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para entrar nas nossas redes sociais se inscrever no QR Code que aparece na sua tela você pode ver as nossas redes sociais para que você esteja sempre atento e informado sobre os conteúdos de financiamentos federais do SUS então para começar o tema de hoje Ten o dir seu eh até vou vou falar que o nome correto né me perdoe se eu errar aqui o nome eh do o dis seu que é coordenador também aqui da saps coordenador de financiamento né e ele vai conversar como é que é o novo modelo do do é do financiamento
não do financiamento é do financiamento Então pode começar explicando mostrando você trouxe até apresentação já né então é com você tá bom Elan eh Boa tarde Boa tarde a Tod todos as pessoas que estão acompanhando a gente eu quero primeiramente Agradecer o convite Agradecer o convite aqui de toda a equipe do Fundo Nacional de saúde né o diretor em especial darcio eh entendo como esse espaço aqui um espaço AD de debate com toda a comunidade do SUS e toda a comunidade da atenção primária e tô muito contente com essa possibilidade debater apresentar eh ouvir as
críticas ouvir as sugestões e dialogar com todo mundo que vai acompanhar a Live aí no chat e também ao vivo eh Então deceu conta aqui pra gente como é que foi essa construção do novo modelo Quais são os objetivos então hel a construção desse modelo ele iniciou em 2023 acho que a primeira mensagem que eu queria deixar era que a construção desse modelo é uma construção feita junto com o conas junto com o conasems junto com a comunidade acadêmica também né vários especialistas entidades da reforma sanitária a gente realizou uma oficina eh com o Conselho
Nacional de saúde fizemos atividades com a opas então foi um conjunto de atores especialistas personalidades do campo da saúde coletiva e que é H muito tempo estudam atenção primária e estudam também o financiamento em especial da atenção primária e da atenção básica no país Então essa construção foi uma construção coletiva eh que visou fazer a revogação do modelo anterior né vigente no país em relação ao financiamento da atenção primária Mas também ele ele tem como objetivo principal né gerar estabilidade no financiamento para atenção primária e ao mesmo tempo gerar um impulso um incentivo para outros
aspectos que são são relevantes para atenção primária Então a primeira questão bem importante eu também já aproveito para agradecer todas essas pessoas a gente fez dezenas de agendas oficinas atividades e agradecer e dizer que esse financiamento ele tem uma um aspecto coletivo e foi construído dentro das possibilidades que a gente teve possibilidades orçamentárias políticas e técnicas que a gente teve nesse período de 2023 e 2024 perfeito eh Pode mostrar até Inclusive a sua apresentação que você trouxe explanar mais sobre isso os objetivos tem então vou colocar a apresentação a apresentação já tá pode rodar aí
na tel diret então eh uma uma questão também importante Alé que a nossa equipe da saps né Toda os diretores o secretário Felipe prenon a nossa equipe também do financiamento a equipe também que tá diretamente Envolvida com a saúde da família ela vem apresentando esse modelo né de financiamento ao longo do do ano de 2024 em várias atividades pelo Brasil hoje em especial a gente fez uma opção na nossa equipe em falar das equipe saúde e da família o financiamento da saps ele é maior do que o financiamento das equipes saúde da família e a
nova metodologia de financiamento ela vai além da Saúde da Família famía Entretanto centralmente a gente fez mudanças na estratégia de saúde da família então a gente fez uma opção até deixando uma uma questão de eh colocando para vocês até uma necessidade de gente fazer novas lives né pra gente discutir a fundo outros componentes do financiamento quais seriam eles né Por exemplo a gente precisa discutir o financiamento das equipes multiprofissionais a gente precisa discutir o financiamento da equipe de saúde bucal a gente precisa discutir outros elementos que compõe o financiamento Federal da atenção primária mas hoje
a gente fez uma opção aqui de tentar destrinchar detalhar entrar em em com nossos trabalhadores os gestores municipais os coordenadores de atenção básica municipais o pessoal dos cozens os apoiadores institucionais focado na estratégia sa da família Então esse é o primeiro aspecto que eu queria reafirmar porque eu sei que vem muitas perguntas e tem muitas dúvidas de outros aspectos do financiamento tá então aqui eu vou falar da portaria 3493 que é a nova metodologia de cofinanciamento Federal da atenção primária prima especificamente do Artigo 9 que fala do financiamento das equipes só da família das equipes
eap dos três componentes diretamente vinculados ao financiamento das equipes de saúde da família tá bem quais são os objetivos né do novo modelo de financiamento focado na estratégia de saúde da família primeiro nosso objetivo do governo federal é aumentar o financiamento do modelo prioritário que nós entendemos que o modelo só da família é o modelo prioritário eh e depois eu vou apresentar um pouco aqui quais são as evidências porque a gente tá eh centralmente colocando mais recursos e trazendo à tona o debate do modelo de saúde da família um segundo uma segunda questão importante é
que a gente precisa aumentar o acesso e a qualidade no atendimento das pessoas atendidas pelas equipes saúde da famílias e nesse e e nesse aspecto em especial a gente um objetivo importante do financiamento é diminuir o número de pessoas por equipe que a gente chama aqui de dimensionamento de pessoas por equipe então a questão territorial de atividade individual e coletiva num território adscrito para as equipes S família fundamental mas eu preciso ter um número adequado de pessoas por equipe uma terceira questão importante é melhorar os resultados em saúde né induzir a partir de uma escolha
diria assim a gente tem que ter agora uma sabedoria uma maturidade uma capacidade técnica e política de fazer uma escolha de bons indicadores para estimular boas práticas nas equipes de atenção primária em especial na equipe só da família o quarto objetivo principal é gerar mais Equidade né como é que eu eh distribuo mais recursos pros municípios que mais precisam de financiamento Elene também agora esse ano a gente tá celebrando os 30 anos da estratégia de saúde da família no Brasil né então ela inicia lá em 1994 um pouco antes a gente inicia no Brasil com
os agentes comunitários de saúde em 1991 aqui é um retrato muito breve né que dizendo que lá em 94 a gente inicia com um projeto piloto com 300 equipes só da família e agora a gente chega aí a quase 52.000 equipes só da família essas equipes só da família para vocês entenderem a a força a importância o tamanho dessa política social no Brasil a gente trouxe alguns números aqui né no Brasil tem agora a gente fez o levantamento com o Censo das UBS né o Censo Nacional das UBS a gente tem 45.6 21 UBS a
gente ainda tá trabalhando o banco vai aumentar um pouco porque a gente ainda é tá finalizando a análise mas são 45.000 UBS nessas UBS trabalham quase 1 milhão de profissionais de atenção primária Então são 990.000 trabalhadores na atenção primária hoje o Ministério da Saúde ele cofinanciar aqui que número Que quais são essas 93 são equipes de saúde bucal são equipes ribeirinhas consultório na rua né as equipes eh multiprofissionais dessas 51.65 são equipe de saúde da família e nós cofinanciar quase então né 100.000 equipes nós temos hoje a 26.000 médicos do programa Mais Médicos e o
orçamento Federal de 2024 ele tá na ordem de 55 bilhões ou seja eu tô falando aqui de uma grande política social né que tem quase 100.000 equipes 45.000 unidades 1 milhão de trabalhadores um gasto Federal da 54 somando em aproximadamente o gasto Municipal e estadual provavelmente a gente deve chegar a 150 bilhões de reais então el uma eh a gente tem muito que Celebrar em relação à conquista do país em relação a s da família ao mesmo tempo a gente tem que entender que tem temos muitas dificuldades e desafios a serem superados e o modelo
saúde da família É de fato o modelo mais vantajoso né para o ministério da saúde e concentração suas suas energias seu recurso e suas estratégias de apoi institucional no modelo su da família as evidências mostram as evidências mostram que garante melhor acesso à utilização do serviço de saúde isso aqui Alen é são artigos nacionais internacionais isso aqui é um consenso Nacional Internacional e essas evidências eh dão relevância à estratégia est da família e o modelo de atenção primária dentro do da organização do do todo do sistema de saúde né então a gente tem melhores resultados
em saúde com prevenção e promoção da saúde a gente reduz eh índices importantes de mortalidade infantil mortalidade adulta melhora a Equidade no acesso aos serviços e aumenta a eficiência do sistema e tem uma as equipes S da Família com o programa Bolsa Família por exemplo e o SUS que eu tem que entender a atenção primária sa da família dentro do sistema essa essa Tríade nãoé podemos dizer assim que gera uma alta sinergia para combater desigualdade social e melhorar as condições concretas de vida das pessoas atendidas num numa unidade básica de saúde aqui a gente fez
uma opção também de mostrar as questões macro do financiamento e depois eu vou no detalhe da equipe de saúde da família tá depois do detalhe do financiamento a primeira questão eh sobre quando a gente fala né ah a gente tá priorizando o modelo de saúde da família e prioridade em política social ou em política pública é onde o recurso financeiro está alocado né a gente trouxe aqui uma comparação em abril desse ano de 2024 foi o último pagamento do modelo anterior naquele mês paraas equipes a gente fez o repasse mensal de R 1 bilhão deais
se eu usasse como uma referência de manutenção de 12 meses desse repasse de R 1 bilhão Dea eu teria um financiamento pras mesmas 51.000 equipes depois eu vou mostrar o número de em torno de R bilhões deais quando eu aplico o novo modelo a nova metodologia de financiamento eu faço um repasse de 1.3 bilhões que se eu usar o mesmo critério eu tô tentando aqui Fazer uma comparação entre coisas comparáveis né dizendo que esse financiamento chega a 15.5 bilhões se o financiamento das equipes S da família ele tá uma equipe só da família toda equipe
deve ter agentes comunitários em média no país hoje tem 5.6 agentes comunitários por equipe quase seis agentes comunitários por equipe o financiamento dos agentes comunitários está na ordem de 10 bilhões se eu juntar o agente comunitário com as equipes S da família a gente tem quase um repasse de 27 bilhões do governo federal só na estratégia de saúde da família bem expressivo né É bem expressivo por mês dá uma em torno de 280 milhões a mais e nessa primeira etapa que a gente tá chamando uma etapa de transição 3.3 bilhões a mais aqui tem um
gráfico que mostra esse esse gráfico de barras Ele tem 12 barras aqui né ele traz aqui do período vou centralizar aqui no período que vai em abril que é o último pagamento que a gente fez as equipes só da família de 51.000 equipes com R bilhão Dea 16 milhões no mês seguinte em maio a gente faz para um pouquinho mais de equipes né 900 em torno de 200 equipes a mais já um repasse de 1.3 bilhões dá para verificar aqui no gráfico Aqui de baixo nessa linha em verde o salto no financiamento da as equipes
sa da família a gente fez essa comparação e considerando per capita né traduzo o financiamento das equipes saú da família num valor per capita eu pego a população dos Municípios e dos estados e do Brasil e faço a a aplicação de todo o recurso do repasse da saú da família para ver o comportamento desse repasse em relação a três aspectos O primeiro é em relação às regiões do país ó a gente pode ver Elan aqui que a a a cinza é o modelo anterior de 2022 em azul 24 que é o ano que estamos né
fazendo a mudança e 25 que já é a projeção orçamentária para o ano que vem em relação ao gasto em saúde da família a gente pode acompanhar que na região norte e Nordeste é mais destacado é isso que a gente tá chamando de Equidade conseguir levar PR os municípios que T mais necessidades e mais cobertura de Saúda da Família um financiamento mais adequado mas na região sul e sudeste por exemplo eu também tenho aumento do repasse paraas equi sa da família mas um aumento proporcionalmente menor e para as regiões mais necessidades necessitadas um uma um
aumento proporcional maior esse esse aqui também revela eh como esse repasse ele se dá considerando também uma lógica per cápita Considerando o ivs que é um índice de vulnerabilidade social do ipé mostrando que aqui o ivs número um são os municípios um e dois os municípios com mais alta vulnerabilidade nesses municípios também se concentra a maioria dos médicos do programa Mais Médicos em torno de 65% então vocês podem verificar que tem um aumento do repasse para as equipes Saúde da Família nos municípios mais vulneráveis e na na no no na nas barras de baixo eh
são os municípios por porte populacional até 20.000 habitantes de 20 a 50.000 de 50 a 100.000 e acima de 100 Ou seja eu aumento o financiamento em todas as regiões aumento o financiamento proporcional nas regiões mais carentes no municípios menores por também os municípios menores e mais carentes com menos capacidade estatal menos capacidade orçamentária também com piores indicadores socioeconômicos eles têm alta rotatividade de profissionais eles TM uma população com mais cidades de saúde eles precisam ter um número menor de pessoas vinculadas à equipe e ter um financiamento federal mais robusto para dar conta de sustentar
o modelo bem então agora eu falei um pouco do financiamento Federal os números macro que são até difíceis de entender né na casa de bilhões e na casa de milhões então a gente não tá habituado a entender direito esses números mas é o panorama eh onde é que revela eh as opções do governo federal do nosso governo em relação ao financiamento das equipes de saúde da família tá agora beleza mas como é que funciona então o financiamento paraas equipes para uma equipe Saúde da Família então toda a equipe saúde da família ele vai receber três
tipos de recurso um recurso que a gente chama de um recurso fixo que é para equipe vinculado à Equidade um recurso que a gente tá chamando de componente Território que é vínculo em acompanhamento territorial e um que é vinculado à qualidade integralidade do cuidado como que a gente estratificou os municípios para definir essa questão da Equidade das necessidades em saúde né que onde tem a população mais carente que eu preciso de mais aporte de recursos financeiros a gente estabeleceu com duas dois parâmetros oficiais o porte populacional do ibg e o ivs do ipé a gente
deu um peso maior no cálculo na metodologia de cálculo pro ivs e a gente fez um uma estratificação do país em quatro extratos então tivemos eh que o modelo anterior Elan ele tinha uma concentração de quase 70% das equipes 65% das equipes nos municípios que eram dito como urbanos então aqui a gente fez uma remodelação a gente extinguiu esse modelo do urbano Rural que era muito criticado que era uma uma metodologia que não atendia ela não tinha uma especificidade ela não tinha aderência à realidade de eu criar grupos e municípios mais homogêneos em relação às
suas necessidades de saúde e de e características populacionais mesmo então a gente criou o IED e a gente tá chamando de Equidade dimensionamento porque a Equidade e dimensionamento porque Equidade remete mais necessidades de financiamento e o dimensionamento remete a um menor número de pessoas por equipe esse mapinha aqui eu acho que ele é ele é um mapa que a nossa equipe toda gosta ele é um mapa que expressa a intenção do nosso modelo você pode ver L que aqui no extrato um que é o amarelinho que é a parte norte e nordeste do país com
o maior número de municípios na na extrato um e dois que é os estratos com mais alto financiamento então você pode ver aqui uma equipe saúde da família a num extrato Amarelinho hoje no modelo de financiamento ela já recebe R 30.000 ela recebe 18.000 do fixo que é esse aqui tá que é o fixo 18.000 6.000 do acompanhamento e vínculo que é o que a gente chama de componente território e o componente de qualidade r$ 6 6.000 Então ela recebe r$ 3.000 nas as equipes em amarelo você pode ver que a maioria do Norte e
nordeste do país chega também chegando um pouco no sudeste aqui próximo da região norte de Minas né o extrato dois também ele ele mapa eh demonstra eh o maior número de municípios na região norte e Nordeste então uma equipe saú da família recebe R 28.000 nesse R 30.000 eu tenho mais 17 a 18 a 19.000 reais no pagamento do piso dos agentes comunitários hois eu vou mostrar esse resultado com uma equipe completa Então mostra que no extrato azul que é nos municípios com maior capacidade estatal eh em maiores municípios Eu tenho um repasse de r$
4 4.000 somados 12.000 do fixo que a Equidade então a amplitude entre o que menos ganha o que mais ganha tá em torno de r$ 6000 lá no passado a gente tinha um um um valor em torno de 4ro Depois virou em torno de R 3.500 e agora em torno de R 6.000 e o o repasse do Saúde da Família ele é o Global porque muitas vezes a gente vai nos debates se a gente mostrava esses gráficos de forma separada parecia que o que o que o financiamento da Saúde da Família era só o valor
fixo não pessoal o valor do repasse para uma equipe ele é o componente são os três componentes eles são complementares e sempre uma equipe sa da família vai receber os três componentes e até importante entender esses dados para também eh mostrar como que é feita a leitura para justificar a forma como cada estado ele é visto como é porque que existe essas diferenças para cada os estados né E esses números eles mostram como é que foi feito esse cálculo né é esse cálculo ele tá sendo bem aceito esse modelo do ivs ele é usado para
várias políticas sociais a gente vem conversando com a equipe do ipé eentão um processo de atualização a frente a novos dados que estão sendo eh coletados no país né também d o senso e outras informações também econômicas e sociais de várias outras bases administrativas e de Pesquisas no país a equipe do ipea foi uma equipe eh que atendeu o nosso chamamento de forma muito interessante são super parceiros a gente então tem um debate muito interessante com eles para aprimorar também esse modelo que ainda tem algumas questões que por exemplo a gente precisa pensar esse modelo
para dentro dos Municípios porque esse modelo agora eu classifico o município mas dentro da mesma cidade eu tenho áreas mais carentes né mesmo hoje o nosso modelo vou mostrar aqui da questão do dimensionamento eu posso o gestor Municipal de uma equipe uma cidade grande estabelecer padrões distintos do dimensionamento de de de pessoas por equipe ainda atendendo ao ao ao valor destinado ao município e também a organização territorial do dimensionamento eu vou mostrar um pouco mais para frente aqui é um exemplo também ó com a metodologia uma equipe saú da Família com seis agentes comunitários pertencente
ao ed1 né que é o extrato um recebe hoje mens mente 4.944 aqui é o valor de equipe mais o repasse do agente comunitário é que são valores médios tá e o anual uma equipe e com essas características chega a receber R 586.000 por ano uma equipe de saúde da família bem Qual é o objetivo do nosso componente territorial que é agora eu falei do componente fixo que ele tem duas características que é Equidade e o dimensionamento adequado de pessoas por equipe bem de seu e o componente né território Qual é o objetivo dele Pessoal
centralmente esse esse componente ele tem três objetivos né a gente são esse objetivo do componente territorial e do componente território ele tem um objetivo clássico que a gente faz desde a década de 90 que está expresso nas três políticas nacionais de atenção básica que a gente tem que é o vincular acompanhar e atender as pessoas as famílias e Desenvolver atividades no território né então os três objetivos são eu preciso de informações mais completas das pessoas das famílias e dos territórios Ou seja eu tenho um alto índice de pessoas hoje cadastradas entretanto o cadastro é um
cadastro digamos incompleto com poucas informações na nossa base então a gente até tem pessoas vinculadas porque era o modelo anterior ele estimulava o cadastro e o nosso modelo agora ele ele ele preconiza duas questões fundamentais aqui eu preciso complementar as ações cadastrais porque eu preciso para fazer hel para fazer saúde da família para organizar a atenção primária eu preciso de informações epidemiológicas eu preciso de informações territoriais eu preciso conhecer a dinâmica cultural familiar dos condicionantes da estraté dos dos condicionantes de saúde no território então é fundamental para uma equipe de saúde da família ter informações
completas das pessoas vinculadas à sua equipe e a segunda questão que a gente percebeu também n que noss mostrava que as pessoas estavam cadastradas só que um número muito alto muito alto mesmo elas não tinham mais atendimento elas não interagiam com a equipe e a gente tá dizendo o seguinte uma segunda questão importante do nosso componente territorial é estimular a interação o cuidado o vínculo e a responsabilização das equipes com as pessoas no território Ou seja a gente vai estimular que essa equipe de saúde da família que tem lá 2000 pessoas 10000 3000 2000 700
pessoas ela tem um cadastro mais completo e ao mesmo tempo ela é um acompanhamento duradouro até né mais duradouro isso duradouro Essa é é uma das palavras assim que a gente chama que a gente chama de atributo eu quero tentar o máximo aqui não usar Nossa o nossos jargões a do campo sanitário mas que a gente fala de cuidado longitudinal você falou de uma coisa muito importante da atenção primária que é o cuidado ao longo do tempo porque na atenção primária a gente acompanha a criança o idoso o crônico né e não faz sentido a
gente acompanhar uma vez e não acompanhar mais o que que a gente tá dizendo aqui a gente precisa fazer uma consulta individual fazer um procedimento fazer uma atividade coletiva coletiva e fazer uma visita domiciliar interagir com a população do seu território Esse é o outro elemento que vai contabilizar pro modelo de financiamento e e é o objetivo que a gente espera então ó a gente espera ter um cadastro melhor a gente espera a interação da equipe com com a com a população isso vai valer interação de quem da Saúde da Família da saúde bucal do
agente comunitário da enfermeira do médico do nutricionista do psicólogo da equipe multiprofissional Tá mas eu não vou falar de equipe multiprofissional não vou falar das outras eu só dando o exemplo que essa interação se dá pelo todo todos os profissionais que estão vinculados à aquela equipe sa da família e a satisfação dos usuários a gente entende que esse campo aqui da satisfação dos usuários é ter a discussão da participação social ter a discussão do controle social ter a discussão aonde a gente remeta uma tradição de o a comunidade participar dialogar com as equipes em relação
ao território ao o do território né as pessoas naquele território da equipe S da família e a gente tá fazendo vai fazer um modelo eh de identificar a satisfação dos usuários das equipes e o número de pessoas por equipes como é que ficou bem aqui a gente mostra né que é os municípios então tem uma combinação pessoal de porte dimensionamento e Ed o porte ele definiu o número de pessoas por equipes ou seja municípios que tem menos de 20.000 habitantes que são quase 4.000 municípios no Brasil são 3.800 eles têm pessoal como uma recomendação do
Ministério não é uma exigência que você tenha 2.000 pessoas cadastradas Exatamente é uma banda Você pode ter um pouco menos um pouco mais Eh você o que a gente tá sinalizando com isso que é uma demanda histórica dos trabalhadores das equipes que ao longo dos últimos 30 anos a gente teve dois grandes momentos o primeiro momento que a gente eh orientava os municípios el tem uma nas políticas a gente sempre trazia um mínimo de em torno de 2.000 pessoas no máximo 4.000 que era uma variação 3.000 próximo do ideal e junto com essa combinação a
gente falava quanto mais vulnerável é a população menos pessoas ela deve estar vinculada a sua equipe só da família e o previne mudou um pouco essa lógica começou com dois num grupo menor de municípios na maior parte dos Municípios eu tinha que ter 4.000 pessoas nos municípios grandes que são 319 municípios apenas que tem 21.000 equipes o padrão recomendado do ministério são 3.000 pessoas e se a gente pegar aqui ó os municípios a faixa 1 e do eu tenho quase 4800 quase 5000 cidades que o padrão vai entre 2 e 2500 pessoas ou seja que
que a gente espera com isso evitar sobrecarga de trabalho das equipes melhorar a satisfação dos usuários que nem o usuário quer ser atendido com uma equipe tem 4 5 6.000 pessoas a gente quer melhorar os resultados de saúde né também os resultados de saúde e a segurança e a qualidade no atendimento Então essas questões são fundamentais você ter não é gente uma não é nem uma panaceia e nem uma bala de prata ah eu diminui para 2000 pessoas 3.000 o resultado Evidente do impacto no Cuidado Entretanto é uma grande chance de gente reterritorialização [Música] e
o que que é o momento oportuno para fazer essa adequação porque eu tenho mais financiamento né eu tenho mais financiamento então eu posso aumentar então a cobertura expansão de equipes e o nosso objetivo é financiar melhor as equipes existentes mas promover uma gradativo aumento de cobertura do modelo de Saúde da Família então a gente entende que esse aqui é um tema caro importante para a estratégia de saúde da família a diminuição dos números eu acabei de ver aqui na apresentação que o verde tá errado aqui depois a gente vai Anes e passar para todo mundo
tem 2750 são 3.000 pessoas no verdinho aqui tá ok Não tem problema e eh só só falar para vocês que estão assistindo aqui para reforçar que vocês tiverem dúvidas daqui a pouco eu vou abrir pro chat para que o dis eu possa responder as suas dúvidas sobre esse esse tema então Podem enviar essas dúvidas no chat que já já o deceu vai responder obrigado e também quando a gente fala agora falei todo esse essas questões todas que envolvem dimensionamento né E também a gente tá teve um professor que fez um comentário que a gente tá
saindo de uma estimativa abstrata e tá dando concretude né uma base abstrata uma base real de pessoas cadastradas vinculadas responsabilização da equipe que a gente tá vivendo num momento muito interessante em relação a isso mas as pessoas logo perguntam vem cá tem qual é o limite de pessoas por equipe nesse ess momento que a gente tinha que fazer uma adequação do financiamento a gente tinha também que considerar o modelo anterior porque tinha um excesso de pessoas cadastradas nas equipes então a gente colocou como uma um limite máxximo não tem limite mínimo por exemplo Ah a
minha equipe eu sou do município pequeno tenho 10000 pessoas pode ficar 10000 pessoas sim se você lá tem 10000 pessoas e todo mundo daquela área geográfica de responsabilidade de cobertura da equipe só da família você tem 100 pessoas a gente vai ter que a gente vai ter que desenvolver a capacidade técnica entre a gente e de negociação política para entender agora o que os dados vão revelar a medida que eu vou implantando o modelo para identificar padrões por exemplo talvez essa equipe seja uma equipe Rural que ela deve ter 10000 pessoas mesmo ela não deve
ter 2500 nem 3.000 então ela não tem prejuízo no financiamento Isso é uma questão central uma equipe que tem menos de 2.000 pessoas ela vai ter prejuízo no financiamento não ela vai acompanhar essas 2000 pessoas e ela vai ter os indicadores que a gente tá chamando de boas práticas e de qualidade e de desempenho vinculadas a essa população que ela tá acompanhada pode ter então 50% ou seja 2.000 pessoas o município pequeno pode ter no máximo 3.000 pessoas Ah mas se eu tiver 3100 aí tem regras de tem duas regras tem uma regra que envolve
uma uma um critério de desempenho que nemhuma um município com mais de 50% de pessoas eh vinculadas ela vai poder atingir o nível mais elevado no desempenho e também a gente vai tem uma regra que é mas qual é o o método de cálculo que a gente vai usar esses debates a gente tá fazendo com conas conasems Mas é uma intencionalidade que nenhuma criança nenhum idoso nenhuma uma pessoa com eh com bolsa à família nem uma pessoa com com uma situação crônica ela fique fora desse limite máximo Então a gente vai contabilizar para efeito do
acompanhamento e do financiamento eh todas essas equipes todas as pessoas vinculadas a essas equipes bem agora eu acabei de falar do componente território né que é o componente do dimensionamento da Equidade da qualificação do cadastro e da interação da equipe com o território que é o que a saúde da família vem fazendo ao longo dos anos então a gente tem que retomar isso reaproximar o agente comunitário a enfermeira o médico a equipe do território bem agora vou falar do componente qualidade Qual é o objetivo do componente qualidade então a gente tá trazendo aqui um conjunto
de evidências na literatura que fala dos efeitos de programas que envolve contratualização de metas contratualização de indicadores que basicamente tem esses cinco efeitos há um aumento progressivo da qualidade das informações coletadas pelas equipes estimula uma cultura de uso de dados para tomar decisões clínicas e decisões de cuidado no território ocorrem melhorias incrementais em todos os aspectos vinculados aos indicadores por exemplo se eu defino um indic do cuidado do saúde bucal para criança por exemplo ou se eu definir um indicador de cuidado saúde idoso com determinadas atividades ações que vinculam aquele indicador gradativamente aquele indicador que
entra no rol de contratualização ele vai gradativamente melhorar o as informações coletadas vai melhorar o efeito desse cuidado entretanto ISO também indica uma necessidade de gente tomar cuidado com o rol de indicadores que a gente vai escolher Porque tem uma tendência de que não é escolido né no R indicadores Às vezes as equipes não dão a devida necessidade de Cuidado então o que que a gente vai pretende fazer um R de indicadores de monitoramento um R de indicadores para contratualização para efeit do pagamento um quarto aspecto aumenta o engajamento dos profissionais e das equipes no
alcance que a gente chama de padrões de atendimento e padrões de qualidade contratualização de indicadores essencialmente ele vai a gente vai definindo padres esperos de qualidade resultado nas equipes e município governo estado Governo Federal Tem que criar condições financeiras e de educação permanente aponal para essas equipes conseguirem também realizar porque assim se uma equipe não tem condições de infraestrutura não tem educação permanente não tem condições boas de trabalho a tendência ela não vai conseguir desenvolver bem o seu trabalho e por fim é um debate que estimula a contratualização de atividades entre o gestor e as
equipes e quais serão aí todo mundo né no chat já deve ter muitas perguntas em relação a isso todo mundo nos pergunta isso né quais serão de sezinho os novos indicadores da atenção primária que focado na saúde da família eu não trouxe os indicadores aqui vão ter indicadores paraa saúde bucal indicadores para as equipes multiprofissionais aqui Helene tem uma discussão A gente tá numa discussão Intensa com o conaz e conasems no GT de APS da city e a previsão de entrega quando eu falo previsão de entrega pessoal é a nota metodológica da a composição do
indicador né O que vai no numerador o que vai do denominador Quais são as atividades Quais são as ações para serem desenvolvidas eh pelas equipes que entram nesses indicadores a gente tem um enunciado aqui dos temas que a gente entende como Unos mais importantes e que a gente que estão na portaria e que estão em diálogo com conas conas Emes acesso a integralidade do Cuidado então o escopo de prática as ações desenvolvidas no né no território cuidado só da mulher cuidado da gestante por erpa Desenvolvimento Infantil pessoas com diabete pessoas com hipertensão aí o campo
das doenças crônicas e o cuidado da pessoa idosa Esses são o elenco de temas que vão definir os indicadores de contratualização para o componente de boas práticas que a gente tá chamando aí com componente de qualidade essa é uma discussão interessantíssima fundamental porque é uma boa escolha desses indicadores vai vai impulsionar uma agenda frequente de seminários oficinas produção de de artigos científicos produção de materiais do ministério eh educação permanente aproximação das Universidades produção também de atividades dos cozens no território das coordenações Estaduais de atenção primária Então os indicadores é peça chave essas boa escolha do
indicadores é uma Peça chave para colocar em sintonia nós da gestão Federal e da gestão dos gestores eu tô falando aqui né coordenar atividades com os trabal trabalhadores se os trabalhadores não se identificarem nesses indicadores se eles não entenderem que esses indicadores lidam com a realidade do território é muito difícil engajar o trabalhador então a gente tá com uma tarefa aqui é Um Desafio Entretanto é Um Desafio saboroso interessante fundamental de a gente debater com qualidade quais seram esses indicadores né Eh diceu antes da gente dar uma continuidade só para esse primeiro quadro que você
explicou já tem algumas dúvidas aqui no chat né a Maira ela Pergunta assim é o Reinaldo Ferreira perguntou quando será lançado as notas técnicas dos componentes de vínculo e de qualidade eh Então é isso que eu acabei de falar a gente que acontece a gente lançou o modelo de modelo de financiamento ele já tá vigente ele começou como eu mostrei em maio desse ano na parcela de pagamento de Maio e quando a gente fez a negociação com nas conasems no decorrer do processo de que a gente chama então de transição a gente pactar os indicadores
a transição eu vou mostrar aqui que eu acho que já ajuda não tem Ah não a transição não tá aqui outro não tá aqui mas a transição que que é a transição na transição a gente faz um pagamento padrão sem avaliar os componentes tanto de território quanto de indicadores por 12 meses Então nesse período é o período que a gente tem para negociar discutir falar com especialistas e def definir de forma consensuada entre o conal conaz com essos indicadores quando eles saem a gente pretende pretende não é necessário né lançar notas técnicas materiais informações online
dos indicadores né a gente imagina que a gente vai acelerar muito o processo agora até o final do ano para o máximo ter uma indicação do conteúdo dessas notas metodológicas no primeiro quadrimestre do ano que vem mas a gente vai fazer o máximo para antecipar para esse final de ano entendendo que a gente também tá num momento tanto de transição do financiamento né E também das gestões municipais né conversando com a direção do conasems eles eh falam pra gente que tem em torno de 4.000 secretários municipais secretários municipais que vão mudar né nos municípios então
a gente tá preparando as nossas equipes em discussão com conasem também para recepcionar esses novos gestores para explicar ISS essa atividade como a de hoje ela é muito rica importante de a gente conseguir fazer é um jeito de gente também preparar as nossas apresentações para dar conta de ser mais claro e falar de forma mais concisa direta e explicativa o modelo de financiamento que ele é fundamental que que os gestores municipais as equipes entendam né E também o controle social a nossa expectativa é essa o que a gente conseguir fazer ainda em 2024 a gente
vai fazer e o que a gente não fizer a gente vai Obrigatoriamente precisa chegar no no no início do ano que vem com essas notas metodológicas prontas é uma coisa que todo mundo nos pergunta isso aparece em todos os lugares é uma preocupação do secretário uma preocupação Nossa a gente tá fazendo o máximo que a gente pode para o quanto antes apresentar esses indicadores para fazer esse debate que é o debate interessante de ir pro território discutir a qualidade do trabalho então o objetivo dos indicadores é discutir a qualidade do trabalho das equipes e quais
ações também nós gestores devemos desenvolver para as equipes conseguirem atingir os indicadores por exemplo aumentar a cobertura vacinal né Fazer o acompanhamento do do diabético aumentar a oferta de consulta Odontológica por exemplo né aumentar a capacidade de uma equipe multiprofissional trabalhar de forma compartilhada com a equipe de saúde da da família né então esses indicadores a gente vai eh tá trabalhando neles para o quanto antes entendemos a importância eh e estamos trabalhando para para chegar logo a esse consenso e botar na rua esse material ir pra Rua discutir com os trabalhadores perfeito também tem um
outro aqui seu eh você chegou a falar dos valores eh da cada de saúde da né de cada equipe de saúde mas aqui o aloíso Ele quer saber quais são esses valores de cada de cada um da SA da equipe de saúde da família quais seriam os esses tem quais são os valores de cada equipe de saúde de família então eu vou mostrar aqui como cada município entra no sistema vou mostrar o site do Fundo de você e o nosso site que faz um espelhamento e um detalhamento do do recurso posso ir mostrando aqui pode
ó então aqui eu como é que eu verifico né sim primeiro assim ó lá no site é na na portaria no anexo da portaria o município fica sabendo como ele foi classificado lá no porte e no IED lá que vai de 12 a 18 então ele lá no anexo da portaria tem no site também do ministério um link com uma planilha eh já e demonstrando a estratificação do município mas aqui eu vou pegar um exemplo real tá de como é que o município pode verificar o pagamento de uma equipe só da família que foi a
sua pergunta então aqui é o site do Fundo Nacional que acontece eu sei que grande parte do público de vocês também é o pessoal da contabilidade do planejamento do financiamento que mexe com a economia e a gestão dos instrumentos legais de repasse do Ministério da Saúde pros municípios então o lugar onde onde esse esse esse corpo de profissionais e tem mais hábito de de levantar as informações é no Fundo Nacional de saúde e temos uma turma Nossa da atenção primária que verifica no site do e gestor APS que é um site tradicional nosso on que
tem os relatórios públicos já vou adiantando para vocês que estão acompanhando a Live que a gente tá permanentemente com a equipe Nossa de informática com com outras equipes dentro da da saps aprimorando tem uma lista grande de aprimoramentos a gente tá também aberto a todo mundo mandar sugestões críticas a gente vem discutindo com conas ms também com conas aprimoramento do do relatório público tem um cronograma até ano que vem de aprimoramentos no relatório público a gente tem intenção que cada gestor entre no relatório e consiga ter um um Já tem alguns elementos em relação a
isso consiga ter um retrato do seu município quantas equipes de saúde da família quantas equipes do consultório na Rua se tem equipe Ribeirinha se recebe quanto recebe se tem agente comunitário quanto recebe quanto não quanto deixou de receber a gente tá tentando fazer uma facilitar um máximo no retrato do gestor eh para conhecer o financiamento bem então aqui você pode verificar o pagamento das equip da família na página inicial clique em consulta de repasse aqui é a página de vocês tá sim vai na consulta detalhada de pagamento aqui no lá aqui o item dois aqui
Aqui tem o tipo da consulta fundo a fundo bloco custeio atenção primária piso atenção primária tá esses filtros devem ser selecionados e a que vem os pagamentos da Pes detalhados por ações orçamentárias ações orçamentárias é uma nomenclatura do orçamento Federal aonde eh aonde o piso da atenção primária né Eh está vinculado aqui a gente aqui é a que onera a função programática 219 a Mas isso é um detalhe aqui é o incentivo financeiro das equipes saú da família aqui é um exemplo concreto ó é o município que tem uma equipe que recebe R 26.000 porque
ele tem uma equipe né bem Aqui é o relatório público do ex-gestor como você verifica o pagamento de uma equipe no relatório nosso da saps então vai lá acessa a relatório público tem pagamento da aps desde a parcela 5 até a parcela atual clica aí vai na unidade geográfica vai colocar seu município você pode fazer uma verificação em tela ou baixar um arquivo Quando você baixa esse arquivo ou você vai ver em tela que é o pouco que eu já comecei a falar você seleciona os detalhes nesses detalhes já começa a ter um panor ama
do município mostra a parcela que ele recebeu o extrato que é o Ed a classificação dele no na tipologia hoje todo mundo tá classificado como bom que recebe 6.000 na transição todo mundo é classificado como bom o componente fixo aqui é 14.000 porque ele é do exato 2 ah do extrato 3 o teto de equipe sou da família tá é bem detalhado quando você abre eu não sei se tinha aqui não não tá aqui tem uma um outro não a gente tirou acabou Tirando esse slide mas assim quando você clica aqui também baixa um arquivo
Excel tem todas os todos as modalidades de financiamento nessa planilha quando você baixa e a gente no passado tava misturado o dinheiro da Saúde da Família e da equipe ap hoje não mais a equipe sess da família tá em separado da IAP e isso que eu traduzi aqui que aparece em tela tá uma planilha Excel bem detalhado por município eh todos os repasses aqui tem tem as notas técnicas do IED explica como é que foi a composição e tem um anexo com tudo tem um fac eu venho falando provavelmente a minha equipe tá também ali
no chat discutindo que assim todas Helene perguntas que aparecerem hoje aqui que não estão contempladas no fa que a gente ainda não tem respostas ou que a gente não tinha contemplado a gente firma o compromisso aqui de aprimorar o nosso fac Então a gente vai coletar todas as dúvidas sugestões críticas problemas e vai transformar tentar transformar em em em em fac ampliado em relação às dúvidas essa nota técnica conjunta que orienta o gasto a gente fez foi uma iniciativa do conasems né agradeço aí a equipe do conasems a Blenda a Marcela a Zezé do conas
ressaltar também toda essa parceria que a gente tem com conas conasems essa nota técnica conjunta é uma nota técnica que explica mais detalhadamente como os como os gestores municipais recepcionam o repasse financeiro Federal no âmbito legal em relação à atenção primária então ele não é um debate aqui da equipe é um debate do recurso tá então essa nota técnica Explica as principais mudanças os valores de cada componente tipologia as etapas as formas de aplicação do recurso e uma das coisas mais importantes ó os recursos transferidos oneram somente a funcional programática 219 a piso da atenção
primária saúde Dessa forma não há necessidade de alteração das respectivas leis orçamentárias municipais uma vez que nada foi alterado na estrutura orçamentária do repasse e a gente nessa nota técnica detalha o antes e o depois e como aparece A nomenclatura no site do Fundo Nacional de saúde então recomendo fortemente que as equipes municipais façam a leitura dessa nota técnica que vai ajudar essa nota técnica tem alguns elementos que ano que vem vão mudar e a gente já vai fazer um aprimoramento dessa nota técnica pro início do ano que vem aqui eu vou tô terminando Posso
terminar ou vou terminar pode pode terminar V terminar pessoal a nossa mensagem final aqui Eline que é como hoje eu não falei das emules não falei do Brasil sorridente não falei do mais médicos não falei do senso das UBS não falei do Novo Parque e não falei também do nosso sistema de informação aqui o que qual é a nossa mensagem final que o nosso governo ele está priorizando a estratégia da família com mais financiamento ao mesmo tempo ele retomou o financiamento das equipes do nasf que são as equipes multti profissionais a gente já tá com
3.000 equipes implantadas elas aumentam muito a capacidade de resolutividade efetividade atendimento compartilhado com as equipes to da família a gente no outro dia vale muito a pena a gente fazer uma live aqui do Brasil sorridente a gente mais que dobrou o financiamento do Brasil sorridente era uma demanda histórica que o financiamento a gente tem saúde eh as equipes saúde bucal elas precisam crescer mais do que as equipes saúde da família porque a gente tem uma necessidade de expandi a cobertura de saúde bucal e agora a gente tem uma grande oportunidade da expansão da cobertura de
saúde bucal com aumento de financiamento Então tem um grande aumento de financiamento de todos os programas da saúde bucal C laboratório tá as equipes aons também estão no parque a gente acabou de fazer o Censo isso aqui é um debate Super Interessante pessoal da nossa audiência aí a gente acabou de fazer o Censo foi um trabalho intenso quero até aproveitar agradecer todo mundo que estava envolvido todos os apoiadores do dos coz que fizeram um papel sensacional toda a rede de pesquisa da abrasco toda a rede dos coordenadores Estaduais de atenção básica os nossos apoiadores do
mais médico apoiadores da Superintendência eh não podia deixar de mandar um abraço para minha Superintendência lá da Paraíba do meus colegas lá que da Superintendência da Paraíba eh e de Santa Catarina lá meu colega Silvio Silvio e de lado da Paraíba a a equipe lá carin Adalberto a Cláudia e a gente terminou o Censo para você ter uma ideia no Censo a gente coletou informações gestores foram sensacionais os trabalhadores foram sensacionais a gente fez um senso agora com 141 perguntas essas 141 perguntas tem 1505 Campos e 45.000 e quase 46.000 BS responderam o senso né
então a gente tem uma infinidade de informações agora que a gente vai trabalhar para divulgar e para repensar as nossas políticas o Censo foi para isso uh eh o já vou falar uma questão que da do do pagamento por desempenho da contratualização de indicadores que no passado a gente tinha um programa que se chamava pmar que ele tinha uma uma análise multidimensional do processo de avaliação e monitoramento a gente entende que é importante ter uma análise que vai além do indicador e a fere atividade procedimento resultado né a gente entende que a avaliação da atenção
primária ela tem que ter uma gama uma dimensão multidim né multidimensional ela tem que ter outros aspectos além do trabalho específico do Cuidado individual e também do cuidado coletivo então eh a gente entendeu que um uma questão importante foi o senso a gente pensa em fazer mais pesquisas no território eh eh para entender melhor fazer monitoramento e avaliação e a gente entende que ao longo dos anos a gente pode aprimorar com a nossa base do cisab base dos dados do senso base dos indicadores base de Pesquisas estão ocorrendo todo o processo de monitoramento e avaliação
então o componente de qualidade ele é um dos aspectos ele não ele não revela todos os aspectos mas ele é um dos aspectos centrais do pagamento Então queria dizer isso sobre o Censo e dizer que Novo Parque a gente então tá com 1800 eh obras selecionadas agora né 24 e mais 1200 a gente selecionar eh no ano que vem para vocês terem uma ideia eu falo sempre desse número nos eventos nos últimos 10 anos com recursos de programa do Ministério da Saúde a gente financiou 35 BS na média nos últimos 10 anos só em 24
a gente financiou pelo PAC 10000 obras que dá 4.2 bilhões com mais as 10000 que a gente vai selecionar ano que vem a gente vai chegar a 7.2 bilhões e a gente vocês já fizeram aqui né duas lives também a gente tá oferecendo novas plantas de UBS novos projetos arquitetônicos eh o financiamento da nossa menor UBS tá em torno de R 2 milhões deais né E aqui então eu trouxe essa questão aqui do infraestrutura com o novo Parque a questão da tecnológica com evol do prontuário eletrônico da base de informações e com um programa dos
mais tradicionais hoje do país que tem muita necessidade né e a gente pega o governo com em torno de 13.000 médicos e a gente já tá com 26.000 médicos no programa Mais Médicos ou seja ter mais emul Brasil sorridente melhor financiado com mais equipes eh possui prontuário eletrônico e uma informação eh de uma base tecnológica para gerar informação pra equipe informação em rede a relação com os outros serviços eu ter possui equipes completas né de Saúde da Família com médicos e médicas do programa Mais Médicos eu ten infraestrutura com o parque e eu permanentemente fazer
avaliação como Censo os indicadores é fundamental para esses 30 anos de saúde da família eh reforçar cada vez mais o modelo e a gente conseguir fazer um atendimento com cada vez mais qualidade entendendo que temos muitos desafios muitos problemas no atendimento nas unidades básicas de saúde mas o caminho que a gente tá AP contando com aumento de financiamento e valorização da estratégia de estado da família coloca em sintonia eh política técnica e também orçamentária né pra gente dizer assim todos os atores né tô falando aqui do Conselho Nacional de saúde tô falando aqui principalmente do
conas EMS e do conas dos cozens e toda a rede de Defesa do SUS da atenção básica E por que não também a área de vigilância área da pensa especializada venho falando como que a gente consegue mobilizar eh essa relação da atenção básica com a atenção especializada para esses programas prioritários se lincar aos programas prioritários do SUS da atenção especializada para uma equipe de saúde da família ter um suporte adequado para fazer um bom atendimento de toda pessoa que precisar de um cuidado precisar de uma promoção da saúde e da prevenção da sua saúde Eu
acho que eu terminei era isso perfeito muito obrigada u acho que explicou bastante sobre essa temática que é tão importante no financiamento das da atenção primária e nós temos também ainda algumas dúvidas aqui que mandaram no chat e pra gente poder dar continuidade também a extensão de tudo aquilo que você explanou inclusive já quero também reforçar para que vocês possam se inscrever no nosso canal do YouTube toda quinta-feira às 15 horas nós temos uma live sempre com um tema importante pro financiamento em saúde Hoje é com diceu semana passada a gente fez da UBS port
2 né trouxemos aqui também uma convidada especial também a Ana então eu gostaria que vocês pudessem também dar sugestões também no chat de temas que vocês gostariam de ver aqui na live inclusive trazer mais vezes o seu né porque é uma temática tão importante que em uma live é muito conteúdo né para pouco tempo então já fica o convite né Para que você possa voltar e trazer mais ainda dos conteúdos bem A Bárbara pessoa ela perguntou qual o mínimo de cadastro para solicitar credenciamento de uma equipe de zona rural Olha só o o teto que
a gente chama tem uma coisa é credenciar equipe a o credenciamento de uma equipe da família ele não teve nenhuma mudança essa mudança aqui ela foi do financiamento PR gente chama o número de pessoas vinculadas à equipe e a gente tá pensando como a gente vai fazer a nova metodologia de cobertura das equipes saúde da família e atenção básica no país mas para efeito do credenciamento é bbar né bbar o credenciamento ele continua como ele é hoje qualquer município São 2.000 pessoas por equipe ou seja se o município tem 10.000 habitantes ele pode solicitar cinco
equipes se ele já tem três ele pode solicitar mais duas o município tem 20.000 habitantes são 10 equipes e assim por diante eu sempre pego a população do equipe da população do do Município né divido por 2.000 pessoas é o máximo teto que a gente chama de credenciamento Então se fosse o caso de uma área rural né você município né ele pode ter né pensando município de 10.000 habitantes cinco equipes e ele pode fazer um balanceamento do dimensionamento né área urbana Talvez um pouco mais de pessoas 2000 tantas e uma área rural 1 e tantas
pessoas por exemplo né Por exemplo mas não tem isso o critério é do gestor local se ele vai ter o número número de pessoas vinculadas na área rural e na área urbana considerando esses dimensionamentos que a gente tá falando eh o Cláudio Neto Ele pergunta temos equipe que atende mais de 6.000 pessoas teremos recursos para abrir novas unidades Então já vou combinar aqui com a Eline que a gente já fazer uma uma segunda Live que a gente tá no forno da saída dos novos credenciamentos de equipes a gente tá produzindo um painel informações a gente
quer lançar nos próximos dias semanas um novo que a gente chama el um novo grande credenciamento até o primeiro contato dessa Live foi pra gente fazer esse debate credenciamento então a gente quer voltar aqui né É se possível claro claro para discutir né mostrar como é que é os como é que estão sendo os credenciamentos eh qual foi a pergunta mesmo do credenciamento quando vai sair é é a pergunta é teremos recursos para abrir novas unidades ah dos 6.000 Então essa é uma questão pessoal todo lugar que a gente tá viajando fazendo atividades estão tá
um movimento muito interessante e todos os gestores estão refazendo o território né Eh Considerando o modelo anterior que preconizava um certo dimensionamento e esse modelo preconiza um outro dimensionamento de pessoas por equipe que a gente entende que é o mais adequado mais capaz de dar qualidade ao trabalho de uma equipe S da família então num município que por exemplo tem 6.000 pessoas a opção ele tem uma uma segunda equipe né para fazer esse atendimento dessas pessoas que são 6.000 um número excessivo de pessoas cadastradas então a gente tá constantemente eh fazendo o credenciamento que a
gente recebe que a gente chama de represada né a gente recebe os pedidos no ex-gestor e a gente lança portarias nas próximas semanas a gente vai lançar portara de credenciamento das equipes S da família são mais de 2000 equipes S da famílias que vão nesse novo credenciamento que a gente vai lançar agora Ou seja todos os municípios podem solicitar esse credenciamento Claro que não É simples né o município o repasse Federal ele compõe uma parcela do financiamento de uma equipe então o município vai aportar recursos próprios no financiamento dessa equipe somado a esses recursos dos
Du agentes comunitários e recursos do financiamento que pessal da família para para eh expandir né o modelo o que a gente tá percebendo também um número muito grande de municípios grandes solicitando equipe de saúde da família que pode ser um efeito helan dessa desse novo dimensionamento os municípios grandes eles tinham um elevado número de pessoas por equipe eles provavelmente estão fazendo uma um processo de redimensionar o número de pessoas por equipe e tá solicitando bastante equipe de saúde da família nesses novos credenciamentos perfeito e temos a última dúvida aqui já já agora que passou o
nervosismo daria para ficar aqui falando mais tempo mas falou super bem não pareceu mesmo eh atenção da eh atenção primária Deixa me ver aqui a a fala tá meio truncada aqui mas é o seguinte é o município de grande extensão territorial porém pequeno em critério populacional em que a equipe de saúde né da família acompanha 2000 pessoas vai cair para a equipe de atenção primária para 30 horas Ah tá vamos ver se eu entendi vou eu vou falar uma eu vou tentar pegar essa pergunta encaixar com outro tema primeiro grande extensão município de grande extensão
deve ter área rural provavelmente eh esse município deve est ele não deve ser município de 50 100.000 habitantes Dev ser municíp 2000 pessoas não o município tem quantas pessoas é el falou que ele fala que é uma extensão de populacional é acompanha só que a equipe acompanha mais ou menos 2.000 pessoas mas não fala a quantidade é o que acontece Vamos pensar que assim eh esse município ele vai se organizar provavelmente para ficar próximo de 2.000 pessoas como eu já falei esse município ele pode ter menos pessoas ele não vai ter nenhum prejuízo ele F
Ah seu eu posso ter 1600 pessoas nessa equipe Rural pode ter o que que vai acontecer se você tem vinculado 1600 pessoas Você vai precisar ter bom cadastro das 1600 e você vai precisar acompanhar com visita domiciliar atendimento atividades coletivas dessas 1600 pessoas e você vai precisar ter bons indicadores de acompanhamento das 1600 pessoas os componentes pessoal do financiamento eles são complementares né Olha tem uma lógica né eu tenho 1600 pessoas eu tenho que ter um bom cadastro e o cadastro é ao longo do tempo não é uma corrida maluca de você ter lá os
cadastros agora primeiro que todo mundo já a gente já tem uma base cadast seral muito grande a gente já tem mais de 160 170 milhões de pessoas cadastradas agora gradativamente a equipe precisa preencher melhor o cadastro das equipes as informações mesmo cadastrais e vai atender essas ela já atende tá ela já atende essas pessoas Então tem também uma uma questão do preenchimento das informações e gradativamente ela vai compondo os indicadores de cuidado quando a gente lançar nota metodológica dos indicadores essas 1600 pessoas diceu a gente precisa aumentar para 2000 não pode ser 1600 pessoas Tá
mesmo se for um município de qualquer faixa tá não é só município pequeno de 2.000 pessoas que é ele pode ser um município grande ou médio e determinar no sua territorialização esse número de pessoas mais baixo naquela área então a gente não obriga o município a ter 2000 2500 2750 3.000 a gente fala que é uma recomendação de um um padrão médio de pessoas por equipe tá porque o financiamento não é mais por pessoa é por pessoa na medida que eu preciso ter a atenção primária ela necessita cadastrar pessoas ela necessita acompanhar ela necessita de
informações epidemiológicas de idade de condição de saúde de condição de renda para fazer melhor atenção primária tá perfeito e já fica então um convite para para o retorno para falarmos sobre o cadastramento e eu agradeço o seu tempo a toda a equipe eh vocês não conseguem ver aqui mas temos toda uma equipe por trás para que essa Live seja possível para acontecer então deceu muito obrigada por aceitar o nosso convite e eu espero que você consiga voltar em breve né conseguir aí uma agendinha aqui pra gente para retornar pra nossa Live eh e vocês que
estão ainda em dúvida podem mandar aqui no chat tem algum canal em específico em especial para que as pessoas possam eh e até ver essa Live depois né muitas pessoas às vezes não terão alguma dúvida respondida aqui ao vivo Mas podem ver essa Live Em outro momento porque essa Live ficará gravada até é importante falar todas as lives elas ficam gravadas então para você que estiver assistindo depois e tiver alguma dúvida sobre esse tema para qual endereço Para qual lugar elas podem enviar as dúvidas delas Olha a gente eu não sei se foi colocado no
chat a gente coloca o nosso e-mail geral colocado no chat colocado no chat colocado no chat lá o e-mail geral a gente vai tentar o máximo eh divulgar né Essa essa Live eu quero aproveitar para para saudar e agradecer algumas pessoas Tá vou falar nominalmente aqui eu quero dizer que pra gente conseguir fazer esse financiamento foi fundamental a participação do conasems né na equipe do conasems falar o nome da Marcela que foi fundamental nesse processo na equipe do conasa Zezé foi uma parceira eh em todo esse processo quero saudar todos os companheiros aí da reforma
sanitária das várias entidades também de trabalhadores que participaram com a gente eh nesse momento de construção do financiamento quero saudar em especial também todo o pessoal da rede de cozens mandar um abraço pro pessoal lá de São Paulo a Cidinha Mariana pessoal lá de Sergipe o presidente do cozens Sergipe o Eno Salviano quero mandar Como já falei do pessoal das superintendências falar de todo o pessoal do cozens um abraço lá também pro cozens lá da Paraíba da Soraia quero mandar assim um abraço e uma saudação para todos esse que assim Alen a gente tem uma
rede de quase 300 pessoas dos cozens que eles conhecem o dia a dia né junto com as nossas equipes do desco do departamento de saúde da família né da saps das equipes também dos apoiadores institucionais do programa Mais Médicos eh do aposicional das superintendências que estão no dia a dia então essa Live e esse tipo de discussão eu nem sei se teve muita audiência como é que tá isso mas assim alimenta essa nossa discussão esse espaço quero agradecer muito o espaço que vocês deram pra gente porque alimenta esse ess esse esse leque de professores de
apoiadores institucionais de trabalhadores que estão nos municípios eh de informações importantíssimas do dia a dia de uma equipe Saúde da Família então para nós assim eu queria mandar um abraço para toda essa rede mesmo e no para finalizar dizer eh como a gente ficou feliz do envolvimento de cada trabalhador e de cada trabalhadora de equipe Saúda da Família na nas respostas no Censo né e todo tudo isso que a gente tá fazendo aqui é para dar condições a um trabalhador de uma equipe Saúde da Família realizar um bom atendimento então quero mandar um abraço que
eles que estão lá no dia a dia sofrendo as dificuldades de fazer sus e de de lidar com todas as questões aí eh do nosso país das necessidades em saúde e são eles que a gente se mobiliza aqui e precisa melhorar a nossa coordenação de política pública com conas conasem e toda essa rede que eu acabei de falar para fazer atenção primária cada vez mais abrangente e melhor muito obrigado muito obrigado mesmo aqui por vocês vocês toda a equipe aqui que Ana Paula Hugo toda a equipe que acompanhou aqui muito obrigado vocês foram muito legais
com a gente Obrigado e parabéns pelo trabalho parabéns por esse espaço aqui muito obrigado Eu que agradeço mais uma vez e para você que deseja saber mais sobre o financiamento eh e recursos federais do SUS nós temos uma playlist onde temos todos os nossos conteúdos que gravamos toda quinta-feira às 15 horas disponível para que você possa eh assistir sempre tem um especialista igual odu né que explanou muito bem né sobre esse assunto do novo financiamento então para você que deseja se aprofundar mais você pode acompanhar Nossa playlist aqui do saiba fundo Live então viu mais
uma vez muito obrigada e até a próxima espero todos vocês na quinta-feira às 15 horas tchau tchau [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música]
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