TPM Pilar Manutenção Planejada - Etapa 1

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Luis Ribeiro
TPM Pilar Manutenção Planejada - Etapa 1 Essa primeira etapa é a base para se começar toda a implan...
Video Transcript:
olá aqui é líbero da academia de manutenção pontocom neste vídeo é dar continuidade à série de vídeos sobre manutenção e hoje eu vou falar sobre a primeira etapa do pilar manutenção planejada do tpm essa primeira etapa é a base para se começar toda a implantação desse pilar manutenção planejada vamos lá então nessa primeira etapa é onde começa o levantamento ou seja avaliar os equipamentos e conhecer a situação atual da manutenção e é composta por cinco itens são eles a classificação abc dos equipamentos para se priorizar os esforços a estratégia a ser adotada a estruturação da
manutenção que é a adequação das equipes de trabalho o cadastro técnico de equipamentos que é o cadastro da área de equipamentos em sistemas utilizados pela empresa e os conceitos níveis quebra falha para psi priorizar o tratamento e por fim indicadores de manutenção saber onde você está e definir aonde se quer chegar pois bem dentro de uma empresa você provavelmente tem muitos equipamentos para cuidar então nós vamos classificar o saque em três níveis de acordo com a sua criticidade ou seja o impacto desse equipamento sobre o sistema produtivo vou considerar aqui o seguinte cris idade a
para os equipamentos mais críticos felicidade b para os equipamentos críticos e cris cidades e para os equipamentos - críticos mas para classificar a esses equipamentos você deve considerar esse impacto nos aspectos de prioridades da sua empresa como por exemplo como o impacto em relação à qualidade do produto como o impacto na produtividade impacto na segurança na manutenção e nos custos envolvidos existem hoje várias planilhas modelo para se fazer essa classificação de criticidade porém o time enfrenta não somente copiar uma delas mas levar também consideração os itens que são mais relevantes para a situação que você
vive no momento para cada item estabelecido definir pontuação de acordo com seu impacto deixou sempre ficar para ficar mais claro os números querer mencionar aqui são apenas exemplos você deve considerar números reais de acordo com a sua realidade vamos começar aqui com quesito qualidade você deve avaliar o impacto do equipamento em relação às perdas de produtos se a perda for maior que 100 peças por dia por exemplo eu vou dar uma pontuação 10 se a perda foi de 50 99 peças por dia vou dar uma pontuação sete se a pena for de 20 a 49
peças por dia têm pontuação 4 menor que 20 peças por dia a pontuação será a 0 agora para o impacto desse equipamento na fábrica na linha de produção se afeta fábrica a pontuação é 10 100 afeta somente a linha de produção a pontuação será 5 se ele não afeta será a pontuação zero agora qualquer impacto dele para o consumidor se é uma questão legal a pontuação é 10 se ele somente gera insatisfação do consumidor a pontuação é 5 se ele não afeta o consumidor a pontuação é zero com isso você definir a pontuação de cada
equipamento no seu processo produtivo aí você faz o mesmo para os demais itens o próximo seria produtividade é você definir a pontuação em relação ao grau de utilização se é contínuo cento específicos ele é ocioso e qual é o seu impacto ele para a fábrica ele para a linha ele prejudica linha ele não afeta e qual é a sua disponibilidade não possui reserva possui reserva mas tem que adaptar possui reserva intercambiável agora com relação à segurança no quesito pessoal ele tem risco de fatalidade risco de afastamento riscos em afastamento ele não tem risco e no
patrimonial ele tem dado à fábrica 80 na linha ele não tem danos em relação ao meio ambiente é uma questão legal ele gera acidente ambiental ele não afeta com relação à manutenção com que a freqüência de quebra você define uma pontuação de acordo as horas de paradas em uma escala que você define por exemplo 50 horas de paradas por mês naquele equipamento vai ser uma pontuação 10 em menos de 10 horas será a pontuação zero aí você define uma escala de pontuação em cima disso aí que você definiu ela só aos custos é a mesma
coisa com que o valor gasto em cada equipamento por mês você definir a pontuação de acordo com os valores gastos em uma escala que você define por exemplo maior que os 15 mil reais gastos por mês é uma pontuação 10 em menos de mil reais é uma pontuação zero é você define essa escala de acordo com você definiu feito isso você monta uma matriz com a pontuação de todos os equipamentos a gente chega uma definição de quais equipamentos vão precisar de ar quais são de chá de bebê e quais são de que sai de ser
uma vez definida a quantidade todos os equipamentos é necessário definir a estratégia para se aplicar nesse equipamento e estruturar a equipe para isso mas como se faz isso pois bem nesta etapa vai depender muito dos objetivos da empresa onde você trabalha pois irá envolver grana aí tem que se avaliar muito bem a questão de custo benefício pois quanto mais uma manutenção preventiva você faz se gasta um pouco mais também para manter essa condição mas aí é tudo uma questão de avaliar o que é melhor para a empresa implantar o que você definiu como estratégia vou
dar um exemplo aqui para ficar mais claro vou considerar aqui que para todos os equipamentos acreditar de a eu vou ter todas as técnicas de manutenção implantada inspeção preditiva manutenção preventiva em inspeção técnica em inspeção autônoma e as coletivas programadas e para os equipamentos de saúde b eu vou ter as seguintes técnicas manutenção preventiva em inspeção técnica inspeção autônoma e as coletivas programadas para o equipamento está a descer eu vou ter somente inspeção técnica em inspeção autônoma e as coletivas programadas dessa maneira eu sei que só vou gastar dinheiro competitiva que a técnica mais cara
para os equipamentos críticos a pois eles não podem quebrar por algum motivo que o define na minha estratégia na planilha de criticidade é por isso que eu comentei sobre o custo-benefício se para a sua empresa vantagem gastar mais competitiva para todos os equipamentos e garantir que eles tenham maior confiabilidade você pode fazer porém se você não tem orçamento para isso você também pode assumir esse risco com outras técnicas mais baratas a estratégia é você quem define de acordo com a sua criatividade e sua necessidade até porque você terá que adequar a sua equipe de manutenção
para atender essa demanda de manutenção na estratégia que você definiu isso também envolve custo quanto mais preventiva você tiver mais recurso você precisa também ao passo que a perspectiva geralmente é feita por uma equipe externa mas é um caso se levar em consideração também o quadro ideal de pessoas para se atender essa estratégia a atenção que você definiu pois bem você definiu aqui a criticidade dos equipamentos de acordo com a prioridade da sua empresa definiu quais as estratégias de contenção que você irá aplicar para cada equipamento de acordo com o custo benefício ea de coac
para atender essa estratégia agora temos que começar a facilitar a vida da manutenção em relação à programação de manutenção detalhamento e compra de peças ou seja desde a hora que se encontra a anomalia até a sua resolução deixa sempre ficar melhor isso uma vez definida a quantidade de equipamentos desde o mais simples até os mais complexos e definida a estratégia manutenção adotada para cada equipamento e estruturado aqui para atender essa demanda vamos estruturar agora a árvore do equipamento para facilitar o trabalho de todos e o primeiro passo pra isso é definir qual é o local
de instalação o segundo passo é definir quais são os equipamentos daquele local de instalação bem até que normal né todas as empresas praticamente tem isso agora vem o algo a mais é bem simples porém quase ninguém faz e que faz muita diferença para o planejamento de manutenção que é o terceiro passo onde se define quais são subprodutos daqueles equipamentos o quarto passo é levantar quais as peças de cada subconjunto e cadastrá tudo isso no sistema da empresa a grande maioria das empresas hoje trabalham nesse formato porém pouquíssimas chega nesse nível de detalhe pois isso requer
um trabalho bem detalhado para chegar nesse nível de peças em cada subconjunto mas quem tem tira muito proveito disso e facilita e muito a vida da manutenção e dependendo um software que se usa qualquer um pode ter acesso à informação hora que quiser facilitando a pesquisa sem ter que usar manuais complicados para isso quer ver um exemplo disso o técnico de manutenção vai fazer uma inspeção técnica no equipamento e ele identifica um sub-conjunto com o problema é que seja um ruído por exemplo que o técnico quer saber os componentes daquele subconjunto para definir as peças
que devem ser trocados para sanar aquele ruído aí ele acessa o sistema da empresa e verifica no cadastro desse equipamento todas as peças compõem aquele sobre o conjunto com isso ele já definir as peças serem trocadas com quantidades e códigos de uma maneira bem simples e rápida ao invés de ficar procurando em manuais complicados e hora de programar as atividades planejador de manutenção já sabe as peças com os códigos facilitando muito a vida do planejamento na hora de programação dessa atividade pronto temos estruturado então nossa árvore equipamentos com suas devidas criticidade diz quais tipos de
manutenção vamos aplicar para cada um deles e as equipes para atuar nessas manutenções agora para prosseguirmos vamos definir nossos níveis de quebras para assim começar nosso histórico dos equipamentos e assim dar as devidas tratativas vou considerar aqui quatro níveis e quebras usado em várias empresas porém não é uma regra pode variar de acordo com a sua realidade produção porém o importante é o conceito utilizado os tempos pode ser você quem define o que eu vou usar aqui é o seguinte primeiro é preciso entender dois conceitos quebra falha e chocotec quebra falha são paradas não planejadas
de origem elétrica eletrônica mecânica acima de 10 minutos com os em troca de componentes chocotec são paradas não planejados de origem elétrica eletrônica mecânica com duração de até 10 minutos entendido esses dois conceitos eu vou dividir meus níveis e quebras agora em quebrar grave onde eu considero todas as quebras e equipamentos que ultrapassem a 60 minutos de parada na produção quebra média considerar todas as quebras equipamentos que para a produção de 30 a 59 minutos quebra leve irei considerar todas as quebras equipamentos que para a produção de 11 a 29 minutos e por fim eu
contei todas as paradas equipamentos até 10 minutos a partir desse ponto se começa então o registro do histórico de quebra falha dos equipamentos e já com uma certa quantidade de registros de histórico de quebra falhas e reparo dos equipamentos têm se em mãos o levantamento da situação real dos equipamentos da empresa possibilitando assim então a identificação do número de quebra falha os valores de mtbf os valores de mt tr e os custos as preventivas diversas corretivas para ver se está melhorando e outros indicadores que você pode definir e como eu comentei no início que essa
primeira etapa é a base ou seja o alicerce da casa para se começar toda a implantação desse pilar manutenção planejada é porque com esses dados você começa a entender onde você está e definir a meta para onde você quer chegar e as próximas etapas é o que é como você chega nessa meta queremos explorar nos próximos vídeos pois bem esse era o vídeo da primeira etapa do plano manutenção planejada espero que tenha gostado tirado proveito se está gostando de convida se inscrever no seu canal do youtube e se cadastrar no meu blog academia de manutenção
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