A gente começou como afiliado, a gente fez os primeiros 100.000 como afiliado, como fazendo criativo. O criativo ele é 8020 da operação. Às vezes o produto ele tá lá que já não tá vendendo mais, mas você vem com criativo novo, você ressuscita o produto e vende muito, que foi como a gente começou. Então é uma tecla que eu bato muito com os meus alunos, passa a ser o criativo. Eu entrego para uns sempre que possível, tô atualizando, tô subindo, mas nunca é como o único de cada um, porque tá carregando a essência de cada um.
Então o produto ele vende. Às vezes a pessoa acha que o produto deixou de vender, não é? É o criativo é 8020 da operação. Fala meus queridos, sejam todos muito bem-vindos ao Qcast, o podcast da Kify. Eu sou Carol Vilas Novas, eu sou o Marcelo Galberto. E o Kcast, para você que não conhece, aquele podcast que traz toda semana pessoas que fazem dinheiro através do marketing digital. E olha só, se você quer aprender como criar uma estrutura de vendas online automática, fica com a gente até o final, porque eu tenho certeza, você vai se surpreender
com esse episódio. Nosso bate-papo de hoje é com um casal que conheceu o digital há 4 anos, desistiram no meio do caminho e quando voltaram faturaram mais de R$ 1 milhão deais em somente 51 dias. Você acredita nisso? Eu acredito porque eu tô vendo aqui em carne osso, né, Carol? Ele se especializou em cópia e estratégia. Ela se especializou em tráfego e se tornou o rosto do negócio. Juntos, eles já ajudaram mais de 3.000 alunos a faturarem de dois a R$ 3.000 por semana. E agora chegou a nossa vez de aprender tudo com eles e
conhecer mais essa história, porque é especial. Chegou. Hoje é um dia especial, Carol. Diz pra eles por que é. Porque esse podcast aqui é fruto de uma promessa que foi feita no jantar há três anos atrás. A promessa de bateremos 1 milhão na KFI para sentar nessa mesa. E chegou o dia deles, né, galera? Chegou o dia deles. Coesão e coerência. Vamos chamar recebendo a sua premiação de R$ 1 milhãoais faturados apenas na Kifi. Sejam bem-vindos. Gabriele Rafael Barão. Amém. Muito obrigada. É um presente de Deus tá aqui, sem dúvidas e muito obrigado pelo convite.
Orei e esperei muito por esse momento. Legal jun. Bora entregar o ouro aqui, né? Pô, primeiro, prazer ter vocês aqui. Que legal vocês terem realizado esse sonho. Que legal fazer parte dessa jornada. Isso. Que legal fazer parte dessa jornada. e vamos entregar muito conteúdo para essa galera bonita que tá ali com a gente. Inclusive, antes de vocês conhecerem o digital, como é que tava a vida de vocês? O que é que ocupava a mente e o dia de vocês? Então, a gente trabalhou no CLT por um bom período, né? E até que a gente viu
que aquilo não era pra gente, o nosso coração não estava ali, né? Sempre grata a todo momento da nossa vida, mas chegou um momento que eu vi ele instalando o ar condicionado embaixo de chuva. horrível aquela situação. Eu disse: "Não, pode descer daí e vamos embora daqui, vamos empreender." Como eu não sabia, mas sempre movida muito por fé, né? Deus sempre colocava no meu coração e eu sempre tive muita fé, coragem e segui em frente. Aí ele saiu ã da onde ele trabalhava, né? Estando ar condicionado, a gente decidiu comprar roupa. A gente pegou e
foi para São Paulo. Tinha meu pai na época que era vivo ainda, e a gente viajava com ele de caminhão. Era algo bem iniciante mesmo. E de onde vocês iam? Para onde vocês iam comprar roupa? Rio Grande do Sul. A gente morava em Caxias do Sul, pertinho ali, Bento Gonçalves. A gente ia para São Paulo, buscava roupa. Muitas vezes a gente pegava por encomenda mesmo, né? Abri ali caixinha no Facebook, ainda nem era Instagram, né? E a gente vendia por ali sobre encomenda. A gente viajava, buscava, voltava e entregava de pouquinho em pouquinho, porque a
rescisão foi o quê? R$ 900. R$ 900. Meu Deus. Então a gente começou com muito pouco, mas sempre com fé, coragem e sem ter medo de nada, né? A gente viajou, ia, voltava várias vezes, até que a gente resolveu abrir a loja, né? Também sem ter condição. Se a gente esperasse pela condição, a gente não iria abrir, sempre por fé. Aí olhei para ele, a gente fez uma feira antes também, né, para tentar, enfim, ver como que a gente lidava melhor com o público. E muita vergonha a gente tinha, né? Então a gente primeiro atendimento
é é primeiro tipo de falar com as pessoas, oferecer muito. É primeiro atendimento a gente se empurrava assim, vai tu, não vou eu. Aí a gente fez a feira, foi muito bom, graças a Deus não tivemos tanto lucro, a gente estava começando, né? Não tinha tanta condição ali de estar girando um capital, mas sempre fazendo e tentando, né? Aí a gente decidiu abrir a loja, né? A gente teve essa loja por 7 anos. Depois de vender muito como sacoleiro de porta em porta, a gente decidiu ter a loja. Abrimos a loja, a gente não tinha
dinheiro nem pro aluguel. Então foi algo assim, vamos fazer, vamos fazer. Como? Não sei, mas vamos, né? É o sonho de ter um espaço físico, né? O sonho de empreender. A gente passou na rua, ela disse assim: "Vamos alocar como?" Não sei. Uma semana depois a gente estava lá dentro pintando as paredes sem ter roupa para estar dentro dessa loja, né? Caramba. E cara, foi assim, dois anos tentando sustentar, sustentar, sustentar. A gente ficou assim, mudou de ponto, foi para vários lugares para tentar manter essa loja em pé, né? Mas veio a pandemia, né? E
aí 2019, eh, a gente conseguiu dar um salto com essa loja de um ano, assim, a gente vendeu super bem no final do ano, só que aí um ano depois todo mundo já não tinha mais dinheiro já. E a gente teve que fechar ali, abrir falência, né, na loja, né? E uma coisa que a gente entre uma loja e outra que a gente mudou de ponto, que a gente notou que o que que acontece, isso é para tudo, né? Físico e digital também falando. Ã, todo mundo vende a mesma coisa, ninguém sabe ali quebrar um
padrão. O que que a gente fez? Na época tinha como a gente fazer isso, né? A gente comprava em São Paulo e vendia lá. A gente abriu a loja, a gente fez o preço máximo, R$9,90. Então era o que ninguém tava fazendo. Então a gente pegou muito público, a gente vendeu o estoque da loja inteira em um dia. A gente teve que fechar, viajar para comprar de novo e voltar. Então ali começou a melhorar, né, a situação, enfim, aluguel que estabelecimento físico é mais alto também. Uhum. Mas daí veio a pandemia, a gente teve que
parar. Enfim, deu falência, né? A gente ficou devendo mais de 100.000 pro banco, a gente sujou o nome. Uhum. A gente perdeu tudo, perdeu um carro por busca e apreensão também, que na época era o nosso sonho, né, a gente ter ele. Então, infelizmente a gente perdeu tudo, né, porque a gente tinha a loja, o carro, então não fazia mais sentido a gente continuar ali onde a gente estava. A gente precisava de alguma forma recomeçar, né, mudares, mudar ambiente, pessoas. Então, acho que era a única forma na época da gente conseguir recomeçar a nossa vida,
que foi quando a gente veio para Santa Catarina, né? A gente se mudou de do Rio Grande do Sul para Santa Catarina, mas foi uma época bem complicada. A gente chegou a passar fome assim de não ter o que comer, sabe? Caramba. Mas vocês vieram para Santa Catarina e aí, tipo, sem muitas perspectivas, vocês começaram a fazer o que aqui? A gente se mudou, a gente guardou um valorzinho ali que a gente tinha, que a gente conseguiu vender algumas coisas da loja, assim, dá praticamente, né? Porque a gente tinha que desocupar. Então, a gente guardou
um valorzinho e veio para cá. A gente tentou no início digital, que foi quando a gente se encontrou, né? Nós fomos jantar juntos com player muito famoso do digital e com a Carol e a gente, o Rafa olhou para ela, né? É, cara, eu lembro muito desse dia. Lembro como se fosse e a gente não tinha feito nenhuma venda. A gente vem assim, eu lembro que você tinha comentado assim, não, ela falou assim para mim: "Não, a gente tá tentando, tá difícil, cara. É muito difícil, realmente, mas a gente vai conseguir". Eu falei: "Eu tenho
certeza". E a gente vai gravar o podcast e sentar lá e ter todas as experiências da KFI. E olha isso, gente. Estamos aí. Top, hein? Parabéns. Palavra tem poder, né? Olha, parabéns. Amém. Agora me diz uma coisa. Vocês ambos trabalharam CLT e ambos empreenderam, no caso, principalmente juntos. Mas de onde surgiu essa necessidade de empreender? Porque querendo ou não, o caminho natural, vocês não tiveram os exemplos a gente conversou nos bastidores de pessoas que levaram para esse caminho, foi uma coisa de vocês, a ponto de vocês até se afastarem, quando digo afastarem, ir buscar algo
al longe assim do da casa, né? Sair do Rio Grande do Sul. O desejo de vencer, de onde é que veio isso? É uma experiência passada, foi uma dor muito grande, um desejou. Na verdade, isso foi bem natural. Foi bem natural essa junção nossa. Desde que a gente se conheceu, a gente já foi morar junto bem cedo logo, né? Tanto que a gente tá 14 anos junto, né? E e aí a gente sempre sonhou em ter coisas, ser maior, sabe? Né? Não é nem sobre ter coisas, é sobreviver o extraordinário de Deus pra nossa vida.
Ele não quer que ninguém vive viva mal ou passe mal, ele quer que a gente viva bem. a gente tá aqui para viver muito bem e usufruir das melhores coisas. Então foi sempre isso que a gente buscou no CLT com salário mínimo, a gente não conseguiria, né? E toda a nossa família sempre foi trabalhando no CLT. Então a gente sempre foi educado assim, né? Então sair um pouco até quando antes da gente vir, a gente abriu a Bíblia e tinha assim: "Afasta-te da tua parentela". Caramba, que isso? É a gente tem que Deus fala com
a gente, mas a gente tem que saber às vezes ter os ouvidos sensíveis a ele, né? E entender o que ele tem para nos falar também. sempre fui muito guiada dessa forma. Agora a gente se encontrou mais de uma vez, né? Foi nesse jantar e depois eu encontrei Adriele. Agora não sei se foi um ano depois ou alguns meses depois daquele acho que foi um ano depois. Acho um pouquinho menos. É menos, né? Isso. Você tava no caminho do digital ainda, só que deu um standby ali para poder conseguir se manter aqui. Uhum. Sim. Porque
o custo de vida aqui ele é bem alto, a gente sabe, né? Balneário. Então ou a gente faz ou a gente não faz, né? E a gente tava assim numa situação bem difícil. A gente se mudou já com pouco, né? E um custo de vida alto. Eu lembro que o Rafa ele ia pescar pra gente ter o que comer, senão a gente não tinha o que comer. A gente morava num kitet bem pequenininho, sabe? 5 m². É. 5 m². Aqui em Bário. Aqui em Balne Au. Era o que a gente podia pagar quando a gente
se mudou, né? E graças a Deus e o digital hoje a gente vive uma vida extraordinária e muito melhor. Mas na época que eu te encontrei, eu trabalhava de CLT no supermercado e fazia faxina. E quando eu te encontrei, eu tava era numa boate, né? Sim, era numa boate. Um evento. Isso. E a gente tava servindo o bifet. Então eu tava ali servindo b serviço do supermercado. A gente fazia esses freelancer de noite para conseguir tirar um extra mais porque só mínimo não dava, né? Mal para pagar o aluguel. E eu encontrei a Carol. Nossa,
sempre fui fã, né, gente? Que cash, sempre assisti, sempre quis estar aqui, né? Sempre trabalhei muito essa energia de buscar isso pra minha vida, pra nossa, né? Sim. E aí eu encontrei ela e ela me disse uma coisa muito importante: "Não desista". E isso ficou na minha cabeça. Eu não desisti aquele dia, eu disse: "Não, vou ter que voltar pro digital". É Deus usando a Carol, usando a boca dela para falar comigo, sabe? Cheguei em casa, falei pro meu marido, pro Rafa, disse: "Encontrei a Carol, ela me disse para não desistir, então vamos continuar". E
aí a gente começou a estudar de novo, comprou novos cursos, porque o que muda a nossa vida, nosso jogo, é comprar conhecimento. Perfeito, né? Sempre, sem dúvidas. Poxa, que legal, meu. Fico muito feliz de ouvir histórias como essa e eu tenho certeza que vai servir de inspiração para você e também para não desistir. Esse já é o primeiro grande insight desse podcast. Agora vocês já passaram por momentos muito difíceis na jornada, né? Trouxeram alguns aqui pra gente. O que que vocês acreditam que foi o ponto mais crítico e o que que vocês aprenderam com isso
para conseguir continuar apesar dos desafios? O medo, cara, o medo impede muita gente de alcançar o tudo que ela quisesse, T e C, sabe? Medo, porque quando a gente se mudou para cá, a gente comprou um curso, a gente teve esse conhecimento, a gente fez toda a estrutura, página, VSL, tudo, o produto inteirinho, com todo amor e carinho assim no capricho, a gente não colocou ele no tráfego, que é a minha especialidade hoje, né? Por quê? Medo, medo de tentar, medo de fazer, que eu vejo que hoje é o que a maioria das pessoas tem
medo. Medo de colocar no tráfego e ver o negócio acontecendo, né? Você tinha medo de vocês tinham medo de que especificamente? Medo de não dar certo, medo de não conseguir, medo de falhar. Só que é o medo que nos faz falhar, certo? Então, medo de escassez, na verdade, colocar e não ter retorno. Então, isso é um bloqueio que muitas pessoas têm, sabe? Sim, realmente. Agora, pergun e hoje esse produto os meus alunos vendem para caramba. Olha isso, que legal. Mas você vê que no final é tudo mentalidade. A gente estava conversando desde ontem sobre isso.
Agora falando de estrutura, operação, vocês hoje vivem uma realidade, a título de operação digital, que é o sonho de praticamente todo mundo que tá ali acompanhando a gente, né? Que tem uma estrutura que funciona praticamente de forma automática, né? Com ajustes mínimos ali para fazer a operação se manter saudável. Então, no caso de vocês, olhando pra operação de vocês, o que é que faz ou quais são os pilares de uma operação que funciona praticamente no automático? a pessoa ser o máximo ela possível, não ficar copiando ninguém, ser o máximo transparente possível e colocar ali a
essência dela no produto dela. Ela vai ser única, ela não vai vender nada igual a ninguém, que é o que vende, é o diferente, né? Tanto que o nosso pit da nossa VSL hoje, ela é uma troca, né? A autenticidade. Exato. Onde eu falo pras pessoas que elas me ajudando a chegar no Qcast, eu ajudo elas também a aprender, a ter esse conhecimento tão digital e aqui estamos nós, sabe? Então é sobre você autêntico e não copiar sempre o outro. Modelar sim, né? As coisas boas também a gente modela, mas sempre a gente ser autêntico
colocar a nossa essência no produto. Isso sendo expert, isso sendo falando de um lugar onde você é o rosto do produto. Mas pensando na operação de forma técnica, se a gente pudesse elencar aqui eh um checklist do de elementos essenciais para tornar uma operação funcionando automático, o que que vocês diriam que seria e que funcionou para vocês? Hoje a gente usa tráfego pago, 100% tráfico direto, né? A gente quer até estudar lançamentos, mas é um caminho que a gente ainda não percorre. Mas é tráfego pago, a gente saber segmentar um público, certo? Hoje a gente
vende nível mundo, a gente vende em dólar, só que a gente não traduziu o produto em dólar. O que que as pessoas dizem? Ah, mas para vender fora você tem que traduzir. Não, a gente vende em português nível mundo, é só você selecionar lá língua portuguesa. Então são essas pequenas estratégias que fazem um checklist pra gente conseguir vender muito. Então ouro que a gente tá entregando. Hoje existem 5 milhões de brasileiros fora do país, né? Eles falam português, então a gente não precisa reinventar a roda, né? É só colocar a operação para funcionar. Legal. segmentação
de público, autenticidade, se você é a cara do produto. Eu imagino que também uma coisa que faça muita diferença na operação de vocês para tornar as vendas automáticas é o suporte. Sem dúvidas. É, hoje a gente entrega, a gente não vende curso, a gente não vende mentoria, a gente vende um acompanhamento, ou seja, a gente vende o que lá no início a gente queria que nos vendessem, né, que é realmente alguém ali te pegando pela mão, que hoje a maioria, nem todo mundo generalizando, mas as pessoas elas estão doentes, elas já compraram muito curso e
não tem resultado. Por quê? Porque não tem às vezes um suporte de qualidade para est ali ajudando, né? Às vezes uma dúvida ela deixa de fazer, uma dúvida ela deixa de aplicar, que é o que realmente daria o resultado para ela. Então eu entrego hoje esse suporte comigo. Claro que eu tenho uma equipe que me ajuda, mas a maior parte do tempo sou eu ali mandando áudio, ajudando todos os dias. E realmente tem que ser um trabalho por um propósito muito maior, porque senão a pessoa não faria, né, essa entrega toda. Sim. E só esse
detalhe da que eles comentaram com a gente vão comentar aqui mais pra frente da VSL. faz toda a diferença, né, de dessa troca, você segmenta e você também causa uma identificação com o público muito grande, né, uma aproximação muito grande, faz com que eles queiram aprender com você. Uhum. Perfeito. A gente vai falar um pouco mais sobre o suporte, que inclusive a gente sabe que é um dos 8020 a operação de vocês. Mas voltando nessa parte de estrutura, eu percebo que tem muitas pessoas que elas travam na parte de criar suas operações porque elas acreditam
que é muito complexo. E a gente não pode se enganar quando a gente fala de vendas automáticas, não quer dizer que tudo funciona sem mexer um dedo, né? Existem ações diáreas que vocês fazem para garantir que essa operação automática gire no automático. Mas me explica assim, supondo que a gente tá pegando uma pessoa ali no Kcast que ela acabou de cair nesse podcast, ela falou assim: "Cara, eu acho que eu vou conseguir aprender com eles como criar uma operação de estrutura automática". Qual seria o primeiro passo que ela teria que dar a título de infraestrutura
digital? Sem dúvidas, a gente começou como afiliado, a gente fez os primeiros 100.000 1 como afiliado, como fazendo criativo. O criativo ele é 8020 da operação. Às vezes o produto ele tá lá que já não tá vendendo mais, mas você vem com criativo novo, você ressuscita o produto e vende muito, que foi como a gente começou. Então é uma tecla que eu bato muito com os meus alunos, que é faça seu criativo. Eu entrego prontos sempre que possível, eu tô atualizando, tô subindo, mas nunca é como o único de cada um, porque tá carregando a
essência de cada um, né? Então o produto ele vende. Às vezes a pessoa acha que o produto deixou de vender, não é? É o criativo é 8020 da operação. Inclusive a gente matou um produto porque a gente só tinha um criativo. A gente fez 100.000 com ele e não foi mais. A gente não fez mais criativos pensando que o produto tinha sido saturado, que é um produto nosso. Imagina, cara. Olha só que curioso, né? Esse lance do criativo ser diferente para cada afiliado. Você entrega a estrutura, mas é importante que eles criem seus próprios criativos.
É muito de fazer o próprio afiliado pensar em criar, né? Sair dessa desse lugar de só copiar. E hoje, curiosamente, eu vi um vídeo, na verdade, eu vi o título do vídeo me chamou muita atenção no YouTube, que tava escrito assim: "Deus quer que você pare de consumir e comece a criar". É muito sobre isso, né? Você para de copiar e querer uma coisa muito fácil, se tira da zona de conforto e cria o seu próprio criativo que vai se conectar com aquele público e vai fazer aquele público se identificar com você porque você criou
aquilo. Acho muito legal isso porque quebra o padrão e autenticidade é uma coisa que sempre vende. Sim, sem dúvida. Sempre vende. Por favor, põe. E a pessoa às vezes, ah, eu não quero fazer meu criativo porque eu não quero aparecer, mas tá lá às vezes vendendo hora por um salário mínimo que ela não é feliz. Então se se ela fizer um criativo, ela fizer 100.000, muda não só a vida dela, mas a vida de quem mora com ela, da família dela também. Então às vezes vai quebrar essa essa crença que a gente tem na cabeça
de não querer aparecer, porque o fulano vai ver ou o vizinho vai ver. Ninguém paga as nossas contas, a gente paga as nossas contas. Perfeito. É, é verdade. Agora me tira uma dúvida também que eu fico sobre a operação de vocês é que hoje vocês criaram um modelo de produto que eu praticamente não vi porque não é nenhum curso, nem uma mentoria, é um acompanhamento que vocês fazem ali via WhatsApp. Então vocês entendem bem de produto, né? O que é que faz um produto vender tanto? Então, tirando a parte necessariamente de, por exemplo, os criativos
ou até mesmo o tráfego, falando de produto, o que é que faz um produto performar bem, entregar resultado, fazer com que as pessoas tenham o desejo de comprar ele, sabe? Pode falar, posso falar? Ah, na verdade é é a essência mesmo, entregar uma verdade. A, hoje hoje o mercado, as pessoas estão calejadas, né, de comprar curso e não conseguir, comprar curso, não conseguir. A maioria das vezes são elas mesmas, as pedras no caminho delas. Uhum. Mas hoje essa facilidade que a gente entrega dentro do do produto para elas vender e conseguir destravar as vendas dentro
de um passo a passo que a gente entrega para elas, faz total diferença, né? Sem dúvidas. A construção do produto de vocês, então, tem muito dessa de entregar o que promete e aí isso faz com que eles confiem e fiquem. E qual seria o primeiro passo assim para quem quer fazer os seus primeiros R$ 2.000 por semana? Hum. Aí pegou a galera, hein? Ah, agora é hora da atenção. Já deixa o like. Inclusive que o ouro vem agora, hein? Sem dúvidas. É ir lá e fazer o seu criativo. Mas não é qualquer criativo. Ah, vou
ali gravar fazer um criativo. Não vendo. Não vende por o que que as pessoas pegam muito hoje e eu ensino isso todos os dias pros meus alunos, porque eu convivo com eles ali, né? Ã, ela quer vender no criativo. Ninguém tá na rede social para comprar nada. A pessoa tá na rede social porque ela quer passar o tempo, que ela quer tá ali olhando, socializar, né? As pessoas vão lá e pegam querendo vender alguma coisa no criativo. O papel da venda ele é da VSL. O criativo ele tá ali para chamar a atenção. Ele é
a porta de entrada para venda. né? Mas em nenhum momento ele tem que dizer que ele vai vender alguma coisa e quebrar o padrão, fazer algo que ninguém tá fazendo. A gente na época, quando a gente fez 100.000 com criativo de afiliado, quando a gente começou, antes da gente ter o nosso produto, a gente fez um modelo React, depois várias pessoas copiaram, mas foi algo assim que foi um bom que ninguém tava fazendo, né? O React é quando você coloca no fundo o criativo rodando assim do produtor, que é a autoridade que você tá vendendo
o produto, e você recorta sua imagem na frente fazendo alguma quebra de padrão. Então esse foi o modelo que a gente usou na época e funciona até hoje. Meus alunos falmente vejo um monte de criativo nesse formato. Uhum. A gente quando começou a gente não via, depois acaba que copiando, todo mundo fazendo também, mas ele super vende bem. Até hoje tem alunos que fazem e vendem diariamente. E para faturar esses dois a 3.000 por semana, a título de estrutura, eu vou precisar de criativo, página de venda, a gente já entrega tudo, a estrutura nosso acompanhamento,
a gente já entrega toda a estrutura pros nossos alunos. Então eles já têm produto, eles já têm um drive com criativo, né? Então tá tudo muito fácil, muito acessível para eles. Então é só entrar, seguir um roteiro, um passo a passo que a gente entrega lá dentro. Cara, tem alunos que entram em dois dias já conseguem vender. Alguns demoram um pouquinho mais, cada um tem o seu tempo, mas dentro disso tem um acompanhamento, tem um um maconchego, sabe? A gente acolhe a pessoa, a gente consegue entender a dor dela e na onde ela tá pecando.
Então ela a gente consegue ajudar esse aluno no na dor dele. Ah, tá faltando, sei lá, ajusta esse criativo, ele vai lá, ajusta, ele vende. Ah, melhora tal coisa, vai lá e faz. Então a gente realmente pega o aluno pela mão e leva ele ao resultado. Então é como se fosse a a estrutura de você está validada, eles para ele fazer R$ 2.000 por semana, ele só vai precisar criar o o próprio criativo. Tem alunos que começam e não querem de jeito nenhum, não quer aparecer, não quer fazer. Tem lá o criativo no drive, mas
é o que eu sempre falo, tá ali, tá de fácil o acesso, mas se vocês querem vender pouco, usa o criativo do drive. Quer vender muito, vamos fazer o teu. Tô aqui para te ajudar. Um bom estímulo. Isso e a gente ajuda, a gente ajuda eles a fazerem, né? até uma base que a gente pega o o TikTok lá dentro das pesquisas do TikTok, tu consegue eh segmentar por por como é que se diz? Por nichos, né? A gente consegue segmentar por nichos lá. Ah, exemplo, sei lá, renda extra, a pessoa vai lá, escreve renda
extra 2025, né? Só que tem um detalhe, a gente não bota no tempo máximo, geralmente a gente bota de 7 a 15 dias lá. Aí ele puxa os vídeos mais hypados, os vídeos mais bombados. Então isso já tá dando certo na rede vizinha, né? E eles é só pegar um gancho, alguma coisa que tá dando certo e colocar nos criativos dele. A mesma coisa tem no Instagram. A gente não fica rolando o feed do Instagram, né? Dentro do Instagram tem um painel lá. Painel, como é que é o nome? Painel me lembro direitinho. Não vou
lembrar agora. Dentro ali tem um painel. A gente consegue ver as inspirações que tem ali, né? Dentro daquele painel. E dentro daquele painel tem as inspirações que eles mais que eles mais vêm. Então ali dentro eles conseguem se inspirar. Porque assim, o criativo a gente tem que pensar que a gente tem que vender pra gente. Se eu conseguir vender para mim, eu consigo vender para milhares de pessoas, né? Então essa é uma base que a gente tira, fora outras estratégias que a gente entrega lá dentro, né? Legal. Interessante. Agora vocês trouxeram aqui essa perspectiva do
faturamento de 2 a 3.000 semanal, o que já dá 8 a 12.000 por mês, o que já foge muito do padrão nacional. Ao mesmo tempo que vocês me contam que fizeram 100.000 com um criativo e hoje você já tem uma carreira com mais de R 1 milhãoais faturados. Então, a gente sabe que uma boa parte da nossa audiência é uma galera que tá começando, mas a gente sabe também que a gente tá três anos aqui fazendo podcast e tem várias pessoas que já passaram muito dos faturamentos iniciais. Então, falando agora pra galera que já tem
resultado e quer talvez atingir o resultado de vocês, o que é que se diferencia a título de operação de uma estrutura que faturou 100.000, que vocês já passaram por essa experiência para ter uma operação de faturamento milionário, que é o que vocês vivem hoje? O que que mudou quando a gente fez 100.000, a gente fez um criativo e parou. Agora com milhão a gente fez vários criativos. Então isso cada um tem a sua escala. Tem uns que vão escalar menos, tem outros que vão escalar mais. Então é fazer incansavelmente jogar para teste, porque às vezes,
ah, mas eu vou gastar para testar, tá? Mas quando tu encontrar um que escala, pagou o teste e sobrou muito mais. Entendi. Mas então é fazer mais. A gente fez muito mais do que quando fez 100.000. Para você escalar de 100.000 para 1 milhão, qual tipo de ajuste que foi feito? Só investir mais em tráfego. Não, mais criativos. Mais produzir mais criativos. OK. teste e daí de 1 milhão para lá mais criativos ainda. Aham. Quanto mais criativo, porque a operação ela já tá justa, ela já tá encaixada, então a gente só tem que produzir. Perfeito.
E atitude de mentalidade muda, porque isso é uma coisa que eu sinto que pega também, sabe? A pessoa que ela fatura 100.000, ela não é a mesma pessoa internamente que fatura 1 milhão, né? No caso de vocês, vocês perceberam isso? E se sim, o que é que mudou internamente? Muda muito, sem dúvidas. a nossa vida que a gente vive é a nossa mentalidade, a fé que a gente carrega, tudo isso. Tanto que o produto que a gente criou lá no início, a gente não teve coragem de colocar ele no tráfego por medo. Hoje nossos alunos
vendem todos os dias. Então o que mentalidade foi o que nos faltou na época, né? A gente tinha todo o conhecimento para fazer tudo, mas faltou a mentalidade de ter coragem de fazer. Então hoje eles vendem muito um produto que a gente criou na época. A título de mentalidade, então o que fez vocês deslancharem nesse sentido? Coragem. coragem e acreditar mais na gente. A gente precisava disso. Quando a gente acredita no que a gente quer, no que a gente tá focado em fazer, dar certo. Dá certo. Engraçado, Carol, que parece que as pessoas que tão
no início, elas ouvem isso e falam: "Mas isso aí é é balela. Negócio de acreditar, eu tenho que trabalhar e não entende o poder que o pensamento, a palavra tem, né?" Exatamente. Por que que você tem que pensar que é tudo tão difícil? Às vezes pode ser mais fácil do que você imagina. Exatamente. A gente também pensava assim. E um dilema que eu uso muito é que sem fé a gente não vai a lugar nenhum. No momento que a gente passou a colocar Jesus na frente de tudo, entregar a vida para ele, a nossa vida
começou a mudar. Então, toda a honra e glória dele, da gente tá aqui, da gente tá aqui hoje, toda honra e glória são dele, sem dúvidas nenhumas. Não, eu também não tenho dúvidas nenhumas. Agora, Dri, pegando um pouco ali na sua especialidade e tráfego, né? Quais foram os erros que vocês perceberam que vocês estavam cometendo um tráfego pago, que hoje vocês já não fazem mais? investir valor em criativo errado. A gente queria continuar tentando um criativo que pode matar ele, viu que não vendeu nas primeiras 24 horas, já elimina o criativo para pro próximo. A
gente que ficava lá uma semana investindo num criativo que não tinha escala. Mas o que que fazia vocês ficarem investindo uma semana no criativo? Falta de conhecimento, tipo, falta de ler métricas. Falta conhecimento. Falta de conhecimento. No início a gente achou que que um criativo tava bom. Ah, o produto não vende. Ah, ele vendeu uma vez vender pro resto da vida. É. Não, ele fez ali suas vendas. Cada criativo tem uma escala. Um vai escalar 100.000, 1 outro vez que ela 10 tem que ter a sensibilidade de entender a hora que tem que parar com
esse criativo e já ir pro próximo, né? Legal. Entendi. Agora hoje vocês fazem estrutura de validação de criativos, por exemplo, que vocês produzem muito, mas vocês me contaram que hoje tem três criativos que estão gerando praticamente todo o faturamento de vocês, né? Então, como é que vocês fazem para validar esses criativos? Ex estrutura de campanha, conjunto ou é mais subir um criativo individual, testar individualmente? Como funciona? A gente sobe individual todos os criativos, né, numa campanha, né? Mas ele tem que vender no primeiro dia. Se ele não vender no primeiro dia, a gente já mata
esse criativo e depois a gente vai fazendo testes em cima deles, né? Segmentando público, enfim. Ou muda pouca coisa no criativo. Às vezes você não precisa eliminar ele completo, muda o início do criativo, né? A entrada dele já. Inclusive ano passado, quando a gente começou com o produto ali, a gente fez um criativo e ele deu muito bom, né? A entrada era Adriele, tipo, ela era de faxineira, enfim, ali e tal. Eu vi esse criativo e aí bem na Não, ele deu muito bom. E aí na época tinha as eleições e tudo mais e o
Pablo Marcel tomou uma cadeirada, né? E tava todo mundo olhando aquilo ali, né? E a gente colocou aquele aquele gancho ali, cara. Ele vendeu, ele já tava saturando, ele começou vendeu bem mais, né? Que a gente usou um gancho que tava em alta no momento. Arrasou. É muito legal isso, né? Porque esses feelings de com você olhar o mercado, parar de só consumir, mas olhar com um olhar estratégico de estudo para ver, poxa, o que que eu posso usar disso aqui no na minha operação? Você só vai pegando no campo de batalha mesmo, errando, né?
Só no campo de analisando agora que se trata de orçamento, existe uma uma estratégia de orçamento que vocês usam hoje para validar um um um criativo, uma estrutura? Quando a gente começou, a gente não tinha condição, né? Como a maioria quando começa. Então, mesmo assim a gente foi, botou R$ 10, R$ 20 por dia. Mas hoje o que que eu indico pros meus alunos e eu também faço, é metade do ticket do produto diário. Se ele fizer uma venda, você já tá 100% no lucro. não fez, matou o criativo, senão você fica lá se arrastando
R$ 10 por dia uma semana testando um criativo, né? Mas claro, quem não tem comece com o que tem, que eu sempre falo, comece, não deixa a sua condição atual determinar quem você é, só comece. Porque quando a gente começou, a gente também custava acreditar, a gente não tinha a mentalidade que a gente tem hoje. Então, nossa, eu lembro como se fosse hoje, a primeira venda assim, a gente pulou. É de verdade, sabe? E é o que a maioria também faz, né? Nossa, é real. Então, de lá para cá não parou mais, graças a Deus.
A gente botou a campanha no ar assim e tá, vamos vender, né? Aí chegou de manhã, nada, caramba, né? Que que coisa, né? Fica naquela expectativa, né? Meio-dia nada. Isso quando é feriado, né? É, deu umas 5 horas da tarde assim, chega, vamos pra praia, vamos dar uma caminhada, vamos desarecer a cabeça, né? E eu botei o celular no silencioso, né? A gente ficou andando umas duas horas, né? Quando a gente resolveu voltar assim, eu olhei o celular, a gente tava abraçado já triste, né? Putz, se foi o dia, caiu uma venda, meu Deus do
céu, deu certo. E por aí foi, né? Dizem que a primeira venda a gente nunca esquece, tipo assim, parece que é mais gostoso, as pessoas falam, né, que é mais gostoso fazer a primeira venda do que a venda, sei lá, de 1 milhão. Você fez 1 milhão. Examente. Porque a venda de 1 milhão às vezes é só mais uma, né? Mas a primeira venda é aquilo, sabe? Ela desbloqueia. É, agora a gente falou tanto de criativo aqui e o pessoal deve est que diacho é esse de criativo, esses criativos tão bons que eles fazem. Eu
quero aprender sobre. Então, que deo falou igual minha avó agora. E é um vocabulário que eu não uso no meu dia a dia. Então vamos falar de criativo. Bora. Na visão de vocês, o que é que faz um criativo hoje performar? Existe um padrão que vocês identificaram pelo menos na operação de vocês? Fala p você bate olho e fala: "Esse tipo de criativo aqui funciona?" Aquele criativo que quando a gente lança, ele se identifica com a pessoa que tá assistindo. Geralmente a gente bate bastante em profissões, né? Todo mundo trabalha, todo mundo precisa de alguma
coisa, então a gente bate em cima disso, né? O antes e depois. o antes e depois também, tipo, é um é um criativo que dá super certo, ele nunca satura, então só vai mudando, né, a legenda ali, a música. Enfim, uma coisa que a gente tava conversando antes também é que hoje a gente gera, usa muito músicas, né, que já estão fora de moda. É, por a gente usa muito esse tipo de música para pegar no sistema límbico da pessoa que já é de mais idade, né, uma nostalgia. Caraca, eu viv, eu vivi lá nas
na década de 90, 80, sei lá. E a gente bota uma musiquinha daquela, a gente pega, né? Rafa, isso é muito real, porque a gente tava conversando. É verdade. É legal comentar aqui. Eu já peguei vários e anúncios, né, de roupas fitness, né, porque eu eu treino e tals. Aí chega para mim com a música dos hiperry é sem par dos anos 2000, que é minha playlist inteira, minha playlist inteira que me segue sabe. E aí eu, você fica olhando, você fica ouvindo, dá uma nostalgia, dá uma coisa gostosa. Eu fico, já cheguei a pensar
assim, cara, será que essas músicas estão voltando pro pra moda? Só que não, só é só um criativo tentando me levar para uma página de venda e com assim claramente conseguiu porque de fato eu comprei mais um conjuntinho, mas funciona, pega no sistema límbico, é o emocional e faz você ter essa nostalgia de se identifica, poxa, essa marca me representa, vamos dizer conecta com a sua infância, né? Exatamente. Exatamente. Isso é, isso é fantástico. Agora, quando uma campanha não performa, quais são os ajustes? O que que vocês olham primeiro? E quais são os ajustes que
vocês fazem para voltar ela a performar? O que que a gente costuma olhar? O CTR. Eu procuro manter sempre acima de três, dois a três, mas eu gosto três. O que que é o CTR? Ele é a porta de entrada. Pessoa clicou no teu criativo para ir pra página de anúncio, eh, página de vendas, acima de três, tá ótimo. Bastante gente tá clicando, né? Agora abaixo de três não tá chamando atenção, não tá quebrando padrão, o pessoal não tá clicando ali. E o CPM também é uma coisa muito importante, né? Quanto mais caro o CPM,
mais caro você tá pagando no leilão. O que que é o CPM? Só para quem nunca ouviu falar disso, por 1000 impressões que você paga. Cada 1000 impressões é como se fosse um panfleto, né? Só que na internet tá ali rodando, cada 1000 panfletos você paga valor X. A gente procura manter 80 no máximo. Às vezes eu tenho alunos que me mandam um CPM assim de 400. Então tá muito caro, vai demorar para vender. Muda criativo, sabe? É tudo é o criativo. Uhum. Quanto mais passa, mais baixo ele fica, né? Hoje a gente tem campanha
rodando ali a R$ 15 de CP. Nossa, imagina a cada R$ 15 pessoas vem o vídeo. Se aí você tiver uma métrica básica de 1% de conversão em cima disso, a gente tá falando de o quê? 10% é 100. 10 pessoas com possibilidade de compra. E às vezes com o ticket que você tem, ah, um produto de 97, tá falando de R$ 1.000 com investimento de 15. Então sobra muito. Claro que é uma conta de pedreiro. Sim. Nossa operação hoje basicamente a cada 10, 15 pessoas que entram na página venda de vendas compram. Olha isso.
Isso é um número bem bem forte. Essa VSL tá tá boa. Você já viu a VSL dela? Eu não vi. A VSL é perfeita, muito boa, cara. O que que tem nessa VS? O upel que é o melhor, né? Pois é. É. Inclusive estão com upscel de evento, eles estão com a estrutura que tá os caras, os caras estão profissa, mas a título de de VSL, porque beleza. A gente falou de criativo, o próximo passo é a pessoa ir para uma página de venda, que é onde realmente acontece a conversão, né? O o papel do
criativo é levar a pessoa pro próximo passe. Sim. Na página de venda de vocês, como é que ela foi estruturada? É, é, é advertorial, tem VSL, ela tem timer, como é que funciona? Sim, sempre com timer. As pessoas acham que não precisa, ah, ninguém quer ficar esperando, não. A pessoa precisa, antes de ver um botão de vendas, ela precisa, precisa amadurecer essa pessoa que tá ali para ela entender que ela precisa desse produto a ponto de chegar a hora do botão e ela tá desesperada para clicar no botão. Então, a VSL, o papel dela é
essa, amadurecer de que a pessoa realmente precisa daquilo. A gente bate muito em antes e depois, que é o que conecta muito com as pessoas. na época que eu era faxineira, CLT de supermercado. Então a gente bate muito nisso porque as pessoas realmente se identificam, né? Elas vivem isso. Então por que que elas não podem viver o que que a Adriele vive hoje? Então só depende da mentalidade delas e não inventar uma história, né? Como a maioria a maioria faz. A gente conta uma verdade, né? A gente não inventa, ah lá o chá da China,
não sei o quê. A gente conta a história da Adriele, né? As pessoas se identificam com a Adrielle. Identificação, acho que isso é o que bate na VSL, sabe? as pessoas se identificam com ela, compram a verdade dela e cai para dentro e ganha dinheiro, né? Sim, total. Agora, uma dúvida que eu tenho e falando sobre estrutura de VSL mesmo, eh, existe algum tipo de padrão que vocês seguem para, sei lá, no meio da história eu vou colocar aqui uma prova social. E por que que vocês decidem decidem colocar essa prova social ou no começo
ou no fim ou no meio da VSL? Sim, a gente usa muita prova social. H, tem gente que acha que saturou, mas não. O mercado não saturou. É só a maneira com que você entrega ele jamais o mercado vai saturar. Eu não vejo como saturar, né? Só que o que que a gente faz? A gente não põe um depoimento inteiro da pessoa ali falando, falando, falando que se torna cansativo. A gente pega depoimento de cinco pessoas, por exemplo, reais, de alunos nossos mesmo, e a gente corta os pedacinhos de desses cinco depoimentos e encaixa bem
certinho nos takes da VSL. Ah, aqui dá para encaixar esse pedacinho, né? Por exemplo, ah, o acompanhamento da Adriele, todo mundo falando a mesma coisa. A gente estuda bastante essa questão da VSL para encaixar nos timers certos, né? Sei lá, Drel tá falando lá que ela tem um acompanhamento, aí entra os depoimentos, ah, ela me acompanhou, ela me acompanhou, ela me pegou pela mão, tal, da VSL. Então é cheio de depoimentos batendo nas dores das pessoas, né? Mas que elas entendem que ali tem alguém, né? E quantos Não, não, só um comentário. Ia falar que
é 100% autêntico de fato falando e da Adriele, da jornada dela e mostrando os alunos dela, não é uma coisa. Exar é mostrar uma vida real, sabe? não inventar a história, mostrar uma vida real de uma pessoa que tinha uma condição, perdeu tudo, né? Ficou no fundo do poço e conseguiu. Todo mundo é real, todo mundo consegue. Então a gente mostra transparência e verdade, né? Legal. Legal. Quantos minutos tem a VSL de vocês? Ela tá com 35. 35. Entendi. E vocês hoje tem uma separação de tipo assim, a minha Lídia vai até tanto aí até
aqui eu apresento produto e até onde vou escrevendo a copia e vai dando no feeling muito. Eu imagino que esse feeling ele vem muito de se autoobservar também, né? Entendeu? O que que vai, o que que eu acredito, onde é que eu desconfio, onde é que eu tenho dúvida. E aí você vai preenchendo os espaços. Isso. Isso aí. Às vezes tem gente que não gosta que fale, né? Mas é Deus vai direcionando, a gente só vai escrevendo e fazendo e as coisas vão dando certo. Sabe quando você aprende a deixar aquilo sair de dentro do
que tá dentro de você, né? sua história, sua essência, sua verdade, quando eu acredito muito nisso, assim, eu eu acredito 100%. Mas quando você vai falar de, por exemplo, uma VSL numa Viturb da vida, né, que você vai lá e analisa métricas e aí você vê na métrica ali o momento X da LED saiu várias pessoas. Acho que dá para fazer isso no Furb, nunca nem abrir. O que existe ajustes que vocês fazem, eu imagino. Então tem que mudar a forma de comunicar ou de repente mudar o vídeo. Como é que vocês identificam isso na
na nesse sentido? Tipo, ah, eu conheço o meu público a certo ponto para poder falar isso aqui e saber que ele vai se conectar, mas se eu falar isso aqui aqui na leão sair. Vocês fazem esse tipo de análise? A gente até fácil. A gente fazia na outra, mas nessa a gente foi tão assertivo nela que deu certo de primeira. De primeira, sim. O nosso pit tá com 70% 85% de retenção. 85% das pessoas que assistem vão até o pit. Isso é muito alto. Isso é muito muito alto, tá? É muito fora da corruz. A
nossa primeira bateu 45, agora essa 85. 45. 45 é bem mais, é assim, 85 é muito mais saudável, mas 45 é uma métrica mais natural da Mas acima de 40 já é bom. É exato. Exatamente. Porque você vai esperar aqui o que? Ums 30% pelo menos vai sair ali na leão descendo para até uns 40 chegar uma gordurinha. Oh my god, parabéns. Que legal. Agora vamos falar um pouco do suporte que eu tinha falado que a gente ia falar lá atrás e voltamos de onde é que surgiu essa vontade de criar esse produto nesse formato,
assim, de fazer um acompanhamento por WhatsApp e não, por exemplo, oferecer uma mentoria ou até mesmo um curso gravado, que é o que a maioria das pessoas fazem, né, que gera bastante escala. Uma necessidade, né? é a necessidade que a gente teve quando começou, que foi aquela falta de alguém paraa gente perguntar a nossa dúvida e esse alguém nos responder. Claro, no tempo dela sempre, né? A gente sabe que às vezes a pessoa que a gente tá acessando, ela é uma pessoa mais importante, a gente não tem que tá ali te chamando toda hora, mas
ela tá ali para responder, sabe? E isso faltou pra gente no começo, então tardou muito os nossos resultados, né? Porque a gente às vezes tinha dúvida, sempre fui pro YouTube, né? sempre procurando, pesquisando, mas autodidato, sempre fui, mas se tivesse alguém ali para me dar uma ajuda, me dar uma mão, com certeza teria sido muito mais rápido. Então, foi a partir disso que eu senti a necessidade da gente oferecer isso hoje no nosso produto. É, e quando a gente destravou com o afiliado, isso bateu muito muito forte, né? Queimou muito forte dentro da gente de
ajudar mesmo as pessoas, né? Perfeito. E assim, eu fico vendo que às vezes tem pessoas que falam assim: "Ah, eu não quero falar com o cliente, quero ganhar dinheiro, não quero aparecer, mas também não quero falar com o cliente". O que você quer, amor? Você quer ganhar dinheiro de que forma? Porque assim, eu o suporte diferenciado é uma coisa que muitas pessoas negligenciam hoje talvez um pouco menos na bolha que a gente vive, né, que a gente acho que a conscientização tá mudando, tá aumentando uns absurdos. Entretanto, também já vimos pessoas que, cara, abrem uma
uma uma uma chamada de vídeo e ficam 7 horas com a pessoa em call, sabe, para ajudar ela a subir a sua primeira campanha, que eu imagino que vocês têm esse mesmo valor e isso é o que faz a diferença no de fato. A gente abre call também com os alunos, né? Aulas ao vivo mensal para trazer conteúdo, atualização, pra gente tá ali interagindo realmente ao vivo também, né? Agora, o que que vocês acreditam que faz eh um suporte ser diferenciado na visão de vocês? Qualidade no suporte, tem que tá ali de segunda a sexta-feira.
Às vezes no sábado a gente tá também, porque às vezes quem tá trabalhando no horário dele não tá no horário, então a gente procura estender ao máximo o tempo de suporte que a gente consegue hoje dentro do padrão que a gente tá, né? E e às vezes é uma dúvida que a pessoa tem que eu vejo muita necessidade das pessoas que elas travam nisso, eh, de não levar a coisa pra frente sem a gente dizer, sabe? Sim. Eles fica esperando aprovação. Será que e aí aí tem um limiar disso, né? Porque às vezes você você
tá ali disponível entregando um suporte de qualidade fantástico. Mas existe a situação onde os alunos acabam ficando dependentes muito. Isso é ruim. Eu sempre falo para eles, a gente tá aqui para ajudar, mas vocês têm que ter a coragem de apertar o botão. Não pode ficar esperando pelo amém, sabe? É, o teu resultado depende de ti. Eu tô aqui para te ajudar a encurtar esse teu caminho, né? Vocês passaram por isso já de tipo: "Ai, o aluno ficou extremamente dependente, como é que vocês fizeram esse desmame?" Já tive que fazer uma call com ele, dizer:
"Ó, vamos acordar pra vida, você quer ter resultado, você vai ter na palma da sua mão." Tem vários alunos que têm, eu vendo os mesmos produtos que você tá vendendo. Então é só você agir como mentor mesmo. Exato. Que legal. Hum. um senhor de 60 e poucos anos, a gente tem como aluno também, tendo resultado, tenho ele, nossa, tem o vídeo dele, tudo começou do zero também com a gente e tipo seguiu todo passo, né? Uma coisa legal do modelo de vocês também é que vocês ficam muito próximo dos seus clientes, o que faz vocês
entenderem muito mais do mercado que vocês estão lidando, né? Então, a título das principais dúvidas e dores que a galera chega para vocês, que eu imagino que seja até um reflexo de talvez quem tá ali do outro lado assistindo a gente, o que que vocês mais ouvem assim? Ah, medo. O medo das pessoas, tipo, de dar certo. Eu acho mesmo, porque as vezes as pessoas ficam naquilo, tipo, será que é para mim? Sabe? Às vezes elas travam nessa questão do medo mesmo de apertar um botão e ver que é real. Esse mundo é real, gente.
Nossa, a gente é provável disso e desacreditado, né? já c muito curso, não consigo ter resultado, mas a culpa não é do curso, a culpa às vezes é da gente que não foi lá, como a gente no início, a gente tinha o curso, a gente tinha o produto e a culpa era somente nosso, que a gente não colocou em prática o que tinha que ser feito naquele momento. Tardou, mas não falhou. Que legal, cara. É, acho que a gente fica tão imerso em uma cultura, a nossa bolha de mentalidade, que quando eu penso nas dores,
eu nem penso nisso. Eu penso, cara, deve ser a complexidade da estrutura, o tráfego, porque a minha cabeça, tipo assim, a gente vai botar o pã em algo, vai fazer, tá certo? A gente se sabota. Uhum. Sabe não, mas olha só, a gente manda diário, rotina para todos os alunos. Você tem que fazer isso, isso e isso. Já tá tudo ali prontinho, sabe? Além do produto, do criativo, a rotina, tá tudo pronto. Só pessoa aplicar e ter a constância de fazer direitinho, né? Sim, sim. É, eu lembrei do livro do alquimista aqui agora de novo.
Qual a passagem? Naquele dia que você terminou, a Mandian tinha terminado no dia anterior. Sério? Você acredita nisso? Cara, eu lembro de dele falando com o mercador. Eh, ele chega lá e ele vê que o mercador ele pode sair de láim e conquistar outras coisas, só que no final das contas ele não quis, ele não, ele não deu o primeiro passo, ele não explorou mais a própria jornada. E aí ele faz aquele comparativo das ovelhas, né, que tipo assim, as ovelhas estão ali buscando sempre pão, eh, comida e bebida, comida e água. E se você
ficar só nessa, você não vive o extraordinário, vamos dizer assim. As ovelhas ficaram dependentes dele, o que é bom, mas para uma ovelha é ótimo. Só que para uma pessoa que sonha de repente ficar só ali. Esse é o bloqueio de 90% das pessoas. E faz muito sentido aquela frase que falam, sabe? Você é a média de cinco pessoas que você convive. A gente também não acreditava nisso no início, né? Mas no momento que a gente se afastou de todo mundo, se fechou dentro de casa e fez acontecer, as coisas começaram a fluir. E é
realmente você absorve a mentalidade de alguém que não quer chegar onde você quer chegar, né? Ou que alguém que duvida da onde você pode chegar, isso te afeta muito. No momento que Santiago saiu, tudo aconteceu. É, é, olha aí. E olha que forte também, até fazendo essas analogias aqui em relação, por exemplo, Mercador, né, do livro alquimista do Paulo Coelho, ele tinha dois problemas. Ele tinha medo de fazer as coisas funcionarem e ele tinha o desejo de continuar perseguindo algo, porque se ele realizasse o sonho dele, ele não ia ter mais pelo que viver. Sonho.
É isso. Isso mexeu muito comigo. Isso é muito forte, cara. Porque ele poderia simplesmente encontrar um novo sonho. Você já pensa, já parou para pensar que isso pode ser um problema da 90% das pessoas? É o medo de fato de dar certo. E se eu der certo, qual vai ser o meu próximo sonho? Se der errado e falhar, continua. Olha, gente, quantas vezes a gente recomeçou. A gente morava num estado da gente perdeu uma loja, faliu por 7 anos. viajou, passou fome, recomeçou de novo e estamos com outra empresa e outro CNPJ. E agora começar
agora pensando na estrutura de vocês, indo um pouco mais além, além do suporte, o que que vocês acreditam que mais faz um aluno, um cliente voltar e continuar comprando sempre da mesma pessoa? No caso de vocês? A entrega, a gente tem que realmente cumprir o que a gente promete, né? Se a gente promete um suporte, a gente tem que entregar o suporte. Não é só a promessa tá ali no vídeo de venda, você não entregar o que você realmente promete, né? Isso vai fidelizar a pessoa a comprar seus próximos produtos, porque ela aprendeu com você,
ela se identificou com você e ela conseguiu aplicar somente a partir da tua metodologia. Eu tenho uma aluna que inclusive ela tá no meu Instagram, ela vendia muito no X1, mas como ela tem quatro filhos, mãe em casa, ela não tinha tanto tempo para est ali no X1. Então ela aprendeu o tráfego direto comigo, com os meus produtos e ela vende todos os dias. Então é sobre fidelizar isso, sabe? Você levar o resultado pra pessoa também. Incrível. E conta pra gente aí do upscell que vocês estão desenvolvendo. A estrutura tá se profissionalizando, né? Ah, está
bem. Esse é um projeto de Deus, né? Ele colocou no nosso coração e a gente vai fazer, vai ser um evento aqui em Balneário, né? Que legal. É, o nosso céu é esse. Ele tá a R$ 1.000, então algo que a gente no início não acreditava e Deus foi lá e por que que vocês não acreditaram, né? E tá vendendo super bem. Nossa, tá a retenção tá super alta também. A gente olhou essa semana. Você venderam, por favor, por favor, por favor. Vai lá, vai lá. Não, agora é sua. OK. Vocês já fizeram o primeiro
encontro presencial? Não, nosso primeiro encontro presencial. Ess a gente lançou o o nosso produto, a gente lançou também, tá bem no início. Então, é, a gente já tem 200 alunos, já tem mais de 200 pessoas pro evento. É, pro evento, né? A gente já tem 200 alunos pro evento. A gente já tem mais de 3.000 alunos, mas 200 já pro evento. Confirmado. Já compraram pro evento. Você não vai acreditar, Carol. Fogo. Pode falar. Você fala: "Já compraram? Já compraram mais de 200 pessoas". Incrível. Aham. É. A R$ 1000. R$ 1000. Você não vai acreditar. Eles
ainda não prepararam um produto para vender no evento. Car, como assim, gente? Gente, vocês tem pessoas pagando milão para fazer. A gente é muito coração, né? A gente vão não, vocês são coração, mas dá para fazer uma coisa legal. Muito coração, com muito amor. Amém. Algo que vai agregar muito na vida das pessoas. Sem dúvida. Dá para fazer um pit do de milhões lá dentro. A gente sabe que em evento presencial vende-se muito. Eu falei para vocês ontem. Por que que em evento presencial vende muito? Porque a energia do evento presencial, né? Tá todo mundo
se olhando, vendo, algumas pessoas têm iniciativa, se movimentam, aí o efeito mandado acontece. Então os maiores faturamentos acontecem dentro de eventos, até mais do que com tráfego pago, dependendo do público que você esteja ali. Então é o nosso primeiro evento, né? Um mercado novo pra gente, mas sem dúvida a gente já tá amando porque já tá preparando, né? Pensando em entrada, coquetel, tudo com muito carinho para quem for, sem dúvidas, né? E muito conteúdo, muito network. Legal. Legal. Muita gente de fora comprando também. Que massa, gente. Parabéns pela iniciativa. Sempre se colocando em lugares onde
vocês não conhecem, mas apesar disso, vocês estão dispostos a aprender, ir lá e continuar. Sair da zona de conforto, né? Se não dar o frio na barriga, a gente não tá crescendo. Um rasário. Agora, quando a gente fala de consistência, tem muitas pessoas que desistem pelo caminho. Na verdade, é a maioria, né? A maioria desiste pelo caminho. Então, fala assim pra gente, para aquelas pessoas, ou não pra gente, né? Talvez para aquela pessoa que tá acompanhando a gente hoje e já se falou várias vezes de eu não consigo, isso não é para mim, o que
que vocês falariam ou o que é que vocês falam quando um aluno de vocês traz essa dor para vocês? Primeiro, eu sempre falo, às vezes eles me chamam de chata, né? Mas é, você tem que dobrar o joelhinho lá, agradecer, orar pelo que você tem hoje, porque Deus não te dá mais se você não agradecer por aquilo que você já tem. Sabe como que você quer conquistar mais se você não é grato por aquilo que você já tem hoje? É algo que eu sempre fiz na minha vida. Eu ia trabalhar no CLT reclamando às vezes,
mas agradecendo no fundo, porque era pouco naquele momento, mas agradecendo pelo momento. E aí Deus me deu muito mais. Então é agradecer. A constância ela vem não daquilo que a gente quer fazer. Ah, eu vou fazer porque eu tenho vontade. Não, faz sem vontade, você faz porque você precisa fazer. É, você não precisa ter vontade, você só precisa se regrar de fazer o que precisa ser feito e é o que vai te levar ao resultado. Perfeito. Legal, gente. Incrível. Eu tô muito feliz que esse episódio vai. Você imagina eu, né, que a gente profetizou isso
há três anos atrás com você. É, tô sim, cara. Eu tô muito feliz. É muito legal ver acompanhar a jornada de vocês de crescimento. Eu tenho certeza que é só o começo. Mas agora a gente tem o quê? Temos o batebola jogo rápido, hein, Carol? É. Já assistiam Kcast Batebola Jogo Rápido? Já algumas vezes. Então, chegou a sua vez. Vamos fazer perguntas rápidas aqui para vocês. Vocês vão responder com uma palavra ou no máximo uma frase, tá? Fechou? Vai lá, Marcelão. Começa. Primeira pergunta. O que nunca pode faltar em um suporte de qualidade? Entrega. Entrega.
Entrega. Perfeito. Entregar o que promete. Uma crença limitante que vocês precisaram quebrar para crescer no digital. Achar que a gente não ia conseguir, que a gente era incapaz de fazer o que a gente faz hoje. Todo mundo é capaz. Todo mundo consegue. Forte. Só posso concluir, por favor? A gente é filho do criador. Ele criou o mundo. Por que que a gente não consegue criar tão pouco? Perfeito. Que a gente acha que é muito e não é justo. Algo que parece detalhe, mas faz toda a diferença nas vendas online. Testar muito criativo. Tem que testar
e ter vontade para gravar. A pessoa tem que ter energia. Não adianta, vou gravar um criativo. Não, tem que ter lá no flow, né? É, tráfego é teste. Tráfego é teste. O que separa quem tem resultados consistentes de quem fica patinando? Medo. Medo. Medo. Preguiça às vezes também. né? Uma metodologia para escalar campanhas. Não, passo a passo. Passo a passo do zero 100k da Adriele. Ah, aqui, ó. Tá fiada. Para finalizar nosso batebola, maior desafio e empreender como casal? Nenhum. A gente não se vê trabalhando separado desde da época de longe. Dá errado. Longe, longe.
Ah, gente, que é isso? Tem muita gente que ai que não consigo conviver, a gente não consegue ficar longe. 5 minutos a gente tá se ligando. Vocês ficam falando do trabalho na em casa? Vocês têm essas coisas assim, tipo, ah, vamos falar de trabalho até 6 horas da tarde, depois não. A gente não é muito regrado nisso não, tá? Às vezes meia-noite já vamos resolver um probleminha, vamos, porque a gente ama o nosso trabalho, então ele não é trabalho. Quando você ama o que você faz, você não trabalha, sabe? Então a gente tá lá, às
vezes vai deitar na cama, melhor horário para conversar e fazer reunião, né? Viu? Precisa justar isso aqui amanhã de manhã. Não, já vou fazer agora. Não, ali já sai uma COP para VSL. Que legal, gente. Que massa. Ô, que bate-papo gostoso. Legal. Que bate-papo gostoso, hein, cara? E vocês gostaram? Porque quem tá ali do outro lado, eu sei que gostou, né? Eu tenho certeza. Eu tenho certeza. Mas agora temos o que, Marcelão? Temos uns mimos. Coisa boa. Mimos que me faz. Vocês já sabem, né? A gente fica falando, já tá calejados, já sabem todo o
script. A gente vai ter que mudar. Pois é, a gente vai ter que mudar essa estrutura aqui para fazer uma surpresa. Ai, obrigada gente, que lindo. Que legal. Olha o terninho azul. Não, vou ter que abrir. Pera aí. Vou mostrar. Que lindo. Vocês pensam em tudo. Um dia menos na dieta. Ai, infelizmente um dia menos, mas é um dia de alegria ai amei, gente. Muito obrigada. Que carinho vocês gostar. Obrigada a vocês pela presença. É literalmente para agradecer vocês, desejar muito sucesso. Tenho certeza que isso aqui é o começo de uma jornada muito maior e
muito gigantesca de sucesso para vocês. Deus abençoe o caminho de vocês. O próximo eu tenho certeza que vai ser lá em Dubai. Ah, com cerza. Eu vou ficar acompanhando os stories da Adrido Rafa. E para quem ficou aqui até o até o final desse episódio, vai querer acompanhar vocês, acompanhar também a jornada. Então deixem aí suas redes sociais. @eudrielebarão @eurafaelbarão legal. É o casal 20. É o casal 20. Por quê? Duas pessoas nota 10. Carol. E para quem ficou até o final desse episódio, Marcelo tem um recado importante. Para você que ficou aqui com a
gente até o final e ainda não deixou o like, tá faltando um parafuso, né? Senta o dedo nesse like se ainda não deixou o like. Se inscreve no canal se não tá inscrito e aproveita, ativa o sininho para receber a notificação sempre que sair mais um Kcast recheado de conteúdo como esse. E aproveita, deixa aqui nos comentários qual foi o principal insight que você tirou com Adri e com o Rafa. E Carol, onde que a gente encontra essa audiência linda, Carol? No nosso compromisso de toda semana. No próximo Kcast eu te vejo lá. Tchau, tchau,
galera. Sim.