BRASIL: Qual a saída?!

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✅ ENTRE NO GRUPO: https://site.canalelementar.com.br/keep-fim-brasil O Brasil tinha tudo pra dar ce...
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Brasil, o quinto maior país do mundo em extensão  territorial, rico em recursos naturais como minérios, petróleo e água doce, clima tropical,  propício para agricultura e pecuária, e a nona economia mundial, com a sexta maior população. Parece mil maravilhas, mas todo mundo sabe que aqui a ineficiência fala mais alto. Escândalos de corrupção, criminalidade alta, e impostos abusivos para  manter uma corja de políticos, cargos públicos desnecessários e ainda dar uma  ajudinha para grandes empresas “amigas do rei”.
O Brasil é conhecido por ter uma das  maiores cargas tributárias do mundo, o que impacta pra caramba no preço dos produtos.  Mesmo produzindo mais de 4 milhões de barris de petróleo por dia o preço da gasolina é  incompatível com o salário médio no Brasi. E mesmo sendo o maior produtor de café  e segundo maior consumidor mundial, o café que sobra pra nós é o de pior qualidade.
E não é só isso, com todos os preços subindo, o consumo em geral das famílias  brasileiras vem caindo já há algum tempo. Pra maioria, isso não é novidade, mas aceitar  essa situação parece ter se tornado normal na vida corrida, onde mal dá tempo de  pensar sobre algo que não seja trabalho, contas e outros problemas diários. Mas talvez você, assim como eu, já cansou de esperar que a economia, o país, a cidade  ou mesmo as coisas à sua volta mudem pra melhor.
A grande questão é: o quão  ruim estão as coisas no Brasil? E o que nós podemos fazer pra  melhorar a nossa própria vida? Certa vez eu ouvi que nem todos temos  24h em um dia.
Achei a frase curiosa, e o significado é interessante. Olha só: Todos os dias eu vou da minha casa até o escritório da empresa, do elementar. Se eu for de carro eu levo em torno de 24 minutos com um pedágio de R$ 3,25.
Ou seja, basicamente 50  minutos de ida e volta mais 6,50 em pedágio. Pra quem não tem carro e precisa fazer o mesmo trajeto  de transporte público, gastaria, no mínimo, 2 horas a mais por dia, em pé, num ônibus lotado. Assim, pra não perder 2 horas do meu dia, eu não tenho a opção de não ter carro.
Eu até poderia usar o Uber, mas ele parece estar cada dia pior, com o preço cada vez  mais alto e os carros mais velhos e acabados. Se trabalhasse de casa, eu poderia evitar tudo  isso. Afinal, um canal no YouTube é o modelo mais “home office” que se pode imaginar.
Mas ter um escritório aumenta a minha produtividade e a de toda equipe, então  mesmo 'perdendo tempo' no trânsito, eu ganho algo em troca. Só que pra  maioria das pessoas esse não é o caso. Quem usa transporte público diariamente não tem as  mesmas 24h no dia comparado a quem vai de carro, que também não tem as mesmas 24h no dia  comparado com quem trabalha de casa.
Aqui tinha que explicar a frase  “nem todos temos 24h em um dia” Isso torna quase obrigatório ter um carro  no Brasil. Pra isso é preciso tirar a carteira pra então comprar um carro.  E é aí que as coisas começam a piorar.
No Brasil, pra tirar a carteira, é  preciso abrir um processo no Detran junto a uma autoescola. “Tomando por  base um processo de habilitação padrão, com um número razoável de aulas  práticas e eventuais reprovações, o custo total chegaria aos R$ 3. 000,00.
” Então é pagar 3. 000, gastar uma fortuna em Uber, ou perder horas, todos os dias,  de pé em um transporte público. Assim, você decide fazer uma espécie de “minha  CNH minha vida”, parcela em 12x e começa as aulas.
Mas aqui no Brasil não adianta ser  caro, tem que ser demorado também. Você vai passar por exaustivas aulas teóricas,  exames, testes e ainda tem as aulas práticas. O tempo médio pra tirar a carteira é de 90 dias,  mas isso se você for um bom aluno, estiver em uma cidade de média a pequena e com disponibilidade  pra fazer as aulas em qualquer horário do dia.
Mas aqui no Brasil, não adianta ser caro  e demorado, tem que ser ruim também. Segundo Flávio Freitas: “Fizemos um estudo de  como são formados nossos motoristas e chegamos à conclusão de que não temos uma formação, mas sim  de que somos adestrados a tirar a habilitação. Decoramos placas de trânsito sem saber que  atitude devemos ter diante dessa sinalização.
Outra coisa que notamos é que não havia nenhum  vínculo entre a aula teórica e a prática”. Toda essa burocracia e demora incomoda tanto  o brasileiro que, em 2022, fizemos um vídeo chamado "A Máfia do Detran", onde criticamos  não apenas o sistema, mas as atividades ilegais que aconteciam e, possivelmente, ainda  acontecem em alguns lugares do Brasil. Esse se tornou um dos vídeos mais vistos do canal,  e até agora, ele já teve mais de 1 milhão e meio de visualizações, com mais de 8 mil comentários  de pessoas indignadas com esse sistema.
Mas beleza, você passou por tudo  isso e já está com a CNH na mão. Chegou a hora de comprar um carro. Agora é que a coisa fica interessante.
Olha só o que eu falei em um vídeo  aqui do canal, em Janeiro de 2021: Pois no início do ano de 2021 a Chevrolet  aumentou os preços de 51 de seus modelos. O modelo mais barato agora é o Joy Hatch,  que sai por R$ 58. 290,00”.
58 mil reais por um Onix pelado já era  caro em 2021, mas nada comparado a 2024, quando um Mobi passou dos 72 mil reais. Você decide então comprar um carro usado e completão, mas vê que a coisa não é muito  diferente, porque se depara com um carro com 7 anos de uso, mais de 100 mil quilômetros  rodados e que custa mais de 100 mil reais; outro com 10 anos que custa mais de 70; e um  outro com 20 anos de estrada, custando 35. Você decide então pelo Corolão 2003, um  verdadeiro senhor da estrada.
Um carro que chama a atenção de qualquer viúva com mais de 60. Você parcela na concessionária em 5 anos, no “meu carro minha vida” e agora é só transferir pro seu  nome. Hoje esse processo foi facilitado por ser digital, mas se você optar pela transferência  convencional, você se depara com um serviço bem típico aqui do Brasil, o dos cartórios.
Só de ouvir esse nome você sabe que vai pagar caro, perder o dia inteiro e ser mal  atendido pra poder colocar um simples carimbo numa folha de papel, porque aqui  no Brasil não adianta ser caro, demorado, e ruim, você precisa ser mal atendido também. Desde o nascimento, o brasileiro é envolvido pelo sistema de cartórios. O primeiro passo é a  emissão da certidão de nascimento e, a partir daí, surge uma sequência de necessidades burocráticas  que só se encerram, literalmente, depois que você morre, com a emissão da certidão de óbito.
Uma dessas necessidades aparece justamente na hora de transferir o carro pro seu nome,  quando você vai “reconhecer firma”. Mas, beleza, é um processo rápido, perto do tempo e do  dinheiro que você vai economizar não utilizando o transporte público, porque, afinal,  nem mais IPVA esse Corolão 2003 paga. Isso porque na maioria dos estados do Brasil,  carros com mais de 20 anos de fabricação sao isentos desse imposto, o que em breve deve  se tornar o padrão em todos os estados com a PEC 72/2023, o que deve se tornar um padrão nos  estados que não ofereciam isenção de IPVA antes dela.
Para os demais, fica tudo como está. Ah, o IPVA. Sim, o imposto que tem a lógica invertida,  cobrando mais do carro mais novo, desmotivando as pessoas a trocarem de carro. 
Pior, sem o IPVA em dia, a pessoa perde o direito de andar com o carro dela, pelo qual  ela já pagou uma porrada de outros impostos. Pelo menos você comprou esse Corolla justamente na  hora certa, no primeiro ano que ele não paga mais o IPVA. Não sei no seu estado, mas aqui no RS,  carros com mais de 20 anos não pagam esse imposto.
Agora, se pagasse, o imposto ficaria em  R$ 900 por ano pro Corolla SE-G 2003, considerando a taxa de 3% do  estado do Rio Grande do Sul. Mas você já entendeu que no Brasil não adianta  só ser caro, tem que ser ineficiente também. Você pagaria 900 reais por ano pra ter o direito  de andar com o seu carro em estradas esburacadas, pedágios caros, com risco de ser assaltado, com  um dos seguros mais caros do mundo e num dos trânsitos que mata mais que muita guerra.
No Brasil existem cerca de 1,7 milhão de quilômetros de rodovia. No entanto, apenas  12% delas são pavimentadas. Somado a isso, as rodovias brasileiras são construídas  sem fiscalização, os projetos entregues sem atender a nenhum critério de qualidade  nacional, muito menos algum padrão internacional.
Isso, além de oferecer risco aos motoristas,  adiciona em média até 24% no valor total da obra, por conta dos gastos com a reparação  de defeitos ainda antes de entregue. Mas no Brasil não adianta ser caro, ineficiente  e ruim, tem que ser demorado também porque ainda temos atrasos absurdos que deveriam estar no livro  dos recordes, como em Porto Alegre, onde tem obra que era para ter sido entregue na copa de 2014,  mas tá se estendendo um pouquinho, e talvez fique pronta pra copa de 2026, no México, Canadá e EUA. Mas no Brasil não adianta ser caro, ineficiente, ruim e demorado, tem que ser  de péssima qualidade também.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de  Transportes, o DNIT, por muitas vezes, opta por insumos mais baratos, com tecnologia defasada,  que no final, exigirão manutenção constante e que lotam nossas estradas de buracos. Mas no Brasil não adianta ser caro, ineficiente, ruim, demorado, e de péssima  qualidade, tem que ter corrupção também. A investigação “Rota BR-090” revelou que R$ 200  milhões foram desviados em obras de rodovias em Minas Gerais, valor suficiente para manter 2.
100  km de estradas por um ano, ou duas vezes a BR-381. Bom, mas pelo menos os inúmeros pedágios  mantêm as estradas em boas condições, né? Segundo a Confederação Nacional da Indústria,  8,4 mil quilômetros de rodovias sob contrato de concessão deveriam cobrar taxas mais baixas  pelas condições de infraestrutura ofertadas, então justos esses pedágios não são.
Mas pelo menos eles dão conta de manter as estradas em boas condições? Hm, mais ou menos. Segundo uma pesquisa da Confederação Nacional  do Transporte, as rodovias concedidas são 69,0% classificadas como Ótimas ou Boas;  25,8% Regulares; e 5,2% Ruins ou Péssimas.
E acredite, isso é melhor que as  rodovias que o governo comanda, das quais 75,3% tem algum tipo de problema, sendo  classificadas como Regular, Ruim ou Péssimo… Da autoescola pra pegar sua carteira de  motorista, à revenda de carro que vende carroças a preço de importados, passando  pelo cartório pra carimbar um papel dizendo que a sua assinatura é sua mesmo, o IPVA, os  pedágios, as estradas em péssimas condições… Tudo isso você passou simplesmente  porque decidiu comprar um carro, já que o transporte público em quase todo o país é  ineficiente e, em alguns lugares, até inexistente. Será que não tinha uma opção melhor,  menos burocrática e mais barata? Sim, só que o Brasil decidiu  desistir delas.
São as… Ferrovias Antigamente, na região onde eu moro, o trem ia de Porto Alegre  até a cidade de Taquara, passando por quase todas as outras cidades da região metropolitana. Mas por conta da política de expansão de rodovias e da falta de manutenção das ferrovias, elas  foram sucateadas e finalmente destruídas, restando apenas o trajeto Porto Alegre - Novo Hamburgo. Ou seja, por conta de canetadas de políticos dos anos 60, eu preciso ter um carro pra  não perder 2 horas do meu dia dentro de um ônibus lotado, já que não tem outra opção.
O trem seria a alternativa mais eficiente dentre todas essas, mas no Brasil a  gente não gosta do que é eficiente. E assim como aconteceu com a região  metropolitana de Porto Alegre, o que acontece no resto do Brasil não é diferente. Em Florianópolis, o projeto de implementar um sistema de metrô foi cogitado em 2011, mas  o então vice-prefeito João Batista Nunes afirmou que seria inviável, por causa do custo  médio da passagem.
Segundo ele, pra que o passe custasse 3 reais e 50 centavos, seria necessário  ter uma população de 1 milhão de habitantes. Na época, a cidade tinha pouco mais de 430 mil. Além disso, as linhas de metrô são empreendimentos caros que custam muito aos cofres públicos,  tanto pra implementar quanto pra dar manutenção, o que faz com que muitos políticos optem  ainda por investir no ônibus como principal alternativa de transporte público.
O político brasileiro é eficiente. Ele sabe que o trem, no curto prazo, não garante  o voto dele, porque inclusive corre o risco de a próxima gestão ficar com o crédito da obra. Então  ele faz muito menos que isso pra garantir o voto: ele asfalta umas vias aqui e acolá e coloca uns  ônibus a mais nas ruas.
Isso é rápido e envolve menos dinheiro do que construir ferrovias. Na hora de ganhar voto, o político brasileiro é o ser mais inteligente do mundo. Então isso significa que ele faz outras coisas pra ganhar voto enquanto  melhora a vida do brasileiro né?
hm. . não é bem assim.
Se você mora no Brasil, sabe que ele está largado às traças. Não só não vemos melhorias como  temos um aumento constante nos impostos, taxas e do custo de vida. E esses impostos servem pra  encher o bolso do político lazarento, nada mais.
Ano após ano, o Brasil segue tendo um péssimo  desempenho no ranking mundial de corrupção, da ONG Transparência Internacional. Nessa  avaliação que atribui notas de 0 a 100, onde 0 representa um país muito corrupto, e  100 representa um país livre de corrupção, o Brasil obteve 38 pontos em 2020. Os valores movimentados em esquemas de corrupção no Brasil são astronômicos.
. Estimativas da ONU  indicam que o país perde cerca de 200 bilhões de reais em esquemas de corrupção todo ano. Enquanto isso, cidades como Rio de Janeiro e Salvador não se comparam só por serem  maravilhosas, terem sido capitais brasileiras, terem os melhores carnavais do país, e  por atraírem um enorme número de turistas.
Os dados de segurança de Salvador e da  capital carioca também são muito parecidos. Só que a criminalidade aumentou mais em  Salvador que no Rio, nos últimos 3 anos. Os números são praticamente iguais: a  quantidade de crimes contra a propriedade, problemas como vandalismo e roubo, pessoas que  usam ou traficam drogas, taxa de crimes violentos, como agressão e assalto à mão armada, e quantidade  de corrupção e suborno, é tudo muito parecido.
Um estudo revelou que 57% do território do Rio  está sob o domínio do crime organizado. E na economia as coisas também não vão bem, porque o  que já era ruim, piorou com a pandemia de 2020, pois uma cidade turística , que depende  de pessoas chegando, teve um rombo de mais de R$ 45 bilhões na sua arrecadação. Como se não bastasse, Rio de Janeiro e São Paulo são as cidades mais caras do Brasil, de  acordo com a BBC.
E não é preciso pesquisar muito pra descobrir os problemas da cidade  de São Paulo também, o trânsito é caótico, a poluição incomoda, o custo de vida não ajuda  e a violência escala a níveis quase cariocas. Por mais que eu goste muito de SP, acho que  o custo de vida realmente não é brincadeira, e o trânsito muito menos. E então você se vê sem saída, com seu Corolla 2003 precisando trocar os  amortecedores, o preço da gasolina lá no alto, como sempre, sem alternativas de transporte,  ganhando pouco, tendo que se deslocar muito e, no geral, infeliz aqui no Brasil.
O que você faz? A lista de problemas do  Brasil é longa e de décadas. Mas a lista de problemas da  nossa vida, individualmente, é curta, e pode ser resolvida em pouco tempo.
Se você conhece um pouco da minha história, sabe que em 2018 eu saí do Brasil e fui morar no  Canadá, onde mesmo trabalhando em um restaurante, eu tinha tudo na minha casa, conseguia  ter uma vida boa e ainda guardar dinheiro. Mas pra isso, eu tive que abrir mão de família, de  amigos e tudo que eu conhecia aqui no Brasil - e com o tempo eu vi que isso não era algo que  eu estava disposto a fazer pro resto da vida. Por isso eu busquei outra  solução: trabalhar pela internet.
Isso porque eu podia começar de lá, fazer dar  certo sem largar o meu emprego, e depois voltar pro Brasil e continuar daqui. Foi exatamente o que eu fiz: levei dois anos, mas funcionou. Mas isso porque o Tales lá do passado decidiu investir no Tales do futuro.
E eu comemorei cada momento, desde o primeiro dinheiro que eu recebi, quando consegui  comprar um bom computador pra trabalhar, até quando, finalmente, tinha o meu negócio  consolidado, que me deu liberdade pra voltar pro Brasil sem me preocupar com o que  eu ia fazer, com o que ia trabalhar. Pra mim, riqueza não é sobre  dinheiro, é sobre qualidade de vida. De não precisar ter que escolher entre uma vida  boa e confortável, ou as pessoas que eu amo.
De poder trabalhar de casa, ou mesmo  poder ir pro escritório fora do horário de pico e não pegar trânsito. É poder viajar, passar uma semana fora e trabalhar de onde eu quiser. Isso pra mim é riqueza, isso é liberdade.
Mas também é a possibilidade de ganhar mais,  bem mais, o suficiente pra não me preocupar com toda essa burocracia do Brasil. De não ficar refém dos altos preços das coisas por aqui, que na prática afetam mais  o trabalhador que tem um trabalho comum e que não tem opção de ter um salário digno. E é justamente por isso que eu fiz uma parceria com o Igor, da Keep Nomad, pra te dar o  caminho de não ser mais uma vítima desse sistema.
A Keep Nomad é uma plataforma online que te ensina  12 profissões pra você trabalhar pela internet, que você pode fazer da sua casa ou enquanto  viaja. Tanto pra quem quer uma nova profissão, quanto pra quem quer fazer uma renda extra. Então se você ta determinado a transformar a vida do seu eu do futuro, eu e o Igor criamos  um grupo no whatsapp onde vamos compartilhar com você as 10 profissões pra trabalhar da internet  que mais pagam e que falta gente no mercado.
Cada uma delas paga mais de 5. 000 reais por mês. Mas atenção, isso não é aposta, nem esquema de pirâmide.
É trabalho duro,  mas que vai mudar sua vida. Ah e o grupo vai durar só 4 dias, então  ou você entra agora, ou fica de fora e continua fazendo o que você sempre fez,  colhendo os resultados que sempre colheu. E lá no grupo você vai ter a oportunidade  de se aprofundar com a gente.
E se você se fizer isso com a gente e não obtiver  resultados financeiros, os caras vão te pagar R$500 pelo seu tempo perdido. Então entra aí no grupo enquanto dá tempo, que eu vou pessoalmente estar lá. É só apontar a câmera do celular por QR Code aqui na tela, ou clicar no primeiro link da descrição.
Te vejo do outro lado, um abraço.
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