Mas uma coisa é muito interessante, cara: depois que isso aconteceu, eu comecei a refletir sobre várias coisas e aprendi muita coisa nesse meio tempo, né? Primeiro que, quando o médico me trouxe as muletas e falou que eu tinha que andar de muleta, eu fui no Google pesquisar, né, como é que faz para andar de muleta direito. Nunca tinha andado; acho que todo mundo faria isso. Descobri que tinha até curso na Hotmart de gente que ensina a andar de muleta em 30 minutos. Eu falei: "Cara, internet é algo bizarro, né? Tem curso para tudo nesse
mundo." E descobri várias coisas, cara, que tinha que ter me preparado melhor, conhecido o que eu ia fazer. Descobri muita coisa e por que que eu tô falando isso no começo da aula? Porque eu acho que tem tudo a ver com o tema que a gente vai falar hoje. Hoje o tema da nossa aula é como tirar um e-commerce de 0 a 100.000 por mês. E quando eu lembro do que aconteceu comigo, de tudo que eu tô aprendendo e descobrindo, vejo que eu deveria ter feito muitas coisas antes do que fiz, e a mesma coisa
acontece com o e-commerce. Sabia? Eu tava refletindo sobre isso e falei: "Galera, abre uma loja virtual, contrata um gestor ou simplesmente começa a fazer tráfego pago." Mas não fez o que deveria ter feito antes pra coisa acontecer. E por isso que a gente vê um monte de dono de e-commerce, um monte de dono de negócio, extremamente decepcionado com resultado e com várias coisas. Na minha opinião, sempre é justificável uma falta de resultado. Vocês me acompanham, vocês sabem que eu sempre aqui mostro planejamento, tá, para a gente descobrir onde tá o problema. Só que, na maioria
das vezes, as pessoas, eu acredito, que elas pulam etapas. Vocês acreditam nisso também ou não? Ou é só eu que tenho essa opinião? O pessoal abre uma loja virtual e acho que acaba praticamente fazendo coisas que estão lá na frente e que eles deveriam fazer antes, né? Eu até fiz um Reels hoje falando sobre isso, sobre arrumar a casa, né, sobre entender várias coisas antes de começar a fazer um monte de coisa, etc. E eu percebo que, não, eu assim, eu não percebo; eu tenho certeza que se você é gestor de tráfego, se você é
dono de e-commerce e tem clientes que estão decepcionados com o resultado, a maior porcentagem, assim, de chances do que eu vou falar aqui ser real é que eles não se prepararam devidamente para o que estão fazendo. E talvez esse resultado, né, ele não esteja vindo por conta dessa falta de preparo. No meu caso, que eu trouxe a analogia do meu caso, porque hoje eu tô sofrendo um momento ali complicado, porque eu não me preparei para algo que eu ia fazer, né? E a mesma coisa que acontece com e-commerce. Cara, tava refletindo e falei: "Velho, é
isso, entendeu?" E eu tenho certeza que a aula de hoje vai ser muito esclarecedora, porque eu tô há 17 anos no e-commerce. Para quem não conhece a minha história, com 16 anos eu criei o meu primeiro e-commerce. Eu tive três e-commerces; hoje eu tenho dois, mas eu tive três no passado. Fui emancipado, tudo. Criei meu e-commerce, eu tirei o meu e-commerce de zero. Depois que eu fiz 10 anos como lojista, esse meu e-commerce, o principal, depois eu conto mais detalhes para vocês; eu vou fazer uma aula só sobre isso depois. Ele chegou a faturar 3,5
milhões por mês, tá? Mas foram 10 anos, quebrei três vezes, cara. Aprendi muito; não tinha curso, não tinha nada. Tinha que ir na raça. Tudo que vocês conhecem hoje, todo o acesso à informação que vocês têm... Hoje, eu tenho certeza que, se eu tivesse naquela época, talvez eu teria ido melhor ou não, né? Talvez eu tenha surfado uma onda onde poucos sabiam o que estavam fazendo e eu já tinha muita noção do que eu tava fazendo. Mas é isso, e eu sempre fui um cara que gosta de planejar, me preparar, e esse caminho me ensinou
muito, né? Hoje, se eu sei alguma coisa sobre e-commerce, sobre o que eu tô ensinando para vocês, foi graças a toda a experiência que eu tive antes da gente vender ele. Então, eu tenho certeza que essa aula pode dividir muito aqui os caminhos e abrir vários novos caminhos para vocês que estão ali batalhando, tentando fazer os e-commerces pequenos tracionarem. Uma coisa que eu já falo de cara, antes de começar a compartilhar a tela: não é fácil um e-commerce sair de zero para 100.000 por mês. O dono do e-commerce tem que estar muito empenhado e, se
você for um gestor contratado, você também tem que estar muito empenhado para fazer isso acontecer. Isso é fato. Não tem segredinho aqui. Quem tá vindo aqui para descobrir que público que eu usei vai se decepcionar com a aula de hoje, porque eu não vou falar muito sobre isso; eu vou falar de estrutura, mas não especificamente sobre isso. Mas eu acredito que esse overdelivery que tem que ser feito é para os seus futuros cases. Eu lembro que, quando eu comecei, eu atendia a e-commerces que tinham um grande potencial de crescimento, mas faltava tempo e dedicação para
aquilo acontecer. Então, o que eu cobrava não justificava o que eu trabalhava. Só que eu comecei a criar casos de sucesso, e quando comecei a criar casos de sucesso, eu comecei a ter cases para mostrar para o mercado, que é essa nova tendência agora. O mercado, o lojista, ele vai querer contratar quem tem cases, quem tem resultado. Vão perceber isso muito em breve. Anota isso que eu tô falando: se você não se dedicar e não tiver o seu case de sucesso, pode ser que você não aplique ali na frente, na hora de conseguir buscar um
novo cliente. Por que que eu tô falando sobre isso antes de começar a aula? Para analisar. Hoje, você faz um anúncio, alguém aparece ali, cadastra no seu formulário, marca uma reunião contigo, aquela coisa toda, né? E é tudo muito fácil, né? Só que essa barreira de entrada de novos profissionais acabou. Então, hoje qualquer um pode ser gestor de tráfego. O cara pode ser um Uber e gestor de tráfego, o cara pode ser médico e gestor de tráfego. Acabou. Qualquer um pode ser isso, e isso acabou fazendo o mercado ficar do jeito que tá hoje. Qual
que é a tendência agora? A tendência é que os negócios bons não contratem por contratar. É uma questão da gente parar para refletir. Quando a gente, por exemplo, quer se hospedar num hotel legal, numa região, ou quer ir jantar num lugar legal, o que que a gente faz? A gente pesquisa, analisa avaliações. É desse jeito que a gente faz para ter uma boa experiência. Mas não é desse jeito que o mercado tá fazendo hoje. Só que, como o mercado tá sendo muito popularizado, isso vai acontecer daqui pra frente. Isso aí eu já tô vendo acontecer.
Então, as pessoas vão valorizar indicação, vão valorizar avaliação, vão valorizar cases de sucesso do que simplesmente alguém que faça o trabalho por fazer. Todo mundo já tá cansado. Por isso que eu tô falando que é muito importante a gente tentar buscar o nosso primeiro case, se você não tem, para que consiga mostrar um pouco do teu valor. Bora pra aula. Espero que vocês tenham conseguido entender meu raciocínio aqui e que vocês não tenham me achado louco. Vamos lá compartilhar a tela aqui com vocês. Deixa eu só jogar a tela aqui de vocês pra outra monitora.
Hoje estou em casa, né? Não deu para ir pro escritório por razões óbvias, então se tiver latido de cachorro ou qualquer barulho, vocês vão ter que ter paciência, porque isso vai acontecer. Eu tenho dois pestinhas aqui. Eu postei um ontem que eles vão latir, então não adianta vir aqui e falar "ai, tem cachorro latindo". Não tem o que fazer, cara. Tô em casa, aqui, tô de muleta e não tenho o que fazer. Ó, esse aqui é um... ó, cara, você acha que isso aqui não late? Isso aqui late. Vê? Passou um mosquito, ele vai latir
muito. Então, estamos torcendo para que nenhum mosquito passe durante o que eu quero mostrar para vocês. Estão vendo o mapa aí na tela? Então, preparei essa aula com bastante carinho, porque eu tenho certeza que vai agregar bastante para vocês. Deixa eu ver aqui... Sim, legal. Primeiro ponto que eu acho que a gente tem que conversar: eu acredito que, se a gente fosse criar alguns pilares pro e-commerce, existem pilares que fazem o e-commerce vender todo dia. E a gente precisa falar sobre isso antes de começar a aula, porque isso daqui basicamente vai ser o grande divisor
de águas na hora da gente entender o quanto que a gente pode potencializar ou fazer alguma coisa acontecer quando o assunto é fazer o e-commerce vender. Tá? Então, vamos lá. O que que eu quero mostrar aqui para vocês? Quais são os pilares que fazem o e-commerce vender todo dia? Na minha opinião, pode parecer óbvio, mas eu preciso explicar isso para vocês: o e-commerce precisa saber e encontrar de fato quem é o público dele. E eu consigo provar para qualquer empreendedor, qualquer gestor, que às vezes você não sabe com quem você tá falando. Por isso que
eu fiz um reels um tempo atrás falando sobre entender o público e fazer pesquisa. Tem aula no GDP sobre isso, acho que na live 67 que eu falo um pouco sobre como otimizar o custo de sessão em campanhas usando pesquisas. Porque quando você não entende o seu público, você acha que o seu público é um dado demográfico qualquer. Então, acho que é um primeiro erro gigante aqui, antes da gente começar a falar da estrutura toda do e-commerce de 0 a 100. Inclusive, eu já tirei vários e-commerces de 0 a 100.000. Esqueci de falar isso. Não
só o meu próprio e-commerce foi um case, mas quem me conhece sabe que a gente fez vários cases de sucesso. Nós temos cases de e-commerce que pegamos praticamente começando do zero. Elas decoram, usa Shoes, Safine Baby: grandes e-commerces hoje que faturam múltiplos sete dígitos, mas que a gente começou praticamente do zero para a escala. Então, o que eu vou trazer para vocês é basicamente o que eu fiz num formato de debriefing. Eu acredito que um segundo pilar é atrair essa pessoa. A atração está muito ligada ao criativo que você faz, à narrativa que você usa.
Então, você encontra a pessoa, sabe com quem você vai falar, e segundo, você atrai ela de maneira estratégica. Aí, terceiro, o pessoal já acha que é vender, mas não: a gente hoje vive numa realidade que a jornada social dessa pessoa geralmente representa até 50% da tomada de decisão de compra. O que que eu quero dizer com isso? Que o fato da gente gerar relacionamento, olhar a nossa rede social como estratégia e fazer isso acontecer, um relacionamento que aconteça, um conteúdo que relacione, também é muito importante. Vou falar um pouco sobre isso também. Aí, a quinta
etapa é conseguir, de fato, vender para essas pessoas. E, depois da venda, vocês sabem que eu gosto muito de falar disso, mas é muito importante: você precisa surpreender a pessoa e multiplicar as vendas com essa pessoa, que é o caso de focar na retenção. Então, se o e-commerce conseguir seguir esses sete pilares, e nesses sete pilares você conseguir criar ações, eu tenho certeza de que você vai zerar o game. Entendeu? Porque essa é a maior dificuldade de todo mundo. Não é só soltar criativo, não é só fazer campanha por fazer. Tem uma série de coisas
que a gente tem que fazer aqui para o e-commerce vender todos os dias. Então, encontrar o público, atrair, se relacionar, convencer, vender, surpreender e multiplicar. Aí, a gente fecha o game e fala: "Putz, meu e-commerce tá rodando!" Então, queria começar já falando sobre esses pilares porque, na hora de você apresentar para o teu cliente, você também vai lembrar que isso está sendo feito. Não é só contratar e vender, como muita gente acha que "ah, solta a campanha e a campanha vende". A campanha tá com CPA, cara. O problema é no público; você está esquecendo de
várias etapas antes da venda, e elas podem mudar completamente o seu resultado. Então, se eu tivesse que pegar uma marca hoje, do zero, para levá-la a 100k, como a gente já fez várias vezes, é exatamente todo esse debriefing que eu seguiria com a minha equipe para a gente conseguir fazer isso girar de uma maneira estratégica. Beleza? Então, esse é o primeiro passo, tá? Inclusive sim, com rede social do zero. Muita gente fala: "Ah, mas com rede social do zero?" Sim, quem já me acompanha sabe que a gente fez e-commerce com rede social do zero. Se
eu não me engano, quando a gente começou um trabalho, eles tinham 200 seguidores. Depois, vocês vão lá no Instagram e vão ver quantos seguidores eles têm. Mas foi um trabalho de construção, foi um trabalho do zero: relacionamento, conteúdo, estratégia de alcance. Eu já vou mostrar para vocês um pouquinho. Uma coisa que eu gosto muito de refletir antes de aceitar um cliente: olha que interessante isso. Muita gente me procura, né, para me contratar: "Quero contratar o Di e tal". E aí, uma coisa que eu sempre analiso nesse e-commerce é isso daqui: por que esse e-commerce existe?
E por que isso tem a ver com a aula? Tem tudo a ver com a aula, porque eu vou provar para vocês que, de 100% dos e-commerces, só 30% estão prontos para escalar e vender muito. O resto, esquece. Eu vou provar para vocês. O e-commerce pode existir por três motivos. A pessoa pode ter criado esse e-commerce para ganhar dinheiro: "Ah, eu quero ganhar dinheiro. Eu fui numa imersão aqui que falaram que a tendência é ter um e-commerce. Então, eu fui ali, comprei uns produtos, criei um e-commerce, quero te contratar e quero ganhar dinheiro". A pessoa
que entra com essa mentalidade no jogo, quando ela tá no segundo, no terceiro ou no quarto mês, investindo em tráfego e não tá voltando o que deveria, adivinha o que ela faz? Ela vai embora; ela demite você, demite o gestor ou fecha o e-commerce, porque o intuito que fez ela criar aquilo foi a grana, nada mais. Tem outro tipo de público: o empreendedor de e-commerce que abre por oportunidade. Então, agora, a gente está vivendo a onda de calor. Com certeza, tem alguém agora criando uma loja virtual de protetor solar ou de alguma coisa porque tá
calor. Aí, quando a onda do calor acaba, adivinha o que essa pessoa faz? Vaza! Ela abriu o e-commerce por oportunidade. Ela não abriu um negócio para: "Nossa, eu quero isso para a minha vida." Ela está aproveitando uma oportunidade. E é importante você saber disso, porque a pessoa que abre o e-commerce só para ganhar dinheiro e só para aproveitar uma oportunidade tem o mínimo de chance de escalar o negócio dela. Isso é fato. E a terceira pessoa, que é a pessoa que eu aceito na minha empresa hoje, é a pessoa que abre um e-commerce para resolver
uma dor ou um problema do mercado. Ela tem muito claro para que ela veio, o que ela veio fazer. Vou dar um exemplo: a Modab é uma cliente nossa de calças jeans modeladoras. Não sei se a mulherada conhece essa loja, mas por que ela abriu o e-commerce dela? Se você perguntar isso, vai ter uma resposta muito clara: ela veio suprir uma dor de mercado, principalmente de mulheres que vão comprar calça jeans pela internet. Tem o lance do comprimento; eu acho que a mulherada deve ter esse problema, né? "Ah, eu não sei qual é o comprimento
exato dessa calça, não vou comprar uma calça jeans pela internet." Mas é uma calça que te aumenta a autoestima e que atende sua necessidade, porque tem quatro tipos de comprimento. Ou seja, ela criou um produto baseado numa dor que o mercado tinha e ela sabe o propósito dela. Então, se em um mês ela não conseguir fechar as contas, não bater o resultado que deseja ou se não tiver a tendência de crescimento que ela espera, ela não vai fechar o e-commerce dela, porque ela tem muito claro por que ela veio para o mercado, ou seja, por
que ela existe. E é esse tipo de negócio que escala. Então, antes da gente começar a aula, eu tô explicando para vocês, espero que esteja sendo claro, quais são os perfis de negócio. Porque, se vier um cara oportunista falando: "Olha, eu acabei de criar aqui, meu irmão, uma loja de protetor solar porque tá uma onda...". De calor, maluca, e nós vamos escalar. Quero te contratar, você que vai me fazer faturar 100.000. Você sabe o que vai acontecer com esse cara, né? Você sabe o que vai acontecer quando a onda de calor acabar? Então, você já
fica ligado nos tipos de perfis de negócios que existem hoje no mercado pra gente não cair em cilada, porque eu acho que o cliente vai gastar dinheiro e tempo, e a gente vai gastar nosso tempo também, né? Em cima de um projeto, e a gente não quer perder tempo ali. Às vezes, não é só por fechar o projeto, mas é realmente trazer alguém que vai fazer sentido pra gente. Até aqui, tudo bem? Fazendo sentido? Aí, deixa eu só voltar a tela aqui. Beleza? Então, vamos lá. Se vocês estiverem entendendo, beleza. Se não estiverem entendendo, aí
não sei o que eu faço. Tô tentando explicar da maneira mais simples possível aqui para vocês. Vamos bora lá, descendo a tela aqui. Nós vamos para a etapa dois, tá? Na etapa dois, eu falo sobre uma sigla que eu levo muito a sério, que é a sigla chamada NPO. O NPO é o nicho, produto e oferta. Então, vamos dar um exemplo: esse empreendedor, esse dono de e-commerce, ele sabe para que veio. Ele veio resolver uma dor. Qual é a dor que ele veio resolver? Cara, eu criei um e-commerce de aquário que só funciona para uma
determinada espécie de peixe, porque quem tem essa espécie de peixe não consegue achar esse aquário fácil. Beleza? Ele veio resolver uma dor. Mas aí, a pergunta que a gente faz é: qual é o tamanho do teu nicho? Porque se o cara tem um projeto que veio resolver uma dor, mas o projeto dele é de um nicho muito pequeno, você concorda comigo que a gente também tem um problema de escala? Ele não vai conseguir vender isso para todas as pessoas do Brasil, é uma coisa muito específica. Faz sentido para vocês isso ou não? Então, o primeiro
ponto é: qual é o tamanho do nicho que esse e-commerce está? Quando alguém fala assim: "Ah, eu tenho um e-commerce de moda." Qual é o tamanho do nicho de moda? É gigante. Então, a gente sabe que o nicho de moda tem um potencial gigante de escala. Então, estamos tranquilos com relação a isso. Agora, quando o cara fala que tem um nicho de um aquário para uma espécie específica de peixe, nós já temos um problema de escala aí. Tá? Este é o primeiro ponto. O segundo ponto que a gente analisa no NPO é o produto. Uma
loja de moda, ela também tem riscos de não ser escalável, porque se você for fazer uma loja de moda que só vende, sei lá, cropped, só isso, ela tem um nicho muito grande, só que ela tem o produto muito curto, a esteira de produto muito curta. Isso também vai atrapalhar a escala. Então, o nicho tem que ser amplo e a esteira e a linha de produto também. Senão, você não vai conseguir tirar um e-commerce de zero a milhares de faturamento por mês. É o primeiro ponto, tá? E, acho que, por último, é a oferta. Não
adianta você também ter um nicho muito grande, ter o produto para vender muito bem, mas a sua oferta não for atrativa. Eu tenho um cliente que não preenche um requisito desse aqui, tá? Alguém conhece a Gamy Hair, que é aquelas balinhas de coração que crescem cabelo e tal? Vocês já viram esse produto? Beleza, a Gamy Hair é um cliente nosso. A gente fez uma análise de NPO da Gamy, legal! Mas olha que interessante: o nicho da Gamy Hair é grande ou pequeno? Comenta aí o que vocês acham. É um nicho grande ou pequeno? Enorme, né?
O pessoal tá falando aí que é grande. Produto: a Gamy Hair, ela não tem uma esteira de produto gigante, mas ela tá num nicho tão grande que ela consegue vender muito. Então, vocês conseguem entender que não precisa preencher todos esses pilares? Arrisca! Você pode ter um desses pilares a teu favor para você validar essa escala. Faz sentido ou não? Ou seja, todo mundo tem um desejo de ter um cabelo mais bonito, maior, aquela coisa toda. Só que a Gamy não tem uma linha de produtos infinita; ela tem uma linha de produtos legal, mas não é
produtos diferentes. Então, ela é um caso específico bem interessante. Ela tá num nicho grande, mas ela não tem tanto produto pro nicho, mas, mesmo assim, ela consegue vender muito. Estão conseguindo entender meu raciocínio, pessoal? Isso é importante! Vocês precisam estar na mesma sintonia que eu aqui, senão eu vou falar, falar, falar e vocês vão ficar boiando aí, entendeu? Tem gente até que foi embora já, né? Tem novela agora, não sei o que foi fazer, mas foi embora já, desistiu da aula logo no começo. Então, vamos lá. E, por último, oferta: se a gente não tem
uma oferta alinhada, né, a gente não consegue escalar o nosso negócio. Então, a gente identifica, né? E por que o e-commerce nasceu? Por que eles existem? A gente vai para uma análise de NPO para entender o tamanho desse nicho, a quantidade de produtos que essa loja tem e a oferta que ela possui. E, aí sim, a gente começa a falar de outros pontos. Agora, lembra daquele nicho lá do aquário de peixes específicos, né? Aí o cara fala que só tem um modelo de aquário, um modelo redondo, não tem um modelo quadrado. Então, se dentro do
público dele, que já é muito nichado, a pessoa não quiser um aquário redondo e quiser um quadrado, e ele não tiver, ele já não escala. Então, por isso que o nicho, produto... A oferta tem que estar muito alinhada para que você consiga mostrar a escalabilidade para o teu cliente, conseguir ver que esse projeto vai crescer. Ok, como que eu faço uma análise de NPO? Foi a pergunta que chegou aqui, muito importante. Tem várias formas de você analisar; a que eu mais uso é estudos de mercado. Então, você pode ir lá no Google e digitar "tamanho
do mercado de moda no Brasil", "quantidade de CNPJ de moda no Brasil". Você consegue ver um pouco sobre isso na própria internet; tem vários dados e estudos públicos. Então, não é muito difícil você saber o nicho, o tamanho do nicho que você vai atuar, tá? Até usar o Google Trends é uma boa; você consegue ver as tendências de pesquisas por aquilo, aquela coisa toda. Então, dá para você ter uma ideia de nicho ali, né? O segundo ponto é que você consegue ver produto e oferta para dentro de casa mesmo, para entender qual é o concorrente
dessa empresa. Todo mundo já tem um concorrente hoje, praticamente, né? E como é que tá a linha de produtos que seu cliente tem? Então, você já consegue matar o NPO rapidinho, fazendo um estudo ali de algumas horas, e saber se aquilo tem chance de escalar ou não. Beleza, vamos lá! A terceira etapa para a gente conseguir fazer o projeto escalar ainda não é campanha, viu? Tem gente que tá se roendo: "Que hora que ele vai falar de Facebook Ads?" Cara, talvez eu fale daqui pra frente, mas não é agora. Fiquem calmos, é a última coisa
que a gente vai, talvez, falar. Existe um método que eu até postei hoje que chama Inside Commerce. O Inside Commerce nada mais é do que um estudo que você vai fazer dentro do projeto desse cliente para conseguir entender, né? O que está arrumado dentro da casa, o que ele pode fazer para conseguir escalar o negócio dele. Então, vamos falar um pouquinho sobre Inside Commerce para vocês conseguirem ficar na mesma linha que eu. Quando um projeto vai começar, quando ele vai dar um start, a gente precisa entender o seguinte: entender a análise de fluxo que esse
e-commerce vai ter. Eu já vou explicar o que é. Fazer um checklist da estrutura desse e-commerce, ou seja, entender como é que tá a estrutura desse e-commerce; fazer um checklist de página de produto, ou seja, como é que tá a forma que a empresa montou essa página de produto; análise de canais, tá bom? Ou seja, basicamente, quais são os canais que devem representar para esse e-commerce. Fazer uma análise de atendimento, ou seja, seguir esse passo a passo aqui. Mas só falar o que eu tenho que seguir e não falar como eu vou fazer é muito
fácil. Então, a gente tem que abrir aqui agora essa segunda etapa e entender o que você vai ter que fazer em cada etapa, tá? Então, o que é o fluxo do e-commerce? Tá tudo aqui, pessoal. Vocês vão ter acesso a esse arquivo, então não se preocupem agora em printar aquela coisa toda. Foquem na aula; eu não vou ficar detalhando aqui, até porque não faz sentido. Vocês vão ler aqui, vão saber, mas o foco é vocês entenderem, tá? Todo o passo a passo. Primeiro ponto: uma coisa que a gente sempre faz quando o e-commerce entra aqui
é entender o fluxo dele desde o momento que a pessoa compra até o momento que o pedido é enviado. Quantas mensagens são enviadas? O que tem nessa mensagem? Como a gente pode melhorar essa comunicação? Tudo para proporcionar uma experiência pro cliente. Outro ponto é a gente entender o que acontece no rastreio, qual que é o fluxo pós-compra. Isso aqui é como se faz: você pergunta pro cliente assim: "O que você faz depois que a pessoa compra de você?" Geralmente, nada. A pessoa espera que essa pessoa volte, né? Eu fiz até um post falando sobre isso,
falando que um produto bom não garante que seu cliente volte. Eu acho que todo mundo já teve essa experiência de ir a um restaurante, ser bem atendido, gostar da comida, falar que ia voltar e não voltou. Acho que todo mundo já passou por isso alguma vez na vida. E por que você não voltou? Faltou o quê? Faltou ativação, faltou acionamento. Ou seja, se você não ativa e não relaciona, você não traz a pessoa de volta. "Ah, Di, mas você tá falando isso para e-commerce que tá começando do zero?" Aí eu te respondo: você quer começar
do zero da maneira certa ou você quer começar do zero de maneira acelerada? Porque se você quiser começar do zero de maneira acelerada, você vai quebrar as pernas, literalmente, assim como aconteceu comigo. Ou seja, não vai funcionar, entendeu? Então, a gente precisa fazer direito. O e-commerce, que começa fazendo do jeito que todo mundo faz, a chance dele crescer é mínima. Mas a gente tem uma grande oportunidade, que eu já falei em algumas aulas aqui, que no Brasil, 1% diferente que você faz, você já sai na frente. Então, basicamente, a gente precisa saber fazer esse 1%
diferencial. A gente faz um checklist completo de estrutura da página do produto, vê se tem todos esses requisitos ou se tem o máximo de requisitos possíveis. Quais são os canais que a empresa tem ou que vai ter? Não precisa ter todos os canais, tá? Começando agora, às vezes não tem nada disso. Quais são os canais de atendimento que vão ser usados? Quais são as perguntas mais comuns que essa pessoa já recebe hoje no e-commerce dela ou nas redes sociais, já que se ela tiver começando? Entendeu? Tudo isso daqui pode mudar o jogo. Quais são as
formas de pagamento que esse e-commerce possui? É o checklist logístico que eu posso fazer, ou seja: quais são as empresas parceiras? Quais são as condições logísticas? Como é que é a nossa embalagem? O que a gente está enviando além do pedido? Quais são as políticas de troca e devolução? Acho que ninguém olha isso, né? Todo mundo vai direto para o EDS e tá lá, al pau, e vai embora, né? Mas não é bem assim. A gente precisa entender isso porque isso afeta o nosso trabalho. Aí eu vou analisar a curva de produtos-isca. Quais são os
cinco principais produtos que têm 80% do faturamento de um e-commerce, né? A regra 80/20 geralmente vem de 20% dos produtos. Você precisa primeiro entender quais são esses 20% de produtos que representam 80% do faturamento. Porque são esses produtos que você vai ter que usar em campanha e não simplesmente subir uma campanha com todos os produtos e deixar a coisa acontecer. Tem muita coisa que a gente precisa fazer aqui. Tá bom, vamos lá. Checklist de ferramenta, checklist de plataforma, pós-venda, público. Tá tudo aqui, ó, detalhadinho. Vocês vão poder levar como tarefa de casa e conseguir melhorar
o processo de inside commerce ou de análise de e-commerce para vocês conseguirem potencializar. Tá bom, então essa é a terceira primeira etapa para criar um processo escalável. Primeira etapa: entender por que o processo existe. Segunda etapa: entender o tamanho do mercado que essa pessoa está alocada. E a terceira etapa, que é a gente fazer uma revisão completa dentro de casa para não deixar nada faltar ou nada a falhar, para que a gente garanta a próxima etapa, que é ir para frente fazer tráfego. Tudo tem que valer a pena. Então, isso aí é o que funciona.
O Al perguntou se, quando dec, é um produto só. Deu o exemplo da Gam Rare aqui, tá? Você tem que entender o tamanho do nicho que você está, mas não é impossível de você escalar. É possível você escalar com monoprodutora. Não adianta você ter o melhor produto se seu site tá uma bosta, se seu criativo não fala disso, se a sua oferta é ruim, se você não tem o mínimo de marca criada. Não adianta você ter o melhor produto do mundo, você não vai vender. Por isso tem muita gente que tem produtos inferiores ao seu
cliente ou ao seu e vende muito mais que você. Talvez eles conseguiram entender antes de você como funcionam as prioridades do e-commerce, tá? Então, a primeira prioridade do e-commerce é a seguinte: a página do produto. A página do produto tem que ser estrategicamente trabalhada, tá? Por quê? Eu já dei essa aula aqui, mas eu vou deixar os arquivos porque, né, nunca é demais. Porque se você não trabalha a página do produto direito, qual a chance de você conseguir converter aquele produto que é bom e você não consegue mostrar que ele é bom? Então, aí nós
temos um problema. A página do produto é o destino decisivo do cliente. 85% da sua taxa de conversão depende da página de produto. Um usuário que passa dela para o carrinho ou para o checkout tem 57% mais chances de finalizar a compra. A página perfeita, a página de produto ideal, ela sempre vai ser inspirada em outro segmento e nunca só no seu segmento. Por que eu gosto de falar sobre isso? Porque muitos donos de negócio se contentam em falar: "meu concorrente tem uma descrição com duas linhas". Para que você tá querendo fazer uma página completa,
sendo que ele vende mais do que eu e a descrição deles é duas linhas? Enquanto o cara tiver essa mentalidade, ele nunca vai sair da bolha que ele tá. Então a melhor página, o melhor exemplo sempre vai ser fora do seu segmento, tá? Eu sempre tenho essa metodologia porque eu sei que isso é o que muda o jogo quando a gente vai fazer resultado. Beleza, vamos lá. Vocês estão ansiosos ali, ó, tem e-commerce para eu mostrar. Eu vou mostrar tudo isso para vocês. Se vocês tiverem um pouquinho de paciência, quer que eu acelere aqui a
dois? Mas ó, vocês vão ter tudo isso na aula. Eu odeio ficar enrolando na aula até porque também eu tô aqui com o joelho todo reto. Você não sabe a vontade que eu tô de sentar naquele sofá ali já e descansar meu joelho. Então eu não tenho por que ficar enrolando a aula com vocês aqui também. Fechou? Vamos nessa. O que tem que ter nessa página aqui? Eu coloco algumas coisas que são requisitos importantes para não faltar na página. Vocês vão poder ler com calma depois e entender as ideias. Nem tudo aqui é obrigatório. É
impossível você ter uma página com tudo isso, mas pode ter algum insight interessante aqui para vocês como que é na prática. Então, nesse mindmap, você vai poder clicar e ver o framework de uma página legal, como que ela funciona, quais são os exemplos legais que eu gosto. Primeira seção, segunda seção, tá tudo muito detalhado aqui o que não pode faltar, no meio da página, na descrição, no rodapé, na avaliação. Cara, tá bem completinho aqui, ó. Esse material vai ser enviado no grupo que vocês receberam o link da aula. Ó, no mesmo lugar que vocês receberam
o link da aula, é o mesmo lugar que eu vou mandar o material. Então, não precisa se preocupar. E se faltar inspiração, tem aqui, ó. Eu gosto de usar esse site que é o Bayard. Deixa eu ver se vocês conseguem ver essa página. Vocês estão vendo essa página cheia de sites aqui? Acredito que eu tenha compartilhado já, né? Sim, aqui tem 177 páginas de produto para você analisar e ter. Insites, aí você pedir mais do que isso, eu não consigo te ajudar, mas você pode clicar aqui em qualquer site e ver as análises que os
especialistas fizeram e como essa página é montada. Se quiser traduzir, é só clicar com o botão direito e traduzir para o português, e aí você consegue ver a tradução. Você tem 17 anos na sua vida; você não vai conseguir ver as 177 páginas, te garanto, a não ser que você seja um cara que só trabalha com isso. Então, tem muita coisa aqui legal para vocês conseguirem estudar, para entender o quanto isso pode ser legal para o projeto de vocês e o quanto analisar novas páginas... Eu já fiz, eu tirei muito insight legal analisando novas páginas
aqui, tá? Então, fica a dica aí com uma bela tarefa de casa para vocês. Beleza? Até aqui tudo bem, tudo certo até agora. Vamos para a próxima etapa. Deixa eu só fechar aqui, então, meu... Isso aqui tá gigante, hein? Criativo. O criativo é o seguinte: a gente precisa ter uma ideia de criativo. O criativo não vende; o criativo traz sessões para o teu e-commerce. Então, você tem que parar com aquele negócio de "ah, esse criativo aqui é o vencedor, ele que vende muito". Na verdade, quem tá vendendo é o teu site, a tua oferta e
tudo mais. O criativo trouxe a pessoa para dentro do teu site. Então, quando você tem essa mentalidade de criativo, você tem que implantar a metodologia de laboratório, que é uma metodologia que eu gosto de trazer para dentro do meu projeto. Como que funciona? Você faz o mapeamento das principais dores que o seu público tem, das principais soluções que seu e-commerce tem e dos principais benefícios que o seu e-commerce entrega. No caso da moda, né? Olha que interessante: a dor do público é comprimento do jeans; a solução que eu tenho são quatro opções de comprimento, e
o benefício é troca grátis. Aí eu crio UMS. Usando isso, eu crio um anúncio que fala que essa loja tem quatro modelos de comprimento do jeans, se é acessuador, etc., e você pode trocar grátis. Aí fica um criativo bem estratégico, a gente chama isso de criativo narrativo. Isso aqui é um modelo de laboratório: um modelo onde você faz esse modelo para conseguir ter mais atratividade. Você pode criar combinações, misturadores, com soluções e com benefícios, fazer um mix, fazer a coisa acontecer, criar isso em vários formatos e criar uma estrutura de campanha para você validar os
criativos que funcionam. Tá tudo aqui para vocês, bem detalhado. Então, depois vocês vão ver com calma, mas tá muito didático esse mind map aqui. Você vai criar praticamente ali as principais dores que seu público tem, as principais soluções que você entrega e os benefícios que sua loja tem. Com isso, você vai criar combinações, formatos e aplicar isso em uma estrutura de testes para você rodar. Tá? Então, não adianta você estar começando um e, mas o e-commerce tá começando do zero. Tá mandando criar um monte de criativo. Aí, cara, tu quer trabalho fácil, entendeu? Quer pegar
um criativo só lá, soltar na campanha e esperar que tudo aconteça. O e-commerce que tá começando tem que ralar muito. Eu já falei isso no começo da aula. Então, se eu tivesse sido preguiçoso, já teria ido embora da aula aqui, porque eu não tô prometendo nada fácil. Então, vai ter que trabalhar muito, vai ter que fazer muita coisa acontecer. Bom, oferta. A oferta, pessoal, não é só preço. A oferta é um conjunto de coisas: a oferta é preço, ela é valor de frete, ela é prazo de frete, ela é forma de pagamento, ela é incentivos,
ela é cupom de primeira compra, ela é vantagens e ela é prova social. Isso compõe uma oferta. Então, a oferta não é só ter o melhor preço do mercado; você tem que se preocupar em entender como é que tá o seu valor de frete, seu prazo de frete, sua forma de pagamento, que incentivo você tá usando para fazer as pessoas comprarem, que vantagens você tá dando para essas pessoas comprarem e que provas sociais você tá entregando para que essas pessoas decidam comprar de você. Muita gente fala: "Ah, eu nunca vou conseguir concorrer com aquela loja
que é gigante, porque eles têm o melhor preço." Nem sempre é o melhor preço que é a tomada de decisão das pessoas. Concorda comigo? Quem aí já deixou de comprar um produto que estava até mais barato porque preferiu, por outras razões, comprar em outra loja? Acho que muita gente já passou por essa experiência. Entendeu? Eu já passei por isso. Eu fui comprar uma peça para minha moto, que era uma peça muito técnica da minha moto, e estava muito barato no Mercado Livre, de um determinado vendedor. Só que não tinha a descrição do produto, e eu
não conseguia ter certeza de que a medida da peça que ele estava vendendo era a que eu precisava. E aí eu fui em um e-commerce, lá no Google, achei um e-commerce especializado em peças que eu não conhecia e paguei mais caro, quase o dobro do valor da peça, mas a descrição estava completa e eu consegui ver que aquela medida que eu precisava. Porque eu não queria ter trabalho de devolver e toda aquela coisa. Então, a oferta não é só preço; ela é um conjunto de coisas, e a gente precisa entender se a gente está atendendo
a esses requisitos aqui. Beleza? Ó, eu falei do Doguinho... Ó, aqui, ó! Ó, ali pra galera não parar. O cara tá pulando aqui em cima de mim. Vamos lá, quarta etapa: etapa de marca, tá? Eu acho que quando a gente começa a falar em marketing e branding, a gente... Tem que pensar nesses três pontos: qual que é a narrativa que você vai usar? Então, se você descobriu que esse e-commerce veio para suprir uma dor de mercado, você já consegue entender que tem alguma narrativa que você pode usar para atrair as pessoas para perto de você,
porque existe um propósito ali envolvido. A marca tem que gerar a conexão com o mercado que ela está. E outro ponto muito importante que define a marca: você sempre tem que ser uma solução, tá? Nunca um produto, nunca uma marca. Ou seja, eu não estou vendendo para você, né? Eu dei exemplos ali, mas qualquer coisa que eu posso usar aqui, você não está vendendo uma calça; você está vendendo uma autoestima melhor, um conforto para o dia a dia. E isso passa muito despercebido em muita gente. Se você for parar para analisar os criativos que você
está rodando, eu tenho certeza de que tem muito criativo que só fala de produto: "calça jeans de 90 por R$ 80". A solução que você está trazendo, né? Que estratégia você está usando para transformar um produto em uma solução? Então, isso aqui muda totalmente o jogo. Dá trabalho, hein, gente? Tirar um e-commerce do zero... Olha só, o checklist está completo aqui, ó. Então, tudo isso daqui é ponto para a gente analisar. E, por último, produto: o cliente, na verdade, acha que é o primeiro ponto, mas é o último. Eu sempre falo que o público dita
o produto, ou seja, não é você que vai escolher o produto que você acha que funciona; o que você quer é o teu público. Por isso que é bom você fazer pesquisa também de público e entender o que eles esperam de você. O produto sempre se adapta aos canais, ou seja, quando você começar a rodar campanha com mais verba, você vai perceber que alguma coisa vende mais no Google e alguma coisa vende mais no Facebook. Geralmente, não são as mesmas coisas, porque cada produto se adapta melhor ao canal em que você está rodando. O produto
sempre tem que ser uma solução e nunca um produto; que é aquilo que eu falei. Como você está vendendo o teu produto? Saber vender, apresentar e deixar claro a necessidade dele vai fazer você conseguir ter escala na hora de você vender. Então, olha só quantos detalhes importantes que a gente está comentando na aula de hoje: a importância da gente saber exemplificar o nosso produto, deixar claro qual que é o nosso produto, né? Para ficar todo mundo alinhado ali com o que é o produto e eles conseguirem entender que tem muito mais benefício dentro do produto
do que necessariamente um produto em si. Beleza, é isso aí! Quadro na parede é o conceito que o pessoal usa, mas é exatamente isso, pessoal. Isso aqui se chama pirâmides de prioridades; nome criado ali só para a gente conseguir fazer acontecer. Aí nós vamos para a quinta etapa, estamos acabando, já tenho paciência aqui. A quinta etapa é o seguinte: tem muito e-commerce que já sabe quais são os dados. "Ah, meu CPS é X, minha taxa de conversão é Y." Beleza, mas tem muita gente que me chama e fala: "Eu adorei aquela planilha sua de planejamento,
mas eu não sei quais são os meus dados porque eu nem comecei. Estou começando agora." E para isso você vai precisar fazer as campanhas iniciais para a coleta, ou seja, se você não soltar campanhas para entender os dados, você nunca vai saber quais são. Você pode estipular quais sejam, mas você nunca vai ter certeza de quais são. Então, quando um e-commerce está começando, eu gosto de ficar soltando e pausando algumas campanhas de diferentes etapas para conseguir entender as métricas que essas campanhas vão trazer para mim. Então, eu solto um, dois dias, solto outro depois, pauso,
porque a verba fica curta. Então, eu tenho que fazer isso de maneira estratégica. A campanha de tráfego para o site solto lá dois dias, aí eu vou analisar o CPM dela, ou CTR, ou CPS, ROAS se tiver, que é quase impossível, né? Mas eu analiso. Aí eu solto a campanha de carrinho, mesma coisa, CPM. Eu quero analisar todas as métricas em cada etapa da campanha. Por que eu quero analisar? Porque se eu tiver isso na minha mão fácil, eu consigo saber qual vai ser a campanha que vai mais me ajudar a bater minha meta de
resultado. Você vai fazer um planejamento de faturamento, aí você vai descobrir que precisa de X sessões. Só que a campanha de conversão de compra, por mais que ela te entregue ali uma taxa de conversão legal, ela não te entrega as sessões que você precisa. Você vai ter que ir para uma campanha de checkout. Então, quando o e-commerce está começando, é muito teste, muita coisa. Você vai ter que testar e validar e entender se funciona, então tem que ter paciência no começo. Tem que trabalhar muito para você conseguir tirar um e-commerce do absoluto zero para chegar
no faturamento alto. Porque se você não fizer esse passo a passo, você vai estar fazendo já da maneira errada. Ah, está aqui campanha de conversão de compra, deixa aqui uma semana rodando, né? E aí acabou? Não! Eu sugiro que você faça um trabalho bem feito, porque esse é o trabalho de um gestor de tráfego: para você conseguir entender o que é bom, o que é ruim. Até campanha de impulsionar, eu costumo fazer para entender quanto eu paguei por mil impressões, qual foi meu custo de visita ao perfil, qual foi meu número de novos seguidores e
se eu tive ou não faturamento de social e orgânico. Porque por isso que eu acho legal a gente testar muito no começo, tá? Porque isso vai fazer a gente, basicamente, conseguir entender ali a troca e saber exatamente quais vão. Serão os fatores que vão mudar o nosso jogo, e etc. Tá, vai ter projeto que você vai começar, o site dele e você não vai. Você vai, você vai ter mais resultado com botão impulsionado do que com botão de gerenciador, porque a pessoa vai cair direto na rede social. Vai ter uma humanização, tá? E essa humanização
vai trazer conversão muito mais do que o e-commerce. Tem um projeto que eu lembro até hoje, que eu comecei há alguns anos atrás. Eu já usava o Menat, mas o Menchat das antigas, né, quando ele estava começando a integrar tudo, mais sabe o que a gente fez? A gente fazia campanha de impulsionamento, atrelava essa campanha no post com uma automação. Então, a mulher comentava “eu quero” no post e, aí, ela recebia uma automação do Manchat. E a gente mandava um PDF dos produtos que tinham na loja para ela escolher e falar com uma atendente. Não
mandava para o e-commerce, porque eu descobri que a maior taxa de conversão estava nesse formato de campanha e ela não tinha verba para fazer campanha para e-commerce, por mais que ela tivesse criado o e-commerce dela. Eu falei: “então a gente vai ter que fazer faturamento do jeito que a gente tem a maior taxa de conversão para depois a gente ir para o e-commerce.” Entenderam? Qual foi a sacada? Campanha de posicionamento, Menchat automatizado. A pessoa comenta, recebe uma trilha de conteúdo, um PDF dos produtos. Um PDF, olha que coisa arcaica! Mas era o que funcionava. E
ela escolhia as peças que ela queria, falava com a atendente no WhatsApp, comprava desse jeito e estava tudo bem. Cara, era o que funcionava para essa loja com a verba que ela tinha. Quando você tem verba pequena, você tem que focar onde você tem mais taxa de conversão. Será que jogar direto para e-commerce é a melhor forma? Não sei, e talvez não seja. Talvez você fazer campanha para WhatsApp, para Direct funcione muito mais no começo, porque você vai trazer faturamento no começo, fazer ali a coisa começar a girar, e com a coisa girando, você consegue
mais verba para começar a testar o e-commerce. É assim que funciona, entendeu? Beleza, acho que a gente está alinhado com isso aqui, né? Beleza, isso aqui são campanhas iniciais para coleta, não são ainda as ideais, tá? Aí a gente vai fazer o planejamento. Eu coloquei o link aqui da nossa famosa planilha. Depois que você faz as campanhas, você vai descobrir lá que o seu CPS, né, ele está 0,65; você vai descobrir que seu ticket médio está X e sua taxa de conversão está Y. Com isso, você vai chegar no faturamento tal, entendeu? Você vai aplicar
aqui os dados para conseguir exatamente saber o que funciona e o que não funciona, e quando você aplicar esses dados aqui, você vai conseguir saber se você está no caminho ou não do que seu cliente deseja. Essa planilha está bem completa, ela tem tudo aqui: ó, ela tem o planejamento de mês a mês do planejador, a planilha de projeção de canal de venda, de aquisição de produto, acompanhamento completo, ações do mês, ações por métricas, ou seja, e o link para vocês baixarem e usarem também. Beleza, voltando aqui, então o planejamento é muito mais fácil depois
que você tem dados iniciais para você tomar decisão. Não adianta você vir aqui nessa planilha, planejar um monte de coisa, sendo que você não sabe quanto é o custo de sessão, ticket médio, nada. Se não conseguir chegar em algum lugar, aí a gente chega na sétima etapa, tá, que é muito importante, que é o mindmap ideal por campanhas, ou seja, primeiras recomendações que eu quero dar para vocês aqui, antes da gente falar sobre verbas, tá? Então, facilitei muito a vida de vocês aqui. Eu já vou provar porque eu fiz isso. Primeiro, criativos, né? É muito
legal você analisar os criativos que você já rodou. Se você já rodou alguma vez campanha, mas se você nunca rodou, aqui tem um guia de criativos para você ter insights e tirar várias ideias legais para o teu cliente. Quando você clica ali, cai nesse arquivo aqui completo. Já volto ali para mostrar para vocês. Segundo ponto, estratégia de teste de público, né? Como que a gente faz a distribuição de públicos, como é que é o período do público que a gente usa e testa. E aqui também tem uma tabela de audiência para você conseguir entender todos
os públicos que você pode criar num e-commerce. Então, está bem completinho a planilha aqui e aqui tem um guia de criativos também com vários insights legais para vocês conseguirem ver os criativos que mais funcionam, as sugestões que a gente tem, etc. Tá, então aqui todos os públicos que a gente costuma validar por ordem de prioridade. Está bem didático aqui. O mindmap não tem muito segredo; nós temos aqui a parte de segmento, ou seja, qual que é o seu segmento versus qual canal que você vai usar, né? Então, o segmento de cartucho de impressora não vai
funcionar também no Meta Ads, você vai ter que ir para o Google. Contrário de moda e cosmético, que vão funcionar muito bem no Meta Ads. Então, dá para vocês conseguirem entender qual que é o melhor caminho para você conseguir fazer essa estratégia de verba, tá? Aí que fala a inversão de verbas de canais, é porque aqui nos públicos, né? E nos canais ali que eu escolhi, você pode inverter as verbas que eu estou sugerindo de acordo com o segmento que você vai atuar ou atender. E aí a gente fala de objetivos, né? Quais são os
objetivos que eu vou rodar? Na minha prioridade, sempre é compras, tá? Mas quando uma loja está começando, nem sempre é a melhor solução. Às vezes, você soltar um pouco ali... De campanhas para carrinho ou até mesmo para ver conteúdo vai fazer você ter mais sessões e entender exatamente o que vai funcionar para você. Então, não é regra que você tem que começar fazendo campanhas de conversão para compras no e-commerce; você tem que respeitar o planejamento que você fez. Beleza? Aqui tá bem claro, pessoal. Ó, quem tiver dúvida, depois a gente vai fazer uma aula sobre
essa parte de teste, mas tá muito simples aqui de entender. Quais são as prioridades de públicos que a gente roda? Tá sendo uma prioridade principal, e três: idade mínima e a porcentagem de semelhante de público quente. Tá vendo? Ó, se eu for rodar público quente, o público que eu mais valorizo é o visitante, depois o envolvimento, depois carrinho e checkout. Então, assim, tá bem tranquilo aqui para quem já é gestor de tráfego, né? Para quem já é o apertador de botão, já tá muito fácil de entender isso daqui. Tá bom? Vamos lá. E aí, a
gente vai falar de estrutura agora, beleza? Vocês estão curtindo a aula? Vocês estão gostando? Pessoal, estão conseguindo entender? Sejam sinceros comigo. Já tô acabando aqui; não vai demorar muito, tá bom? Prometo para vocês que a gente vai terminar rapidinho essa aula aqui com muito conteúdo. Eu vou até compartilhar aqui com vocês; eu fiz um post sobre a aula de hoje, que é esse aqui. Vou colocar o link aqui no chat. Eu queria que vocês dessem um feedback da aula para mim aí, enquanto a aula tá rolando, de verdade. Feedback para eu saber se eu posso
melhorar ou não o conteúdo, trazer coisas novas ou não. Então, ó, clica aí; vai rapidinho lá comentar. Não tem problema, eu espero vocês, e a gente continua aqui. O conteúdo que vou falar de estrutura e métricas, e vou mostrar os formatos de Mind Maps por verba, para você conseguir já aplicar isso de maneira correta, na hora de você criar uma estrutura de campanha para um e-commerce que tá começando ou que já tá querendo escalar e você precisa fazer o jogo virar. Então, é só ir nesse link aqui; ó, vai lá no comentário e fala: "Gostei
da aula", "não gostei", "melhor isso daqui". Seu feedback é muito importante para a gente conseguir avançar e evoluir aqui, tá bom? Comenta lá rapidinho que eu aguardo você. A gente vai falar de estrutura agora, né? Que eu vou falar um pouco sobre o número ideal de conjuntos, orçamento, campanha, e aí a gente vai para as próximas etapas. Legal? Tá o link aí do post; comenta lá rapidinho. Tenho certeza que o feedback de vocês vai me ajudar muito para melhorar aqui nas próximas aulas. Então não tem problema comentar ali rapidinho, só pra gente saber como é
que tá acontecendo. Fechou? Vou continuar aqui então, para não tomar muito tempo de vocês. Eu sei que todo mundo tem muito compromisso, mas a minha promessa com vocês é entregar sempre o melhor na parte de estrutura. Olha que interessante! A gente tem que saber quantos conjuntos de anúncios máximo eu posso ter quando estou começando. A resposta é fácil: o mínimo possível! Porque se tem muita verba... Mas aqui é uma conta fácil de você saber qual que é o máximo de conjunto de anúncios que você pode criar numa estrutura de mídia para um e-commerce que tá
escalando. O orçamento geralmente a gente sempre recomenda o mínimo, seja o CPA atual. Então, se você tem um CPA de R$50 para cada venda, o seu conjunto de anúncio deve ter pelo menos esse CPA, tá? Porque senão você não vai conseguir tracionar tão bem o teu e-commerce. Então, até por isso, você vai ter que ter menos conjuntos nesse momento. Ah, eu tenho certeza que isso vai ajudar você na sua metodologia e na parte de campanhas. Eu sempre faço os testes de maneira isolada, né? Então, eu nunca misturo formatos de criativo. Se eu tenho vídeo, eu
não misturo com carrossel ou com outra coisa. Eu faço um conjunto só de vídeo, um conjunto só de imagem e um conjunto só de carrossel. Porque quando a gente mistura tudo, a tendência é que o algoritmo entregue sempre o que é melhor, e nada de errado com isso, porém, nós temos um problema: a gente não consegue ter a atração das outras mídias para saber se elas também seriam boas. Então isso acaba atrapalhando os nossos testes. Então, eu sempre isolo os conjuntos por tipo de criativo, tá? Então, é um pouco do formato que eu costumo fazer.
Aqui não tem um certo nem errado. Hoje eu tô aqui para ensinar o que eu faço; acredito que é o que vocês vieram buscar também. Então, assim, não tem o certo, não tem errado. Existe o que eu faço, o que uma pessoa falou que faz, etc. E é isso. Acho que, por último, né, a gente também precisa saber o que é métrica boa, o que é métrica ruim, né? Então, quando a gente fala em CPM para público frio, o ideal é que ele seja menos que R$2. Para público quente, menos que R$30. Então aqui tem
todas as referências de métricas para você saber o que você tá conduzindo e se você vai ou não fazer aquilo acontecer. Os testes são para os mesmos públicos. Inclusive, eu rodo muito público aberto. Hoje eu não tô mais focando em interesses faz um bom tempo; então eu foco muito no criativo, na mensagem que eu tô colocando, do que simplesmente no público que eu vou rodar. O CPA não deve ser mais que 15% do ticket médio, tá? E o ROAS, né, o ideal é que seja maior que 5. Mas depende muito do segmento; são vários fatores
aqui. Aqui estão as médias de meta que eu separei para vocês. Eu separei mind maps por verba, tá? Deixa eu ver se o pessoal comentou ali no post. Pessoal, comenta lá depois, dá um feedback da aula, tá? Não deixa de fazer isso, senão meu time não vai saber se eu estou fazendo o trabalho direito. Aqui tem um mind map por verba de até R$ 500. Como eu distribuiria essa verba numa campanha? Então, está tudo aqui, o mapa completo. Ó, quanto eu aplicaria no Meta, quanto eu aplicaria no Google, para onde eu direcionaria essas campanhas e
como eu distribuiria tudo isso aqui dentro. Tá vendo? Número de conjuntos ideais, ó, que eu teria, estratégias que eu focaria, etc. E a mesma coisa aqui, ó, se eu tivesse R$ 5.000 de verba ou se eu tivesse também ali R$ 10.000 de verba. Eu sei que não é o comum, né, um e-commerce começar já com R$ 10.000, depende; tem e-commerce que começa, mas aqui estaria a estrutura que eu faria se eu tivesse essa verba para começar um e-commerce e fazer ele sair daqui para frente. E aí tem aqui, basicamente, você vê quando tem R$ 1.000
de verba, você já consegue validar os produtos. Aqui tem uma planilha que mostra como você pode validar melhor os produtos. Então, assim, tá todo o esqueleto aqui do que eu faria de uma maneira muito simples para vocês. Vou mandar para vocês esse mind map, tá? Esse mind map vocês vão conseguir abrir pelo computador, não dá para abrir pelo celular. Então, quando você receber o link desse mind map, vai lá no PC, abre que você vai conseguir ver. Você cria uma conta rapidinho, gratuita, no Mind Master e você vai conseguir ter acesso a esse mind map,
mexer nele, etc. Você pode duplicar ele pra sua conta e aí editar, mas você vai poder mexer nele o tempo que quiser, mas sempre pelo computador. Pelo celular ele não funciona, beleza? Gil, acho que nenhum e-commerce funciona sendo bonzinho. Você tem que ser estratégico e saber vender. Então, eu acho que dá pra gente explorar muito os gatilhos para vender: gatilho de escassez, de promoção, de autoridade, de urgência, de novidade, de curiosidade; ou seja, tem muita coisa legal pra gente conseguir potencializar com relação a gatilhos. Eu acho que se você está no chat de GPT ou
no Copilot, me dê 10 exemplos de gatilho de urgência, eles vão te dar os exemplos. Você vai usar aquilo, criar criativos, fazer ações de marketing, mas eu acho que um e-commerce não funciona sem gatilhos, sabe? Hoje em dia, é muito difícil você querer vender sem forçar essa venda, sem gerar incentivo na pessoa. No mundo que a gente vive hoje, as pessoas estão cada vez com menos atenção nas coisas, né? Eu acho que não funciona, então tem que ter gatilho para as coisas funcionarem. Até aí tudo bem. Olha, esse mind map eu não sei se vai
ter opção de PDF. Vocês perguntaram porque ele é muito extenso e, aí, o PDF fica muito grande. Eu vou tentar, mas se você clicar no link e abrir pelo computador, vai ser super fácil de você mexer. Eu acredito que seja até melhor você mexer assim, tá bom? Não posso prometer porque eu sei que às vezes não vai ser a melhor opção para você e o pessoal reclama muito: "Ah, se o PDF veio gigante, lá, aquela coisa toda, não consegui mexer." Então, a gente já faz e entrega um mind map editável ali pra você mexer, pensando
já nessas dificuldades que acontecem, e é normal a gente não conseguir fazer as coisas acontecerem. Fechou? Vamos continuar aqui. Eu preparei um presente para vocês da aula de hoje, tá? Na verdade, dois presentes. O presente dessa aula é uma gravação do GDP. Eu acho que quem é aluno já viu, mas é uma gravação de uma aula extra que tem 3 horas de duração, então você vai ter que fazer pipoca para assistir essa aula. Mas por que essa aula é importante? Porque nessa aula foi quando nasceu o projeto Safine Baby, o projeto que a gente saiu
do zero para quase R$ 1 milhão por mês. E vocês vão poder ver do zero tudo que aconteceu, como a gente planejou; eu instalando o Pixel, fiquei 30 minutos da aula para instalar o Pixel. Vocês podem pular essa parte porque era uma plataforma difícil pra caramba e eu não sou programador. Então, realmente, vocês vão poder ver as campanhas que eu criei, vão poder ver os criativos que a gente fez, o Instagram sendo vinculado, tudo do absoluto zero. Ou seja, praticamente aqui você vai conseguir ver um projeto na prática, da forma mais prática possível. Ó, estão
todos aqui os arquivos, as planilhas, e para você baixar esses arquivos tem os links aqui embaixo. O Tiago deixa o link aqui para vocês conseguirem acessar. E aí vocês vão poder assistir tudo que a gente fez: a distribuição de verba, como a gente projetou o crescimento, como a gente fez o planejamento de tráfego. Tá tudo aqui, ó. Eu desenhei tudo. Então é uma aula bem extensa mesmo, não é uma aula fácil de assistir, mas quem se dedicar e assistir essa aula vai mudar muito a cabeça com o resultado que você pode ter. Fechou? Vale o
comentário aí no post ou não vale? Comenta aí nesse post, por favor, galera. E eu vou liberar para vocês aqui. Vocês me pediram, então para você que está assistindo a aula aqui e que quer mergulhar nesse mundo de performance, né? Deixa eu ver se eu consigo liberar aqui. Aqui, ó, eu vou liberar o link, tá? Eh, se você é gestor de performance, faz muito sentido. Eu vou liberar o link da do GDP com a oferta de Black, que é válida até hoje à noite. Eu tirei do site já, mas o link tá aí. Se você
achar que é o teu momento de estar junto com a gente lá no GDP, esse link é o de oferta da Black. Então, cara, não existe esse valor mais, tá? Vocês vão perceber ali. Espero que vocês aproveitem. Agora, o conteúdo eu vou compartilhar com vocês. Todo o material é para aplicar na prática. Eu tentei passar em uma hora tudo que eu sei ali, tudo que eu fiz já em projetos que saíram do zero a 100k, e vou ler os comentários aqui a pouco de vocês. Agora, o que vocês acharam da aula? Para eu saber se
realmente eu consegui entregar alguma coisa diferente. Fechado? Esse curso é muito focado para gestores de tráfego, tá? O curso para donos de e-commerce a gente vai soltar no final do mês, que é mais focado nas aulas práticas de e-commerce. Esse curso fala um pouco mais de carreira, então se você é profissional de marketing, recomendo demais, tá? E tá com a promoção de Black. Não vim aqui para vender, mas vocês estavam pedindo, eu falei: "Pô, vou entregar aqui esse link, não tem em lugar nenhum." Então, aproveitem aí. Vou ler os comentários com carinho de vocês aqui
e a gente se vê na nossa próxima aula, né? Só pra gente reprisar: nós temos um calendário de aulas ali que a gente vai fazer junto com vocês. Essa aula foi sobre zero a 100 no e-commerce. Eu acredito que tenha cumprido o objetivo, mas as nossas próximas aulas têm uma dinâmica e uma agenda bem interessante. Nós vamos ter aulas este mês de otimização de tráfego pago na prática. Talvez a gente vá até trazer uma aula de CRM, planejamento para dezembro, criar um planejamento completo para você entrar no mês de dezembro, as melhores ferramentas e aplicativos
para e-commerce que eu conheci em 2023, e por último, a retrospectiva completa do GDP e o que vocês podem esperar em 2024. Então, nós temos aí o calendário até o final de dezembro de aulas pra passar junto com vocês. Espero que vocês gostem do conteúdo. Fechado? Vou mandar no grupo o mindmap completo, tudo certinho. Beleza? Espero que vocês tenham curtido. Vocês devem ter visto também que eu divulguei uma empresa nova aí, que é a Plandi, né? E eu tenho certeza que se você é um gestor e quer criar um dashboard, depois eu quero que vocês
entrem nesse site aqui, conheçam um pouquinho o que a gente faz. É um dashboard completo onde você pode criar ele do zero. Bem legal, beleza? E eu espero que vocês curtam a ferramenta. Eu vou colocar aqui na tela rapidinho só para vocês verem. A gente criou uma ferramenta, galera, que você pode integrar com várias fontes de dados, que é essa aqui, ó. Tudo isso aqui tá integrado já a plataformas, tá vendo? Qual que é a grande sacada dessa ferramenta? Nossa, você pode montar o dashboard do jeito que você quiser, colocar aqui tudo do jeito que
você quiser, ó, mudar a ordem, tá? Você não precisa seguir a ordem de nada. Colocar aqui toda a planilha de planejamento diário, ela vai puxar direto pra plataforma do seu cliente. Pode criar aqui curva ABC, tem tudo, ó! Coisa que não tem hoje no mercado, focado em e-commerce, integrado com tudo. E você pode ter aqui, então, depois vocês entram lá, conhecem. Tem 7 dias grátis para você ficar testando, mexendo, e ver se faz sentido para você ou pro seu cliente. Fechado? Tem uma PL e a gente tá bem contente com tudo que a gente vai
fazer. Eu tenho certeza que vamos fazer acontecer com essa ferramenta também, porque sem dados não dá pra gente fazer muita coisa. Fechado? Tamo junto! Não é bem diferente do reporte, isso aqui é dado em tempo real. Eu consigo ver estoque da loja. É outra pegada, cara. Esquece, a gente subiu a régua de novo aqui. Beleza, obrigado pela participação de todo mundo. Valeu, valeu mesmo. Os cachorros não latiram, tão de parabéns, tá? Essa [ __ ] aqui, ó, ela não latiu. Olha ali pra galera, não latiu a aula inteira, ó. E ela que mais late. Então,
acho que ela tava entretida aqui também, aprendendo junto com vocês. A gente se vê nas próximas aulas!