No vídeo de hoje, vou contar todos os detalhes do que aconteceu entre mim e meu primo quando ele veio aqui no meu aposento deitar. Eu sou Isabela e hoje quero abrir meu coração e contar uma história que, confesso, não é motivo de orgulho. Antes de mais nada, deixa eu me apresentar: sou uma pessoa que adora viver intensamente, sempre em busca de diversão e emoções.
E claro, eu tenho um relacionamento incrível com o Lucas, meu namorado, por quem sou completamente apaixonada. Mas como em toda a história, as coisas tomaram um rumo inesperado. Meus pais organizaram um grande encontro familiar, com jantar e tudo, e convidaram todos os parentes, inclusive os primos.
A casa estava cheia de risadas, abraços e aquela energia boa de rever gente que a gente não vê faz tempo. E entre esses parentes estava o Samuel, meu primo. Já fazia anos que eu não o via e na minha cabeça ele ainda era aquele menino com quem eu brincava nas festas de família quando éramos pequenos.
Mas dessa vez a surpresa foi gigante: quando o vi chegar, fiquei sem reação. Ele não era mais aquele garoto fofinho de antes; Samuel tinha crescido e se transformado num cara lindo. Sinceramente, eu fiquei boquiaberta com a aparência dele.
Me perdoem pela sinceridade, mas eu não pude esconder o que senti. Enquanto eu tentava cumprimentar todo mundo, minha mente estava presa no Samuel. Como eu não tinha notado isso antes?
Tentei disfarçar, mas minha melhor amiga Laura, que estava comigo, percebeu na hora. Ela me lançou aquele olhar maroto e cochichou: “Isabela, quem é aquele gato? Você está encarando ele como se fosse uma capa de revista.
” Na mesma hora, fiquei vermelha de vergonha e tentei disfarçar: “É só meu primo, Laura! Para com isso! ” Mas lá no fundo eu sabia que ela tinha razão.
O jantar continuou e, mesmo tentando me distrair com a família, minha cabeça estava longe. Lucas, meu namorado, estava super envolvido em uma conversa com meus tios e primos, então não consegui dar muita atenção a ele. Depois do jantar, fomos todos para o quintal, onde a festa continuou.
Tinha música, dança e brincadeiras, mas eu simplesmente não conseguia tirar o Samuel da cabeça. O que estava acontecendo comigo? A sensação de estar atraída pelo meu próprio primo me deixava confusa e desconfortável.
E conforme a noite passava, fui me aproximando mais dele. Conversamos sobre nossas vidas e relembramos os velhos tempos. Aquela conexão que a gente tinha na infância parecia ter voltado ainda mais forte.
A festa estava animada, a música contagiava todo mundo e o clima era de pura diversão. Eu estava dançando com Lucas e com outros familiares, mas meus olhos não paravam de procurar o Samuel. Eu simplesmente não conseguia evitar; ele era lindo e, cada vez mais, eu me via intrigada com ele.
Enquanto dançava com o Lucas, meus pensamentos escapavam para o Samuel. O que estava acontecendo comigo? Toda vez que eu o olhava, sentia um frio na barriga, uma sensação que me deixava desconcertada.
Tentei afastar esses pensamentos, mas era como se algo mais forte que eu me puxasse para ele, obrigando meus olhos a buscarem os dele repetidas vezes. Até que o inevitável aconteceu: Samuel e eu tivemos que dançar juntos. Meu coração disparou no momento em que comecei a caminhar em sua direção.
Quando nossos olhares se encontraram, senti uma faísca, um arrepio que percorreu meu corpo e me tirou o ar por um segundo. Foi intenso e, ao mesmo tempo, confuso. Nós começamos a dançar e, a cada toque, a cada movimento, só aumentava o calor que tomava conta de mim.
Não sei se era só coisa da minha cabeça, mas parecia que havia uma tensão no ar, algo que nos puxava um para o outro. Cada batida da música nos aproximava mais e, naquele momento, o mundo ao nosso redor desapareceu; era como se estivéssemos em um universo paralelo, só nós dois. Tentei focar na conversa, mas seus olhos, seu sorriso, me deixavam inquieta, me faziam perder a concentração.
Era como se ele soubesse o que eu estava sentindo, como se pudesse ler meus pensamentos. Eu sabia que era errado, que deveria me afastar desses sentimentos, mas não conseguia. A atração era evidente e isso me deixava completamente confusa e assustada.
A música seguia tocando, mas dentro da minha cabeça só havia caos, uma mistura de sentimentos que eu não conseguia organizar. Por que eu estava sentindo isso? Como eu poderia me sentir atraída por alguém da minha própria família?
Tentei bloquear esses pensamentos, mas parecia impossível. Quando a música acabou, nós nos afastamos e voltamos a nos misturar com os outros convidados. Eu me mantive longe de Samuel fisicamente, mas minha mente continuava presa nos seus olhos e no jeito que ele me olhava.
O que estava acontecendo comigo? Durante o resto da festa, eu me esforcei para agir normalmente, dancei com o Lucas, conversei com meus familiares, mas minha mente insistia em voltar para aquele momento com Samuel; para a intensidade que senti enquanto dançávamos. A festa ainda seguia animada, mas eu já começava a sentir o peso de todas aquelas emoções e o cansaço de uma noite tão intensa.
Depois de alguns drinks e com a cabeça cheia de pensamentos confusos, eu percebi que precisava de um tempo para mim. Estava exausta, tanto física quanto emocionalmente. Então decidi que era hora de colher.
Me aproximei do Lucas e, com um tom carinhoso, disse: “Amor, estou me sentindo cansada, acho que vou deitar um pouco. Você fica por aqui e aproveita mais um pouco, tá? ” Ele me olhou com aquele olhar cheio de carinho e compreensão e disse: “Claro, Isa, fica tranquila, vai descansar um pouco.
Eu já vou. ” Me deu um beijo suave na bochecha e me desejou uma boa noite. Com um suspiro de alívio, fui para o meu quarto, mas cada passo parecia uma travessia por um labirinto emocional.
Eu não conseguia tirar o Samuel da cabeça. Tudo o que aconteceu na festa ainda rodava na minha mente. Sentia-me confusa, um pouco culpada, mas ao mesmo tempo animada pela química que havia surgido entre nós.
Quando finalmente cheguei ao meu quarto, me joguei na cama; o silêncio tomou conta do ambiente, mas minha cabeça continuava a mil, cheia de pensamentos que não me deixavam em paz. O que ele estaria fazendo agora? Como era possível eu me sentir assim pelo meu próprio primo?
Essas perguntas me perseguiam, mas eu não conseguia encontrar respostas fáceis. O cansaço começava a pesar, então fechei os olhos, tentando encontrar alguma tranquilidade em meio a todas essas emoções que me consumiam. Mas quanto mais eu tentava dormir, mais minha mente parecia confusa.
Não sei quanto tempo se passou, mas comecei a fantasiar, criando cenários na minha cabeça que só me deixavam mais inquieta. Depois de algo que pareceu ser apenas 20 minutos de sono, acordei de repente com aquela urgência inegável: precisava ir ao banheiro. A festa seguia do lado de fora, e eu estava mostrando sinais de cansaço e sonolência.
Fui ouvir e, quando saí, peguei de surpresa Samuel. Ele disse: "Achei que você já tinha ido embora. " Eu sorri e respondi: "Não, Samuel.
Só fui descansar um pouco. Estava exausta. " "E você resolveu se retirar da festa também?
", ele deu um sorriso e disse, brincando: "Sim, mas depois pensei que você podia ter se perdido no caminho para o quarto, então vim te resgatar. " Aquele jeito bem-humorado dele sempre me fazia rir e, dessa vez, não foi diferente. Entre risadas e trocas de piadas, uma ideia surgiu na minha mente: convidei Samuel para entrar no meu quarto apenas para conversarmos um pouco.
A festa já estava se esvaziando e eu precisava desabafar com alguém. Ele aceitou, e nós nos acomodamos na cama, começando a conversar. Falamos sobre nossas vidas, nossos sonhos, as aventuras que tivemos ao longo dos anos.
A conversa fluía com tanta naturalidade que parecia não haver nenhuma barreira entre nós. Mas conforme o tempo passava, algo começou a mudar no ar. Nossos olhares se tornaram mais intensos e uma leve provocação apareceu nas palavras.
A atração que eu sentia por Samuel estava se tornando mais clara, e era óbvio que ele também estava sentindo algo especial por mim. Tentei ignorar o turbilhão de emoções e manter o foco na conversa, mas ficou cada vez mais complicado. O que estava acontecendo comigo?
Senti uma mistura de confusão e culpa por estar sentindo tudo isso em relação ao meu próprio primo. Na tentativa de mudar de assunto e me distrair, falei sobre o Lucas, meu namorado. "Sabe, Samuel, eu e o Lucas estamos juntos há 3 anos.
Ele é uma pessoa incrível e temos tantos planos para o futuro", comentei, tentando suavizar a tensão. Samuel sorriu e me olhou diretamente nos olhos. "Fico feliz por você, Isabela.
Vocês parecem muito felizes e dá para ver que combinam bastante", disse ele com um tom leve e sincero. Aquilo aliviou um pouco a tensão no ar e, por um momento, achei que estava voltando ao controle das minhas emoções. Será que eu estava deixando minhas emoções me levar por um caminho incerto?
Enquanto continuávamos conversando, resolvi deitar na cama, buscando mais conforto. A conversa ainda fluía bem, mas o clima começou a mudar de novo. Senti um friozinho e, quase sem pensar, me cobri com os lençóis.
Entre risadas, olhei para o Samuel e brinquei: "Quer se cobrir? Aqui também tá meio frio, né? " Ele não hesitou e, com seu jeito brincalhão, respondeu: "Claro!
Por que não? Sempre bom dividir o calor. " Só que, para minha surpresa, Samuel veio e se deitou ao meu lado, se cobrindo junto comigo.
Fiquei sem reação por alguns segundos, um pouco nervosa. O que estava acontecendo? Mesmo que tenha sido um convite inocente, o clima mudou de uma forma que eu não esperava.
Ainda meio zonza pelas bebidas que tomei na festa, não disse nada e deixei ele ficar ali, mas no fundo eu sabia que isso era arriscado. O desejo pairava no ar e era difícil ignorar a tensão crescente. O silêncio tomou conta de nós.
Eu não sabia o que dizer, como agir. Meu coração estava acelerado e minha cabeça cheia de pensamentos confusos. Eu sabia que isso não estava certo, mas havia algo em Samuel que me atraía de uma maneira especial, algo que eu não conseguia ignorar.
No meio dessa confusão, nossos olhares se cruzaram de novo. Aquela mesma faísca que senti na festa estava de volta, mais forte. O desejo e a atração entre nós estavam à flor da pele, prontos para explodir a qualquer momento.
Por um instante, me perdi completamente nos olhos dele e esqueci de tudo ao redor. Mas logo a realidade bateu: eu não podia seguir por esse caminho. Não podia trair a confiança de Lucas, colocar nosso relacionamento em risco por algo tão confuso.
Tentei desviar o olhar, criar uma distância, mas Samuel foi se aproximando devagar. Nossos rostos ficaram a poucos centímetros de distância, e o ar estava carregado de tensão e desejo. Eu sabia que aquilo não era certo, mas naquele momento, resistir parecia impossível.
A atração era forte demais e, antes que eu pudesse pensar, nos beijamos com paixão, como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido. Naquele instante, tudo desapareceu: Lucas, meu namorado; as responsabilidades. Só existíamos eu e Samuel, envolvidos pelo desejo.
Nossas mãos se encontraram e, sob os lençóis, exploramos cada parte um do outro, como se nossos corpos estivessem conversando em uma língua secreta. As carícias eram suaves, intensas, cheias de uma conexão que parecia além do físico. Na escuridão do quarto, nos entregamos à paixão e fizemos amor.
Foi tudo tão rápido e, ao mesmo tempo, tão intenso que eu mal conseguia acreditar no que estava acontecendo. Naquele momento, me deixei levar, esquecendo tudo ao meu redor. Mas logo após o fim, uma onda pesada de culpa tomou conta de mim.
O que eu tinha feito? Feito, me sentia um traidor e a angústia começou a me consumir por dentro. Nós nos olhamos em silêncio, sem precisar dizer nada; ambos sabíamos que aquilo não poderia continuar.
Havíamos nos rendido ao calor do momento, mas agora restava a necessidade de esconder o que aconteceu. Samuel se levantou, vestiu-se em silêncio, sem trocar uma palavra comigo. Não era preciso falar, pois o peso do erro estava claro para nós dois.
Saiu do quarto rápido, provavelmente para evitar qualquer suspeita, enquanto eu fiquei ali, paralisada, tentando processar tudo o que havia acabado de acontecer. Meus pensamentos giravam sem parar, numa montanha-russa de emoções. Por um lado, me sentia tomada pelo que vivi com Samuel; algo intenso, cheio de paixão.
Por outro, a culpa me esmagava, porque sabia que o que fizemos era errado. Ninguém podia jamais descobrir. Tentei agir como se nada tivesse acontecido.
Me enrolei nas cobertas, fechei os olhos, tentando forçar o sono, na esperança de que, com ele, a culpa e a confusão desaparecessem. Mas dormir estava longe de ser uma opção; minha mente estava um caos, e as imagens do que vivi com Samuel não me deixavam em paz. Tudo o que eu conseguia pensar eram nas consequências, no que aconteceria se alguém descobrisse e em como isso afetaria minha vida e a das pessoas que eu amo.
Acabei pegando no sono, mas foi um sono conturbado, repleto de pesadelos e culpa. Quando finalmente acordei, me senti tomada por uma ansiedade sufocante, lembrando de tudo o que havia acontecido na noite anterior. Ao sair do quarto, percebi que a festa já tinha acabado.
Todos os parentes haviam ido embora. Parecia que o mundo tinha mudado enquanto eu estava presa nos meus próprios pensamentos. Meu coração afundou quando comecei a refletir sobre o que tinha acontecido e como minha família reagiria se soubesse a verdade.
Não conseguia nem imaginar as consequências. Tentei agir normalmente, fingindo que nada havia acontecido; sorria e conversava com os poucos familiares que ainda estavam por perto, mas minha cabeça estava mil, em outro lugar. Eu me sentia completamente perdida e confusa, sem ideia do que dizer ou fazer depois de tudo aquilo.
O sol nasceu como se a vida seguisse seu curso habitual, mas por dentro meu mundo estava de ponta-cabeça. Acordei com um turbilhão de sentimentos; por um lado, senti alívio por ninguém desconfiar do que tinha acontecido entre mim e Samuel. Era como se fosse o nosso segredo, mas, ao mesmo tempo, essa sensação veio acompanhada de uma culpa enorme que não me deixava em paz.
Lucas, meu namorado, saiu cedo naquela manhã para trabalhar, e eu fiquei tentando seguir com o dia, fingindo que estava tudo bem. Me encontrei com alguns amigos e tentei distrair a mente, mas, na verdade, minha cabeça não parava de revisitar o que tinha acontecido. Foi difícil manter o foco, e até o simples ato de sorrir parecia uma tarefa complicada.
Cada vez que eu ria ou conversava, sentia um peso, como se estivesse traindo meus amigos também, com tanto segredo e mentira dentro de mim. Quando cheguei em casa, fui direto para o meu quarto e me permiti pensar em tudo. A adrenalina daquele momento com Samuel ainda corria nas minhas veias.
Foi uma experiência cheia de emoção e desejo, mas eu sabia que tinha sido um erro. Mesmo com toda a intensidade do que vivemos, eu não estava orgulhosa. Naquele dia, decidi que não teria mais contato com Samuel.
Sabia que cortar a comunicação era o melhor para mim, para Lucas e para preservar o que tínhamos construído. Eu não podia correr o risco de cair em tentação de novo. Essa foi a única vez que traí Lucas, e nunca me senti bem com isso.
Foi um momento de fraqueza, um desejo que me dominou, mas não posso dizer que tenho orgulho do que fiz. Hoje, eu e Lucas seguimos juntos e nosso relacionamento está mais forte e sólido do que nunca. Inclusive, conversamos sobre o futuro e temos planos de construir uma família.
Falar sobre a possibilidade de ter um filho nos enche de empolgação, e eu sei que estamos prontos para dar esse passo juntos. Isso é o que realmente importa para mim agora.