conferindo o maior complexidade as consequências das lesões de trânsito sabe-se que o perfil das causas de morte no Brasil tem mudado de forma importante nas últimas décadas as transições epidemiológica e demográfica ocorrem de forma acelerada o envelhecimento populacional e a redução das causas de morte por doenças infecciosas e parasitárias e materno infantis além do crescimento acelerado das mortes por doenças crônicas e causas externas
vem delineando um novo cenário para atuação da política pública com a transição demográfica observamos o aumento progressivo na expectativa de vida aumentando a proporção de idosos em relação aos demais grupos etários esse fenômeno provoca mudanças no perfil de morbimotalidade no Brasil essa mudança ocorre com grande diversidade regional em função das diferenças socioeconômicas culturais raciais de acesso aos Serviços de Saúde urbanização entre outras as transformações na estrutura de causas de morte tem afetado o padrão etário da mortalidade da população brasileira isso ocorre Especialmente nos locais onde os óbitos por causa externas são mais frequentes uma vez
que essas causas afetam mais os homens jovens adultos de 15 até 39 anos de idade reduzindo a expectativa de vida deles sendo que o aumento da importância das causas externas vem ocorrendo paralelamente ao declínio da mortalidade infantil e na infância o grande impacto das causas externas no padrão de molho e mortalidade da população brasileira evidenciou a necessidade do novo plano abranger os agravos passando de um plano específico para doenças crônicas não transmissíveis para um documento mais completo envolvendo as Dante dessa forma alinhando com as principais políticas e programas sobre os temas e com o objetivo
de desenvolvimento sustentável o Ministério da Saúde venha apresentar então o plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil com metas e ações propostas para o período de 2021 a 2030 o plano de Dante objetiva fortalecer a agenda de enfrentamento das dcnt das violências e dos acidentes nas esferas Federal estaduais municipais e do Distrito Federal bem como pauta a promoção da Saúde nas ações de saúde e entre as 12 metas propostas no plano de dcnt 4 delas não serão incluídas Nesse balanço devido a dificuldade de monitoramento no âmbito
da Coordenação Geral de doenças e agravos não transmissíveis da Secretaria de Vigilância e saúde Então quais são essas quatro que não serão incluídas reduzir a prevalência de obesidade em crianças por não haver dados nacionais periódicos reduzir a prevalência de obesidade em adolescentes por não haver comparabilidade dos dados disponíveis reduzir o consumo médio de sal por não a vedados nacionais periódicos e tratar 100% das mulheres com diagnósticos de lesões precursoras de câncer por não haver dados nacionais disponíveis e desse modo as metas cujo monitoramento será apresentado são reduzir a mortalidade prematura dos 30 aos 69 anos
por doenças crônicas não transmissíveis em dois por cento ao ano reduzir a prevalência de tabagismo em 30% reduzir o consumo abusivo de bebidas em 10% de ter o crescimento da obesidade em adultos aumentar o consumo recomendado de frutas e hortaliças em 10% aumentar a prevalência da prática de atividade física no tempo livre em 10% aumentar a cobertura de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de idade nos últimos dois anos para 70% e aumentar a cobertura de Papanicolau em mulheres de 25 a 64 anos de idade nos últimos três anos para 85%, equipe eu
vou deixar o link na descrição desse plano de ações para vocês acessarem tem muito conteúdo ainda para a gente estudar sobre ele nesse vídeo não só tocamos levemente na introdução desse conteúdo é importante que você abra documento para saber sobre isso ter noção do tamanho desse conteúdo também e porque ele é muito importante para nós eu vou dividi-lo em várias aulas que eu pretendo lançar em breve tá bom Então se inscreva para não perder deixa sua curtida Para apoiar em feudo que é um canal de educação e precisa do seu apoio para sobreviver e deixa
um aí nos comentários Tá bom boa sorte na sua avaliação no seu trabalho hoje e sempre e até a próxima aula que será sugerida para você agora [Música]