Vamos lá. Nascimento de Jesus Cristo. Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim.
Estando Maria, sua mãe, desposada de José, sem que tivesse antes coobitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José, seu esposo, sendo justo e não querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente. Enquanto ponderava nessas coisas, eis que lhe apareceu em sonho um anjo, dizendo: "José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo.
Ela dará a luz um filho, lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados dele, deles. Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta. Eis que uma virgem conceberá e dará a luz um filho e lhe e lhe será chamado pelo nome Emanuel.
quer dizer Deus conosco. Despertado, José do sono fez como lhe ordenara o anjo do Senhor e recebeu sua mulher. Contudo, não a conheceu, enquanto ela não deu a luz um filho a quem lhe pôs o nome, Jesus.
Vamos orar. Pai, obrigado, Pai. Obrigado porque a tua palavra viva nos ministra nossos corações a partir dela, pai.
Obrigado porque ela aqui diz que nós temos um salvador, Jesus Cristo. Que ele seja anunciado essa noite. É isso que oramos em nome do Senhor Jesus.
Amém. E amém. Meus irmãos, o Natal é é representado hoje por duas realidades antagônicas e nenhuma delas é verdadeira.
Por um lado, tem um certo consumismo desenfreado da época. Preciso comprar, eu preciso ter, eu preciso presentear. Isso não tem nada a ver com Natal, irmãos.
que vemos pessoas loucas na rua comprando, comprando, comprando e se dividando e dividando e endividando, que passa o ano todo, os 26 pagando a prestação daquilo lá que muitas vezes nem precisa, enchendo seus carrinhos e carrinhos. Eu tenho um conhecido dono do Pavani, ele diz que é a época que o pessoal mais compra e ele vê que aquilo ali é tudo desperdício, que eles não, as pessoas não comem tudo aquilo. Enquanto, por um lado a gente vê tudo isso, esse consumismo desenfreado em dívida desenfreada, por outro lado, o Natal passou a ser uma festa que consume, que confunde mitos com verdades, realidade com uma fantasia milagrosa, encantadora, dos filmes que a gente assiste nessa época, que são tão lindos, né?
Eu gosto de assistir problema nenhum em você assistir, mas muitas vezes não é uma realidade. São duas coisas antagonismo e um uma um mito da verdade, uma realidade, uma fantasia. Não que isso signifique muita coisa para nossa nossa sociedade, uma sociedade que cada vez mais tem se portado como pós cristã, pós cristianismo, pós fé em Cristo.
O nascimento de um bebê hoje é retratado como sem bebê, um Natal despersonalizado também. Fala-se muito de amor, de paz, de prosperidade, de esperança, de felicidade. Mas aquele que deu paz e sentido verdadeiro, que foi chamado e anunciado por Isaías, como a gente leu no início do culto, como o príncipe da paz, não se encontra na história, não faz parte das nossas festas, não é celebrado pelo mundo, pelas campanhas das lojas, muito menos pela televisão, né?
O verdadeiro sentido do Natal tá cada dia mais esquecido, longe, distante. E assim com eles os valores que a vinda do príncipe da paz trouxe para aqueles que creem nele, que se renderam a ele. Vivemos um período de um cristianismo sem Cristo, irmãos.
sem o Cristo, um onde evangélicos sem evangelho, batismo, com o poder do Espírito, mas sem o Espírito Santo. Então, um Natal cada dia mais sem Jesus, sem um Salvador, sem um príncipe da paz, cada dia mais com outros mitos, com outras coisas que nos encantam pela beleza, mas sem nos encontrarmos com a principal beleza e esperança pros nossos dias. O príncipe da paz veio veio a esse mundo e instaurou um novo tempo.
novo tempo deu a nós um novo sentido pra vida, mas a sociedade e muitas vezes eu e você estamos convencidos e celebrando muitas vezes dis perceber um Natal sem Cristo, sem evangelho, sem celebração do verdadeiro sentido. A sociedade não celebra mais a Cristo. outras coisas, Papai Noel, prosperidade, amor, paz.
O Natal cristão, pelo contrário, oferece a oportunidade de contemplar algumas das maiores maravilhas desse mundo. Um milagre acontecido. Cristo veio.
A inimizade que havia entre nós e Deus agora tinha um plano, um salvador que viria mediar. e restaurar, pagar o preço pelo meu, pelo seu pecado, irmão, restaurar a amizade entre nós e Deus. Queridos, o Natal tem um sentido especial para aqueles que se depararam, que conhecem, que um dia foram resgatados, não por uma Black Friday, não por uma Cyber Friday, né, que na segunda-feira depois tem, né, ou para promoções de finais de ano ou por apenas uma mesa bonita e bem decorada.
E é lindo, irmãos. É lindo. Eu amo essa época, né?
O glamur que tem é muito lindo, mas porque nós temos um real sentido do príncipe da paz veio e é algo absolutamente singular, irmãos, algo inconcebido. Deus descendo ao mundo, Deus se revestindo da nossa humanidade participando dela. Isso é algo extraordinário, irmãos.
é algo a ser celebrado. Nenhuma grande descoberta, nenhum fato histórico que se passou ou algo futuro é tão grandioso como um momento que a gente pode constar que Deus se fez homem, nasceu entre homens, que Deus faria isso, que Deus fez isso na história? Nenhum.
É um ato de humilhação, irmãos. Um Deus se tornar como criatura. O nosso fez.
O nosso fez. E o Natal tem um sentido diferente. Celebramos a vinda do Deus que fizis homens, que nasceu entre homens.
Irmãos, o texto nos primeiros versos de Mateus, ele fornece um verdadeiro tesouro sobre Jesus, o nosso redentor. Nesse texto, nós somos informados que Jesus é descendente de Abraão, descendente de Davi, é o rei prometido, prometido do Antigo Testamento. E somente a genealogia de Jesus na abertura aqui do texto, ele é um material suficiente, irmãos, para resolver todos os enigmas e mistérios que envolvia a profecia no Antigo Testamento.
Mas agora não faremos isso, não vamos desvendar isso aí. Também somos informados que a vinda do rei Salvador deu um de um se deu de um modo milagroso, meus irmãos. Um teólogo disse certa vez que Jesus veio ao mundo de modo milagroso e também partiu dele de modo milagroso.
Ele foi concebido contra a sua natureza humana pelo poder do Espírito Santo. Ele foi gerado com todas as faculdades próprias de ser humano. Ele era adotado de sabedoria, de inteligência, de sentido.
Ele sentia a dor, foi feito a imagem de Deus, enfim, tudo que eu e você possuímos em sua formosura humana, ele também era adotado. Maria, sua mãe, uma jovem comprometida em noivado com José e Virgem contribuiu, irmãos, foi ali enchida pelo Espírito Santo. A concepção virginal do Senhor Jesus é de grande importância para nossa fé.
Ela atesta para nós a sua preexistência. Como a gente pode ver em João 17, em Colossenses 1:15, em João 1, Filipenses 2, ela dá testemunha, a preexistência de Cristo dá testemunha, testemunho do poder e sabedoria de Deus, irmãos. Ela dá exclusividade à vinda do filho de Deus do modo que foi criado.
Queridos, o que temos, na verdade, é um meio especial e extraordinário. A fé cristã reconhece e dá testemunho da vinda milagrosa do nosso Salvador. milagre, um evento histórico sem medida e é base da nossa fé para autenticar a identidade especial do homem Deus.
Queridos, o texto ainda fala sobre o fato de Jesus ser Deus. O anjo cita o texto de Isaías para José e dá conta de que em Jesus temos o cumprimento exato da profecia e o mesmo espírito que gerou Jesus soprou a Isaías muitos anos antes, séculos antes, antes, que uma jovem conceberia um filho, um filho filho e seria chamado Emanuel, o Deus conosco, queridos. Tá aí um um sentido para esse momento, para essa celebração, paraas nossas reuniões, pro nosso encontro.
Veio um Deus ao nosso encontro, o nosso Deus. E a vinda de Cristo é a prova do Deus conosco, nos acompanhando, vindo ao nosso encontro. Ali o anjo então conecta a profecia ao evento da gravidez de Maria.
Ele não só oferece o penhor do cumprimento da profecia, mas informa José, irmãos, sobre quem o filho de Maria seria o próprio Deus encarnado. Queridos, que coisa maravilhosa. No texto de Lucas, o qual o anjo fala Maria, somos informado que o filho de mulher seria chamado filho de do Altíssimo.
e que o seu reino não teria fim. O Natal nos fala da encarnação de Deus, mas hoje eu quero frisar um texto aqui, o verso 21, que vai dizer: "E lhe porás o nome Jesus". Por quê?
Porque ele salvará o seu povo dos pecados. deles. Queridos, quero chamá-los para refletir essa noite sobre o verdadeiro sentido, o verdadeiro sentido do Natal, o verdadeiro sentido que a vinda de Cristo trouxe para mim e para você.
Muito mais do que presente. É bom. A gente ama ganhar presente.
Quem não gosta, né? Um mimozinho, coisa mais simples. Quem diria uma criança, né?
Como fica animado, feliz, contente, quer logo abrir, mostrar e a gente, né? Mas é muito mais que isso. O verdadeiro sentido, motivo, porque foi preciso Deus viesse ao mundo, é paraa salvação do seu povo.
Irmãos, e é interessante que o espírito do Natal, do tempo de paz, de amor, de prosperidade, de alegria, tem a ver com a maior tragédia da história. O pecado, queridos, a maior tragédia da história, o pecado. E não há problema algum a afirmarmos que a vinda do filho de Deus trouxe consigo paz, prosperidade e alegria.
Porque isso é verdade. Não é mentira, é verdade. Ele trouxe paz, trouxe prosperidade, trouxe amor, trouxe alegria.
Mas isso só pode ser experimentado, queridos, por aqueles que receberam o maior dom de Jesus, a salvação. A salvação, a salvação. Então, vamos considerar duas realidades importantes que o anjo oferece aqui a José, irmãos.
Duas oportunidades realidades, desculpa. Importante que ele destaque aqui primeiro é o pecado, queridos. João 3:4 dá conta de que o pecado, ele diz que o pecado é a transgressão da lei de Deus.
Historicamente ele entra na humanidade por Adão e Eva, naquilo que se chama queda, que a gente sempre conta quando a gente vai falar da meta narrativa bíblica, a queda lá em lá em Gênesis. E desde então passa a fazer parte da experiência de todo o ser humano. Todos nós somos marcados pelo pecado.
Em pecado me concebeu minha mãe e assim eu sou. A verdade é que a humanidade está impregnada com a corrupção que o pecado representa a cada um de nós, irmãos. E qual a origem?
O pecado de Adão é transmitido a todos os homens, a mim e a você, como nos ensinam os textos de Romanos. A gente pode ver aí, pode anotar para você ler depois Romanos 5. Significa que o ser humano perdeu sua retidão original.
Por outro lado, passou a ser inclinado, inclinado para sua corrupção, para caminhos distantes do Senhor, para o erro, para a transgressão da vontade perfeita que é do nosso criador e do nosso Senhor. A gente caminha cada dia para uma rebelião e o pecado nos leva a isso, nos inclina a isso, a levantar uma bandeira. de que eu não sou autossuficiente.
Preciso de ninguém não, gente. Preciso ninguém não. Salvador, nós por nós mesmo.
Eu me salvo, eu confio em mim. O pecado nos leva a ser convencidos. Somos suficientes, precisamos de nada, não.
Mas o resultado, o pecado é responsável pela nossa maior tragédia, a alienação de Deus, queridos, a deformidade da imagem de Deus que ele deu a nós, ao homem, a nossa incapacidade de cumprir o propósito pelo qual eu e você fomos criados, queridos, que é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre e adorá-lo para sempre. bendizê-lo para sempre. O resultado do pecado é que a gente se afasta disso.
A gente fica incapaz de fazer isso. A gente não quer. O pecado nos puxa para uma direção contrária.
Ela enfeitou a humanidade e toda a criação. É uma enorme maldição para nós, queridos. O pecado em nossa vida, mas há um alcance.
A escritura dá conta de que todos os homens não tem aqui nenhuma ressalva, tá? Alguns, ele diz, todos, queridos, todos os homens são pecadores. A gente pode ver isso em Romanos 1, Salmo 14.
Seu coração, meu coração é corrupto. Já diz o profeta Jeremias, ele nasce em contradição e alienação de Deus. é filho da ira, da desobediência.
Você já percebeu qual é a primeira palavra que a criança muitas vezes aprende? Não, não, não quero não. Muitas vezes é não.
Quem ensina um bebezinho a fazer muitas vezes a pirraça, malcriação. Você fica lá, ó, meu querido, meu filho, agora eu vou te ensinar como me desobedecer, porque aí você fica sabendo, porque você pode precisar disso futuramente, tá bom? Você faz em várias situações da vida.
A gente não faz isso, irmãos. Quem que fez isso com quando o filho nasceu? Vou me assustar se alguém levantar a mão.
Ninguém faz isso. Quer ver um adulto? Tu quer ver o pecado atuando.
Observe uma criança que a gente diz que é tão inocente, mas desde o início a gente vê, né, nela, ela também é pecadora, como nós. Carece da graça de Deus, do alcance de Deus, da redenção de Deus. Por isso, pais, ore paraos seus filhos para que o coração deles, que a mente deles seja do Senhor, que no momento oportuno eles se rendam.
sem reservas ao Senhor e professe com todas as letras, com sua boca, que crê no Senhor Jesus, que crê no Senhor Jesus e viva para glorificá-lo. Ore por isso, crie eles para isso. Invista tempo, dinheiro, talento.
invisto a sua vida e educar essa criança para que ela aprenda a amar a Deus sobre todas as coisas, queridos, porque ela também tem a mancha do pecado quando ela nasce. A gente não ensina algumas coisas, sim, né? Mas isso a gente não ensina.
O efeito, a escritura ensina que o salário do pecado, queridos, é a morte. Não dá pra gente passar no débito ou no crédito. Não dá.
Vou parcelar a dívida que eu tenho em 12 vezes. Dá sem juros? Não dá, irmãos.
Não dá. O salário do pecado e a morte. Romanos 6:23 vai dizer isso.
É a perda da comunhão. É a inimizade de Deus. Como diz Efésios.
É guerra contra o próprio ser humano. É autodestruição que o pecado nos leva. Esse é o efeito dele em nossa vida.
A gente autodestru se autodestrói, meus irmãos. Mas o verdadeiro sentido do Natal traz para nós o segundo efeito, a segunda realidade, além do pecado, a salvação. A salvação.
Isso mesmo, queridos. O verdadeiro sentido do Natal traz para nós a excelente notícia de que em Cristo nós encontramos salvação para inimizade, salvação para um caminho perdido que estávamos trilhando, salvação para uma vida que estava caminhando ao abismo, onde só queria se autopromover, fazer coisas que gostam. caminhar para longe do Senhor.
O Natal trouxe para nós, o nascimento de Cristo trouxe para nós a salvação. Glorifica a Deus por isso. Traga esse sentido pros seus dias, pras festas, pra celebração.
Maneje ela para que você celebre a salvação que Cristo nos deu por meio da sua morte e ressurreição. Jesus recebeu esse nome por determinação de Deus anunciado por um anjo, irmãos. Tanto a Maria como José.
O texto aqui é a quando o anjo fala a José, porque em seu nome traz consigo a razão do seu nascer. Jahé salva. Jahé salva.
Deus salva. O homem se meteu, se meteu na astúcia do erro e do pecado. E Deus, todavia, meus irmãos, mesmo tendo o direito de extirpar, de afastar, de jogar para fora, de rejeitar, face a criação de toda raça humano, ele decide redimir aqueles desobedientes, maldizentes, transgressores.
E por aí vai, queridos. Ele decide redimir quem e sã consciência, quando tem alguém que falha contra a gente, a gente pensa em redimir essa pessoa. Vamos ser honestos, irmãos.
Eu preciso ser honesto. O mesmo pensamento que eu penso, eu f assim, nossa, preciso de fulano. Quem ele é?
Minha natureza me faz falar isso, pensar isso. Quem é fulano? Nossa.
Quanto mais, quanto mais nós para com Deus e ele não fez isso, ele ele redimiu por meio do seu filho para que viesse pagar o preço pelo meu e pelo seu pecado e nos oferecer, irmãos, salvação, restauração, reconciliação. Ele não poderia fazê-lo. Todavia, cometeu violência e justiça transgredida pela zombaria, pela nossa rebelião do homem no pecado.
Então ele, Deus, mandou seu filho se encarnar e resolver ele mesmo pagar o preço pelos nossos pecados com a sua morte, queridos, com a morte dele. Perceba isso. Perceba isso.
Nós só celebramos o Natal, queridos, porque ele representa para nós a morte do filho de Deus, a entrega do homem Deus para nos reconciliar com o Pai. Nós só celebramos o Natal por isso, quando a gente cantar, né, aquela música que sempre cantamos nessa época. Eu sei o sentido do Natal, pois na história tem um seu lugar.
Cristo veio para nos salvar o que ele é para mim. Até que um dia a gente sentiu esse amor, queridos. Que coisa maravilhosa.
Sua imensa graça. Que que aconteceu? Descobri até que Deus não vive longe lá no céu, sem se importar com um miserável como eu, que faz passar raiva.
Imagina como eu. Que maravilha. Tu sabe o sentido do Natal?
Eu sei. A escritura me mostra. A salvação que eu recebi em Cristo Jesus.
Meu irmão, há um aspecto sombrio no nascimento de Jesus. Ele nasceu para morrer, para ser o sacrifício oferecido a Deus como propiciar de meio de propiciá-lo para apaziguar por causa dos pecados do povo, para apaziguar a inimizade, para apaziguar a rebelião. Irmãos, um poeta chamado Mário Quintana disse certa vez: "Minha morte nasceu quando eu nasci.
Despertou, balbuciou, cresceu comigo e dançamos de de roda ao lugar amigo. Tu que és minha doce prometida, nem sei quando serão nossas bodas. Se hoje mesmo ou no fim da longa vida.
Sobre Jesus podemos dizer quase a mesma coisa. Em seu nascimento já se podia ver a sombra de uma cruz, queridos. A sombra de uma cruz.
A cruz lança uma sombra sobre a vida de Cristo, nosso redentor, e sua morte ao centro da sua missão. Jesus tinha a plena consciência, queridos, de que a sua vida toda era voltada para sua morte. Por quê?
Porque a morte de Jesus representaria a salvação, a nova vida. que nós podemos desfrutar. Desfrutar.
Era preciso que o filho do homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes, pelos escribas, fosse morto e que e depois de três dias ressuscitasse, queridos, essa realidade da vida perfeita, obediente de Deus e morte vicária de Cristo são presentes nas palavras do anjo quando ele diz: "Porque ele salvará o seu povo dos pecados deles, porque ele salvará Israel do pecado deles, deles. que ele salvará Nilda do pecado dela, porque ele salvará Thago do pecado dele, ele salvará Ana Maria do pecado dela, ele salvará Rute do pecado dela. E tantos quantos se renderam a ele, irmãos, ele salvará.
Cada um de nós fomos achados por eles, por ele dos nossos pecados. Que coisa maravilhosa, irmãos. Não podemos perder isso de mente, da nossa mente, do nosso coração.
O nascimento de Jesus, tudo tem a ver com sua morte. E a morte de Jesus, tudo tem a ver com sua vida e seu nascimento. Somente pela morte de Jesus.
é que paz, amor, prosperidade, felicidade fazem sentido pra vida. Pra vida. De fato, é isso que ele promete em sua, ele promete não em sua ressurreição, irmãos, mas na sua volta, quando ele retornar, mas não nos buscar, irmãos, o shalom de Deus.
Não é a sua. O shalom de Deus será estabelecido para sempre na volta de Jesus, quando ele trouxer juízo sobre todos quanto não experimentaram a salvação que ele veio trazer em seu nascimento. Que Deus nos ajude, queridos, a compreender em nossa mente que o nascimento de Jesus é um começo da promessa da redenção que chegou, queridos, que chegou, que veio ao nosso encontro, o a promessa da redenção, da redenção que chegou o efeito no dia da sua morte, na cruenta cruz.
do Calvário. Que Deus nos ajude a experimentar isso cada dia mais, irmãos, a entendermos essa mensagem de fé e arrependimento que ele trouxe consigo, a inauguração do seu reino, que possamos desfrutar e experimentar a salvação que ele oferece a mim e a você. Pecadores, pecadores, pecadores.
que ele nos dê a graça de nós valorizarmos e não ficarmos confundidos, mas valorizarmos o enorme sacrifício que representou a sua encarnação, o seu nascimento, o seu nascimento, assumindo a a forma humana, humilhando-se. O criador, o criador fazendo-se como criatura, o rei fazendo-se como plebeu. Mendigos, se podemos falar assim, ele tornou-se pobre para que fôssemos ricos, irmãos, da graça dele, da misericórdia dele, da salvação nele.
herdeiros com Cristo. Ele se esvaziou a si mesmo e se humilhou, tornando-se obediente até a morte. E morte de cruz.
Esse é o sentido do Natal, que Deus veio a esse mundo para salvar pecadores. Então, o verdadeiro sentido do Natal, salvação do seu povo. Salvação do seu povo.
Meus queridos, que coisa maravilhosa saber o verdadeiro sentido do Natal. Planeje seu Natal, planeje seus encontros de reuniões de família, celebrando não os presentes que vai ganhar ou as gulosemas deliciosas que terá à mesa, mas o sentido principal, a salvação que temos nele. Amém, meus irmãos.
>> Amém. >> Amém. Vamos orar mais uma vez.
Deus, obrigado, Pai. Conhecemos o sentido do Natal. Cristo veio, veio, Senhor Deus, pagar o preço pela nossa inimizade, pelo o preço do nosso pecado e nos dá a salvação.
Obrigado por isso, Pai. Obrigado que o nosso coração nunca perca o verdadeiro sentido, que a nossa mente nunca perca o verdadeiro sentido do Natal, a salvação e temos em ti, pai. Obrigado.
É no teu nome que oramos. Amém. >> E amém, meus irmãos.
Sh.