Interpretação da regulação do ciclo de Krebs

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Metabolismo - Dr. Marcos Roberto de Oliveira
Oi! Eis a interpretação do ciclo de Krebs! A velocidade do ciclo de Krebs pode ser ajustada de acord...
Video Transcript:
E aí pessoal esse aqui é um vídeo que eu considero um resumo embora não esteja na playlist de resumos sobre a regulação do ciclo de Krebs Então vai ser bem breve mas mostrando bem como esse ciclo atende aí a diversas funções na célula né porque a regulação mostra isso porque que diminui a velocidade de uma via porque que aumenta então é um ciclo que responde muito aquilo que ele produz ao NAD h não não apenas aí né mas é sempre importante a gente lembrar isso aqui ó se eu fiz muito na de H foi a
partir de nade significa que se eu tenho um aumento nesse na concentração do NAD h eu tenho uma diminuição na dinhead então eu não tenho aí como produzir o NAD H sem consumir o nade é porque até porque não era transferência de elétrons para o nade ele reduzida na de H então quando eu digo que o nadjah atua sobre o ciclo de Krebs significa um sinal duplo tanto um efetuar alostérico quanto uma indicação de que tem menos nada demais disponível ou seja menos na antioxidado essa regulação mostra que o ciclo de Krebs está integrado com
a cadeia transportadora de elétrons que é aquele local aquele sistema melhor dizendo que consome oxigênio para atender aí a produção do ATP no sistema de fosforilação oxidativa então um sistema dentro de outro é exatamente isso a cadeia transportadora é bem complexa já é um sistema portanto e faz parte de outro que é a fosforilação oxidativa que vai prover a célula de ATP e esse sistema todo Depende de oxigênio isso vai impactar ou na de H E o próprio ciclo de crédito como a gente vai ver esse ciclo atende a demanda energética então ele responde a
moléculas que indicam alto consumo de ATP Ou baixa produção do ATP como ADT adenosina de fosfato e até o Amp dependendo do livro que forem ler essa regulação do ciclo também impacta a cataclerose que a remoção de intermediários do ciclo de crepes para ser usado em outra via Então vamos a regulação aqui de maneira bem objetiva o piruvato é transformado em acetil com a enzima A pelo Complexo da piruvato desidrogenase e essa piruvato desidrogenase não é do ciclo de Krebs ela é enzima Preparatória ao mesmo tempo que o piruvato serve de fonte para acetilcoa já
analisado no vídeo só de ciclo de Krebs piruvato pode também ser usado na síntese de oxala acetato eu preciso de oxala acetato e acetilcoa para formar o citrato Então pelo menos uma proporção de um para um para chegar no citrato e ter um início do ciclo de Krebs a regulação Então já começa nessas enzimas preparatórias do ciclo a piruvato desidrogenase regulada tanto por hasteria quanto por modificação covalente estimuladas aí por exemplo por cálcio acetilcoa e etc como é que fica isso aqui a lostricamente o cálcio e o nade portanto nade aquele oxidado atuam como infectores
alostéricos positivos da piruvato desidrogenase a gente vai ver também mais adiante como é a modificação covalente dela o acetil com a enzima A que é o produto da piruvato desidrogenase e o NAD H né o portanto os dois são produtos atuando aí como efector alostérico negativo da enzima junto de ATP isso aqui tá nos dizendo assim de certa maneira um estado de Plenitude energética com bastante ATP na de H como a cadeia transportadora de elétrons que tá bem atendida de nade H né gerando aí uma saturação dela um acúmulo do nadh aí chega aqui na
pdh o sinal de que está tudo bem né Não consuma tanto esse piruvato na transformação em acetilco a né então isso aqui dá para ver de várias maneiras assim como numa queda de do nível de oxigênio também com o nadh não sendo oxidado na cadeia transportadora quando ele sobrar na mitocôndria ele acaba inibindo a própria produção e o consumo de piruvato em acetilcoa O que é muito bom porque daí nesse caso de não ter oxigênio na mitocôndria piruvato ao invés de ir acetilcoa e até o oxala acetato fica no citoplasma e é convertido em lactato
para daí manter a glicose porque vai ser a única via capaz de produzir ATP mesmo na ausência completa de oxigênio então é importante ter aqui não só o olhar para o ciclo de crepes e achar que toda a resposta tá só nele Tem que olhar para glicose Tem que olhar o que vem antes e o que vem depois o que vem antes é a glicólise e o que vem depois é aí a cadeia transportadora de elétrons tem que isso tudo tá ligado né Não foi eu que inventou isso aí né só tentando traduzir aí a
parada para vocês piruvato sendo transformado em oxala acetato quando os níveis de acetilco a sobem que que a gente está vendo aqui se eu tiver bastante acetilco a ele inibe a própria produção por alonsoria e também por induzir modificação covalente desse complexo mas estimula a produção do oxala acetato pela piruvato carboxilase então se eu tenho muito acetilcular logo eu vou ter oxala acetato para parear com ele na condensação realizada e pela citrato sintase para de novo o ciclo começar Então essa regulação é bastante refinada já na entrega aqui de carbonos para o ciclo de Krebs
usar após ser produzido se trata pode inibir a própria síntese mas é quando o nível dele se eleva muito dentro da mitocôndria não se esqueça que se trata usado no citoplasma para síntese de lipídios seja colesterol ácido graxo então carbonos que foram do piruvato passam para sentir o ar chegam não se trata isso tudo pode virar lipídio Beleza então eu alivia a inibição aqui do se trata na própria síntese por causa da cataclerose dele a remoção dele para fazer algo no citoplasma aí Segue aqui o ciclo de Krebs a gente vê a próxima regulada e
isocrato desidrogenase que vai ser inibida pelo produto nadh de maneira parecida como a piruvato desidrogenase foi ali em cima né Deixa eu trazer ele aqui de novo então na de hqnib a piruvato desidrogenase também pode inibir a isocrato desidrogenase inibir significa atuar Como efetuar alostérico negativo mas sejamos práticos Então vem a Alfa certo glutarato desidrogenase sendo também afetada pelo nade H mas as duas O que que tem em comum a isocrato e a alface glutarato desidrogenase elas são estimuladas por cálcio esse cálcio aparece que em cima também como efetora lostérico da pdh da piruvato desidrogenase
então a gente tá vendo que o ciclo de Krebs responde a uma elevação no nível de cálcio intra mitocondrial não esquecendo que aqui é dentro da mitocôndria então o cálcio apareceu na mitocôndria Por que bom se olhar para músculo para coração chama sempre atenção do coração separado embora seja composto por músculos mas é um órgão a parte né Ele é todo especial então merece a citação também à parte então no coração e no músculo eu vou ter um nível de cálcio flutuante no citoplasma da célula devido à atividade contratil dessas fibras aí esse cálcio que
aparece no citoplasma é tão tornado na mitocôndria ou seja ela capta o cálcio para até diminuir o sinal da contração permitindo um ciclo né de actineazina correto para manter o movimento para manter batimento cardíaco você não pode ficar eternamente no citoplasma porque ele induziria e uma tetania né uma contração travada que contraiu e fica então eu preciso remover o cálcio a mitocôndria faz isso só que quando ela tem acesso a esse cálcio ela acelera o crédito e esse crepes acelerado tá atendendo a demanda da célula então cálcio não é um sinal energético como ADP adenosina
de fosfato ou adenosina monofosfato que a gente já viu isso em glicólise viu no ciclo de Krebs também aparece aqui de vez em quando e aí a gente tem o cálcio como um agente que tá indicando o trabalho celular não necessariamente o consumo de ATP mas a necessidade em produzi-lo então fazer até ter mais rápido aí o ciclo gira mais rápido o que que isso quer dizer que eu tenho aí a formação dos intermediários de maneira mais rápida porque o consumo também é mais rápido então esse ciclo girando mais rápido falando assim de maneira bem
simples né vai gerar mais na de H mais Fade H2 e gtp E aí isso é usado no sistema apropriado Então são três desidrogenazes que estão atendendo a cálcio e que vão ter bastante importância em fibras musculares no sistema nervoso central também se tem aí por neurotransmissores a indução da entrada de cálcio na célula Então tá tudo bem O neurônio também vai nesse momento mais de maior atividade em resposta ao cálcio né na despolarização neuronal atender a demanda energética aumentada como esse ciclo de crepes mais rápido então isso é bastante importante para fibras contrateis e
para neurônio mas muito mais para fibra outra coisa eu sei que tá ficando cada vez mais complicado mas a gente tem um monte de órgão né e cada um atende a um grupo de funções lá no fígado a adrenalina pode estimular a entrada de cálcio na mitocôndria também porque daí sai do retículo endoplasmático vai para o citoplasma atua ali na sinalização até do metabolismo do glicogênio e tal e depois ela é esse cálcio é tamponado na mitocôndria então a mitocôndria vai a de novo responder ao cálcio de um sinal que Originalmente veio da adrenalina né
então fígado entra nessa também mas repetindo nem no fígado nem neurônio eu vou ver a dinâmica de cálcio Como eu vejo em músculo em coração aí o resto do ciclo de Krebs não tem uma regulação assim descrita em livro texto pelo menos que vale a pena comentar de novo quando a gente chega na malato desidrogenase e o Nadja H inibe a própria produção não esquecendo se eu tiver muito na de H significa que eu tenho menos nade então isso aqui é como se fosse um pedido de tempo para célula para mitocôndria para que seja oxidado
esse sinal de H na cadeia transportadora de elétrons preferencialmente para daí eu me livrar daqueles elétrons no lugar apropriado que vai atender a demanda energética quando eu oxidar o Nádia h eu regenero Nadja e o ciclo continua então isso aqui atende não dá para pensar assim em um ciclo de Krebs Universal e aquela regulação sempre daquele jeito para todo mundo não dá cada órgão tem então suas particularidades como eu citei E aí essa isso atende a demanda deles mas é claro a Plenitude energética quando ocorre e pode acontecer mesmo no jejum mesmo em Estados metabólicos
de catabolismo de fato acontece no jejum e no fígado especialmente E é isso que salva a nossa glicemia e muito por causa desse cara aqui o oxala acetato que no momento de Plenitude energética é tem seus carbonos removidos da mitocôndria para o citoplasma e no citoplasma ele é transformado em glicose para manter a glicemia e isso só ocorre porque o fígado atinge pulsos de produção de Nádia h e a tp tão altos que duram pouco tempo uma somados vão permitir a exportação do oxala acetato para gliconeogênese e repetindo é isso que vai nos salvar mas
como assim cara o fígado atingindo Plenitude energética no jejum quando eu não tô comendo nada tu não tá comendo nada mas a célula do fígado é patócito tá se alimentando de ácido graxo e aminoácidos então aminoácido vai ser fonte de uma Alfa certo ácido que vem justamente para o crévis o ácido graxo é fonte de acetilco a isso aqui gira entre aspas muito rápido então os momentos de Plenitude energética são segundos de alta produção do Nadja H tão alta que a cadeia transportadora que vai consumir esse Nádia saturada de elétrons fígado também oxigenado tá dando
tudo certo só que aquele momento de saturação da cadeia leva um acúmulo momentâneo do Nadja h e uma lentificação momentânea no Krebs que que isso quer dizer na prática que os intermediários vão ser mais lentamente consumidos durante aqueles segundos e aí eu tenho um oxala acetato que pode agora sair da o mitocôndria não como está mas como aspartato como malato como fósforovato e lá no citoplasma é transformado em glicose então isso aqui envolve assim ó muitos exemplos um outro é se eu tiver menos oxigênio numa dada parte do corpo que vinha fazendo o ciclo de
crepes Cadê transportadora tudo bonitinha assim de livro texto aí faltou oxigênio bom então a cadeia transportadora trava se ela trava ela vai consumir menos na de H menos fácil de H2 aí esses dois se acumulam só que o Nadja H é o elemento eu produzido pelo ciclo de Krebs em relação ao transporte ou transferência de elétrons dele para outro sistema portanto na de H fica livre na matriz para inibir a própria produção aí isso é um pedido de tempo como eu disse antes para o Krebs e mais devagar porque não adianta cadeia tá saturada o
credis não entende porque mas ele não vai mais produzir na de H Então esse ciclo não sabe Ah poxa é o oxigênio que não tem então ele não recebe um sinal direto do oxigênio aqui então não tem como ele interpretar isso se não freando a própria formação de intermediários aí o nadh acumulado vai esperar o retorno do oxigênio para cadeia transportadora fluir consumindo aqueles elétrons transformando oxigênio em água e trazendo todo o sistema de volta a uma produção aeróbica de ATP então é um monte de exemplo que surge E para piorar a vida de vocês
e até a minha porque para que a gente cansa de falar nisso aqui no sentido de regulação porque São muitos os exemplos e a Interpretação varia de um tecido para o outro então às vezes tem isso às vezes não vai depender muito do momento também metabólico mas o que mais que aparece a piruvato desidrogenase que é um complexo da piruvato desidrogenase com pelo menos três atividades enzimáticas é regulada por aquela los teria que eu indiquei antes né de cálcio e a MT Se não me engano eu coloquei ali e Unidade Mas ela é regular também
por modificação covalente uma sinase desse complexo inibe ela quando a fosforila não esqueça uma sinase adiciona fosfato no alvo e essa sinais é estimulada pelo acetilco a que é produto da reação e aparece ali e pelo nade H que é produto da reação os dois atuavam antes como efetores alosticos como eu mostrei antes mas eles também atuam como infectora hostérico de uma enzima que induz modificação covalente da piruvato desidrogenase então tu vê aqui uma regulação muito forte para célula não consumir esse piruvato na produção da cetilco a porque por algum motivo eu não preciso dele
como eu disse pode ser uma Plenitude energética pleno de energia ou pode ser baixa no nível de oxigênio e aí o Nádia acumula toda aquela história o ADP que sinaliza aí uma queda na produção do ATP ou um consumo rápido desse ATP inibe a enzima que fosforila e inibe a pdah beleza então ele age de maneira alostérica nessa sinase diminuindo a atividade dela e ela vai botar menos fosfato aqui na pdh então está dizendo que eu não iniberei a pdh se eu tiver a DT e piruvato sobrando Bem óbvio né É o que eu uso
ali na reação e o outro tá dizendo que eu não tenho ATP adenosina tri fosfato na medida que eu preciso e o cálcio e o cálcio de novo aparecendo aqui não só como efetuar alostérico positivo direto da pdh mas estimulando uma fosfatase que remove fosfato do Complexo da pdh e fosfato esse que foi adicionado pela sinase então este reativa em cima se quiserem uma palavra nova Então piruvato volta a ser transformado em acetilcoa com aquela descarboxilação produção do nadh e etc então é uma regulação mais refinada que aparece para o complexo da piruvato desidrogenase era
para ser um resumo mas não dá para resumir Krebs dessa maneira porque esse ciclo não está envolvido apenas na produção aí de ATP né indiretamente ele também atende muitas outras vias ou que sala acetato para gliconeogênese se trata para síntese de lipídio para síntese do M E por aí vai então espero mesmo que tenha ajudado Mas qualquer dúvida deixa aí nos comentários que a gente se fala até mais
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