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Video Transcript:
[Música] [Música] เฮ เฮ [Música] Olá, pessoal. Bom dia. Sejam todos muito bem-vindos a mais um webinar promovido pela Sistax. Eu, Karen Seme, advogada tributarista e gerente tributária na Sistax, tenho a honra e o prazer de trazer uma colega aqui da Sist debater conosco sobre esse tema tão importante que é a nota técnica 2025002 na versão 1.1. com quais são as adaptações necessárias para o layout da NFE atender os requisitos da reforma tributária. Então, hoje comigo tenho prazer de chamar a Fernanda Penhorat. Bom dia, Fernanda. Bom dia, Karen. Bom dia, pessoal. Prazer aqui compartilhar um pouco
dessas alterações aí. Muito bom. Então, pessoal, eh hoje, dia 25 de abril de 2025, sexta-feira, uma sexta-feira chuvosa, acredito que na maioria do do estado de São Paulo, mas muitas pessoas interessadas sobre esse tema e o tema da reforma tributária, para quem não acreditava que de fato iria sair do papel, agora a gente já tá vendo uma realidade bem robusta, não é mesmo? Então agora as empresas, além de fazerem as adaptações necessárias, eh qualificar o time, eh verificar ferramentas, né, para para melhorar, para otimizar seus processos, também tem numa corrida contra o tempo para poder
se adaptar e a partir de 2026 já emitir a nota fiscal com os elementos ali eh relacionados à CBS, ao IBS, não é mesmo? Então, essa começou a corrida em relação à adequação pra reforma tributária e a gente nota essa essa essa corrida, né, essa essa ânsia, justamente porque a gente teve publicação inicialmente de algumas versões da nota técnica. A gente tinha uma versão que saiu no final de março tratando eh sobre alguns ajustes e antecipando, não é mesmo? a obrigatoriedade lá já para você trazer o ambiente de teste. E agora no último dia 15
de abril, se eu não me engano, a gente teve uma nova versão dessa nota técnica. Nós fizemos um evento no ano passado falando sobre a nota técnica, como eh esse documento ele ao longo do período de adaptação paraa reforma tributária vai passar por diversas alterações. Eh, como já tem um tempo, né, que a gente fez eh o evento falando da nota técnica, a gente resolveu retomar esse assunto, especialmente por essa por conta dessa nova versão e por conta da importância que as empresas estão dando para esse tema no momento, né? Então, é claro que a
reforma tributária exige diversas adaptações, mas a gente tem percebido que as empresas elas têm priorizado algumas vertentes, né? Então, com base nisso, fica nítido que o momento, né, a bola da vez é a adequação da nota fiscal eletrônica e adequação dos seus sistemas. Então, essa é a finalidade de hoje, esse é o nosso bate-papo. A gente vai comentar um pouquinho sobre as novidades da nota técnica, qual o que que ela traz em termos de ambiente de teste, ambiente de produção, o que que ela traz de novidades em relação às versões anteriores, como a tecnologia pode
ajudar a sua empresa no dia a dia para otimizar, para melhorar todo esse processo e atender os requisitos da reforma tributária. alguns insightes, né, algumas trocas que a gente vai que a gente vai tratar aqui. E lembrando sempre, pessoal, eh esse evento ele vai ficar disponível eh na página da Sistax no YouTube. Fiquem à vontade para enviar suas dúvidas, coloquem aqui no chat, tá bem? Então, é muito importante a participação de vocês, os comentários aqui. Eh, a gente permite um ambiente de troca, mesmo que virtualmente. Então, estamos todos nessa jornada de adequação. Então, quero aí
eh agradecer a presença de todos vocês nessa manhã. Passo a palavra então para você, Fernanda. Fique à vontade para se apresentar e na sequência eh compartilhar a apresentação que você montou, tá bom? H, eu sou Fernanda, né, trabalho na Sestaques há quase 14 anos. Eh, eu trabalhava na área de tex, né, na área de de conteúdo aqui na STAx e antes disso em outras empresas. E tem quase 7 anos que eu estou aqui na área de produtos, né, trabalhando com os principais aqui produtos eh dessas taxas, o parametrização fiscal e o motor de cálculo. Ã,
e aí, diante de toda essa o assunto do, né, do momento, há um tempo atrás a gente ficou eh bastante tempo aí discutindo a questão do semestre da base de pisicofins, né, foi do século, foi falado e tal, mas eu acho que não ganha da reforma tributária, né? Eu acho que o a essa alteração ela é de uma proporção, na minha opinião, incomparável, né? tamanha as alterações, tamanha os impactos, há quanto tempo que o Brasil vem vem aguardando, né, essas alterações. Então, eu acho que esse é um assunto que supera todos que nós já tratamos,
né? E e a gente já teve alterações, como a Karen disse o ano passado, agora a gente tem uma alteração também na nota técnica, ã, incluindo algumas coisas, tirando outras. Eh, como a Karen falou, a questão da da da de da alteração para produção a partir de primeiro de outubro, a a primeira publicação em março meio que que choca um pouco porque só fala que era a partir de primeiro de outubro, não fala das regras de validação. E a publicação de abril já vem e fala: "Não, as regras de validação é só a partir de
janeiro de 2026, que aí apesar de não parecer muito tempo, mas já dá um pouquinho de fôlego em meio a tantas coisas que que os contribuintes precisam ajustar para conseguir fazer as adequações, né, para para atender aí a a legislação e a emissão dos documentos fiscais, corretamente. Eh, cadê minha apresentação? É importante o que você mencionou, Fer, que realmente é algo que a gente nunca viu, nunca presenciou. tamanha alteração que a gente tá eh vislumbrando no nosso sistema tributário. Desde a Constituição de 88, a gente não teve nada nem parecido com o que a gente
vai observar nos próximos anos, com essa implementação da reforma tributária. Então, de fato, as empresas precisam estar preparadas, os profissionais precisam estar preparados, atualizados, porque isso vai demandar, vai exigir muito esforço das pessoas, das empresas para que tudo isso aconteça, né? Claro, visando economia, melhorar o ambiente de negócios aqui no Brasil. Eh, a gente sabe que mais de 150 países adotam o modelo de IVA e só agora o Brasil tá conseguindo implementar, ainda que num modelo de IVA, né? Então, eh, isso traz grandes benefícios, a questão da simplificação, né? Agora, o a nota fiscal eletrônica,
ela vai ganhar um protagonismo imenso, porque basicamente a obrigação acessória que você vai ter é a nota fiscal eletrônica, é o documento fiscal eletrônico, não é nem só a nota fiscal eletrônica, né? Documentos eletrônicos como um todo. Então, eh, a questão do SPED, o SPED tem data e hora para morrer, né? Muitas empresas ficam preocupadas ali com o cumprimento das obrigações acessórias, mas eh de fato o que ganha força, o que ganha protagonismo é o documento fiscal eletrônico. E é isso que as empresas vão ter e vão ter que se basear eh nos próximos anos.
É, e tem assim bastante alteração para ser feita, né, para para conseguir atender aí o que o legislador tá tá pedindo aí. E a corrida começou, né? a STAC vem vem fazendo suas alterações para atender a a a legislação, entregar as regras, né, com com toda a expertise que a SUSTAC sempre entregou, né, do da tributação. E a gente vem já desde do ano passado já fazendo as alterações, ainda nem tinha saído nota técnica, a gente já estava se preparando já ah para fazer as alterações internas para atender a as novas os novos tributos, né,
a legislação. Bom, então falando aqui, né, começando aqui a falar um pouquinho eh sobre as alterações trazidas a pela nota técnica, a essa nota técnica é a essa nota técnica a versão 1.1, um eh, foi publicada duas, né? foi publicada em março, como a Karen trouxe, e em abril fizeram uma alteração da alteração, fizeram os ajustes nessa alteração para adequar algumas coisas e eu acho que ainda, eu acho, não, né, tenho certeza que vai sair mais notas, mas eh até para ajustar coisas que é que a gente já observa nessa nota. Eh, então vamos lá,
deixa eu passar aqui. Bom, então aqui a a versão 1.0, que ela trouxe novos campos no IBS, no CBS, no IS e a a versão 1.1, como eu disse, que traz ajustes e correções dessa dessa publicação de março. Ã, aqui o que a gente já falou no comecinho sobre a o teste, né, implementação em teste a partir de julho e em produção a partir de outubro, primeiro de outubro. e eh as regras de validação que tem na nota técnica, que já tinham e as que foram introduzidas agora a partir de primeiro de de a partir
de janeiro de 2026, tá bom? Ah, que que que trouxe aqui, né, de de verdade aqui, de verdade não, de alteração aqui na na nota técnica. eh foi incluído um bloco de tributação que é bem importante, que é o bloco regular, que que tem algumas pessoas eh achando que tem alguma coisa a ver com o desonerado e tudo mais, não tem. Eu vou vou um pouquinho mais para frente falar dele, né, do de como tá disposto aqui na na nota técnica, tá? aqui tá explicando um pouquinho da da versão em janeiro, da versão da legislação.
Bom, e aí nessa nota téc na nota técnica, ele vem explicando que eh vão ocorrer ainda muitos outros ajustes, né? Então, a gente vai acompanhar essa sequência de publicação de versões de nota técnica, de nota técnica que eh porventura deixa de ser aplicada para dar lugar a uma nova nota técnica. Eh, por quê? Porque a gente ainda tá num processo de regulamentação, né? Embora tenha saído a lei complementar, outras normas vão vir, né? A gente tem discussão, foi publicado essa semana o cronograma de discussão em relação ao PL10, que regulamenta o comitê gestor. Então, algumas
legislações ainda vão sair e de fato eh alguns ajustes ainda vão ser necessários, né, em termos de operacionalização, em termos de nota fiscal eletrônica. Então, é muito importante que eh vocês continuem acompanhando essa questão da atualização, né, das das notas técnicas. geralmente elas são publicadas ali no portal de respectivamente de cada documento. Então no portal da NFE, no portal do CTE, enfim, a gente tem ali eh as versões que são vigentes, as não vigentes, documentos e tabelas complementares vocês também vão encontrar ali dentro do portal. Então é muito importante esse acompanhamento. Sim, todo mundo, né,
que tá envolvido no nessas alterações, é imprescindível acompanhar todas as alterações de em todos os âmbitos, né, que ainda tem bastante coisa para ser publicada, como disse a cara. Ah, e aí uma das alterações que que tem nessa nota técnica é a inclusão de um arquivo que tem o nome de DFE, tipos básicos, né? eh 1.0. Nesse arquivo eh eh onde tem a são onde devem ser informados os dados da tributação de IBS e CBS. Então eh no nos arquivos eletrônicos. Então já tem na nota técnica a previsão desse dessa alteração desse arquivo sendo incluído
ali no esquema do XML, tá? Isso é bem importante para todos eh em relação à emissão dos documentos. Bom, e aí, né, todos que estão envolvidos já ouviram falar do C classB, que é o Código de Classificação Tributária, que tá lá na Lei Complementar, eh, já desde o ano passado a gente vem discutindo, foi publicada aí uma as tabelas que não são oficiais, tem até aqui no material alguns prints e tudo mais. E aí muitos comentam: "Ah, é o novo CBNEF." E ele até tem um um pouco de uma característica, né? Porque o CBNF ele
veio no ICMS para identificar benefícios fiscais de acordo com a legislação de cada estado. Só tem alguns estados ali que usam o CBF nos que é só para benefício e tá vinculada a cada artigo ali do da legislação do estado. E o Clas Trib, ele tem a característica que também é para cada artigo ali da lei, só que ele não é para benefício, ele é para todas as operações. Então, tributada integralmente, com benefício, qualquer qualquer qualquer e eh tributação tem o seu próprio classe. Isso também é eh o físico ele tá introduzindo isso junto com
o CST até para poder identificar a ajudar ali na na apuração assistida. Então isso é importante. Sem o Classrib não não dá para emitir nota fiscal, não vai ser possível, né? Assim. Então as tabelas foram publicadas, mas elas não são ainda oficiais. Eu acredito que vai ter alteração até por conta do bloco regular que eu comentei que saiu, a gente acredita, né, aqui internamente nastaques, estudando, discutindo o assunto, a gente acredita que vai ter algo eh para identificar o o a situações em que será necessário ali a a indicação do bloco regular. Então, é um
ponto que tem que ficar atento aí para pra emissão dos documentos. Eh, deixa eu só comentar, deixa volta um pouquinho, F, deixa eu só comentar em relação a esse esse Clash Trip, que é o novo CST, né, pro IBS, CBS. E aí, olhando a tabela, eu tive essa percepção, eu falei: "Nossa, como se parece com o CBNF que alguns estados adotam, né?" E aí quando a gente faz um olhar mais apurado, a gente percebe justamente que não é só para situações que têm um chamado benefício fiscal. né? São para todas as situações, situações tributadas, não
tributadas, situações eh com, né, que tem um um regime diferenciado, um regime favorecido, né, considerando esses novos critérios estabelecidos aí para para CBS, BS. Então eles soltaram, né, na a primeira nota técnica no final do ano passado, eh, era possível eh a gente baixar essa essa tabela, foi onde a gente conseguiu perceber, embora se você olhar na nota técnica, ele fala que ainda vai ser divulgado, né? Talvez, não sei se foi um erro, soltaram precipitadamente ou de forma não oficial. Eh, o fato é, houve essa primeira versão dessa dessa tabela CLS tribe, mas ela ainda
não está com todos os os dispositivos legais compatíveis. Quando ela foi criada, ela foi criada com base no projeto de lei. E agora a gente teve a lei complementar, o que permite aí alguns ajustes, né, em termos de de depar entre um artigo e outro. Então, embora teve essa primeira versão, ela vai sofrer um ajuste, ela vai sofrer uma atualização. Mas o grande destaque, né, se a gente for comparar o CCLS tribnef, é que o Clash Trib, como a Fernanda bem mencionou, é para todas as situações. É para uma questão de rastreio, é uma uma
questão de eh auxiliar o fisco na pré-apuração e uma amarração, né? A gente já comentava lá quando do advento do CBNF, que o fisco tava eh muito ligado de olho ali com o que tava sendo utilizado de benefício fiscal. na realidade agora ele tá amarrando todas as situações. Então o CCL trib ele é muito mais abrangente, ele fecha todas as oportunidades para que eh uma vez que você emitiu o documento fiscal, você de fato tem que identificar eh aquela situação por meio de um código que ele vai conseguir definir eh como você tá encarando a
tributação daquele eh daquele produto, daquela mercadoria, daquele daquele serviço, tá? Eh, e aí eu deixei para vocês também um artigo que é uma reflexão que eu fiz sobre essa essa nova tabela. Então, é bem interessante essa essa reflexão, embora a gente vai ter publicação de uma versão oficial dela. Acho que passando aí, né, a na tela, a gente tem um pouco da carinha do que esperar dessa Clash Trib. Aqui tá falando. É essa, essa Volta um pouquinho, Fer, desculpa. Essa essa página é lá no portal da nota fiscal eletrônica, na aba de diversos ali vocês
têm eh diversos documentos ou tabelas complementares. Essa tabela onde a gente eh identifica o CCLB, ele traz justamente essa descrição, né? Tabela de código de classificação tributária do IBS, do CBF e CB CBS que foi publicada no dia 7/12/2024. Então veja que a gente teve atualização das notas técnicas, mas não tivemos ainda a atualização dessa tabela, né? Então, eh, é claro que a gente tá trazendo aqui como uma forma elucidativa, eh, no sentido de que, olha, quando essa tabela efetivamente estiver em vigor e for utilizada, ela vai ter essa carinha no mínimo, né? ela vai
ter esses elementos, essas informações. Esse, na realidade, foi o objetivo que a gente imaginou para trazer, para elucidar para vocês, eh, um pouco sobre essa, esse essa tabela de códigos. Vou passar aqui que aqui tem a isso que a Karen tá falando, né, que é uma tabela aqui que mostra a sua aplicação, ã, o código da lei, o artigo da lei, aonde deve ser usado para cada situação. tá de uma forma muito amarrada com a legislação, não tá escapando nada mais do fisco ali, mas ainda tem alterações ainda que viram aqui em relação à publicação
dessas tabelas. Eh, pode passar aqui, Karen, você tem algum comentário aqui? tem o do o do IS, né, que é o do eh do imposto seletivo. Eh, e aqui na tabela do IS tá um pouco diferente porque ele trouxe um CST eh junto aqui. Aqui não, aqui tem também o CST. Eu que não tinha visto aqui, tá? Tá, tá diferente a tabela. Eh, aqui tem o CST e aqui os códigos também. E aí, até falando aqui o que que tem em cada campo lá da nota técnica que preenche, que deve ser informado ou não, mas
eh nem conseguimos mais acessar esse documento, né? Sumiu, né? Eh, eu pelo menos não consegui nada. Na na realidade, eh, eu consegui acessando a primeira versão da nota técnica, eh, lá parece que ela tem um link que remete a essa planilha onde tem o CCL tribs, né? Acho que então, mas eu não consigo mais acessar essa planilha, não consegui mais. Ah, é. Então depois salva ela no na sua máquina assim para você acesso. Examente. É, mas reforçando, pessoal, mais uma vez, essas tabelas, elas foram publicadas, mas elas ainda não são oficiais, elas vão precisar de
ajuste. A gente trouxe como uma forma elucidativa só para vocês terem uma visibilidade do que esperar dessas tabelas, tá bem? Eh, tendo uma base de comalação, já dá para ir se programando, já dá para ir antecipando aí, porque senão ficar tudo muito apertado de de prazo para conseguir se adequar em tudo que precisa, né, paraa emissão da nota. Então, por mais que não seja oficial, já dá para ir trabalhando. Nós já estamos trabalhando com base nessas informações para para tentar aí chegar na data e tá tudo preparado, pelo menos dentro do do mínimo aí para
para conseguir fazer a emissão da nota. Eh, um ponto bem importante que a gente já fala há muito tempo e agora com a questão da implementação da reforma tributária, ganha força esse discurso? é a questão da revisão do cadastro, né? A gente sabe que a gente vai ter o CNPJ alfa numérico, que a gente vai ter um cadastro único, né, relacionando quem é pessoa física, jurídica, a questão dos imóveis. Então, mais uma vez, as empresas elas vão ter que olhar paraa questão do cadastro, elas vão ter que olhar para aquela operação que elas tinham porventura
alguma dúvida se estavam em compli otimizar meu processo com essa mudança, né, do recolhimento, eh, que deixa de ser na origem, passa a ser no destino, como é que isso vai impactar meu negócio, os meus clientes, meus fornecedores, fornecedores que são do Simples Nacional. Então tem muita coisa para ser verificada, né? A questão do crédito agora ela passa a tá vinculada com o pagamento. São várias vertentes que precisam ser analisadas, mas mais uma vez a gente reforça aqui a importância da verificação, cadastro, seja de produtos, eh, de mercadorias, de fornecedores, eh enfim, eh isso também
vai ser bem importante com a questão aí da implementação da reforma. Tem verdade. Bom, mais novidades aqui trazidas por essa nota técnica, eh, a inclusão de duas novas finalidades, que é a finalidade de débito e crédito. Eh, elas têm, qual o intuito delas, né? eh fazer o ajuste do imposto ali do do tributo. Eh, então sempre eh eh com foco no emissor do documento. Então, eu até coloquei aqui o trecho que tá na nota técnica, que é a nota de débito, ela documenta uma situação na qual o emitente registra um aumento no imposto devido. Isso
para nota de débito. e a nota de crédito, o emitente também ele registra uma redução na no imposto devido. Então, essas duas essas duas finalidades eh só tem esse objetivo. Eh, tem na nota, tem lá a nota de ajuste, tem a a nota complementar, que é para outros eventos ainda, eh, não se mistura com esse, né? Esse aqui é específico para o CBS e o IBS. Tanto, eu até coloquei aqui que na nota técnica eles fizeram questão de destacar que não pode usar essas finalidades para para outros tributos. Tem até uma rejeição específica para isso.
Se você tentar emitir nota de débito e crédito dessa finalidade aqui para ICMSPI, vai ter rejeição. Então tá, né, restrito aí ao CBS e ao IBS. Eh, não lembro aqui. Acho que tem um print aqui mais para frente que mostra que esse esses dois essas duas finalidades. Tá aqui, ó. finalidade cinco e se nota de crédito e nota de débito. Eh, aí nesse print tem uma, eu deixei aqui, né, para para fazer um comentário que o print é para mostrar, né, as finalidades de como tá na nota técnica, mas tem um um campo aqui que
foi incluído, que eu que eu deixei aqui para comentar, é em relação ao COM, FG IBS. ele só deve ser, desculpa, ele só deve ser eh preenchido quando for uma operação eh eh, né, de de IBS e quando eh for uma uma venda, uma operação presencial fora do estabelecimento, onde não se tem ali o endereço do destinatário ou não tem o local ali da entrega. Então, sempre que que for nessa nessa configuração, até tem aqui o IND Pré 5, que é a operação presencial fora do estabelecimento, esse campo precisa ser preenchido, caso contrário, também tem
rejeição para isso. Eh, passar aqui, aumentar minha tela que agora ficou pequena. Agora aumentou. Bom, aí aqui algumas alterações da nota técnica não tão relevantes em relação ao IS aqui, mas é a alteração do nome ali que, né, antes e era só CST, agora é CST. Antes o Clestrib tinha outro nome, eles mudaram, antes era P S e Cell Speck. que aí eles encurtaram o nome, então ficou ficou mais sucinto aí o nome do do do IS. Eh, e eles mudaram aqui que tá em verdinho, que vocês estão vendo aqui do lado direito na coluna
observação. Eh, tá em verdinho, mas eles só mudaram a forma de escrever ali. Antes tava código da situação tributária, do imposto seletivo, tava escrito por extenso tudo e agora eles deixaram eh abreviado ali só pelas siglas. Hã, aqui também esse esse print aqui é da nota de 2000 de de março, da nota técnica de março, que tá arriscado esses montes de campos e tal. Eh, e aí aqui, deixa eu passar aqui, a gente já tem ele eh reestruturado, porque aqui o que que eles fizeram? eles colocaram eh o o bloco regular dentro ali de cada
atributo. Então, dentro do IBS tinha o bloco regular, dentro do CBS tinha o bloco regular e aí agora eles deixaram um bloco só para o regular e dentro do bloco regular eles separaram os tributos, né? E o que que o que que traz, né, nesse bloco regular? eh ele ele deve ser informado quando a operação em si ela tiver eh eh algum benefício eh fiscal, alguma tributação eh eh com benefício e o regular deve ser informado qual seria a tributação se não houvesse benefício, né? Então, eh, teve algumas pessoas que que confundiram com o desonerado,
mas não tem a ver com o desonerado. Eles até tiraram aqui ah o V tribiop, que era para informar o valor do do tributo, né, sem considerar qualquer desoneração. Então eles tiraram esse e deixaram somente o regular e no regular deve ser informado o tributo eh eh completo ali se a operação não fosse tributada. Então, por exemplo, tem uma uma operação com o CST 400 lá, que corresponde aí a uma isenção, tá? Se não fosse eh se não houvesse essa isenção, qual seria a tributação? A seria CST 00, seria CST 200. Então, eh, para demonstrar
no bloco regular essas informações de como seria a tributação regular se não houvesse benefício e não igual era o desonerado, que era só a diferença do tributo a ser pago ali no caso da da redução ou da isenção. Então, não se não podemos confundir, dizer que o regular é o novo desonerado, pelo menos o nosso entendimento não é esse. regular é para mostrar a tributação na íntegra como seria se não houvesse o benefício, né? E para todas as operações, eh, eu não tenho esse entendimento de que é para todas as operações. Tenho entendimento, né? A
gente fez bastante discussões aqui interna, né? E, eh, são em operações que a a o benefício ele é eh como é que eles colocaram aqui? eh condição resolutória ou suspensiva, ou seja, tem uma uma condição a ser cumprida e não foi cumprida. E aí se não cumprida como que tem que tributar aquela operação? Então eh são para essas situações que e que deve ser emitida aí o bloco regular. Aí aqui tava dentro do IBS, né? E agora tá, cadê? Deixa eu passar agora. Eh, tem um bloco só para informar o regular. Então aqui a gente
tem aqui em cima, não sei se eu mexer no mouse vocês vem aí, eh o grupo de tributação regular. Então tem o CST regular e o CCLEST trib regular pros dois tributos juntos, né? Porque eles caminham juntos, então é o mesmo pros dois. E aí a gente tem aqui a alíquota do do regular, efetiva do regular IBSUF, o no valor do tributo regular do IBSUF, aí aqui do Mum e aqui do CBS, né? E esse alíquota efetiva aqui do do regular, eh, é o que nos faz eh entender que eh se eu tenho um benefício
eh por exemplo do do CST, né, 400 para cima ali, que eu eu posso, se não se não houvesse esse benefício, poderia ser o 200, que é a redução de alíquota. Por isso aqui a a o valor do efetivo que é pra gente informar qual é a carga efetiva ali da dessa da da operação regular que ele vai emitir com o CST, por exemplo, 200, né? Então, é isso que tem de diferente da de março para a de abril, mas a o o a novidade em si é o bloco regular por inteiro. Aqui eh foi
incluída, foi incluído, não, já havia, né, esse VDV, Trib. E aí a descrição dele é valor do tributo devolvido e valor do tributo devolvido, desconto na própria nota fiscal e fatura. Quando a gente lê assim, eh, se a gente não souber do que se trata aqui, até imagina que é operação de devolução, mas não é. Isso aqui é o tal do cashback que tanto a gente ouve falar. Então aqui, desculpa, é uma tag pra gente informar qual o valor do tributo que é devolvido em operações com cashback. Então, até aqui em cima tem aqui dizendo
as operações, né? Energia elétrica, água, esgoto, gás e outras hipóteses a serem definidas ainda, né? Então, cashback. E aí a alteração da nota para abril, ela trouxe aqui, ó, o termo cashback, que é para ficar bem claro, não tem mais dúvida ali de da palavra devolução devolvido eh em relação, não é a operação de devolução e sim a operação do cashback que deve ser informado. E aí aqui o o bloco também do crédito presumido que que ganha um destaque aqui, eh, que a eles estão separados aqui, né? o IBS crédito presumido. Aqui todos os campos
também tem aqui dois campos de valores do crédito presumido. Tem o crédito presumido comum e esse aqui o em condição suspensiva, que se assemelha à condição ali que a gente tava falando do regular. Então tem uma condição para ele para ele ser possível. Então para diferenciar tem campos separados para isso, tá? Aí cadê? Deixa eu tô tentando passar com outro botão. E aqui também tem um bloco pro crédito presumido do CBS aqui. Então, a mesma coisa, dois campos para indicar valores, o valor do crédito presumido comum e o valor do crédito presumido na condição suspensiva.
E aí uma alteração também que tivemos foi em relação ao bloco totalizador, né? Antes o bloco totalizador na nota fiscal, eh, na nota técnica do ano passado, ela trazia um único bloco para o IBS, CBS e o IS. E agora eles separaram em IS e CBS. Então, o antes também a gente tinha aqui no no nesse bloco, né, que era único, eh, para para informar a base de cálculo do IS. Não temos mais. Agora tá só o IS aqui. Ã, então de totalizador do IS é só o valor dele mesmo, do tributo. E aqui no
bloco do IBS, do CBS, do totalizador, aí sim eh tem aqui a separação dos tributos, mas é um único bloco e aí uma única base de cálculo, né, que elas é a mesma base pros dois. Eh, e aí aqui separa os tributos aqui o IBS, o F, o IBS Moon. E aí aqui o crédito presumido. E esse crédito presumido não é único do do município, tá? Ele é o crédito presumido dos dois tributos aqui, é do bloco IBS. Soma-se os dois aqui e o valor da base de cálculo aqui do município. E aí aqui oi
não, não, pode terminar. Aí tem uma pergunta sobre isso. Eu queria ver se já dá pra gente eh se já é possível a gente ter uma compreensão de como fica a questão da somatória da nota fiscal com IBS, CBS. A gente já consegue saber se esses novos tributos eles vão somar no total da nota? Eh, tá separado aqui valor total da NF com o IBS, CBS e o IS. Ah, tá. Deixa eu ver aqui. Deixa eu ver. Eu tenho uma nota técnica aqui. Pera aí. Já eh queria queria carregar a nota técnica agora. É possível.
Cadê aqui? O William vai carregar pra gente. Ah, bacana. อ Nós temos algumas dúvidas aqui no chat. Essa eu quis comentar porque justamente você tava falando do do da questão dos totalizadores aí da nota, então aproveitei o ensejo para pra gente verificar essa questão. Eu vou confirmar essa informação, mas eu não estou vendo ele sendo somado, não, tá? Não tem problema. Depois a gente pode verificar e responder posteriormente quem eh quem preferir também enviar dúvida por e-mail, eh o William vai colocar na tela nosso nosso e-mail do comercial e aí a gente pode com mais
calma analisar e e dar uma resposta, tá bem? Tá bem. Mas fique à vontade para seguir com a apresentação. Opa, voltar aqui. Ali na verdade os slides tinha só mais um slide que era em relação a o que que essa já vem fazendo, né, em relação a a todas essas alterações desde o ano passado e com essas novas. Eh, então eu aproveito que estamos aqui na nota técnica para mostrar aqui a própria nota técnica informando a quantidade de de regra de validação que temos aqui. Aqui tá em amarelinho porque como esta é a de abril,
ela já já é a alteração da da da de março, né? Então aqui o que eu falei em relação à tag ali do do município ali do fato gerador aqui da nota de débito que que Opa, que não é aqui. Deixa eu ir lá para baixo no lugar errado. É aqui. É as regras de validação, né, Fer, elas elas constam eh mas elas não são aplicáveis imediatamente. É isso. Não é só a partir de janeiro, apesar da da produção em em primeiro de outubro. Essas regras de validação, eu tô comentando elas aqui, mas elas é
só a partir de janeiro, tá? Mas é importante estar atento para uma vez que vai mexer nos sistemas já se atentar a elas para depois não ter que voltar e e ter aí uma contingência na emissão da nota. Então, mas fiquem tranquilos que é só para janeiro. Tudo bem que janeiro já tá aí, né? A gente pensou, já tropeçou, já tá lá. Eh, tem dois comentários aqui no chat. um do Cássio, eh, ah, primeiro do Vinícius, do Vinícius Henrique falando o seguinte, que a informação que que ele tem, né, nesse momento, é que não fará
parte do total da nota fiscal, será apenas informativo, mas que futuramente sim ele será somado ao total da nota fiscal. E de fato é bem coerente essa esse posicionamento, porque eh o os impostos agora, o IBS, CBS, eles são, né, calculados por fora, né, eles não não estão embutidos ali no no preço, né, eles são somados ao total da nota, então faz sentido que futuramente, de fato, eles eles sejam totalizados. E aí o Cáso eh complementa também trazendo a questão da regra de validação W60. O total geral do DFE, tag valor total NF deverá ser
a soma do total itens, né? Valor de item tag VB01. um indicativo de que teria essa essa somatória. Olha, total de eu confesso que eh eu acho que que ainda não eh na Então até consegui uma resposta aqui que em 2026 o CBS e e o IBS não serão validados no nessa somatória, né? Então, eh, eu acredito que realmente aqui não não não inclui o CBS, o CBS ainda, senão eu acho que é, acho que não, né, estaria destacado como os outros aqui vem destacando, mas a gente vai continuar acompanhando e assim que publicar com
certeza alguma nota, alguma, algum webinar, alguma coisa, nós publicamos aí para trazer essa informação certinha. Então, porque no momento eu não vejo que que eles serão somados não, junto com os tributos atuais, né? Eu dito que não, até porque também, né, a gente não vai ter obrigatoriedade do recolhimento, né, em 2026, somente da demonstração. Exatamente. É, eles não são valid momento, não. É, esse é o meu entendimento também. Uhum. Perfeito, Fer. Tá bom. Deixa eu voltar aqui. Então, assim, eu até ia colocar lá na apresentação essas essas regras de validação, mas são muitas. Então, hã,
trouxe aqui a nota técnica apenas para para mostrar a quantidade de de validações que tem, né, a quantidade de de situações que nós precisamos observar de novo, é só para a partir de janeiro, né, de que que essas regras de validação a partir da emissão da nota desses tributos, elas precisam elas precisam constar na nota. Então, e essas validações precisam ser então eh primeiro de outubro começar a emitir nota já com os novos tributos, tudo para para e se possível já com as regras de validação no nos sistemas para para justamente ir fazendo todos os
ajustes para primeiro de janeiro não ter surpresas, né? Então, pelo menos aqui na nossos sistemas, é o que nós programamos fazer. a gente eh começar a validar os dados, começar a validar antes para quando chegar no dia primeiro não ter não ter surpresas aí na com com erros, com inconsistências e tudo mais. E é isso que a gente eh aconselha que que que façam, né, que já comecem a validar antes para corrigir, né, ter tempo de correção, tá? Então aqui algumas algumas rejeições, né? Essa do município, a da finalidade, que são coisas novas. Ah, não
vi do do bloco regular aqui, né? né, apesar dele ser novo e tudo mais, eh, não vi regras de validação para ele ainda e acredito que como eu as pessoas ainda estão discutindo a forma de utilização, né, como eu mencionei, a gente tem um entendimento sobre ele, mas eh a eu já eu li, né, matérias de pessoas com outro entendimento. Tem gente que entende que é só pra zona franca de Manaus, que que ele será obrigatório e tudo mais. Então, como ainda não tem nada eh eh claro 100%, não tem regra de validação para ele,
pelo menos eu não vi aqui, pesquisei bastante, estudei, não vi, tá? Ã, e aqui outras regras de validação, mudando o nome aqui do do IS, eh, falando dos totalizadores aqui também não tem essa da de somar todos os tributos aqui. Não, não vi, né? até abrir aqui para ver com vocês. Não tem. É, ô Firo, eu tô olhando aqui a nota técnica lá na página 29, quando ele traz do total do item da nota fiscal, ele traz uma exceção dizendo que em 2026 você não tem essa somatória. Então é bem uma exceçãozinha ali escondida, falando
que não tem essa somatória. Exatamente por isso, por não ser a eh ainda, né, eh obrigatório o recolhimento, né? Então não não tem por somar ele ali que ele não vai ser eh recolhido. Então, muito bem. Obrigada, Karen aí pela contribuição. O pessoal também tá comentando aqui no chat a mesma coisa. Obrigada, pessoal. Pessoal, obrigada, pessoal. Eh, são muitos detalhes, né? a gente muitas vezes acaba vendo, estudando e alguma coisa acaba passando desapercebido, porque a gente acaba tendo que dar foco em algumas questões. Então, mas obrigada aqui, pessoal, pelos apontamentos. É isso mesmo. Aí já
fica esclarecida a questão, já mesmo. Então é isso, Karen. Eh, em relação às alterações, eu acho que o o mais importante é o bloco regular, o crédito presumido, a as notas de débito e crédito, que ainda, né, vai falar bastante desses temas. E a a questão do da da produção em primeiro de outubro e as validações a partir de primeiro de de janeiro. Primeiro de janeiro, não, janeiro, né? Não tá falando que é primeiro. Eh, acho que o destaque maior da dessa nota técnica é isso. O restante é algo que a gente já vem todo
mundo aí discutindo, eh, tentando se adaptar. O arquivo também que foi incluído lá no esquema do XML, muito importante também. Então, eh, é esse os destaqu, os eventos também, né? Os os eventos também, né, Fer? Verdade. Os eventos aqui, ó, tem muitos eventos que o Fisco colocou que acaba sendo uma novidade, né? Não que um evento seja uma novidade. A gente já tinha eventos, né, no ambiente de nota fiscal eletrônica, de documento fiscal eletrônico, mas esses eventos eles na realidade estão ligados com a questão da apuração assistida, da pré-apuração que o fisco vai entregar. Então
são novas rotinas ali que ele estabeleceu mesmo em nota técnica, só que relacionado à apuração. É interessante a gente notar isso, né? Sim, verdade. Bem, bem lembrado. O Karen. Então, aqui tem a lista resumida, né, dos eventos que que estão relacionados aqui ao IBS, o CBS. Eh, mas a maioria deles, quando a gente vai abrir aqui, ele fala, né, que ainda precisa ser ainda tem documentação a ser publicada para apoiar aqui como como que vai ficar. Então aqui a gente tem a informação do do efetivo pagamento integral do crédito presumido, apropriação do crédito presumido, a
a destina a a destinação ali do item como uso pessoal, roubo, perda, perecimento, aceite no no de débito para emissão de nota de crédito, imobilização do item, apropriação do crédito de combustível, apropriação do crédito, parabéns, e serviços que dependam da atividade do adquerente. eh manifestação do pedido de transferência de crédito de IBS em operação de sucessão ou de CBS também e manifestação do do físico sobre o pedido de transferência de crédito de IBS em operação de sucessão. Isso é o autor, é o fisco. E a última aqui é a manifestação do fisco sobre o pedido
de transferência do crédito do CBS em operação de sucessão. Eu vi que o pessoal tá apontando aqui a página 30, mas a gente já começou, já comentou, começa na 29, aí a exceção especificamente na página 30, pessoal. Obrigada. Ah, é na 33 aqui os eventos. É, os eventos estão na 33. Isso. Maravilha. É isso. Então acho que agora a gente pode comentar um pouquinho como as stacks tem se adaptado e tem atendido seus clientes para para essas novidades da reforma tributária. Então, se você quiser falar um pouquinho sobre isso também, claro. Eh, bom, as a
muitos do dos nossos clientes, né, olham o nosso resultado final ali no cockpit ou por integração também, né? E só que a a as alterações que que são necessárias vai muito além disso, né? Então, ah, tem nós temos vários sistemas internos eh necessários para para poder chegar naquele resultado que vem no cockpit. Então, nós temos trabalhado desde do do meio do ano passado nessas alterações dos nossos sistemas internos. Foram construídos novos sistemas para atender especificamente a reforma. Ah, o Cockpit também tem um um módulo lá só para reforma tributária. Quem for cliente pode abrir lá
o cockpit que vai ver quem for cliente por integração, eh, tem API, não é, para fazer essa integração, esse consumo, tem API já que consome já as regras com o resultado da da reforma tributária. a gente já tem conseguido produzir algumas regras, né, para para atender essa essa operação, né? Até essa semana teve um evento, foi demonstrado ali o cockpit, como fica, tem o Series Vertex, que que é um um motor de cálculo também tá sendo adaptado para atender as operações da reforma. Ah, o DFE, né, a Casa STX também tá tá iniciando aí as
alterações, mas a o DFE e ele começou as as alterações, elas estão sendo discutidas já tem um tempo, mas não tem ainda nada palpável para ser visto, porque depende aí da publicação do do esquema e tudo mais, mas já estamos já tá no forno ali também para para assim que for publicado, né, na verdade é para para a para entregar já, né, no após, se eu não me engano, 45 dias ou 60 dias após a a publicação. E e é isso, as estaques já já vem trabalhando já há um tempo, já alteramos um monte de
coisa, já tem o módulo no cockpit, eh se se for necessário Karen, a gente pode até mostrar. Se se alguém quiser, se alguém não viu e precisar ver, a gente pode mostrar, mas a gente já fez essas alterações e a gente tá fazendo ainda porque saiu essa nota técnica e aí já tem o bloco regular, já tem o bloco do presumido, mudou o nome das tags do IS. Então, com isso, a gente já a gente tá ao tempo todo mexendo na reforma. A gente tem times eh focados só nisso para para conseguir eh suprir todas
as alterações, né, da da reforma para para os nossos clientes como terem insumos a em primeiro de outubro para fazer a emissão de suas notas, adaptarem os seus sistemas. Então, a gente eh já tem quem quem usa as stacks por integração, procura aí os times para começarem a analisar aí a API ou quem quem não usa a integração, que usa o cockpit, já consegue ali olhar no cockpit e ver ali a a cara que ficou, né? A estrutura, nós nós trouxemos pro cockpit a estrutura da da nota técnica ali, tentando trazer o máximo possível de
de similaridade ali para uma melhor compreensão. É isso. Ah, que que essa STS vem vem fazendo, o o Series, né, que é é da Vértex, que é que é a a uma empresa da da que a Sistax é uma empresa vértex, né? Então, tem o WSIS, que é o motor ali, que que também tá passando pelas alterações. Não sei se tem alguém, algum público aqui que faz uso. Muito bom, muito bom, Fer. É importante que eh o pessoal tenha conhecimento de como a gente pode eh colaborar nesse nesse processo de adaptação da reforma tributária, especialmente
com um motor de cálculo eh robusto para todas as operações, né? Então, eh, as grandes empresas elas têm, eh, diversas, eh, operações ali diariamente. Então, o motor de cálculo, ainda que um motor de cálculo externo, ele ajuda em muito na atualização dessas regras da da tributação de forma de forma correta, especialmente nesse período de transição, não é mesmo? Que a gente vai ter eh que continuar acompanhando os atuais tributos, ICMS, PI, PIS, COFINS e mais IBS, CBS, imposto seletivo que vai vir aí em 2027. Então, eh, a gente, eh, entende que o período de transição
vai ser um período bem desafiador, um período de 7 anos, um uma eh um período de adaptação muito longo, né? Então, asas vão precisar investir em tecnologia, vão precisar eh adaptar aí os seus os seus sistemas para eh para poder atender. E aproveitando o ensejo dessa dessa colocação, desse bate-papo que a gente tá fazendo, eu quero colocar eh até o Will bastidores e puder nos ajudar. Não sei se é possível colocar no chat. Ã, deixa eu ver se eu consigo colocar uma dúvida. Queria colocar uma dúvida para vocês, para vocês responderem aqui no chat mesmo.
Eh, eh, qual o RP que vocês estão que vocês estão se utilizando, não é mesmo? Eh, quais as soluções de automação que a sua empresa está considerando como suporte no período de transição da reforma tributária? Então, qual RP você tem utilizado e quais soluções de automação sua empresa tá considerando para esse período de transição da reforma tributária? Então, se vocês puderem colocar aqui no chat, a gente vai analisar. Enquanto isso, a gente tá separando aqui algumas questões que [Música] eh que o pessoal eh tem feito aqui no chat. Eh, já selecionei aqui algumas perguntas pra
gente responder, pra gente comentar, mas coloquem aqui no chat. Eh, o Will acabou de colocar aqui no chat qual RP vocês utilizam atualmente, quais soluções de automação sua empresa está considerando para o suporte no período de transição da reforma tributária. Só pra gente entender eh um pouquinho qual tá sendo o momento de vocês e o que que vocês qual tem sido a necessidade de vocês nesse momento, tá bem? Então, coloca aí a sua contribuição, seu comentário é muito importante pra gente. E passo para responder algumas questões, né, que o pessoal eh que o pessoal colocou
aqui. Fer, você quer tem mais algum ponto, algum algum? Não, cara, já já trouxe tudo aí o que trouxe a as alterações. Maravilha. Então, olha, tem temos a dúvida da Laile. Acho que é isso, Laile. Eh, bom dia. Gostaria de saber se com essas alterações em 2026 será obrigatória também a contabilidade refletir nas contas contábeis do balanço esses impostos referentes aos novos campos da NFe. Na realidade, Lail, eh do que eu tenho acompanhado e acho que outros colegas também vão por essa mesma linha. a gente sabe que vai ocorrer uma, possivelmente uma modificação na estrutura
contábil, né, na questão da escrituração, enfim, por conta desse novo modelo que a reforma tributária tá implementando. Então, alguns ajustes contábeis, né, das regras contábeis deverão ser feitos ou por meio de norma, algum tipo de adaptação nesse sentido. e do que eu tenho acompanhado, realmente eh existe todo um fórum de discussão para que essa adaptação ocorra. Neste momento a gente não tem nada oficial, né? Eh, hoje inclusive saiu uma matéria no valor econômico. Eu vou ver se eu consigo localizar para vocês esse esse link falando justamente sobre essas discussões, né, de como vai ficar o
lançamento contábil eh diante eh da questão da reforma tributária. Então, realmente é um assunto que está em aberto, que provavelmente está sendo analisado e que a gente pode ter algum direcionamento num futuro bem próximo, tá bem? Então, por enquanto, não há uma resposta correta e certeira para essa questão, né? Até por conta da da da não obrigatoriedade, da não obrigatoriedade, não, da não da não recolhimento desses tributos em 2026, né? Exato. E também pela questão do do split payment, né, de você eh ter a questão do direito do crédito, somente quando do pagamento. Então, eh
tudo isso tem eh traz reflexos paraa contabilidade, né? Eh, então, ah, esse e esse é um é um ponto que tá sendo discutido, né? Deixa eu achar aqui. Tem algumas matérias, vou até compartilhar com vocês. Tem algumas matérias tratando justamente sobre essa sobre essa questão. Deixa eu ver se o Will consegue colocar para vocês no chat. Eu não tô conseguindo, mas já vamos compartilhar com vocês esse esse aspecto que é um ponto bem interessante que tem causado também uma certa preocupação, uma certa ansiedade aí do mercado, que é a questão da [Música] contabilidade. recebi hoje
pela manhã num grupo eh de profissionais, a gente faz parte de vários grupos, ainda mais agora com a questão da reforma tributária, né? Então é um assunto que de fato vai ganhar protagonismo. É esse link aqui que mandou por último, eu acho que não dá para abrir, viu? O Will é realmente ele é não dá para compartilhar link externo. É bom. Enfim, eh a gente não consegue compartilhar por ser um link externo aqui, mas tem toda uma discussão envolvendo essa questão contábil, né? Como é que fica a contabilidade com a reforma tributária? Então, só pra
gente fechar essa questão, realmente ainda não temos eh um pronunciamento oficial ou uma norma, mas é possível que realmente a gente tenha eh que ter algumas adaptações para atender frente a essa nova sistemática. Tá bem? Vamos lá. Próxima dúvida. Dúvida da Carol. Bem interessante a dúvida da Carol. A locação, como é que fica, né, a questão da nota fiscal, né? se será a nota fiscal de serviço e se vai entrar em 2026. Essa é uma pergunta de de 1 milhão, né? Eh, muita gente quer saber, de fato, eh, a gente sabe que o documento ele
vai ter que ser adaptado paraas empresas que trabalham, né, no setor imobiliário, especialmente na questão da locação. Vai precisar da emissão de um documento fiscal. a gente não sabe se vai ser ainda eh qual tipo de documento, se vai ser a adaptação da nota fiscal de serviço, enfim, esse assunto ainda me parece também em aberto, tá, Carol? É algo que a gente vai ter que acompanhar ao longo aqui desse ano, eh, para ver se sai alguma regulamentação, alguma orientação nesse sentido, tá bem? Uma dúvida da Lis, Lis, que sempre nos acompanha também nos nossos eventos.
Um abraço, Lis. Eh, para, eh, devemos excluir o ICMS, PISCOFINS para compor a base de cálculo do IBS, da CBS? Essa dúvida a gente já tem de fato uma uma regulamentação, tá? a gente tem a previsão na Lei Complementar 214, eh, especificamente no artigo 12, quando ele trata de base de cálculo de IBS da CBS. E lá no parágrafo segundo ele fala que não integram a base de cálculo do IBS e da CBS, o montante dos próprios impostos, né? Porque não são impostos embutidos, não são impostos por dentro, não inclui o IPI, não inclui descontos
incondicionais, eh, e reembolsos ou ressarcimentos. E aí ele vem mencionando o montante incidente, eh, sobre os tributos, né, eh do artigo 155, inciso 2, artigo 156, inciso 3. Então, aí ele tá falando que não se inclui ICMS, ISS, PIS, Cofins, tá? Então, mais especificamente no inciso 5, tá bom? Também a contribuição do artigo 149a. Então, eh, os atuais tributos eles estão excluídos da base de cálculo do IBS, da CBS, especificamente, tá bem? Então, a grande a grande dúvida que tem surgido é se no período de transição, se os novos tributos têm que ser incluídos na
base de cálculo, por exemplo, do ICMS, né? Eh, o legislador, eu não sei se ele foi falho ou proposital ao não fazer nenhum tipo de ajuste, mas a gente tem um projeto de lei que é o PLP eh, se eu não me engano, 16 de 2025, que eh visa ajustar a Lei Candi para deixar expresso que esses novos tributos não sejam incluídos eh na base de cálculo do ICMS, né? Então é algo também que a gente vai ter que acompanhar com muita atenção ao longo desse ano, tá bem? Sim. Importante a dúvida do Murilo, na
sequência, dúvida do Murilo, a médio e curto prazo, terá algum ganho para as empresas? Acho que ele tá se referindo a toda essa mudança que a reforma tá trazendo. E aí, Murilo, se você tiver nos acompanhando e quiser complementar a sua questão, eu vou eu vou falar o que eu vejo, tá? E aí depois também, Fernando, se você quiser eh se manifestar, o que que acontece a curto e médio prazo, é difícil a gente de fato encontrar algum ganho com toda essa alteração que a reforma vai trazer, visto que a gente tem um período de
transição muito longo, basicamente de 7 anos, né? Então, durante o período de transição, a gente enxerga que as empresas elas vão ter muito mais demandas, muito mais trabalho do que efetivamente ganho ou redução, enfim, alguma simplificação. Nesse primeiro momento não. Então, eu diria que nem a curto, nem a médio, mas a longo prazo a gente poderia observar um ganho pras empresas. Não sei se a sua dúvida foi nesse aspecto, Murilo, mas eu enxergo dessa forma. O que que você acha, Fê? Não, eu concordo. Até acabar o período de transição. Não, não tem não dá. Eu
não consigo ver ganho paraas empresas porque eu acho que até terminar a transição a gente vai ficar passando por muitas alterações, os os ajustes de de documentação, de apuração, de tudo. Eu também não consigo, eu pelo menos, né, não consigo ver a médio curto prazo. Se alguém conseguir aí nos conte qual a visão, né, que consegue enxergar de médio e curto prazo que que consegue enxergar aí para de ganho. Muito bom. Eh, outra outra dúvida aqui na sequência da Daniele, as regras não foram antecipadas para julho. Aí, essa eu vou passar para você explicar, Fer,
eh, as regras da nota técnica, como é que as regras de validação, elas elas elas são a partir de janeiro do ano que vem, né, como a gente comentou, a partir de outubro a entram em produção as alterações paraa emissão da dos documentos com os novos tributos, eh, que no caso vai ser só de CBS e IBS, porque o IS é só em 2027. Eh, mas as validações é só a partir de janeiro. Essas tem um monte de validação é só a partir de janeiro. Mas, né, se eh eu acho que é muito importante antecipar
internamente os sistemas para não ter nenhuma surpresa em janeiro quando for emitir a nota e e esperar o fisco validar. Então é muito importante. Já antes começou a testar em julho, que é quando entra o ambiente já, se possível com todas as regras ali, já validando dentro dos sistemas também. É, na realidade, eh, correto, Fer, concordo. Eh, o grande ponto aí, a questão do mês de julho, é porque inicialmente os testes eles começariam, se eu não me engano, em setembro, não é isso? E aí houve uma antecipação para julho, então você pode começar a testar,
né? Ele o fisco, ele aumentou o prazo de testes antecipando para julho. Então essa foi a grande mudança. Mas isso dentro do ambiente de teste, né? De teste. Então isso que precisa ficar claro, tá bem? Complementando aí o que você falou, F. E não não de produção e nem de validação, né? E sim para testar. Exato. Com o que já temos, né, que eh ainda falta a publicação, né, por exemplo, vai começar a testar em julho, cadê a a os CSTs e Classrib oficial, né? Não temos ainda, então, eh, mas já consegue começar a testar
o sistema em si. Muito bom, pessoal. Então, a gente tá chegando ao final da nossa apresentação, mas antes disso, eu gostaria de pedir para vocês, a gente tem tá com mais de 100 pessoas ao vivo, pro pessoal comentar realmente a questão aqui doss, quais as automações que vocês têm se utilizado para para dar suporte a esse período de transição da reforma. Essa a opinião, a participação de vocês é muito importante paraa gente e claro, as dúvidas também são bem importantes, são bem eh pontuais. Eu queria destacar aqui eh o comentário do Edson Lima, eh que
ele fala o seguinte: "Nas configurações dos tipos de condições vai pedir chave de conta e enquanto não se tem as grades definidas, esta se sugerindo de criar contas transitórias a crédito e a débito. Ele tá falando da questão contábil. Então, então de fato, eh, esses ajustes eles vão, vão ser necessários, como ele tá mencionando aqui. Então, bem importante e essa questão da contabilidade, enfim. Eh, e aí uma contribuição também do Jackson, né? Acho que ele tá se referindo à questão da base de cálculo dos impostos, né? Já imaginou? seria a criação do por dentro do
por fora, a suposta inclusão do do CBS, DBS na base dos dos tributos, né, dos impostos. É hashtag não é realmente tinha dado risada aqui já quando eu li, porque foi bem engraçado. a gente já vinha eh no momento em que o PLP tava em discussão, né, em algum momento eles identificaram a necessidade de fazer deixar muito claro na legislação que esses novos tributos não deveriam incluir na base dos antigos, nem os antigos na base dos novos, no período da transição, mas em algum momento do período de negociação ali da dos trâmites do do projeto
de lei, isso se perdeu, isso foi retirado, né? A gente não sabe exatamente os motivos ali de bastidores. Eh, então isso acabou se perdendo um pouco. Ah, na na lei complementar a gente já tem ali, né, como eu mencionei a base legal para vocês, isso bem especificado com relação aos novos tributos e o que pai agora em relação aos antigos, como é que fica, né? Se a gente olha paraa legislação do ICMS, tudo entra na base do ICMS, né? Então, se não tiver realmente um ajuste claro na legislação, isso pode dar margem para questionamento, paraa
cobrança do por parte do fisco, imagino eu, e outros profissionais também entendem dessa forma. Então, eh, o quanto isso for esclarecido, melhor, né? A gente visa aí trazer um novo sistema com simplificação, com economia. Eh, então não faz mais sentido, não cabe mais nesse novo sistema falar de imposto por dentro, né, de um tá incluído na base de cálculo do outro, que até um dos objetivos da reforma é justamente trazer simplificação, eh, para que você saiba exatamente quanto que você tá pagando de tributo. E essa metodologia, né, do Grossap de embutir, ela é super complexa,
ela não traz essa transparência que a que a reforma propõe. Então, eh, de fato, eh, é muito importante a gente acompanhar e com atenção esse esse ponto e tá todo mundo eh ansioso para que isso de fato seja bem esclarecido e, enfim, não traga mais essa complicação pra gente. Eu imagino que muitas empresas hoje pequenas, né, que que não não conseguem fazer o o grossup de embotir os tributos, imagino que muitas empresas não fazem, só definem o valor ali e e tributam. Não, não, imagino que muita empresa não consegue. Então, eu acho que precisa mesmo
mudar isso. Sim. nos anos de eh de consultoria, de assessoria que eu prestei para clientes, eh já tive empresas que quando se depararam com essa informação de ter que formar preço, embutir CMS, elas não sabiam. Elas estavam perdendo em competitividade, em precificação, porque não sabiam dessa informação. Então, realmente não, eu só ia falar que muitos tiram o preço de mercado ali para ter a média e vamos que vamos, né? né? Não, sem fazer os devidos cálculos ali. Exato. Exatamente. Bom, pessoal, acho que eh para esse encontro eh eh era isso que nós tínhamos preparado aqui
aqui para vocês. Espero que tenha sido esclarecedor. É claro que nem todas as questões conseguem ser respondidas nesse momento, porque a gente tá num processo de evolução, de evolução de maturidade mesmo, de amadurecimento, né, de todo essa toda essa nova sistemática, as legislações que vão sair, que vão complementar, que vão responder essas essas dúvidas aqui que a gente tem no nosso dia a dia. Mas é importante que vocês se mantenham atualizados, participem desse processo, dessa troca de informações. A Sistax é maior provedora de conteúdo tributário, né, aliado aí à tecnologia. a gente tem uma base
de mais de 20 milhões, 29 milhões de regras tributárias com base no atual sistema e que vai ser certamente multiplicada para tantas mil outras regras, porque a gente vai ter alíquota do CS, a gente vai ter alíquota do IBS dos estados, alíquota do IBS dos municípios, reduções, reduções, regimes diferenciados, favorecidos, alicotas zero alíquotas reduzidas. Então isso vai trazer mais tantas outras, né, eh milhares de de regras tributárias. Então, especialmente nesse período de transição, as empresas precisam se apoiar em soluções tecnológicas que vão auxiliar aí no cumprimento das obrigações, já que a nota fiscal agora se
torna, documento fiscal eletrônico se torna protagonista, né, dessa nova sistemática. Então, conte com a STAX. Conte com as nossas soluções, especialmente nosso motor de cálculo series, que já tá adaptado para esse modelo de IVA. Então, se você quiser conhecer um pouquinho mais sobre as nossas soluções, entre em contato conosco. A gente vai colocar na tela aqui nosso telefone, nosso e-mail, a gente faz uma uma apresentação, um bate-papo. E agradeço, Fernanda, pela sua disponibilidade, pelo seu tempo, pelos seus esclarecimentos. A gente sabe que que você tem uma agenda bem bem corrida, bem concorrida, né? Então, agradeço
pela sua disponibiliza e a reforma tributária aí a gente tá aí correndo com todas as essas atualizações aí para entregarmos aí todas essas regras aí pros nossos clientes já começarem a testar em julho. Maravilha. Quero agradecer também especialmente a todos vocês que se inscreveram, que participaram ativamente aqui desse evento. Obrigada pela por disponibilizarem o tempo de vocês. Espero que tenha sido agregador. Nos colocamos à disposição. Caso ficou alguma dúvida, podem enviar pro nosso e-mail. acompanhe esses taxas nas nossas redes sociais, eh, os nossos próximos eventos, nossas próximas publicações e esperamos ajudá-los aí com o desafio
da reforma tributária, tá bem? Obrigado a todos. Excelente final de semana, até a próxima, pessoal. Tchau, tchau. Prém. [Música] [Música]
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