fala doc tudo bem meu nome é Juliana e na aula de hoje nós iremos falar sobre farmacodinâmica na aula de hoje nós iremos definir o que é a farmacodinâmica nós iremos falar sobre as considerações iniciais que são importantes a gente saber Além disso nós iremos falar sobre as interações fármaco receptor dose e resposta agonista agonista parcial antagonista antagonista competitivo e não competitivo e também tem moduladores alostéricos sobre receptores ionotrópicos metabotrópicos receptores ligados a tirosina kinase e também nucleares e alguns exemplos de alvos para a ação de drogas mas antes da gente iniciar a nossa aula
vamos nos perguntar por que que em alguns tecidos uma droga tem um efeito x e em outro tecido essa mesma droga pode ter um efeito Y ou seja em um tecido a droga tem um efeito em outro tecido ela tem outro você sabe por quê se você não sabe então a gente vai ao longo dessa nossa aula tentar entender e responder essa pergunta então para iniciar Vamos definir o que é a fármaco dinâmica então a farmacodinâmica ela estuda os efeitos que são os efeitos terapeuticos colaterais ou então tóxicos das drogas e também o seu mecanismo
de ação em palavras mais simples a gente pode dizer que fármaco dinâmica é o que a droga faz com o corpo então é o contrário de farmacocinética né que é o que o corpo faz com o fármaco com a droga Então aqui é o que a droga faz com o corpo Então vamos lá Quais são as considerações iniciais que a gente precisa saber antes de começar essa nossa aula então as interações entre um fármaco né e ctos componentes celulares representam o mecanismo de ação do fármaco a parte que vai interagir com o fármaco é o
que a gente chama de receptor e o efeito do fármaco ele vai depender né das funções que uma célula ela é capaz de executar então com isso a gente tem como né e Dogma aqui na farmacodinâmica que o fármaco Ele não cria nenhuma função ele apenas modifica as funções que já existem então a maioria dos alvos para ação de fármacos elas são proteínas né E essas proteínas incluem receptores canais iônicos enzimas carregadores E transportadores então quando a gente tá falando de alvos paração de fármacos então vocês vão se lembrar que a gente tá falando de
proteínas então para iniciar a nossa aula a gente vai começar falando sobre interações fármaco receptor então ao ocupação de um receptor né Por um ligante por um fármaco nem sempre vai o ativá Então a gente tem que levar em consideração que ocupar um receptor nem sempre vai estar promovendo uma ativação e que essa ligação do fármaco com o receptor e a sua ativação são etapas distintas Então a gente tem aqui nesse Exemplo né uma droga ou um ligante que a gente poderia tá tomando como exemplo a gente tem aqui Um né que é a molécula
alvo que ao se ligar né ao se ao ligante eh formar esse complexo fármaco receptor ele vai iniciar uma cadeia de eventos né que vai estar então resultando em um efeito então é esse basicamente né é o esquema que representa essa interação fármaco receptor o fármaco se liga no receptor forma um complexo droga receptor que é responsável por desencadear um efeito né E por que que as drogas Elas têm efeitos distintos em diferentes tecidos Então essa é a nossa pergunta inicial da nossa aula e a gente vai responder ela ao longo né dessa nossa aula
de farmacodinâmica primeiro a gente tem né E essa essa resposta né diferente em diferentes tecidos porque é a gente tem né uma relação dose respostas e rodos resposta que vai depender da eficácia e da afinidade de um fármaco né com o seu receptor Então se vocês se lembrarem né do nosso conceito de eficácia é a capacidade de desencadear uma resposta aí da nossa né definição de afinidade é então a capacidade de formar um complexo com o receptor presente então eh primeiro né esse fármaco ele vai depender dessa capacidade né da eficácia e da afinidade com
o receptor E aí a gente tem aqui um gráfico demonstrando né a a a a eficácia né de um fármaco e é a sua relação então com a resposta né com o efeito e a dose que é administrada que a gente também pode chamar de potência né então aqui a gente tem uma curva normalmente essa curva ela é bastante comum vocês verem né quando a gente tá falando então de relação dose e resposta uma determinada dose vai gerar uma determinada resposta esse gráfico tá representando Então essa resposta de acordo com a dose administrada o aumento
da dose né então Vocês conseguem ver aqui né nessa nossa nosso eixo X né ah a relação com a dose então o aumento da dose Pode sim aumentar né a resposta terapêutica mas também pode aumentar o risco de efeitos tóxicos ou né Eh efeitos adversos Então a gente tem que levar em consideração isso isso que nem sempre né o aumento da dose vai trazer benefícios às vezes pode né est ocasionando um efeito tóxico E aí a gente tem aqui o Outro fator que influencia né Com relação à resposta em determinado tecido é porque existem algumas
substâncias né que são agonistas que são agonistas parciais e também antagonistas quando a gente tá falando aqui por exemplo de agonista né Eh algumas drogas elas são agonistas plenas né agonistas totais com atividade intrínseca igual a um Então a gente tem aqui né esse gráfico demonstrando a concentração do agonista ou então né de antagonista e a porcentagem de resposta então após administração de um fármaco agonista a gente tem aqui né Eh uma resposta eh plena uma resposta Total uma substância que vai se ligar num receptor Vai desencadear um efeito biológico com atividade intrínseca igual a
um já o agonista parcial né é um um um agonista que não produz 100% da resposta biológica Então a partir do momento que ele se liga no seu receptor mesmo em doses elevadas né ele não vai possuir atividade intrínseca igual a um então a atividade intrínseca dele vai permanecer entre zero e né menos eh até próximo de um né Então não vai chegar a atingir um então de zero a por exemplo 0,99 pode variar nesse intervalo então um agonista parcial é aquele né que vai então se ligar no receptor mas não vai produzir 100% da
resposta biológica e a gente tem aqui demonstrado né por essa segunda linha aqui então é uma resposta biológica menor que um agonista eh um agonista parcial um agonista pleno e também é maior do que eh quando a gente compara por exemplo com a resposta biológica de um antagonista e em relação aos antagonistas os antagonistas também podem ser divididos em competitivos e não competitivos reversíveis e irreversíveis então aqui a gente tem um exemplo né da ocupação por exemplo de um receptor por uma concentração de agonista e administração então de um antagonista então o que que a
gente consegue ver um desvio nessa curva para a direita né então a gente não tem alteração na inclinação ou então na resposta máxima mas a gente tem um desvio dessa curva para a direita então a adição por exemplo de um antagonista vai reduzir a ocupação do receptor pelo agonista e o aumento da concentração do agonista pode então restaurar essa resposta né então a gente tem o que aqui a gente tem né que quando a gente eh administra um antagonista é necessário uma concentração maior de agonista para né a gente ter E então a mesma resposta
né então o aumento da dose de agonista também ela é e capaz de restaurar essa resposta né que a gente tem quando é administrado por exemplo um antagonista competitivo reversivo então eles competem né Então essa mudança que a gente vê né esse desvio essa desvio da curva para a direita ele é Irreversível então ele pode retornar a seu estágio Inicial dependendo da concentração do agonista o que não acontece quando a gente tá falando de antagonista competitivo Irreversível então aqui o que que a gente tem a gente tem né normalmente né novamente uma concentração né do
receptor a concentração do agonista a gente tem uma eh reversão aqui ou melhor a reversão aqui do efeito causado pela antagonista ela é Irreversível então mesmo se eu aumentar a concentração do agonista eu não vou ter né uma restauração daquele padrão Inicial que a gente viu daquele desvio da curva então aqui a adição do antagonista vai reduzir a ocupação do receptor pelo agonista e a gente não tem como reverter isso então por isso que se chama antagonista competitivo Irreversível em relação ao antagonista não competitivo a gente tem algumas diferenças em relação ao antagonista competitivo né
então o antagonista não competitivo ele leva esse nome justamente porque ele não compete com o agonista pelo receptor não competitivo não compete pelo agonista eh aqui a gente tem a influência desse antagonista em outras etapas como por exemplo ele inibe a etapa da via de sinalização celular que é desencadeada pelo agonista ou então ele interfere em efeitos que são mediados por outros receptores que dependem da mesma etapa a gente tem uma diferença também aqui visível na curva né na concentração aqui da resposta né desses fármacos em relação à concentração do agonista então aqui quando a
gente tá falando de um agonista mais um agonista competitivo a gente tem uma curva menos acentuada e quando a gente tá falando de um agonista mais um agonista não competitivo a gente tem uma curva um pouquinho diferente então a gente consegue ver essa diferença entre as curvas né quando a gente tá falando di agonista competitivo e não competitivo e também a a gente tem né uma diferença se a gente relacionar por exemplo com um antagonista competitivo reversível e Irreversível Então essas são as diferenças e essas são as principais características dos antagonistas E aí falando sobre
ainda né sobre esses eh exemplos né de de fatores que podem influenciar então na resposta de um determinado fármaco em algum em um determinado tecido a gente tem os moduladores alostéricos né então os os moduladores alostéricos eles podem ser inibidores ou então ativadores né então o que que são e esses moduladores né são então Eh inibidores ou ativadores que vão se ligar a diferentes sítios no mesmo receptor mas não é o mesmo local que os agonistas por exemplo se ligam né então eles se ligam nesses diferentes sítios do receptor e alteram a função do receptor
então eles podem influenciar tanto né aumentando ou diminuindo a eficácia de uma droga Então esses moduladores alostéricos eles desempenham essa função eles não se ligam no mesmo Sítio do do agonista Mas eles são capazes de influenciar então na eficácia de uma droga e aí a gente vai falar um pouquinho sobre potência também né então a potência vocês se lembram ela a quantidade do fármaco necessário para produzir 50% do efeito máximo e a gente tem aqui representado nesse gráfico né o efeito de um fármaco a concentração de um fármaco e 50% desse efeito né que é
o que a gente determina como sendo a potência desse fármaco e com base na potência desse fármaco a gente pode então né Eh influenciar ou então Eh definir alguma estratégia né Dependendo do quanto um fármaco é mais ou menos potente do que o outro né se a gente precisa de um fármaco mais potente Então a gente vai optar por um fármaco que atinge 50% do seu efeito máximo em uma concentração menor então aqui uma perguntinha né pra gente nunca mais esquecer sobre o que é potência de um fármaco qual seria o fármaco mais potente nesse
nosso exemplo é o fármaco a é o fármaco b ou é o fármaco c lembrando né potência é a quantidade do fármaco né que é necessária para produzir 50% do efeito máximo a gente tem aqui representado pela linha pontilhada qual seria esse 50% do efeito máximo né E aqui embaixo seria a quantidade do fármaco necessário Então se a gente né Eh compreendeu muito bem o que que é o conceito de potência a gente tem aqui que o fármaco a ele é o mais potente por quê Porque ele precisa de uma concentração menor de fármaco para
atingir 50% do efeito má outras considerações importantes em farmacocinética que é a geração de uma resposta né via a ativação de receptores vai depender das características da droga né que a gente tem o nosso conceito de afinidade e também né do tecido das características do tecido que está relacionado ao número de receptores Então se vocês se lembrarem da nossa pergunta né o efeito de uma droga ele vai ser diferente depend Endo do do tecido justamente porque depende então da afinidade da droga pelos receptores Então se a gente tiver um tecido com alto número de receptores
e uma droga com alta afinidade a gente vai ter uma resposta no entanto se esse tecido ele tiver um número de receptores reduzidos a gente vai ter uma outra resposta então além disso a gente também tem outras considerações importante que é em relação à eficácia e à potência né tem maior eficácia O fármaco que é apresenta efeito máximo e tem maior potência aquele com menor concentração para obter 50% da resposta e esse é um resumo do que a gente viu ao longo desses nossos últimos slides E aí falando sobre os tipos de receptores existentes né
que influenciam então ali eh no efeito eh das dos fármacos né n das drogas em diferentes tecidos Então a gente tem o receptor ionotrópico que tá relacionado ali ao canal iônico né representado aqui tem uma ação em milissegundos né e eh normalmente a gente tem os receptores ionotrópicos né os canais iônicos relacionados aos canais de potássio de cálcio e de cloro envolvidos principalmente na transmissão sináptica rápida né então por exemplo quando a gente tá falando de receptor nicotínico receptor gabaérgicos né receptores ampa estão relacionados então a esse efeito feito via esse receptor né via receptores
ionotrópicos além disso a gente tem né um exemplo aqui de como se dá essa ativação via canais iônicos né via receptores ionotrópicos então aqui tomando como exemplo o receptor nicotínico né da acetilcolina a gente tem aqui demonstrado nesse nosso Exemplo né em um canal iônico eh com portão de ligante esse eh essa nossa molécula né ela vai se ligar então a sua subunidade né aqui a gente tem aqui Um exemplo ela se ligando na subunidade e Alfa né Eh E e essa ligação né o o essa ligação da da dessa molécula de acetilcolina nessa subunidade
eh se ligando Nesse sítio de ação né a gente vai ter o quê A gente vai ter uma resposta do canal né então o receptor ele vai abrir eh um canal iônico né Eh Central transmembran que vai vai então Eh possibilitar que ions né e entrem para dentro da célula ou seja vai possibilitar o influxo de íons Então esse aqui é um exemplo de ativação do canal iônico uma determinada molécula se liga na subunidade do receptor o receptor né como resposta vai abrir o seu canal iônico né E a gente vai ter aqui o influxo
ou então o efluxo né de ions dependendo do de qual tecido a gente tem a desse receptor sobre os receptores metabotrópicos né que é outro tipo de receptor envolvido Então a gente tem aqui e os receptores metabotrópicos que são acoplados à proteína g e aqui eles podem ser tanto né acoplados a proteína GS que vai ativar den lat ciclase proteína Gi ou né é proteína inibitória que vai inibir a adenilciclase e a proteína GQ né que vai ativar a fosfolipase c esse tipo de receptor ele é envolvido por exemplo né com é o efeito promovido
pelas monoaminas Então a gente tem aqui né o agonista se ligando nesse receptor aqui a gente tem uma ação em segundos né E a gente tem a participação das três subunidades alfa beta e Gama né Lembrando que os receptores metabotrópicos também né os receptores acoplados a proteína G é a maior família de receptores e aqui a gente tem um exemplo da ativação via proteína G Então vamos tomar como exemplo a sinalização via proteína GS né que vai ativar a adenilciclase e aumentar a formação de Amp cíclico então quando uma molécula ela se liga ao receptor
acoplado à proteína G A subunidade alfa lembra né comentei que aqui a gente tem a subunidades alfa beta e Gama né então aqui a subunidade Alfa da proteína G ela vai se dissociar né E ela vai trocar guanosina de fosfato por guanosina trifosfato e essa subunidade dissociada vai acionar vai ser a responsável Então por acionar a resposta celular então quando acontece esse mecanismo O que que a gente tem a gente tem uma ativação da adenilato ciclas a gente vai ter aumento da formação de Amp cíclico e com o aumento né da Amp cíclico a gente
vai ter então também a abertura aqui né desse desse receptor então o que que a gente vai ter desse canal né então o que que a gente vai ter a gente vai ter a possibilidade de eh que ions né sejam eh então transportados via essa eh esse mecanismo Então a gente tem aqui Um exemplo de e fluxo de potássio né então aqui quando a gente tem o efluxo de potássio a gente vai ter uma resposta celular nesse caso a gente vai ter uma diminuição da velocidade e força de contração na célula muscular cardíaca Então esse
é um exemplo de ativação via proteína g a gente também tem exemplos que a gente poderia estar citando pra proteína G do tipo inibitória do tipo né GQ que tá lá ativando a fosfolipase c Mas né esse aqui é só pra gente ilustrar como poderia est ocorrendo Então essa ativação via proteína G ainda falando sobre tipos de receptor a gente vai falar sobre o receptor tirosina kinase receptor ligado as kinases em que a ação aqui ela ocorre em algumas horas né e a a respeito desse tipo de receptor a gente tem uma variedade de receptores
hormonais como por exemplo a insulina que vão tá incorporando ali a tirosina kinase no seu domínio intracelular então quando ativados eles também dão início a uma cascata de sinalização que vai levar a uma resposta celular a gente não vai entrar em detalhes aqui eh mas né a gente também depende aqui da ligação de um agonista no seu receptor né E aí a partir da ligação desse agonista nesse receptor vai est então desencadeando então uma cascata de sinalização e um efeito né biológico além disso a gente tem os receptores nucleares que também depende então da ligação
por exemplo de um agonista né com o seu receptor no entanto aqui esses receptores Eles estão no núcleo né estão eh eles precisam eh para que o efeito ocorra esse agonista ele precisa atravessar a membrana né então Eh normalmente são receptores para ligantes lipossolúveis né lembrando lipossolúveis atravessam mais facilmente a membrana então aqui esses receptores eles vão ser ativados por ligantes mais lipossolúveis que são capazes de atravessar a membrana plasmática Então a gente tem como exemplo aqui hormônios esteroides vitamina D ácido retinóico a ação nesse receptor é de algumas horas então o que que a
gente vê que que né o tempo de ação de ativação né é varia de milisegundos para algumas horas né e Existem algumas características que estão relacionadas então a qual via né de sinalização vai ativar o qu Para desencadear uma determinada resposta um determinado efeito e agora já finalizando a nossa aula aqui a gente tem alguns exemplos de alvos para a ação de drogas né então a gente consegue ver aqui uma lista de droga né ou fármacos eh os seus eh seus tecidos alvos né seu local de ação e qual é a ação eh desempenhada por
cada um né desses fármacos então a gente consegue tomar como por exemplo al lidocaína Então ela atua lá nos canais de sódio bloqueando o canal de sódio a gente consegue também ver a nifedipina ela vai estar atuando nos canais de cálcio né bloqueando o canal de cálcio a tropina também por exemplo no receptor muscarínico promovendo um efeito antagonista essa ação ela varia né De acordo com o alvo então a gente consegue ver que diferentes drogas atuam em diferentes alvos e t diferentes ações né então esses são alguns exemplos que a gente pode utilizar eh levando
em consideração o que a gente viu ao longo dessa nossa aula né e agora pra gente fixar bastante o nosso conteúdo que a gente viu ao longo da nossa aula a gente vai fazer uma perguntinha bem rápida aqui para vocês responderem os fármacos eles podem interagir com receptores de várias maneiras né se uma droga por exemplo possuir uma eficácia entre zero até próximo de um nós podemos dizer que se trata de de um agonista total pleno de um antagonista competitivo de um antagonista ou de um agonista parcial Então qual fármaco que possui uma atividade intrínseca
entre zero até próximo de um a gente está falando de agonista parcial então um agonista parcial são drogas né são fármacos que possuem atividade intrínseca entre zero até próximo de um né então eles são considerados agonistas parciais ou seja eles não vão produzir 100% da resposta biológica mesmo aumentando a dose então mesmo em doses mais altas agonistas parciais não produzem 100% da resposta biológica por isso que a sua atividade intrínseca varia de zero até próximo de um como resumo da nossa aula a gente tem aqui que os fármacos eles são agonistas ou então antagonistas né
a resposta biológica vai depender da afinidade que é a capacidade de ligação da droga com o receptor e também da eficácia que é a capacidade de ativar esse receptor se um agonista tiver eficácia igual a um ele é um agonista pleno né ele possui atividade intrínseca igual a um se a sua atividade intrínseca ficar entre zero até próximo de um ele é um agonista parcial como a eficácia do antagonista é igual a zero né então a gente tem aqui que a sua potência ela vai depender exclusivamente da afinidade né que é na capacidade de ligação
ao receptor o antagonismo eh por bloqueio do receptor ele pode ser superável quando a gente tá falando de antagonista competitivo reversível ou então não superável quando a gente tá falando de um antagonista competitivo Irreversível né e isso vai depender do aumento eh do agonista né então ele pode ser superável ou não dependendo né se a gente eh tratar de um antagonista competitivo Irreversível um antagonista competitivo Irreversível e isso ocorre com o aumento da concentração do agonista né existem também quatro tipos de receptores que a gente falou aqui ao longo da nossa aula que vão induzir
diferentes eh tempos né de ação diferentes efeitos alguns muito rápidos em questão de milissegundos e outros em questão de dias ou até semanas Essas são as nossas referências e até a nossa próxima aula