a Babilônia tinha um segredo que a Bíblia não te contou completamente Neste vídeo você vai descobrir práticas sexuais que aconteciam nos templos que vão te chocar imagine sacerdotisas realizando rituais íntimos considerados sagrados e mulheres obrigadas a se entregar a estrangeiros uma vez na vida como oferenda à deusa do amor Isso é apenas o começo você vai conhecer como as mulheres babil tinham mais direitos que em qualquer outra civilização antiga podiam ser médicas Comerciantes e até divorciadas mas também enfrentavam punições brutais se traí seus maridos verá como o sexo era celebrado em rituais religiosos enquanto o
código de hamurabi punia com a morte certas práticas íntimas este vídeo revela os jardins suspensos construídos por amor a uma os segredos astronômicos que permitiam prever o futuro e como o poder da Babilônia caiu numa única noite de festa e libertinagem da cerveja Sagrada bebida com canudos de ouro às práticas de prazer que fariam qualquer um corar Esta é a verdade sobre a vida na maior cidade do mundo antigo que os livros de história não tiveram coragem de contar a grandeza da Babilônia a cidade mais poderosa do do mundo imagine uma cidade Tão rica e
avançada que suas construções desafiavam os deuses assim era a Babilônia erguendo-se majestosamente nas margens do rio Eufrates a Babilônia não era apenas uma cidade era um símbolo de poder riqueza e domínio que ecoaria pelos séculos enquanto o resto do mundo vivia em Vilas de barro e pequenos povoados os babilônios construíram uma Metrópole que desafiava a pró imaginação humana Nenhuma cidade contemporânea poderia rivalizar com sua grandiosidade estamos falando de uma civilização que no século vi antes de Cristo Já possuía ruas planejadas sistemas de esgoto e abastecimento de água quando a maioria dos povos ainda Bebia de
poos contaminados as muralhas da Babilônia eram tão impressionantes que faziam qualquer invasor pensar duas vezes antes de atacá-la visualize isso fortificações com mais de 18 m de altura e tão largas que carruagens puxadas por cavalos podiam percorrer seu topo lado a lado relatos da época afirmam que essas muralhas se estendiam por quase 18 km protegendo uma área maior que muitas capitais modernas nada menos que 250 Torres de vigia se erguiam ao longo dessas paredes cada uma servindo como ponto de observação para soldados armados que protegiam a joia do império mas o verdadeiro espetáculo estava dentro
desses muros ao cruzar um dos oito portões monumentais o mais famoso sendo o portão de star revestido com azulejos azul turquesa decorados com dragões e touros Dourados o visitante deparava-se com uma visão que parecia saída de um sonho Divino as ruas principais como a avenida processional eram pavimentadas com pedras planas e ladeadas por paredes decoradas com leões coloridos em relevo essa avenida com mais de 20 m de largura Faria muitas vias modernas parecerem becos estreitos E então havia os jardins suspensos uma das sete maravilhas do mundo antigo imagine terraços escalonados erguendo-se a mais de 20
m de altura cobertos com árvores flores exóticas e cascatas de água Fontes jorravam em diferentes níveis criando um oásis verde que parecia flutuar acima da cidade conta-se que o Rei Nabuco donosor I ordenou sua construção para agradar sua esposa a princesa aites da Média que sentia falta das montanhas verdejantes de sua terra natal pense no poder e recursos necessários para criar um ecossistema artificial em pleno deserto mesopotâmico um feito de engenharia que impressionaria até mesmo nos dias de hoje a vida na corte babilônica era de um luxo inimaginável nos Palácios reais com mais de 600
quartos distribuídos em vários andares o monarca vivia cercado por servos conselheiros concubinas e guardas pessoais os banquetes realizados nestes salões opulentos poderiam alimentar um Vilarejo inteiro por semanas mesas de Cedro do líbano cobertos com ouro sustentavam iguarias trazidas de todo o império frutas exóticas carnes raras vinhos envelhecidos e especiarias que custavam seu peso em prata a Babilônia não era apenas um centro de poder militar e político era também o maior centro intelectual e cultural de sua época em suas escolas os jovens da Elite aprendiam a escrita C matemática avançada astronomia e medicina os babilônios foram
Pioneiros em diversas áreas do conhecimento desenvolveram um sistema matemático baseado no número 60 que usamos até hoje ao dividir horas em minutos e círculos em graus criaram mapas Estelares detalhados e estudaram os movimentos dos planetas com precisão surpreendente suas bibliotecas guardavam milhares de tábuas de argila com conhecimentos acumulados por séculos a mais famosa estabelecida pelo Rei assurbanipal continha obras sobre medicina astronomia religião e literatura incluindo a epopeia de Gil Gam considerada a narrativa escrita mais antiga da Humanidade para os povos contemporâneos estas realizações pareciam quase Sobrenaturais como se os babilônios tivessem recebido conhecimentos diretos dos
Deuses se você deseja que as bênçãos de abundância e prosperidade Divina venham sobre sua vida comente agora Deus vai me prosperar seu comentário é uma declaração de fé que abrirá As Portas dos céus para seu milagre financeiro e se essa mensagem tocou seu coração deixe seu like como um ato de gratidão pelo que Deus já está preparando em sua vida mas por trás de toda essa grande aparente uma estrutura social rígida sustentava a glória do império e é sobre isso que vamos falar a seguir como os babilônios viviam trabalho comida e entretenimento você sabe o
que um babilônio comia no jantar ou como ele se divertia depois do trabalho a resposta pode surpreender o dia típico de um babilônio começava cedo com os primeiros raios solares a família se reunia para uma refeição simples geralmente pão de cevada acompanhado de tâmaras ou figos secos molhados em azeite aromatizado com ervas uma curta oração aos Deuses domésticos precedia o início das atividades o homem saía para seu trabalho enquanto a mulher cuidava da Casa das crianças e frequentemente de algum Ofício complementar como tecelagem ou Olaria realizado no próprio Lar nas ruas da cidade artesãos de
todos os tipos praticavam seus ofícios oleiros modelavam vasos e utensílios Em Suas rodas ferreiros martelam o metal incandescente para criar ferramentas e armas carpinteiros esculpiam móveis elaborados para as casas dos Nobres tecelões transformavam lã e Linho em tecidos para vestimentas cada profissão tinha seu próprio bairro e sua própria guilda organização que controlava os padrões de qualidade e treinava os aprendizes os médicos babilônios combinavam conhecimentos empíricos com rituais religiosos para eles a doença era tanto um desequilíbrio físico quanto uma punição Divina o tratamento incluía ervas medicinais cirurgias básicas e encantamentos para aplacar a ira dos Deuses
curiosamente estes médicos já conheciam o conceito de contágio e isolavam pacientes com doenças que consideravam transmissíveis o comércio era a atividade que verdadeiramente ligava a Babilônia ao mundo Mercadores atravessavam desertos e mares para trazer produtos exóticos madeira de Cedro do líbano pedras preciosas da Índia especiarias da Arábia Marfim da África as caravanas que chegavam à cidade eram recebidas com grande expectativa e seus produtos rapidamente enchiam as B dos mercados o próprio conceito de dinheiro como conhecemos Hoje teve suas raízes na Babilônia onde unidades padronizadas de prata serviam como meio de troca as refeições eram momentos
de convívio familiar sentados em esteiras ao redor de uma mesa baixa os membros da família comiam com as mãos de um grande prato comum cada refeição começava com agradecimentos às divindades pois os babilônios acreditavam que os alimentos eram dádivas divinas que poderiam ser retiradas caso os deuses fossem desrespeitados após o trabalho árduo os babilônios encontravam diversas formas de entretenimento os jogos de tabuleiro eram extremamente populares arqueólogos descobriram diversos exemplares incluindo o jogo Real de ur antepassado do gamão moderno estes jogos não eram mero passatempo mas também tinham significado religioso sendo Associados à Fortuna e ao
destino controlados pelos Deuses as casas de cerveja funcionavam como pontos de encontro social onde homens se reuniam para beber conversar e fazer negócios informais músicos ambulantes tocavam arpas flautas e tambores nas esquinas enquanto contadores de histórias fascinavam plateias com relatos de heróis mitológicos e feitos dos grandes Reis para os mais abastados combates organizados ofereciam emoção e apostas lutas corpo a corpo competições de arqueria e corridas de bigas atraíam Multidões aos espaços designados para estes eventos diferente dos Romanos posteriores os babilônios raramente realizavam combates até a morte preferindo exibições de habilidade e força que terminavam quando
um dos participantes AD a derrota o teatro como conhecemos hoje não existia formalmente mas representações dramáticas de mitos e lendas eram apresentadas durante festivais religiosos atores mascarados interpretavam deuses e heróis reenen as grandes Sagas que fundamentavam a Cosmologia babilônica se você já sentiu Deus operando em sua vida mesmo nos momentos mais simples do dia a dia comente eu sinto a presença de Deus e não esqueça de deixar seu like mas a sociedade babilônica não era igual para todos na verdade existia um sistema rigoroso que determinava o valor e os direitos de cada pessoa o papel
das mulheres na Babilônia liberdade ou escravidão as mulheres na Babilônia tinham mais Liberdade do que em muitas civilizações antigas mas também enfrentavam desafi chocantes nas ruas movimentadas da Babilônia entre os Comerciantes e artesãos podia-se ver algo incomum para muitas sociedades antigas mulheres conduzindo negócios por conta própria diferente de outras civilizações contemporâneas a mulher babilônica não estava restrita exclusivamente ao ambiente doméstico documentos cuneiformes preservados revelam contratos comerciais uras de propriedade e testamentos assinados por mulheres provando que elas podiam possuir bens herdar propriedades e participar ativamente da economia uma tábua de argila do século vi antes de
Cristo registra o caso de Ina es agil rimat uma comerciante bem-sucedida Que negociava lã e grãos possuía várias propriedades e até emprestava dinheiro a juros atividade normalmente associada aos homens seu caso não era único arqueólogos descobriram registros de mulheres que administravam tavernas dirigiam pequenas manufaturas têxteis e até praticavam medicina especializada no tratamento de outras mulheres as leis babilônicas especialmente o famoso código de hamurabi garantiam certos direitos fundamentais às mulheres uma esposa podia solicitar divórcio em caso de negligência ou crueldade poderia manter seu dote após a separação e tinha direito à manutenção financeira para criar os
filhos estas proteções legais eram avançadas para a época quando em muitas sociedades a mulher era considerada praticamente propriedade do marido no entanto seria enganoso pintar um quadro de igualdade a sociedade babilônica era profundamente patriarcal e o estatus de uma mulher dependia fundamentalmente de sua relação com os homens primeiro seu pai depois seu marido os casamentos eram tipicamente arranjados com o noivo pagando um preço da Noiva à família da futura esposa a virgindade das Jovens era rigidamente protegida e uma acusação de comportamento impróprio podia arruinar suas chances de um bom casamento o sistema legal também revelava
essa dualidade enquanto protegia certos direitos femininos impunha penalidades severas para transgressões uma mulher acusada de adultério podia enfrentar a morte por afogamento juntamente com seu amante se uma esposa negligencie sua casa ou humilhasse seu marido podia ser legalmente divorciada sem compensação financeira frequentemente enfrentando a pobreza e o ostracismo social dentro do casamento a principal função da esposa era gerar e criar filhos especialmente filhos homens que pudessem continuar a linhagem familiar e cuidar dos Pais na velice a infertilidade era considerada uma tragédia frequentemente atribuída a maldições divinas ou transgressões em vidas passadas uma mulher que não
conseguisse gerar filhos poderia enfrentar o divórcio ou a humilhação de ver seu marido tomar uma segunda esposa ou concubina especificamente para ter descendentes no topo da hierarquia religiosa feminina estavam as entu as altas sacerdotisas escolhidas entre as filhas da nobreza frequentemente inclusive da família real estas mulheres supervisionam templos importantes e comandavam propriedades extensas a in dedicada ao de lunar sim na cidade de ur era especialmente venerada considerada simbolicamente esposa da divindade estas sacerdotisas supremas gozavam de um status comparável ao de Altos funcionários masculinos do Estado as escravas formavam a camada mais baixa completamente dependentes dos
Caprichos de seus proprietários frequentemente sujeitas a abusos sem qualquer recurso acima delas as mulheres pobres trabalhavam arduamente como servas trabalhadoras agrícolas ou ajudantes em oficinas familiares as esposas dos cidadãos comuns gerenciavam lares e frequentemente contribuíam para a renda familiar através de artesanato doméstico no topo as mulheres da Elite sacerdotisas desfrutavam de conforto material e certo grau de respeito social embora ainda sujeitas a expectativas rígidas de comportamento Se você crê que Deus trata homens e mulheres com igual valor mesmo quando a sociedade impõe diferenças comente em Cristo não há distinção sua declaração de fé vai inspirar
muitos que enfrentam discriminação e desigualdade nos dias de hoje e não se esqueça de deixar seu like para que essa mensagem de igualdade espiritual alcance todos que precisam ouvir mas o casamento era apenas um aspecto da vida amorosa na Babilônia os relacionamentos e costumes íntimos daquela sociedade revelariam práticas que desafiaram todas as nossas concepções modernas sexo e prazer na Babilônia uma sociedade sem tabos você sabia que o sexo na Babilônia era visto de forma completamente diferente do que imaginamos hoje o que vem a seguir pode mudar completamente sua compreensão sobre os valores morais da antiguidade
Especialmente quando descobrirmos o sistema legal que governava todas essas práticas mas primeiro vamos revelar os aspectos mais surpreendentes da intimidade babilônica ao caminhar pelas ruas da antiga Babilônia você encontraria algo que pareceria chocante para nossos padrões modernos templos onde o sexo não era apenas permitido mas considerado um ato sagrado a Sexualidade longe de ser Tabu estava intrinsecamente entrelaçada com a religiosidade babilônica criando uma sociedade onde o prazer carnal e a devoção espiritual frequentemente se misturavam de maneiras que hoje nos parecem incompreensíveis no centro desta visão única estava oculto a Deus a estar chamada inana pelos
sumérios divindade do amor da guerra e da fertilidade seus templos erguiam-se majestosos nas principais cidades da mesopotâmia e dentro de seus muros ocorriam práticas que desafiam Nossa compreensão moderna da separação entre religiosidade e sexualidade um dos aspectos mais controversos e frequentemente mal interpretados era a chamada prostituição Sagrada Heródoto o historiador grego escreveu que toda mulher babilônica deveria ao menos uma vez na vida sentar-se no templo de istar e unir-se sexualmente com um estrangeiro que lhe ofereceria dinheiro como oferenda à deusa este relato Possivelmente exagerado ou distorcido pela perspectiva estrangeira de Heródoto foi por muito tempo
aceito como Verdade Absoluta um aspecto particularmente fascinante deste sistema era o casamento sagrado ou hier durante o festival de ano novo acredita-se que o Rei da Babilônia unia ritualmente com a alta sacerdotisa de star que encarnava temporariamente a própria deusa este ato cerimonial realizado no topo do zigurate não era apenas simbólico era considerado essencial para garantir a renovação da natureza e a continuidade da prosperidade do império através desta União física o poder divino era transferido ao monarca legitimando seu governo e garantindo a bênção dos Deuses para o ano que se iniciava as tábuas cuneiformes preservadas
revelam textos eróticos e hinos que celebravam abertamente a Sexualidade um famoso ciclo de poemas dedicados a inana e Star descreve em linguagem vívida o cortejo e a união sexual entre a deusa e seu amante do muzi estes textos eram recitados publicamente durante festivais religiosos demonstrando como o erotismo era integrado naturalmente a vida espiritual e cultural fora do contexto religioso a atitude babilônica em relação ao sexo também era notavelmente aberta para os padrões da antiguidade estátuas relevos e selos cilíndricos frequentemente retratavam cenas de atividade sexual em detalhes explícitos estas representações não eram escondidas mas exibidas como
parte natural da vida e muitas vezes como amuletos de fertilidade para casais que desejavam filhos os textos médicos babilônicos revelam conhecimentos sofisticados sobre sexualidade e reprodução tratados descrevem métodos contraceptivos utilizando substâncias como Mel plantas alcalinas e goma Acácia outro outros textos discutem afrodisíacos e tratamentos para disfunções sexuais mostrando uma abordagem pragmática e Desprovida de tabus para estas questões o código de hamurabi e outros textos legais babilônicos regulamentavam alguns aspectos da sexualidade particularmente aqueles que podiam afetar a estrutura familiar e a herança o adultério feminino era severamente punido não por moralidade sexual mas porque introduzia incerteza
sobre a paternidade dos filhos e consequentemente sobre a transmissão de propriedade curiosamente não havia conceito equivalente de adultério masculino um homem podia ter relações extraconjugais Desde que não violasse o casamento de outro homem os homens babilônicos especialmente os mais abastados frequentemente mantinham concubinas além da esposa principal estas concubinas tinham status legal reconhecido embora inferior ao da esposa e seus filhos podiam ser legitimados se o pai assim desejasse o concubinato não era visto como imoral ou escandaloso mas como um arranjo social perfeitamente aceitável que satisfazia necessidades emocionais e práticas a homossexualidade masculina aparece nos textos legais
babilônicos em contextos específicos a legislação assíria que influenciou a Babilônia proibia um homem de acusar falsamente outro de ocupar o papel passivo em relações homossexuais sugerindo que este papel específico era estigmatizado por ser associado à submissão feminina no entanto relações entre pessoas do mesmo sexo pareciam existir numa área cinzenta nem aprovadas nem universalmente condenadas os mitos babilônicos ocasionalmente incluíam referências a personagens que transcendiam categorias de gênero Os Adoradores de star incluíam individos chamados Assu kurgu e kulu que são descritos em alguns textos como homens que foram transformados pela deusa assumindo características ambíguas de gênero estes
indivíduos desempenhavam papéis importantes em certos rituais sugerindo que a fluidez de gênero podia ser aceita dentro de contextos religiosos específicos se você acredita que o amor verdadeiro vem de Deus e deve ser vivido com pureza e Respeito Comente o amor de Deus é perfeito mas nada disso seria possível sem um sistema de leis rigoroso que controlava todos os aspectos da vida babilônica desde o comércio até as relações pessoais mais íntimas a justiça na Babilônia tinha suas próprias regras surpreendentes o código de hamurabi as regras da Babilônia se você acha que as leis de hoje são
rígidas Espere até conhecer o código de hamurabi o que vem a seguir revelará como mesmo o mais poderoso Império pode cair apesar de toda a sua grandeza e organização Mas agora vamos entender o sistema de justiça que Manteve a poderosa Babilônia funcionando como uma máquina bem ajustada por séculos em uma praça pública da Babilônia imagine uma Estela de diorito negro polido com mais de 2 m de altura no topo um baixo relevo retrata o rei hamurabi de pé diante do Deus shamash divindade da Justiça recebendo diretamente das mãos divinas o cetro e o Anel Do
Poder símbolos da autoridade para criar e aplicar leis abaixo desta imagem cuidadosamente entalhados na pedra dura 282 artigos compõem o que hoje conhecemos como o código de hamurabi um dos mais antigos e completos conjuntos de leis da história humana criado por volta de 1754 AES de. crist o código não era o primeiro sistema legal da Mesopotâmia códigos anteriores como o de namu e lipit Star já existiam no entanto o código de hamurabi se destacou pela abrangência e pelo Impacto duradouro cópias da Estela original foram distribuídas por todo o império garantindo que ninguém pudesse alegar desconhecimento
das leis esta preocupação com a publicidade das normas legais revela uma sofisticação jurídica notável para a época o princípio mais famoso deste código é certamente o da reciprocidade proporcional popularmente conhecido como olho por olho dente por dente a lei 196 estabelecia se um homem destruir o olho de outro homem destruirão o olho dele a lei 200 continuava se um homem quebrar o dente de um homem igual a ele quebrarão o dente dele este conceito de retribuição exata representava surpreendentemente um avanço na justiça da época pois limitava a vingança excessiva e estabelecia proporcionalidade entre o crime
e a punição as punições previstas no código frequentemente envolviam brutalidade física com execuções aplicadas para uma ampla Gama de infrações o método de execução mais comum era afogamento no rio Eufrates considerado um julgamento Divino pois acreditava-se que o rio rejeitaria corpos inocentes para crime particularmente ediondos como o incesto o código prescrevia a morte por fogo um aspecto fascinante do sistema legal babilônico era sua abordagem para casos sem provas conclusivas quando as evidências eram insuficientes recorria-se ao julgamento pelo rio o acusado era lançado no Eufrates se afundasse e se afogasse era considerado culpado se sobrevivesse era
declarado inocente pois o rio manifestação Divina o havia poupado este método obviamente favorecia nadadores habilidosos mas refletia a crença de que os deuses interviram diretamente na administração da Justiça o código abordava praticamente todos os aspectos da vida cotidiana existiam leis detalhadas sobre comércio agricultura propriedade casamento heranças e responsabilidade profissional um comerciante que vendesse mercadorias de qualidade inferior ou usasse pesos falsificados poderia enfrentar pesadas multas ou até a morte um Construtor cuja obra desabasse e matasse o proprietário seria executado se a vítima fosse o filho do proprietário o filho do Construtor seria morto Este último exemplo
ilustra vividamente o conceito de reciprocidade exata que permeava o código na agricultura as leis eram igualmente detalhadas um fazendeiro que negligencie a manutenção de seus diques causando inundações nas terras vizinhas deveria compensar todos os danos se não pudesse pagar seria vendido como escravo e seus bens distribuídos entre os prejudicados o arrendamento de terras era minuciosamente regulamentado com porcentagens precisas da colheita devidas ao proprietário and conforme a qualidade do solo particularmente interessantes eram as leis sobre responsabilidade médica se um médico realizasse uma cirurgia bem-sucedida receberia honorários de acordo com o status social do paciente no entanto
se a operação resultasse em morte ou incapacidade permanente o médico poderia ter sua mão amputada uma punição direcionada ao instrumento do erro refletindo o princípio de reciprocidade específica o código de hamurabi também dava atenção especial às questões familiares o adultério feminino era punido com afogamento da mulher e seu amante a menos que o marido decidisse perdoar a esposa em caso em que o Rei poderia perdoar o amante curiosamente não havia punição para um homem que se envolvesse com uma mulher solteira o conceito de adultério aplicava-se principalmente à violação dos direitos matrimoniais de de outro homem
o divórcio era permitido mas com condições diferentes para homens e mulheres um homem podia divorciar-se simplesmente declarando Você não é minha esposa Embora geralmente devesse devolver o dote e fornecer alguma compensação uma mulher só podia iniciar o divórcio se provasse negligência ou crueldade Extrema se acusasse falsamente o marido poderia ser afogada como punição outro aspecto crucial do código era a regulamentação da escravidão embora a prática fosse aceita como normal havia proteções surpreendentes para os escravos um escravo não podia ser morto arbitrariamente por seu proprietário se fosse severamente abusado poderia ser libertado escravos por dívidas serviriam
por no máximo 3 anos após os quais deveriam ser libertados uma disposição humanitária que impedia a escravidão Perpétua por motivos econômicos a implementação deste complexo sistema legal exigia uma burocracia sofisticada juízes profissionais nomeados pelo Rei conduziam julgamentos em tribunais formais escribas registravam meticulosamente os procedimentos testemunhas juravam pelos Deuses tornando o falso testemunho não apenas um crime terreno mas uma transgressão religiosa que atrairia punição Divina estas leis por mais severas que nos pareçam hoje trouxeram previsibilidade a uma sociedade que de outra forma poderia facilmente descambar para a vingança privada e o caos ao estabelecer claramente as
consequências de cada ação o código de amurabi permitiu que o império funcionasse como um organismo complexo mas ordenado onde cada indivíduo con seu lugar e suas obrigações se você acredita na justiça divina e que Deus vê além das aparências Comente a justiça de Deus é perfeita inscreva-se no canal isso foi só o começo Jesus ainda tem algo muito maior para te ensinar clique nesse vídeo na tela agora sobre a vida em Jericó e você vai descobrir como Deus derruba muralhas que parecem impossíveis você vai entender como a fé pode transformar sua vida através de histórias
Poderosas que a Bíblia nos revela