MARÍLIA DE DIRCEU - FUVEST Prof. Dra. Miriam Bevilacqua

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Biblion - Miriam Bevilacqua
Resumo e Análise de MARÍLIA DE DIRCEU de Tomás Antônio Gonzaga MARÍLIA DE DIRCEU é uma da principai...
Video Transcript:
quando a gente está na escola normalmente a gente aprende bem os grandes movimentos literários como romantismo Realismo modernismo né mas os outros movimentos os movimentos menores como por exemplo simbolismo arcadismo Vamos combinar que a gente fica com muitas dúvidas eu sei porque eu também quando fiz o ensino médio fiquei a obra de hoje Marília de Dirceu ela é do arcadismo ela cai na Fuvest o vestibular da USP mas ela cai em outros vestibulares também então eu vou explicar muito bem o arcadismo a explicar a importância desta obra claro né e entender um pouco o contexto
literário social em que ela foi escrita e publicada fica comigo até o final do vídeo ela é um vídeo muito menor do que uma aula de quatro horas né e quando isso é importante ficar até o final porque às vezes você pula e você perde alguma explicação eu sempre digo aqui que quando for nas vésperas do vestibular reveja todos os vídeos né isso acho que dá para você gabaritar em Literatura se você puder deixe seu like e acompanhe então todos os vídeos se inscrevendo aqui no canal e no final desse vídeo eu esqueci de dizer
eu ainda vou marcar novamente com você os pontos principais Então vamos começar pelo arcadismo que vem da palavra Arcade que como eu já contei aqui no canal Arcade era um morador da Arcádia e onde ficava Arcade a Kátia era uma região da Grécia e era uma região que tinha muitos pastores né que gostava de música e de poesia assim algumas sociedades literárias que surgiram principalmente séculos 17 18 elas se inspiraram nesses pastores e elas diziam que a sua sociedade literárias eram acádias Pois então eles criavam ali temas bucólicos nos seus poemas né de vida no
campo né E eles pensavam na arte como uma cópia da natureza eles buscavam o tempo todo a simplicidade da natureza a clareza e também a figura de uma Musa inspiradora para falar de amor para falar de vida eles precisavam de uma Musa inspiradora aqui no Brasil o arcadismo não teve grande penetração é o movimento literário ele vem depois do Barroco né antes do Romantismo ele tá ali exprimido entre os dois no século XVIII e ele tem poucos representantes ele vai ter alguns nomes no Rio de Janeiro bem pouco e a maioria então dos escritores do
arcadismos estavam em Minas Gerais por isso que os seus principais nomes como Tomás Antônio Gonzaga que é o autor de hoje Cláudio Manoel da Costa que era amigo do Antônio Gonzaga e o Basílio da Gama era um habitantes ali das Minas Gerais tá então isso é importante você marcar o arcadismo no Brasil a grande representação vem de Minas Gerais agora vamos conhecer melhor então o poeta Tomás Antônio Gonzaga muita gente pensa que esse escritor ele era brasileiro mas não Ele nasceu na cidade do Porto em Portugal ele era filho de mãe Portuguesa e o seu
pai Esse sim era brasileiro por isso que ele passou graças ao pai uma grande parte da vida aqui no Brasil ele passa a infância e adolescência aí ele vai fazer direito em Coimbra ele tinha uma criação de trabalhar em Coimbra isso não acontece então ele retorna ao Brasil para trabalhar claro já é um adulto e ele acaba sendo nomeado para o cargo de ouvidor geral em Minas Gerais Então olha aí Minas Gerais de novo guarde isso então em pleno século final né do século 18 a vida do automático Antônio Gonzaga o colocou em Minas Gerais
exatamente onde ele começaria ali o movimento do arcadismo e onde nasceria o movimento que queria a libertação de Portugal que foi a inconfidência mineira o arcadismo e a inconfidência mineira gente andam juntos tá outra coisa que você não pode esquecer o escritor não teve uma grande produção literária Marília de Dirceu é a sua obra mais importante né mas ele escreveu outra obra do gênero epistolar que que é gênero pistolar já falei um milhão de vezes aqui no canal é quando você escreve através de cartas né E como é que chamava essa obra chamava cartas chilenas
que durante bastante tempo não se soube quem era o autor porque porque ela tinha sido escrita com um pseudônimo depois é que descobriu-se que o escritor o autor era o Thomas Antônio Gonzaga as cartas chilenas elas eram uma sátira o escritor retratava Vila Rica que é o nome antigo de Ouro Preto mas como se fosse a cidade de Santiago no Chile porque porque a censura portuguesa né E aí com esse pseudônimo ele ia mostrando nas cartas os problemas que a Vila Rica enfrentava com a colonização portuguesa Quais eram esses problemas cobrança auto de impostos injustiças
corrupção ou seja os mesmos motivos que eram aqueles que os Inconfidentes alegaram para fazer a inconfidência mineira agora a Marília de Dirceu ela já é diferente ela é uma obra autobiográfica e isso você não pode esquecer mesmo porque os protagonistas deste livro né o Dirceu e a Marília eles são pastores de ovelhas né olha o arcadismo aí voltando suas origens lá na Grécia pastores de ovelha o escritor ele é o próprio Dirceu Claro e a personagem Maria foi inspirada na Jovem com porque ele tava apaixo e que ele pretendia se casar que chamava Maria Doroteia
o Tomás Antônio Gonzaga foi preso em virtude de sua participação no movimento da Inconfidência Mineira e foi exilado para Moçambique e nunca mais retornou ao Brasil né tudo isso então é o contexto deste livro A Minha edição é esta aqui eu comprei uma edição nova da Martin clarê e eu achei bem interessante porque ela tem muitas notas de rodapé bem é um livro de poemas os poemas não tem nome mas são chamados de Lira e cada Lira ela é numerada E por que né O que é lira lira é um instrumento musical E por que
os poemas são chamados de Lira lembra que eu falei lá no início do vídeo que na região da Arcadia lá na Grécia eles gostavam de poesia e de música pois bem lá na Grécia os antigos poetas gregos eles juntaram as duas coisas então quando eles recitavam um poema tinha um músico ali tocando a lira eles eram acompanhados de música executada na Lira né E com o tempo esses poemas que eram poemas talvez musicais né Por causa da Lira passaram a ser chamados também de Lira né então por isso que aqui no livro chama-se na obra
Marília de Dirceu ao chamar os seus poemas de Lira o autor está invocando a origem do arcadismo né e acreditando também que se os seus poemas eram melódicos ou seja eles tinham um ritmo né uma coisa que você tem que saber uma obra lírica ela é sempre uma obra poética isso é fundamental você não pode esquecer esse livro apesar de pequenininho né Ele é dividido em três partes sendo que cada parte foi publicada separadamente em épocas diferentes na primeira parte você vai ter 33 liras e é nela que é feita a apresentação da musa quem
é a musa Maria né E também nessa mostra o deslumbramento que a Marília causa em Dirceu imagina se que essa primeira parte ela tenha sido escrita quando o Tomás Antônio gonzava Gonzaga morava em Minas não tinha sido preso ainda né porque porque além do retrato da Amada né ele também fala de como ele se sentia quando ele havia Quando ele estava perto dele dela essa primeira parte ela vai ser publicada em 17902 Olha aí finzinho do século 18 a segunda parte do livro vai ter 38 libras e nessa parte mostra que o amor é dele
foi correspondido que há um relacionamento entre os dois e uma clara intenção de contrair matrimônio mas também é lembrada tudo isso através dos poemas das liras é lembrada A grande diferença de idade os dois e também a diferença de riqueza porque a Marília é que a Maria Dorotéia né Ela é Rica e o Gonzaga né ou Dirceu ou Gonzaga apesar de ser um magistrado ele não tem dinheiro além disso a maioria dos poemas dessa segunda parte mostra o desencanto de Dirceu por estar escrevendo preso separado então da sua musa essa parte Ela só foi publicada
sete anos depois da primeira em 1799 Então a primeira vitaminas A segunda ele tá preso no Rio de Janeiro e por fim a terceira e a última parte ele é um pouco mais curto ela tem nove liras e 13 sonetos e os poemas tem por tema a separação forçada desses amantes então acredita-se que nesta parte né O Tomás Antônio Gonzaga Já já está em Moçambique então que ela foi escrita lá em Moçambique não exílio do escritor e essa parte também foi muito festejada pelos leitores da época né porque mostram onde seu corajoso né que ele
seguiu o ideal de libertar sua Pátria adotiva né já que a sua Pátria de verdade era Portugal ele libera a sua quer liberar sua Pátria adotiva e com isso ele foi condenado e foi imposta a pena de desterro para ele a publicação da terceira parte se deu ainda com intervalo maior Ela só foi publicada em 1812 então o fato de ter ficado conhecido por ter sacrificado seu amor pela Liberdade da Pátria mesmo que o Tomás Antônio Gonzaga tem alegado em sua defesa que ele não participou da Inconfidência Mineira O que é difícil de acreditar porque
ele já tinha escrito as cartas chilenas denunciando né a colonização portuguesa né mas essa posição dele de vítima de corajoso né já fez o grande sucesso do livro naquela época então depois quando veio o romantismo mais ainda mais sucesso quando a linguagem do livro Ela é bastante simples o tempo todo por Dirceu ele tá conversando diretamente com a Marília sua amada né e é uma linguagem descritiva Por exemplo quando ele vai descrever ele faz isso muitas vezes né ele vai escrever fisicamente a sua musa Maria vou dar um exemplo abre aspas os seus compridos cabelos
que sobre as costas ondeiam são que os de Apolo mais belos mas de loura cor não são tem a cor de negra noite e com o Brando do rosto do rosto fazem Marília um composto dá mais formosa União então ele acha a Marília ali uma coisa linda né e ele tá descrevendo e ele continua em sempre em forma de poema de Lira né e continua falando da testa dos olhos dos dentes enfim do rosto da Marília que para ele é perfeito em outra Lira ele diz que a natureza a fez linda mas ela só será
imo por causa dos versos do pastor você vai ler também que não é só ele que vai fazer versos para a Marília vai ter ele diz que um poeta chamado glauceste também cantou a beleza de Marília e quem é glauceste glauceste É o apelido do seu amigo Cláudio Manuel da Costa né que também era escritor aqui uma curiosidade o Cláudio Manuel da Costa não se tem certeza mas tem sim é uma probabilidade bem grande que quando ele foi preso ele traiu os outros Inconfidentes e devido essa traição depois ele se suicidou tá essas coisas a
gente nunca pode ter muita certeza tá gente faz muito sexo apesar de toda essa descrição o retrato da Marília de Dirceu pode variar um pouco problema para poema Tá e isso é interessante porque dá um caráter mais genérico como se amada tivesse muitas formas dependendo do Estado do Espírito do Dirceu Eu já vi isso cair em vestibular dizer que o retrato dela não tinha uma única unidade e é verdade tá ele ele vai escrevendo os poemas ele vai enxergando um pouquinho diferente de um poema para o outro na segunda parte então o poeta já está
preso e ele começa a primeira lira dessa parte já mostrando que ele tá com outro espírito né ele tá ali tá preso não Calabouço ele tá desanimado vamos pegar um exemplo já não se injo de loiro a minha testa nem sonoras canções o Deus me inspira a que nem me resta uma já quebrada mal sonora Lira veja ele está dizendo que não sobrou nada nem uma Lira quebrada né então assim é para um poeta do arcadismo é porque tá muito ruim mesmo o sentimento dele mas ele continua apaixonado pela sua Marília então tem várias liras
na segunda parte que ele diz isso em outro verso ele diz nesta Cruel masmorra tenebrosa ainda vendo estes teus olhos belos até esta Formosa os dentes nevados os negros cabelos e no final ele diz ali na segunda parte que ele chora sobre as cartas de Marília Então significa que eles ainda estão se correspondendo Mesmo ele estando preso obviamente a terceira e última parte ela é marcada pela saudade né porque porque ele já está morando em Moçambique e então ele tem uma grande saudade da sua amada Maria vamos ver então um trechinho que eu peguei de
uma Lira dessa terceira parte abre aspas quando me deito no como sempre sonho que te vejo que te falo e que te beijo Branca desculpa kit beijo a Branca Nevada a mão acorda pastora e foges eu fico mais triste então ele percebe que ele tinha apenas sonhar em todos esses poemas ou liras nesse caso é a mesma coisa é o eu lírico que fala e o que é o eu lírico né É sempre o narrador do poema o narrador pode ser o próprio poeta quando ele se identifica eu sou o próprio poeta ou um personagem
criado por ele então no nosso caso aqui da Marília de Dirceu o eu lírico é o Dirceu o pastor jovias o personagem criado por Tomás Antônio Gonzaga tá então o eu lírico em qualquer obra não só nesta é o narrador do poema Só precisamos saber se é o poeta ou se é um personagem um exemplo está está nos versos eu Marília não fui nenhum vaqueiro fui honrado pastor da tua Aldeia então aqui ele diz então o eu lírico é um pastor e isto é o que predomina entretanto esse eu lírico que é autobiográfico né às
vezes ele se trai e se coloca em um poema Por isso que vemos em alguns versos o Dirceu não mais como um pastor mas como um juiz e aí eu isso já disse é a minoria Mas eu achei que era bacana você saber abre aspas verás em cima da espaçosa mesa altos volumes de inedados feitos ver-me as folhear os grandes livros e decidir pleitos pleito é um juiz não é um pastor tá então se cair alguma questão Sim há momentos que ele se trai e ele se coloca como juiz que ele é agora sendo pastor
ou sendo juiz o de seu ele sempre Frisa que ele tem um status superior e por que que ele faz isso porque isso minimiza a diferença da idade e da Fortuna para ele não se sentir menor que a sua Maria outro elemento importante é que apesar dos poemas tem uma linguagem simples muito fácil de compreender os versos tem métrica e tem rima E por que gente vamos lembrar no arcadismo há uma tentativa de se voltar a poesia clássica por isso que dizemos que a poesia do é neoclássica Neo é novo né é um novo então
seria um novo Período Clássico tá um novo classicismo tá então isso também é uma pergunta que o pessoal gosta de colocar em prova então vamos lá Resumindo né para você guardar novamente Marília de Dirceu é uma obra autobiográfica do movimento arcadismo que tem as características de vida simples de preferência no campo linguagem simples mas todos os poemas tem métrica e rima o que lhe dá o Tom melódico né que é próprio das liras lá da Grécia né E também a classificação Maria de Dirceu é uma obra que fala do amor real entre o escritor Tomás
Antônio Gonzaga que vai ser o personagem Dirceu e a Maria Doroteia que vai ser a personagem Marília um amor que foi interrompido pela prisão e exílio Desterro do poeta por ter participado da Inconfidência Mineira uma curiosidade é que apesar de ter ficado com fama de corajoso de vítima o Tomás Antônio Gonzaga defesa a vida dele em Moçambique ele assumiu o importante cargo administrativo no governo de Moçambique e se casou com a filha de um rico comerciante meu conselho para você é um livro pequenininho né e eu mesmo que eu dou para qualquer livro de poemas
Coloque ao lado da sua cama e valendo uma Lira por dia até a data da prova né você vai ter lido todas as líderes e talvez até relido porque a gente nunca deve ler um poema apenas uma vez um poema ele traz muitas coisas nas outras camadas né então você precisa ler e reler e entender é justamente esse movimento que o livro faz em três partes em escrito em Minas escrito na prisão escrito em Moçambique e como isso altera os temas das liras se você quiser ler essa resenha ela está no meu site www.miriambeviláqua.com.br nesse
mesmo site todas as terças-feiras eu publico crônicas prestigir comente que eu vou gostar muito e se você tiver qualquer dúvida sobre este ou qualquer outro livro me escreva faltam poucos livros mas eu vou terminar toda relação da Fuvest e da Unicamp e se outras faculdades que você for prestar não tiver o livro aqui me escreva que eu faço até o próximo post [Música]
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