🚩Bakhtin e sua teoria: Linguística ✅Literatura ✅Filosofia ✅Pedagogia ✅

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Saber Linguagem - Prof. Dr. Lucas Maciel
A teoria de Bakhtin está presente em várias áreas do conhecimento humano: na Linguística, na Literat...
Video Transcript:
Qual é a teoria de Latim Será que é possível falar que o patins envolveu uma teoria meu nome é Lucas Maciel Eu sou Professor na Universidade Federal de São Carlos me estudioso das obras do Círculo de quase 20 anos quando nós falamos a respeito da teoria de Latim um primeiro aspecto que nós podemos considerar é se as reflexões que o bactine desenvolveu podem ser denominadas teoria isso porque para alguns pesquisadores professores universitários as reflexões desenvolve tem mais um cunho filosófico do que um caráter de teoria isso se deve ao fato de que Especialmente nos seus
primeiros textos uma Tim fez de fato reflexões de cunho mais filosófico como por exemplo no texto para uma filosofia do ato aqui eu tenho uma reversão impressa de um documento que circulou ali Por volta do anos 2005 2006 é uma primeira tradução do texto para uma filosofia do ato esse texto que na verdade não foi assim nomeado pelo batim é foi encontrado nos arquivos dele e dado esse nome por pesquisadores por editores da sua obra depois no Brasil aparece uma nova tradução agora como para uma filosofia do ato responsável Então você vai poder encontrar esse
texto né traduzido como Parma filosofia do ato que só circulou na verdade é acadêmicamente é uma tradução dos professores Carlos Alberto Farah e do Cristóvão teza mas que não foi revisada nem editada e essa é a tradução aqui que é também do Professor Carlos Alberto Faraco mas agora com o professor me Otelo bom nesse texto que é um dos primeiros textos do latim ele vai trazer reflexões realmente de um cunho mais filosófico tanto assim que foi nomeado para uma filosofia do ato nesse texto vai procurar falar a respeito da posição do Homem na vida o
que que ele quer dizer com isso ele quer ver como o homem se constitui enquanto um ser humano em uma sociedade enquanto o ser humano cultural e para o Martim o homem só se constitui na relação com o outro eu dependo do outro porque é através das palavras dos outros sejam através da hora seja através da oralidade seja através da escrita seja do Diálogo Face a Face seja de um texto por exemplo que o outro me constitui pelas palavras que ele fala a respeito do mundo e que me trazem ideias a respeito do mundo ideologias
a respeito do mundo e inclusive palavras que vão dizer a respeito de quem eu sou por isso de fato essas reflexões do patim e isso permanece de alguma maneira em toda sua obra Elas têm um cunho filosófico porque ele está procurando dizer quem é o homem e ele está dizendo que esse homem esse ser humano essa pergunta filosófica quem é o homem Ele deve ela deve ser respondida essa questão observando que o homem se constitui na interação com outros homens e essa interação com outros homens ela sempre se dá pela linguagem verbal por palavras especialmente
pela linguagem verbal e quando ele vai exemplificar essas relações entre os homens os textos que ele mais utiliza para falar a respeito disso são textos filosóficos então nós vemos aqui que nós já passamos por pelo menos três Campos conhecimento humano pela filosofia pela linguística que vai estudar a linguagem e pela literatura que é especialmente de onde o Martin retira os exemplos para falar das interações dialógicas que são interações pela linguagem que substitui um homem que é uma questão filosófica mas no Brasil especialmente as reflexões do batim elas vão ganhar também é um substrato pedagógico na
medida em que elas vão fazer parte de documentos oficiais como por exemplo os parâmetros curriculares nacionais de Língua Portuguesa no final da década de 1990 e Mais atualmente na base Nacional comum curricular então o nome do batim as reflexões que ele desenvolve também vão especialmente no Brasil e coar no campo do ensino da pedagogia por isso que as reflexões que o bactin traz elas vão ser vou estar presentes em diferentes Campos do conhecimento humano na filosofia na literatura na linguística e inclusive na pedagogia porque se essa reflexões dele inicialmente estiveram Principalmente vinculadas ao campo do
ensino de língua especialmente de língua portuguesa mas também de língua estrangeira hoje nós vemos trabalho de pesquisadores em outras áreas como por exemplo matemática que vão utilizar as reflexões teorias do batim para realizar os seus trabalhos para desenvolver as suas discussões Então existe um pouco essa questão a teoria do batim ela é filosófica ela é do campo da literatura é da linguística é da pedagogia e quando nós entendemos que tudo parte de uma reflexão filosófica mas essa reflexão filosófica entende que o homem ele se constitui nas relações dialógicas nas interações dialógicas pela linguagem por isso
na linguística mas que o bactin vai buscar os exemplos dessa interação Especialmente na literatura sem dizer que ele faz grandes trabalhos também é no campo da literatura E no caso do Brasil esses trabalhos acabam ecoando inclusive no campo da pedagogia porque é as reflexões vão ser utilizadas no campo do ensino para se pensar também questões de ensino questões de aprendizagem bom então nós começamos aí olhar um pouco a respeito do que é a teoria do batim e para falar também a respeito disso é importante que nós saibamos que muitas vezes quando se fala do batismo
se fala do Círculo de e o que é esse círculo de eu trago aqui uma explicação da professora Bete Brait é que é uma grande pesquisadora do pensamento pactiano então ela vai aqui nos dizer um pouco que é o círculo de os estudos adivinos do que ser denomina hoje pensamento batiniano envolvem os trabalhos produzidos ao longo de várias décadas e outros intelectuais como Valentina e cagam leve para pianski e Vans Soler teens Maria e udina wagnou zubaquim o conhecimento produzido em diálogo intelectual por esses cientistas literatus filósofos filósofos professores artistas integra o que os pesquisadores
contemporâneos denominam não sem polêmica círculo de vatica que a Beth está dizendo aqui Existe algum grupo de intelectuais entre os quais o Bactrim que na década de 1920 se encontravam na Rússia e desenvolviam reflexões discussões dos Campos filosóficos da estética veja que a própria composição desse grupo é bastante diversificada você tem artistas professores filólogos e posteriormente as discussões que esse grupo foi foi desenvolvendo que não tinham o nome inicialmente de Círculo de foi dado esse nome pelos pesquisadores Mais atualmente na contemporaneidade mais contemporaneamente o que que a gente está dizendo ali quando ele se reúne
um era denominado círculo de era um dos membros e inclusive ela reforça aí no final dessa passagem que eu trouxe que alguma polêmica em nome na círculo de batismo porque se enfatiza muito a figura do patinho que de fato é o nome é mais conhecido no caso do Brasil mais estudado porque também batim teve uma vida mais longa produziu mais textos mas a pesquisadores que problematizam essa ênfase que se dá abatim e preferem outras iluminações por exemplo bactin e o círculo ou círculo BMF da TIM e Gênese e valastinove enfim existem outras denominações mas o
que importante também ficar a respeito disso é que muitas vezes quando nós fomos pensamento vactiano nós podemos estar nos referenciando a reflexões de outros pensadores como por exemplo do Fala China e do miê que não são o próprio gatinho mas que estão abarcadas aí nessa expressão pensamento trago aqui uma imagem de alguns membros do Círculo de bactin né Nós temos a Helena em pé a esposa do battin da esquerda para direita a esposa do Constantino vaguinove do próprio Constantino vaginovi e sentados o vacim Amari Yudi na O Valente em palestino viu Levi bom vamos então
olhar para alguns conceitos que o batim e também na no vídeo de hoje o valastino desenvolveram ao longo do tempo para isso eu vou destacar algumas obras claro que a reflexão do batatinha muito mais Ampla do que isso então do texto gêneros do discurso esse texto é ele está em dois livros ele está aí no estética da criação verbal que eu trouxe no slide uma capa que é uma capa mais atual da estética da criação verbal a minha capa ela é um pouco mais antiga certo mas já é uma tradução Direta do Russo antes houve
uma outra tradução do estética da criação verbal Ok e hoje também o texto gêneros discurso ele tem vem sendo publicado pela Editora 34 também nessas duas obras tanto estética da criação verbal quanto o gêneros discurso elas são traduções do Professor Paulo Bezerra tudo bem bom esse texto ele é muito utilizado no campo da linguística e da pedagogia porque ele traz conceitos como o dialogismo ou relações geológicas é um tema que eu já comentei várias vezes aqui no canal vídeos no canal que falam sobre isso eu vou deixar aqui na descrição deste vídeo também nesse texto
obviamente o Matinho vai trazer uma discussão a respeito do gêneros discursivos que está também vários outros textos do ciclo vários outros textos do batim mas que nesse texto é focalizado né o gênero do discurso que não é gênero textual e tem um vídeo aqui no canal que eu falo sobre isso mas só para reforçar é gênero textual não é uma nomenclatura batiniano bati não falha em gênero textual ele fala em gênero discursivo porque ele entende a linguagem de um modo diverso daquilo que de alguma maneira seria o correspondente ao gênero textual Isso é uma apropriação
de uma determinada teoria da reflexões tem um vídeo aqui no canal que eu falo especificamente sobre a distinção entre gênero discursivo e gênero textual e com relação ao diologismo o que que nós vemos nós começamos o vídeo falando que para o batim o homem se constitui na relação com os outros numa relação mediada pela linguagem e no entendimento do marketing essa relação mediada pela linguagem ela sempre em sentido amplo é dialógica é como se ela fosse um diálogo então quando eu leio um texto é como seu dialogasse com o autor daquele texto por meio daquele
texto É como se eu fosse respondendo aquele autor formulando as minhas ideias a partir daquele texto da mesma maneira que numa conversa Face a Face em um diálogo com outra pessoa eu vou ouvindo que ela vai falando vou posso responder oralmente posso responder apenas anteriormente o que ela vai falando enfim o fato é que aumento ou ao ouvir um enunciado eu sempre dialogo com esse enunciado diálogo no sentido amplo por isso o termo de alogismo ou relações dialógicas E além disso quando eu é vou formular um texto vou formular um enunciado uma fala ou é
um texto escrito Eu também estou me pondo em diálogo com meu futuro interlocutor seja aquele com quem eu falo Face a Face seja o meu possível leitor então nas reflexões do batim o gênero do discurso é um texto muito importante para utilizar Especialmente nos campos da linguística e da pedagogia claro que também em outros Campos do conhecimento na sequência eu posso falar da obra problemas da poética de Dostoiévski que inclusive existe uma playlist aqui no canal em que eu falo a respeito do problemas poética e o problemas atléticas ele traz conceitos muito importantes Como por
exemplo o conceito de polifonia de cromotopo que não está apenas nesse texto e também mais uma vez bate acaba falando de gêneros do discurso porque quando ele vai falar a respeito do romance polifônico que para ele é a criação de um novo gênero discursivo todo eles ele retoma historicamente o desenvolvimento de gêneros discursivos como a minipédia como diálogo socrático que tenham dado base para o desenvolvimento do romance ao longo de séculos e que desembocariam no romance criado pelos então aqui de problemas da poética de drives eu desta a questão da polifonia esse conjunto de vozes
que estão em debate em diálogo mas sem que nenhuma delas possa suplantar as demais possa trazer a verdade única Por isso mesmo diálogo vai continuar um diálogo aberto sem fim porque nenhuma ideia verbalizada por meio da posição de um sujeito vai poder suplantar os demais uma Tim vai falar também a respeito do Crono topo da importância de nós olharmos como as relações dialógicas elas são marcadas pelo momento em que eu falo pelo lugar em que eu falo e como isso também nesse momento esse tempo esse tempo e esse lugar em que eu enuncio eles são
representados na literatura e para falar É disso da importância desses aspectos na composição do romance polifônico batin desenvolve um histórico dos gêneros discursivos da antiguidade passando pela idade média até chegar ao Dostoiévski bom na sequência eu destaco o texto o discurso no romance veja que aqui o batismo vai desenvolver uma teoria do romance uma inovadora teoria do romance ele vai falar a respeito de como no romance existem é possível no gênero romance a representação de várias línguas e de várias linguagens de vários dialetos sociais então eu posso representar palavras mais formais palavras mais informais estilos
mais formais estilos mais informais diferentes dialetos sociais jargões profissionais um dialeto de uma pessoa mais instruída menos instruída e ao representar isso além de tudo eu trago a visão de mundo daquela pessoa já que a minha visão de mundo e a minha expressão pela linguagem elas também mostram o modo como eu vivo vivencio e representa o mundo então ele vai dizer que em outros gêneros discursivos não havia essa pluralidade de linguagens não haveria o que ele vai chamar de hétero discurso esses vários estratos de linguagem também não haveria o plano linguismo várias línguas muitas vezes
representadas e justamente aí ele também comenta a respeito dessas forças centrípetas e centrífugas o que são as forças centrífricas são aquelas que buscam manter uma unidade linguística então eu busco manter um único modo de expressão mas também existem as forças centrífugas que buscam mobilizar a linguagem então pensemos que nós temos duas numa mesma língua por exemplo no português brasileiro nós temos por exemplo duas linguagens uma mais formal uma mais informal uma mais formal de uma certa Elite intelectual Econômica financeira e uma menos formal de pessoas que estão em um nível social mais baixo que tem
uma menor escolarização obviamente Essas pessoas vão falar de modo diferente Provavelmente em alguma medida também vão se expressar na escrita de um modo diferente e sempre vai haver aquelas aqueles embates de forças para dizer qual é o modo pelo qual a linguagem vai continuar progredindo né se é esse centro de Poder da linguagem naquele momento que representado pelas classes econômicas dominantes ou se são [Música] haverá mudanças que serão absorvidas de alguma maneira pelo sistema linguístico e disseminadas na linguagem mais amplamente a partir das forças sociais das camadas sociais menos escolarizadas e como isso também é
representado no romance veja que como eu disse no romance é possível a representação dessas diferentes linguagens enquanto em outros gêneros você já procura uma certa uniformidade de estilo em que não se mostram essas esses embates esse texto é o discurso no romance no Brasil ele pode ser encontrado nesses dois livros aí que eu coloquei nós temos primeiro em questões de Literatura e de estética tá bom é uma primeira versão e atualmente eles vem ele vem sendo traduzido também pelo Professor Paulo Bezerra numa série de livros que é a teoria do romance então a teoria do
romance 1 2 e 3 você vai poder eu vou deixar aqui na descrição do vídeo todas essas referências bibliográficas bom continuando vamos chegar então a textos que foram durante muito tempo considerados com a um texto que foi durante muito tempo considerado como sendo do batismo que é o texto Marxismo e filosofia da linguagem então para falar inicialmente a respeito disso nós podemos lembrar o seguinte inicialmente no Brasil a tradução de Marxismo filosofia da linguagem ela trazia em destaque o nome do certo e muita gente naquele momento né eu inclusive tem um dia acreditar que o
texto era do batim e que é por um erro histórico enfim por questões várias que eu também escuto num texto aqui do canal que é quem é o autor de marketing filosofia da linguagem teria sido imputada avastino vi mais que na verdade seria atualmente nós contamos com uma tradução diretamente do Russo de Marxismo filosofia da linguagem realizada a tradução Extra professora Sheila grilli da professora e Catarina Américo em que você tem destaque o nome do Vale China e entre parentes círculo de patins indicando conforme explica Sheila no ensaio introdutório a essa tradução que embora até
hoje não possa se dizer exatamente Quem é o autor Provavelmente em termos de texto é um texto do valastino Possivelmente influenciado sim por discussões que ele bate ele vinham desenvolvendo eles vinham conversando a respeito de determinados temas e é o que parece cada um deles escolher um tema principalmente foi escrever obras naquele momento Então valastino vai escrever marketing filosofia da linguagem é o medido vai escrever o método formol nos estudos literários e o batim vai escrever problemas da poética de dryers Então embora muita gente falha a respeito dos conceitos que vou na sequência como se
fossem do latim hoje nós tendemos a dar uma primazia pelo menos para o nome do palastino inclusive isso vai ao encontro das outras traduções por exemplo aqui em Marxismo filosofia da linguagem na edição inglesa Nós já tínhamos há muito tempo a o nome do vallachinobi existe aqui alguma existem aqui algumas diferenças na grafia nessa transposição do Russo né Para as outras línguas também na edição em língua espanhola o nome do Vale chino certo bom então vamos lá o que que nós temos um valastino ele vai desenvolver alguns conceitos também muito caros muito interessantes muito discutidos
quando se fala dessa teoria batminhar uma delas é a questão da ideologia então quando eu penso na linguagem a partir de uma perspectiva bactiana eu estou pensando que a linguagem é sempre marcada pela ideologia não existe linguagem isso se contrapõe aquilo que o valastino vai chamar de objetivismo abstrato cujo representante mais conhecido no Brasil é o soci O que é o objetivo de abstrato é tentar olhar a língua de um modo objetivo ou seja fora do sujeito por isso que é o objetivo não é subjetivo e abstrato abstratamente sem olhar para os enunciados reais sem
olhar para os enunciados efetivamente realizados Então tenta olhar a língua a partir de um certo parâmetro de ciência que tenta de toda maneira suprimeira subjetividade Porque daí eu conseguiria chegar no objeto fora do sujeito e não receber essas influências do sujeito e que portanto poderia ser mais bem estudado a partir de um determinado padrão de ciência no balachini vai discordar disso e vai dizer que a linguagem ela é humana por Excelência e ao ser humano era só importa na verdade nas relações entre os homens e nessas relações há sempre a marca da ideologia das ideias
com as quais eu concordas quais Eu discordo e inclusive o modo como eu mobilizo a linguagem mostra a minha ideologia e mostra a ideia que eu tenho da ideologia daqueles para os quais eu me dirijo ao mesmo tempo porém o valastino vira vai dizer que a ideologia ela também deve ser nessa perspectiva olhada de um modo diferente daquela perspectiva que ele denomina subjetivismo individualista que é aquela que olha só para o sujeito como se esse sujeito não fosse um sujeito social Então por falar China de alguma maneira ou que nós diríamos não é que existe
um subjetivismo individualista mas que existe digamos aspas no subjetivismo social ou socialista Ou seja eu considero o sujeito na suas relações com os outros porque aliás faz muito sentido com aquilo que nós começamos com que nós começamos o vídeo que a ideia de que eu me constitui na relação com os outros então embora para estudar a linguagem eu não possa desconsiderar o sujeito esse sujeito ele não é um sujeito autônomo fora da ele é um sujeito que se constitui no meio social ele se constitui no meio social e também ele vai acabar constituindo o outro
a partir das suas peças as suas ideias da sua expressão verbal por isso o valastino vai falar que existe uma diferença entre esse signo linguístico proposto pelo soci né alicerçado na dicotomia significante significado mas olhado de um modo bastante abstrato e daquele que ele propõe que é o signo ideológico é a ideia de que toda palavra que eu falo toda a frase toda enunciado todo texto ele é marcado pela ideologia Então são modos muito diferentes de conceber a linguagem portanto de estudar a linguagem o valestino que assim vai falar de uma relação dialética entre o
homem e a linguagem o homem através das suas ideias ele vai constituindo a ideologia mas ao mesmo tempo quando ele recebe dos outros enunciados falas ou textos escritos com os quais ele dialoga ele também recebe a ideologia Então existe uma mão dupla de alérgica entre o que eu penso Expresso que vai fomentar a ideologia e aí ideologia que chega a mim através dos textos através da linguagem verbal da linguagem escrita enfim dos enunciados Então o que nós vemos aqui que o homem né corroborando que o batismo diz que o homem se constitui com o outro
mas o valastino especificamente ele vai enfatizar muito essa questão de que nessas relações a ideologia ela é construída pelo homem e também influencia o próprio homem bem simples nós vimos aqui alguns importantes conceitos quando se fala da teoria baptiliana todos esses temas objetivos abstratos subjetivismo individualista é as questões de problemas da prática dos gêneros do discurso elas estão já detalhadamente explicadas aqui em vídeos do canal que eu deixo na descrição desse vídeo Espero que você tenha gostado me conte aí e diga se tem algum conceito que você gostaria que eu falasse mais a respeito um
grande abraço muito obrigado e até o próximo vídeo
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