E aí e fala becas tudo bem Olha nós aqui outra vez com as nossas famosas lives né gente sempre vinha fazendo na dinâmica muito forte ali toda quinta-feira com o pé a gente acabou dando uma paradinha agora está retomando novamente e pretendemos continuar aqui sempre trazendo laje para vocês e hoje nós temos um convidado que participou no podcast agravado ainda não foi lançado ainda a gente vai de tarde vai passar e com tema muito bacana hoje formação de caso em análise do comportamento no entanto é a gente tá vendo aqui porque talvez talvez a gente
tem que organizar melhor isso aí porque minha vista falar no geralzão de formação de casa e aí se a gente conseguir a gente vai Falar sobre formação do caso de caso em análise do comportamento se não conseguimos ele mesmo já tocou aqui no nhoque fazer uma segunda parte se vocês quiserem deixe seus comentários aí Aqui nós se fala Olá aqui quem vos fala é o código Luciano martorelli Moreno Google Luciano de reca e ao meu lado tem o meu sócio de canal aqui onde a senhora tá fazendo o Pedro Álvares Cabral tem 27 sobrenomes aí
cara que isso hahaha a foto do Lucas Vinícius Hugo lukas Vega muito feliz por estar fazendo essa live com urgência se vocês ainda não não sabem mais o podcast dele tá show de bola spoiler aqui para vocês em primeira mão olhando os melhores que gravamos até hoje né então se vem contando bacana Aí o Rogério você viu que ele já começou com que a dia de nome né a já começou a palhaçada já né Logo começa a brincar com o Juizado aí é isso aí um dos melhores aí novidade para mim você acha que isso
é esse Zé fala para todo mundo sair viu vai ficar um dos piores aquela galera lá tá bacana para mim jogo viu faz um favor para gente se apresenta fala quem é o senhor aí o senhor senhor né Bom dia Doutor o meu nome infelizmente a denigés mas meu apelido é DS eu sou Doutor em análise comportamento né em curso experimental mas eu tenho interesse aí vasto por questões teóricas e clínicas eu fui professor da graduação da pulga aí por quais os dez anos sou professor no paradigma é tô um dos idealizadores da percurso que
um projeto mais pessoal que tem lá no Instagram alguns cursos e algumas funções a conceituais e clínicas e que mais atualmente o coordenador da qualificação entre a pena de comportamental lá do paradigma o que faz da vida E aí eu fico fazendo Live aí quando a pessoa me chama também eu faço é tanta coisa que até esquerda tem que fazer umas coisas aí mas é isso eu gosto muito acho que formação de casa virou um assuntos favoritos porque por eu contar um pouquinho melhor no meio da Apresentação mas eu acho que é isso sobre mim
se lembra alguma coisa no meio do caminho eu falo de novo e eu achei você não tem muito interessante para trazer aqui no canal Jéssica nunca trouxemos e porque uma dúvida na clínica por onde começar né porque Inclusive eu Luciano nós tivemos uma discussão em uma prova de laço comportamento uma vez que era sobre análise molecular e ela análise molar né E aí a era questão é exatamente essa é por onde a gente começa então eu falei não seu então só quer nada simular né então virjão né a não ser ou não Lucas não é
molecular cara que daí a gente vai ampliando talentos aqui dentro gente discutindo no final concordo que eu falei você tá certa como é que a gente vai começar a rolar esse gente tem que saber a resposta aí para começar ampliar a visão mas é muito importante essa lá esse bate-papo por isso também né Oi gente vai passar por ciclos essa ideia o que que é um moleque que eu molecular assim né e qualquer lugar que tem porque às vezes a gente tem um pouco a cidade não é um que serve só o outro que serve
e a gente tá no momento de discutir essas coisas não temos respostas muito pronta então todo mundo conhecer mais ou menos os dilemas eu acho que a gente está num bom caminho isso eu vou tentar mostrar que alguns dilemas e algumas soluções e resolve um problema cria um outro e a gente vai ter que se construir aí como terapeuta no meio disso E aí Gerson falaram que você é um exímio jogador de videogame não tão bom quanto o João Mariano que fez comentários uma hahaha É isso aí beleza vamos começar então aqui nossa nosso grande
parte papo aqui vamos lá não pode ser minha tela aqui então bom então vamos lá e aqui mas eu vou fazer direito dessa vez acho que foi e ai Beleza deixa eu aqui pegar a minha cola na outra telinha' pronto então pessoal vamos lá eu vou como tava conversando com eles eu vou tentar fazer uma coisa mais panorâmica E aí aos poucos e apontando algumas questões que eu acho que combinam bem com uma discussão comportamental tá mas aí vocês vão Então antes de repente ficar faltando uma coisa o outro é esquisito quem quiser pode fazer
pergunta aí no meio do apresentação E aí o Lucas Luciano Len para mim eu vou é de algum jeito respondendo Grosso prometendo mais Posso então eu pensei em fazer um caminho mais ou menos assim que é o caminho que eu fiz em outras apresentações já passar por definições de formação de caso é depois apontar qualquer lugar da formação de casa no processo clínico é a relação de formação de caso intervenção alguns dilemas na formação de Castro uma pergunta que eu gosto muito e se atualmente que essa gente precisa fazer formulação em casos que já estão
diagnosticados é discutir a relação do que a gente tem chamado de prática baseada em evidências com a formação de caso quero apresentar no meio disso não sei se vai ser aqui mas talvez no meio disso tudo uma definição mais pessoal e inclusive está trabalhando ela até hoje à tarde cada vez que eu apresento eu mudo uma coisa nessa definição eu cheguei numa que eu tô bem feliz com ela e aí sobrando tempo que lhe apresentar alguns modelos de formulação que existem em análise comportamento então potência o lembro se foi em uma lagoa se foi no
podcast o o Roberto vai lá que falou que o teste de doutorado deles ficando a gente mestrado que ele não concluiu ele entregou porque não sei não se conclui né então você vai mexer isso aí no resto da vida e quando você for para apresentar sua energia esteja aí ela desde a primeira vez que eu falei eu quero fazer uma frase aqui para sintetizar uma aula O que que a formação de casa aí fi E aí outra vez eu tinha 67 aí agora eu fiz e dividir em 12 itens tô permitem 12 dias que eu
vou chegar nele daqui a pouco falar para vocês um aula então algumas questões nada gera uma questão jogaram três também que eu acho que ajuda a gente a se orientar aqui né para falar de formação de caso primeiro e que deve guiar para te pedir um terapeuta e de um terapeuta comportamental é o que que orienta a investigação e o que que orienta ou definir qual intervenção vai ter no caso né para mim aí que entra essas perguntas são respondidas pelo que a gente chama de formação de casa o primeiro de tudo Qual a relação
da investigação Clínica né em descrição chama de acesso EA formulação de caso primeiro que a gente vai investigar e é a partir de muitas Fontes Esse é um ponto importante né Não vou discutir aqui a qualidade dessas Fontes em é todas elas mas só quero ilustrar que a gente vai ter muitas fontes de informação para organizar preferencialmente onde tem usado bastante a entrevista e observação clínica para coletar dados mas você tem a possibilidade de usar questionários e inventários você pode ter alto registro da pessoa que ela faz ao longo da semana você pode ter relato
de parentes e cuidadores principalmente em terapia infantil de adolescente mas será Perdoado tu também você pode ter uma observação às vezes quando você né Não atendimento Extra consultório ou com acompanhante terapêutico também observa a pessoa funciona na vida dela e você tem também os desenhos de análise funcional mais clássico para quem trabalha com autismo é tem alguns desenhos em que você cria situações diferentes de observação e vai observando o comportamento mudar de frequência tudo isso serve de base para montar esse Grande quebra-cabeça a nossa no caso que a gente entender do que que é feito
comportamentalmente aquele caso futebol e aí a gente tem todas as fontes de informação para gerar né para ajudar a gente arruma um Peça quebra cabeça e aí vamos ver o que que é esse quebra-cabeça né eu vou usar bastante O Stanley aqui 2008 Eu acho que eu não fiz a capa mas depois eu posso mandar para vocês gente divulga de algum jeito mas estão em 2008 tem um livro sobre formações de casa em lares comportamento e aí ele citou o Elson cara que eu vou trazer daqui a pouco o que é uma grande pessoa uma
autoridade na formação de casa em psicologia ele diz o seguinte que os define formação de caso como uma hipótese sobre as causas os precipitantes e as influências mantenedoras dos problemas psicológicos interpessoais e comportamentais de uma pessoa então ele separa aqui né psicológico interpessoal e comportamental porque ele da Psicologia ele vai discutir a formação de casa uma forma mais geral e eu estou me continua e ele disse ó o meio litro Kátia que já são aí analisa o comportamento nos trabalhos bem importantes vão dizer que formação de casa é uma hipótese que um vai relacionar todas
as queixas entre si 12 explicando porque o indivíduo desenvolveu essas dificuldades e três fornece previsões sobre o comportamento do cliente dadas as condições de estímulos as condições ambientais Então veja formula caso é você tentar explicar interpretar o comportamento da pessoa explicar como ela funcione porque ela funciona assim né de um jeito bem rápido resumida eu vou discutir mais para frente é fazer uma boa análise das contingências né É pode ser uma análise funcional ou arriscaria dizer aqui uma expressão que o Roberto banaco usa algumas vezes que é uma síntese comportamental você vai sintetizar as múltiplas
análises que você fez para tentar explicar por que que essa pessoa funciona desse jeito tá tanto a história disso quanto às condições atuais Oi e aí ainda o Storm né vai dizer sobre informações do casco então as definições formação de casa em várias áreas em várias propostas diferentes Elas têm suas diferenças mas tem algumas características comuns primeiro uma formação de caso condensa e organiza informações que são as vezes díspares não todo organizado então sente imaginar igual Lucas tava falando você começa atender dependendo do caso você tem um enxurrada de informações a pessoa conta de como
ela está se sentindo do que aconteceu ontem semana passada na infância dela com outra pessoa é um monte de informação quando a gente começa a organizar essa informação encontrar alguns padrões do que ela falou do passado dela o presente uma sensação que ela teve agora que ela teve em outros momentos quando a gente começa a relacionar aquilo que ela tá sentindo alguma contingência que ela tá vivendo agora a gente está organizando essas informações e condensado elas não todo conceitual bom então essas informações Elas têm que obedecer alguns mas assim raciocínios lógicos dentro de uma proposta
teórica e essa organização que a gente faz vai ter dois papéis muito importantes Primeiro vai funcionar como um mapa que vai orientar novas investigações Então você tem como se fosse uma hipótese inicial da pessoa conta que ela tá ansiosa você começa a pensar será que ela tá me falando dos respondentes operantes você vai perguntar ela falar me sinto muito mal eu transpiro Sul Eu tenho um frio na barriga é um bom Antônio dos respondentes se respondente eu preciso escolher qual estímulo que vai iniciar isso aí começa a investigar Quais são as condições ambientais que ela
vive e podem ser estímulos que eles iam isso uma informação eu levantei uma hipótese e vou investigar a partir disto vou criando um mapa conceitual mente organizar ele fala que o mais importante do que tudo isso a formulação a atuar como um guia para indicar ou contraindicar intervenções Então nesse caso aqui se identifica Quais são os estímulos né que eles iam essas respostas respondentes problemáticas desconfortáveis perturbadoras eu vou agora ter que pensar não intervenção tão estímulo aversivo condicionado Será que eu posso usar algum tipo de estratégia disposição é será que tem como desenvolver um repertório
de fuga-esquiva mais eficaz desse estilo para que ele não entre em contato e esse estímulo aqui ele tem esse papel né vou chamar de agressivo porque uma história de pareamento ou tem alguns controles verbais e controle por regras importantes eu na hora que você explica aquele problema você começa a planejar qual intervenção você vai ter que fazer e qual que vai ser a intervenção melhor ou pior naquele caso tá tranquilo pessoal é o pênis tem aqui é que a formação de caso vai ser uma descrição explicativa mesmo que hipotética dos padrões que você ta observando
os padrões que você encontrou e aí das múltiplas formas de avaliação que vão te ajudar a formular vão sair também essa formulação as múltiplas formas de intervenção e para tentar modificar os problemas que você foi identificando não Oi e aí qualquer lugar da formação de caso no processo Clínico né esse aqui também um desenho que eu mexo nele de vez em quando por hora ele tá assim mas eu já gostei de fazer diferente aqui é só para dizer alguns pontos aqui você bastante é inspirado no modelo de formação do liso e liso tá são terapeutas
é ligados a terapia de resolução de problema mas se importa a pouco agora vamos assinar NET ficar mente a pessoa chega com uma queixa mais ou menos organizada mais uma queixa então está sofrendo com algo Ela tá sofrendo porque ela muito triste porque ela tá sentindo a vida assim é a vida tá sem sentido ou ela tá muito ansiosa ou ela tá com um prejuízo muito grande seja afetivo ou financeiro familiar Tão todas as queixas que vocês imaginarem a partir daqui a gente começa um desenho mesmo quem tá precário de qual que é o objetivo
final Então essa pessoa tá se sentindo de um jeito eu tô ciente de outro essa pessoa tá com um repertório rebaixada no ponto precisa construir um o meu objetivo ainda e grosseiro desenhado aqui a gente começa uma investigação Tom gente vai analisando o problema um pouco naquela linha que eu falei para vocês a pessoa chega contando de um problema ela tá falando de um operante e respondente ela tá me contando de respostas que são positivamente ou negativamente reforçadas ela tem uma história de punição que vai criar condições agressivas e portanto tem resposta de fogo escreva
é isso que a gente fica fazendo o tempo inteiro com aquelas informações que a gente recebe então um base no que a gente vai ficou Tim supervisão o grupo de interv Zão Nossa experiência clínica na literatura que a gente tem sobre aqueles casos né a gente vai fazer uma formação no caso vai ser o que como eu falei antes uma descrição conceitual daquela queixa Então qual que é o histórico e o contexto que explica o problema daquela pessoa naquele momento Oi e essa descrição vai ter que indicar Quais são os processos as contingências repertório sua
ausência de repertórios e contingências que vamos explicar a origem a persistência do sofrimento que a pessoa relata isso ajuda a gente a desenhar melhor os objetivos né agora não é só uma pessoa que tá deprimida triste e que ela quer o gostaria de ficar mais feliz a gente vai saber agora identificar o que que é que precisa para não ficar mais feliz estamos até mais reforçadores só tem menos controle aversivo é uma combinação dessas duas coisas me recordo com um modelo desses autores aqui a gente vai estabelecer objetivos intermediários estão relacionados os componentes desse problema
essa pessoa sofre de um mal estar né interno que a gente costuma chamar de ansiedade e de excessos comportamentais que são para tentar diminuir esse mal-estar Mussum for uma resposta excessiva de consumo de álcool bom e uma restrição comportamental nos contatos sociais e nas respostas mais assertivas dela né tô inventando aqui e tudo a gente descobriu com base na formulação que a gente fez uma análise do casco temos objetivos agora objetivos intermediários e a gente vai ver intervenções focadas em atingir cada um desses objetivos você pode ser bem ordenado pode ser um pouquinho mais bagunçado
mas atingir esses objetivos a gente vai perguntar chegar na transformação final que a gente tem se ou não chegar naquela nesse nessa nesse objetivo final a gente rever a investiga que fórmula e redesenha intervenção o que a gente tem aquela velha frase que diz assim se Conselho fosse bom a gente não dava a gente vendia né esses dias eu escutei isso no churrasco aí virei para o cara eu falei assim é por isso que nós vendemos conselhos bons aí hoje eu tava como o cliente né falei essa frase tá muito mais e aí eu comentei
com ele por hora você dá um conselho para o seu amigo você tá ficar morando só sua pergunta faça sua opinião que só a gente olhava formação de casa nessa que você vê a estrutura que existe por trás ali de uma fala pede uma intervenção que para o cliente ao primeiro momento vai ser simples mas olha o tamanho da estrutura isso é legal pra galera prestar atenção Nice e se atentar quem eventualmente tá trabalhando com a clínica tá trabalhando com intervenções se atentar esse espaço é para que isso fique mais claro ali fique mais adjetivos
E olha que assim aqui é é uma seleção modelo né a coisa mais caótica eu vou mostrar daqui a pouco mas se a gente tem uma ideia de que o processo é esse aqui eu acho que a gente sabe que a gente tá fazendo a cada momento porque esse eu acho da volta discussão Grande a situação Clínica uma situação muito difícil né não só para quem está sendo atendido mas para quem tá atendendo é tudo muito caótico a gente tá muito sozinho a gente está trabalhando eu diria tá o giro mas eu acho que não
muito desarmado né a psicologia mesmos intervenções que a gente acha que são maravilhosas que tem muita pesquisa mostrando o resultado Eu ainda acho que elas são muito precárias perto de outras tecnologias que a gente tem né eu achei muito trabalho aqui né A gente paga um preço pessoal pela pela vamos assim com novidades da nossa área né Clínica e Psicologia muito grande então acho que essas estruturas são legais para orientar a gente a fazer um trabalho e que a gente tem um pouco mais segurança agora aqui Luciano aproveitando esse gancho entendeu já vou emendar numa
comparação que é uma coisa seguinte né Veja a quente tem a formulação de caso vejo que ela tá aqui no meio do caminho ela tá entre investigação e o desenho da intervenção ela tá bem aqui e agora vamos tentar dar uma olhada em como esse processo de formular e reformular um caso né pode funcionar e vou fazer um paralelo com o diagnóstico psiquiátrico tá muito precário né um psiquiatra que vejo isso aqui vai ficar chocado com a simplicidade do que eu vou aguardar Mas é só para ilustrar tá o diagnóstico psiquiátrico é infinitamente mais complexo
do que eu vou mostrar aqui mas não pegar uma pessoa que apresenta inicialmente essas queixas ou esses padrões crises de choro uma autoestima rebaixada e sentimento de vazio tristeza tão alguém pode pegar estes esse conjunto de coisas investigar outros elementos que fala bom a minha hipótese é que aqui depressão baseado nos critérios ali e você analisa a depressão e experiência clínica da pessoa e aí ele vai recomendar um medicamento um antidepressivo Por exemplo essa estranha aí conforme ele vai continua observando essa pessoa Começam a surgir Episódio de agitação agressividade de insônia de gasto excessivo de
hipersexualização aí essas duas coisas juntas fazem reformular o diagnóstico dele ele começa a suspeitar que talvez seja uma bipolaridade tá veja de novo sequer resultou simplificando muito tá eu sei que não é assim é E aí ele vai pensar bom qual que vai ser o tratamento que eu vou usar agora é um leitinho é uma alternativa aí possível para bipolaridade ele vai testar o leite e Aí surge outra coisa ao longo desse processo né veja semanas e meses ideação suicida o comportamento autolesivo uma sensação de vazio ainda persistente a instabilidade nas relações sociais ele fala
bom talvez aqui envolva um problema mais complexo que é um transtorno de personalidade e bom Então veja é uma investigação que vai coletando novas informações e mudando a intervenção Agora vamos fazer um paralelo disso com o que acontece na clínica também ainda do meu ponto de vista de uma forma bem simplificada tá vamo pegar aqui os mesmos as mesmas queixas baixa autoestima por exemplo missa só um exemplo não acha que é a melhor análise de de autoestima além de baixo autoestima a gente poder tá falando de respostas de tatu então descrições que a pessoa faz
sobre ela sobre a vida dela e algumas regras que são depreciativos o autodepreciativas sobre a vida e sobre a história dela descreve a vida deve se descreve um jeito muito ruim com muitas críticas muito autocrítico e aí a gente pode pensar em uma possibilidade de intervenção que é o questionamento dessas regras né Nem todo mundo vai gostar de fazer isso e nem todo caso eu para fazer isso mas se A Nativa A modelagem de novas regras e descrições principalmente a partir de exercícios de auto-observação transporte ajudar a pessoa se observar observar mais as vezes observar
situações em que ela é mais competente do que ela acham ou que ela pode me ter mais habilidade do que ela perceberia Oi e aí a crise de choro por exemplo a gente pode ter uma hipótese que é o subproduto de uma extinção operante ali localizável né um momento específico da coroa de extinção de um repertório que tava funcionando e não funciona mais ou da ausência simplesmente de órgãos últimos reforçadores a gente pode levantar o eu pensar numa numa intervenção que seria a identificação e reconstrução de algumas contingências perdidas não só no contato terapêutico talvez
até no intervenção esta terapêutica mas ajudando incentivando a pessoa a reconstituir pedaços da rotina dela o contato ou construir novas amizades construir novas relações o sentimento de vazio tristeza ele pode ser uma combinação de muitas coisas aqui por exemplo pode envolver num baixo controle discriminativo que gera essa sensação de vazio quanto a tristeza sendo um produto colateral dessa extinção que a gente hipotetizou antes e aqui a gente pode pensar numa intervenção que envolvem o treino discriminativo de eventos privados ou encobertos tão que a pessoa vá descrevendo o melhor as coisas que ela sente e essa
sensação de vazio pode ser preenchida de alguma forma é só pode começar a identificar algumas coisas nela para Exposições Sensações emoções que ela não tava identificadora aí quando a gente está trabalhando essas coisas surja outra informação você vê que ela começa a evitar situações sociais diversas e relações íntimas quando você tá aqui ó tentando reconstruir o os as contingências perdidas na vida dela você vê que toda vez que tem uma situação social é levad os o que você faz o aquilo que vocês conversam a respeito de engajar-se socialmente ela não topa E aí você começa
a investigar e descobre ou precisa nos contratos sociais são aversivos condicionados envolve ali que a gente poderia chamar de um jeito mais soro riscos de punição social por conta da história dela E aí a gente poderia pensar numa extinção respondente na linha de uma exposição tão a vez de você começar né a recomendar para que a pessoa fosse ou ela fosse Estações sociais muito complexas com muitas pessoas com situações de interação é um risco maior de posição são expressões mais protegidas no uma honra com pessoas que ela tem mais confiança com pessoas que ela acha
que são menos ofensivas Oi e aí a gente vai lá e descobre que não só essas condições são muito agressivas mas falta para ela principalmente É algumas habilidades que a gente diria que é de colocar limite Em algumas situações que são agressivas e constrangedoras então talvez ela não conseguia dizer não em situações que ela postar ia dizer ela não consegue se defender quando ela é acusada ou quando alguém fala algo que é mais a vestido para ela e aí a gente começa a pensar que falta um repertório que a gente chama de assertivo por exemplo
né e por conta disso ela vai ter esquivas bem amplas né evitações Muito marcante de situações sociais mais nocivas tóxicas e abusivas E aí a gente pode pensar no mouse prevenção né no treino de respostas mais assertivas ou de enfrentamento é de fogo e contracontrole que são mais pontuais então agora eu vou esquivar do contrato social eu vou me manter o contato social mas eu vou me a outra controlar e fugir daquela resposta que a pessoa emitiu se ela começa a me ofender eu vou pedir para ela parar eu vou ser mais enfático eu vou
dizer que eu não gosto mas eu preservo a relação aí depois desse caminho talvez dê para vou para ela intervenção que era de Reconstruir mais intensamente os contatos sociais que a pessoa perdeu Então veja é um caminho pedregoso que a gente vai fazendo aqui esse ainda também organizado pega o que a nossa vida na clínica mas é um caminho que a gente vai levantando múltiplas hipóteses e aqui se a gente for ver os lugares onde estão pontilhados aqui são pequenas formos formulações de episódios né ou de explicações para os problemas da pessoa que ajudam a
gente a fazer investigações EA delinear algumas intervenções prontas para aquele tipo de problema específico que compõem o todo do sofrimento da pessoa o Breno e eu só perguntas aí vocês mesmo podem falar tá pessoal bem a vário tá bom Aí eu partilhei aqui para um pedaço que eu achei especialmente interessante né Que daquele autor que eu falei aqui embaixo Nelson é ele descreve uns dilemas que a gente tem para formar um acaso né pegando que vocês falaram no comecinho né ou Luciano vocês falar poxa eu fico aqui na adolescente eu tenho que fazer uma análise
molecular uma análise molar essa esse dilema vai tá aqui numa dessas cinco tensões é em relação a como é quais são os meus cuidados para fazer a melhor formulação possível o preço continuou apertar devem nega você quer colocar o comentário pergunta do seu José Marcelo não sei se consegue visualizar e não nosso chat para responder agora você quer colocar depois porque ele faz uma pergunta até legal consegue colocar para mim pode colocar eu não tô não tava vendo o mal ele fala o seguinte se fala muito em terapia a vidência nascer isso não corre o
risco da nosso comportamento cair no cientificismo ao qual não poderá sair alto muitos modelos experimentais para transtornos Eu acho que a gente vai para ocupar para ideia da modelo médico né talvez com mais uma coisa mais quadradinho né corre o risco de entrar nesse nesse viés Talvez ele queira dizer eu acho achou José né Júlia mas eu acho eu vou entrar nesse assunto daqui a pouco e eu acho muito importante isso que você tá falando e eu não com de vista a formação de caso ela exatamente o elemento que pode ajudar a gente a não
cair nesse problema que você tá aprontando E ainda de tabela ajudar a usar os modelos de Terapias empiricamente sustentar duas de uma forma mais interessante tô indo bem na direção do que o pessoal tem discutido de terapia baseada em processos então vou tentar responder um pouquinho sua pergunta aqui e eu desenho ela melhor depois e quando se fala em terapia baseada em evidência o prática baseada em evidências se você tem tradicionalmente um desenho né de como se faz isso muito amarrado em cima do diagnóstico tá isso eu vou comentar daqui a pouco e aí você
cria um dilema para gente analista do comportamento pelo menos que é o que é o diagnóstico pra gente que você tem uma terapia que ela é excelente para depressão parece toda a depressão é igual e passou depressão tem os mesmos componentes problemáticos bom então a gente fosse individualizar a terapia é a parte importante Inclusive a prática baseada em evidências enfatiza muito a individualização da terapia agora tem um analista do comportamento bem feno a gente vai ter que individualizar o próprio diagnóstico se a gente individualismo diagnóstico a individualização da terapia acaba sendo um movimento automático né
Daqui a pouco vou fazer um arranjo Zinho comparando o que que é você fazer um um caminho terapêutico baseado no diagnóstico e qualquer um baseado nos processos comportamentais e aí eu acho que a gente consegue ver como é que eles podem conversar um jeito que me parece mais saudável Tá mas não se a gente não responder sua pergunta se pode fazer uma de novo tá José Ela é bem boa e eu acho importantíssimo no momento que a gente tá bebendo e ele é eu vou contar aqui então essa cinco tensões vou comentar o uso vou
comentar todos pior que algumas não se aplicam direito tão interessante para análise do comportamento mas ele vai dizer por exemplo primeiro atenção que a gente enfrenta é da imediaticidade versus abrangência deve muito mais comum amplitude né do tempo hoje que a gente tem para formar o caso ele disse a gente precisa por um lado fazer uma formulação rápida para poder intervir mas não pode ser tão rápida que você não não consiga dar conta de encontrar os elementos importantes eu acreditar em um problema mais que eu acho que a formação do caso é um processo que
ele meio não termina nunca só que você não pode esperar ter uma compreensão absurda completa do caso para começar a entender então você tem que ter uma formulação que ela é suficiente para que você faça intervenção é mas que ela continua se construindo Então essa tensão entre eu faço uma formação rápida uma muito abrangente a gente tem que achar um equilíbrio entre essas duas coisas e esse a parte difícil disse que ele vai contar a gente vai ter que buscar equilíbrios aqui eu acho que entra não pedacinho do que estavam discutindo que é como complexo
tem que ser a minha análise e com Simples então se eu tonalizando para de novo caso de depressão só como modelo E aí eu tô ali fazendo entrevista aqui em qualquer pessoa na primeira sessão logo nos primeiros minutos a pessoa me conta de uma mudança importante que teve na vida dela de repente ela pode ter mudado de cidade de trabalho separou perder um parente e esse fala bom então essa depressão dele é fruto de perda de reforçador ou extinção de resposta beleza acabou então agora eu vou começar a intervenção para construir um repertório para tentar
buscar novos reforçadores ver foi bem rápido a sua análise e relativamente simples ou será que a gente usa Complex fica um pouco mais fazem Será que além de ausência de reforçadores né para as respostas vou chamar de mais saudáveis não deprimidas será que tem reforçamento para as respostas deprimidas só que ter um cuidado especial Quando a pessoa está deprimida Será que tem um cuidado especial e além de tudo a pessoa fica de algum jeito livre de problemas que ela teria então tem reforçamento negativo também será que não só tem Pedro de reforçador mas ela tem
um padrão de controle por regra ou Inativo é que também torna aquela experiência dela mais aversivo ainda do que é Então veja dá para fazer uma análise que vai sendo mais e mais e mais complexa do caso por outro lado se a gente for fazer análise mais complexa possível a gente não para nunca então de novo aqui tem que achar um equilíbrio entre uma delas que é muito simples e muito complexo então com complexo ela precisa ser para que a gente possa agir é mais simples o suficiente para que a gente possa entender comunicar com
bastante comunicar com outras pessoas que estão envolvidas no caso outra atenção que eu falo essas duas juntas para São relativamente próximos que é o viés e a inferência versus objetividade observação pra gente análise comportamento prefere muito mais confiar na observação na objetividade né na psicologia você tem discussões diferentes um pouco a respeito mas aqui é legal a gente pensar o quanto a gente entoações clínicas precisa fazer inferências o quanto a gente pode fazer inferências que sejam Em algum momento confirmar fez né mas que são hipóteses é uma pessoa não te dar uma informação relacionada aqui
então você vê por exemplo né pegando um exemplo do caso anterior uma pessoa que ela tá aí falando com você e o tempo inteiro é Levita é entrar no assunto e eles entrar no assunto ela evita falar sobre uma certa pessoa e aí você vai levantar o depósito com acho que isso é agressivo é uma inferência que você tá fazendo Oi e aí para toda a diferença você pode testar E aí você coloca o assunto e ver se a pessoa esquiva para que você tá tendo uma observação mais direta então o equilíbrio entre o que
você ta observando e a diferença que você faz também precisa ser ponderada Quando você vai fazer nessa formulação do caso e o último também nos favoritos dilemas favorito é o quanto você vai fazer uma formação que absolutamente individual e quando ela carrega componentes de propostas mais Gerais ou genéricas que eu quero falar aqui quando a gente ler alguns textos que fala análise comportamental da depressão análise comportamental da sociedade análise comportamental dos transtornos de personalidade análise comportamental da drogadicção que que você tem aqui uma análise bem genérica Ah entendi não tá falando de um caso específico
tá falando de padrões comportamentais e típicas contingências que produz aquele padrão não tá falando do seu caso individual tá falando de um caso mais genérico O que significa que isso é útil pelo contrário é muito útil porque te dar direções do que você ainda estiver E te ajuda a saber o que esperar mas você não pode tomar aquilo como a verdade absoluta daquela pessoa que atende por outro lado veja quanto tempo a gente vai perder se não fizer uma análise tão individual Grande Vitória que é só daquela pessoa que eu não uso nada não uso
nenhuma teoria eu não uso nenhuma hipótese interior eu não usei uma ideia do meu supervisor eu ignoro tudo que eu li e vou atender aquela pessoa como se ela fosse tão única que nunca existiu uma explicação sobre isso também não faz nenhum sentido então acham equilíbrio entre o que você tem de informações daquela pessoa e o que que a literatura é a discussão que você faz isso previsão a sua própria experiência permite você juntar ele Talvez o tempo inteiro ajudar nessa corda bamba já terminei minha formação precisa de mais informação minha minha formação tá mais
simples Até a mais complexa eu tô aqui fazendo muita diferença ou tá tão objetivo Eu também não tô conseguindo pensar nada além do que eu tô enxergando eu tô fazendo análise que é tão individualizado e não estou usando nenhuma informação geral outro usando só informações gerais sem observar o que está acontecendo aqui o tempo interessa a corda bamba para gente conseguir formular os casos tudo bem oi oi Oi e aí eu acho que a gente vai mais próximo da discussão que o José Marcelo tava contando para gente agora a pouco será que ele precisa fazer
formulação de casos já diagnosticados Oi e aí eu fiz aqui um desenho que eu penso em desenho né eu fiz um desenho aqui esse aqui eu fiz hoje pensando na discussão que a gente teria Então tamos lá com a queixa tá vou fazer um rascunho do que eu acho que é um uma proposta de Formação intervenção Com base no diagnóstico tá eu tenho que bater deixa você vai fazer investigação do que dos padrões comportamentais e das experiências daquela pessoa né aqui a pessoa investigaria o que ela pensa como ela se comporta as frequências das coisas
EA bater o olho lá na no dsm-v com que encaixe isso tem para você definir qual diagnóstico essa pessoa recebe então bateu além tanto os critérios então se a pessoa que tem um transtorno de ansiedade generalizado ou ela tem uma depressão É distímico ela tem uma depressão é mais Severa ou ela tem um problema de convulsão dependendo o doce comportamento das experiências e do que o manual vai dizer pra gente temos do diagnóstico daqui tipicamente vem intervenção medicamentosa tá então descobri o seu Diagnóstico trata-se como acertar medicação Oi tá de novo que você quer trazer
os e que eu tô fazendo uma coisa mais resumido aqui que é cru não é fogo no parquinho psiquiatras ele quer treta mentir psiquiatra legal e no mundo tem que olhar para ele daí não adianta ficar brigando com o psiquiatra legal né mas vamos vamos vamos vamos brigar vamos falar que serve para nada medicamento-medicamento abrir a gente vê os carros você não entendeu deixa medicamento eu sempre falo aqui dentro pastor que medicamento é em algum grau Mercury a gente vai colocar medicamento que causa algum nível de dependência é um mal necessário e algumas circunstâncias e
eventualmente para o cliente não consegue de sensibilizar o ambiente além de deixar o ambiente menos aversivo o medicamento a exercer essa função no organismo eventos organiza um pouco menos sensível ao ambiente e aí a gente consegue brasileiro de uma uma live lá na percurso o quanto a e onde podem interpretar como é uso dela uma operação motivadora né em geral abolindo o valor de alguns vestidos ou estabelecendo o valor de alguns reforçadores E aí você muda o organismo jeito que potencializa algumas intervenções né mas você pensa com muito cuidado de qualquer forma aqui pensando uma
internação psiquiátrica a gente tem essa possibilidade E aí entra um pedaço que eu acho que a oclusão Marcelo tava cutucando a gente para discutir que é uma formulação de caso baseado no modelo próprio daquela terapia que é empiricamente sustentável que vocês me terapia intercâmbio sustentável que tem-se falado bastante a noite comportamento DVD É DVD para transtorno borderline aqui para dor crônica aqui pra depressão ativação comportamental para depressão é mais quente tem terapia resolução de problema para depressão tem um mundo de coisas aí que é aquela proposta terapêutica para aquele diagnóstico Então você tem um diagnóstico
você é só que dentro desses manuais a gente for olhar com cuidado ele sempre tem um capítulo Zinho meia dúzia de página alguma coisa para dizer como é que se formulou o caso dentro daquele modelo terapêutico bom então não é verdade que não tem informação de caso nessas terapias tem só aqui em geral ele é bastante restrito a identificar os elementos daquele diagnóstico porque é que esses modelos de terapia em geral foram construídos para o diagnóstico né então você faz uma formação dentro do modelo desta terapia que foi empiricamente sustentado a partir de pesquisas e
aí você tem a individualização desta intervenção empiricamente sustentável então se você vai usar mais né no caso por exemplo da ativação comportamental você vai trabalhar mais com a ruminação você vai fazer a ativação você vai fazer o automonitoramento que você vai organizando de uma forma a partir da individualização mas com base Horizonte no diagnóstico tá quê que eu acho que seria uma terapia que é muito mais baseada nos processos comportamentais E você também vai fazer uma investigação dos padrões comportamentais das experiências dessa queixa você pode usar o diagnóstico essa pessoa recebeu como um guia também
para você buscar mais coisas então recebe uma pessoa vou fazer assim primeiro sem isso essa mesma pessoa ela vai contando e ela vai falando que ela não vê mais graça e várias coisas da vida que ela tá sentindo tem pensado muito em morte que ela não consegue levantar da cama eu comecei a usar essa pessoa tá e não perfil de depressão né ou eu vou pensar outras coisas não precisa chegar no diagnóstico né agora eu só posso chegar diagnosticada ela chega encaminhada por um psiquiatra ou psicólogo coloca pessoa aqui tem um diagnóstico de pressão vai
orientar a minha investigação mas não vai substituir a análise que eu tenho que fazer dos processos comportamentais responsáveis e eu vou ter que olhar com mais cuidado para Quais são os processos comportamentais ou o caminho entre os conceitos comportamentais e me ajuda a entender aquele processo então é o carro deprimido deve tá defendendo porque teve uma mudança drástica na vida dele certo agora teve uma mudança drástica E o repertório dele para se adaptar essa mudança então será que ele tem um prejuízo de repertório importante ou será que esse repertório que ela será construído também foi
punido Será que essa punição acabou gerando né condições agressivas que ele sabe desligar ou não sabe desligar então só falta o outro repertório é começa a raciocinar daqui você faz a formulação do caso você vai explicar este padrão usando não diagnóstico psiquiátrico mas é que você faz uma formação do caso veja não necessariamente comprometido com uma das terapias empiricamente sustentáveis Então você tem um modelo aqui que ele é entre "mais livre Oi e esse é o nosso dilema atual como é que a gente cria um modelo de formulação que ele é livre para receber as
múltiplas queixas incorporar os múltiplos processos explicar os múltiplos problemas porque a vantagem desse modelo aqui que é das terapias embriões detalhes é que elas tentam explicar uma faixa relativamente restrita de problemas até elas conseguem fazer uma formulação interessante bem objetiva que orienta bem o caso e a gente analista do comportamento vai desenhando um monte de contingência e rabiscando coisa escrevendo para tentar encontrar um jeito de explicar aquilo e É nesse momento que a gente tá o Denis amnésia a Maria Júlia a Adriana Rossi a Ana Carmen todos Tem trabalhado no sentido de pensar uma formulação
de caso para análise do comportamento e os andriego também da Bahia estão todos ali quebrando a cabeça assim como um jeito de formar um acaso própria dessa análise comportamental brasileira né Eu acho que é um investimento que vale a pena e aí nessa formação saem as técnicas os componentes de intervenção que mousse orientadas para os mecanismos os processos centrais do problema então você identificou aqui quais são os problemas os comportamentos os processos que estão envolvidos no problema e aqui você vai usar técnicas específicas para lidar com cada um desses pontos do problema e aí essas
propostas aqui é empregar-me sustentar duas elas oferecem componentes interessantes tão estratégia de mais fornece é uma estratégia de resolução de problema alguns métodos ou estratégias de regulação emocional de efetividade interpessoal é de você avaliar valores e usar só favor não Elas têm componentes que podem ser usados aqui que eu acho que a terapia comportamental veio fazendo até uns 56 anos atrás quando a gente foi meio atropelado por essa ideia de prática baseada em evidência e tratamentos empiricamente sustentáveis a gente ia pegando e a colecionar e se adaptando técnicas a nossa prática né eu ponho José
técnica da cadeira vazia eu não lembro ter lido em nenhum manual isso ele no manual de que quero psicodrama né e ela possui eu achei que cabia que o que a pessoa quer conversar com uma pessoa na vida dela já tinha morrido não tinha como ir lá conversar já vários dilemas para resolver aí fizeram uma conversar com a pessoa ou a gente discute muito com as pessoas Jessie essa questão do ecletismo técnico e não teórico né de conseguir usar as tecnologias produzidas até em outras várias de acordo com a nossa visão de mundo né E
por que não pega nem você falou se falar às vezes é útil Oi e para nós o nosso trabalho é auxiliar o cliente né não ficasse valor isso E aí eu acho que uma coisa bem importante falando assim se a gente tiver clareza bem diferente desse do nosso objetivo e ao mesmo tempo aqui dos processos que estão acontecendo que atrapalham aquela pessoa alcançar aquele objetivo você vai arranjar as condições para que ela faça isso E aí dá para ter um ecletismo técnico no sentido de você vai fazer o que for necessário para criar contingência necessária
para fazer a modificação que você analisou que é importante e se você usar técnicas que estão consagradas isso é melhor provavelmente é muito melhor agora se a sua análise aponta numa direção o link ou as técnicas não parecem apontar o que você não tem domínio da técnica parece ali que você tem que adaptar sem fazer funcionar né técnica da cadeira vazia fazendo foi isso nem parecia muito importante que ele conversasse lá com o pai que faleceu é que eu fazer isso o exame ele apontando que ele tava imaginando ele falava que ele gostaria de ter
falado ele contava que tira achava que o pai responder na hora a gente ia tentando melhorar o diálogo que ele tá fazendo com aquele pai e eu tenho interpretação comportamento algo que é isso eu acho que ele tá conversando com ele mesmo eu acho que ele tá conversando com o monte de afirmações frases regras que o pai dele ensinou para ele é isso que aconteceu naquela hora digam aí a gente entra no velho dilema pensamento gera comportamento não pensamento a ser alterado aí nessa situação ele tá tendo uma antecedente e um consequente e tá sendo
modificado aí por essa relação que ele tá fazendo com o ambiente Claro de uma de uma projeção ali dentro do contexto cabe uma análise e muito muito grande aí né Eu só trouxe o exemplo a gente pegar essa deve de secretismo teor o técnico ele é possível ou seja sobre adaptar para o nosso raciocínio Clínico né o ecletismo teórico eu nem acho que ele é tão condenável acho difícil de administrar né você tem propósito cognitivas e comportamentais que às vezes dá para você juntar algumas coisas que as pessoas que dançam nisso com muita naturalidade eu
tenho dificuldade em só misturar por exemplo análise do comportamento como se canalize eu é o negócio até acho legal de fazer só que eu faço o que eu acho que eu faço a interpretar leituras psicanalíticas a luz da análise comportamento né isso é importante achar outro dia porque eu acho que dá fazer uma análise legal mesmo mas qualquer forma indo na linha que eu chego que vocês colocaram cabe aqui uma diversidade é estratégica técnica quando você tem uma nitidez de qualquer objetivo e o processo comportamental que você quer desencadear lhe dar Oi e aí aqui
trechos ó e aqui é o importante é um texto da Harpa que é o texto que apresenta a noção de prática baseada em evidências só para dizer que lá eles já estão considerando isso também olha só o que eles dizem muito sintomas apresentados por exemplo depressão ansiedade a caça escolar compulsão alimentar obrigação são semelhantes entre os pacientes no entanto os sintomas ou distúrbios fenotipicamente semelhantes foram Experimente eu acho que fazendo topograficamente aparentemente né semelhantes são frequentemente heterogêneos O que diz respeito à etiologia ou para o prognóstico é a mesma resposta pode ter uma história uma
contingência diferente uma pessoa que vomita ela pode fazer isso por muitos motivos diferentes uma depressão pode ser uma combinação muito particular de variáveis uma cidade também estão lá no texto do pessoal da Harpa que tá colocando a ideia de uma prática baseada em evidência está embutido lá a gente ignorar isso daqui a gente fazer metade do caminho parece menos o quê Quem gostou daqui a pouco Oi e aí Eles continuam além disso a maioria dos pacientes apresenta múltiplos sintomas e síndromes que é um outro problema importante que é geralmente as terapias é empiricamente sustentada suas
Compridas para um diagnóstico onde a grande que eu vou chamar de limpo a pessoa tem só depressão é top hein só text é isso no consultório é mais rápido aparecer né vou trazer um exemplo daqui a pouco então a gente tem que usar com muita parcimônia quando o pessoal fala né Aprendi os pulmões aqui é a melhor terapia que existe né Calma é melhor terapia que existe para que a para esse diagnóstico tá tá melhor terapia disse parecer não se for esse o diagnóstico mais um que a pessoa tiver E aí eu sou terapêutico i
i que que explica esse diagnóstico Quais são os processos então tem várias perguntas aqui que ficam no ar mas quem lá no texto original eles já estão colocando para gente pensando né fazer prática baseada em evidência não é fazer um mete de esta terapia pra esse problema não o buraco é muito mais embaixo almoçar daqui a pouco Oi e aí eles falam sobre como devem atender o indivíduo para fazer as escolhas complexas necessárias para conceituar priorizar e tratar os múltiplos sintomas é importante conhecer a pessoa que tem um transtorno além de saber o transtorno que
a pessoa tem Oi e aí eles vão colocar mais uma linha aqui nessa fogueira que é importante para o contexto Social e Ambiental do paciente incluindo os estressores recente sincrônicos também são importantes para a formulação de Castro E o planejamento do tratamento então fatores socioculturais familiares a classe social fatores econômicos ao tipo de organização familiar emprego desemprego tudo isso vai ter que entrar nessa nave estão só para dar uma uma uma ilustração você pega lá na terapia que foi testada com uma população americana de classe média alta é branca para depressão e aí segura se
adaptar isso por uma população que é diferente o que tem ali um Contorno étnico diferente um Contorno social diferente religião diferente é entende que muitas diferenças Então a gente tem que fazer essa aplicação com muita parcimônia é eu acho perigoso a gente falar que é inclusive houve outro de uma pessoa comentando achei muito interessante que tem uma onda de que parece que se você não usar a terapia que mostrou que é a melhor de todos naquele contexto está sendo antiético se você não usar ela eu acho que você usar uma coisa que você não sabe
muito bem que é feito pode ter aqui é mais perigoso né é a capacidade de individualizar o tratamento é que a parte mais importante e mais difícil também né aqui um exemplo que eu gosto da pensando de novo no diagnóstico de depressão só para gente ler pensar um pouco a quantidade de coisa que pode estar acontecendo tá então a vão pegar aqui abaixo iniciativa comportamental como um dos elementos da depressão é um que tem uma resposta que tá acontecendo menos e do que se esperaria ou não tá acontecendo pode ser por conta da ausência de
contingências de reforçamento na história no presente Pode ser que você tem a mudança ambiental independente da resposta pode ser que tem a presença de uma história de punição importante para sua resposta pode ser que tem um valor diminuído desse reforçadores são operação abolidora que diminuir o valor dos reforçadores temporariamente Você pode ter ausência de condições discriminativas importantes para execução da sua resposta Você pode ter um problema nas respostas de autocontrole um excesso de autocontrole que a pessoa tem que faz com que ela não imita algumas respostas porque são consideradas por exemplo erradas Você pode ter
um excesso de uma resposta concorrente que impede que alimenta essa resposta que seria importante saudável talvez mobilizado por contingências aversivas E além disso você pode crer a supressão condicionada de respostas aqui quando você tem uma comorbidade de depressão ansiedade e aí um pedaço bem complexo que é as nossas respostas de observar e descrever a realidade que vão construindo as regras podem mobilizar muitas respostas de autocontrole permitir-lhe Só não posso fazer isso eu tenho que ter muito autocontrole e aí eu perco um monte de reforçadores por isso pode ser que ela tem um papel importante em
estabelecer e manter algumas condições como agressivas ou não aprender por uma coisa é certa ou errada ou positiva ou negativa e um efeito aqui também abolidor sobre o valor do reforçador Tumblr só para dar um Contorno aqui o tempo inteiro a gente tá pensando nessas variáveis tem que levar em consideração todas não se considera todas mas que ser um tanto o suficiente para que te guia intervenção e pode ser muito burra pode só que você tá correndo o risco de não conseguir cuidar da parte que mais importa né bom então o mundo aqui né continuando
essa situação da prática baseada em evidência formação de Castro diga Lucas Jesus só para te dar um recado é o seguinte nós temos feito um planejamento de uma hora a gente sabe que ele tá que você tem seu tempo o tempo que você precisar usar hoje ok por nós se quiser ficar duas três horas só que embora você ver até onde que você quer ir beleza pra gente de boa só para te avisar né como a gente tá combinado uma hora e se eu tô te avisando e só para dar uma dica que também pessoal
se inscreva no canal se inscreva no Instagram da percurso e vou embora beleza vamos continuar mais um tanto aqui também eu acho que tem mais coisa que eu queria mostrar que nem posso correr um pouquinho eventualmente até vou todo dia mas e aí vocês também vão falando pessoas tiverem dúvidas vão mandando aqui porque nós que eventualmente não é realmente não eventualmente nosso já vai a pode ficar só com a sua liberdade então o endereço e depois a gente combina no nhoque aí certinho a data para ele já já mesmo a divulgação já Ah beleza estou
avançar mais um pouco aqui né Bom vamos lá ainda discutindo a cidade prática baseada em evidência uma formação de caso eu acho que ainda que estamos discutindo a coisa que o José Marcelo colocou né Olha só esse exemplo eu acho muito legal por vários motivos primeiro que é essa aqui autora que eu tô marcando aqui aquele corda naquele córnea é uma pessoa da DB te ela ela escreve muito bem é muito interessante o raciocínio dela muito interessante eu gosto bastante e esse aqui é um trechinho é de um capítulo dela que chama a ciência na
prática quer aquele livro de pesado em processo o segredo é o livro que é o guia daquele posto do dia de lábio de terapia baseada em processo e eu gosto muito desse Capítulo porque ela é uma pessoa muito séria Eu vou chamar de rígida porque eu não sei lá muito criteriosa para falar de intervenção né trabalha com DVD que uma intervenção muito criteriosa com muitos elementos né E ela faz uma análise que eu acho muito interessante olha só ela disse Digamos que tem uma mulher latina com vinte e tantos anos profissão empregada procurando tratamento para
depressão com base nas evidências na literatura de ativação comportamental que é um dos modelos importantes para depressão é atração por e tal Seria uma boa opção né a referências que ela coloca aqui inclusive mostra acho que esse estudo canta que é ter ativação comportamental para a pessoas latinas já é um estudo mais específico para aquela população prova no entanto além de depressão A e pode ter problemas é outros o corrente por exemplo insônia conflito conjugal ela disse a diretriz para o terapeuta vai estar ausente ou vai ser confusão que as o que que eu trato
aqui depressão insônia conflito conjugal Qual que é a prioridade ela fala algumas evidências vão de ao profissional tratar a insônia depressão junto né ao mesmo tempo outras vão falar que vai ter que fazer uma combinação para tratar depressão e até e fazer terapia conjugal é mas ela fala você tem dois caminhos aqui que a literatura aponta como possibilidades aí ela vai mais longe ela fala é esse for acrescentando outros problemas como problemas com álcool ou a tradução tá com comportamento infantil mas a gente for olhar no original é um problema de parentalidade tá ela tem
problemas com os filhos é ela a nesse caso a literatura fornece pouca ou nenhuma orientação se a gente vai ficar colado na literatura que disse faça isso em tal caso vai ter uns 30 resposta né então não é um não é um quebra-cabeça de encaixes perfeitos aqui é uma coisa que é muito ainda Manual tem um tem um pedaço aqui que ele é artesanal da gente costurar O que é uma intervenção Com base no que é o problema então vai ser né nesse caso a orientação vai ser escassa e as evidências né vão ser poucas
E aí ela disse do em momentos diferentes tá o que vão falar de formação de casa ela disse quando um tratamento padrão não está disponível ou não produz resultados desejados os profissionais usam a formulação de caso para adequadas intervenções tão que ela tá dizendo aqui e aqui onde eu acho que Eu discordo um pouquinho dela ela se você tiver um diagnóstico bem contornados se usa a terapia EA terapia de preferência eu ia terapia de preferência não funcionou ou se tivesse a confusão de comorbidades Aí você faz formação de casa tá eu acho um pouquinho exagerado
esse começo mas é o argumento dela do que eu entendo Com base no pressuposto de que a intervenção adaptada irá suplantar adequação imperfeita dos protocolos padronizados para o indivíduo tão a formação de caso da ajudar o Serra da paz lacunas né ou tirar parte das intervenções que não são interessantes daquele caso não meu ponto de vista isso deveria acontecer a qualquer momento tá aí agora ela vai dar a pancada na formação de casa não vai dizer embora faltem fortes evidências para sugerir que intervenções adaptadas com base em informação de casos sejam superiores causando falta evidência
os poucos estudos que tem não conseguem demonstrar que você faz é formulação de caso gera uma intervenção superior tá não existe um estudo definitivo sobre E aí vocês podem imaginar um complexo é você avaliar se fazer ou não fazer a formação é melhor e por uma intervenção para outra você pega um monte de gente deprimida para usar aplicar um protocolo que tem uma formação pequena o outro faz o a intervenção baseada na formação e se compara os resultados é uma pesquisa difícil de fazer não fazendo os resultados não são lá muito animadores quem é do
papá e embora elas falta essas evidências a formação de caso pode servir como um método disciplinado para aplicar o método científico ao trabalho clínico é o que ela está dizendo apesar de não ter uma doença muito clara você seguia pela formação de casa pode ser um jeito de você fazer uma prática que é mais científicamente orientada Por que a formação de caso é uma coisa que tem toda toda a combinação de uma prática científica se conectar as evidências organizar de uma forma sistematizada testar aquele pote que você viu rever suas conclusões tão fala formação de
casa se ela é um estudo científico daquele caro né mas falta evidência e muita pesquisa para gente fazer aí pessoal e ainda para desenvolver até um modelo né é muito buraco bem mais embaixo vamos voltar aqui então para ideia de prática baseada em evidência tá isso aqui é um desenho que eu gosto bastante de ter feito ele é um pouquinho caótico mas eu acho que eu vou conseguir mostrar veja prática baseada em evidência ela e ela é sustentada em três pilares né o ela é a combinação de três pilares Às vezes acontece de se discutir
isso baseado em um só eu acho que é um grande problema ou se não existisse a melhor evidência disponível para você tomar sua decisão clica isso é você tem aqui Um corpo de conhecimento que vai ter como lá em cima qual que é a melhor elecção é a metanálise de ensaio Clínico randomizado isso aqui é a melhor coisa que existe tá aí você tem os ensaios clínicos randomizados os delineamentos de sujeito único estudo de caso sistemático estudo de processo resultado que inclusive tem um episódio do podcast de vocês como Denis a minami sobre isto é
incrível tem que ser ouvido por todo mundo Olá tudo isso aqui são pesquisas clínicas inclusive observações clínicas aquela observação que você faz o seu consultório e que você vai discutir com o seu colega aquilo é um dado importante Acho que são que os seus planos o faz com você aqui não dado importante para guiar sua prática hierarquicamente a colocado como se fosse inferior eu diria que respondem perguntas diferentes mas eu quero entrar nesse quebra-pau agora tudo isso daqui precisa ser avaliado e pensado pelo terapeuta para saber qual que é a melhor evidência que tá aí
aqui vou dar um exemplo caricato tem essa moça que a gente ver agora pouco lá que ela depressão complexa com vários elementos eu tenho que me guiar e pelo modelo de ativação comportamental para depressão ou por um artigo de uma pessoa que atendeu o caso muito parecido com aquele é quase igual que tinha depressão com o corista em conflito conjugal talvez eu tenho que fazer uma combinação daquelas coisas talvez a discussão com o meu supervisor sobre aquele caso tem que ter um peso igual ao peso que tem aquele ensaio Clínico porque quem sai Clínico fala
de uma depressão que não era aquela pessoa que eu tô atendendo eu e o meu supervisor talvez tem uma experiência com pessoas com abuso de álcool que me ajuda mais aqui a gente precisa avaliar este conjunto de informações para que tá dando Nossa que você pesquise Clínico né a nossa habilidade Clínica Nossa prática Clínica fazer isso isso aqui compor a investigação o julgamento a formulação do caso E o planejamento da intervenção agora só que não pode ser feito sozinho você tem outra dimensão que são as preferências as características daquela pessoa que você tá atendendo que
vai entrar o quê aí da garrafa crente o contexto familiar o gênero etnia orientação sexual tudo isso aqui precisa ser também de algum jeito considerado para como essas diferenças individuais e culturais vão interferir na formação daquele caso bom então a gente tem que saber que têm peculiaridades quando a gente tá foram lá no caso de um homem de uma mulher de um pessoal branca uma pessoa preta e tem que têm diferenças próprias de como essas é como essas condições são socialmente construídas bom e daqui vai sair então a tomada de decisão clínica em implementação do
tratamento e monitoramento do resultado né só prática baseada em evidência é todos esses elementos for lá no texto original de 2006 né vai estar tudo isso aqui lá não desenho assim mas vai tá lá junto com outras habilidades clínicas habilidade outra pessoal buscar justificativas clínicas auto-reflexão do monte de coisas ali estão prática baseada em evidência essa tomada de decisão que leve em consideração o máximo possível essas coisas ó e aqui eu tô enfatizando o máximo possível porque às vezes o máximo possível é pouco dependendo da urgência dependendo de várias coisas acontecem naquela relação pública E
aí eu acho que pode ser um bom momento de eu amarrar terminar a gente deixa para continuar essa conversa outro momento porque aqui é a síntese e cada vez que eu apresentei mudou um pouco mas é sério eu tô mais satisfeita no momento tá e conversou com algumas linhas não era começou com uma 5 linhas e agora tá assim e aí eu separei no que eu falei nos 12 pontos tá não que eu tirei para você só tentando definir formação de cada formação de caso é o nome dado ao resultado e ao processo tão resultado
aquela coisa que você escreveu ali eu desenhou e ao processo de construção a Dilma articulação das informações vindas de múltiplas Fontes em numa forma teórica e conceitualmente organizada Então se pegou um monte de informações de monte de lugares de várias sessões de questionário bom e você vai organizar de uma forma Teoricamente é é válida ou rigorosa e que possa servir como hipótese Então esta essa essa descrição conceitual ela tem que ser como uma hipótese ou conjunto de hipóteses explicativas dos padrões problemáticos que até nos padrões saudáveis do seu prédio então a história dele não explica
só os problemas né explica o que tem de bom também em saudável a fazer fotos explicativas devem quatro indicar os processos responsáveis pelos problemas de forma que cinco Oriente os próximos investigações seis ajude a definir os objetivos de intervenção 7 contribua para o plano de tratamento específico daquele cliente com essa formação pode oito se anunciada escrita ou representado de uma forma gráfica né esse aqui são os exemplos que eu posso trazer uma próxima vez então eu posso falar para vocês aqui para eu falei análises né são formulações mesmo que precárias eu podia escrever isso é
o que a gente vem vários artigos que relatam um caso e tem várias possibilidades você desenhar contingências fazer diagramações apresentar um monte de coisas como formulação de caso que é o que eu acho que é mais interessante e ao construir e apresentar uma formação de caso deve-se buscar suficiência e equilíbrio pragmático Na quantidade complexidade e objetividade das informações vou levantar porque fica mais fácil as informações tem que ser objetivas complexas é e numa quantidade que é suficiente nem demais nem de menos e assim como tem que ser parcimônia não Plenitude das referências que vão embasar
os eu vacino Clínico você tem que ir num certo limite do quanto você tá e potente Zando fantasiando imaginando tem que testar aquilo né mas não pode ficar sem fantasiar e imaginar e levantar em pó há 11 as inferências e o raciocínio Clínico devem ser enviados pela experiência Clínica isso previsão do terapeuta pelos dados numa técnicos da literatura que são usados nomoteticos aqueles dados gerais genéricos da textura dura apresenta sobre depressão ansiedade e transtornos Taís Taís Taís da literatura na uma técnica e clínica sobre diagnóstico e pelas particularidades Brasil sem flacidez daquele indivíduo que busca
ajudar Clínica e todo o processo é alto corretivo na medida em que novas informações são Reunidas sabe então essa aqui é no momento assim que eu acho mais legal você quer um grande ao meio pesada meu complicado né É assim que eu acho mais interessante falar de formação de alunos Jesus você fez a você fez a falou da síntese e eu acho que sim ele é muito legal o negócio assim que ela tá complicado mas quando você lê tópico atópica você diferente Você separou de uma forma que fica muito didática e eu discuto com Luciano
como que é complicado na clínica porque assim às vezes um cliente chega chega para nós e tem um repertório de auto-observação muito desenvolvido então Sabe aquilo que causa sofrimento mas é uma pessoa fácil ao se colocar o sofrimento mas ainda não quero tomar a atitude em relação a isso e tem pessoas que não tem nada assim que não aprenderam a falar sobre si e não fazia a menor ideia do que está acontecendo Então quando a gente faz uma formulação de caso eu vejo que assim uma dificuldade que eu senti na clínica tá a dificuldade de
mim você não vai poder falar parar por ele é que às vezes tem que fazer um treino primeiro de interação com clientes e conseguir formular de forma adequada o caso né da maneira que a pessoa precisaria eu coloquei isso já entrei numa formulação né porque você já tá querendo fortalecer o repertório que tá em desse mas assim ele sobre um plano Inicial Mas é uma coisa que eu sinto dificuldade né não sei opinião de vocês então eu acho que na hora que você já falou de um jeito eu vou coisa interessante que você já já
passou dificuldade em conseguir informação já começa a fazer parte da sua formação porque você tá olhando um repertório da pessoa que parece ausente que é por exemplo essa capacidade dela de escrever de uma forma mais precisa para mim aqui já começou a formação porque você tá enxergando isso você já começou a pensar porque se naquele assim Quais são as contingências que criam este tipo de repertório Hum será que faltar nessas contingências ou aconteceram e foi punido Será que na hora que ele tá na minha frente ele fica mais inibido em falar porque como é que
vai fazer terapia para ele será que é uma coisa muito difícil se levanta um monte de portas bom então vou chamar de pré formulações agora você vai testar e você vai perguntar E você vai deixar você bem manejar aqui no deserto ao testar sua hipótese né e aqui você tá trabalhando no meu ponto de vista na formulação do caso é a formação de um episódio Zinho e possa a formação do caso inteiro né que entra análise quente onde molecular e molar Luciana quer falar como eu e eu acho engraçado assim complementando já fala e vocês
eu acho estranho de cabível pelo por onde o Lucas começou a ideia de você entendesse a pessoa consegue fazer a descrição das contingências de vida dela e por assim dizer se essa ausência de descrição das contingências não faz parte por exemplo de uma psicopatologia né é pegar por exemplo um transtorno um borderline ou até mesmo a depressão eles vão ter dificuldade de escrever as contingências é uma característica Pelo menos eu particularmente enxergo isso dentro do consultório e o borderline eu do e eu já fiz a gente fez alguma esse assistir Uma vídeo-aula Haddad e que
era uma das características mais comuns lá na inscrição de casa da aula da Didi que era a dificuldade de escrever as contingências e eu vejo as pessoas depressivas com essa dificuldade e eventualmente pessoas ansiosas também tem um pouco dessa história Então essa dificuldade de descrever as contingências de falar dentro do processo terapêutico ela também pode ser ali pote algum grau né não sei mas ela pode ser um grau sinalizador ali de um contexto onde você é existe uma psicopatologia E aí você entendeu então é aqui tem várias funções para gente fazer né porque quando você
fala assim aqui tem uma psicopatologia eu acho eu acho raça funcionário eu raciocinar e de outro jeito que é várias psicopatologias o vários padrões comportamentais de sofrimento e tem na história algumas coisas comuns que geram problemas comuns de uma pessoa e sonhos que ele tem vários momentos que ele fala uma pessoa que teve uma comunidade verbal dedicada a ajudar ela a se escrever escrever os estados internos as tendências comportamentais criou uma pessoa que está mais preparada para se auto controlar quando ele foi essencial controlar a gente pensa em regulação emocional Auto controle no sentido de
conseguir adiar alguns Prazeres é algo muito conhecimento no sentido de saber manejar as relações interpessoais e cada um desses vai dar um problema que combinaram com outras coisas gera o padrão psicopatológico o padrão de sofrimento comportamental e É mas não só isso né você entrar numa discussão também muito importante que é o terapeuta nunca pode ficar só sob o controle do comportamento verbal né Às vezes o motivo que a pessoa veio né para terapia lá na relata uma coisa questão é a queixa dela nós identificamos Uma demanda diferente a partir do relato inclusive o relato
distorcido da situação se a gente ficar sob controle só só da Visão dela da coisa assim eu acho que o nosso papel muitas vezes assume essa função de a gente tem o carrasco eu uso meu celular melhor eu acho que nele 110 eu tava enxergando a coisa pelo lado que não tá fica muito realista coisa então aqui eu acho que é uma discussão que acabou ficando para trás é aqui na análise comportamento no Brasil que era opção muito vida e talvez não precisa retomar ela quer a fonte de informação né Acho que nos últimos anos
a gente acabou ficando muito confortável na distância da situação Clínica mas a gente tem alguns autores né Por exemplo a Maria Luiza Guedes Avisa Lá da PUC ela passou durante muito e insistindo uma discussão sobre os dilemas que é a gente como analista do comportamento e se distanciar de contingências as contingências originais do problema e ficar no consultório isso criam um programa de alcance muito sério eu acho que tem uma coisa que era mais natural quando eu me formei de que isso eu tenho aqui uma dificuldade de observar a gente queria ou seja observação fora
era muito mais natural eu sair do consultório para ele atender fora receber a pessoa consultório a gente às vezes descia para tomar um café para fazer uma coisa várias vezes eu fiz isso isso tem sido uma coisa mais esquisita que os terapeutas mais jovens tá é mas aí eu vou te colocar um aspecto que eu acredito que é para psicólogos mais conservadores sejam um dilema e seja um problema é em algum grau que é ou o tal do vínculo das redes sociais né eu não ter o seu cliente aí dá para gente se apresenta tanto
eu quanto o Lucas temos redes sociais de divulgação do trabalho essas essas redes essas redes sociais divulgação do trabalho elas nos permitem também ter acesso às redes sociais nossos clientes e com isso a gente acaba fazendo esse tipo de trabalho que você falou né de uma forma um pouco mais indireta talvez não tão não tão interventiva não tão associativa mais Lucas então mas é legal mas eu acho que essa questão da eu acho vai na mesma direção o Luciano está falando que é a gente refletir sobre a possibilidade de conseguir informações e para eu vou
chamar de das terapias mais tradicionais isso seria um problema próxima o tradicionais o consultório é um lugar privilegiado mas intransponível eu acho que estou em um lugar privilegiado para algumas coisas e problemático para outras né o José colocou ali agora pouco as fio eu perdi a falar da mesma coisa sobre Tato acho que um tatu puro e impuro uma coisa assim que tem a ver com isso de quanto a gente pode confiar o saber que a pessoa tá escrevendo de fato que aconteceu e eu acho que uma pessoa que podia voltar sabe a pensar é
pensar no alcance das informações no alcance que a gente tem as vezes até de pessoas próximas né Quantas vezes a gente não fica com vontade de saber meu qual que é opinião da esposa desse meu cliente sobre ele e ela tá achando que tá acontecendo né e a gente podia criar uma cultura na análise confiante que isso se naturaliza se obra tem um monte de reflexões e problemas para utilizar mas eu acho que a gente precisar voltar ficar um pouco de confortável né E aí Quem sabe um ponto interessante diz que você falou que eu
acho que eu como eu coloco né claro quando a gente não quando nós não colocamos é essa terceira pessoa essa pessoa descrita no processo terapêutico é como parte do processo a gente não coloca Quando nós vamos colocamos ela ou parte do processo que é o que eu sempre uso como argumento é a pessoa que você estava escrevendo não é o seu marido não é a sua esposa não é seu irmão não é seu patrão não é seu chefe Mas vai ser o filho não é ninguém é a pessoa que você me deve' escrevendo me dá
me dá a entender tal situação Ok não disse o seu marido a sua esposa o seu calça que por anos e que eu não afirmei nada e a pessoa que ela tava escrevendo me dá entender isso então isso a gente tem toma aquele distanciamento seguro mais permite fazer a intervenção reflexiva né pra sempre tem um monte de sutilezas e vai aprendendo aqui a sós por conta disso acesso que a gente tem uma informação agora quente tá entrando numa discussão que eu acho que ela tangência a formação de casa o que é a discussão é da
avaliação do acesso da coleta de informação quaisquer outras são interessantes aqui independente da fonte de informação é da para discutir como a gente formou lá em cima disso né Aí se vocês deixaram Eu acho que eu tô com a tela ainda compartilhada não só o último os vai dizer aqui Esse é o seguinte fez aqui né então A análise do comportamento então ela vai ter uma intimidade muito grande entre o que a gente chama de informação de caso e análise funcional análise de contingências e eu diria mais além que eu acho que eu preciso que
o Roberto usa é a síntese comportamental não só a análise comportamental e aí tem uma frase aqui do contexto da Sônia Meyer com colaboradores que ela disse quando o terapeuta ou supervisor conduzem análises funcionais eles fazem suposições sobre o efeito que as variáveis ambientais estiveram no passado e poderão ter sobre o comportamento analisado vejo é a formação de caso o conhecimento dos princípios da aprendizagem fornece a base dessas análises e suposições a gente conhecer os processos comportamentais ajudante entender quais histórias e como essas histórias construíram aquele padrão e a gente fazer suposições hipóteses adequadas a
ênfase desce voltar a análise e não aos procedimentos a intervenção tão análise do caso porque procedimento vai ser naturalmente desenvolvido a partir da análise em supervisão essa ênfase faz com que bastante tempo seja dedicado a a NASA se a análise for satisfatória não haverá maiores dificuldades em construir o procedimento de intervenção é porque o que é um biquíni a lógica teórica que a gente faz para entender a natureza do problema é a mesma lógica que a gente pensa Qual outra contingências a que você construída para esse problema se modificar é aqui que entram as técnicas
estratégias e por isso que a gente queria saber essas técnicas estratégicas estão mexendo em qual parte dessa contingência desse repertório ele tem que entender as técnicas e estratégias tão bem como contingência Oi e aí a gente faz um mete entre a contingência problemática EA contingência terapêutica e encaixa elas e acompanha o processo de transformação do comportamento do cliente tá então só queria faz um médico faz um metro e foi ótimo hahaha setor vai dar certo a Luciana tá tá Tinder Tinder Eliana o dia a dia fala assim Trocando em Miúdos daria para gente falar então
é fazer a técnica cabelo o repertório do cliente não cliente fazer ele cabelo a técnica ou não avisei eu acho que é eu acho que a contingência que ele vive a consciência que ele vive precisa ser modificada nesse sentido a gente tem que adaptar as estratégias é a contingência que ele vive eu tenho que saber quanto que eu faço disposição Quanto que eu faço de modelagem o quanto eu posso usar e quais reforçadores são importantes o quanto que precisa naquele caso não é uma intervenção lá na vida dele mas é um contato terapêutico Genuíno porque
é isso que falta lá então eu acho tenho muitas análises para a gente fazer é controle por regra Então quem tá pedindo regra né pedindo o que fazer e eu usou e ele faz sexo não é parte do problema então tempo inteiro a gente tem que analisar o cara como tudo eu gosto da ideia de formação de casa porque a gente analise o caso como um todo aí no próximo encontro eu consigo trazer uns modelos para vocês de como é que a construção da formulação ajuda a gente a tomar decisões não queria fazer um comentário
Jéssica você falou se a questão do cliente ser muito seguidor de regras inclusive já tive um caso na clínica que eu tive que ir testando o limite para o meu cliente enfrentar eu não sei não Lucas não Oi e aí na hora que que ele falou isso foi assim era isso que eu queria muito obrigado você conseguiu Rodrigo Então veja ali você sabia é o do centro colocando fap lá eu eu acho o Fábio nas minhas coisas favoritas com alguém que sabe fazer fap né Eu acho eu entendo um pouco da FAP modelo a sério
com esse papo aquela mais antiga que eu gosto mas só lhe agrada mas ali é análise do comportamento pura na contingência que você tá presente com os treinos repertório né então é tanto que os modelos de terapia né que a gente vai vendo ele sempre menciona uma faca em algum lugar que não tem como você fazer uma terapia sem cuidar desse aspecto da relação um desperdício fazer terapia sem cuidar da relação à mas aí dá pano pra manga também transcrições acho que era isso pessoal por hoje que o resto aqui vamos entrar em outra Seara
mais complicado eu sou suspeito para falar de fato que eu particularmente amo eu acho que fap é um dos melhores modelos interventivos que a gente e hoje né claro não tô escrevendo ensinando as outras a retorno dizendo que particularmente é Luciano acho que a FAB auxilia demais demais demais porque você consegue fazer aquela troca é saindo da figura de autoridade e entrando no em uma figura de onde você consegue fazer a terapia fica mais horizontalizada né então gente entende que apesar de eu ser aqui a parte auxiliando mais vezes eu tomei sou vulnerável assim como
você também tem o conflito também tem relações interpessoais vivências relações pessoais e nem sempre eu sou assertivo nelas e você não precisa ser assertivo sempre né então acho que a faca traz um pouco disso e a faca interessante que a faca Eu Acho Ela traz isso traz uma super interessante porque ela de todas as propostas a few dicas ela é acusada às vezes é aquela que tem menos Evidências e eu acho que no caso dela nitidamente para mim só que menos importa e você nem desenvolver isso com muito cuidado agora mas ela tá tão trincada
como você falou é uma análise desta troca dessa relação aí você vê acontecendo as notificações é eu e ela e é isso eu acho que é o melhor exemplo que a gente tem de tomar muito cuidado quando a gente começa a criar uma hierarquia de terapia baseada só o tipos de dados e pesquisas específicas né mas foi dá uma boa discussão acho que o Denis vai saber se eu tinha isso muito bem vale a pena sua Live é jeová nosso tá quente agora você vai segurar Ok vamos deixar duas vezes é o locatário só fazer
um pequeno comentário ou hoje eu não sei se o Lucas já vai finalizar mas vou tomar tomar iniciativa aqui é cara ele é fantástico é fantástico esses dias eu e o Lucas estavam discutindo aqui falando a senhora essa iniciativa aqui fazer o canal do bebé Cadê trazer o pessoal que tem conhecimento técnico mais apropriado a dividir com o pessoal para nós eu e o Lucas que a gente mais responder dinheiro só para o pessoal ficar sabendo que a gente não ganha dinheiro com isso aqui a gente tem o que Lucas tem uns a gente tem
uns 30 dólares lavar canal e a gente não Conseguiu sacar o seguinte vamos lá a gente ganha curso não antiga Aí diretamente de ninguém diretamente né com essa parceria de divulgação é bem bacana mas eu acho que o que mais é valoroso para a gente aqui é justamente poder que interagir com vocês poderia fazer essa troca poder de repente falar alguma bobagem que a gente acredita dele texto de vocês podem falar não era aí eu lembro da primeira live com o Roberto banaco e ele me deu uma cortada que eu fiquei desconcertado mas assim eu
falei sobre uma perspectiva E aí ele falou sobre sobrancelha assim não sobre o que tava falando tava totalmente errado Luciana falou a ser Manaus que deu Kristen criminalizar O Barato falou Luciano o crianças proteja você até hoje não generalizar nada o ambiente que vai fazer o quê aqui eu já já tomei essa do Paraná com várias vezes eu sou eu eu fiz uma vez que você fala você fala eu tava fora do assunto me perdi voltei voltei a coisa fica séria por cima do óculos ele tá feita já e eu tenho reassistir as lives com
ele para ver se ele fez isso alguma vez agora bom que agora a gente tem o o último verbal não verbal né o estímulo o autocrítico a gente tem o cliente para ele finalizada você fala para ele alguma coisa que ele não concorda aí ele vai tentar decorrer desse jeito aí você fala de novo aí vai ser mais infatil na terceira e vai olhar sim por cima entendeu aí o aí [Música] muito obrigado por essa Live maravilhosa que nem eu falei no começo Eu repito o seu podcast Realmente foi um dos melhores e eu vou
te falar porque não eu não pra gente não fala isso para todos porque realmente todos os convidados são de qualidade comunidades convidadas assim sobre episódios maravilhosos e no Senhor você conseguiu falar de uma maneira muito simples sobre sobre algo que é complicado é por isso que eu disse aqui no começo vocês só vão aparecer que a gente tá atrasado já passaram parte desse jeito não é assim mas mas eu vou a crescer E você tá só fala eu acho que a intenção aqui se a gente colocar se eu já falei em outros momentos acho que
a intenção do Caru o canal ser missão visão valores uma das missão dos das Missões do canal de regras seria facilitar e simplificar o acesso análise do comportamento é claro Às vezes a gente nós estamos conversando entre nós e a gente está tentando pensando né Estamos pensando que estamos ali nos comunicando apenas com analistas do comportamento e eventualmente a gente tá nós estamos nos comunicando com pessoas e Estão sim interessadas para nós o comportamento porém ainda não conseguem ter a clareza dos termos ter a clareza das situações e aí facilitar esse acesso facilitar o entendimento
cara é o que a gente ama fazer a gente ama aqui desde nossos primeiros vídeos em sempre fez isso e quando a gente encontra um cara como você facilita esse acesso ao entendimento para a gente é muito prazeroso a gente se identifica demais por isso eu acredito que a fala do Lucas vai nesse sentido e outra reforçador para você desce e também para que pega gancho na nossa fala ou você utiliza Nossa fala e adapta o exemplos de acordo aquilo que você já tá dando aula então serviço também é o que gera muita interação e
agrada muito ao público é um parabéns pelas humanidade como a gente está com a gente tem que reforçar na hora as coisas e a boa para quem não entendeu tá lá no lá no podcast em breve o Professor Dias voltará soltaremos as informações certinho lá pelo Canal Muito obrigado sair de casa social do campeonato nos comentários aquela fazerem sempre até o próximo até mais que só