Autoridades falam sobre procedimentos com onça suspeita de ter atacado caseiro no Pantanal

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Autoridades falam sobre procedimentos com onça suspeita de ter atacado caseiro no Pantanal
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Olá, você que nos acompanha aqui no Top Media News. Eu sou Mério Oliveira. As imagens são do repórter cinematográfico Berlim Caldeirão.
Estamos de volta mais uma vez e agora diretamente aqui do Cras, que é o centro de reabilitação de animais silvestres de Mato Grosso do Sul, onde ah a onça, né, que foi capturada lá em Aquidauana, suspeita de ter sido a onça que matou o caseiro Jorge Ávalos, foi trazida, está passando por exames, tem todo um procedimento que será feito com ela. E aí nós conversamos, tivemos uma entrevista coletiva com o secretário, né, de de meio ambiente, Polícia Militar Ambiental e também com o professor Jedy Anderson, né, que estava no local no momento da captura desse felino. Confira.
Eh, bom, bom dia, pessoal. Eh, primeiramente a gente novamente aí externar os nossos sentimentos eh à família do Jorge pelo pelo ocorrido. Lembrar que a gente tá tratando de um incidente que teve uma vítima.
Então, nesse momento, todo nosso nosso respeito à família. eh informar que nessa madrugada, às 4 horas da manhã, eh numa atuação conjunta de toda essa equipe que tá aqui com a gente, eh foi capturado um um macho de de onça pintada na região eh onde ocorreu o incidente, eh, dentro da propriedade, exatamente no mesmo local. Ah, então a ideia é que a gente possa aqui esclarecer um pouco mais, passar um pouco mais de de informações eh para vocês dos especialistas que têm nos acompanhado desde o início.
a gente tá trabalhando numa ação coordenada com todo o apoio, né, do professor eh G, ele que é do Reproconda FMS, o ICMB presente com o governo do estado também nas orientações e o IMASU e a PMA eh atuando diretamente na ponta e agora no recebimento desse animal. Esse animal tá sendo recepcionado agora eh aqui no CRAS, aonde ele deve ficar durante os exames eh que serão realizados durante a estabilização e a recuperação do animal, que a partir daí passa a integrar eh o programa federal e vai ser direcionado pelo ICMBIL. Vamos lá para as perguntas, pessoal.
Secretário, eh, não se tem conhecimento, né, de protocolos para esses casos de ataques a ser humanos, seres humanos, até por serem muito raros. Existe a previsão da criação de algum protocolo de procedimentos para esses casos específicos? Deixar o professor falar um pouco sobre o protocolo, mas o que é importante a gente frisar nesse momento é que é uma situação absolutamente atípica, não é o comportamento observado, esperado desses animais.
Ele é decorrente de uma habituação que houve desse animal. eh aquele local. A gente tem aí vários eh registros circulando sobre essa situação.
O que a gente fez nesse momento foi seguir as orientações dos especialistas eh dos protocolos que normalmente são seguidos nesses casos. Acho que vale o professor falar um pouco sobre esse processo. O próximo o próximo intervalor do professor.
Então isso depois a gente fala comente Sarai que tava lá comando. Professor, você pode ficar só à frente, por favor, só pra gente conseguir fechar. É porque senão se for colocar todo mundo junto, aí não tem qual.
Então professor, sobre isso, que que o senhor pode falar pra gente? Então, um caso muito atípico, né, assim, mas tá muito relacionado à eh presença, eh, no caso, a a aceitação, né, de um animal silvestre à presença de humanos, né? Então a gente vê assim, é que é uma coisa totalmente eh atípica, mas eh acaba que o animal perdeu o medo, né, de ver o homem, né, como, né, um um predador, né, maior que ele, inclusive, e acabou tendo essa situação, né, com esse desfecho, né, então assim, uma coisa é é incomum de acontecer, são poucos os relatos, né, e é uma pena, né, que tem uma eh teve uma uma perda humana, né, como que foi essa captura hoje lá com encontrou no mesmo local.
Então, nós optamos, né, por fazer a captura, eh, é no mesmo local onde o animal, né, a noite anterior ele eh foi para poder eh eh para poder pegar o resto, né, assim, para eh sentir o cheiro, enfim, algo, né, eh bota que tava lá ainda, eh, do Jorge, enfim. E nós eh assim optamos, né, para poder ter uma maior certeza que era o animal que a gente, né, iria capturar. Então, nós colocamos as armadilhas totalmente em volta do local.
né, que era lá no alojamento, né, lá onde ele morava. E aí nós tivemos o êxito, né, de capturar esse animal que era, né, o mesmo animal que tinha ido eh no dia anterior, porque a gente viu as pegadas, enfim, assim, o mesmo biotipo é que a gente tava imaginando que seria uma avaliação inici ao vivo no balanço geral. explica pra gente eh além do biotipo, o que mais é avaliado para identificar e ter a certeza que foi esse animal que atacou o Jorge.
Então, não é normal, né, uma onça pintada é ficar tão próximo, né, de um, né, assim, de um local que tem pessoas, tá? Então assim, então a gente viu que mesmo com todo, né, o barulho que tava eh um dia anterior, né, de chalana lá, e apoitada lá do lado, né, seu animal voltou, né, e a gente viu assim pela pelo padrão das pegadas e também tem umas câmeras, né, que a gente eh e eh viu que é um animal, né, que é que tem o costume de andar lá, entendeu? Então assim, por isso que a gente acha que que é o animal que que tava eh eh tentando entrar na casa.
Professor, além dessas suspeitas, vocês vão fazer algum algum procedimento agora para analisar de fato e fazer o MET, a combinação para saber se de fato foi esse animal que atacou o Jorge? Então tá eh tá tendo e todo o apoio aí da polícia eh civil, no caso, né? Então, a gente tá assim aguardando imagens, aguardando eh novas informações para poder, né, ver, entender o que eh o que, né, o que aconteceu, né, assim, ainda tá muito cedo pra gente falar o, é, bater o martelo, né, e falar algo sobre isso.
Após uma série de exames que vai passar a bateria de exames, o que que será feito com essa onça? Então, eh, agora nós sabemos, né, que esse animal vai estar aqui no CRAS para fazer todo, eh, mas todo checkup, né, um animal que era para ter uns 120 kg, né, tá pesando 94. Então, assim, a gente vê que tem alguma coisa, né, assim, que o animal não tá bem, entende?
E isso pode inclusive ter proporcionado, né, esse desfecho lamentável, entendeu? Então agora a gente vai est, né, o Cris vai est à frente disso para fazer toda a parte de checar a partir daí, né, como é um caso muito eh eh atípico, então a gente tá tentando, né, se vai desde a da avaliação clínica do animal, a parte também de sanidade, né, ver qual doença que ele tá tendo, né, porque não é normal o animal desse porte tá tão magro, né, e aí para tentar relacionar a ao caso. Professor, esse animal ele pode voltar pra natureza ou ele não tem a capacidade, caso seja comprovado que foi quem provocou a morte?
Então, assim, agora é muito cedo para falar isso, né? Tem assim, tem muitos especialistas, não só a gente aqui, mas tem vários eh eh especialistas de várias instituições de pesquisa que trabalham com as nosas pintadas, que também estão, né, atuando assim, ajudando nesse caso. Então agora não tem como a gente falar nada, né, assim, porque o principal é a gente saber como eh como o animal tá e também a gente precisa de outras informações, né, que ainda falta vir do campo, né, das imagens, enfim, pra gente poder saber realmente o que aconteceu.
Essa questão da serva é muito arriscado também na pra região do Pantanal, né? foi foi se questionado sobre isso no Pantanal, infelizmente, a gente vê alguns casos, né, assim, algum assim locais onde eh acaba tendo a questão da seva, né, que até assim fazem isso para poder ver o animal, mas a eh acaba eh causando um conflito, né, principalmente porque o animal, né, vai ver, né, a pessoa que tá dando peixe ali como assim, vai ser como uma pessoa que não é perigosa para ela. E aí que tem, né, a chance de ter esse problema, né, esse contato mais próximo e causar, né, eh, causar lesão, enfim.
Então, é, acaba sendo um grande problema essa questão da CEBA. Professor, o pessoal da PMA agora, coronel tem gente, pode falar um pouco mais como foi como foi o transporte, ela veio sedada isso a gente anestesiou o animal às 4 e pouquinho da manhã e a gente então colocou no no barco da PMA que tava lá e aí nós trouxemos, né, tenente até a base, até o porto, o porto e aí de lá a gente pegou, colocou o animal é no nosso carro, né, de transporte e trouxemos até aqui. Professor, outros animais podem ter sido pegos pela seva por causa que é relato de vários várias onças pintadas.
Todos os animais podem E se lá teve, né? A gente tá falando de seva, mas tem, olha só, nós não sabemos nada, né, assim, em relação à seva, né, assim, naquele local, é, naquele local, não. O que nós sabemos, né, que assim, que é uma prática que acontece, né, se não só a gente vê, né, vários vídeos, enfim, pessoas tendo maior contato, né, com com a alça pintada, isso é um tem tudo para dar errado, entendeu?
Então assim, mas lá nós não sabemos, né, se nós chegamos na terça-feira para fazer nessa ação a pedido do estado, né, que é uma ação eh eh muito emergencial e e então nós fizemos isso. Pessoal, vamos ouvir agora o PMA que pode falar um pouco que é porque é crime a selva, né? Pode falar um pouco mais sobre isso, coronel.
Bom dia, coronel. é como o trabalho assim que vocês eh ficaram a par do acontecimento, montaram uma equipe para ir até o local e houve até um ataque, né, contra a equipe? É, na realidade, durante as buscas, eh, houve um uma ataque quando encontraram e tentaram fazer a remoção eh dos retos mortais do Jorge.
Eh, eles fizeram ali uma ação de contenção sem ferir qualquer tipo de animal e retornaram. E daí então comunicamos o escalão superior que tomou as medidas eh que culminou na captura do animal. Agora, por que que vocês acham que essa onça capturada é aquela?
Ele já disse, o professor já disse a respeito eh disso, mas pode descrever também. Foram características que vocês que bateram? É, nós comungamos com o que o professor disse, né?
Ele é o especialista, né? Ele forneceu todas as informações para nós, nos alimentou do conhecimento que científico que ele tem. Então nós também acreditamos que seja o animal.
Eh, no caso tem a seva proposital, que essa feita com o objetivo de trazer o animal, atrair o animal, mas também tem a ceba involuntária, que é que fica restos, né, de limpeza, de pescaria, essas coisas todas. Tem punição para as duas, para uma sim, para outra não. Como é que é isso?
Sim, em se tratando de serva, que é uma ação proibida tanto na legislação estadual quanto a federal, né? existe a previsão de de aplicar uma pena. Eh, é proibido.
AVA geralmente se faz em áreas de preservação permanente, que são áreas protegidas, né, dos mananciais, margens de rios e outras áreas. Então, a pessoa que faz o seu acampamento irregular na margem de um rio para praticar a pesca já está cometendo um ilícito ambiental. E se deixar ainda restos de lixos, sacola plásticas, garrafa pet, ele está também danificando o ambiente local.
Senhor, pode falar seu nome, o cargo aqui, pessoal, gravar. Sou tenente, primeiro tenente Alexandre Saraiba Gonçalves, comandante do pelotão de Porto Murtinho. Secretário, Artur, eu tenho uma pergunta.
Eh, o governo do estado vai ter alguma ação para tentar evitar caças de onça depois desse episódio? Eu acho importante a gente ressaltar eh nesse momento e o tenente trouxe aqui uma informação eh bastante importante, o que a gente observa nesses nesses locais é justamente às vezes alguns barcos que estão aportados, alguém acampando, eh enfim, ele é ele é um trânsito que normalmente não pertence a essas áreas, não pertence às propriedades rurais. Eh, importante a pergunta porque já tem alguns relatos eh chegando para nós de grupos que eventualmente estariam se organizando eh no entorno da predação da onça pintada.
E é muito importante a gente agora observar, porque o governo do estado tem uma convicção bastante grande que não são produtores rurais. Nós temos um histórico especialmente no Pantanal muito positivo da interação dos produtores com a fauna. Se a gente tem no nosso estado as discussões que a gente tem sobre biodiversidade, é porque esse espaço eh esses espaços estão sendo bem cuidados.
O que a gente tem que evitar agora é que oportunistas, caçadores, enfim, eh, gente que quer se aproveitar desse fato eh para atuar na caça, que isso aconteça. Então, o estado tá redobrando a atenção. Eh, esse é um crime ambiental gravíssimo, a caça de de animais silvestres e a gente vai tratar com com o rigor da lei qualquer coisa nesse sentido, porque a gente tem absoluta convicção que não são produtores rurais, não são cidadãos de bem que estão se organizando no entorno dessas ações.
Obrigado. A gente vai última, úaima pergunta. Só uma pergunta é pro secretário e pro professor.
Eh, vai ter alguma análise da fauna para ver se há algum desequilíbrio na cadeia alimentar devido a esse peso baixo da onça pintada? Terá alguma análise em relação a isso para ver se existem presas, se existem mais predadores de empresas devido a a baixo peso desse animal? Do ponto de vista do governo do estado, eh, a gente agora fez a captura desse animal.
Eh, inclusive vale ressaltar, é o é a primeira onça pintada no Brasil capturada após um ataque a humanos. Então isso vai eh vai ter uma série de desdobramentos do ponto de vista científico de entendimento sobre esse animal, sobre esse comportamento, sobre toda essa situação. Então, eu não tenho dúvida que a gente vai ter demanda eh por projetos de pesquisa e por ações nesse sentido por parte do do governo do estado.
O senhor quiser falar. É perfeito. Até mesmo, né?
eh eh vai tá colocando câmeras eh eh fotográficas lá na área para poder tá eh monitorando, né, vendo se, né, realmente tem outras onças eh né, utilizando ali a mesma área e também eh vendo, né, analisando todo o comportamento ali, eh, no ambiente. Então, isso vai ser feito sim para poder a gente também tá entendendo, né, toda a dinâmica daquele local. Deixa eu fazer uma pergunta aqui, porque a gente tá ótima pergunta, pessoal, por favor.
Inclusive, telespectadores nossos estão batendo muito na tecla e é muito pertinente. A gente tá em um momento fala-se em analisar material genético, por exemplo, se tem DNA do Jorge no animal, alguma coisa do tipo, e ao mesmo tempo vocês afirmam que foi um animal, foi uma onça que atacou ou não foi uma onça que atacou? Vocês atestam isso?
Vocês confirmam isso? É, a gente hoje sem sem ter posse de todas as imagens do local que estão sendo avaliados pela Polícia Civil, é absolutamente impossível eh fazer qualquer afirmação. O que a gente tá olhando hoje é para as evidências e tentando preencher o máximo de lacunas possíveis sobre o caso.
Eh, a gente não pode associar inclusive os animais que eventualmente se alimentaram desse corpo, tentar fazer uma relação disso com o ataque, porque a gente tá num ambiente aberto, é normal que vários animais tenham predado esse esse corpo. Então, eh, encontrar um eventual material nas feeses, na boca do animal, eh, não permite a gente estabelecer uma inferência direta a ter sido um ataque provocado por aquele animal, porque vários animais e acabaram se alimentando à vítima. O que é que vocês vão fazer aqui?
Porque aqui já começa esse processo de identificação de um DNA, aquilo que que a gente já tinha conversado num outro momento. Explica pra gente o que que vai ser feito aqui para se chegar até o laudo. Sim.
Eh, a gente, o que a gente vai fazer com ela é o que a gente faz com todos os animais que chegam, né? Eles chegam, eles recebem um RG, uma identificação de um chip e o estado de saúde, como foi notado por quem capturou, ela tá magra, então a gente já tá coletando material. Nesse momento ela tá passando por exames, né, coletando sangue, fazendo raio X para ter ultrassom.
Então são essas. Depois é para ela ir para um recinto e a gente começar essa análise de comportamento também. Então a gente para poder passar um laudo e ter o o estado de saúde dela leva um tempo, né?
Então a gente vai passando o boletim para vocês, mas é um tempo que a gente precisa aí para poder afirmar como que tá esse animal. Mas basicamente pra gente entender, vocês vão analisar aqui se tem amostra de DNA do Jorge nesse animal e também se se esse animal tem um comportamento estranho que pode acarretar em ataque a uma pessoa. É, será feita coleta de materiais como fees e também, né, paraa gente poder saber se esse animal fez comer alguns restos ou eh algum material do que da vítima, mas a gente também tá aqui para poder a nossa função é ver o estado de saúde do animal, né?
essa parte de investigação aí a gente manda pros órgãos competentes. Ela já tá passando por exames, então já tá passando por exames nesse momento. Bom, vocês conferiram aí a entrevista coletiva com as autoridades sobre como foi o caso, o que será feito, né, protocolos, etc.
Então nós vamos ficando por aqui, vamos continuar acompanhando o caso e quaisquer novidades nós traremos aqui para vocês. Eu sou Mério Oliveira com imagens do repórter cinematográfico Berlim Caldeirão para o Top Media News.
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