Biologia Celular -Ensino Superior -Aula 12 :Complexo de Golgi

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Bioexatas Detona
Olá, Em nossa décima segunda aula do curso de Biologia Celular continuaremos o estudo do sistema de...
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o Olá pessoal tudo bem com vocês aqui é o professor Wesley Essa é nossa décima segunda aula do curso de biologia celular e hoje nós discutiremos aqui sobre sistema de endomembranas enfatizando em especial o complexo de golgi então simples casamente os objetivos e nos aulas são primeiro compreender qual que é estrutura do complexo de golgi então a gente precisa entender Jardim de mão e o complexo golgiense ele tem uma porção que a gente chama de Fases e uma outra porção chamada de fase trans a gente precisa entender aí que ele é organizado em cisternas Tá
além disso nos veremos aqui funções associadas ao Complexo de golgi então nós veremos que existe várias situações como por exemplo formação de vesículas a formação de acrossomo [Música] e a gente podia ainda mencionar aqui a formação da lamela média em organismos vegetais E por aí vai existe uma uma parada de várias situações que acontece no complexo golgiense e também estruturas que são derivados dele tá nós vemos aqui também a estrutura bioquímica associado ao Complexo golgiense processos que estão diretamente atreladas aqui ao Complexo de golgiense como por exemplo bíblico lização o fosfatação E por aí vai
a gente vai ver que existe um aparato de vários complexos aí que acontece no aparelho de Gold e por fim a gente vai ver aqui a base do química do direcionamento celular o que que é importante de se atentar é é muito interessante que são os secretários por exemplo Elas têm aqui continuamente um processo de vias extremamente regulados Então a gente vai ter vesículas secretoras vesículas endocíticas E por aí vai e esses processos muito bem refinados por proteínas que fazem direcionamento adequado Tá bom então lá então basicamente quando vocês olha essa gravura aqui Como por
exemplo o leite materno a lágrima é o esperma sua obra etc a gente sabe que isso aqui tudo trata-se de secreções E aí vem a pergunta e como são produzidas essas secreções bom e muito além disso pensar muito além de como elas são produzidas como que elas são exportados para fora de células e aí o objetivo macroscópico da nossa aula é compreender que existe aí todo uma sinalização todo mundo organização na arquitetura celular que propicia esse processo de secreção aí de diversas substâncias e ainda podemos falar por exemplo da secreção salivar tá então você tem
aqui já é sabido em um aparelho digestivo tem aqui um aparato de várias glândulas como a paratireóides submaxillary a sublingual que produzem a secreção salivar que extremamente importante o início a idade gestão de macromoléculas como por exemplo os polissacarídeos fazendo aí a e a degradação do polissacarídeo em moléculas de maltose por exemplo E aí acrescido é isso a gente precisa entender que esse processo de produção de secreções para diretamente atrelado por toda a organização e arquiteturas aqui é a organela lares que vão fazer isso então por exemplo se tem por exemplo aqui no retículo endoplasmático
toda aquela questão da tradução que acontece aqui no retículo endoplasmático rugoso e complexo e complementando isso aqui o retículo endoplasmático rugoso faz aqui uma vesícula de transporte direcionam essa proteína recém-sintetizada aqui complexo golgiense no qual acontece aí uma série de processamento Então pode haver licalização fosfatação é pode adicionar agrupamento lipídico e etc e consequentemente esse processamento agora e ele vai acarretar na formação de vesículas de secreção essas vesículas elas podem ser direcionados a hora para membrana plasmática e podem ser hexa citadas mas também a gente pode pensar que é tu pode ter uma outra vir
aqui que vai direcionar proteínas por exemplo para o interior celular tá bom o fato é que é importante a gente sim se atentar que essa via de secreção ela essencialmente é constituída hora pelo ridículo tô indo plasmático e o gozo certo mais o complexo de golgi e por fim e as vesículas secretoras bom então pensar nessa via biossintética que está atrelado com a formação de substâncias para serem secretados envolve a gente se depreender sobre hora o título da plasmático rugoso dois o complexo golgiense e três as vesículas de secreção tá bom posto isto a gente
já falou na aula anterior então só refrescando aqui a memória de vocês é quando a gente está pensando em organismos eucariotos a gente já sabe que são céus aí que apresenta o compartimento celulares e consequentemente a um processo de várias atividades bioquímicas e metabólicas extremamente reguladas e as principais estruturas compartimentalizadas aqui são primeiro o núcleo e o retículo endoplasmático e o complexo de golgi e as mitocôndrias tanto em organismos animais quanto vegetais os cloroplastos em especial aqui nos organismos Vegetais Os lisossomos Ah e não menos importante aqui pelo que somos e a gente ainda pode
acrescentar aqui no meio desse Balaio também as vesículas de secreção tá então percebamos que existe aqui dentro da célula eucarionte tanto animal quanto vegetal uma série de estruturas indo membranosas que podem apresentar uma dupla camada ou uma única camada Oi e aí esses compartimentos celulares eles ficam Monicão é muito intimamente então por exemplo ó na via secretora a gente tem aqui a presença do retículo endoplasmático comunicam-se com complexo de golgi E vai formar que uma estrutura de secreção que vai ser finalizada mas da mesma forma a gente ainda pode ter o que a presença de
estruturas por exemplo a partir do golgi você forma o endossomo e posteriormente se diferenciem lisossomos ou pelo que somos e enfim a gente ainda pode pensar em estruturas de internalização então você pode ter aqui a presença de vesículas de endocitose fagocitose que se fundir aos lisossomos e etc mas a gente vai conversar disso daqui ao longo das próximas aulas também tá por hora eu quero que você se atentem que esses compartimentos celulares eles estão diretamente atrelados com um fluxo de substâncias tanto para fora quanto para dentro de uma célula Oi e aí a gente ainda
pode pensar que a essas estruturas elas podem ainda tá pelado aqui compras a difusão e consequentemente a liberação de sobre estruturas aqui pelo um homem para dentro do citosol E por aí vai Oi e aí o que que a gente precisa ser tentado complexo de golgi ou também chamado de aparelho é de golgi ou complexo golgiense e etc Gold é por causa do caminho Gold tá que foi o primeiro cara que escreveu esse rolé aqui vamos lá e no complexo golgiense importante a gente vai tentar de ante-mão que acontece modificação de substâncias produzidas no retículo
endoplasmático tanto liso quanto o gozo mas essencialmente se a gente quisesse destacar aqui a gente pode falar que acontece alterações eu posso tradicionais em outras palavras se a gente pensar em proteínas que foram formados ali no retículo endoplasmático rugoso elas são direcionadas agora para o complexo golgiense e nele acontece em uma série de alterações essas proteínas tá então um aspecto importante de acontecer essas alterações posta dos sinais é que o complexo golgiense também está diretamente atrelado com secreção celular e aí consequentemente Quando você pensa na organização dessa organela Ela é formada que por séculos achatados
e Independentes no entanto embora eles sejam Independentes Acontece uma troca com muito continuar entre si sacos aí em decorrência da presença de vesículas tá não menos importante o complexo golgiense assim como o retículo endoplasmático Thalles em considerando a região nuclear e em especial o meu organismo Eu quero um dos animais ele costuma o pão que a região central e consequentemente em são os polarizados ele fica aqui voltado para fase secretora das células tá bom então percebamos que diante mão é é quase que continuar a ideia de que existe uma nossa muito espacial entre retículo endoplasmático
e complexo golgiense ou seja eles precisam estar próximos para que consequentemente esses processos que estão diretamente atreladas à contenção aí e forma mais rápida bom então o complexo golgiense como eu falei anteriormente ele é formado aí por várias externas que apresenta uma espessura de aproximadamente 10 nanômetros tá é na maioria das células eucariontes essas externas elas são meio que organizados em em pilhas Então quando você olha um rolê mais ou menos assim ó e são várias pilhas essas externas tá então se organiza aqui em pilhas em geral cada uma dessas pilhas elas apresentam entre 4
a 8 cisternas que estão sobrepostos ou seja cada uma dessas cisternas estão uma em cima da outra tá E aí o que que é importante você se atentarem o espaço entre essas externas é preenchido por uma matriz proteica tá está associado diretamente as membranas aqui do complexo golgiense em especial quando a gente fala em organismo eucariontes é aqui dentro dos Animais em especial aqui do filo os mamíferos a gente tem que as pilhas AA se nessas externas são conectados lateralmente a esperança tão lindinhos aqui ó e quase que lateralmente por Pontes membranosas que a gente
chama de cisternas de Gold tá em especial aqui em protozoários e plantas essas pilhas aqui da cisterna são independentes e muitas vezes nós chamamos ela de dictiossomos E aí então o dictiossomo é quase que um sinônimo também para complexo de golgi Então se eventualmente vocês ouvirem falar de dictiossomos nada mais é do que complexo golgiense tá bom Oi e aí vamos dá uma olhadinha aqui na na estrutura tridimensional vez organela que que é importante a gente se atentar Ó você tem aqui uma Face que ele chama de faces e uma outra Face que a gente
chama de face trans pronto fiquei a faz isso que que eu faço trança basicamente na Face se você recebe vesícula de transporte tem que vesículas de transporte geralmente são vesículas que apresentam e é substâncias recém-sintetizadas pelo cúmplice pelo retículo endoplasmático perdão essas vesículas de transporte elas chegam aqui pela posição Esses são internalizados aqui para cisternas do complexo golgiense aonde acontece aí toda aquela série de modificações e posteriormente feita essas modificações o que vai acontecer é o seguinte e isso é agora eliminado eliminado não perdão secretado por vesículas que vão ser pela porção trans então basicamente
ó aqui você tem as vesículas de transporte aqui você tem as vesículas de secreção Ah tá bom então essencialmente e que acontece você tem aqui a visível de transporte chegando na porção Sis e finaliza-se aqui dentro das cisternas acontece todo aquele processo de modificações Tá certo então toda aquela série de várias processo sair de rearranjo da proteína modificação covalente adicionar grupamento etc acontece aqui nessa externas e feita essas modificações essa proteína agora ela vai ser secretariada pela fase trans mediante a presença que das vesículas de secreção bom então aqui ó tem algumas microscopia se é
que foi retirado aqui do Atlas de biologia celular da de histologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde Tá ou tá aqui basicamente vocês podem encontrar essa figurinha aqui da professora lombello da Universidade Federal do ABC eu percebamos a presença aqui das expressionismo complexo de golgi E aí ó a presença das vesículas de secreção tá bom Oi e aí como que você deve estar se perguntando beleza Wesley como que a gente conseguiria estudar esse tráfego aí celular de proteínas a gente pode fazer um método que a gente chama de método de impregnação de prata isso
daqui foi a priori feito pelo senhor Camilo Gold Ah tá e a gente pode ainda usar o método GT gfp que a fluorescência a proteína de fluorescência verde Você pode marcar radioativamente por exemplo uma IPT o sinal que foi aqui a priori produzido no retículo endoplasmático E aí ele é direcionado pelo complexo golgiense Então você consegue observar esse tráfego é nessas estruturas e aí consequentemente a gente vai ver todo esse tráfego então você pode ver aqui envoltório nuclear o retículo endoplasmático rugoso as vesículas aqui de Círculo de transporte e aqui a fazer esses e posteriormente
aqui a fase trânsito no complexo golgiense tá Oi e aí pensando agora em aspectos de composição bioquímica do complexo golgiense é uma estrutura membranosa tá então tem essas externas aqui esses compartimento das pilhas e aí essa compartimentalização e essa composição é é interessante porque você tem essa esses compartimentos em espessuras variáveis tá pensando agora em aspectos bioquímicos você tem que cerca de quarenta por cento de fosfolipídeos que estão distribuídos de forma assimétrica entre essas porções membranosas tá E o restante é que entre 60 e 65 por cento e tem várias proteínas que podem ser proteínas
estruturais de formação de direcionamento vesicular e etc e aí o detalhe interessante é que essas enzimas são características de cada compartimento Como assim ó se liga você tem que o retículo endoplasmático rugoso você tem aqui as vesículas de transporte chega aqui na fase trans tô na fase se perdeu desculpa entrou aqui na faz isso você tem aqui ó posso paralisação de ônibus sacarídeos por exemplo proteínas lisossomais e já na fase da cisterna fiz você tem enzimas associadas com remoção de manose na cisterna média e tem que ter a distração de pizza meninos você pode ser
aqui a remoção de manose já nessas externa trans você tem por exemplo a adição de galactose aliciante Nana e por consequência nessa porção final aqui se ainda tem ó que o coração de tirosina cê hidrocarbonetos e etc e e consequentemente na fase trans Você pode ter que a promoção de lisossomo de proteínas associadas com a membrana plasmática vesículas secretoras Então a gente vai ver que cada um desses compartimentos tem temos específicas que vão fazer esses processos que a gente vai discutir mais adiante aqui na nossa aula tá E aí consequentemente você tem que ir compartimento
é dessas pilhas Você tem uma fase luminal tá esse pode seria a presença ainda de nucleotídeos proteínas de secreção Oi Moni polissacarídeos e consequentemente o conteúdo que tá aqui nessas vesículas perdão nessas pilhas e consequentemente nessa vesículas está diretamente atrelado com o tipo solar então é um rolê e vai variar de acordo com a função atrelada parcela tá é só que tem mais uma microscopia então você tem que mandar menstruação bioquímica dessa compartimentalização do complexo golgiense não menos importante um detalhe é que você pode observar que mais de uma cisterna mostra-se aqui marcada o que
acaba por sugerir por exemplo e o tu tem a concentração que de forma geral e não especifica compartimentos tá E aí ó dá uma olhadinha aqui na figurar não tem marcação aqui você já tem a marcação cozio tá o que reduz essa são cisternas e consequentemente tu tem aqui ó consequentemente a redução dessas externas tá E sendo que a ainda tem aqui as enzimas nucleosídeo diz fosfatase localizadas tanto a conhecer e a fosfatase ácida aqui localizado em dele essa figura é retirado aqui do álbum está do biologia molecular Oi e aí o que que é
importante a gente se tomar agora posse internalizado em nossas mentes como eu falei para vocês cada um desses compartimentos dessas externas ou complexo golgiense apresenta um aparato específico de enzimas que vai fazer ir processos Diferentes né então os diferentes compartimentos do complexo golgiense pode acontecer o que localização sulfatação fossilização pode haver ainda a síntese de polissacarídeos então por exemplo componentes da membrana plasmática Como por exemplo arar o glicocálix pode estar aqui diretamente atrelado com polissacarídeos que são produzidos aqui no complexo golgiense pode ter a presença que de estrutura da parede celular por exemplo da lamela
Média ou até mesmo mas tres essas o Largo e ainda dentro desses compartments tu pode ter o processo de transporte direcionamento das substâncias a formação do acrossomo que aquela estrutura que tem a presença das enzimas que vão se importante para os espermatozoides consiga e transparente transpor a zona pelúcida de de ovócitos dois e por sim promoção que das membranas celulares o transporte às vezes e claro beleza posto isto vamos lá que que essa processo de glicosilação aquele colonização essencialmente é fazer o quê adicionar o açúcar então o processo de glicólise ação e você fazer adição
de açúcar e essas cadeias meses dicas elas podem se ligar diretamente aqui primeiro a resíduos a que dias para Jenna está então eles você vai ter que na porção em ligados pode-se adicionar que a hidroxila de resíduo de serina outro Nina tá e é importante ainda ciência tentarem que essa porção crítica adicionada acaba gerando aqui uma estrutura 3D e consequentemente você adicionar esse açúcar pode estar atrelado com o que primeiro adesão celular da Por exemplo quando a gente pensa em glicocálix a gente pode associar com a visão celular sinalização celular em receptores de membrana então
por exemplo sistema ABO é o famoso sistema sanguíneo tipo a tipo B tipo a b tipo zero o tipo ó tudo isso aqui são glicoproteínas que são a priori produzida aqui no complexo golgiense mediante esses processos de globalização e são agora direcionadas a membrana plasmática e servem ali como uma sinalização celular e consequentemente o matador aqui Oi da da célula então tomar o açúcar é só ligado se tem aqui produzidos no complexo golgiense com exceção de leveduras não acontece a equalização em leveduras então isso aqui acaba sendo importante por exemplo quando tu vai trabalhar com
o desenvolvimento de vacinas quando você quer trabalhar com vacinas geralmente tem que pensar aí como que se dá esse processo de atualização da proteína tá então a priori você tem que há um processo que é mediado pela adição da n assistiu gatos amido nessa porção aqui do da hidroxila lateral aqui dos resíduos de serina treonina e outros carboidratos sucessivamente são agora adicionados posteriormente um exemplo clássico aqui que você pode encontrar esse processo de glicólise ação de Açúcar ó ligados é os carboidratos aqui presentes no sistema ab0 tá bom então por exemplo vamos pegar aqui o
diferentes tipos de eritrócito ou também chamado de hemácias e aí a gente sabe que existe na membrana das hemácias alguns tipos de bico proteínas ali que vai ser importante para a gente saber se é do tipo ó cedo tipo a tipo B tipo abrir algum mal no tipo qualquer sequência Olha o sacarídeo Então se pequeno glicose-galactose e a Inês Itu a aí o pai sempre me confundo o nome aí nesse tio galo consumida galactose porosa E aí vai pena ele diferentes sequências de oligossacarídeos nesse processo de equalização tá bom Oi e aí pensando januza açúcar
n-ligados que que é difícil tentar primeiro começa esse processo lá no retículo endoplasmático tá e posteriormente Se olha você a carga vídeo que foi processado inicialmente lá no retículo endoplasmático rugoso ele direciona se agora por complexo golgiense e é chegando no complexo golgiense Nós temos dois tipos de açúcares e ligado aqueles que são rico em Manaus eles sofrem alteração é muito pequeno complexo golgiense e nenhum oligossacarídeo é adicionado e você pode ter a remoção de um ou mais seres vivos é de manose mas ainda podemos ter os olhos sacarídeos complexos que você pode ter promoção
de algumas nozes adição agora sequencial de outros carboidratos e consequentemente você gera mar variedade aqui de oligossacarídeos tá bom mal se liga se você tem essa situação que você tem que a gripe vai me dar azul uma novidades que são enzimas que fazem retirada de glicose o de manose E aí você tem agora um aparato de várias enzimas ao transferases n assistiu Cruz a mina dela sua menina Asus que alílico mano mano cidades e etc aqui na porção média e trânsito complexo de golgi E aí você vai ter a formação de óleo buscar isso muito
mais complexo Então são alterações que você tem nesse processo tanto em proteínas contém lipídios tá bom e acrescido É isso aí gente ainda pode ter um terceiro processo aqui que a sua cotação que é basicamente um processo que acontece aqui em cabeça glicidicos então acontece tanto em proteínas com aquele Pires tá se dá basicamente mediante a reação da doação do sulfato é da 3fo adenosina cinco que a Pepsi da E aí eu diferente e a gente pode ser aqui como fruto desse processo são proteoglicanos e glicosaminoglicanos e nem consequentemente esse processo de edição e sulfatos
acontece essencialmente de duas maneiras meus amores primeiro tu pode ter aqui a desde que consiste que são ligados a proteínas e lipídios e nessas proteínas aí você pensa adição do sulfato mediante a que os resíduos de tirosina sofreu sulfatação isso vai ter alguns é desmembramentos primeiro tu pode ter a formação de vesículas de secreção e consequentemente e tu pode ter agora Domingos essa selagem proteínas e lipídios e são direcionados destinados a membrana plasmática então percebamos que o complexo golgiense é muito importante porque toda essa série de alterações portas tradicionais em lipídeos e proteínas é importante
para que aconteça o que direcionamento aí para viver com esse secreção para domínio de lembrando e etc Oi e aí assim de polissacarídeos que acontece aqui no complexo golgiense é basicamente aí um processo que vai dar origem aqui ó a hemicelulose e vegetais por exemplo como sino glicanos e os ácidos peptídicos aqui que são as pectinas e animais nós temos aqui a formação do cruzamento clicamos glicosaminoglicanas coisa linda então tem vários tipos aqui de glicosaminoglicanos tá Oi e a loirinha não é Paulina creating pela Tam tá tô aqui ainda tem para a produção de proteoglicanas
tá bom o e consequentemente agora vem a parte legal Lindo Wonderful lembre-se que no início da nossa aula eu comentei com vocês que esse transporte de substâncias e direcionamento para onde que vai para onde que tem que sair etc é um processo extremamente regulado então a via biossintética não é essencialmente só atrelada com secreção Essa Via uma parte dela também pode estar sendo utilizada para outras finalidades tá então por exemplo proteínas residente aqui no retículo endoplasmático ou no complexo golgiense elas seguem etapas iniciais aqui da Via secretora mas que podem ser retidos ou direcionadas a
depender para onde quiser e precisa ir para o presente só você pode ter um sentido anterógrado ou seja para fora da célula que medi aqui por essa proteína que a gente onde Ops 2 que é uma proteína que está associada e como esse processo de Deus Ah tá bom Oi e essa culpa é importante porque ela faz esse direcionamento aí e para fora da da selva Então a gente tem a cop 2 e a cop um que estão Associados aí com esse transporte vesicular Beleza então ó no sentido anterógrado ou seja para fora você é
uma pela couve 2 e o retrógrado ou seja para dentro você ela ela copia um belezinha eu posso isso vamos essa cop que é chamada de proteína de revestimento que vem aqui the coat Protein tá E então é só essas proteínas aí que estão envolvidos com esse transporte entre moléculas do retículo endoplasmático e eu com aparelho de golgi e também de uma parte de do aparelho de golgi com outra estrutura é tão essencialmente o que a gente pode ter o seguinte ó você pode ter a proteínas associadas com um esse transporte vesicular então você pode
ter transporte retrógrado do anterógrado Oi e aí consequentemente como que se dá esse esse transporte vesicular aí o interessante desse processo é que é um processo extremamente regulado Por que que a gente precisa tentar nisso as vesículas elas brotam de uma membrana por exemplo esse funcionam com outras e consequentemente elas vão carregando aqui componente membrana e proteínas solúveis aí nesses compartimentos tá é o aspecto mais interessante é que a gente tem modelo de transporte vesicular Então a gente tem que esse primeiro modelo e tu nos traz as cisternas como compartimentos fixos físicos perdão e nesse
segundo processo aqui que o processo de maturação das vesículas das cisternas perdão elas meio que migram em direção a fase trança tá que vocês precisam se atentar é que cada um desse compartimento ele encerra um espaço aí ou região luminal tá que é topologicamente equivalentes o espaço fora da célula e não menos importante o espaço essa e cada um desses compartimentos é definido aí por membranas Então você tem esse esse sombreamento aqui ó quinzinha Tá bom que se comunicam umas com as outras aí por transporte de vesículas como é apresentado aqui nessa figura E aí
na via secretória por exemplo de dentro para fora o que tá direção pelas setas vermelhas os maiores as moléculas protéicas aí são transportados aqui do completo e do ritmo do plástico por aparelho de golgi e do golgi na membrana aí plasmática ou também pode ser que a presença de endossomos iniciais e tardios bom e você pode ser informação de lisossomo etc mas a gente ainda tem uma outra via que me chamar de vir em do sítio para você já é uma vez que vem de fora para dentro e aí o que que acontece a gente
vai ver que tem todo um processo atrelado aqui ó essas viagem doce dicas por exemplo é que tá direcionar tinha aqui em azul tá Oi e aí porque a gente precisa se atentar que esses produtos secreção que no complexo golgiense eles podem seguir Dois caminhos primeiro a gente pode ter uma secreção constitutiva Ou seja é uma secreção que ela conta de maneira curtir não regulada mas pode ter a secreção regulado ou seja os produtos eles mente ficam retidos por um tempo aí em vesículas de grânulos de secreção até que você tenha uma sinalização para que
você tem a liberação isso daqui é bom então percebamos que nem essa figurinha aqui mostrando a via biossintética que eu não sei porque a anta escreveu vai biossintética é via biossintética perdão a gente pode perceber que as vesículas elas podem guardar que a substância e é consequentemente Você pode ter uma uma situação de finalização e consequentemente agora faz com que usa que seja exportável tá E aí o que que vocês precisam se atentar Você pode ter havia constitutiva e havia regulada bom então aqui olha que coisa linda o complexo de golgi E esse tem a
promoção das vesículas para fazer esse processo de direcionamento aí é posteriormente a e a e que é importante a gente ainda conversar com um pouquinho Além disso enzimas lisossomais você já produzimos que estão presentes no lisossomo elas são a priori produzidos aqui no retículo endoplasmático consequentemente são processados e transferidos aqui Window sono e esse processo se dá mediante o reconhecimento da manose 6-fosfato que é incorporada que a gente vai perceber e tem agora uma situação está diretamente atrelada com a com essas vesículas e não tendo proteínas específicas para que a gente consiga direcionar é essa
visita para um local específico Então a gente vai ver que tem proteínas e enzimas específicas que vão estar presente nessa vesículas e consequentemente um direcionar elas para os locais específicos tá então é uma coisa que acontece aleatoriamente Oi e aí ó quais são essas proteínas conhecidas aqui nesse processo de formação de vesículas nós temos a coco e um e é aquela que tá aqui entre os sistemas o complexo de golgi e a copia um ela vai ter o que associado com o transporte do complexo golgiense para o retículo endoplasmático tá nós temos a Coupe 2
que é aquela que está diretamente atrelada com o processo que move substância sai do retículo endoplasmático para o complexo golgiense e nós temos a Katrina a Catarina Ela é uma das proteínas muito mas estudados aí então quando a gente está falando de vesícula essas vesículas elas apresenta aqui capas profusa aí constituído de crianças que estão sucesso uma situação na Qual você tem que membrana plasmática a formação de endossomo é complexo golgiense tá bom então a gente pode pedir olhar aqui já falando ah e da molécula de Katrina que coisa interessante elas vêm aqui fórmula a
vesícula link na gaiola faz esse processo aqui formato de cesta que ajuda a moldar a membrana dessa vesícula E aí nessas microfone nessas micrografias perdão eletrônica a gente tem aqui a demonstração de uma sequência de eventos da formação e de uma vesiculo.de de uma vesícula perdão que é revestido a pior pela Katrina tá e interessante que a gente ainda tem aqui várias tipo só tem a Katrina ter cup1 Cup dois tá Oi e aí qual que é a importância desse rolê se liga nessa figurinha aqui nessa figurinha o que eu quero que você se atentem
é que as moléculas ou perdão as vesículas elas são revestidas aqui de Katrina e transportam esses as moléculas cargos selecionadas Ou seja você tem que ir um transporte direcionado tá E esse receptor de carga com suas moléculas ligadas aí são capturados por uma outra classe de moléculas que são as adaptinas as quais também ligam as moléculas de Katrina superfície citosólica da vesícula aí em brotamento tá Não precisa importante as proteínas de Dina Nina que são outra classe de proteínas ela se a colocam o pescoço das vesículas de formação e uma vez é informadas você tem
um processo agora de Hidrólise e esse informação de a Hidrólise do gtp ligado e etc não mais importante após o brotamento aí está completo O que tu tem que se atentar ainda que essas proteínas de revestimento são removidas EA vesícula nua ela pode se funcionar aí com a compra sempre não só para ti com a uma membrana alvo o perdão e consequentemente essas proteínas funcionamento semelhante aí foi encontrado em outros tipos de vesículas revestidas então simplificadamente que eu sei que ficou meio Hardcore aqui minha explicação o que vocês precisam se atentar é que essa essa
vesícula tem a Katrina tem um um receptor aqui de carga Então você tem aqui esse processo e esse pode ter posteriormente um desnudamento aqui da Catrina e essa vesícula direcionada aí para sua membrana Ah tá e aí você pensa as vesículas recobertos tá então você tem que por Katrina por cup1 Cup 2 e por aí vai Oi e aí consequentemente esse transporte vesicular ele tem que ser altamente seletivo tá então a o roleta diretamente atrelada o pessoal que você pensar o seguinte tem que ter o reconhecimento da membrana alvo no qual essa vesícula precisa se
fundir tá o reconhecimento e mediado por proteínas que a gente chama de hubs tá então tem a Rabi e a fusão é mediada por uma proteína chamada de s n a r Então você tem que vários veículos aqui que são agrupados nessas esse LR está e se pensas que são os ter SNR são as membranas algo bom então basicamente o que acontece ó esses marcadores eles devem ser precisos receptores complementares que estão localizadas aí nessa membrana tá E aí consequentemente esse processo é mediado pela Rabi beleza e a fusão é pela s n a r
e belezinha e tem que algumas hubs que você tem Rabi um rap dois três a quatro 11 e elas estão aí diretamente atrelados com as organelas aí aonde precisa ser direcionado esse processo tá bom o e consequentemente essas outras classes de proteínas aqui que são as mulheres elas vão fazer a fusão das vesículas belezinha o som que a estrutura que vai guardar ir as zinnias hidráulicas para fazer aí a degradação da Oi dona pelúcia Zezinho vosso dois elas são formadas aqui no complexo golgiense tá E aí consequentemente essas enzimas a com sou mais aquela são
muito semelhantes as enzimas lisossomais me contem aqui ó uma microscopia Então você tem que o acrossomo que vai ter aqui associada com essas enzimas para fazer a degradação da zona pelucida e consequentemente é importante a gente se atentar que o complexo golgiense ele vai se modulando aí durante toda a mitose tá bom e é isso gente muito obrigado um beijão e até nossa próxima aula beleza Fui
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