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por informações educacionais. Clique Escola. As informações da escola em um só clique. Baixe agora. [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] Boa tarde. Boa tarde a todas as pessoas que nos assistem nesse momento e aquelas também que nos assistirão, né? Boa tarde a essas mais de 15 pessoas que já estão junto conosco agora para conversar um pouquinho sobre o programa Escola e Comunidade. Meu nome é Roberto Júnior, eu sou funcionário de carreira do Ministério da Educação e estou coordenador geral de formação de gestores e técnicos da diretoria de formação da Secretaria de Educação Básica do Ministério da
Educação. E hoje a nossa missão é conversar um pouquinho com vocês sobre o PROEC, o programa Escola e Comunidade. Então vamos conversar um pouco sobre o PROEC, eh vamos eh eh detalhar um pouco mais como elaborar um projeto de formação no PDDE interativo, né? Vamos falar um pouquinho também sobre a oficina que no ciclo de 2025 é uma oficina obrigatória que é oficina Pense antes de compartilhar o poder da informação e o perigo das fake news. Vamos conversar com o professor Felipe, que é o elaborador dessa oficina. Vamos conversar também com a professora Jéssica sobre
a oficina desafios da comunicação nas relações do cotidiano no ambiente escolar, que era oficina obrigatória pro ciclo de 2024. Além disso, nós vamos também responder algumas perguntas que têm chegado por nós por meio do do e-mail do programa proec@mec.gov.br. br. Então, você que tá nos assistindo agora, mande um e-mail proec@mec.gov.br. Coloque a sua dúvida e ao final a gente vai tentar responder um eh algumas dúvidas que que já foram encaminhadas e também eh responderemos posteriormente todas elas pelo e-mail, tá? OK. Então, para começar a tarde de hoje, eh, queria saudar aos secretários estaduais e municipais
de educação, aos diretores e diretoras escolares que estão junto conosco, eh aos conselheiros escolares que são parte importante do programa Escola e Comunidade, a cada um e cada uma das conselheiras e conselheiros escolares espalhados por esse país inteiro. Eh, e a todos vocês que nos assistem e promovem diferença na na educação, eu vou tentar compartilhar aqui com vocês eh uma tela pra gente para orientar um pouco a nossa fala eh nessa tarde de hoje. OK, vamos lá. Pronto, acho que já está compartilhada. Então pessoal, como falei, hoje a gente tá aqui para conversar um pouquinho
sobre o programa Escola e Comunidade. Esse programa que foi criado pela portaria 264 em 1eo de abril de 2024 e que é regido pela resolução número 16, resolução do FNDE de agosto de 2024 e que agora no dia 28 de abril de 2025 teve algumas alterações feitas pela resolução número C. né? Então essa é a legislação que rege o programa Escola e Comunidade. O programa Escola e Comunidade, ele tem por finalidade fomentar essa parceria entre a escola, a família, a comunidade, mas sempre na perspectiva da educação integral, né? Então, o programa prevê a participação de
estudantes, profissionais da educação, familiares e membros da comunidade. Eh, o programa ele financia também por meio do PDDE, escola e comunidade projetos de formação que envolvem a promoção da cidadania, da cultura de país e democrática e a melhoria da qualidade da educação pública. Afinal de contas, é para isso que a gente acorda cedo todo dia, para vir aqui para contribuir com vocês, eh, profissionais da educação, eh, para que sejam desenvolvidas ações no âmbito de cada escola em cada rincão desse país, que promova educação de qualidade para todos os brasileirinhos e brasileirinhas, certo? O PDDE, ele
tem quatro grandes estratégias. o PDDE escola e comunidade, né? Projetos de formação, conselho escolar e o Clique Escola. O PDDE escola e comunidade, a gente vai detalhar bastante ele hoje aqui. Projetos de formação são os projetos que as escolas elaboram para implementarem, né, financiadas por meio do PDDE, escola e comunidade. Mas vale ressaltar que qualquer escola, ainda que não seja uma escola elegível para o programa, ela pode também eh eh participar do do programa realizando uma oficina. Nós temos no site diversas sugestões de oficinas de visita guiadas que podem ser acessado por qualquer escola do
país. E inspirado nessas publicações, a escola pode realizar sua roda de conversa, oficina ou visita guiada, independente de receber recurso do PDDE, escola e comunidade. Outra estratégia é o conselho escolar. A gente acredita que o conselho escolar ele organiza e potencializa a participação no âmbito da escola. Sendo assim, a gente traz o conselho escolar como um órgão muito próximo à execução do programa. A gente entende que os conselheiros escolares serão parceiros do diretor escolar na elaboração do projeto de formação, bem como na sua execução e posterior avaliação. E por fim tem o click escola, como
vocês viram aí nos vídeos inicialmente e num vídeo que a gente vai passar ao final da web, o aplicativo Click Escola é um aplicativo gratuito, disponível para Android, iOS. Basta ir lá na sua loja de celular e baixar esse aplicativo. E o que ele faz é democratizar o acesso à informação educacional de infraestrutura financeira. e projetos de todas as escolas do país. Esses dados são oficiais, então, de uma forma simples, qualquer cidadão tem acesso a informações sobre SAEB, DEB, distorção e série com relação a a e outros dados educacionais. Tem acesso também a dados de
infraestrutura. Se a escola tem internet, se é banda larga, quantas salas tem, se tem biblioteca, se tem quadro escolar, também tá disponível no Click escola. Com relação a dados financeiros, toda vez que uma escola recebe recurso do PDDE, seja o PDDE básico ou suas ações integradas, automaticamente ficará disponível no Clique Escola na aba dados financeiros. Então isso é democratização do acesso a essas informações e todas são informações oficiais, ou são oriundas do senso escolar, do INEP ou então do FNDE, no caso dos dados educacionais. Vale destacar também que todas as escolas poderão por meio do
Clique Escola divulgar seus diversos projetos. Então, escola que especialmente aquelas que participam do programa Escola e Comunidade divulguem por meio do Clique Escola os diversas diversas ações, os diversos eh projetos que vocês estão realizando no âmbito da escola. compartilhe uma foto, um pequeno texto e faça com que isso eh inspire outras escolas país aa, assim como o contrário, se você tá eh entrar no Clickcola, você vai ver, a gente já tem mais de 3.000 projetos lá que poderão inspirar outras escolas, certo? Mas o tema de hoje a gente vai se aprofundar no PDDE, escola e
comunidade. E aí eu trago essa data em destaque para vocês, porque é uma data muito importante. 8 de junho é o último dia para fazer a adesão ao ao PROEC e para que as escolas elaborem seus projetos de formação e encaminhem para o Ministério da Educação. Então não percam tempo, né? Estamos nos últimos dias. Eh, a gente tá com essa adesão aberta desde 12 de maio e estamos na última semana, então 8 de junho, último prazo, não deixe paraa última hora para evitar problemas de sobrecarga no sistema, né? Eh, o, a Secretaria de Educação, ela
faz uma seleção anualmente com base nos dados do censo escolar e estabelece alguns critérios pro ciclo do PROEC, do programa Escola e Comunidade, do PDDE Escola e Comunidade a cada ano. Para o ano de 2025, nós temos uma novidade. No ano de 2023, nós tínhamos três grupos de escola. Nesse ano de 2025, nós temos o quarto grupo de escola, certo? Então, a gente tem o primeiro grupo que é formado por escolas do Marajó. São escolas que que eh estão em eh ativas, que são estaduais ou municipais e que possuem conselho escolar. E aí foram selecionadas
então praticamente metade das escolas do Marajó. Vejam bem, para que uma escola seja elegível pro programa Escola e Comunidade, é obrigatório que ela tenha conselho escolar. Então, escola, se você ainda não tem conselho escolar, providencie, crie o seu conselho escolar, converse com a Secretaria de Educação e crie o Conselho Escolar. Além de atender a legislação, o artigo 14 da LDB, você ainda abre portas para participação em programas do Ministério da Educação, certo? Então, o grupo B é o é a novidade do ciclo 2025. Além da de atender um grupo especificamente paraas escolas do Marajó, nós
também estamos atendendo um grupo eh de da mesorregião do das mesas regiões do Vale do Jquitinhonha e do Vale do Mucuri. Então, escolas da mesorregião Jequitinhonha e Vale do Mucuri, elas precisam somente ser escolas estaduais e municipais e terem conselho escolar e elas já estão selecionadas como escolas elegíveis no âmbito do PROEC. Eh, tem o grupo C, que aí eh são o grupo de escolas de tempo integral, são mais de 14.000 escolas nesse ciclo de 2025. E por fim, a gente tem o grupo D, que abrange escolas em todo o território nacional com baixo índice
de nível socioeconômico e alta complexidade de gestão. Então, são esses dois fatores que determinam para que uma escola seja ou não elegível. A escola sendo elegível, faz-se necessário que a Secretaria de de Educação faça adesão e que a escola encaminhe o projeto de formação, como a gente vai falar um pouquinho para vocês. Mas vale destacar que eh a gente teve um aumento de 33% no número de escolas elegíveis de 2024 para 2025, né? a gente tinha aproximadamente 65% dos municípios possuíam pelo menos uma escola, seja ela estadual, municipal, elegível pro programa. E no ciclo de
2025, esse número aumenta para 4.88 municípios. Ou seja, 87, mais de 87% dos municípios tem pelo menos uma escola elegível pro para o programa Escola e Comunidade. O PDDE Escola e Comunidade é é aquele aquela ação paraa consecução dos objetivos do PROEC, né? Então, no PDS eram apoiados técnica e financeiramente projetos de formação elaborados e implementados pelas unidades escolares de educação pública. Em parceria sempre com o Conselho Escolar, a gente sugere ao diretor que chame o Conselho Escolar para participar tanto da elaboração do projeto de de formação quanto da execução e também da avaliação. Então,
diretor escolar, isso não é uma sobrecarga para você sozinho. Compartilhe isso com o conselho escolar de sua escola, né? As ações dos dos projetos de formação, do projeto de formação que a escola elabora, ela deve sempre contribuir pro enfrentamento de desafios existentes na escola. Então, anualmente a escola faz esse projeto de formação pensando nisso, em como esse projeto pode contribuir pro enfrentamento dos diversos desafios propostos na escola. E se a gente tivesse que fazer um fluxo, né, um fluxo de como funciona o o PDDE, escola e comunidade, uma das uma das estratégias principais do programa
Escola e Comunidade, eu colocaria assim: o primeiro passo é aqui conosco com a Secretaria de Educação Básica. Então, a Secretaria de Educação Básica, por meio dos dados do censo escolar, ela define, por meio de critérios técnicos, quais escolas serão elegíveis. Esse ano a gente tá com quase 39.000 escolas elegíveis para participar do PDDE. Depois disso, em respeito à autonomia dos entes federados, as secretarias de educação são informadas por meio do SIMEC par 4 para fazer uma adesão. Então, ela faz a adesão ao programa Escola e Comunidade, indica um articulador e seleciona dentre essas escolas elegíveis
quais que ela concorda que participe, podendo ser inclusive todas as escolas. Então, primeiro passo, a SEBE e seleciona as escolas elegíveis. Segundo passo, secretarias de educação fazem estaduais e municipais fazem adesão ao PROEC, indicam o articulador e selecionam todas as escolas e enviam isso pro MEC. A partir da adesão da secretaria, a escola já está habilitada para, em parceria com o conselho escolar, desenvolver seu projeto de formação no PDDE interativo. A gente vai detalhar um pouquinho mais para vocês depois sobre o PDDE interativo. Então, a escola junto com o Conselho Escolar elabora o seu projeto
de formação, que tem que ter pelo menos três ações, e envia para o MEC. Chegando aqui no no na CEB, a CEB faz uma triagem, uma avaliação e envia a relação de escolas que terão projetos de formação financiados pro FNDE. E o FNDE então encaminha os recursos financeiros paraas escolas. Depois disso, a escola recebe, então, por meio da unidade executora os recursos financeiros, implementa as ações do projeto de de formação, sempre em parceria com o conselho escolar. Depois disso, faz o monitoramento e a prestação de contas. A Secretaria de Educação nesse processo tá sempre apoiando
as escolas a realizar, a elaborar o plano e também implementar, assim como a Secretaria de Educação Básica, que além de disponibilizar os recursos financeiros para que as escolas elegíveis elaborem seus projetos de formação e executem eles, a estamos aqui para apoiar, como estamos fazendo agora por meio dessa web, certo? E quem pode participar? Quem pode participar do PROEC? Quem pode participar do PDDE, escola e comunidade? Todas as escolas que são elegíveis para o ciclo 2025 podem participar, podem ter seus projetos financiados. A lista dessas escolas que são elegíveis, ela já está disponível lá no site
do ProEC, né, que é esse site que vocês estão vendo aí, www.gov.br/mec/pt br/mac/ptenbr/proec ou se você colocar num software buscador, basta colocar proec, MAC, que você rapidamente chega no endereço do PROEC. Vale destacar que essas escolas elegíveis, elas terão seus projetos financiados, certo, por meio do PDDE, escola e comunidade. Mas como eu falei no começo, nada impede de que uma escola que não seja elegível para esse ciclo se inspire nos nos diversas nas diversas propostas de projetos de formação que estão disponíveis lá no site e que realize efetivem então eh projetos de de palestras, de
oficinas, de de outras ações, rodas de conv versa que estão disponíveis lá. Eh, apesar de não receber o financiamento, a escola pode utilizar esse material para fazer, certo? E como é que faz? Como é que a escola faz para participar? Então, lembro aqui para vocês que é somente até o dia 8 de junho, né? E a Secretaria de Educação deve então realizar a adesão no SIMEC Par. Eh, Secretaria de Educação, entre, se você ainda não fez a adesão, corra, entra no SIMEC par 4, faça a adesão, eh indique um articulador, selecione dentre as escolas alegíveis
todas aquelas que você quer que participe e envie pro MEC. Ao fazer isso, ela libera então paraas suas escolas, né, elaborarem em parceria com o Conselho Escolar o projeto de formação da escola no sistema PDDE interativo. É importante lembrar que tanto a Secretaria de Educação quanto a escola tem até o dia 8 de junho para fazer isso, OK? E como eu elaboro um projeto de formação da escola? Eh, a gente tem no site lá do programa, como eu falei, no site do PROEC, né, a um documento chamado orientações para elaboração de projeto de formação da
escola, que traz passo a passo como a escola deve proceder para elaborar um projeto de de formação. Então, o diretor deve acessar o sistema PDE interativo, preencher o formulário, eh, e enviar eletronicamente pro Ministério da Educação. Vale ressaltar que cada ciclo, a cada ano, a gente tem uma oficina obrigatória, né? a oficina de 2025, essa oficina pense antes de compartilhar o poder da informação e o perigo das fake news. Então, quando o diretor abre o projeto de formação lá no PDD interativo, essa primeira oficina já tá preenchida com os principais dados e aí o diretor
só vai colocar os recursos financeiros a serem investidos na realização dessa oficina e a quantidade de de participantes. Aliás, eu queria falar para vocês que no ciclo 2025 a gente tem uma novidade bem interessante. Quando o diretor escolar acessa o PDDE interativo e entra na para para elaborar o seu projeto de formação, eh depois que ele faz, preenche os dados dessa primeira oficina que é obrigatória, ele eh eh vai adicionar as próximas ações. Quando ele vai adicionar a próxima ação, eh, aparece, eh, o esse campo que tá disposto aí na tela e já aparece uma
série de oficinas, todas disponíveis lá no site do ProEC, né? Eh, que o diretor poderá escolher. E aí quando o diretor seleciona uma dessas oficinas, o projeto já vem previamente preenchido e ele só complementa com os valores e com eh a quantidade de participação. Então, a gente tem oficinas sobre o acompanhamento da vida escolar, alfabetização e famílias, construção do projeto de vida do estudante, dê um clique na escola, que é um projeto sobre o click escola. Eh, eh, projeto de vida, anos iniciais, alguns projetos, algumas visitas guiadas, a família na universidade, o que tem no
museu, ou seja, são propostas que já estão lá previamente, que vocês podem eh optar por uma delas. ou então a escola também clique em outra e aí sim a escola pode fazer uma uma elaborar uma oficina do zero a partir do das necessidades daquela escola. Ou seja, uma oficina de formação que vai combater, que vai contribuir para mitigar algum desafio inerente àquela escola, certo? Então essa é uma novidade boa pro ciclo 2025 que vai facilitar muito a sua vida diretor escolar junto com o conselho escolar na hora de preencher o seu projeto de formação. Com
relação aos recursos financeiros, o valor ele é definido conforme a matrícula da escola que tá pré-estabelecida no censo escolar do ano anterior. Então, agora no começo do ano, o INEP publicou as informações referentes ao censo escolar de 2025, de 2024. Então, toda eh que é a base para que a gente possa definir qual é o valor dessas escolas. Eh, os recursos financeiros do programa Escola e Comunidade, eles devem ser utilizados sempre para custeio. Então, não há recursos para capital, eles são sempre utilizados para custeio. E o pagamento eh desses recursos, por isso que é importante
a gente encaminhar esses projetos até o dia 8 de junho, eles devem ser eh realizados ainda em 2025. Então, eh, escola planeje suas ações para 2025, pro segundo semestre de 2025, mas também pode planejar para os primeiro semestre de 2026. A gente entende que às vezes a escola tá sobrecarregada de ações, então a gente sugere que ela preferencialmente faça as ações, planeja as ações para 2025, mas caso não seja possível, pode planejar ações também pro primeiro semestre de 2026. O que a gente não sugere é que ações sejam planejadas já pro segundo semestre de 2026,
quando a gente vai est rolando rodando o próximo ciclo do PROEC. Então, escolas, por favor, impense em realizar as ações no segundo semestre de 2025 ou no primeiro de 2026. Uma outra questão é que os recursos financeiros vão de uma vez paraa escola. Então, apesar de no projeto de formação a escola eh detalhar o valor de cada uma das ações que ela vai colocar no seu projeto, o recurso vai de uma vez só paraa escola. Inclusive, se ela planejar ações para 2026, o recurso sai todinho agora em 2025. Então, a escola precisa de guardar, aplicar
esse recurso para que para implementar essa ação ainda aqui em 2026. Mas repito, sugerimos fortemente que as ações sejam realizadas na medida do possível em 2025. Então, pessoal, eh visitem o site do PROEC, do programa Escola e Comunidade. Eh, este é o endereço, mas como eu falei, tá fácil. Dá um Google lá, ProEC, MEC. Eh, acesse informações sobre o PDDE, escola e comunidade, acesse informações sobre projetos de formação. A gente tem informações também sobre o conselho escolar, temos informações e os vídeos sobre o Click Escola. Baixe o Clicka, compartilhe seus projetos eh por meio do
Clickola. inspire escolas por todo esse país. Então, especialmente os projetos desenvolvido com recursos do PROEC, do PDD escola e comunidade, a gente sugere fortemente que o que o diretor registre esses projetos e compartilhem com outras escolas por meio do Clickcola. E estes são os nossos canais de comunicação, né? Proec@mec.gov.br. br. Como eu falei no começo da nossa conversa, utilize esse e-mail para mandar alguma dúvida, que ao final dessa live a gente vai estar respondendo ainda algumas perguntas. Eh, o telefone também pode ser utilizado, é o 61228358, né? A gente tem um grupo de WhatsApp e
aí você pode pedir pelo proec, né? Pelo proec@mec.gov. br por esse e-mail. Se você pedir, mandar seu telefone, a gente pode te inserir no grupo do WhatsApp. E no âmbito do Clique Escola, a gente também tem um ambiente de colaboração. Nesse ambiente de colaboração, todos os diretores escolares do país podem participar. E lá a gente também responde perguntas e compartilha ideias, sugestões e aprendizados junto eh com outros diretores do país inteiro. Certo? Eu vou interromper aqui a minha a minha projeção. Pronto. Pra gente dar continuidade então à nossa web de hoje, tratando um pouquinho sobre
esse importante programa do governo federal, do Ministério da Educação, o programa Escola e Comunidade. Lembro novamente, eh, dia 8 de junho é uma data importante, né? último dia para que sejam feitas adesões e encaminhados os projetos de formação para serem financiados no âmbito do PROEC. OK. Bom, agora eu vou chamar para compartilhar a tela comigo aqui o professor Ian Lima, né, que trabalha conosco. Olá, boa tarde, Ana, tudo bem? Boa tarde, Roberto. Boa tarde a todos, a todos mesmo. Já passamos de 6.000 pessoas nos assistindo online. Eh, com muita alegria que digo isso. É muito
bom ver o interesse de vocês. Isso é muito importante, né? E a responsabilidade pra gente. E ao mesmo tempo um prazer tá conversando com cada um de vocês aí. Sintam-se acolhidos e a gente espera contribuir para tirar bastante dúvidas de vocês também. E o Ian hoje vai nos prestigiar falando um pouquinho detalhadamente sobre os sistemas, né? Não é isso, Ian? Isso mesmo, isso mesmo. Mas antes eu quero mandar um abraço para duas pessoas, na verdade pra Secretaria Municipal de Sagres, São Paulo, que já marcou presença lá no e-mail, Roberto, no e-mail que você passou, eh,
proec@mec.gov.br. Também mandar um abraço pro Colégio Estadual de Santa Cruz de Cascavel, no Paraná. Eh, que bom que estão nos assistindo. Eu vou passar para vocês, eu vou explicar para vocês especificamente a o acesso aos sistemas, como fazer para ter acesso a esse PDDE. E aí eu vou compartilhar a tela aqui um momento e tá pronto. Eh, eu vou mostrar para vocês como eh eu vou simular uma adesão na primeira etapa. Então, nessa primeira etapa, ela é realizada via SIMEC, tá bom? Especificamente no módulo par 4 do SIMEC, eu estou utilizando o sistema de simulação,
tá bom? Esse sistema nós só utilizamos daqui e eu posso fazer qualquer alteração aqui que não vai ser salva no sistema de produção, que é o sistema que vocês acessam normalmente. Ao acessar o CMEC no módulo par 4, eh, no hall de programas tem todos os, deixa eu eu vou voltar lá no hall de programas que aí fica mais fácil de visualizar. Eu vou fazer essa imolação eh aqui no hall programas, clicando nesse botão. Em seguida, nesse botão azul, é o roll de programas. Aqui tem todos os programas que estão com a adesão aberta. Nesse
momento, a título de curiosidade, o Prodtec também está com a adesão aberta, tá bom? Proditec mentoria. E eu vou falar agora do adesão ao PROEC, adesão ao ciclo 2025. É esse banner aqui. Clicando nele, ele está com a adesão aberta. A adesão está disponível. Ao clicar, tem as quatro abas disponíveis. Lembrando que só é possível ir para as próximas abas após cumprir o que a aba anterior solicita. Então, a aba articulador só vai ficar disponível quando o termo estiver assinado. Aqui tem o termo que é pactuado entre nós, o MEC e a Secretaria de Educação.
Orientamos que leiam atentamente. Depois da leitura, basta clicar aqui em aderir e sim, tenho certeza, confirmar. Quando fizer isso, o sistema direciona automaticamente para a próxima aba, que é essa daqui, a aba do articulador. O sistema vai sempre informar lá no alto qual é a situação nessa aba. Nesse caso está com cadastro pendente. Eu vou um momento, eu vou cadastrar então um articulador. O articulador é a pessoa que vai nos apoiar lá no município ou na no estado junto às escolas estaduais. Essa pessoa, ela vai representar o programa lá no estado. Então, quando tivermos um
comunicado específico sobre o PROEC, nós encaminharemos para essa pessoa, tá bom? Então, por isso que é muito importante a o cadastramento desse articulador. Eh, vou colocar o nome fictício só para prosseguir eh telefone do articulador. É muito importante que esses dados sejam cadastrados corretamente, pois reforço. Esses serão os contatos que nós utilizaremos, tá bom? Para entrar em contato com a rede, para falar com vocês. Eh, o articulador para nós ele é muito importante, porque para nós ele é muito importante porque nós entraremos em contato com o município através dessa pessoa e para as escolas também
é muito importante, pois ele é o ponto focal. Então, nós encaminharemos muitas informações para ele, eh realizaremos alguns momentos de capacitação com eles e consequentemente as escolas acionam esse articulador. Normalmente o articulador nos aciona, é muito normal ele nos acionar por conta disso. A próxima aba é aba escolas. Na aba escolas vão aparecer todas as escolas que são elegíveis ao programa. Uma coisa interessante é, eu tenho que procurar as escolas que atendem aqueles critérios da resolução que o Roberto falou agora agora a pouco. Não, se a escola aparece aqui, ela é elegível, ela atende aqueles
critérios, tá bom? Então, a já vem todas selecionadas. Se a secretaria desejar, basta descer até o final e clicar aqui, ó, em cadastrar todas as escolas e ir para síntese. Ah, mas eu verifiquei que tem uma escola aqui que ela foi paralisada depois do da declaração do censo do ano anterior. Se ela foi paralisada depois da declaração do senso e você enviar essa escola, não há nenhum problema, porque se ela está paralisada, o diretor não vai enviar o projeto de formação. Então, por consequência, essa escola não vai receber o recurso. Então, não há nenhum ônus
pra secretaria por ter selecionado uma escola que não deveria, tá bom? A orientação é: se a escola não vai participar, só não enviar o projeto de formação para receber o recurso. É fundamental ser selecionado aqui e enviar o projeto de formação, tá bom? Eh, descendo, tem aqui as demais abas, tá? Eh, que das escolas elegíveis ao programa. Basta clicar aqui em cadastrar todas as escolas e ir para síntese. Eh, caso tenha desmarcado alguma escola, precisa enviar aqui em cadastrar as escolas selecionadas e ir para síntese, caso contrário, o sistema não vai e considerar a seleção
realizada, tá bom? Eu vou cadastrar todas as escolas e ir para síntese e nós recomendamos que todas as secretarias façam dessa forma, tá bom? Feito a seleção, fomos paraa aba síntese. Na aba síntese, nós vamos visualizar os dados do articulador que foi preenchido. Se tiver incorreto, basta eu clicar aqui em articulador e editar, tá bom? Também eu consigo visualizar a síntese das escolas, tá? aqui, ó, eh, o total de escolas que estavam elegam elegíveis e o total que foi selecionado. Se o primeiro número estiver diferente do segundo, significa que desmarcou alguma escola. Se foi por
equívoco, volta lá na ab escolas e clica no botão azul lá no final para selecionar todas, tá bom? Total de matrículas. Aqui é o total de matrículas de acordo com o que foi informado lá no censo escolar, tá bom? Então esse é o total de matrículas que está sendo contemplado com essa adesão e o total de matrículas totais que foram computadas pelo censo. O valor total que será repassado para essa secretaria, caso todas essas escolas enviem os projetos de formação, porque eu reforço, a adesão não garante que a escola irá receber, tá bom? Então, depois
de cumprir com essa etapa, a secretaria, precisa notificar todas as escolas para que elas enviem seus projetos de formação. Aqui é o valor total que estava disponível. Como eu selecionei todas, todos os valores são iguais. Aqui eu visualizo a lista de escola. Se eu quiser procurar uma escola, eu posso pesquisar por control, tá bom? Eh, ou visualizar escola por escola. Tem rede que é menor, as redes municipais tendem a ser menores, redes estaduais é normal que sejam bem maiores, é o caso da adesão que eu tô fazendo. E clicar em enviar para o MEC. Antes
de eu enviar para o MEC, nenhuma escola vai conseguir elaborar o projeto de formação, nenhuma escola dessa rede. Então, se essa escola, por exemplo, precisar fazer o envio do projeto de formação e ela estiver tentando, nem aparece a aba para ela nesse momento lá no PD interativo, tá bom? Eu vou eh vou aderir, enviar para o Max. Sim, tenho certeza. Quando eu concluir a adesão, lá em cima vai aparecer como aqui, ó, situação da adesão enviada para o MEC. Então, secretarias de educação, é muito importante que quando acessar o a aba do PROEC, não tenho
certeza se eu aderir. Se não tem certeza, confirme. Siga todo aquele caminho que eu informei. Simec, par 4, hall de programas. Clica no PROEC. O ProEC precisa estar com todas as abas. visíveis e a aba síntese com essa situação da adesão, situação enviada para o MEC. Se não estiver com status enviado para o MEC, nenhuma escola da sua rede vai conseguir participar por enquanto, tá bom? Lembrando que esse prazo encerra no dia 8 de junho, então o próximo dia 8 encerra a adesão, tá bom? A secretaria tem que aderir antes do dia 8 de junho.
Se ela não aderir, nenhuma escola participa e depois dela aderir, as escolas têm o mesmo prazo para concluir a a o envio do projeto de formação. Então, quanto mais a secretaria adia, menos prazo as escolas terão. Tá bom? Fizemos a adesão. Fizemos a adesão. O que que a gente pede para as secretarias fazerem? A partir de agora, comuniquem todas as escolas que foram selecionadas que elas podem participar do PROEX. Já foi feito a adesão. Comunicou todas as escolas o que os diretores vão fazer. Agora nós vamos para o sistema PDDE interativo. Sistema PDDE interativo é
o que os diretores acessam para elaborar os projetos de formação, tá bom? Eh, Roberto, deixa eu verificar se tem alguma dúvida, se podemos prosseguir. Eh, pronto, Roberto. Oi, oi, pois não conseguiu, conseguiu nos acompanhar no CIMEC. Ficou tudo claro? Tem alguma dúvida? Tudo muito claro. É importante só reforçar que a secretaria tem o mesmo prazo da escola, né? 8 de junho paraa secretaria entrar e fazer a a adesão. E tem uma pergunta aqui da professora da diretora Jusara Pedro lá de Rio Pardo de São Paulo, que eu acho que é importante a gente a gente
colocar, ela colocou a pergunta lá no nosso no nosso e-mail, né, no proec@mec.gov.br. BR. Sim, ela traz a seguinte dúvida. Um projeto é obrigatório, o outro é de livre escolha, né? Como os dois projetos serão desenvolvidos ao mesmo tempo? E aí eu queria dizer para pra professora que a escola no seu projeto de formação, que o Ian vai explicar agora direitinho pra gente detalhar, ela vai ela vai fazer três ações ou mais e ela tem que calendarizar essas ações também, ou seja, cada uma dessas ações desse projeto de formação será realizada num período. Então obrigatoriamente
ela vai ter que ter fazer a oficina. Pense antes de compartilhar o poder da informação e perigo das fake news. Mas isso vai ser numa data. Depois ela planeja uma outra data para uma outra ação e mais uma data para uma terceira ação. E se ela quiser pode fazer a quarta e a quinta ação, né? Então isso é importante. Quem tiver mais dúvidas podem mandar lá no PROEC que a gente vai tentar responder algumas aqui, mas que a gente não conseguir responder a gente resolve por lá. Queria falar pro Cassiano Miglia também lá de Nova
Prata, do Rio Grande do Sul, que a gente vai providenciar a inclusão dele no grupo de WhatsApp, tá joia? E acho que ficou bem legal, eh, eh, Ian, eu acho que tá bem claro que a gente tá tratando aqui do do da de uma ação da Secretaria de Educação, né? E agora vamos tratar da ação da escola. Ou seja, a secretaria de educação, depois que fez adesão lá no par 4, indicou o articulador, selecionou as escolas e clicou lá no botão enviar, libera paraas escolas e as escolas vão elaborar seu projeto de formação, conforme o
Ian vai dizer pra gente agora, não é isso, Ian? Perfeito, perfeito. Eh, foi proposital essa pausa. O nosso intuito é exatamente que fique muito claro, eh, que é exatamente que fique muito claro que aquela etapa foi realizada pela secretaria no sistema SIMEC e foi realizada pela secretaria. E agora eu vou dar continuidade, vou reproduzir a tela novamente. A partir de agora eu vou mostrar o sistema PDDE interativo, tá bom? Vou mostrar para vocês um momento que vou reproduzir a tela. Eh, eu acho que ainda não está reproduzindo. Deixa eu ver aqui. Eh, aqui no sistema
PDD interativo. Agora sim. Agora, no sistema PDD interativo, eh, o diretor vai acessar. Então, depois da secretaria aderir, cumprir com todas as etapas, eh, o diretor vai, o diretor acessa o sistema PDD interativo, a secretaria já aderiu, já comunicou para ele e falou: "Agora vocês precisam fazer a adesão, a o ou melhor, a elaboração do projeto de formação". E é essa etapa que eu vou demonstrar para vocês, tá bom? Mesma coisa, eu tô no sistema de simulação, então qualquer informação salva aqui, ela é fictícia. E aí, eh, o intuito é apenas ilustrar, tá bom? Eu
vou simular uma das escolas daquela rede que eu fiz a adesão. Eh, o diretor clica aqui nesse botão do olho, eh, na aba programas, ele vai visualizar os programas dentro do PDDE interativo, gestão escolar 2025, tá bom? dentro da aba programas, eu vou visualizar quais os programas estão disponíveis para eu, enquanto diretor, eh, fazer o envio do projeto de formação e ficar apto paraa adesão. No caso dessa dessa escola está disponível o programa Escola e Comunidade, tá bom? Chegamos no projeto de formação do programa Escola e Comunidade. O projeto de formação eh é o instrumento
onde o diretor vai idealizar a execução do programa. Então agora é o momento onde ele vai planejar como é que ele vai realizar as ações que atendam aquela as premissas daquela portaria 264 que o Roberto informou e esteja de em acordo eh esteja de acordo com as duas resoluções, tanto a anterior quanto a nova que alterou alguns itens da anterior. As duas seguem vigentes, tá bom? E aí agora eu vou sistematizar, eu vou definir como que eu vou utilizar uma inovação, uma novidade que nós trouxemos foi esse carrossel com todas as ações que já foram
eh elaboradas por nós. Então é uma sugestão para que o diretor utilize essas ações. Aqui elas aparecem aqui as ações elas aparecem. Se você precisar, pode pausar. Clicando aqui embaixo, você pausa e consegue ler a descrição. Pode passar paraas próximas, verificar eh a descrição das ações. Se você quiser, clicando aqui nessa nesse botão, eu consigo visualizar o guia da ofici da ação que eu estava lendo. Então aqui tem o guia com todas as orientações, tá bom? Essas informações também estão disponíveis no portal do PROEC, mas nós trouxemos para cá com o intuito de facilitar a
vida do diretor, tá bom? Então, nesse momento você consegue visualizar todas as as ações que já foram elaboradas por nós aqui e também consegue visualizar o guia, tudo isso, tá bom? Vamos prosseguir. Eh, aqui nós definimos o conselheiro escolar. O conselheiro escolar, ele é a pessoa que vai apoiar o diretor na execução do projeto de formação na escola. E aí ele naturalmente faz parte do conselho escolar e não pode ser o diretor, tá bom? Conselheiro escolar, sob hipótese alguma, pode ser o diretor da escola. Eh, como o intuito é apoiar o diretor, não teria sentido
ser o próprio diretor. Então, eu vou aqui preciso inserir o CPF do conselheiro. Eu coloquei um CPF fictício. Eh, João Martins, vou colocar da mesma forma. Eh, o nome nesse campo aqui eu vou inserir o e-mail do conselheiro. Esse e-mail também é utilizado por nós quando nós precisamos encaminhar um informe geral do programa. Então, sobre a realização de uma oficina, eh, identificamos que algumas muitas escolas estão perguntando sobre um determinado item. Se a gente tem o intuito de divulgar para todas as escolas, porque algumas perguntaram, outras não perguntam, mas tem a dúvida, a gente manda
logo para todos, incluindo os conselheiros. Então, esse é um exemplo, além de diversos outros, tá bom? Eh, tá aqui, eu coloquei o e-mail do conselheiro e aqui eu vou informar qual é a categoria que esse conselheiro representa. Em 2023, a LDB sofreu uma alteração e nessa alteração que ocorrida na LDB, a foi definido quais são as categorias dos conselheiros. Sendo assim, eh, aqui está de acordo com aquelas categorias, então tem os estudantes, pais ou responsáveis, professores ou profissionais relacionados à área pedagógica, os demais profissionais à escola que também podem compor, que também devem compor o
conselho escolar, membros da comunidade local ou outros. Em regra, todos os todas as pessoas podem ser enquadradas nesses grupos. Caso prefiram, pode colocar outro, mas se selecionar outro, tem que informar qual é a descrição desse segmento, tá bom? Eh, eu vou colocar que o João, ele é um profissional, um demais funcionários, não é um profissional da área pedagógica, mas sim profissional da escola de outras áreas. Eu vou gravar a informação. O sistema já emitiu a mensagem informando que foi salvo, tá gravada, tá bom? E aí agora eu vou paraa próxima etapa, que é a lista
das ações do projeto de formação. Aqui o sistema me apresenta é qual o valor total que eu tenho disponível para investir no projeto de nesse projeto de formação como um todo, tá bom? No caso dessa escola, eh, está na primeira faixa de matrículas até 500 matrículas. Sendo assim, o valor que ela recebe é R$ 2.500. Se fosse entre 501 matrículas e 1000, seria R$ 3.000. Se fosse acima de 1000 matrículas, R$ 3.500. Essas são as três faixas de matrículas. Aqui apresenta o valor total que eu devo distribuir para esse projeto de formação. Eh, a primeira
oficina, aquela que o Roberto falou, pense antes de compartilhar o poder da informação e o perigo da fake news já vem preenchida em todos os projetos de formação e não tem como excluir, tá bom? Essa oficina, ela já vem preenchida e ela precisa ser executada. Aqui eu vou definir o número dos beneficiados da oficina. Então ela vem preenchida, os campos descritivos, porém os demais que são personalizados pela escola vem para serem preenchidos. Aí basta clicar aqui, ó, nessa canetinha. Nesse primeiro botão, você consegue exibir a ação, você consegue visualizar o que já tem preenchido nela,
tá? Eh, nesse segundo você consegue editar as informações e o terceiro excluir não funciona para essa oficina, só para as demais que eu inseri, tá bom? Aqui os campos já estão preenchidos, os campos descritivos. Qual o principal desafio a ser superado? Sugiro que leiam atentamente para entender quais são os objetivos dessa ação. Aqui tem a descrição dela. Em breve nós vamos colocar aqui o link para baixar o guia dessa oficina, tá bom? vai ficar disponível aqui também, assim como das demais ações já estão. Eh, aqui tem os campos descritivos, o número de beneficiados da ação.
Os beneficiados da ação, com base no meu público geral, eu vou definir que são 45 familiares ou e membros da comunidade. estudantes. Eu vou envolver nessa ação 40 estudantes e nos números de profissionais eu vou incluir 12, por exemplo. Data início e data fim. Lembra que o Roberto havia sugerido que o as ações fossem distribuídas no decorrer do segundo semestre de 2025 ou primeiro semestre e até o primeiro semestre de 2026, evitar eh realizar ações no segundo semestre, porque aí a gente já vai estar com outro ciclo do programa acontecendo, se tudo fluir como esperamos,
tá bom? Sendo assim, eu vou colocar aqui a data. Eu posso digitar a data. Então, segundo semestre, vou colocar em setembro, dia 12 de setembro. Eu nem sei se cai num domingo, mas vou sugerir esse dia. 12 de setembro de 2025. Aqui eu consigo inserir a data. Posso também clicar no calendário, inclusive caiu no sábado, eu vou alterar para sexta. Eh, e aí eu consigo inserir aqui a data, data início da oficina. Essa data não pode ser anterior à data atual, tá bom? Hoje são 3 de de junho de 2025, não pode ser anterior a
isso, tá bom? E a data término da oficina vou inserir eh dia 15, deixa eu verificar, 15 de setembro. 15 de setembro, aqui começou no dia 12. Eh, e eu vou realizar um segundo encontro no dia 16. de setembro de 2025. O valor que eu vou investir nessa oficina aqui é totalmente eh definido pelo diretor. Essa oficina ela não requer tantos materiais, ela requer um palestrante, um oficineiro, ou melhor, para conduzir a dinâmica. E eu tenho esse oficineiro, então eu não vou investir nenhum valor. Eh, eu posso deixar como zero, tá bom? Como tem R$
2500, eu vou eu vou investir R$ 500 nessa oficina. Repito, aqui é uma é um exemplo. Eh, a escola tem autonomia para definir os valores. Aí agora aqui vai continuar aparecendo 2500 até o final, que é o valor total disponibilizado. Embaixo tem o valor total já planejado. Como eu planejei 500, já alterou aqui. E o valor restante para ser planejado ainda tá azul. Enquanto esse valor estiver azul, significa que tem recurso a ser planejado. Quando ele estiver vermelho, significa que eu estouri o orçamento. Aí eu preciso redistribuir os valores e diminuir para que fique zero.
Quando ele ficar zero dessa mesma tonalidade, significa que o todas a todo o recurso já foi planejado. Tá bom? Vou fazer isso. O Roberto tinha dito para nós que tem que planejar no mínimo três ações. Então é o que eu vou fazer. Vou planejar a segunda. A segunda é a novidade que o Roberto havia mostrado para vocês. Agora a escola pode, lembra aquelas ações que estão lá em cima, que vocês podem ler os guias antes para entender qual ação que melhor atende a necessidade? Eu li os guias e vi que essa oficina aqui, ó, deu
um clique na escola, ela atende a uma necessidade que nós temos nesse momento. Então, eu vou fazer ela. Quando você clica, não deu um clique na escola, o sistema já traz a descrição. Se eu clicar aqui, eu já visualizo o guia dela. Aqui, ó, já tá aqui o guia dela. Eu já sei como fazer, já posso imprimir se eu quiser. E aqui tem a descrição da ação. Então isso já veio tudo preenchido. Como eu já sei que é essa ação, eu vou prosseguir com preenchimento. Eu vou envolver nessa ação 50 familiares e membros da comunidade,
eh 30 estudantes e profissionais da educação. Vou precisar de sete. O período da ação. Aqui o sistema tem uma regra. Você não pode marcar nenhuma ação que esteja dentro do período de outra, senão o sistema não vai deixar salvar lá no final, tá bom? Então, como a primeira foi do dia 2, 12 ao dia 16 de setembro, eu vou marcar para outubro, para outubro do dia 21 ao dia 24 de outubro. Dia 21 a 24 de outubro. O valor que eu vou investir nessa ação vai ser R$ 1.000. Tem certeza que deseja adicionar a ação?
Sim, incluir a ação no sistema. Aqui os valores já foram alterados. Assim, eu incluí mais uma ação, tá bom? Eh, agora eu vou incluir a terceira, tem que ser pelo menos três. E para enviar o projeto de formação, tá vendo que aqui embaixo tem status pendente de envio? Significa que eu não enviei e não aparece o botão para enviar, porque o sistema está esperando eu incluir pelo menos três ações para aparecer o botão para enviar. E eu só vou conseguir enviar quando eu planejar no mínimo três e utilizar todo o valor. Vou planejar a próxima.
A próxima eu quero uma visita guiada. Lá embaixo tem duas sugestões de visita guiada, já pronto preenchimento e com guia disponível. Então, eh, eu vou planejar essa daqui. O que tem no museu? A visita guiada, eu vou envolver 30 familiares, eh, 20 estudantes e profissionais serão 10 profissionais. Essa oficina vai acontecer em novembro. Para definir essas datas, ela precisa, é totalmente personalizável a realidade da escola. Então, verifiquem o calendário da escola. Já temos conhecimento que algumas secretarias de educação elas apoiam os diretores nesse processo. Então a própria secretaria já fornece um calendário, incluindo as ações
do PROEC. Então, eh, caso a sua secretaria faça, siga as orientações da sua secretaria, caso contrário, definam essas datas com apoio do conselho escolar para garantir que nenhuma ação fique num um período ruim, no período de provas, um período de chuvas, dependendo de onde estiver localizado, pode ser um impedimento, tá? Eh, então tá aqui são 30 eh familiares, membros da comunidade, 20 estudantes, 10 profissionais. Vai ser no dia dia 3 de novembro, não, vou colocar no dia 10 de novembro. Eh, e aí ação começa e termina no mesmo dia. O que que nós sugerimos? A
visita guiada, ela não pode ser confundida com passeio. A visita guiada, ela precisa ser uma atividade pedagógica. Então, foram pro museu, realizem depois uma discussão, uma dinâmica, eh realizem um momento para refletir sobre aquelação realizada, tá bom? E aí aqui são o valor que me resta são R$ 1.000. Eu vou colocar R$ 1.0001 só para vocês verificarem que o sistema vai permitir eu inserir, mas vai acusar que o orçamento aqui, ó, ficou vermelho, então passou do valor. Eu vou alterar, eu clico lá no botão de editar e coloco o valor. Aquele valor que estava vermelho
agora ficou preto, cinza, não é verdade? E aí incluir todas as ações. O status continua como pendente de envio. Lembra que o Roberto falou que tinham eh que ser no mínimo três ações? Eu tenho uma outra ação que nós já realizamos ano passado, que tem tudo a ver com o programa e eu quero fazer novamente e quero incluir aqui. Dá para fazer? Dá. Eh, essa ação ela é uma palestra, então eu vou clicar aqui, digitar, clicar aqui em palestra e aí eu vou descrever qual é o principal desafio a ser superado com essa ação. Se
você escolher uma ação que já foi elaborada por nós, já vem preenchido. Nesse caso não vem. Eu vou incluir aqui. E aí aqui eu vou descrever o desafio a ser superado. Descrevendo o desafio a ser superado, descreva ele de forma bem detalhada, porque isso vai apoiar na hora da execução. Como que essa ação vai ser realizada? Como que vai ser a condução dessa palestra? Aqui esse campo deve ser utilizado para isso. O terceiro campo é como realizar, como a realização dessa ação vai impactar positivamente na superação daquele desafio que nós falamos lá em cima. E
aí aqui escrevemos esse tópico, certo? Quantas pessoas podem participar dessa palestra aí? Agora é hora de refletir na sua realidade. Você tem um auditório, é uma palestra. Você tem um auditório, esse palestrante vai ser de onde? Ele vai ser da rede, ele vai ser da Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde? Pode ser. Eh, ele vai ser da assistência social. Quantas pessoas cabem no seu auditório? Quantas pessoas cabem no espaço onde essa palestra vai ser realizada? Eu vou realizar eh uma palestra com 60 familiares, membros da comunidade, estudantes serão 50, então só aqui eu já visualizo
110 pessoas e profissionais à educação, eu vou envolver 20 profissionais à educação. Sendo assim, são 130 pessoas, eu preciso ter um espaço que comporte essas pessoas, tá bom? Quando que vai acontecer? Eu quero fazer no encerramento do ano, eh, dia 10 de dezembro. Então, vai ser no dia 10 de dezembro. Ela inicia e termina no mesmo dia, tá? A palestra, lembra que eu utilizei todo o recurso? Sendo assim, eu não tenho mais recurso para utilizar. Eu posso colocar um valor aqui e alterar os outros para ficar zero no final o saldo restante. Ou eu posso
colocar essa palestra com zero mesmo, porque eu já tenho o parceiro que vai realizá-la. Incluir a oficina. Do mesmo jeito que eu incluí a palestra, do mesmo jeito que eu incluí essa, vocês podem incluir outras, tá bom? Lá tem outras opções. Vocês podem incluir outras eh palestras, outras ações e quantas desejar. Enquanto eu não envio o projeto de formação, aqui embaixo tem o botão enviar projeto de formação. Enquanto eu não envio, eu posso voltar atrás de qualquer informação preenchida aqui. Ah, não, não era 45, era 46. Você volta aqui, clica em editar e edita essa
informação, tá bom? E e o valor, clica ali em e edita. Editou, envia. Depois de enviar, não tem mais como alterar, tá bom? Não tem mais como alterar nenhuma informação preenchida. Eu vou clicar em enviar projeto de formação. Lembra que tava projeto de formação pendente de envio? Agora foi atualizado o status. Nesse momento, o status atual é enviado para o MEC, ou seja, o diretor da escola já enviou o projeto de formação. Que que eu oriento a todos? Diretores escolares fizeram o envio. Confirmem. Se o status estiver enviado para o MC, OK. Se não estiver,
voltem lá no sistema e atualizem e cliquem no botão enviar projeto de formação. Se não fizerem, esse projeto de formação, mesmo estando todo preenchido, não vai ser considerado. E ano após ano, quando nós abrimos a adesão, acontece. Então, por favor, verifiquem. Quem já enviou, verifica, confirma, tá bom? Porque é muito lamentável o diretor ter todo esse trabalho, preencher tudo e não receber o financiamento, tá bom? Aqui embaixo do valor, imprimir projeto de formação completo, você consegue visualizar todas as informações que já foram preenchidas. Então, tá aqui, ó. Aqui você consegue visualizar os dados do conselheiro.
Aqui tem os dados da escola, aqui tem as oficinas, as ações, as palestras, tudo que foi preenchido e o status, tá bom? Eh, você consegue visualizar todas essas informações. Se quiser pode imprimir. Eu, enquanto diretor, eu quero imprimir porque eu detalhei tudo com um objetivo. Eu detalhei, vou imprimir e vou entregar pro meu conselheiro. E aí o conselheiro que vai me apoiar na execução. Então, nós vamos executar juntos essas essas ações. Agora que eu já sei que tem que acionar aquele palestrante que é o nosso parceiro, então agora eu vou mostrar para ele. Tá aqui,
ó. Essa é a data. Foi aqui que eu planejei, tá bom? Diretores escolares, envolvam os conselheiros no processo do planejamento. Conversem com os conselheiros, tá bom? Na execução das ações, envolvam os conselheiros escolares, deixem eles a par. Eu coloquei uma data aqui, já enviei pro MEC, não tem mais como alterar e nós conversamos com os conselheiros e não vai ser possível ser nessa data. Pode alterar, pode. Não tem como alterar aqui no sistema nesse momento. Depois de executar as ações, eh, vocês vão conseguir monitorar aqui no sistema. Monitorar é dizer como que foi a execução.
Eu planejei 30, mas vieram foi 32. Você consegue atualizar essa informação. Eu planejei pro dia 10 de novembro, mas eu executei, na verdade, foi no dia 11. por uma questão de logística era melhor. Então, alterou a data, informa o conselho o motivo dessa alteração, registre em ata e guarda essa ata com vocês. Se em algum momento for aberto uma sindicância, se em algum momento a secretaria pedir um esclarecimento, se algum momento até nós do MEC solicitarmos qualquer informação, vocês precisam ter essa informação guardada, tá bom? Essa ata não precisa registrar em cartório, tá? Essa ata
só precisa estar guardada com vocês. Fez alguma alteração, informa o conselho, eh, registra em ata e guarda com vocês. Quando for monitorar, não monitorem a mesma informação que foi planejada, monitora a informação da execução, tá bom? Planejei 30 familiares, vieram 32, 20 estudantes, vieram 19. Número de profissionais, acabei envolvendo os 20. sem problema. Ao lá no sistema, na hora de monitorar informa quais foram as informações reais, tá bom? Eh, fizeram o envio para o MC, pronto, vocês estarão aptos para o recebimento do recurso. Nós vamos encaminhar, lembrando que o recurso é limitado e aí lá
na própria resolução já informa que alguns critérios de priorização de acordo com o grupo que a escola pertence, que a escola ou que a escola está alocada. Então, de qualquer forma, eh, conseguimos ampliar o número de escolas. Elaborem os projetos de formação, caprichem nesse momento, porque esse momento vai direcionar toda a execução do programa, tá bom? Então, não deixem de fazer. Eh, elaborem o quanto antes, reforçando diretores, para essas etapas que eu mostrei, vocês têm até o dia 8 de junho para completar. Eh, concluo aqui. Eh, Roberto, você está nos acompanhando? Sim, acho que foi
muito detalhada, muito boa essa sua explicação. Então, acho que ficou claro para todo mundo que a gente tem dois grandes momentos, um da secretaria que é lá no SIMEC Par e outro da escola, né, que é o diretor junto com os conselheiros escolares falando que é no PDDE interativo esse momento de elaborar essa oficina. Eu queria só destacar, Ian, que quando a gente clica lá na ação já aparece um hall. Eu não sei porque na transmissão não apareceu. Quando você clicava lá para selecionar aquele hall de oficinas ou palestras não aparecia lá. Mas para o
diretor, pro conselheiro que tá lá fazendo o projeto de elaboração, no que você clica lá em cima, já aparece esse hall. Depois eu queria dar uma notícia, mandar na verdade um grande abraço paraa Ipirá, na Bahia. A professora Lane Costa Alcântara já nos informou lá no nosso e-mail no proec@mec.gov.br que todos, repito, todos os projetos de formação já foram enviados pro MEC. Então, parabéns, Ipirá na Bahia. Tem uma outra dúvida, Ian, que eu que eu queria colocar aqui, que eu achei interessante também, que é da professora Maria Fernanda, eh, é, na verdade, ela é articuladora
do do PROEC no município de Novo Oriente, né, feito no Ceará. E ela falou o seguinte, tinha, queria saber o motivo porque duas de duas escolas elas estavam eh na lista de 2024 e não estão agora na lista de 2025. Eu acho que isso é bem importante. Nós vamos te responder, Maria Fernanda, também por e-mail. Mas eu queria dizer o seguinte, eh, diretores escolares, técnicos de Secretarias de Educação, atenção na hora de preencher o senso escolar. Um dos critérios, eh, que são excludentes no caso do PROEC, é que a escola precisa de ter conselho escolar.
se ela não tiver conselho escolar, ela não participa. Eh, então, eventualmente, não tô dizendo que esse é o caso das duas escolas lá de Novo Oriente, no Ceará, mas eventualmente se a escola na hora de marcar lá, esqueceu de marcar que ela tem conselho escolar, ela não vai ser não vai participar do programa. Então, eh, ou então algum outro critério que essa escola deixou de atender. Mas de qualquer forma, professora Maria Fernandes, a gente vai eh responder o seu e-mail detalhando o porquê dessas duas escolas. Eu só queria chamar, aproveitar essa dúvida para chamar atenção
eh da importância da escola utilizar bem o senso escolar, né? na hora do preenchimento dê atenção para isso, porque todas as políticas do Ministério da Educação baseadas, levam eh são fundamentadas, levam em consideração o resultado do senso escolar, aquele senso realizado pelo INEP, esse órgão tão importante do ministério, não é isso? É isso mesmo, Ian? Parabéns. E agora vamos para vamos agora você disse sobre o Simec para onde a secretaria faz adesão. Falou agora detalhadamente como a escola elabora o seu projeto de formação e você fez um destaque lá na IAN. A primeira ação é
uma ação obrigatória, não é isso mesmo? Exatamente. Já é prédefinida e vem preenchida no projeto de formação de todas as escolas que participam do programa. Exatamente. Ela vem com todos os detalhes, faltando a escola somente colocar a quantidade de pessoas e o valor. E esse essa ação que ela é obrigatória no ciclo 2025 é a oficina Pense antes de compartilhar o poder da informação em perigo das fake news. Então, eu queria te agradecer bastante, hã, por todo o seu apoio e comprometimento com o PROEC e chamar para para compor eh a nossa mesa agora o
professor Felipe. Eh, o professor Felipe é professor associado da Universidade Federal Rural de Pernambuco, né? ele é o autor da oficina, mas sobretudo, eh, professor Felipe, eu queria te agradecer bastante. Eu não tô aqui com seu currículo porque eu acho que isso é importante, mas não diz tudo sobre você. O professor Felipe é alguém que logo no primeiro contato, quando a gente colocou esse desafio para ele, se disponibilizou prontamente a participar desse grande desafio que é construir essa oficina num formato que fosse importante para ser tratado no âmbito das escolas, das quase 39.000 1 escolas
desse país que vão fazer a sua oficina por meio do PROEC e as outras tantas que poderão fazê-lo a partir do do da oficina, né, do texto da oficina que que está disponibilizado no site do PROEC. E aí a gente trouxe hoje aqui o professor Felipe, esse professor em caixa alta, né, comprometido com a educação, eh, para conversar um pouco com vocês sobre essa importante ação que no ciclo de 2025 vai ser obrigatória para todas as escolas. Uma excelente tarde, professor Felipe. Olá, boa tarde, Roberto Ian, toda a nossa equipe. Boa tarde a todo mundo
que tá nos acompanhando também. Bastante feliz de de estar aqui, feliz com o convite e eh vamos conversar um pouco então sobre a eh sobre a nossa oficina, né? Então, como o Roberto bem apresentou, eh nossa oficina pedagógica Pense antes de compartilhar o poder da informação e o perigo das eh das fake news, uma eh uma proposta eh uma proposta que foi pensada eh com muito cuidado, com muito carinho, inclusive pensando na eh na pluralidade de de contextos, na pluralidade de eh de possibilidades de de aplicação. E aí a gente vai conhecer, vai eh apresentar
um pouco dessa proposta agora para eh paraa gente se familiarizar um pouco com as ideias que são trazidas aqui. Então, nessa nessa perspectiva, eh eu vou começar eh falando um pouco sobre Ah, tá o o slide apareceu aqui. Pronto. Excelente. Perfeito. Eh, então v vamos começar falando um pouco sobre eh o que que é essa proposta. Pense antes de compartilhar o que que a gente pretende com isso, qual é o o intuito dessa eh dessa abordagem, tá? Então, a gente começa aqui apresentando a a proposta pedagógica dessa eh dessa oficina, tá? E aí do do
ponto de vista eh do ponto de vista de uma síntese, né, a gente poderia começar até pelo eh pelas informações que estão aqui ao lado, eh observando eh algumas nuances que estão muito presentes, algumas eh alguns elementos que estão bastante presentes no nosso dia a dia, né? Então, é boato sobre produtos alimentícios, receitas caseiras, golpes financeiros, correntes, alertas de segurança. Na realidade, eu acho que se a gente perguntar é a a qualquer pessoa, né, e hoje em dia ou a grande maioria das pessoas, né, uma quantidade é muito grande de pessoas, se a gente perguntar,
é, você já se deparou na internet, né, qualquer pessoa que navegue na rede, já se deparou com algum tipo de de boato sobre um produto alimentício ou algum tipo de informação sobre um alimento que é muito bom para eh a saúde por algum motivo específico ou algum alimento que não deve ser consumido porque é porque é ruim, algum tipo de receita caseira, um produto de limpeza. que é é mágico, é milagroso, ali, limpa muito bem a casa ou até informações relativas a eh dinheiro fácil, eventualmente um ganho financeiro que a gente pode ter de forma
fácil, como correntes ou outros elementos. Eu acho que qualquer pessoa que navega na nas redes hoje em dia, a grande maioria das pessoas certamente se deparou com informações dessa natureza, né, com esse tipo de conteúdo, que são eh conteúdos que estão ao nosso redor, a gente precisa lidar com eles, mas ao mesmo tempo também é importante que a gente saiba eh identificar e que a gente saiba se precaver, que a gente saiba se proteger de eventuais riscos associados a a esses tipos de conteúdos. Então, sintetizando a proposta da oficina, a gente poderia descrever dessa forma,
é o problema da desinformação nas redes em uma perspectiva acessível e cotidiana. Então, o objetivo dessa oficina, pense antes de compartilhar, é justamente que a gente possa refletir sobre esses conteúdos e que a gente possa estar mais preparado para eh lidar com essas informações que vão estar ao nosso redor inevitavelmente nas redes. E aí a gente entende que essa é é uma temática bastante importante, inclusive porque quando a gente fala em desinformação, quando a gente fala eh em fake news, eh isso é muito associado a um um tipo de embate de política político partidário na
realidade. E aí eh essa discussão sobre essa problemática cotidiana das informações com as quais a gente precisa lidar termina ficando em segundo plano. E aí é importante que essa discussão eh se faça e que essa discussão esteja presente, que essas reflexões estejam presentes no âmbito educacional justamente para que a nossa população, para que nós possamos estar mais protegidos, mais preparados para lidar com essas informações. Então, basicamente, eh a proposta da oficina, ela tem como eh como objetivo geral, né, desenvolver competências de eh análise crítica e responsável diante de informações que circulam em meios digitais. Então,
a gente vai trabalhar essas competências aí, pretendemos trabalhar essas competências justamente a partir desses eh desses conteúdos que são eh cotidianos, que fazem parte da vida de todo mundo que navega nas redes, que é importante que a gente se prepare, que a gente possa estar mais preparado para lidar com essas informações. Então, basicamente, eh, a oficina ela é composta por eh exemplos baseados em situações reais, casos de desinformação, informações que circulam nas redes. Esses que eu mencionei aqui, eu acredito que quem tá acompanhando a gente certamente já eh já lembrou de cara de alguma informação
sobre algum alimento que que é muito bom e é milagroso e todo mundo deve consumir ou então algum alimento que é prejudicial, que ninguém deveria consumir. Esse tipo de informação que circula sempre. Então são eh eh são os casos com os quais a gente vai eh com os quais a gente vai trabalhar. A gente se preocupou em ter materiais bastante eh flexíveis, em ter eh materiais que possam ser adaptáveis a uma gama bastante ampla de de contextos de de conteúdos. Então, a gente vai trabalhar com materiais opcionais, eh cartões didáticos, fichas, eh slide, o material
digital também tá disponibilizado como uma, eh, como uma opção. E a gente pensou realmente também num conteúdo adaptável. Então, vou vou conversar aqui sobre eh os diferentes conteúdos que compõem a oficina e eh nós vamos perceber ao analisar esse esse conteúdo daí que há há um uma gama muito ampla aí, um conjunto amplo de opções que podem ser escolhidas a depender eh de cada contexto, de cada escola, de como facilitador quer trabalhar. Então, a proposta foi realmente dar opções, foi realmente flexibilizar de modo que o o trabalho seja efetivamente encaminhado, né? Então, eh, a oficina
é composta por dois encontros, basicamente a proposta é que ela ocorra em dois encontros. E aí em síntese, eh a gente vai ter eh atividades práticas em equipe, bastante importante devido a o componente da da integração. A gente vai falar um pouco sobre ele mais à frente. E após cada atividade prática, a gente vai ter também momentos de discussão, momentos reflexivos. Então, o nosso conteúdo vai incorporar eh essas duas essas duas vertentes de trabalho que vão se unir aí com o objetivo, o intuito de propiciar uma boa experiência pedagógica para os participantes da oficina, paraa
comunidade, estudantes, pais e eh quem quer que esteja participando da oficina. A gente quer que todos tenham uma boa experiência eh pedagógica. Então, seguindo aqui eh adiante, vamos conhecer um pouquinho sobre esse material, vamos conhecer um pouquinho sobre eh esses eh esses conteúdos. Eh, e aí eu vou eh vou mostrar agora para que a gente comece a compreender um pouco a proposta que vai ser abordado, uma das reflexões que vão eh uma das reflexões que vão eh que vão pautar essa essa oficina. E aí, a partir e é e desses conteúdos que eu for mostrando,
a gente vai conseguir visualizar aqui a a estrutura da oficina, entender como ela tá organizada, entender também os materiais. Então, acho que uma forma eficiente de de eh de promover uma compreensão desse conteúdo é justamente fazer com que a gente visualize cada atividade, fazer com que a gente eh entenda como elas estão estruturadas, né? Bem, então nessa eh nessa perspectiva, essa é uma das reflexões que vai pautar essa oficina, tá? eh ter informação faz a diferença. Como diferenciar uma uma opinião de um fato, né? E a isso é bastante importante na medida em que eh
essa eh essa profusão de informação que existe eh nas redes, né? Eh faz com que a gente precise diferenciar isso daí até pra gente avaliar criticamente conteúdos aos quais a gente é exposto e eventualmente eh eh não eh não cair eh numa eh não cair numa numa armadilha informacional, né? Então, eh, vamos olhar um pouquinho o material dessa dessa primeira dessa primeira atividade aqui pra gente compreender como ela tá estruturada, tá bem? Então, passando eh passando em frente aqui, a gente tem uma uma situação que é apresentada eh nessa nessa primeira atividade, é uma das
situações, tá? São várias situações aqui opcionais. Essa é uma das que é apresentadas aqui e eh de anúncio prometendo lucros. Eu acho que a maioria das pessoas aqui deve ter esbarrado numa deve ter esbarrado numa situação dessa natureza aí nas redes, deve ter recebido algum tipo de eh de comunicado milagroso, né? Eh, prometendo lucros fáceis. Então, eh olhando aqui a informação, essa é a informação que é descrita na atividade, tá? Eh, uma amiga viu um anúncio nas redes sociais prometendo um lucro de R$ 2.000 com vendas. E aí, até aí tudo bem, o lucro é
uma coisa boa, né? Mas aí começa investindo R$ 150 e convidando outras três pessoas para participar. Então esse final da eh da frase aqui já tem essa informação. Para receber esse lucro precisaria pagar e convidar outras pessoas para participar participar para pagar também na verdade, né? E aí eh a gente tem uma situação bem cotidiana aqui, né? Com base nessas informações, que que a gente pode dizer para essa amiga, né? Qual a melhor informação para tomar uma decisão? a gente tem aqui uma eh um conjunto de informações que é trazida acerca dessa situação. Então, a
gente vai ter nessa atividade uma situação em algumas informações auxiliares, tá certo? E aí a gente pode analisar essas informações com calma, né? A primeira informação aqui e oferta de ganhos rápidos com investimento e recrutamento de pessoas são perigosas e podem configurar esquemas de pirâmide que são ilegais no Brasil, né? Então, eh, uma informação já que se a gente atentar para ela, se a gente considera, se a gente sabe que essa informação é correta, já acenderia um sinal de alerta para essa proposta aí ter lucro, né? Eh, a informação B, né, que é um modelo
de negócios que foi amplamente premiado em 2023 e tem se tornado uma importante fonte de renda. Pois é, e aí analisando essa informação eh B aqui, seria uma coisa positiva. Então, essa proposta deve ser boa, já que esse modelo de negócio foi premiado, se torna uma importante fonte de renda. E aí, o que que a gente percebe inclusive com essas duas informações, com a informação A ou a informação B, que a depender de qual dessas informações está correta, isso vai impactar minha decisão. Isso impactaria a minha decisão de aderir a essa proposta ou não, né?
Então, deter, é ter, na verdade, informação e eh saber a procedência daquela informação é muito importante. Uma das características fundamentais da informação, da disponibilidade de informação, é que a informação ela viabiliza decisões. A informação permite que decisões eficientes sejam tomadas. Então, só com base aqui nessa situação, se for A ou se for B, a correta, isso já mudaria a decisão de alguém diante de um anúncio dessa natureza, né? E aí, eh, a gente sabe aqui, naturalmente, eu posso até, eh, a gente pode até aqui adiantar e dar o spoiler, nesse caso daqui, né, a, a
informação correta é é a informação A, né? Então, a gente sabe que eh ofertas de ganhos rápidos elas são bastante perigosas, né? Pode configurar esquema de pirâmide de fato. Então, essa seria uma proposta para a qual a gente precisaria eh ter o alerta ligado, né? Eh, já em relação à à informação B, a gente percebe que é uma informação falsa, né? E a proposta dessa atividade aqui, inclusive, é que eh diante dessas informações, as equipes ou os participantes da oficina, eles possam identificar eh que tipo de informação seria imprescindível para tomar a decisão. Com base
nessas informações, né, qual seria a melhor delas, qual dessas informações viabilizaria a tomada de decisão. A proposta da atividade, inclusive, ela até e até prevê que que as equipes, que os participantes da oficina, eles possam perguntar ao facilitador, possam confirmar com facilitador a veracidade de uma dessas informações. Ó, você eh eu posso confirmar a veracidade de uma dessas informações. Qual dessas informações aqui eh vocês querem que eu confirme aqui a veracidade para viabilizar a a decisão? Então, seria até uma eh uma uma proposta análoga à aqueles aqueles programas de TV que tem aqueles e eh
um um quiz, um programa de conhecimentos gerais. E aí o participante pode eliminar ali uma das respostas, pode perguntar, confirmar a veracidade de uma das alternativas. Então, uma proposta semelhante que a gente propõe no no eh no caderno, né? eh de modo que o os participantes, a turma possa refletir sobre eh possa refletir sobre a eh a importância de ter as informações corretas para tomar uma decisão. A gente percebe, inclusive que essa informação aí se eh caso alguém eh queira saber a a o grau de veracidade dela, é uma informação que a gente não consegue
determinar a veracidade dela, né? mesmo com o lucro abaixo do prometido, pessoas que se dedicam muito sempre obtém algum retorno financeiro. Então não dá para dizer que isso é verdadeiro ou falso, porque isso é um entendimento que pode variar muito de pessoa para pessoa, né? a gente chega inclusive nessa perspectiva a a segunda parte da a segunda parte da atividade que é justamente a diferenciação entre fatos, mentiras e opiniões. Como é que a gente pode diferenciar eh esses elementos aí que também é algo crucial, também é algo fundamental para eh a a nossa convivência, paraa
nossa eh para eh para o nosso acesso às redes, na verdade, né? E aí, eh, nessa, eh, nessa perspectiva, a gente tem aqui as mesmas frases, né? Eh, essas ofertas são perigosas, podem configurar aí um ganho eh algo ilegal no Brasil. Eh, é um modelo eh amplamente premiado e eh mesmo com o lucro abaixo do do prometido, quem se dedica vai conseguir ali alguma coisa, né? Então, a gente consegue eh caracterizar essas informações justamente como um fato, como uma mentira e como uma opinião. E aí essa distinção realmente é fundamental diante dessas informações com as
quais a gente pode se encontrar nas redes, né? Então essa atividade eh tem essa eh tem essa abordagem. Basicamente, a proposta dessa atividade é apresentar situações distintas aos participantes para que haja essa discussão, essa reflexão sobre eh o que que é fato, o que que é mentira, o que que é opinião e previamente para que os participantes identifiquem que tipo de informação aqui vai ser crucial, que tipo de informação, qual dessas informações aqui seria necessária que eu soubesse para tomar a melhor decisão, justamente para estimular essa reflexão sobre a importância da informação na tomada de
decisões. Aí alguém eh alguém me ouvindo pode até pensar assim: "Tá, compreendi que compreendi que a proposta dessa atividade seria apresentar eh seria apresentar informações aos participantes. A gente vai discutir qual informação seria crucial ali na tomada de decisão e pode diferenciar depois essas informações entre fato, mentiras e opiniões. Mas eh não achei esse exemplo do não achei esse exemplo do eh do anúncio Prometendo Lucros tão interessante assim. Acho que para paraa minha turma, pro meu grupo, eh talvez esse exemplo não funcione, não tem problema. a gente trouxe, na realidade, a gente traz no caderno
uma pluralidade eh bastante ampla, uma gama ampla de exemplos, justamente para que possa haver essa escolha por parte do facilitador, da facilitadora. Então, são eh quatro exemplos para essa atividade específica. Todas as atividades estão tem eh tem vários exemplos e aí para essa especificamente eh são quatro exemplos. de uma viagem, eh, o do uso de chá para regular a pressão e o de resgate de valores esquecidos, que eu acho que é um tipo de conteúdo que eh bastante gente esbarra aí nas redes também, né? Clique aqui para verificar se você tem algum valor esquecido a
ser resgatado, né? Então, também é um conteúdo eh com que a gente visualiza, com o qual a gente lisa bastante. Então, eh a gente vai ter aí uma gama diferente de exemplos. A proposta da oficina é que eh o facilitador, a facilitadora escolha, a gente sugere no caderno, inclusive, que tem quatro exemplos. E aí o facilitador pode escolher os três mais interessantes para trabalhar enquanto atividade. Mas isso daí varia também. Então se se alguém falar: "Ah, tô tô vendo o conteúdo aqui, eh acho que esses três talvez tome muito tempo, seria interessante trabalhar só dois
na na minha oficina?" Não tem problema, pode adaptar. Ou o contrário também, se alguém falar assim: "Ah, eh, daria para trabalhar os quatro na minha". Acho que eu achei interessante, acho que o público gostaria, fluiria bem, então, eh, gostei da ideia de trabalhar os quatro também, não tem problema nenhum. Então, eh, a ideia é justamente que a gente tem opções, escolha quais a gente vai trabalhar, quais não serão trabalhados, né? Ou até trabalhe tudo se for eh, se for possível, se for pertinente também. Aí já entendemos também que o conteúdo vai eh vai trazer opções
de de contextos, opções de de cenários a serem trabalhados, a serem apresentados aos participantes. E aí agora vamos dar uma olhada em como esse conteúdo vai se materializar na na oficina. Então, a gente tem essa primeira eh essa primeira abordagem aqui. Nesse exemplo específico tem eh o tá o conteúdo referente a a duas situações, essa situação do do eh dos lucros fáceis, que eu eh apresentei ainda há pouco, e uma situação aqui de um chá para regular a pressão, que é um conteúdo que a gente visualiza bastante nas redes também, né? Alguém falando que tem
um chá que é muito bom e que ajuda na pressão. Então, eh, a gente tem dois formatos aqui de, eh, de materiais, tá? é o primeiro é esse formato que tá sendo no apresentado no slide agora, que é o formato de cartões didáticos. Então isso pode ser e impresso e recortado para que os e os participantes manuseem esse conteúdo daí e aí você consegue e eventualmente destacar qual informação de eh referente a cada situação ela é a mais eh ela é a mais importante para tomada de decisão, né? Então, a gente consegue manusear os conteúdos
para identificar essas informações, consegue também fazer ali a a associação entre as situações e entre eh cada informação relacionada a ela. Também consegue associar com os cartões do que que é fato, do que que é mentira, do que é opinião. Então, existe a possibilidade de trabalhar com cartões didáticos. Eu gosto bastante de trabalhar com cartão didático, tá? Depender da eh da quantidade de de participantes na oficina, eu acho muito legal. Eh, acho que as pessoas manuseando esses cartões, elas eh têm um um nível de de engajamento, de discussão eh entre elas. Então, é bastante eh
é bastante visual a organização da informação quando a gente trabalha com esses cartões, mas ao mesmo tempo, a depender da quantidade de público, eh talvez não seja viável recortar tanto cartão assim se eu tiver esperando um público muito eh muito grande. Então, eh a gente também tem esse mesmo material numa versão em ficha de apoio, tá bom? Então essa eh essa mesma atividade que a gente discutiu agora, seja inicialmente para analisar as informações e verificar qual delas é a mais indicada para ajudar a decidir, eh seja a na segunda parte dela, que é para separar
as informações entre fato, mentira, eh opinião. Então as duas possibilidades estão colocadas também nessa ficha de apoio aí, porque aí é possível eh também trabalhar com esse material sem precisar imprimir e recortar uma quantidade muito grande aí de cartões a depender do público. E lembrando que além da versão em cartões que a gente pode recortar e além dessa versão aqui de ficha de apoio que a gente consegue imprimir e e entregar na hora e a atividade ser respondida ali também com tranquilidade, também tá disponível no material, os slides, o material digital também tá disponível porque
pode ser projetado e pode ser trabalhado também nessa perspectiva. Eu acho que o digital eh ajuda bastante, o digital eh facilita bastante a compreensão do conteúdo quando a gente tá projetando ali os eh os materiais, tá bem? E aí, por fim, eh, para concluir cada, eh, cada ciclo de atividade, eh, a gente tem também uma, eh, fundamentação conceitual e um momento reflexivo. Eu tinha comentado isso na, no, no slide de apresentação, né? cada eh atividade, a cada ciclo encerrado, a gente vai refletir sobre aquilo que foi trabalhado na atividade. Aí esse é o momento do
facilitador, da facilitadora trabalhar alguns conceitos, esclarecer a importância de algumas informações da da das mobilizações eh reflexivas que foram trabalhadas ao longo da atividade. Então, para essa atividade específica, a gente tem e eh esses tópicos aí, né? O que é informação, né? eh como a informação impacta nossas escolhas. Eh, qual a diferença entre fato, mentira e opinião? Então, esse conteúdo tá trazido aí justamente para que eh vinculado à atividade eh prática, haja também um momento de diálogo, um momento de discussão, um momento reflexivo com o grupo. Eh, e aí alguém pode pensar assim: "Tá, mas
eh essas diferenças entre fato, mentira e e opinião, eh como é que isso pode ser conceituado?" Pois é. E aí é esse conteúdo ele é trazido também, essa fundamentação conceitual, ele é trazida também no material da oficina. Então tá tudo bem especificado lá. Se alguém precisar de uma definição de informação, precisar de uma definição de fato, de mentira, de opinião, também tá tudo bem especificado desse material, de modo que o facilitador, a facilitadora possa se preparar para eh desenvolver essa atividade. Eh, é interessante até, eu acho que eh quem tiver à frente da oficina, um
facilitador ou facilitadora, que possa até explicar, falar com suas palavras. Então, se alguém, eu tenho um um um uma noção do que que é fato, o que é mentira, do que é opinião, posso falar com as minhas palavras? É claro que pode, com certeza. Eh, vale a pena dar uma olhada no conteúdo, verificar o que tá sendo trabalhado lá pra gente ficar em sintonia com a proposta pedagógica da oficina. Mas, eh, ao mesmo tempo, é importante, inclusive, que a gente adequa a linguagem ao público presente, que a gente possa se aproximar das pessoas, possa dialogar
com eh com as pessoas. E nessa perspectiva, nada mais adequado, inclusive do que o facilitador faça essa leitura e utilize ali os termos adequados, apresente o conteúdo de forma adequada ao grupo. Então, todo esse material vai estar disponível para reflexão, tá bem? E aí, eh, vou mostrar aqui, eh, rapidamente pra gente, eh, visualizar o restante do conteúdo. Essa é uma outra abordagem, uma outra proposta de atividade que a gente traz na oficina, né? Eh, como que a desinformação ela pode ser identificada? Existem indícios de que um conteúdo é falso? Isso é uma reflexão também bastante
importante quando a gente tá lidando com essa pluralidade informacional, pluralidade de conteúdos que existe nas redes, né? E aí a proposta para essa atividade aqui foi justamente a proposta de um jogo dos sete erros. Eu vou até pausar aqui por alguns segundos enquanto eu falo, porque é mais forte do que a gente, né? Quando a gente esbarra numa imagem dessas, a a gente já tende imediatamente a a procurar, tentar identificar ali os erros. E aí eh essa eh essa metáfora, uma alegoria, na realidade, que foi proposta para eh para essa atividade é justamente vincular a
procura, por indícios de uma desinformação, a procura por indícios de uma informação falsa, fazer uma associação entre ela e o jogo dos sete erros. Imagine inclusive que só nesses segundos que eu tô aqui falando que talvez eh algumas pessoas já tenham identificado alguns dos eh alguns dos erros por eh eh por uma questão do tempo aqui, tá? a gente não vai eh eh não vai poder se prolongar muito no slide, mas eh deixa eu passar aqui pro próximo que eu já Pronto, aqui tem tem temos os erros identificados que aí acredito que algumas pessoas certamente
já acharam algum deles. E essa é essa é uma uma abordagem didática para que a gente possa compreender eh como identificar indícios de desinformação, o que que tá fora do padrão, o que que tá fora do comum, o que que num determinado conteúdo indica que esse conteúdo eh pode não ser verdadeiro. E aí a proposta da oficina eh traz também alguns desses eh desses indícios. Esse é um exemplo de dois dos conteúdos que eh que estão presentes, tá? Tem tem mais conteúdos. A a ideia aqui é que o caderno traga várias opções. Esses são dois
dos que eh dos que são trazidos no eh no caderno. E aí dois eh dois contextos também bastante eh bastante conhecidos, eu acho, por muita gente, né? O o primeiro deles é sobre o microondas, um umas correntes, umas informações que que circulam, dizendo que microondas é uma coisa bastante prejudicial, porque as ondas são piores do que a radiação. E aí tem esse conteúdo que circula aí pelas redes. Não é um conteúdo verdadeiro naturalmente, mas tem bastante conteúdo circulando a esse respeito. O outro conteúdo é eh do arroz de plástico. Não sei se alguém já esbarrou
nesse nesse conteúdo aí nas redes também. alguns conteúdos afirmando que eh existe um arroz que é vendido, que ele é de plástico, que faz mal, não poderia ser consumido. As pessoas iam ser envenenadas ao consumir esse conteúdo. Também é um conteúdo eh também é um conteúdo que não é verdadeiro, né? E aí a gente percebe, analisando esses conteúdos, vários indícios da desinformação, né? Então tem uma lista de sete indícios de desinformação. São justamente o os eh os indícios que a gente vai pensar analogamente ao jogo dos sete erros, né? Então, é o autor ou origem
da mensagem é desconhecido. Pois é, um conteúdo circulando, cujo autor cuja origem é desconhecida, isso eh em si já seria um indício de desinformação, já é um sinal de alerta, né? Mas quem é que assina essa mensagem? De onde que veio essa informação? Eh, um conteúdo que não apresenta fontes de informação verificáveis, também seria um outro indício, né? Um conteúdo que não apresenta informações precisas, um conteúdo com informações muito vagas, isso também é um indício. Um conteúdo alarmista ou exagerado, né, apelando ao medo das pessoas, também é um outro indício. Dados que podem até ser
verdade, mas eles estão fora de contextos, tem relação com outros locais, outras épocas. Isso também é um indício de desinformação. Eh, um que se relaciona com a primeira atividade da gente, uma opinião sendo apresentada como um fato. Isso é um indício também muito forte de desinformação, né? Eh, a apresentação de algo que é opinião de alguém. A pessoa pode até achar aquilo dali, mas tá sendo apresentado como um fato. Também é um indício, bem como erros, inconsistências na na na imagem, na escrita. Esse é um indício, inclusive, que é bastante comum, né? as pessoas costumam
atentar para isso daí quando o texto ali tá tá meio errado, tá meio com informações ali eh grafadas incorretamente ou tem algo estranho na imagem, a gente já desconfia que foi um conteúdo adulterado, né? Eh, bem, então eh essa também é uma das propostas de atividade para ser pensada aí eh na no âmbito da oficina, essa reflexão sobre a identificação de indícios de desinformação. E aí, assim como a atividade anterior, tá certo? Essa oficina, essa atividade aqui, ela também eh tem formatos diferentes de de trabalho. Então, ela também é trazida, eh, enquanto cartões didáticos, que
aí você pode recortar cada cartão e distribuir entre os participantes. E aí cada um analisa lá eh a sua situação e tenta eh tenta identificar os indícios. Eh, assim como eh a possibilidade dos cartões didáticos, também existe a possibilidade de trabalhar com as fichas, que foi algo análogo ao que eu mostrei, semelhante ao que eu mostrei na atividade anterior. Então, também existem os diferentes tipos de formatos para que essa atividade aí seja trabalhada, de modo a atender mais adequadamente o perfil de cada turma, as possibilidades pedagógicas de cada instituição de eh de cada facilitador também.
E aí, para concluir, tá certo? Essa é a última atividade que a gente vai eh mostrar aqui rapidamente, só para eh para que a gente tenha uma ideia da possibilidade da do todo da oficina. A gente não mostrou todas aqui, a gente selecionou algumas para mostrar de de modo que eh de modo que seja possível compreender a proposta global, mas aí dando uma olhada no caderno depois vai ficar mais fácil de de verificar tudo que tá lá disponibilizado, todas as possibilidades que são trazidas. Então, essa é uma outra reflexão que eh na na nas conversas,
inclusive, que tivemos ao elaborar esse material, algo que a gente considera muito importante. Eh, toda informação deve ser compartilhada, né? Eh, mesmo que seja informação correta, eh, vale a pena compartilhar tudo. E aí alguém vai compartilhar, por exemplo, um um vídeo de de alguém brigando ou de uma cena de de um acidente, de algo do tipo, e a pessoa vai dizer: "Mas é verdade, aconteceu, eu não tô inventando isso daqui, não é fake". Tá, mas só por ser verdade, vale a pena mesmo compartilhar. E aí essa é uma outra reflexão também eh necessária que é
abordada nessa atividade daqui. Então, para essa para essa atividade específica, são trabalhados aqui os eh requisitos, alguns critérios que podem ser aplicados para definir se vale a pena ou não compartilhar um determinado conteúdo. E aí os critérios que a gente adota aqui é esse conteúdo, ele é informativo, ele traz dados é reais. né? Eh, esse conteúdo ele é relevante, ele tem utilidade e esse conteúdo tá contextualizado, tá apresentando uma situação clara, né, com referência a um lugar, a uma circunstância específica, eh, ou tá trazendo ali algum tipo de distorção, fornecendo um recorte parcial. Então, essa
informação da contextualização também é bastante importante, né? E aí, nesse sentido, a gente traz nessa nessa atividade aqui, eh, conteúdos que também são comuns, que circulam bastante nas redes, né? Eh, um vídeo que mostra duas mulheres brigando e aí alguém dizendo que é uma briga por ciúme. Eh, um portal jornalístico que traz informações sobre cursos e emprego, que é um conteúdo aí eh interessante. E aí um vídeo de alguém caído no chão após um acidente. Aí tá mostrando as ruas, tá dizendo que por conta do acidente ali eh pode impactar o trânsito, né? e um
vídeo de um adolescente, um um fenômeno que também surgiu na Ges recentemente, um adolescente que se apresenta, diz que ganhou muito dinheiro e que tá ganhando muito dinheiro e fica dando dicas para as pessoas ganharem dinheiro sem precisar ir pra escola, dizendo que a escola é um ambiente atrasado, que não ajuda as pessoas, um conteúdo terrível, inclusive, que eh tem tem sido muito disseminado nas redes, né? Eh, gente dizendo que a escola não ajuda e que dá para ganhar muito dinheiro sem precisar eh ir pra escola. Então, eh, vale a pena compartilhar esse tipo de
conteúdo. E aí os critérios de compartilhamento, eles mostram pra gente justamente e essas perspectivas aqui. Eh, o, o conteúdo da briga, ele pode até trazer uma informação real, porque a briga realmente aconteceu, tinha duas pessoas brigando, não é fake, mas ao mesmo tempo não é relevante. E eu também não sei o contexto dessa briga, já não vale a pena compartilhar, né? eh o conteúdo jornalístico que tem uma dica ali de emprego, uma dica de eh de cursos gratuitos. Esse conteúdo ele atende todos esses requisitos, seria um conteúdo interessante para ser compartilhado. Por outro lado, já
o conteúdo do acidente, uma pessoa lá caída no chão, isso não é um conteúdo relevante. Poderia até compartilhar ou ou compartilhar a informação de que o trânsito tá afetado um determinado lugar porque houve um acidente, mas não precisa compartilhar um vídeo de alguém cair no chão acidentado, né? Então essa informação já não é relevante. E o último conteúdo aqui é o pior de todos, né? Não é um conteúdo informativo, também não é um conteúdo relevante. Eh, você pode até compreender o contexto que tem alguém falando, saber de onde aquela pessoa é, mas eh já não
seria um conteúdo interessante nesse sentido, tá bom? Então, apresentando, eh, trabalhando cada uma dessas características, cada um desses critérios com os, eh, com os participantes, a gente consegue, eh, visualizar ali alguns requisitos a serem atendidos antes de compartilhar uma determinada informação, né? o critério de ser informativo, de ser relevante, de ser contextualizado. Então, é algo bastante próximo da realidade das pessoas e algo que pode estimular uma relação mais saudável com as redes, uma relação mais benéfica com as redes e uma relação que não aborde, que não gere eh eventuais eh danos, eventuais desgastes, eventuais problemas
em consequência de um compartilhamento, tá bem? Então, essa foi a a última atividade que que a gente tinha aqui para mostrar. E aí, para concluir a fala aqui bem eh bem rapidamente, tá? algumas considerações finais. Essas são algumas características da eh da oficina, a proposta de promover integração, socialização, trabalho em equipe. Então, a ideia é que a gente eh trabalhe com grupos com composições variadas. Essa orientação, ela tá explicitada no material. Vamos trabalhar em equipe. E aí eh nessas equipes a gente pode ter estudantes, pode ter pais, pode ter professores, membros da comunidade ali acadêmica.
E aí, de modo que a gente tem uma composição variada nesses grupos, isso é bastante eh bastante importante. Eh, a gente precisa, é necessário, na verdade, eh, estudar os conteúdos do os conteúdos do material pra gente compreender ali quais são os conceitos, o que que tá sendo trabalhado, tá tudo bem especificado, tá tudo bem descrito no material, certo? Importante também analisar e selecionar e separar os materiais que a gente quer utilizar, como a proposta é trazer opções, então tem tanto exemplos que a gente pode utilizar ou não, cenários, contextos que a gente pode utilizar ou
não, e formatos de atividade também. Essa aqui eu quero trabalhar com os cartões didáticos, essa aqui eu vou trabalhar com a ficha, essa aqui eu vou trabalhar com os slides. Então é importante dar uma olhada nesse material para visualizar aquilo que vai ser mais interessante para trabalhar, justamente com foco no perfil do público, né? E aí, eh, eh, a gente destaca aqui a importância da gestão do tempo, das atividades, né, do manuseio do material impresso. Se a gente tiver trabalhando com cartões, com fichas didáticas, então a entrega disso, entrega o material, recolhe o material, é
importante prestar atenção a isso daí para que a atividade flua adequadamente, né? que haja também uma mediação de divergências, porque pode haver entendimentos distintos no âmbito de cada equipe, de cada grupo que tá trabalhando ali. Ah, porque eu concordo com essa informação, eu não concordo com essa. E aí é parte do papel do facilitador eh fazer essa mediação daí e também observar o andamento das atividades, que é algo que a gente já faz naturalmente, né? Então, acompanhar a realização da atividade, acompanhar os participantes de cada equipe e dar o apoio necessário. Sobre essa mediação de
divergências, aí eu vou fechar a fala aqui, inclusive trazendo um dado importante sobre essa eh sobre essa formação, tá? que é justamente a ideia de promoção, de reflexão ao invés de contraposição de valores. Então esse é um elemento muito importante. O o objetivo da da formação, a proposta, e aí a gente quer deixar isso bem claro também, eh a proposta da formação, eh não é dizer que essa informação X ou Y é tá certa ou tá errada ou dizer que é aquele chá ali pode tomar ou não pode. Naturalmente a a ideia na realidade é
promover reflexão. Então, naturalmente, a gente precisa levar em consideração eh o contexto, a realidade ou a as características daquele público e fazer essa mediação aí sem e eventualmente contrapor. A proposta da da oficina não é contrapor, até porque mais importante do que é mais importante do que contrapor um fato específico, dizer que essa informação é verdade ou não é verdade, esse esse alimento faz mal ou não faz, mas aí eu tenho uma tia que usou e disse que fez muito bem para ela. Mais importante do que contrapor informações específicas, é promover uma reflexão, é a
gente compreender a importância de ter informações corretas, compreender eh quais são os indícios de um conteúdo falso para que eu possa identificar, compreender que nem toda informação é pertinente de ser compartilhada, que é importante que seja relevante, que seja informativo, que atenda esses critérios. Então, a reflexão em torno do desenvolvimento dessas competências é mais importante do que a contraposição da informação X ou Y, que tá certo ou tá errado. A proposta da oficina não é essa. E aí cabe justamente ao facilitador fazer essas mediações no âmbito de cada equipe para que exista ali um momento
de integração, um momento de diálogo e essas reflexões sejam efetivamente desenvolvidas, certo? Então, bem, eh diante disso, eh podemos concluir aqui a nossa eh a nossa fala, nossa apresentação de de oficina. Eh, espero que o relato aqui tenha sido eh tenha sido útil e já eh agradeço de cara eh ao Roberto, Ian, toda eh toda a equipe aqui eh que tá viabilizando esse eh esse momento e me coloca, inclusive inteiramente à disposição posteriormente para outras conversas, para esclarecimentos, para qualquer tipo de de apoio aí que for necessário. Eh, esperamos que essa eh essa oficina contribua
bastante, seja uma experiência legal para os participantes e facilitadores e para as escolas de modo geral. Obrigadíssimo. Com certeza, professor Felipe, vai ser, né? Eh, nesses dias atuais somos bombardeados, acho que esse é um termo, né? Bombardeados de informações por todos os lados nas diversas mídias, né? E aí refletir sobre isso para entender, né? Sobre o que são fatos, o que são mentiras, fakes, o que são opiniões. Isso é muito importante a gente entender também, né? que pode ser uma opinião, isso não significa que é fato ou que é mentira, mas é uma opinião. Isso
é extremamente importante. E aí quando a gente pensa em trazer isso, essa reflexão para dentro da escola, isso se torna bastante potente, né? E eu achei muito interessante que na sua elaboração dessa proposta de oficina você traz várias metodologias, vári várias formas de realizar, né? com cartão recortado com slide e isso vai ajudar muito as pessoas. E como eu já te disse pessoalmente, eu achei que relacionar o jogo dos sete erros, né, pra gente pensar nisso é espetacular, porque é como é quase é mais forte do que a gente, né? Quando a gente vê um
jogo dos sete erros, a gente sai logo procurando o que que é que tá errado. Então, eu acho que um exercício que a gente pode aprender a fazer para, ao receber uma informação refletir um pouco sobre aquilo, né? Será que isso aqui tá realmente se tratando de uma informação correta? Tem autoria, né? não tá muito eh exacerbada a informação. Eu acho que isso é extremamente importante. Eh, e isso acho que como resultado vai exatamente no nos trazer para esse ponto, né, para essa pergunta que é o que move essa nossa oficina, né? Pense antes de
compartilhar. E aí a ideia é essa, né? Será que é realmente preciso compartilhar? Será que chegou? Eu já tenho que mandar. Será que tem uma relevância nisso? Ou seja, a palavra é reflexão. Não é isso, professor Felipe? É isso que a gente quer promover nessas quase 39.000 escolas que que participarão do do PDDE escola e comunidade e todas as outras que quiserem fazer, né? todas as escolas desse país, que ainda que não sejam eh elegíveis para o programa, elas poderão eh usar esse material que tá todo lado disponível no site e promover esse tipo de
oficina, esse tipo de reflexão nas suas escolas. Professor Felipe, muito muito obrigado pela sua presença. Eh, e agradecer toda a sua disponibilização em elaborar esse material, em participar junto com a gente. É, tenho certeza que o impacto disso vai refletir, né, em em melhoria de de processos, melhoria de de comportamentos, na verdade, no âmbito de todas as escolas. Muito, muito obrigado. Tá OK? Excelente, felicíssimo e à disposição. OK. Muito obrigado, professor. Bem, gente, agora seguindo a nossa programação, eh, a gente vai trazer a professora Jéssica Morito, lá da Universidade Federal de São Carlos, que vai
falar com a gente sobre uma outra oficina, a oficina Desafios da Comunicação nas relações do cotidiano no ambiente escolar. Então eu agradeço muito a presença do professor Felipe e convido a professora Jéssica então para compor essa nossa mesa, né? E enquanto a professora Jéssica chega, eu vou eh eh ler aqui eh uma uma pergunta que veio lá no nosso no nosso e-mail, né, no proec@mec.gov.br, br e dizendo o seguinte: "A ação concernente a oficina fake news é obrigatória nos ciclos 2024 e 2025?", pergunta a Roberta Letícia, né, que é coordenadora de planejamento estratégico da SEMED
de Paragominas Pará. Eh, professora Roberta, queria muito agradecer sua pergunta. Eh, queria muito agradecer a sua pergunta e aproveitar para esclarecer um problema que a gente teve aqui, eh, um problema de de de um problema técnico, né, na na subsecretaria de assuntos tecnológicos do Ministério da Educação. Boa tarde, Jéssica. Vou só concluir isso aqui. Eh, por um por esse problema técnico, algumas escolas do PROEC que fizeram seus planos de ação em 2024 e em 2024 tinha uma oficina que é a oficina obrigatória de 2024, que é desafios da comunicação nas relações do cotidiano no ambiente
escolar, que a professora Jéssica vai explanar pra gente agora. Eh, essas oficinas foram alteradas, mas foi por um bug, um problema do sistema que a gente já tá providenciando a correção. Então, vale registrar aqui a oficina obrigatória do ciclo de 2024. É essa oficina que a professora Jéssica vai explanar pra gente agora, certo? Desafios da comunicação nas relações do cotidiano no ambiente escolar, que já está disponível também lá no site do ProEC, que já foi realizada por várias escolas. E a oficina do ciclo 2025, a obrigatória é essa que o professor Felipe acabou de apresentar,
que é pense antes de compartilhar o poder da informação e o perigo das fake news. Mas vale registrar também que as escolas que estão programando agora, que vão fazer o projeto de formação pro ciclo 2025, além de fazer essa obrigatória, que é a Pense antes de compartilhar, pode fazer também novamente os desafios da comunicação nas relações do cotidiano, que é uma prevenção a violências, que é uma oficina muito interessante que foi obrigatória do ano passado, tá? Ok, professora Jéssica, muito bom tê-la aqui conosco e nessa tarde para conversar um pouquinho sobre essa importante oficina que
foi a oficina obrigatória do ciclo 2024, que é desafio da comunicação nas relações do cotidiano no ambiente escolar. Seja muito bem-vinda, professora Jéssica. Boa tarde, muito obrigada, Júnior. Vamos falar um pouquinho sobre ela. Vou aproveitar então para fazer o Merchan e falar a importância dela, apesar da não necessária obrigatoriedade da realização nesse ciclo 2025, mas para incentivar as escolas para que aderiram, né, a realização dessa oficina, visto aí situações que estão sendo tão recorrentes, ouvindo o professor Felipe falar, vídeos que andam circulando sobre violência, sobre ataque, ataques dentro do ambiente escolar. Então, da gente pensar
um pouquinho sobre essa temática. Fique à vontade, Jésus. Compartilhar o meu slide, por favor. Então, pessoal, agora sim, né, diretamente com vocês. Boa tarde a todos e todos, né, que estão presentes e todos que irão assistir posteriormente a gravação dessa dessa web conferência. é com misto, né, de alegria e confesso que de um pouquinho de responsabilidade que eu participo hoje desse diálogo promovido pela CG Forg, pelo Ministério da Educação, além de reforçar, né, essa grande oportunidade de troca que é o programa Escola e Comunidade, que vem possibilitando eh as vivências, a participação, incentivando, fazendo esse
fomento mesmo a esse resgate à presencialidade dentro da escola. Eu me chamo Jéssica Velous Morito, sou mestre em educação, especialista em violência escolar, mediação e prevenção. Atuo como consultora nos processos para desnaturalizar as violências nos espaços e instituições escolares. Tô trabalhando com essa temática já tem aí um percurso de 9 anos. Então, assim, eh, já vi de tudo que vocês possam imaginar e a nossa teoria é sempre partir da prática. Então, quando essa oficina foi pensada, ela foi pensada de fato para algo que fosse vivacional. E aí eu vou falar um pouco sobre ela, porque
eu sei que às vezes a gente cria uma expectativa gigantesca sobre algo muito teórico e eu vou falar um pouquinho sobre isso depois, mas vou pedir para pass Pronto. Então, quando nós falamos, né, sobre a violência, a gente precisa entender esse breve panorama e a importância dessa oficina e dessa temática. A gente tem um cenário alarmante que vem se evidenciando nos últimos 10 anos, segundo dados que foram trazidos pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, que as situações de violência no ambiente escolar, elas triplicaram, mais do que triplicaram, na verdade. Ou seja, a gente passou
de cerca de 3.700 casos lá em 2013 para mais de 14.000 notificações em 2023. Isso porque a gente pensa somente em situações que são extremas, ou seja, que precisaram de algum aporte médico legal e aí elas conseguiram ser contabilizadas. Se a gente considera essas microviolências que a gente vai naturalizando, com certeza esses dados seriam imensamente maiores. Assim, a gente tem algumas legislações, algumas mais antigas e que todo mundo da educação ali já vivenciou e tá sempre recorrendo, mas a gente tem outras que são mais recentes que vão abordar essa temática com mais afinco. Então essas
legislações elas vão orientar ações integradas de escuta, de proteção, de convivência no ambiente escolar. Então, a gente tem as mais recentes, que são a lei eh 13.185, que vai falar um pouco sobre o combate ao bullying, que é essa intimidação sistemática dentro do ambiente escolar. E a gente vai ter a lei 14811 de 2024, que vai trazer essa questão da proteção das crianças e adolescentes nos ambientes educacionais, visto a demanda que era emergente sobre a questão de violência de ataques eh que a gente tá tendo dentro das escolas. Eh, então está aqui hoje falando sobre
comunicação no cotidiano escolar, né, que é o nome dessa oficina que é gigantesco, porque a gente pensa a comunicação como uma ferramenta para prevenção às violências, né? A gente pensa, além de ser algo eh com o qual eu trabalho, é também um exercício de compromisso com esse chão da escola, a gente pensar em fomentar um espaço em que as pessoas possam estar seguras, se sintam seguras de estar naquele naquele lugar, naquele lugar. Então, com todas as potências, mas também com o acolhimento paraas feridas que a gente tem dentro desse sistema eh educacional. Então, todas as
nossas inseguranças, as angústias, as sobrecargas. Quando a gente pensou essa oficina, foi num espaço mesmo dessa questão de trazer esse acolhimento e depois a gente começar a trabalhar essa temática que é tão profunda. Esses números que eu falei anteriormente, né, não são apenas estatísticas, né, elas refletem realidades que são vivenciadas por estudantes, por educadores e por toda a comunidade escolar. Diante disso, a comunicação no ambiente escolar, ela vai se tornar uma ferramenta essencial para promover esse convívio mais saudável e seguro. Sim, com esse espírito de escuta e de responsabilidade que eu venho falar sobre essa
oficina, que eu tive o prazer de construir como fruto de uma de uma elaboração coletiva mesmo, que foi sensível às realidades das escolas, aos conflitos que nos atravessam e as pontes que a gente urgentemente precisa todos os dias construir e reconstruir entre as pessoas, os tempos, as subjetividades, os afetos e e os estranhamentos que a gente vai tendo dentro desse espaço escolar, pensando além que esses não são apenas números, né? Não são apenas estatísticas, são rostos, são histórias, são silêncios, são gritos e são gestos que nos convocam a ação. E é justamente nesse contexto que
surgiu a oficina Desafios da Comunicação nas relações do cotidiano no ambiente escolar. Passar o slide. Então, agora adentrando mais essa questão da oficina mesmo, né? Já fiz aí o Merchan, trouxe vocês, trouxe dados pensando. Abaixo tem o meu e-mail e tem o site também onde eu coloco mais sobre a questão de violência escolar. Caso alguém queira se aprofundar, precise de auxílio sobre a temática. A gente tá à disposição. A oficina Desafios da Comunicação nas relações do cotidiano no ambiente escolar, ela foi pensada então como uma proposta formativa que reconhece que é a comunicação, que é
esse elo central pra gente criar e fortificar os vínculos na escola. O que eu quero dizer com isso, Jéssica? É muito, é muito simples, gente. Pessoas que não conseguem se comunicar assertivamente, elas têm um distanciamento e esse distanciamento vão culminando, fazendo com que os conflitos se intensifiquem e a gente instaure situações de violências extremas dentro da escola. É bem simples, quem não conversa não socializa. Como é que você socializa se você não se comunica? Se você não consegue se colocar ou se a sua comunicação não é entendida do modo como você tá se colocando? Então,
eh, a gente vai fortificando esses vínculos na escola. Isso significa que além desse conteúdo formal, da técnica da pedagógica, a forma como a gente escuta, como a gente se expressa, como a gente dá sentido às palavras e aos silêncios, impacta diretamente nas experiências de ensino e aprendizagem. Não estamos falando apenas de palavras, né, mas de olhares, de gestos, de silêncios, de ausências. Comunicação é aquilo que une e também aquilo que quando falha afasta, machuca, invisibiliza. É uma oficina que foi construída, né, para acontecer em quatro encontros com metodologias que são vivenciais. Então tem ali todo
dia uma prática, uma ação voltada para essa questão da escutativa, do reconhecimento da diversidade, da construção de estratégias que contribuem para uma cultura de convivência mais ética, mais humanizada dentro das nossas escolas. Ela é aberta para toda a comunidade escolar, os estudantes, os professores, técnicos, gestores, famílias, conselheiros escolares. Porque comunicar, gente, escutar, colher são práticas que atravessam todos os sujeitos da nossa escola. Então, cada dinâmica é pensada pra gente abrir brechas no cotidiano escolar, brechas de escuta, brechas de convivência, brechas de cuidado, de autocuidado, brechas de participação, de mediação, de transformação. O foco vai tá
no processo. Por que o foco tá no processo? Porque a gente não tem como falar que em quatro encontros a gente vai ter uma densidade da nossa temática. Então isso é importante a gente ressaltar. Não tem como eu propor uma oficina para vocês de quatro encontros que vão resolver toda a violência escolar da sua escola. Isso é um ponto importante, mas é um caminho pra gente começar a debater, para começar a criar esses vínculos, para começar a fazer esse resgate as vivências dentro da sua escola. Então a oficina ela vai partir desse cotidiano para abrir
possibilidades concretas de convivência sem negar a complexidade do tema que é a violência. Então a gente não parte da ideia de a vamos fazer uma atividade e tudo vai se resolver. Não, a gente parte da ideia de que a gente precisa começar a mobilizar essas pessoas para elas vivenciarem juntas, pra gente criar essa ideia da convivência, pra gente começar a combater essa naturalização das violências que tiveram dentro do nosso espaço escolar. Então, a gente não nega, né, a violência. Inclusive, eu me coloco à disposição, caso alguma escola ou rede necessite de auxílio ou queira aprofundar
essa oficina, né, nessa temática das violências, porque a gente sabe que hoje é um tema muito latente, mas reforçar que a oficina ela tem esse pressuposto de estimular essas primeiras vivências, os primeiros contatos, a participação e começar a trabalhar as convivências para prevenir situações de violência. Então, como é que essa essa oficina tá estruturada? não quis me alongar, trazer a oficina detalhada, porque ela tá lá passinho por passinho. Eh, a ideia mesmo aqui é fazer essa sensibil essa sensibilização para que vocês queiram ir atrás dessa oficina, para que vocês queiram colocá-la em prática dentro da
sua escola, dentro da sua rede. Então, olha, sobre a oficina a gente dividiu elas em encontros. Temos quatro encontros. No primeiro encontro a gente vai tratar sobre essa criação de vínculos, que é a ideia do quê? Nós temos pessoas diferentes, pessoas diferentes que a maioria das vezes não convivem. Pode ser que alguma ou outra conviva, mas não todas. Então, a gente não começa trabalhando uma temática sensível que existe, que exige, né, uma vulnerabilização da pessoa se a gente não cria esse reconhecimento da da outra pessoa, não cria essa aproximação, não cria esse vínculo, por menor
que ele seja, porque a gente precisa desse espaço seguro. Então, a gente propõe essa sensibilização a partir do reconhecimento das limitações do outro. São oficinas que você olha e fala assim: "Nossa, Jéssica, mas que bobinho!" Porque a ideia não é a complexidade. Lembra que eu falei? A ideia são as vivências. A ideia é de fato você colocar essa pessoa para ela participar do processo, você convidar ela a participar, ela querer estar ali presente. Então, eh quando a gente faz essa sensibilização a partir do reconhecimento das limitações do outro, a gente faz esse convite à presença.
Então aqui a gente trabalha a escuta como uma postura ética, como atitude que reconhece o outro em sua inteireza, né? ele por inteiro, mesmo quando ele nos inquieta, mesmo quando ele nos escancara, aquilo que a gente não tá pronto para ouvir. Então, a partir do momento que eu consigo ter essa proximidade, as pessoas conseguem ter esse espaço de falar: "Olha, isso não me agradou, isso não não achei certo, isso não me deixou bem". que é esse processo comunicativo. A gente não consegue ter isso se a gente não tem o mínimo de vínculo com essa pessoa.
Então a gente guarda e aí a gente vai naturalizando. Ah, é normal eu me sentir assim. Tudo bem porque ele não me conhece, tudo bem porque ele não vivencia comigo. Principalmente quando e a escuta, né, eh faz a gente reconhecer esse outro, não apenas pelas diferenças. Então, não só pelo que a gente tem de diferente, mas quando a gente aprende a fazer essa escuta, aprende a vivenciar esse outro, reconhecer esse outro, a gente vê que tem coisas que nos aproximam. Então, esses estranhamentos iniciais que tendiam a nos distanciar começam a criar vínculos, por menores que
sejam, porque essa outra coisa que a gente tenta romper quando a gente fala sobre violência na escola. E aqui aprofundando um pouquinho que não faz parte da temática, mas pra gente reforçar isso para quem for trabalhar isso. Gente, quando a gente trabalha violência, a gente não força a ideia de que todo mundo tem que ser colega de todo mundo o tempo todo. A gente trabalha a ideia de convivência. O que que é convivência? Pessoas em determinado espaço, por determinado período, que precisam conviver a com harmonia, precisam conviver de uma forma saudável, precisam ter relações estabelecidas
dentro daquele espaço. Então é essa a ideia. não me vão com aquela ideia deturpada de achar que todo mundo é coleguinha de todo mundo, porque essas coisas criam mais distanciamento, tudo bem? Então, nesse primeiro encontro, qual que é o nosso o nosso foco, né? É esse reconhecimento de si e dos outros. Qual que é o tema desse dia? Que é essa criação dos vínculos. Então, vou começar a trabalhar os vínculos, que é a ideia do quê? A pessoa precisa me conhecer. Então, é uma dinâmica bem simples que chama um pedaço do sim, um pouco do
não, que é a ideia do quê? Eu vou escrever para isso, eu sempre diria sim e para esse outro é sempre um não, porque isso vai trazer o que nos aproxima e nos distancia. Porque no no que a pessoa coloca, eu posso falar: "Nossa, isso para mim também, para mim é sempre um sim". Vai sair aos domingos é sempre um sim. E tem gente que fala: "Ai, para mim isso é sempre um não, tem que sair de final de semana não vai tá dando". Então são pequenas coisas, é que nem eu falei, não precisa de
uma complexidade muito grande. São essas pequenas coisas que trazem essa proximidade das pessoas. são as, é assim que a gente se relaciona na vida. Então a ideia dessa oficina é justamente isso, partir do vivacional, não do teórico pelo teórico. E isso eu posso falar com muita tranquilidade, que é aquele negócio, né? A pessoa que tá tá estudando dentro da área há muito tempo, a maior dificuldade de quando a gente trabalha sobre violência é que as pessoas tendem a pegar uma carga muito complexa da temática e achar que aquilo vai resolver a vivência e não vai.
As vivências se resolvem como a gente resolve a vida. eh, na relação do dia a dia, essa construção, eh, aos poucos, sabe? Passinho por passinho, pecinha por pecinha, nada imposto do dia paraa noite. E aí a gente tem esse segundo encontro que vai trazer um pouco desse tema do reconhecimento dos tipos e sujeitos na violência escolar. Então aqui aqui aqui a gente mergulha um pouquinho nessa ideia das situações que a gente vivencia na escola que vão revelar o quanto a comunicação pode ser atravessada por silêncios, exclusões e violências. Então a gente mergulha nessas rachaduras que
a gente tem no cotidiano. Então a gente a gente reconhece que onde há pessoas tem conflito. E o que que é o conflito? esse desentendimento. Ah, eu não concordo, ele não concorda. Potencial de mediação e construção democrática maravilhosa. Se a gente não dá esse espaço de mediação, não faz essa intervenção na mediação, as pessoas começam a se estranhar mais, se distanciam e a gente vai pra violência. Então, é nesse espaço onde tem os conflitos, quando eles não são cuidados, que a violência vai se instalar. E é nesse espaço que a gente aprende a nomear esses
ruídos, né? compreender que a violência e que ela não nasce do nada. Ela é cultivada quando os conflitos são ignorados ou silenciados e a responsabilizar, não culpabilizar, responsabilização nos processos, não culpabilização. Os sujeitos por aquilos que eles produzem nas relações que eles têm. Então aí a gente vai trabalhar um pouco os conceitos, tipos e sujeitos da violência. Então, essa ideia de que eh qual é o tipo de violência? Quem tá ali, que é o sistema que a gente chama de EVA, que é o espectador, a vítima e o agressor, quem tá fomentando esses ciclos de
violência dentro do meu ambiente escolar? E a dinâmica é uma dinâmica, como eu sempre falo para vocês, bem facinha, que é o meu monstrinho do barulho. Tem a sugestão dela ser feita com massinha. Jéssica, não vai dar para comprar massinha, gente. Papel sulfite folha, o importante, lembra que eu falei, é o processo, não é a eh o material, não é o conteúdo denso, até porque a gente não tem tempo para intensificar essa temática dentro tão vivensacional dentro dessa oficina, gente. Então é essa a ideia mesmo de que vamos pegar as coisas e trabalhar o processo.
as pessoas precisam estar envolvidas nesse processo. Então, faz o monstrinho. Então, você representa minha. E aí a gente trabalha um pouco essa questão do socioemocional, de saber nomear o que se sente, nomear uma angústia, nomear um medo, nomear uma violência, nomear um sentimento, nomear uma estranheza, que seja. Você nasceu da seguinte e aí a pessoa pode colocar às vezes a situação, pode colocar como que aquilo foi, eh, pode ser dentro do recorte da escola. Então, os estranhamentos dentro da escola e aí ela fala: "Você não me representa". E aí ela elimina aquilo. A Jéssica, que
bobeira. Sim, porque a ideia, lembra o que eu falei, é aproximar as pessoas. Não é a gente aprofundar dentro de uma temática teórica gigantesca, mas é trazer essas primeiras aproximações. Pessoas que conseguem se sensibilizar e reconhecer o outro, dificilmente a gente consegue ter situações de violência extremas com pessoas que se comunicam. Tudo bem? Então vamos pro terceiro encontro, que é essa ideia das possibilidades, das relações que a gente tem. Então a gente avança nessa compreensão da comunicação como um espaço de convivência. é um momento em que o grupo elabora coletivamente, né, eh, que o grupo
vai elaborar coletivamente essa ideia do cuidado como uma prática diária, da alteridade como condição de existência no coletivo escolar, é o encontro desse nós que escuta, que que cuida, que transforma, deslocando o foco da denúncia, né, pura. Então, só ficar denunciando, mas para um ato mesmo da possibilidade do reconhecimento, da reconstrução, da gente entender o que tá acontecendo e propor medidas para aquilo dentro da minha escola. Falamos do cuidado como essa prática humanizadora, da convivência como escolha diária, da alteridade como possibilidade do reencontro. Escutar aqui também é cuidar do outro, de si, do comum. Então,
qual que é a ideia dessa oficina, né? é estabelecer essas possibilidades de novas relações, das relações que a gente tem ser reestruturadas. Então, a gente trabalha a escutativa, que é essa ideia do quê? Quem conta um ponto aumenta um ponto, é o nome da dinâmica, que é a ideia do enfileiramento de pessoas. E aí a primeira pessoa, ela começa com uma frase acrescentando era uma vez e ela acrescenta um pedaço da história e coxa para a pessoa de trás, que vai fazer o mesmo processo e vai coxixar pra pessoa e contando essa história para quando
chegar na última pessoa ela poder fazer a narração do que foi trazido. Qual que é a ideia com isso? Lembra que eu falei? É o processo é a gente vê que a comunicação para ser assertiva ela precisa ser direcionada. a gente não pode ficar com eh ai me diz que me diz que me diz, a gente precisa direcionar. Então esse processo que a mediação faz de fazer as pessoas conversarem, de fazer as pessoas se entenderem. Então a gente chega lá e vê que quando a conversa ela é prolongada por um coletivo, há muitos ruídos nessa
comunicação e esses ruídos vão trazer esses distanciamentos e esses distanciamentos possivelmente vão ser transformadas em situações de violência. E por fim, a gente tem esse quarto encontro que a gente trabalha a comunicação assertiva e não violenta, que é essa culminância que vai focar na construção das estratégias. Então a mediação ela vai ser apresentada como uma ferramenta não apenas para resolver os problemas, mas para sustentar essa rede da convivência que a gente tá construindo, essa rede de apoio, essa rede, essa rede de escuta, de valorização desses vínculos. Então, a gente vai propor caminhos, criar estratégias, apresentar
a mediação como uma ferramenta de fazer escola com convivência e com justiça, pessoal, e reconhecer que a escola ela só se sustenta quando ela é amparada por essas redes, entre os docentes, entre os estudantes, entre as famílias, entre a comunidade. Então, qual que é o foco desse quarto encontro? para estabelecer essas possibilidades para as comunicações. A gente trabalha comunicação não violenta. E aí é aquela ideia de ler, eh, fala e com e com emoji reage, que é a última dinâmica. São plaquinhas que tem emojis que que expressam sentimentos e aí a pessoa tem uma frase,
uma frase básica assim, neutra. E aí através da intensidade do sentimento que ela precisa expressar, ela vai fazer essas conotações. E aí a gente entende por quando eu falo da comunicação ela é importante, porque um uma frase ela pode diversos sentidos dependendo do modo que ela é comunicado. E ela é comunicada dependendo do modo que eu tô me sentindo naquele momento. E isso vai trazendo e distanciando as pessoas. Posso trazer as pessoas se a minha comunicação é assertiva e posso distanciá-lo. Como eu falei para vocês, é o começo do trabalho com a violência, que é
essa ideia de sensibilizar as pessoas e começar a pensar nessa questão das das convivências. Então, falar de comunicação na escola é também falar desse reconhecimento, né? Agora pensando num fechamento aqui, que meu tempo eu já tô vendo que já tá estourando. Falar da comunicação na escola é falar desse reconhecimento, é reconhecer o outro como legítimo, é reconhecer as palavras que nos atravessam. reconheceu o conflito como possibilidade, não como falta, não como falha. É um e em um tempo, né, que os discursos de ódio, o silenciamento e uma polarização se infiltra nas relações que a gente
tem. Então, a gente propõe essa oficina sobre comunicação, propondo também um caminho de resistência e de cuidado. A escola, ela precisa ser esse lugar onde as vozes possam existir, onde o silêncio seja uma pausa e não um apagamento, onde a escuta seja esse gesto de de acolhida e não apenas uma espera para mim poder responder o outro logo em seguida. E para isso a gente precisa de processos formativos que não venham de cima para baixo, mas que nasçam dessas vivências de quem faz a escola acontecer todos os dias, com a participação de todos que querem
estar ali, com afeto, com as suas dores, com suas lutas, com suas coragens. Essa oficina é uma proposta que parte da prática e retoma a e retorna para essa prática transformada, que parte da escola e retorna para ela como potência. Meu trabalho com desnaturalização das violências escolares nasce, né, desse compromisso da gente pensar de tecer caminhos entre os sujeitos, de desnaturalizar essas violências, de propor formações que não apenas informe, mas que transforme, de conectar humanamente, porque no fim das contas educar é isso, é comunicar com sentido, é escutar com o corpo inteiro, é construir com
o outro e não apesar dele. Agradeço muito por esse espaço e deixo aqui meu convite. Convido todos a refletirem sobre suas práticas comunicativas, a se engajarem na construção de uma convivência humanizada nas escolas e sobre e sobretudo pra gente transformar essa escola num espaço em que todos possam de fato ser ouvidos. E para isso faço o convite para realizarem a oficina pessoal desafios da comunicação nas relações do cotidiano no ambiente escolar. Bom, muito obrigada. Nós que agrade, nós que agradecemos, viu, Jéssica? Muito obrigada. Excelente sua explanação. Essa oficina, ela tem cadeira cativa aqui no canto
esquerdo do peito, né? Acho que é extremamente importante. E aí eu reforço o que eu falei em 2025, no ciclo de 2025, a oficina obrigatória, né, ela já vem pré-preenchida no no projeto de formação da escola. É, pense antes de compartilhar o poder da informação e um perigo da fake news. Mas isso não impede que a escola escolha como a segunda ação essa outra oficina tão importante que é do desafio das comunicações nas relações do cotidiano no ambiente escolar, né? Você trouxe muita coisa importante, né, Jéssica, o processo comunicativo, escuta para reconhecer o outro. E
se a gente não faz isso, como você disse, vai só crescendo, crescendo, crescendo, né? A gente precisa de entender que tem estranhamentos e como a gente vai lidar com isso. A convivência, né, não significa que todo mundo vai amar todo mundo, não é isso, mas a gente precisa de discutir essa convivência e sobretudo no âmbito da escola conversar sobre mediação. Eu gosto muito dessa proposta da Eva, né, do espectador, vítima, agressor, que na mesma situação pode, né, mudar. Quem era espectador acaba virando vítima ou virando agressor e quem era agressor vira vítima e e assim
vai. Então, entender, refletir e conversar sobre todos esses processos nos ajuda, né, no cotidiano para que a gente possa fazer uma escutativa de qualidade e para que a gente possa escutar com o corpo inteiro, né? Isso é muito importante, especialmente dentro de uma escola, porque às vezes é preciso escutar com o corpo inteiro para entender inteiramente o que a pessoa tá falando. Jéssica, muitíssimo obrigado, gente. A Jéssica é uma grande parceira também, eh topa todos os nossos desafios, nossas propostas, tá sempre disposta, é uma pessoa que contribui muito com a educação desse país. Parabéns, Jéssica.
E muito, muito obrigado. Tá joia. Como a gente já tá com tempo bem estourado, eu vou pedir para trazerem o Ian de volta aí pra sala pra gente responder algumas perguntas. Eu queria trazer, enquanto o Ian tá chegando, um abraço lá pro Francinaldo Oliveira da Escola Municipal Áurrio Non lá de de Manaus, né, que já manifestou lá no no nosso e-mail. A Ilsa Alves da unidade Escolar Municipal de Padre Padre Cícero, Romão Batista, eh, em Monsenhor Hipólito, lá no Piauí. Um grande abraço para vocês também. Olha, eu vou aproveitar isso e eu vou completar as
outras regiões do Brasil. Então, tá, já tínhamos falado do Sudeste, no Sul, nós temos a Ana Paula Franzoi da escola de Ascurra em Santa Catarina. E no Centro-Oeste nós temos de a coordenadora Aldivina Martinez da escola Professora Arlene Marques Almeida de Campo Grande no Mato Grosso do Sul. Um abraço para todo o Brasil. Estamos em todos os lugares. Ótimo, Ian. E olha, eu queria trazer dois eh e-mails que a gente recebeu aqui também, que que para mim esse primeiro, então então e eu acho que você vai gostar muito. Olha só, é um e-mail do Rafael
Alberto, Rafael Alberto Alves dos Santos, ele é professor da Escola Municipal de Ensino Fundamental Rubens Paiva da DRE São Mateus, lá de São Paulo, né? e ele diz o seguinte: "Eh, fui recentemente eleito presidente do nosso conselho de escola e a pedido da direção estou assumindo a organização da participação da escola no programa, acompanhando e articulando a realização das oficinas junto à comunidade escolar. Olha que maravilha, né? é o presidente do conselho com apoio do diretor escolar, totalmente envolvido no programa Escola e Comunidade. E aí ele faz duas questões pra gente e a gente vai
responder ele lá por e-mail, porque as questões são grandes. Eu queria também aproveitar para responder uma primeira pergunta vindo lá de Campo Grande, eh, que a Patrícia Correia mandou. Ela pergunta se é obrigatório envolver as famílias e comunidade em todas as ações ou é possível em alguns deles envolver apenas alunos e profissionais. Então, Patrícia, o nome do programa é Programa Escola e Comunidade. A ideia é justamente envolver a comunidade, porque estudos mostram que quanto mais há o envolvimento da família, da comunidade com a escola, melhores são os resultados dos estudantes. Então sim, eh, todas as
ações dentro do PROEC você tem que envolver, é obrigatório envolver as famílias e os familiares, além dos estudantes e profissionais da educação. Tá certo? Tem mais pergunta por aí? Não tem, Ian? Tem sim, Roberto. A pergunta que a gente recebeu tanto pelo WhatsApp várias vezes e pelo e-mail é até quando que podem aderir? Até quando que podem aderir? Até quando podem elaborar os projetos de formação? O prazo tá acabando, não tá? Tá acabando. Atenção, atenção. Dia 8 de junho. 8 de junho é o último prazo para que as secretarias e as escolas, as secretarias façam
adesão e as escolas encaminham os projetos de formação. E alguém perguntou uma vez assim: "Mas 8 de junho não é domingo, professor Roberto?" É, é domingo, né? Por que que a gente deixa isso até 8 de junho? porque eventualmente por uma falta de prazo, eh o a pessoa precisa de fazer um último ajuste no projeto de formação no final de semana. Então como no final de semana a gente não iria trabalhar com esses projetos, a gente deixa então esses dois dias a mais para eventuais atrasos. Mas vamos lá, pessoal. 8 de junho é o último
prazo para fazer a adesão pela Secretaria de Educação e para as escolas eh encaminharem o projeto de formação. Vale dizer que alguns municípios como Ipirá na Bahia, né, já mandaram todos os projetos de formação. Estão super de parabéns. Mas Ian, eu tenho uma pergunta também aqui. É, já fizemos o planejamento do projeto de formação, a escola fala, porém queremos corrigir um dado. Como é que faz, Ian? Tá? É muito importante. Quando eu fui mostrar lá no projeto de formação, eu até expliquei essa situação e nós recebemos depois e-mails, pediram inclusive para explicar novamente. Depois de
até clicar naquele botão enviar projeto de formação para o MEC, você consegue alterar todas as informações, colocar tudo do jeito que projeto de formação para o MEC não tem mais como editar. Eh, no passado a gente reabria, mandava pra escola, a escola editava tudo e esquecia de enviar. E como eu disse antes, é muito triste uma escola fazer todo o preenchimento e não receber porque esqueceu de clicar naquele botão. Então, para não correr esse risco, clicou em enviar para o MC, nós não vamos devolver, não tem como mais editar. Aí o que que precisa fazer?
reúne o conselho e informa ao conselho por que estão alterando aquela informação. Registra em ata, guarda a ata na escola. Não precisa registrar em cartório essa ata, tá bom? Guarda na escola, porque isso é um documento que a escola vai ter, que vai justificar o por que não fizeram como planejaram inicialmente, tá bom? Eh, depois quando for monitorar, quando o sistema PDDE interativo possibilitar o monitoramento, aí sim a escola vai registrar o monitoramento com a informação da execução. Então, se alterou o que foi planejado, monitorem com o que foi executado, tá bom? Mas tem como
editar só lá naquela etapa. Nessa etapa agora de planejamento não podemos mais editar, tá bom? OK. Mas com reunião do conselho escolar, ele pode registrar isso em ata e realizar conforme o desejo da escola e depois registra no monumento do monitoramento, não é isso? No começo da sua fala deu uma travada. OK. Ah, não. Perfeito. Roberto, eh, aproveitando as perguntas, uma que nós sempre recebemos e que é uma pergunta bem recorrente é a do lanche. Pode comprar lanche para realizar as oficinas? Chamos os familiares, a comunidade aqui paraa escola. Eles vão passar a tarde inteira.
Eu posso fornecer lanche com recurso do PDD Escola e comunidade? Boa pergunta, Ian. E eu vou recorrer aqui, ó, à minha colinha, porque a gente fez uma consulta ao FNDE. E aí eu proponho inclusive que todo mundo que tem essa dúvida e queira nos mandar pelo e-mail proec@mec.gov.br, BR, a gente pode responder de forma mais completa de acordo com a com o retorno que a gente recebeu do FNDE. Mas o importante, em síntese aqui, vou dizer, pode sim, desde que o lanche seja estritamente necessário paraa implementação da ação proposta pelo projeto de formação da escola.
O que que quer dizer com isso, Ian? Se você vai fazer uma oficina, essa oficina vai demorar 3, 4 horas na escola, vai trazer família, é importante, né, que tenha eh algum lanche, eh alguma coisa para que as pessoas permaneçam bem, né, alimentação, eh hidratação. Então, nesse caso, é, eh, necessário e justificável. Eh, é importante porque a diferença é sutil, né? Você não pode gastar o dinheiro para fazer uma festa. Festividade, isso não pode. Comprar troféu, alimentação escolar, né? Não pode gastar. Mas se você for gastar com a oficina, isso pode. Se for importante para
a oficina, se a oficina não é o caso, né? Mas se for uma palestra, vamos supor que seja uma palestra e que seja de meia hora, não é muito adequado, mas você faz todo o evento, o evento demora só meia hora. Não tem necessidade de você investir recursos, né, que são tão escassos para ver para lanche, água, né? Mas se é uma oficina que vai pegar um período inteiro, sim, você pode eh eh utilizar esse recurso. Eu peço para para as pessoas que tenham dúvida com relação a isso, para nos mandar o e-mail, que a
gente tem uma resposta grande, completa e também para conversar com a equipe técnica de cada secretaria de educação que é responsável pela aprovação da prestação de contas. Então, antes de iniciar esse processo, converse com a com a equipe da sua secretaria e justifique o motivo de comprar o lanche, que não é para fazer uma festa, mas sim para garantir o conforto das pessoas durante todo esse processo de formação que elas vão vivenciar, tá certo? E e tem uma pergunta também, Yan, que chegou aqui, que fala sobre utilizar, se eu posso utilizar todo o recurso, né?
A escola recebe um valor de acordo com a sua matrícula e aí pergunta se pode utilizar todo esse recurso em uma em uma só ação, tá? Eh, mesma coisa do lanche. A gente vai utilizar sempre o bom senso na hora da utilização do recurso. Eh, entendendo que o recurso, que, como já foi dito, é tão escasso, eh, é necessário muita prudência. Eu vou realizar uma ação com todo o valor do recurso. O valor do recurso vai de 2500 a 3.500. Eh, eu vou utilizar todo o valor em uma ação. Essa ação é uma ação grande,
é uma ação que justifica essa utilização. O que eu estou adquirindo com esse recurso? É realmente necessário paraa realização dessa ação? Se sim, não há problema. Quantos eh envolvidos são nessa ação? Eh, é um, então tudo isso precisa ser ponderado na hora de utilizar, mas o sistema possibilita. Sim. E cuidado, esse recurso, eu não lembro se foi dito, mas esse recurso ele é exclusivamente de custeio. Então ele não pode ser utilizado para adquirir nenhum móvel, nenhum bem de capital, nenhum bem que vai ser permanente na escola. Não pode ser utilizado em construções, em reformas. Então,
eh, muito cuidado com isso. Eh, mas eu vou fazer uma visita guiada, fretei o ônibus, eh, adquiri alguns lanches porque passaramos uma tarde nessa visita guiada e por isso eu vou utilizar todo o recurso. Precisa, ainda assim executar mais duas ações pelo menos. E essas duas ações que serão realizadas, nesse caso, não vai ter nenhum recurso empregado, tá bom? Eh, o recurso não vai aumentar, ele permanece o mesmo. Quer utilizar todo em uma ação, pode, desde que seja devidamente justificável. Tá bom? Eh, então, só para para entender, a escola precisa de fazer três ações no
mínimo. Mesmo que ela ten se ela gastar todo o recurso em uma, ainda assim ela precisa de executar as outras duas, certo? Exatamente. E aí as outras duas serão com recursos que a escola já possui. Exato. Tá bom. OK. Eh, fiz uma ação, essa ação tá muito legal. Como divulgar essa ação? Até pouco tempo a escola tinha que ter um canal próprio, eh, ela divulgava e o acesso era totalmente limitado àquela comunidade. Agora tem como divulgar pro Brasil todo, Roberto? Pro Brasil e pro mundo, Ian. Basta o diretor escolar entrar no Clique Escola e divulgar
a ação realizada para para todas as outras escolas do país. Conforme a gente viu no vídeo no começo, a gente viu um exemplo do do de uma ação que chama arestas e vértices, né? Foi uma ação realizada para pelo por uma escola que nem foi no âmbito do PROEC. Isso é importante ressalvar. Todas as ações do PROEC é muito importante que os diretores fotografem e coloquem lá no Click. Mas você também pode colocar outras ações além das do PROEC, né? O exemplo disso é esse arestas e vértes. Liberte um texto, um texto, liberte um poema,
né, que a gente já viu, divulgou bastante aqui. Então, hoje sim, a gente tem por meio do click escola. Basta baixar o Click Escola. E aí tem uma ressalva, todo mundo pode baixar o Click escola, todo mundo pode acessar projetos, pode acessar os dados educacionais, financeiros, mas na hora de inserir um projeto na escola, somente o diretor escolar pode fazer para que a gente garanta a fididade dessa informação. Então, diretores escolares, baixem o click escola, realizem as ações do PROEC e divulguem elas por meio do Clickcola. Clickcola funciona como se fosse um megafone do tamanho
do Brasil, né? Você fala, você coloca lá e o Brasil inteiro vai ver, o Brasil inteiro vai poder dar um like, vai poder compartilhar, vai poder se inspirar nesse seu projeto para realizar outras outras ações. E aqui tem mais uma pergunta, eh, fala o seguinte: "A minha escola ela é elegível, ela é elegível pro PROEC, porém ao ao acessar o PD PDDE interativo não aparece na aba do programa. O que que ela faz, Ian? Então, eh, se a escola, e a gente tem recebido muitos relatos nesse sentido, se a escola acessou, ela é elegível, já
verificou lá na lista que tá disponível lá no portal, ela está na lista de escolas elegíveis e, porém, ela acessa o PDDE interativo e não tem a aba do programa. Ela foi na aba gestão escolar 2025, programas não tem o PROEC. Isso significa que a sua secretaria não aderiu ainda. A secretaria precisa aderir e completar todo o processo. Já houveram casos que a secretaria fez todas as etapas, mas não enviou pro MEC. Enquanto ela não envia pro MEC lá na aba síntese, nenhuma escola vai ter acesso. Então, nesse caso, acione a sua Secretaria de Educação
e solicite que a secretaria conclua o processo só depois que as escolas conseguirão enviar para nós os projetos de formação, tá bom? A aba do PROEC no PDD interativo só aparece para as escolas depois da adesão completa por parte das secretarias. Aproveitando, um articulador encaminhou pra gente perguntando como é que ele faz para acessar o PDDE interativo. Articuladores, eh, procurem a sua secretaria, alguém que tem o perfil de coordenador ou dirigente e solicite que eles cadastrem vocês e ativem como equipe de apoio ou membros do comitê, tá bom? Até mesmo o coordenador, dependendo da secretaria,
o coordenador do PDD interativo é o articulador do PROEC. Então você precisa ter um desses três acessos para você acessar todas as escolas da rede, tá bom? Aí acessando eh as escolas você consegue visualizar se elas enviaram, se não enviaram, tá bom? E estamos em breve com novidades para os articuladores, já estamos providenciando, tá bom? Em breve teremos novidades boas. Isso. OK. An. Articipuladores são fundamentais pro nosso trabalho, né? Assim como toda a equipe. A gente sabe que a gente não consegue fazer nada sozinho. A gente sempre tem um time por trás para fazer isso
tudo. Então eu queria que na medida do possível eh se se fosse possível, Glenda, colocar a Mariana para dentro da sala. Eu não sei se o professor Felipe e a Jéssica ainda tão aí. E queria que a Tatiana também aparecesse aí junto a a Mariana. Eh, isso. Pronto. A gente tem mais alguém aí? A Carol já foi, não é isso? Não, a Carol já foi. Tá, mas olha, eh, saibam que aqui também temos uma equipe grande envolvida, que acorda todo dia de manhã para lutar, para garantir recursos, para garantir uma oficina de qualidade, para garantir
que o sistema funcione, para garantir que essa web aconteça, né? a gente tem por trás aqui toda uma equipe da UFPE que tá nos apoiando também, eh, essa articulação com as pessoas para elaborarem as oficinas, para compor e participar de todo esse processo. Então, eu queria aqui agradecer muito ao compromisso e a competência do Ian. Agradecer muito ao compromisso e competência da Tatiana Mariana. Esse envolvimento de todos vocês é fundamental para que a gente consiga propiciar para cada escola desse país, né, a resposta e atenção devida para que efetivamente a gente contribui, contribua paraa melhoria
da qualidade da educação para cada um bebê, cada uma criança, cada um jovem, cada um adulto, espalhado por cada rincão desse país, tá? OK. Posso? Com licença, estender também eh aos demais da nossa equipe por conta do horário. Alguns já foram, outros não puderam estar, mas também Carlos, Amanda, Sabrina, Gislene, Fabi, e Luís Felipe. Luiz Felipe que acabou de entrar na equipe também todinha. É nós que fazemos isso aqui acontecer para que vocês consigam receber aí na ponta. Então, um abraço. É isso, todas. Gente, queria agradecer muito, dizer que a gente eh tá aqui e
vai providenciar eh as respostas. Foram muitos e-mails que a gente recebeu durante essa web, mas a gente vai providenciar todas as respostas e contem conosco, tá? OK. Passamos de 6000 pessoas. Passamos 6000 pessoas simultâneas. Isso. Isso é muito bom. Tá ok. Mais alguma coisa, Ian? Somente. Muito obrigada a todos, pessoal, e até a próxima. Mariana e Tátia, eu não sei que vocês estão com com o microfone aí. Querem agradecer? Agradecer a participação de todo mundo. Foram 6400 pessoas o ápice do nosso ao vivo. A gente tá muito feliz. Verdade. Um abraço então, gente, e a
cada um de vocês que nos assistiram e que irão nos assistir. Fica aqui o meu abraço do tamanha do Brasil. Muito obrigado e até a próxima. Fiquem com mais um vídeo do Clickcola. [Música] O CIC Escola visa facilitar e incentivar o acesso da comunidade escolar e da sociedade às principais informações educacionais oficiais. O Clique Escola traz as informações financeiras das escolas de todo o Brasil. Com click você fica por dentro das notícias sobre educação, facilitando o entendimento e promovendo a transparência dos dados das escolas. Rede de ensino. Tenha uma visão geral. Aqui você encontra dados
estatísticos diversos, por exemplo, o esforço docente, IDEB, SAEB, entre outros. Área de colaboração. Aqui apenas os diretores poderão compartilhar informações. Uma forma de diminuir distâncias e assim colaborar e receber colaboração dos colegas de todo o Brasil. Selecione uma escola próxima a você ou realize uma busca. Selecione o estado e o município. Caso saiba o nome ou código INEP da escola, digite no campo indicado e clique em buscar. Observe que nesta tela é possível realizar o filtro por dependência administrativa, filtrar por etapa e filtrar por modalidade. Navegue para explorar os dados da escola. Agora você pode
visualizar a nota do IDEB, que é o índice de desenvolvimento da educação básica. Na opção dados infraestrutura, você encontrará as informações da escola relacionadas aos recursos tecnológicos, espaços de aprendizagem, organização, infraestrutura básica e recursos de acessibilidade. As informações financeiras da escola estão na opção dados financeiros. Aqui você obtém as informações sobre a situação da unidade executora, além dos dados de cada item do PDDE, detalhadamente na conta bancária da escola. Na opção dados educacionais, você pode explorar mais informações sobre a escola. Saiba mais sobre como funciona a prova Brasil. Explore com mais profundidade cada um dos
gráficos, onde você poderá filtrar as informações ao nível nacional, estadual e municipal. Ainda é possível obter informações sobre os docentes com curso superior de forma clara e objetiva através de gráficos. Saber sobre a taxa de rendimento escolar é muito importante para gerar o indicador de rendimento. A taxa de distorção informa a proporção de alunos com mais de 2 anos de atraso escolar agrupados por ensino fundamental e ensino médio. Por fim, a quantidade de alunos por turma e o indicador de nível socioeconômico. Visualizar dados da rede de ensino do Brasil ou por um estado específico. Aqui
podemos escolher visualizar dados por estado e em seguida escolher uma categoria, por exemplo, esforço docente. Os gráficos apresentados trazem um conjunto de variáveis de modo a poder expressar o esforço docente. qualquer momento é possível trocar de categoria para obter outras informações sobre o estado selecionado, por exemplo, o IDEB ou a taxa de rendimento de forma detalhada na forma de gráficos. Que tal saber a taxa de rendimento no Brasil? Saber os indicadores sobre os valores de investimento na educação pública através da categoria financeiro ou então saber sobre a taxa docente. Área de colaboração entre os diretores
no compartilhar de experiências. Esta grande novidade do Clique Escola coloca você, diretor, em contato com outros diretores de todas as partes do Brasil. Crie projetos para sua escola de forma colaborativa, troque experiências ou contribua em projetos dos seus colegas. A colaboração é uma forma de juntos construirmos uma rede de conhecimento nacional de modo a contribuir para a educação brasileira. Baixe agora mesmo o Clique Escola. Siga as instruções de download para baixar e de instalação fornecidas pelas lojas.