para o pessoal tudo bem bem-vindos mais uma vez ao médico canal e hoje a gente finalmente volta a nossa série de vídeos sobre imunologia que são alguns dos vídeos mais pedidos aqui no canal mas por causa de uma série de contratempos pela falta de tempo pela correria do dia a dia eu acabei deixando esses vídeos um pouco de lado foi um pouco difícil é fazer esses vídeos já que é uma matéria que eu já terminei na faculdade mas hoje a gente está de volta pra fazer o último vídeo da série da hematologia básica né a
partir de agora a gente vai fazer alguns vídeos sobre imunologia aplicado e esse último vídeo muito pedido na verdade ele não traz muita coisa de novidade não porque a gente vai falar um pouco sobre os mecanismos e setores da unidade e o que a gente vai fazer na verdade é juntar tudo que a gente falou até agora pra mostrar pra vocês como que a nossa unidade efetivamente combate às ameaças que chegam ao nosso organismo a gente vai fazer isso depois da vinheta então como eu disse nesse vídeo de hoje a gente não vai ter grandes
novidades a respeito do funcionamento do sistema imune e relação àquele que a gente já falou nos sete vídeos anteriores que já fiz até aqui mas esse vídeo vai servir pra dar uma ama rada né pra é consolidar todos os conceitos que a gente falou até aqui mostrando como que efetivamente o sistema imune combate os antígenos ele vai começar falando um pouco sobre a imunidade mediada por células e quando a gente está falando em uma unidade celular a gente está falando nos linfócitos t né então está falando nos linfócitos t cd4 e nos linfócitos t cd8
você lembra que o linfócito t cd4 ele age essencialmente secretando citocinas e aí você lembra que a gente tem aquelas células que são os fãs gostam né como os macrófagos que são células que vão fagocita os antígenos e vão então conter aquele antígeno dentro de uma visita lula no seu citoplasma e aí as citocinas que são secretados temos linfócitos t cd4 vão capacitar esses fagócitos a destruírem com mais eficiência aquele antígeno que está ali dentro da visita porém se eu tiver um micro organismo se tiver um antígeno que está atacando uma célula mas não está
dentro de uma visita né um para a visita intracelular que está solto no citoplasma da célula aí não adianta aquela célula tentar destruir esse antigo porque antígeno não está contido dentro de uma visita aí nesse caso a gente vai ter a atuação dos impostos ter cd8 porque o linfócito t cd8 nada mais a fazer do que induzir aquela célula que está infectada com um patógeno com um antígeno seu citoplasma a fazer apoptose ele vai indo aquela célula a se suicidar então a primeira coisa que a gente tem que entender é como se dá a ativação
de um linfócito então a gente diz que um linfócito t quando nunca foi exposto aquele antígeno para o qual ele é específico ele é um linfócito t bid ou um imposto te na iv e aí isso nem posso ter ele fica o tempo todo circulando via circulação linfática entre os linfonodos que existem no nosso corpo e aí esses reforços eles vão ter receptores na sua membrana que vão atrair estes linfócitos para os linfonodos e aí a vida desse linfócito vai se resumir a ficar o tempo todo circulando entre os informados agora vamos imaginar que em
determinado momento a gente teve em algum tecido no nosso corpo a entrada de algum agente infeccioso ou algum antígeno que é o que a gente está representando aqui neste local então aqui a gente tem uma bactéria por exemplo é que está chegando ali nem algum tecido do nosso corpo e é estudante geno ele pode então ser captado por uma célula apresentadora de antígeno que tiver presente ali naquele ter sido como uma célula dendrítica uma croft essa célula apresentadora no momento que ela fagocita o antígeno a gente lembra da aula de mhc e apresentação de antígenos
né que ela vai então é e expressarem sua membrana as moléculas do mhc com um fragmento daquele antígeno que ela acabou de falar gostar e processar e essa célula vai cair aqui no capilar linfático e vai circular então chegando em um linfonodo e aí em algum momento aquele linfócito t virgem é que é específico para esse determinado antígeno que está atacando o organismo ele vai chegar no livro o novo que é o linfonodo onde o antígeno vai estar sendo apresentado e aí no momento em que esse linfócito for apresentado esse antígeno ele vai ser então
ativado e em um momento que se manifesta é ativado ele vai deixar de expressar os receptores que estavam atraindo esse linfócito para os linfonodos esse linfócito vai então passar a expressarem sua membrana receptores que vão atrair lo justamente de volta lá para aquele local da infecção então aquele foto que foi ativado lado o linfonodo a gente tem aqui então vários reforços de efetor esqueçam linfócitos ativados eles vão através da circulação sanguínea eles vão circulando até eles chegarem lá naquele local onde está ocorrendo a infecção ea ir lá nesse local onde vai ter vários outros antígenos
eles vão então ajudar a combater esse antígeno é importante a gente saber que esse linfócito ele vai chegar a esse local da infecção justamente porque ali no local da infecção a gente vai ter essa secreção de vários citocinas várias kimi o sinas que vão atrair esse linfócito ali para o local da infecção e aí quando ele chega nesse local ele vai se fixar ali através de moléculas de adesão e com isso poder realizar a sua função de maneira efetiva ea gente lembra que os linfócitos t eles vão ser ativados de acordo com vários perfis e
esses perfis um depender do tipo de antígeno que tajra índole no tecido é isso vai direcionar o tipo de resposta que vai ser montada contra aquele antigo ea gente sabe que as duas principais formas de ativação dos linfócitos t é nas formas th1 e th2 unifor sutter cb4 do tipo th1 vai ter como principal mecanismo de ação a ativação ea capacitação de macrófagos ea gente lembra que uma tropa lá ele ter sido infectado é aquele macrófago que fala citou uma bactéria ou outro antígeno etá apresentando aqui e se antes não via mhc a gente vai
ter aquele processo de reativação não é tanto do macrófago quanto do linfócito t cd4 através de dois sinais nem um sinal que é dado pela ligação do mhc como antígeno no receptor do linfócito que a gente tem aquele sinal dado pelo cb 40 molécula está presente na membrana do macrófago com o cd 40 ligante presente na membrana da célula t cd4 e ainda resposta do tipo pegar 11 e se linfócito vai então secretário diversas citocinas sendo que uma delas é um e interferon gama o interferon ele vai se ligar ao receptor na membrana do macrófago
e esse macrófago vai então ser ativado e ele vai cumprir suas funções com muito mais efetividade por exemplo ele vai secretários citocinas inflamatórias de forma a recrutar mais células e moléculas naquele local onde está acontecendo a invasão ele vai aumentar a expressão de moléculas que são responsáveis pela apresentação de antígeno então ele vai expressar mais moléculas de gás e ele vai expressar mais moléculas de como estimulador de forma que ele fica mais capacitado apresentar ainda mais aquele antígeno que ele falou citou e além disso ele fica mais capacitado a matar as bactérias fagocita das que
estão dentro das visitas no seu citoplasma e ele faz isso é produzindo maior quantidade de óxido nítrico e espécies reativas de oxigênio e nitrogênio então a ativação do macrófago pela ação do linfócito t cd4 do tipo pega um vai capacitar esse macrófago a cumprir melhor a sua função além disso a célula t cd4 efetor ativada ela vai secretária também o tnf alfa né que é uma situação se não que vai ativar leucócitos principalmente neutrófilos por isso que a gente diz que o perfil th1 é um perfil próprio inflamatório porque ele ativa além dos macrófagos né
que já vão ter um perfil bastante voltado para informação e vai levar também neutrófilos que é a primeira célula a chegar num tecido no processo inflamatório então a gente lembra que a inflamação aguda aquela inflamação que a gente ir lá da imunidade inata a gente não tinha a participação de linfócitos porque é um processo onde não havia especificidade neste macrófagos mastócitos reconhecendo de maneira específica os antígenos que estavam chegando naquele tecido e recrutando neutrófilos e outras células inflamatórias a lipor local da inflamação mas não havia participação de linfócitos aqui a gente está falando de uma
inflamação diferente é uma inflamação mais tarde a néon onde já há a participação de linfócitos que já houve tempo para que os impostos fossem efetivadas né para que houvesse o reconhecimento dos antígenos pelos impostos para que houvesse a apresentação né dos antígenos aos reforços e eles fossem então até o tecido pra combater que antígeno de maneira mais efetiva e essa resposta específica contra o antígeno que causa também um processo inflamatório com as mesmas características da inflamação comum aguda que a gente já viu né edema calor tumor todos aqueles sinais logísticos a gente vai chamar de
hipersensibilidade do tipo tardia a gente tem uma implicação importante da hipersensibilidade do tipo tardia que é pra fazer um teste para ver se determinado indivíduo ele já foi 100 se mobilizado contra um determinado antígeno e isso é feito muito para se detectar se um indivíduo ele já é sensibilizado contra a tuberculose então imagine um indivíduo que já teve a tuberculose ou que tomou a vacina contra a tuberculose se você pegar e fizer uma injeção intra dérmica do antígeno microbiano esse indivíduo e no caso da tuberculose a gente tem o e p b que é uma
será do proteico da tuberculose é o chamado derivaldo proteico purificado se já tiver acontecido a sensibilização prega vai haver a reação de hipersensibilidade do tipo tarde que vai se manifestar cerca de 48 horas depois na forma de uma área de eritema de maio vai apresentar características de uma reação inflamatória local mostrando então que houve sim a sensibilização prévia então a gente falou da ativação dos linfócitos t cd4 do perfil th1 vamos falar agora da ativação dos linfócitos t cd4 no perfil th2 se o perfil th1 é um perfil eminentemente pro inflamatório o perfil de jogadores
já não vai ter essa característica inflamatória tão grande principalmente porque as citocinas principais produzidas pelo imposto ativado no perfil th2 que são a l4 e ele 10 elas vão ter uma ação de suprimir a ação de macrófagos e não de ativá macrófagos como acontecia na resposta do tipo th1 então a resposta do tipo th2 ela está muito ligada por exemplo a resposta contra helmintos né contra aqueles parasitas macroscópicos né os vermes e a resposta terá dois ela está muito baseada na secreção das citocinas e l4 e l5 e lt rcl 13 principalmente a irl 4
ela vai ter como uma de suas funções agir sobre o linfócito b provocando nesse linfócito a mudança de classe dos anticorpos que ele produz você lembra que a gente viu né na nossa aula sobre os linfócitos b que a classe de anticorpos que aquele foto vai produzir depende muito do ambiente em que ele está inserido das citocinas que estão presentes naquele ambiente e no caso a célula b ativado num contexto th2 com a presença da irl 4 vai ter uma mudança de classe para e jequié de corpo que está relacionado não só com a resposta
aos 10 minutos mas também com a resposta alérgica isso porque aí já é ela vai provocar a de granulação são de mastócitos ea de graduação em mastócitos com a liberação de seus dramas que possuem né no seu interior principalmente a instalar mina que vão provocar a resposta alérgica mas isso é assunto pra um outro vídeo posterior mas o fato é que os grandes dos mais toscos além de provocar reação alérgica também vão ser bastante eficiente e bom ajudar a combater uma infecção por helmintos por isso é importante essa diferenciação entre copos do tipo mg além
disso a célula t h 2 ela também vai produzir e l5 e a citocina e l5 ela vai ser muito importante na ativação de 11 novos e aí e os nossos ativados também vão liberar grânulos e esses dramas vão conter no seu interior enzimas em cimas que também vão ajudar a combater os helmintos a gente tem ainda através da ação da e ele quatro e ele 13 produzido pela célula do tipo ph2 o aumento da secreção de muco intestinal além do mês do peristaltismo e o muco ele é importante numa infecção por eu minto por
exemplo por que esse mundo vai ajudar a combater é muito justamente por dificultar a aderência de seu mito a fixação de seu mito na parede intestinal e é injusto com o aumento do pênis autismo e isso vai acabar favorecendo a eliminação desse aumento para terminar a ativação de células t h 2 com a secreção de e ele quatro e l 13 também vai provocar a ativação alternativa do macrófago agora a gente não vai ter mais aquele macrófago pro inflamatório é com uma grande atividade de fagocitose de destruir né antígenos nas visitas no seu citoplasma nesse
caso nesse contexto né do linfócito t do tipo ph2 na presença de e l4 e lt 13 a gente vai ter uma ativação alternativa de microsoft é uma troca o chamado do tipo m 2 esse macrófago ele vai secretar algumas situações diferentes daquelas do macrófago do tipo th1 ea gente vai ter efeitos anti-inflamatórios a gente não vai ter um efeito inflamatório como no microfone o ativado da maneira clássica macrófago chamado do tipo m 1 além disso esse macrófago ele vai ser muito mais capacitado não mais até aquela são microbicida naquela ação na fagocitose na morte
de vários antes mas esse microfone ele vai ter uma ação muito mais de cicatrização e fibrose né um processo de reparo e de regeneração tecidual então se o mecanismo efetor do linfócito t do tipo cd4 ele vai agir secretando citocinas que vão criar um ambiente propício para o combate né daquele antígeno que tá ali naquele tecido seja no perfil terá um perfil inflamatório que vai ativar macrófago que vai destruir o antígeno que vai falar gostar o antígeno ou pelo perfil th2 é um perfil mais voltado para o combate de vermes de únicos em que você
vai ter é produção de ética a ação de mastócitos ativação de 11 novos produção de muco em todo esse contexto né de combate por outro lado a gente tem as células t do tipo cd8 essas células t do tipo c de 8 quando são ativadas elas vão se transformar nos chamados linfócitos t do tipo citotóxicos ou se toli ticos que não vão ter mais como função principal produzir citocinas que vão capacitar outras células a combater aquele antigo mas ela vai directamente induzir a célula que está com aquele antígeno em seu interior a sofrer um processo
de apoptose então quando o linfócito tempo então quando me forço t cd8 ele reconhece aquela célula alvo aquela célula que está infectada ele vai então secretário algumas substâncias que são as perfurações em minas as grandes vítimas ea servir sinos essas três substâncias vão formar um complexo que vai então perfurar membrana daquelas ela entrar dentro daquelas ela e aí no interior daquelas células a gente vai ter a grande mapa ativando proteínas entre celulares que são as caspases que são proteínas que tem como grande função e iniciar o processo apoteótico existe outra forma do linfócito t cd8
induzir a apoptose de uma célula infectada que é através do faz com o faz ligante que a gente está vendo aqui então a gente tem grande parte dos tecidos expressando essa molécula que é o faz de maneira constitutivo o cd 8 se ele detecta que aquela célula está infectada e ele pode então expressar o faz ligante que se liga ao faz aí quando existe essa ligação para ver a indução da apoptose depois que a gente falou de um grande braço da nossa humanidade que a imunidade celular na imunidade mediada por linfócitos t a gente fala
agora sobre um outro braço da nossa imunidade que a imunidade humoral e quando a gente fala imunidade humoral é a gente tem que pensar de cara nos anticorpos então se a grande função do linfócito t quando ativado era de secretar citocinas para capacitar os macrófagos e outras células a destruir o antígeno ou destruir diretamente aquela célula infectada através da indução da apoteose as células b ativadas vão agir produzindo anticorpos e à célula de quando é ativada ela passa a receber o nome de plasmócitos e os anticorpos são moléculas muito importantes que vão ter várias funções
na nossa imunidade sendo que os anticorpos vão ter funções diretas na nossa imunidade através da amil transação de microorganismos e toxinas através da obsoleta a opção e também através da interação com células nk através da citotoxicidade celular dependente de anticorpo essas ações direta a gente vai falar já sobre elas mas os anticorpos têm também uma outra função muito importante que é a função de ativar o sistema do complemento e aí eu não vou entrar em muitos detalhes sobre o sistema do complemento porque nós temos um vídeo específico sobre o complemento onde eu falo com detalhes
sobre cada uma das guias de ativação do complemento sobre a cascata proteica de ativar um fundo complemento e sobre as funções do complemento mas só que a gente lembrar as principais funções do complemento são a opção utilização de micro organismos através dos fragmentos do complemento que servem como o psone nas como o c3 de por exemplo o complemento também vai ter fragmentos que vão ativar a inflamação nessa questão a saná aflatoxinas next são fragmentos do complemento que vão ativar ou potencializar o processo inflamatório e o complemento também provoca análise direta dos microorganismos através da formação
daquele complexo de ataque a membrana que causa então desequilíbrios mote qo eleva a célula a morte então a gente vê que o complemento que tem sua ativação através de anticorpos têm funções muito importantes né pra aumentar a efetividade da nossa resposta imune a gente tem também outras ações diretas dos anticorpos como a neutralização de microorganismos e de toxinas então anticorpo ele tem em comum seus efeitos um efeito é mecânico mesmo né de neutralização e ele funciona assim então pela indycar jems é a infecção de uma célula por microorganismo né então a gente tem aqui o
microorganismo cigana receptores tanto em células epiteliais né pra que ele atravessa essa barreira das células epiteliais e as células do tecido que ele quer infecta com onde também e se ligar receptores para poder infectar aquela célula o anticorpo quando ele se liga no micro organismo ele vai promover uma barreira mecânica impedindo que aquele microrganismo se liga ao receptor tanto nas células epiteliais quanto nas células do tecido e é isso indicou estar neutralizado e não consegue se ligar aquele receptor justamente porque ele tá cheio de anticorpos ligados a ele na sua membrana pelo mesmo mecanismo né
o anticorpo também pode impedir que uma infecção se dissemine quando uma célula infectada vai liberar os microorganismos quando essa célula morre e esse micro organismo vai poder se disseminar através da infecção de outras células porém se quando aquela célula que morreu liberar um microorganismo a gente tiver anticorpos esses anticorpos vão poder neutralizar esse microorganismo que não mais conseguir se liga em novas células e uma de copa e também pode é neutralizar toxinas é o que a gente está vendo aqui então a gente tem uma superfície celular como receptor onde a ligação de uma toxina que
acaba promovendo um efeito patológico naquelas ela como a morte daquela cena por necrose porém se eu tenho um anticorpo que reconhece aquela toxina ele vai se ligar aquela toxina e impedindo que ela conseguiu então agir sobre aquele receptor porque mais uma vez o anticorpo tá servindo como uma barreira mecânica por outro lado onde corpo tenha importantíssima função de o psone zação de microorganismo então aqui uns têm um micro organismos têm anticorpos que são específicos lepra moléculas da membrana aquele microrganismo que vão então grudar naquele micro organismo ea gente lembra que o fagócitos né ele tem
receptores do tipo fc que são receptores para aquela porção fc do anticorpo e nem como o microorganismo ele está cheio de anticorpos ligadas a ele isso vai promover a ligação do fla gosto é aquela extremidade fc do anticorpo facilitando a ativação do fagotista facilitando a fagocitose e deixando então o processo de morte do microorganismo ingerido mais que eficiente por fim a gente fala daquele processo de citotoxicidade mediada por células dependentes de anticorpo que é conhecido também pela sigla em inglês de a de z se situa a toxicidade celular dependente de anticorpos e que acontece a
gente tem uma célula que vai ser uma célula infectada vai ser uma célula estressada uma célula tumoral que vai alterar a expressão de moléculas de superfície eis as moléculas de superfície podem ser entendidas pelo sistema imune como estranhas e aí pode haver a produção de anticorpos contra essas moléculas principalmente o egcg e incessante copos eles vão o psone zhar essa célula essa célula o psolista dada ela poderia ser por exemplo a gol citada ela poderia ativar o complemento mas tem uma outra opção ela pode ativar uma célula mk que também vai ter na sua membrana
receptores para a extremidade fc dos anticorpos e aí essa célula nk reconhece o anticorpo libera perforina de grande mas que vão induzir a apoptose daquelas erva esse é um mecanismo muito importante de morte de células tumorais por exemplo e como esse anticorpo acaba é marcando células que passam a ser condenadas à morte esse processo e também é conhecido como o beijo da morte e aí pra terminar esse vídeo de mecanismos efetor eu queria dar só uma palhinha muito rápida sobre a imunidade das mucosas que é um mecanismo é muito importante de imunidade porque se você
pensar as mucosas como por exemplo as mucosas do trato gastrointestinal elas estão o tempo todo expostas antígenos e ela precisa ter mecanismos para combater esses antígenos e o principal desses mecanismos é a presença ali na mucosa diante copos do tipo e gear que são anticorpos específicos ned mucosa esses anticorpos eles vão estar presente ali né na luz do órgão né na superfície da mucosa e vão é meu trabalho izar antígenos que por ventura estejam ali presentes e poderiam de alguma forma invadir o organismo através da mucosa então aí gerat ela fica lá na mucosa mas
ela vai ser produzida nos órgãos linfóides e uma particularidade do plasmócitos o produtor de gea é que a lei dá igea ele também produz uma pequena estrutura chamada cadeia j e essa cadeia j ela possibilita a formação da igeja na sua forma de mérica já que aí já habitualmente ela existe na forma de jingle e é isso aí já junto à cadeia j junto com outras proteínas produzidas pelo plasmócitos vão passar por dentro da célula epitelial e vão sair do outro lado na mucosa e aí essa engenharia secretária vai ficar então ele no lume do
órgão é perto do epitélio da mucosa protegendo essa mucosa da presença de antígenos com isso a gente termina a primeira fase dos nossos vídeos de imunologia né da imunologia básica nesses oito vídeos que a gente fez sobre mitologia a gente viu toda a base do processo e imunológico obviamente existem muitos outros detalhes mas existem muito mais informações sobre isso mas eu tentei trazer um pouco do principal do mais básico para que vocês entendessem é como que a imunidade funciona em linhas gerais a partir de agora a gente vai fazer alguns vídeos é não vou prometer
uma periodicidade porque eu já vi que eu não conseguir cumprir mas eu prometo que vou tentar fazer o mais rápido possível os vídeos de imunidade específica então são assuntos que são partes da imunologia aplicado então em breve a gente vai lá fazer nesses idos de qualquer forma eu agradeço muito a audiência de todo mundo eu peço mais uma vez desculpas pela demora na publicação desse vídeo sei que muita gente estava pedindo eu sei que muita gente acompanha os vídeos de mundo aqui no canal são alguns vídeos mais vistos aqui no canal por isso mesmo eu
quis tirar um tempo pra ainda neste primeiro semestre fazer esse último vídeo de mecanismos efetoras porque era um vídeo que muita gente estava esperando deixe seu comentário aqui em baixo dizendo que você achou desse vídeo com suas dúvidas suas sugestões que são sempre muito bem vindas se você acredita no médica não se você gosta do med canal não deixe de apoiar o méxico canal lá no apoia-se informa que o canal fique cada vez melhor pra você e deus eu joguei aqui em baixo porque isso vai ajudar e muito a divulgar o canal compartilhe esse vídeo
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