deus sofre ou mais especificamente deus tem sentimento a questão do sofrimento e do sentimento de deus é uma questão que tem levado muitos teólogos a ficar meio maluco as dificuldades que às vezes a questão traz existe algumas questões de ordem filosófica questões de ordem teológica mas no fim das contas as questões de ordem mais prática são importantes pra gente o que falam bastante sobre o modo como a gente interpreta e vendeu falou da forma como a gente se relaciona com dívida no vídeo de hoje a gente quer lidar com a questão do sofrimento de deu
a impassibilidade divina hassan 'tropa' tias e um passeio pela teologia sistemática então fica aí que apesar de tudo o vídeo de hoje que é emocionar você [Música] e o vídeo de hoje chega até você graças à editora muner gizmo que tem feito um trabalho maravilhoso e pioneiro entre as editoras do brasil através do plano leitor no legislativo você recebe ou um ou todos os lançamentos da editora na sua casa e com frete incluso nem sempre os marca páginas bonitinhos em formatos diferentes e também relacionados com livro e com mensagens também interessante sempre aquela mensagem maravilhosa
o leitor falando para vocês sobre os planos que você está assinando na minha caixa veio a arte de profetizar o mais antigo manual de pregação protestante que eu pedi à parte pra mim porque eu queria um livro e ninguém é de ferro escrito pelo william arkin se na caixa de tecnologias não veio um filosofia cristã da alimentação de pretender brin falando sobre como nós cristãos devemos comer grama teologia da comida e não e o excelente a política da pornografia do rancho doni nesta capa dura maravilhosa impressão de luxo da editora monismo você tá esperando o
quê para entrar no link da inscrição e assinar as caixas do leitor no registo e recebem em casa com frete incluso essas publicações maravilhosos que a energia não trazendo pra gente não perde tempo entre um link e assina o leitor no legislativo quando a gente fala sobre o sofrimento ou sobre o sentimento de forma geral de deus a gente está falando de um conflito entre duas visões da divindade primeiro a visão do deus sentimental da teologia contemporânea de forma geral a visão popular que as pessoas têm de deus é de um deus que é sentimentalmente
instável até de um deus que é tão relacional uma coisa criada que chega ao ponto de se confundir com a criatura num nível quase invisível você já deve ter ouvido esse tipo de frase por aí deus está sofrendo por causa do placar do irmão ele está com dor no coração porque você está distante dele você machuca jesus com esse tipo de atitude deus sente amor por você essa forma popular como a visão de um deus sentimental se manifesta mas existem versões academicamente sérias e historicamente bem localizadas essa visão de deus como no famoso e última
na obra o deus crucificado e um outro mais famoso por ter composto a teologia pós ao chinês ele foi muito movido pelo sofrimento dos judeus na segunda guerra mundial a tentativa de contê lo jia que respondesse o prof uma tão extremo do sofrimento é que motivou o remote uma construção de até hoje escreve dizendo um deus que não pode sofrer é mais pobre que qualquer homem em um deus é capaz de sofrer é um ser que não pode estar envolvido o sofrimento ea injustiça não afetam e por que ele é tão completamente insensível ele não
pode ser afetado o abalado por nada ele não pode chorar pois ele não tem lágrimas mas aquele que não pode sofrer também não pode amar então ele é um ser sem amor de deus na história ele não pode amar ele só pode ser amado por todos os seres são divinos em virtude de sua perfeição e beleza e assim atraí los para ele o motor e móvel é um amado desamor uma visão de último então é muito relacional sobre aquilo que deus é e de como apenas um deus que se sujeita ao sofrimento é um deus
que realmente pode ser amoroso nós um deus que não está passivo a dor é um deus que não está relacionado com a nossa própria dor e por isso apenas uma visão de um deus sofredor de um deus que está em relação com a criatura e por isso sofre as 2 da criatura é um deus realmente empático e amoroso no nível do que o entre si as pessoas confiam da tecnologia de motion mas teólogos conservadores às vezes seguem essa visão também como tirar roger na sua teologia sistemática e critica os escolásticos por ter uma visão imóvel
do divino e critica os teólogos filosófico por eles defenderem que se deus tivesse sentimentos isso implicaria em uma passividade divina e forma que ele estaria sujeito a influências externas o argumento dele é que entre a especulação filosófica e entre o testemunho claro da bíblia você tem que escolher o testemunho claro da bíblia ele disse que o amor por necessidade envolve sentimento e se não houver sentimento em deus não é possível haver amor um dos nomes mais famosos da exposição é de trecho rafa que escreveu dentro de uma prisão nazista que apenas o deus sofredor pode
realmente ajudar a gente e que se deus não deu sofredor como é que a gente pode encontrar em deus um relacionamento íntimo com o nosso próprio sofrimento no livro processem harry do famoso teólogo ao forno off ele trata deus como nosso falou sofrer dizendo que deus é um grande companheiro o parceiro de sofrimento que nos entende essa idéia de ferro ou sofrer de parceiro do sofrimento de companheiro no sofrimento é uma das definições de deus históricas que tentam da atenção aquilo que a escritura diz sobre o modo como ele se relaciona emocionalmente com a criatura
o que acaba chegando a níveis quase extremos na tecnologia japonesa como a gente conta na obra de casaca mori até hoje o software na final e teologia da dor de deus onde ele diz que concluímos disso que a dor de deus era apropriado para ele seja apropriado significa ser necessário para sua essência a dor de deus é parte de sua essência e repete esta é realmente a maravilha a essência de deus corresponde à sua eternidade a bíblia revela que a dor de deus pertence ao seu ser eterno de forma que deus sempre foi um deus
sofredor desde a eternidade e que sofrer faz parte de que deus é desde sempre e talvez para sempre muitas pessoas gostam de observar um deus nesse sentido mas outras acham isso tanto estranho ea segunda visão de deus que essa visão os copos da promoção é o que a gente encontra no deus impassível da teologia classe hoteís um tradicional principalmente a partir de são tomás de aquino entende que deus seja imutável na sua própria essência os seus atributos na sua consciência da sua própria vontade a idéia de imutabilidade então estaria relacionado a ideia antiga de perfeição
de forma que deus é perfeito porque ele é estático e atemporal e não está sujeito a mudanças e variações o que inclui o aspecto emocional deus é imutável porque ele é perfeito ele não pode mudar nem para melhor nem para pior e isso estaria intimamente ligado à idéia de impassividade a idéia de que deus é impassível aquele que não muda o seu sentimento por que ele não estaria sujeito a alterações emocionais de forma que ele não poderia ser afetado nem positivamente nem negativamente pelo mundo criar você é isso em vários blogs da internet em frases
populares como deus não pode ser um adolescente sentimental ou então deus não muda e ele não é influenciado pelas criaturas ou então aquele que é todo poderoso não pode nunca ser abalado por nada e essas visões populares a respeito de deus também possuem suas bases acadêmicas históricas fortes isso remete à idéia do deus imóvel e aquilo aqui não tinha visão de deus como o grande motor imóvel não é como o grande deus que não se movia que não mudava que não estava sujeito às circunstâncias não há sombra de variação de deus é o mesmo ontem
hoje e para sempre deus não muda e nunca vai mudar ele não é como ser humano que olha tá do jeito ou de outro deus é santo puro limpo perfeito e imóvel e passivo o seu nível de relacionamento com a criatura não transforma deus é alguém que está sujeito a mera circunstância ações uma obra moderna muito famosa que tem defendido muito popularmente essa idéia da capacidade divina é o alberes em gap james dons o que entrou em polêmicas muito séria na internet esses dias porque criticou muitas visões populares de gente muito famosa a respeito da
passividade de deus na sua obra de oswald o seguinte quando a bíblia fala sobre deus experimentando mudanças de relacionamento afeição agência somos ensinados que essas mudanças ocorrem propriamente em deus e que o texto seria sem sentido e até não fidedigno caso não fosse verdade mas não totalmente óbvio que essa seja verdade o texto clássico simplesmente os considera como exemplo de outras instâncias da linguagem antropomórfica outra óptica da bíblia revelando a verdade acerca de deus tal como o verdadeiro possui um pecado só com paixão graciosa ou mesmo sua condução em ato histórico de forma progressiva no
tempo sobre a modalidade isso é uma mudança que é impróprio a sua plenitude de ser tais em propriedades ou não literalidade sem atribuição não obscurecem a verdade acerca de deus assim como isso não ocorre quando se fala sobre o braço direito dele ou de suas narinas e prodon selau e para os teólogos clássicos àquilo que a mídia fala sobre sentimentalização de deus é uma tentativa humana de explicar aquilo que deus é quando disse que deus odeia falar apenas de uma oposição moral quando falou do sentimento aplicada deus fala de uma atitude divina mas não de
uma sensação que muitas vezes nós como seres humanos projetamos o senhor que fala de um deus que odeia os judeus que ama sem o medo de falar sobre o braço de deus ou a mão de deus é uma verdade na escritura representa algo a respeito de deus mas não pode ser levado em níveis literais quem tá certo nesse grande debate segue a um pouco certo porque raio é que os dois estão certos a gente precisa responder isso se a gente quiser ser sincero nossa tentativa de encontrar o que a bíblia diz respeito de deus em
primeiro lugar a bíblia apresenta um deus sofredor isso é algo bíblico e algo tem que ser levado a sério na astrologia divina mesa por exemplo em gênesis 66 onde então o senhor arrependeu se de ter feito homem sobre a terra e isso cortou lhe o coração a palavra que arrependeu se lembrar e é na ram que às vezes é traduzido por arrependimento mas que também é traduzido constantemente como sofreu ou atingiu-se quando a bíblia geralmente reforma arrependimento o termo chubb é que traz a idéia básica de voltar-se ou para fora de arrependimento com mudança de
atitude perceba que o texto tá falando de um sentimentalização divina e um sofrimento de deus temos um deus que sofreu um deus que entra num estado de lamento por causa da situação da coisa criada e jeremias 1417 dia seguinte diga-lhes visto que os meus olhos derrame lágrimas noite o dia sem cessar pois minha filha virgem o meu povo sofreu um ferimento terrível um golpe fatal aqui deus a gente está chorando aqui deus alguém que está derramando lágrimas noite e dia e ininterruptamente por causa do povo de israel deus poderia usar outra linguagem para falar sobre
seu desgosto mas deus fala de lágrimas sendo derramados pelo divino e o próprio deus fala de si no sistema em outro profeta no livro de isaías deus diz ainda em toda a aflição do seu povo ele deus também se aflige e aqui a gente tem um paralelismo muito íntimo que nos impede de olhar o sofrimento de deus como algo tão separadas na criatura nós temos israel se afligindo sofrendo chorando passando por um estado emocional difícil e deus participando do sofrimento de israel deu se atingindo tanto quanto israel se aflige em paralelo aqui como é que
essa linguagem de deus se afligir pode ser tão separado assim da linguagem de israel que aflige temos um deus que participa do sofrimento de seu povo romanos 8 chega a ser claríssimo para falar sobre o próprio espírito santo gemendo em sofrimento versículo 26 diz que o próprio espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis no contexto de romanos a gente tem a criação geme de dor esperando a manifestação dos eleitos a gente tem os homens gemendo de sofrimento por causa da situação em que eles foram colocados a gente tem o espírito santo gemendo em sofrimento enquanto
hora por nós diante de deus não versículo sobre línguas estranhas ou coisa assim no versículo sob um deus que geme enquanto sofre como é difícil que essa linguagem não significa algo diretamente a respeito do caráter de deus em seu relacionamento com a criatura é impossível você olhar novamente para esses texto e simplesmente dizer isso não significa nada sobre o caráter do senhor apenas a linguagem para falar de uma oposição de deus hoje uma misericórdia de deus o próprio deus escolheu e escolha pressupõe um significado referir se a si mesmo em termos emocionais é algo que
deus é comunicar sobre o seu caráter nisso agora em segundo lugar ao mesmo tempo a bíblia apresenta um deus que é soberano onisciente imutável e essa é a segunda asa do nosso pássaro voando aqui em isaías 40 diz o seguinte não sabes não ouvisse o eterno deus o senhor o criador dos fins da terra nem se cansa a fadiga é inescrutável o seu entendimento isaías que apresentar um deus que não está confundido com a criatura é soberano senhor que criou tudo ele não está se cansando como ser humano está descansando porque ele possui entendimento não
pode ser sequer medido ele não está sujeito às contingências da vida comum como seres humanos extremamente emocionais estão marques 36 diz porque eu o senhor não mudo deus não muda e se você pensar bem a ideia de sensibilizações requer um tipo de mudança eu estou em um estado emocional eu sou uma pessoa que está neutra em algum sentido eu vou entrando em circunstâncias que vão movendo quem eu sou e me transformando emocionalmente de acordo com ela então me traga trânsito e eu mudo meu estado no final alguém me ajuda e mostrado emocional muda recebe a
declaração de amor esse é o sentimento já mudou de novo assente mentalizações como a gente tem em termos humanos falam de uma mudança naquele que recebe sentimento como deus pode mudar dessa fonte agu 17 diz que toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto descendo do pai das luzes em quem não pode existir variação ou sombra de mudança deus não está sujeito a variações ea mudanças em contato uma coisa criada deus não muda ea verdade que a gente tem que ser muito sincero que existem aparentes contradições entre estas duas verdades se deus
é imutável como é que ele pode agora se agradar de algo e ora se aborrecer de algo se deus é soberano e onisciente como é que ele pode ter alguma relação emocional com a criação e se deus é providente como é que ele pode sofrer com sua própria determinação se deus a que organiza e determina todas as coisas como é que ele pode sofrer com as próprias determinações e soberania são perguntas sérias que cobram respostas sérias eu acho que existem três coisas que a gente tem que prestar atenção pra poder resolver o problema primeiro a
bíblia fala de sentimentos soberanos é impossível a gente pensar em um deus quer simplesmente moldado pela segunda chance nós não temos um deus quer condicionar o que é limitado pela simples circunstância ao seu redor nós somos a gente foi retirado por motivo determinado produtivo limitados ao mundo que está inserido deus não ele é incondicional à sentimentalização de deus a gente puder falar nessa tecnologia não podem ser semeadas há sentimentalização humano ressentido porque no caso de deus é diferente porque deus há soberano nós não nossos sentimentos eles são muitas as pecaminosos e frutos da nossa simples
natureza criminosa o nosso contato com a coisa criada mas deus manifesta com algo extinto diferente de nós deus decididamente se coloca em situações de sofrimento nosso sofrimento é circunstancial ou de deus não deus é quem determina sua própria inserção nas circunstâncias que ele molda e forma que ele é soberano sobre o próprio sentimento e essa talvez seja a grandeza da gente olhar para a encarnação de jesus como um ato de soberania divina porque vim sofrer historicamente como um homem como cristo jesus foi um ato de liberdade de deus foi uma decisão deus escolheu sofrer através
de seu filho sofrer junto do homem sofrer como homem se o sofrimento fosse algo intrínseco à trindade eo sofrimento de deus fosse semelhante análogo ao nosso sofrimento por simplesmente como fruto das circunstâncias que nos rodeiam deus não seria livre pra sofrer já sofrerá internamente ele sempre sofreria o sofrimento seria uma contingência divina não um ato de liberdade divina seria uma condição própria existência de deus se a gente diz que o sofrimento é uma característica inerente à pessoa de deus a gente dizendo que o sofrimento da encarnação não foi um ato tão livre assim do divino
vicente um na sua teologia sistemática do seguinte um homem torna-se irado contra a sua vontade dos antigos que não escolhe ficar daquele jeito nem escola experimental que levou à cólera mas dado o seu presente alimentar o desenvolvimento de karatê o gatilho incita essa emoção nele conta sua preferência o mesmo aplica-se a experiência humana de alegria e tristeza ainda que se possa desenvolver um notável nível de auto controle pelo poder santificador da estrutura e do espírito santo permanece o fato de que a vontade ea emoção de alguém não mantém um relacionamento harmônico em um estado emocional
de uma pessoa não é sempre exatamente o que ela quer ou de se dizer com tudo o que foi dito acima não pode ser verdadeiro acervo de deus mesmo se tivesse experimentar emoções bicho tá falta de autocontrole contradiz soberania e contabilidade e onisciência por exemplo que deus sabe de tudo e assim não pode ser surpreendido elimina certo caminho de experiência das emoções assim só a une ciência faz com que alguns emoções impossíveis pelo menos os meios ou razões para implementá-las podemos por conseguinte afirmar alguma forma de impossibilidade divina se deus entristecido por nossos pecados é
somente porque ele quer ser entristecido por eles e não devido a seu estado mental está além do controle ou sujeito a nossa influência estamos dizendo que ele tem perfeita estabilidade mental e autocontrole ele não pode ser injetado contra o seu querer ou seja uma escolha deliberada da parte de deus para empregar seus ambientes de sentimento as ações nos mangás no segundo volume da sua sistemática no nosso vídeo sobre teologia sistemática da incitou inglês mas já sei que está traduzido em português pela cba de que o seguinte deus não pode sofrer paixão ou sofrimento no universo
criado pode fazer eu senti dolphin de matérias sobre ele isso não significa que deus não tem sentimentos mas sem que seus sentimentos não são resultado das ações que os outros lhe impuseram seus sentimentos fluem e sua natureza interna e imutável nós não temos um deus e emocionalmente instável fraco ou circunstancial nós temos um deus que deliberadamente tem controle absoluto sobre suas emoções e quer soberano ou lidar com elas o que já torna o sentimento de deus ao bem diferente do que seriam os nossos sentimentos em segundo lugar existem duas coisas que a escritura diz sobre
deus muitas vezes a gente ignora que a idéia da trindade imanente e do deus relacional a gente fala do treino da trindade costumam fazer uma divisão entre a trindade ontológica ea trindade imanente está o sistemático às vezes muda um pouco as tecnologias mas a idéia é que existe a trindade no seu ser absoluto eterno e existe a trindade em seu relacionamento com o ser humano pensa comigo na eternidade passada antes de ser criado qualquer coisa eu sentia ir a uma pergunta interessante porque ainda não existia um objeto de ira na eternidade passada não existia tempo-espaço
homens anjos não existe nada existe apenas deus em sua relação eternas de amor o pai o filho filho eo pai o espírito amava o pai o filho ea trindade vivia nessa peri corezzi nessa dança de amor eterno pelo existe um amor que manifeste da natalidade porque é trindade existe desde a eternidade como três auto consciência distintas unidos em um único deus mas e ódio santo do divino contra o pecado houve um tempo em que não existia ira divina com a criação aquele pecado passou se existirem ira de deus deus mudou nesse processo ora mas a
gente sabe que deus não muda a gente leu os versículos sobre isso como é que os teólogos sistemáticos tem lidado com essa questão então é justamente nessa questão da trindade intrínseca e extrínseca ontológica imanente antológico econômica os termos são muitos mas a idéia é que a trindade algo tão incrível tão profundo e deus é um ser tão compreensível que toda a revelação que nós temos a respeito de deus ainda uma diminuição da grandeza de kindles somos limitados em linguagem e incompreensão é por isso que sempre a bíblia fala sobre deus é uma aproximação com a
tentativa de fazer o ser humano compreender disse primeiro coríntios 13 que nós ainda vemos as coisas como que por um espelho como que por um metal polido e ainda haverá o dia que nós daremos adeus como nós nos vemos uns aos outros nós reconheceremos como somos conhecidos mas por enquanto vemos deus em parte aquilo que a bíblia revela sobre deus mesmo na grandeza de deus ainda diminuição de que deus realmente é a nossa compreensão dessa forma se entende que as ent mentalizações de deus aparece na escritura é o modo de nós entendemos como é que
deus se relaciona uma coisa criada e como é que essas manifestações emocionais em uma linguagem que a gente entenda mas o deus até antológico é uma simplicidade é um todo indivisível irã eu tenho raiva eu tenho amor e misericórdia de deus é um todo em unidade e em sua antologia um simplicidade nós não temos como alcançar aquilo que deus em sua antologia mas em seu relacionamento com a criação a gente pode entender deus através da ascendi mentalizações são reveladas na escritura nós podemos usar essa linguagem dos sentimentos que a escritura usa a linguagem os sentimentos
nós temos que entender que essa linguagem mesmo a ser limitada sobre quem deus é nos transmite algo sobre deus mas não transmite tudo sobre deus aquilo que a gente encontra revelado na palavra de deus sobre a iminência da trindade não é oposto àquilo que é a trindade realmente em antologia mas é uma nação já o que a gente não consegue compreender nós temos que entender essa sentimentalização e sempre como fruto da imagem agência e do relacionamento da trindade com a criação nunca como a descrição exata daquilo que deus realmente é entre si nisso a gente
entra na idéia do deus relacional nós temos um deus que escolheu soberanamente se relacionar com a criatura ea gente tem o infinito se relacionando com o infinito e eterno com o temporal eo nível que muitas vezes não entende esse deus soberanamente resolveu possui uma iminência com a sua criatura e deus se relaciona com as mudanças que ele mesmo ordenou na sua coisa criada é na doutrina de deus que dê um fim no dia seguinte apesar do decreto eterno de deus não ser mutável ele ordena mudanças de ordem é uma série histórica de eventos dos quais
cada um recebe avaliação de deus deus avalia diferentes eventos de formas distintas tais avaliações de si mesmas são fixadas no plano interno de deus entretanto elas são genuínas avaliações eventos não é errado de escrevê las como resposta a esse evento só falta aqui quer que um frame dizendo que deus soberanamente ordenou eventos e ordenou um evento de fé em sua longa história de deus está se relacionando com cada um desses eventos isso significa que há percepções diferentes sentimentalização divinas em cada período histórico que deus mesmo organizou porque deus é relacional e porque deus está envolvido
com a criação deus está envolvido com um momento diferente da coisa criada e esses momentos diferentes suscitando manifestações diferentes de que deus é manifestações essas descritas em termos de sentimento freire continua além disso vimos que deus não é somente transcendente ainda teve espaço mas também imanente em todos os tempos e espaços a partir dessa perspectiva de manancial deus vê cada evento dentro da história e quando faz isso ele avalia cada evento a própria mente quando ele ocorre nas avaliações são no sentido mais óbvio respostas por acaso tal resposta implicaria em passividade de deus quiser algo
assim seria altamente enganoso eu respondi tanto transcendental mente contundentemente somente ao que ele mesmo ano ele escolheu criar um mundo que irá com freqüência entre os de selo portanto em última instância ele é ativo e não passivo alguns podem usar o termo impassível para indicar tal fato é a mesma coisa que scott o lixo diz no livro dogs deus conosco deus é um deus pessoal nós deveríamos esperar que ele reagirá de forma diferentes há coisas que o agrada ou não essas atribuições de deus nas escrituras não tem o objetivo de simplesmente dizer mais sobre nós
mesmos mas sim para nos mostrar mais de quem deu realmente é especialmente como ele interage com suas criaturas humanos eles têm por objetivo nos mostrar quem deus é a luz o graciosa com antecedência geralmente e à luz do evangelho mais especificamente tal como foi progressivamente dado ao longo da história ou seja a bíblia está intimamente preocupada em nos comunicar esse aspecto relacional do ser divino se a trindade imanente sente e sofre isso comunica alvo da trindade ontológica que a gente não entendeu uma carcaça oca pois ele é alguém que está em contato com suas criaturas
essa linguagem bíblica para sentimentalização de deus fala de um relacionamento de deus a unidade na trindade antológica que a gente não consegue acessar e compreender mas que a gente consegue entender a partir da linguagem da sentimentalização e que essa linguagem da sentimentalização é a linguagem de deus pra falar de si mesmo ea linguagem que a gente tem que se apropriar receber mesmo como a verdade sobre o senhor verdade é essa que tem que mover os nossos corações a cristo em terceiro lugar a nossa resposta por três vias a questão do sentimento de deus podemos a
e antropofagia tias a manifestação do sentimento de deus podem ser manifestações linguísticas que relacionam deus do ser humano são rotativas mas não só do batismo não exclusivamente a preocupar a tia sabia falar urgentemente de antropofocus ações de deus meu deus que tem mão de deus tem pec tem chifre que tem asa abelha usa muitas linguagens para falar do divino para manifestar uma idéia nós nos escondemos a sombra de suas asas não significa que normalmente tem asa deus tem a terra como estrado de seus pés nem deus coloca os pés descalços pés sobre a terra não
quer dizer que deus realmente tem temas que mostrar a grandeza de deus em comparação com coisa criada a gente também pode entender a partir disso que as ent mentalizações podem também ser antropofocus ações uma humanização do sentimento agora a gente não pode olhar para essas manifestações sentimentos como simplesmente exclusivamente o patinhas como fazem muitos dos textos clássicos a gente tem que entender que esses sentimentos continuou comunicando aos sobre quem deus é esse deus escolheu usar uma linguagem sentimental quando ele poderia usar algo que deus é que a gente aprenda nisso é nas institutos que joão
calvino diz o seguinte quando ouvimos que deus irá não devemos imaginar que existe de qualquer moção mas antes devemos considerar essa expressão como tomada de nosso preso por conta como se deus exibições levante uma pessoa informada e irada sempre que exerce juízo o que calvino está dizendo que ainda que a gente entenda que a manifestação de sentimento não representou logicamente cedeu essa santa o patinhas devem ser percebidas como se fossem cedeu e é o meio que deus nos dá pra nossa compreensão do que deus está fazendo no mundo deve schmall e tem um artigo muito
bom no site óxi em que ele diz o seguinte as passagens da bíblia falam sobre a bondade de tristeza e assim por diante de deus está apontando para o real em deus suas afeições a vida emocional do israel não são meros antropomorfismo embora sejam antropomórficos são descrições reais embora não sejam tomadas de forma a obter a lista na vida emocional de deus o kevin pangos a eles a mesma coisa do ritual jacinta e hoje sempre aplicando as compreensões sobre o drama da doutrina dizendo há semelhanças entre a vida emocional de deus é nossa se encontra
no meio de uma dissimilaridade ainda maior porque marca infinita de extinção qualitativa entre criador e criatura autor herói é o modo como colocar isso é muito bonito mas fomos criados à imagem e semelhança de deus um autor que compõem uma obra que vai projeto o seu herói algum tipo de sentimento alização humana ele está escrevendo em referência à vida que ele vive até mesmo em fantasias ele precisa de um lastro de realidade agora com suas próprias limitações aquele que escreve não consegue transformar o seu texto uma descrição da realidade mais complexa que a própria realidade
está limitado a renda ou criar sentimentalização ações que sejam tão reais como aquilo que realmente sente deus que nos criou à sua imagem não é limitado na sua criação e pretendemos criar tanto quanto ele se ele quisesse mas ele escolheu nos criar menores do que ele mas em referência a ele alguma forma e isso cria justamente esse paradoxo paradoxo de que nós podemos olhar para o sentimento de deus em referência aos nossos sentimentos mas entender que existe um abismo entre os nossos sentimentos sentimentos deus a teologia clássica do deus do impossível ea tecnologia mais moderna
pós auschwitz um deus sofredor não são necessariamente inimigas mas podem ser vistas juntas num prisma muito bonito e quem realmente deus é eu acho que é aí que mora toda beleza da encarnação se as tecnologias do enfraquecimento de deus tivessem certas como reis roberto teologia relacional liberalistas variados que olham pra deus como alguém que não tem o nice em ciência que não é soberano está simplesmente sofrendo lago indivíduo então a encarnação de cristo não significaria muita coisa de certo modo não significaria nada realmente substancial se nós estamos servindo a um deus vulnerável o que significa
a divindade teve informa d b se nós já dobramos alguém que não conhece o povo e constrói conosco a história qual é a grande coisa com as limitações do deus homem se onisciente não nos fornece um controle providente soberano qual é a diferença real em que se limitaram a romã se ele já não era assim tão deus não jesus não é muito diferente de qualquer homem isso soa como se os romanos tivessem poder pra pegar toda a trindade na cruz mesmo sem oferecer resistência se ricardo gondim ele evite companhia estivessem certos não teremos realmente o
que nos diz um esvaziamento do divino na encarnação não haveria muita coisa para fazer temos um deus que sofreu nosso lugar que deliberadamente escolheu o sofrimento pelo seu povo na cruz nós temos o deus que morre na cruz não temos um deus que sofre na cruz nós temos um deus amaldiçoado nesse grande mistério da encarnação nós temos o deus homem como sacrifício em nosso lugar temos o deus que deliberadamente sofreu a punição pelos pecados aqueles que têm fé eu sei que tem muita gente que há cerca de dois meses tecnologia que não é crente que
acreditam que é ateu que gosta é muito bem vindo o canal é importante que você olhe para o cristo sofredor como aquele pode ser instrumento para a salvação dos seus pecados que na cruz nós temos um deus que sofreu por causa do nosso sofrimento deus que sofreu por causa da miséria o qual a gente se meteu o deus que sofreu pra pagar a ira de deus que deveria ser nós quando pela fé queremos nesse sacrifício mas encontramos um caminho de paz com deus é por meio do sofrimento livre de deus através de cristo jesus na
cruz um próprio deus que pune deliberadamente os seus filhos não como mera circunstância mas um deus que soberanamente escolhe colocar-se no sofrimento e mulher se pelos nossos pecados é o caminho para a gente encontrar alegria eterna um deus vivo no de goda fez o riso roberto socoowski diz que a razão pela qual os pagãos não conseguiram conceber nada como a encarnação foi porque seus deuses eram parte do mundo ea união de duas naturezas no mundo deve ser de alguma forma tão natural por causa da austeridade que só permite que alguém seja o que é ou
não é outra coisa mas o deus cristão não faz parte do mundo e não é um tipo de ser portanto a encarnação é sem sentido é impossível poder destrutivo é porque existe essa diferenciação entre criação e criatura que encarnação coisa tão bela se não sofresse exatamente como a criatura sofre com a ação não seja grande coisa mas é porque existe diferenciação entre o sofrimento da criatura o sofrimento do homem eo sofrimento de deus que a gente tem uma encarnação que faz realmente sentido nisso a gente tenha a grandeza do cristo nós temos um cristo que
como homem sofreu morreu levou sobre si o sofrimento como homem mas levou sobre si também o sofrimento como deus nessa ontologia da trindade que a gente não sabe como funciona este não entende sua grandeza mas a gente sabe que está lá o cristo que uniu sofrimento de deus e homem por isso é muito bonito aquilo que nasce escreve a policarpo nos primeiros anos do cristianismo olhe pra cristo o filho de deus que era antes do tempo mas apareceu o tempo que era invisível por natureza mais visível na carne que era impalpável e não podia ser
tocado como se não houvesse um corpo mas por nossa casa tornou-se corpóreo podendo ser tocado e manipulado no corpo que era impossível como deus mas tornou-se passível por nós como homem e que de todas as formas sofreu ou nossa causa não tem como ter nesse vídeo se lembrar da canção jesus das cicatrizes de adwords milito que é uma versão em português e pode contar na sua igreja e louvar a deus por causa do seu sofrimento eu fiz a letra em português diego venâncio fez a música você pode ouvir aqui mesmo canal na versão e laísa
freire e termina dizendo que falsos deuses sempre fortes não conhece o abandono que só conheceu o deus que tropeçou é o trono fosse morto e humilhado pelas mãos de homicidas jesus jesus das cicatrizes é deus que tem feridas ele é o deus que escolheu ferir-se como é que a gente pode não adorar o deus como esse você pensa em tudo isso não tenho nenhum clima vai fazer essas coisas do youtube mas se inscreve compartilha faz o que quiser mas acima de tudo se próspera ao jesus a cicatriz muito obrigado a campanha até aqui foi negada
e tal tese sempre fortes não conhecem a abandonar quem só conheceu que tal pessoa até seu trono fosse morta e humilhada pelas mãos de homicidas o jes só jesus asssim catre zes e judeus que tem feridas [Música]