sabe aquelas histórias que começam como uma conversa despretenciosa sobre o passado da família e de repente viram algo impossível de esquecer é esse tipo de relato que estou prestes a te contar não tem como não se envolver com o que aconteceu porque parece tão real que você quase sente estar lá vivendo tudo junto com eles boa noite ouv compartilhar essa história que sempre marcou a minha família e talvez seja algo que você queira compartilhar no seu canal meus avós eram originários do interior de Minas Gerais e do Sertão da Bahia eles chegaram a São Paulo
para construir uma vida nova começando com algumas casinhas simples que foram melhorando aos poucos minha bisavó os acompanhou desde o início eles costumavam contar uma história curiosa ao anoitecer uma mulher descia o morro onde moravam ninguém sabia de onde ela vinha ficava no tanque comunitário lavando roupas por horas só a enxergavam de longe na escuridão quando terminava ela caminhava até uma árvore de Gameleira e misteriosamente parecia desaparecer ali para minha bisavó isso não era algo assustador ela narrava como se fosse apenas mais uma das peculiaridades daquele lugar algo absolutamente corriqueiro com o passar do do
tempo meu avô conseguiu construir a própria casa onde viveram quatro filhas e três filhos Eva uma das filhas começou a vivenciar coisas incomuns puxões em seus cabelos e roupas e sussurros de seu nome o mais estranho é que ao procurar a origem desses acontecimentos não encontrava ninguém sempre estava completamente sozinha Quando acontecia na época Eva tinha apenas 18 anos esses eventos no entanto se tornaram mais frequentes e perturbadores uma noite ela estava no quarto com minha tia Miriam o ambiente era peculiar um carpete forra Ava o chão e uma enorme estante repleta de livros ocupava
toda a parede em frente à cama esses detalhes podem parecer banais mas são cruciais para o que aconteceu depois Eva estava quase adormecendo deitada de bruços quando ouviu o som característico da tranca da porta sendo destravada ela sempre trancava a porta e ninguém além dela tinha a chave lentamente a maçaneta começou a girar quase inaudível mas suficiente para que fosse notada a porta então abriu-se devagar emitindo um rangido leve antes de se fechar novamente de forma tão cuidadosa quanto havia se aberto logo após Passos começaram a ecoar sobre o carpete eram inconfundíveis cada um gerando
um ruído abafado os passos se aproximaram até até pararem ao lado de EVA mesmo com o medo tomando conta ela abriu os olhos ali viu a silhueta de uma mulher de cabelos longos inclinada bem perto de seu rosto era impossível identificar o semblante dela por causa da escuridão mas Eva sabia que não era ninguém que conhecia de repente com sons Que lembravam ossos estalando a figura se ergueu lentamente apenas para subir na cama e caminhar sobre as costas de EVA o peso era insuportável cada passo pressionava sua coluna desde a base até próximo da nuca
Eva mal conseguia respirar tamanha a força que sentia o colchão afundava sob aquele peso estranho após o que pareceu uma eternidade a mulher desceu da cama inclinou-se novamente como se para olhar Eva de perto e saiu do quarto no caminho derrubou alguns livros da grande estante deixando um R de inquietação e mistério minha tia miram ao invés de se assustar ficou mais irritada com os eventos uma noite decidiu jogar água benta por todo o quarto determinada a ver se aquilo afastaria a tal mulher depois disso Seja lá o que fosse talvez a figura que minha
bisavó mencionava ou até mesmo uma bruxa Ela e minha tia Eva resolveram dormir de mãos dadas assim se algo acontecesse Eva apertaria a mão de miram avisando-a infelizmente os eventos se repetiram durante a noite Eva apertou levemente a mão de Miriam e imediatamente as luzes foram acesas quando olharam havia uma marca de mão no rosto de EVA resultado de uma bofetada Miriam tomada pela Fúria voltou a espalhar água benta pelo quarto gritando insultos uns conhecidos outros improvisados na esperança de afastar de vez aquela presença perturbadora ao examinarem Eva descobriram outra marca de mão em seu
pescoo os dias se seguiram e Eva começou a definhar a privação de sono a falta de apetite e o constante tormento daquela entidade começaram a cobrar seu preço certo dia sozinha em casa e ocupada com as tarefas domésticas Eva ouviu o som das portas no andar de cima se batendo o barulho foi abafado pela música e o movimento da vassoura mas logo chamou sua atenção apesar do Medo decidiu verificar encontrando uma pequena está aberta fechou-a certificando-se de que todas as portas estavam bem trancadas E desceu pouco depois enquanto retornava às tarefas as portas começaram a
bater novamente desta vez com uma força muito maior ressoando pela casa aquilo fez seu sangue gelar embora o som parecesse diferente mais agressivo do que antes EVA com o coração acelerado resolveu subir novamente a ideia de um invasor parecia mais plausível do que a de uma entidade Sobrenatural subiu os degraus lentamente o barulho cada vez mais ensurdecedor até alcançar o patamar onde se encontram os quartos entre os dois primeiros quartos uma visão aterrorizante a aguardava uma figura feminina pairava ali a cerca de 45 cm do chão era uma senhora de aparência cadavérica com o cabelo
desgrenhado e sujo olhos Fundos e vazios e uma boca proporcionalmente grande suas feições retorcidas transbordavam raiva mas permaneciam em silêncio como se a fúria estivesse contida os olhos fixos e a boca contraída intensificavam a sensação de ameaça Eva a cerca de 5 mos da figura sentiu o corpo inteiro paralisar cada músculo parecia preso como se pesasse toneladas mas num esforço imenso conseguiu romper o bloqueio do medo e correu para fora da casa as pernas pesando como se estivessem feitas de cimento lá fora desabou em lágrimas Tremendo e incapaz de ar palavras foi ali sentada no
chão que meus avós a encontraram ao voltarem do mercado eles a acolheram tentando acalmá-la da melhor forma que podiam a depressão tomou conta da vida da minha tia EVA em meio a esse tormento constante de algo que ninguém conseguia explicar sua rotina diária estava repleta de tensão apesar de continuar com as tarefas habituais Ela vivia em estado de alerta sempre olhando para os lados prestando atenção a qualquer som Fora do Normal as noites que deveriam trazer descanso tornaram-se momentos de puro terror certa noite ao sair do banho ela foi até o quarto do meu avô
para pegar um pente como muitos de nós fazemos estendeu a mão para procurar o interruptor da luz ao lado da porta Mas em vez disso sentiu outro a mão gelada agarrando firmemente seu pulso ela soltou um grito que segundo ela foi o mais alto e assustador de sua vida toda a família correu até o corredor e a encontrou em choque com uma marca nítida vermelha de uma mão em seu pulso Contudo não havia ninguém ali nem qualquer explicação lógica para o ocorrido sem saber como lidar com a situação meus avós e tios começaram a questionar
a sanidade de EVA acreditaram que talvez ela estivesse sofrendo de esquizofrenia Já que ninguém mais havia presenciado ou vivido algo parecido procuraram ajuda médica e a levaram para consultas psicológicas e psiquiátricas insistindo em descartar problemas de saúde mental mas enquanto isso os fenômenos continuaram as aparições e eventos estranhos na casa se tornaram ainda mais frequentes uma tia-avó nossa muito devota e cheia de fé resolveu intervir decidiu realizar um tipo de ritual de Exorcismo para tentar expulsar o que acreditava ser uma entidade maligna não era um Exorcismo formal Claro mas ela queria ajudar de alguma maneira
não sei todos os detalhes Mas algumas coisas me foram contadas ela começou com a oração de São Miguel Arcanjo e segurava uma Bíblia enquanto seguia adiante durante o ritual um quadro de Nossa Senhora Aparecida que ficava no quarto de EVA se despedaçou ao mesmo tempo as gavetas começaram a vibrar os livros voaram das estantes e alguns até se rasgaram ou destruíram no Impacto tudo isso aconteceu diante delas aumentando o pavor minha tia avó Eva e minha mãe fugiram da casa incapazes de enfrentar o que estavam vivenciando ninguém sabia ao certo porque esses eventos estavam direcionados
especificamente a Eva Ela acabou indo morar com parentes por um tempo quando voltou à casa o tormento havia cessado aos poucos ela voltou a dormir bem recuperou a saúde e passou a viver sem mais episódios estranhos ainda assim ninguém nunca entendeu completamente o que aconteceu apenas ficaram aliviados por tudo ter acabado mas a história não terminou ali anos depois quando minha tia Cristina carinhosamente chamada de Tina completou 14 anos ela começou a ver uma mulher idosa em diferentes cantos da casa essa senhora aparecia Especialmente quando Tina estava sozinha em algum cômodo o mais peculiar era
o que ela carregava uma cruz do Perpétuo Socorro e um pequeno saquinho que sempre tentava oferecer à minha tia estendendo a mão insistentemente embora minha tia descrevesse tudo com clareza ela nunca aceitou o que a mulher oferecia Ainda mais por causa dos alertas de minha bisavó que sempre dizia para jamais pegar algo desse tipo depois das primeiras aparições em que aquela velhinha apenas surgia e insistia para que minha tia Tina pegasse o pequeno saquinho a recusa constante Parecia ter despertado sua Ira O que era passivo começou a se tornar ameaçador certa vez Tina estava no
quarto do meu tio Marcos assistindo a um vídeo do Grupo Dominó levantou-se da cama para ir ao banheiro mas sem tirar os olhos da TV estendeu a mão para acender a luz ao entrar e olhar para o vaso lá estava a velhinha dessa vez flutuava a poucos do chão curvada e segurando uma lata de graxa preta que atirou contra a parede a explosão de tinta deixou marcas por toda parte um desastre visual e para minha tia emocional Tina gritou tão alto que todos na casa ouviram e correram para socorrê-la minha mãe foi chamada às pressas
disseram que tina estava em um estado terrível ao chegar à casa da minha avó encontrou o banheiro com as paredes manchadas de preto e iluminado apenas por uma vela colocada como tentativa de dar luz à alma daquela entidade Tina estava trêmula irreconhecível de tanto medo minha mãe sempre conta que jamais viu minha tia tão apavorada porém meu avô não dava crédito ao que ela dizia para ele aquilo tudo era apenas um jeito de chamar atenção e ele insistia na ideia de que tina assim como Eva antes dela estava sofrendo de esquisofrenia não considerava a possibilidade
de que algo além algo maligno pudesse estar na casa focado em atormentar as mulheres da família mas por que só elas a saúde de Tina tanto física quanto emocional começou a definhar assim como havia acontecido com EVA mesmo assim meu avô mantinha sua visão cética ignorando o impacto do que ela estava passando a situação piorou quando a velhinha começou a persegui-la fora de casa Tina a via pelos corredores da escola andando devagar encarando com um olhar que congelava sua alma uma vez chegou a espiar pela janela da sala de aula paralisando Tina que não podia
contar a ninguém por medo de ser ridicularizada em casa onde Deveria encontrar segurança era chamada de louca o que diriam seus colegas ir ao banheiro da escola sozinha tornou-se impossível numa dessas vezes a velhinha apareceu trancou tina em uma cabine e lhe deu um tapa no rosto Tina ficou em choque e precisou da ajuda da irmã Teresa que também Estudava na escola para sair de lá a família inteira Estava à beira do desespero não sabiam como lutar contra algo invisível para eles mas claramente tangível para Tina e Eva não era apenas o impacto psicológico as
marcas físicas nos corpos das vítimas eram evidentes somando um elemento ainda mais assustador por algum motivo a velhinha Parecia ter desaparecido por um tempo como tivesse decidido se afastar todos começaram a acreditar que A tormenta havia terminado Tina conseguiu aos poucos recuperar parte de sua saúde porém 4 anos depois ao atingir a maioridade ela voltou o retorno daquela presença Foi notado durante uma reunião de família na casa da minha avó minha mãe sempre dizia que após os eventos anteriores o ambiente da casa nunca mais foi o mesmo qualquer momento sozinha em algum cômodo era suficiente
para causar um calafrio naquele dia pela manhã pediram que ela buscasse um ferro de passar no quarto de uma das minhas tias ao abrir a porta escutou o som de um rádio mal sintonizado vindo lá de dentro apavorada desceu correndo e contou a minha avó o que havia acontecido ela embora chamasse minha mãe de medrosa resolveu acompanhá-la para verificar quando entraram no quarto encontraram um rádio jogado sob a penteadeira indo aquele ruído Estranho minha avó pegou o aparelho e viu que ele não estava ligado na tomada ele tinha a opção de funcionar com pilhas mas
não havia nenhuma instalada nesse momento o rádio simplesmente desligou sozinho tentando manter a calma minha avó comentou que devia ser energia residual uma explicação que minha mãe achou absurda já que o aparelho não era usado há anos no entanto era mais fácil acreditar nisso do que considerar outras possibilidades as horas passaram e com o fim da reunião alguns tios foram embora ficaram apenas meus avós minha tia Teresa Tina e minha mãe todos estavam em suas próprias atividades quando de repente um grito vindo do banheiro ecoou pela casa todos correram para lá inclusive minha tia Eva
que tinha acabado de chegar do centro da cidade Encontraram o banheiro completamente sujo de pasta de dente nas paredes no espelho no e até no teto o mais estranho eram os desenhos e símbolos feitos com a pasta algo que ninguém conseguiu entender a casa dos meus avós tinha o pé direito bem alto o que tornava impossível que alguém tivesse alcançado o teto para fazer aquilo sem algum tipo de equipamento a ideia de ser uma brincadeira de mau gosto logo foi descartada sem explicações apenas limparam a bagunça pois o jantar já estava próximo para alívio de
todos aquela noite foi tranquila sem mais eventos no entanto no dia seguinte enquanto cada um estava em um cômodo diferente outro grito cortou o ar desta vez vindo do quarto da minha tia Tina correram até lá e a encontraram agachada com o nariz sangrando muito e uma marca de mão enorme na bochecha completamente vermelha ela estava entre o armário e a televisão que agora tinha a tela trincada e estava no chão um vidro de perfume quebrado espalhava pedaços e líquido pelo chão a cena era de completo caos desesperados perguntaram o que tinha acontecido e quem
tinha feito aquilo tina em choque não conseguiu responder apenas chorava foi nesse momento que até meu avô o mais cético da casa comeou aar a figura que todos acreditavam estar por trás de tudo sua explicação de esquizofrenia já não tão plausível diante do que viam diante do Estado de Tina deram-lhe um calmante o que a fez ser a única a dormir naquela noite o restante da família inclusive meu avô permaneceu acordado tomado pelo medo no dia seguinte mais calma minha tia Tina contou o que havia acontecido ela disse que estava dormindo quando sentiu uma pancada
forte na cabeça que a despertou imediatamente ao abrir os olhos viu a velhinha flutuando sobre sua cama encarando-a com aquele olhar fixo e perturbador a mulher fazia gestos repetidos sinalizando com a mão para que tina se aproximasse ou a seguisse Tina ficou completamente paralisada pelo medo tudo o que conseguiu fazer Foi fechar os olhos quando percebeu que a mulher se preparava para lhe dar outro tapa a bofetada foi tão forte que a fez reagir tentou sair do quarto mas estava tão nervosa que suas mãos tremiam e ela não conseguia girar a maçaneta desesperada olhou para
trás e viu a velhinha pegando um vidro de perfume da estante e lançando-o em sua direção por reflexo conseguiu se esquivar mas o frasco atingiu a tela da televisão quebrando-a em pedaços depois disso Tina se encolheu no canto do quarto onde a encontraram se ninguém tivesse chegado a tempo talvez as coisas tivessem piorado ainda mais naquela mesma manhã a família decidiu chamar um Espírita que morava em frente à casa ele já conhecia a história e os eventos Mas até então nunca tinham permitido que ele interviesse quando entrou realizou uma limpeza espiritual percorrendo todos os cômodos
da casa disse que a situação ficaria tranquila por um tempo mas alertou que aquilo não era um fantasma comum era algo mal intencionado que interagia diretamente com as pessoas e os objetos seguindo suas vítimas até fora de casa causando danos tanto físicos quanto emocionais desde esses eventos passaram-se 30 anos minha família ainda mora na casa e felizmente aquela coisa nunca mais tocou ninguém as aparições dentro da casa cessaram completamente depois que meu pai meu avô e meu tio faleceram no entanto os vizinhos ainda relatam ocasionalmente ver uma figura feminina desconhecida parada no telhado olhando para
a Rua embora estejamos aliviados por ela não atacar mais sabemos que enquanto permanecer por perto sempre Há a possibilidade de que tudo recomece depois de celebrarmos a chegada do ano novo ele me confidenciou algo meu marido e eu retornamos ao apartamento para encerrar a noite já que apesar de apreciarmos a companhia de amigos somos essencialmente caseiros morávamos na cobertura de canto de um prédio sofisticado comentava-se embora nunca confirmado que os proprietários planejavam transformá-lo em condomínios o aluguel era alto e o acesso ao nosso andar era restrito na entrada do edifício havia um pequeno Hall com
duas portas de segurança às vezes um porteiro estava ali para saudar os moradores mas não naquela noite o ambiente contava com várias câmeras espalhadas pelo interior e exterior era uma madrugada especialmente gelada quase duas da manhã o saguão estava vazio exceto por uma luz tremeluzindo suavemente Subimos ao nosso andar no elevador cujo movimento tranquilo me fez perceber o cansaço nos pés castigados pelos saltos quando o elevador parou no último andar viramos à esquerda em direção ao nosso apartamento mas algo nos deteve no corredor uma figura feminina vagava seus cabelos escuros desgrenhados e sujos cobriam parte
do rosto ela usava um vestido preto de em frangalhos e ao que parecia estava descalça inicialmente pensamos que fosse uma moradora embriagada tentando localizar o apartamento de algum conhecido no entanto sua aparência era Estranha e não a reconhecíamos a familiaridade com os poucos vizinhos tornava A situação ainda mais desconcertante olhei para meu marido ele parecia refletir a mesma dúvida litu rei será que devemos oferecer ajuda ele hesitou melhor ela esteja tentando Ach o lugar dela a mulher continua a se mover devagar pelo corredor arrastando-se junto parando e inse para olaro ol mágic a cenes de
estanha refor de Que el esus e perid hav inquietante em El murmurava algo que soava como uma música mas o Tom áspero lembrava mais um rosnado ficamos Imóveis absorvendo aquela atmosfera de tensão inexplicável depois de percorrer quase todo o corredor ela Parou em frente à porta de uma vizinha querida uma senhora idosa que chamarei de Dolores Dolores era negligenciada pela família que raramente a visitava apesar disso ela frequentemente nos presenteava com bolos e pães e eu por minha vez a ajudava com compras e remédios era comum que o alarme de fumaça dela dispar E eu
corria para ajudá-la a desligá-lo muitas vezes por conta de torradas queimadas apesar do incômodo ocasional nossas interações quase sempre terminavam em momentos agradáveis como uma pausa para o chá eu tinha muito carinho por ela e me preocupava com seu bem-estar quando vi aquela figura esquisita observando pelo olho mágico da porta de Dolores não consegui ficar calada arrisquei Com licença você está bem minha voz tremia enquanto falava a mulher reagiu com um leve espasmo curvando-se ainda mais como se estivesse prestes a vomitar ou se assustasse com minha abordagem meu marido e eu demos alguns passos na
direção dela mas então ela soltou um riso fraco quase inaudível mas perturbador foi aí que o medo começou a me dominar e instintivamente peguei meu celular não havia como chegarmos ao nosso apartamento sem passar por ela já que nossa porta ficava no final do Corredor meu marido tentou novamente Ei você nos ouviu precisa de ajuda desta vez a risada dela cresceu transformando-se em algo entre uma gargalhada Insana e um rosnado selvagem lentamente ela se ergueu embora ainda trêmula e começou a se mover em direção à escada que ficava próxima do nosso apartamento presumi que ela
estava tentando sair dali talvez envergonhada por ser vista em tal estado ainda Imaginei que fosse só uma mulher embriagada em uma situação constrangedora contudo se ela estivesse realmente tão bêbada Descer escadas do sétimo andar não seria nada seguro mesmo assim a última coisa que queria era me envolver mais tudo o que desejava era entrar em casa e me jogar na cama tentamos avançar alguns passos Mas de repente a mulher parou bruscamente ficou completamente ereta voltou à atenção para nossa porta e a esmurrar com força gritando como se algo ou alguém a estivesse atacando um calafrio
percorreu meu corpo e imediatamente disquei 190 ou 911 dependendo do contexto o som dos punhos dela batendo contra a madeira era ensurdecedor e seus gritos cortavam O Silêncio do Corredor curiosamente Nenhum vizinho saiu para verificar o que estava acontecendo embora fosse difícil acreditar que não estivessem ouvindo talvez estivessem tão apavorados quanto nós espiando por trás das portas meu marido interveio Tentando Manter o controle Ei o que você está fazendo pare agora subitamente ela cessou os golpes e caiu no chão em um movimento assustadoramente rápido começou a rastejar na nossa direção quando ergueu o rosto tudo
o que consegui perceber foram olhos escuros e fundos a boca parecia suja manchada de preto e o som que ela Fazia era um rosnado grotesco como se algo estivesse entalado emem sua garganta fiquei paralisada de terror Foi então que ela soltou um Silvo longo e ameaçador do tipo que só se ouve em filmes algo completamente surreal na vida real apavorada arranquei meu sapatos e meu marido e eu corremos para a escada no extremo oposto do prédio o elevador era uma opção perigosa demais precisávamos fugir o mais rápido possível descemos dois lances de escada antes de
parar para escutar se ela vinha atrás de nós no entanto com meu coração disparado era quase impossível distinguir qualquer som ficamos escondidos ali por cerca de 10 minutos tentando reunir coragem para retornar quando Subimos novamente o corredor estava vazio a mulher havia desaparecido entramos no apartamento com alívio agradecendo por estarmos finalmente Seguros meu marido enviou uma mensagem ao síndico ou ao proprietário que prometeu conversar com conosco na manhã seguinte mesmo estando em casa me sentia inquieta a imagem daquela mulher seu riso perturbador e os sons que ela fazia continuaram ecoando na minha mente era impossível
relaxar apesar de estar completamente Exausta mal consegui dormir naquela noite no dia seguinte meu marido conversou com o proprietário e pediu para revisar as gravações das câmeras de segurança no entanto não havia absolutamente nada registrado o proprietário explicou que as câmeras haviam falhado devido ao frio extremo da noite anterior até hoje isso não faz sentido para mim aquela mulher claramente enfrentava algum tipo de problema mas será que representava um perigo de verdade um ano depois decidimos nos mudar ainda assim a cada revon não consigo evitar lembrar daquela noite estranha Me chamo Raquel e meu amigo
mais próximo se chama Samuel e o que vou narrar ocorreu alguns anos atrás na época ele estava em um relacionamento com alguém que infelizmente perdeu a vida em um trágico acidente de moto durante uma de suas viagens por diversas razões que também estavam acontecendo na minha vida naquele momento não consegui estar presente fisicamente no velório nem no enterro minha única forma de apoiá-lo foi por meio de uma ligação telefônica feita na noite do velório era por volta da meia-noite quando conversávamos eu imaginava encontrar Samuel completamente devastado chorando intensamente ou ao menos demonstrando uma dor mais
explícita não porque eu quisesse vê-lo sofrer mas perder alguém de maneira tão repentina é algo difícil de lar contudo a conversa foi marcada por um tom inesperadamente contido um simples oi como você está seguido dos meus pêsames e de respostas dele como sim preciso me conformar de repente o silêncio tomou conta da ligação então do outro lado da linha ouvi o som do choro de Samuel Ele soluçava profundamente e a tristeza em sua voz era inconfundível Samuel estou aqui para o que você precisar sinto muito de verdade enquanto ele chorava fiquei pensando em como confortá-lo
em quais palavras usar é complicado oferecer apoio por telefone sem poder abraçá-lo ou segurar sua mão mas antes que eu dissesse algo Samuel falou Ei fica calma sei que você também gostava muito dele mas por favor não chore eu não tenho chorado nesses últimos dias porque sei que ele não gostaria de nos ver assim fiquei confusa respondi que não estava chorando e que na verdade quem eu tinha ouvido chorando era ele a ligação mergulhou em um silêncio estranho Samuel parecia Sereno sua voz tranquila como se nunca tivesse chorado Nenhum de Nós conseguiu entender o que
havia acontecido ficamos nos perguntando se talvez aquilo fosse uma espécie de despedida você acha que poderia ser ele é possível E vocês o que acham dessa história poderia ter sido o companheiro dele se esver gost não se esqueça de já deixar o seu like ele é muito importante bem vamos continuar 3 anos atrás antes de a crise de saúde Global mudar completamente a rotina de todos decidi Passar uma Tarde em uma praia próxima junto com meu irmão minha tia e meu primo minha mãe sempre adorou enfeites feitos de Conchas e pequenos tesouros do mar então
partimos com o plano de Caminhar pela areia ao pôr do sol para coletar Conchas caracóis E o que mais encontrássemos de interessante para presenteá-la depois lembro-me bem de que um cachorro local costumava acompanhar as pessoas na praia ele era querido pelos frequentadores e quase sempre aparecia para brincar ou comer algum petisco que oferecessem naquele fim de tarde frio não foi de diferente o cachorro veio correndo até nós balançando o rabo e se juntou ao Grupo Sem cerimônia naquele momento a praia parecia vazia além de nós quatro e do cachorro poucas pessoas se aventuravam a caminhar
na areia gelada Enquanto o Sol descia Depois de alguns minutos de caminhada avistei ao longe um homem sentado em uma cadeira com os pés na água segurando uma vara de pesca ele parecia tão concentrado no que fazia que nem se mexia direito mantinha o olhar fixo no oceano como se aguardasse eternamente um peixe que não vinha conforme nos aproximamos o cachorro que até então estava tranquilo começou a latir e rosnar de forma que eu nunca tinha visto antes meu primo e eu tentamos acalmá-lo fazendo carinho em sua cabeça mas o cão continuava mostrando os dentes
claramente irritado com a presença daquele estranho o pescador entretanto não reagiu ao barulho do cachorro nem se incomodou com a nossa aproximação mantinha-se estático ignorando tudo ao redor Aquilo me deixou Muito desconfortável a sensação era de que o homem não fazia parte do ambiente como se fosse uma estátua ou estivesse em outro mundo resolvemos seguir adiante esperando que o cachorro se acalmasse à medida que nos afsos de fato depois de uns Passos ele voltou ao comportamento normal correndo de um lado para o outro mesmo assim todos nós ficamos intrigados comentamos brevemente sobre o quão estranha
fora aquela reação Pois nunca havíamos visto o animal tão agressivo alguns instantes depois meu primo que vinha logo atrás de mim parou abruptamente e tocou meu ombro Ele me pediu que eu olhasse para trás Quando Me virei Tive uma surpresa enorme o homem e a cadeira simplesmente não estavam mais lá olhei para todos os lados tentando encontrar algum Rastro na Areia mas não vi pegadas nem equipamento de pesca nada que indicasse que alguém estivesse ali perguntei ao meu irmão se ele tinha visto MOV também não fazia como PES podia ter sumidão depressa ti chou a
cogitar que o homem podia ter entrado naágua idid eross não termos notado ququ movim já que a praia estava praticamente deserta e conseguíamos ver bem O entorno o frio parecia aumentar a cada instante e eu sentia uma espécie de arrepio subindo pela minha coluna era como se o vento gelado e o silêncio reforçassem a sensação de mistério meus familiares compartilharam das mesmas impressões tínhamos acabado de ver alguém ali e de uma hora para outra não havia mais sinal de nada decidimos então não ficar mais ali enquanto voltávamos fui tomada por uma mistura de curiosidade e
receio no carro todos continuaram discutindo sobre o que poderia ter acontecido teria sido apenas uma ilusão de ótica alguém se camuflando de forma impressionante ou um evento que não conseguíamos explicar de jeito nenhum até hoje não chegamos a uma conclusão ainda hoje ao relembrar essa história sinto o mesmo calafrio a reação do cachorro o olhar distante do homem e seu sumisso sem deixar vestígios são detalhes que continuam vivos na minha memória tão vívidos qu som das ondas naquela praia quase Deserta me chamo Valéria e sou de Porto Rico isso que irei compartilhar aconteceu há alguns
anos quando eu ainda cursava Artes culinárias em um instituto local naquele período um grupo de colegas e eu decidimos passar o dia em uma localizada no leste da Ilha alguns sugeriram que pegássemos um barco até uma vila em outra ilha pertencente a Porto Rico mas por ser longe acabamos optando pela ideia Inicial e seguimos para a praia o plano era simples mas igualmente animador aproveitar o dia e Celebrar o aniversário de um amigo além do meu próprio sem entrar em muitos detalhes tivemos um dia maravilhoso comemos conversamos ouvimos música Demos risada e até nadamos na
piscina quando a noite Começou a cair alguns amigos saíram do Balneário para buscar mais suprimentos bebidas petiscos entre outras coisas o tempo foi passando e eles demoraram mais do que esperávamos para voltar Foi então que uma das garotas Esposa de um dos rapazes que tinham saído veio até mim visivelmente inquieta Ela contou que tinha visto o marido acenando para ela próximo de uns arbustos No Limite do Balneário mas algo não parecia certo segundo ela o gesto que ele fazia era diferente como se estivesse insistindo para que ela se aproximasse o que não era habitual preocupada
decidiu me procurar fomos juntas até o local onde ela afirmou tê-lo visto lá estava ele ou pelo menos parecia ser ele na beira da praia atrás dos arbustos gesticulando para que nos aproximássemos ela gritou para que ele viesse Até nós mas ele apenas negava com a cabeça e continuava chamando com a mão não se aproxime sussurrei para ela pedi que prestasse atenção nas roupas dele foi aí que ela percebeu as roupas não eram as mesmas que ele usava quando saiu para buscar as coisas naquele instante sentimos um frio na espinha o rosto era o do
marido dela mas havia algo profundamente errado tentamos manter a calma e nos afastamos voltando ao grupo lá ela ligou para o celular do marido ele atendeu rapidamente e pediu desculpas pela demora explicou que encontraram várias lojas fechadas e enfrentaram alguns contratempos no caminho ela insistiu perguntando se ele havia voltado ao Balneário antes mas ele negou categoricamente pouco depois em questão de minutos o grupo chegou relatamos o que tinha acontecido e a atmosfera ficou pesada pensamos em investigar mas não parecia Seguro foi nesse momento que um vigia apareceu por ali após ouvir nosso relato ele nos
aconselhou a não nos aproximarmos daquela área ele explicou que além dos arbustos havia um penhasco e que era comum a presença de pessoas estranhas realizando rituais ou práticas misteriosas naquela região o vigia comentou que coisas esquisitas acontecem por lá e que é melhor evitar já que há relatos de pessoas que desaparecem Ao serem atraídas de forma semelhante no final Agradecemos por ter seguido nosso instinto e ficamos aliviados por não ter ido até lá me chamo Luís Miguel moro no bairro de Vila Prudente na zona leste de São Paulo o que vou contar aconteceu comigo e
com minha esposa estávamos em Porto de Galinhas em Pernambuco decidimos explorar uma das praias e como de costume verifiquei a profundidade da água para garantir que ela pudesse entrar sem riscos tudo parecia seguro e começamos a nadar tranquilamente alguns minutos depois nos afastamos por um instante e então ouvi minha esposa gritar pedindo ajuda para sair da água sua voz era tomada pelo medo corri imediatamente até ela abracei a e ouvi vamos sair da água agora não houve tempo para explicações só quando chegamos à areia já mais calmos ela me contou o que havia acontecido enquanto
nadava tranquilamente sentiu algo tocar seu pé poderia ser um peixe ou uma planta mas ela descreveu que naquele instante teve a certeza de que era algo diferente a situação piorou quando percebeu que uma mão segurava seu tornozelo tentando puxá-la para baixo ela lutou contra aquilo mas ao olhar para baixo não viu nada nem ninguém ainda assim estava certa de que era uma mão foi nesse momento que ela gritou por ajuda estávamos sozinhos naquela praia isolada Eu já havia ouvido histórias de almas de pessoas afogadas que tentam puxar outras para o fundo mas nunca mencionei isso
à minha esposa Ela já tem medo da água profunda e falar disso certamente a Faria desistir de nadar por completo luí também compartilhou outro Episódio curioso isso aconteceu na casa onde atualmente moramos Eu e minha esposa temos quatro filhos três moças e um rapaz todos adultos alguns anos atrás nos mudamos para um apartamento simples mas bastante aconchegante em uma ocasião organizamos uma reunião familiar mas o motivo me escapa agora estavam presentes minhas filhas e seus maridos além do meu filho que ainda vivia conosco na época após o almoço Estávamos conversando ao redor da mesa algumas
garrafas de refrigerante estavam sobre ela de repente uma das garrafas começou a se mover ficamos todos paralisados observando em silêncio a garrafa deslizou cerca de 20 cm meu genro a quem chamamos de Raul pegou a garrafa e perguntou vocês estão de brincadeira amarraram algum fio nela ele examinou a garrafa por todos os lados procurando um truque mas não encontrou nada eu neguei que estivesse fazendo alguma brincadeira E brinquei que poderia ser o morto nesse instante outra garrafa começou a deslizar da mesma forma que a primeira bem diante de nossos olhos confesso que não senti medo
talvez porque era por volta das 4 da tarde e o sol ainda iluminava tudo o momento foi mais intrigante do que assustador depois disso não trocamos mais nenhuma palavra apenas levantamos da mesa em silêncio e colocamos as garrafas no chão mais tarde todos foram embora esposa foi para o quarto e eu fiquei na sala assistindo a um programa de televisão de repente ela apareceu e disse desculpe mas não entendi o que você disse achei estranho e respondi que não tinha falado nada que estava sentado vendo TV há bastante tempo ela desconfiada insistiu que eu havia
cochichado algo no ouvido dela como estava ocupada No momento não perguntou de imediato e só agora tinha vindo saber do que se tratava enquanto explicava seu rosto mudou de repente ficou tomado por um pavor absoluto sem emitir som apenas apontava para algo atrás de mim com os olhos arregalados e a boca aberta naquele instante um frio gelado percorreu minha espinha levantei imediatamente para abraçá-la sem coragem de olhar para trás ela comeou a chorar tremendo de medo sentio mais raiva do que pavor gritei pela casa soltando palavrões e ordenando que o que quer que estivesse ali
nos deixasse em paz apesar do Medo a impotência de vê-la naquele estado era maior quando ela conseguiu se acalmar contou o que havia visto ao chegar à sala para falar comigo notou uma sombra negra atrás de mim com os braços estendidos como se fosse me envolver em um abraço Além disso ao lado do sofá outra figura sombria espiava inclinando uma cabeça para fora encarando-a diretamente a visão foi o que a deixou paralisada de terror naquele momento ficamos juntos na cozinha aguardando nosso filho que tinha saído com amigos quando ele chegou contamos tudo mas ele cético
como sempre não acreditou e foi direto para o quarto dormir no dia seguinte a noiva do meu filho Patrícia veio visitá-lo eu tinha saído pela manhã e voltei ao meio-dia para almoçar com a família quando cheguei encontrei Patrícia chorando do lado de fora da casa com meu filho sentado ao lado dela preocupado mei rápido e perguntei o que tinha acontecido Ele respondeu que irritado tinha dado um tapa nela imediatamente gritei com ele deixando claro que isso era inaceitável porém ele sugeriu que eu perguntasse a Patrícia o motivo quando a questionei Patrícia soluçando disse que preferia
que fosse ele quem explicasse então exigindo saber de uma vez por todas o que estava acontecendo pedi que meu filho Contasse tudo relutante ele exp eles tinham subido para descansar no quarto em determinado momento ele desceu para pegar um copo de água deixando Patrícia dormindo enquanto estava na cozinha ouviu um grito desesperado vindo do quarto subiu correndo e encontrou Patrícia sentada na cama chorando e gritando completamente descontrolada ela não reagia a nada que ele fazia ou dizia sem saber como ajudá-la e em desespero acabou lhe dando um tapa para que cobrasse a consciência ainda que
isso Não justifique seu ato foi o que aconteceu Patrícia contou que assim que percebeu que meu filho havia saído do quarto tentou se mexer para puxar o cobertor e se cobrir porém não conseguiu encontrá-lo abriu os olhos para procurar e surpreendentemente viu o cobertor flutuando acima dela completamente esticado a pouco mais de 1 metro de distância do teto a cena durou apenas alguns segundos mas foi o suficiente para deixá-la aterrorizada assim que começou a gritar o cobertor caiu diretamente sobre ela quando ela terminou de relatar o ocorrido ninguém conseguiu reagir meu filho decidiu levá-la para
casa naquele mesmo dia aquela foi a última vez que vimos Patrícia após esse episódio o relacionamento dos dois chegou ao fim e até hoje não sabemos ao certo porque essas coisas aconteceram os apartamentos onde vivemos são novos inclusive os primeiros moradores fiz algumas investigações sobre a área e descobri algo que talvez explique esses eventos todo o terreno onde o condomínio foi construído era anteriormente um lixão ele foi Aterrado com terra vinda de um cemitério municipal desativado na época algumas áreas ainda estavam sendo preenchidas e muitos vizinhos reclamaram dos caminhões que traziam à terra não era
raro encontrar pedaços de madeira que pareciam ter sido de caixões velhos em uma ocasião até mesmo ossos humanos foram encontrados apesar das queixas a construção já estava avançada e tudo foi simplesmente coberto e deixado assim para sempre minha família e eu vivemos várias outras experiências inexplicáveis nesse lugar pretendo compartilhar mais delas em breve e vocês já moraram ou conhecem alguém que viveu em um local que antes foi um cemitério ou usado para enterros clandestinos ou algo semelhante tudo começou no início de dezembro naquele período meus pais haviam acabado de se separar e nós ficamos vivendo
com minha mãe desde que meu pai saiu de casa passamos a dormir todos noar dela que comportava uma cama de casal e uma de solteiro minha irmã mais nova dividia a cama com minha mãe enquanto eu dormia sozinha na cama de solteiro sem dificuldades já meu irmão mais novo ficava em seu próprio quarto ao lado do nosso naquela época minha mãe começou a trabalhar em uma Pizzaria não muito longe de casa o expediente dela era das 4 ou 5 da tarde até umas 10 ou 11 da noite durante essas horas eu e meu meu irmão
ficávamos sozinhos em casa vale mencionar que embora passássemos todas essas tardes por conta própria nunca havíamos presenciado nada fora do normal até uma noite já no movimentado dezembro com o aumento da procura por conta do fim do ano e por vivermos em uma das praias mais populares do Estado de guerreiro os horários do trabalho dela se estenderam nesse dia específico Minha mãe só voltou para casa por volta da meia-noite ou um pouco depois quando chegou ficamos conversando apenas nós duas já que meus irmãos tinham ido para a casa de uns tios Depois do jantar continuamos
a conversa em determinado momento ela disse que ia ao banheiro do quarto acompanhei a e fiquei sentada na cama enquanto ela entrava no banheiro continuamos conversando eu perguntando como tinha sido o dia dela de repente ouvi minha mãe me chamar de dentro do banheiro filha perguntei o que havia acontecido ela me chamou de novo mais firme vem aqui levantei depressa abri a porta do banheiro e a encontrei perto da pia com a escova de dentes na mão perguntei o que estava acontecendo e antes que ela pudesse responder eu juro e não costumo jurar sem motivo
que nós duas escutamos vindos detrás da cortina do chuveiro os gemidos de um homem eram sons que só consigo descrever como de alguém em profunda dor fiquei imóvel sem palavras minha mãe ao perceber que eu também ouvia ficou igualmente paralisada o som cessou tão abruptamente quanto começou nenhuma de nós teve coragem de puxar a cortina para ver o que havia lá estávamos sozinhas em casa passei o dia todo ali e ninguém havia entrado com meus irmãos fora a casa parecia ainda mais vazia essa situação permanece sem explicação as casas vizinhas eram distantes demais para que
o som pudesse ter vindo de fora e mesmo assim não faria sentido o episódio aconteceu em um domingo na sexta-feira seguinte já tarde da noite Eu estava terminando um trabalho da escola já passava das duas ou 3 da manhã quando terminei Desliguei tudo e fui para o quarto dormir minha irmã estava acordada mexendo no celular pedi para ela desligar e dormir pois já era tarde deitei ela fez o mesmo e logo adormeceu alguns minutos depois enquanto eu oscilava entre estar acordada e cair no sono senti como se alguém belisca bochecha esquerda a princípio achei que
fosse minha irmã ela tinha um hábito irritante de tocar de leve nos meus olhos quando não conseguia dormir apenas para que eu ficasse acordada até ela pegar no sono nunca tinha beliscado antes mas naquele instante Pensei que talvez fosse um novo jeito de me despertar ainda cansada resmunguei para com isso e me deixa dormir já está tarde mas os beliscões continuaram desta vez em vários pontos da minha bochecha esquerda confesso que fiquei muito irritada especialmente por causa do estresse acumulado com os trabalhos que eu precisava entregar naquela semana levantei a mão e dei um tapa
na tentativa de acertá-la e acabar de vez com aquilo não abri os olhos mas senti que atingia alguma coisa logo em seguida Tudo parou e Finalmente consegui voltar a dormir no entanto poucos minutos depois os beliscões começaram agora na bochecha direita foi aí que minha paciência chegou ao limite decidida abri os olhos para reclamar e mandar minha irmã voltar para a cama dela porém no instante em que fiz isso me deparei com algo que gelou minha espinha graças à pouca luz que vinha da janela vi um rosto extremamente pálido bem próximo ao meu me encarando
fixamente e sorrindo Não consegui distinguir os traços faciais porque o quarto estava escuro mas o sorriso enorme e sem dentes se destacava demais contra a palidez daquele rosto aquilo durou só um ou dois segundos porque logo vi o rosto junto com um vulto que o sustentava se arrastar rapidamente para debaixo da minha cama mesmo tomada pelo medo ainda quis acreditar que fosse minha irmã tentando me pregar uma peça virei o rosto na direção da cama de casal mas lá estava ela profundamente Adormecida a lado da minha mãe cobri-me completamente com o lençol e rezei todas
as orações que sabia até que o sono de alguma forma me vencesse jamais encontrei explicação para o que aconteceu naquela noite outras coisas estranhas também aconteceram comigo com minha mãe e com meus irmãos mas essas ficam para uma próxima vez apesar de Curta minha história me marcou profundamente Quando aconteceu pois eu tinha apenas 9 anos na época Pode parecer banal para quem ouve agora mas naqueles dias o que Vivi me privou de muitas noites de sono certa madrugada em torno de duas ou 3 da manhã Acordei com um som peculiar que preenchia todo o quarto
não consigo descrever exatamente como era e talvez esse seja o motivo do meu terror o barulho parecia percorrer o ambiente inteiro passava próximo à cama ia da porta até o guarda-roupa e até mesmo se movia sob minha cama mesmo sentada e Alerta meus olhos não conseguiam captar nada na penumbra do quarto Foi então que em um canto escuro notei um pequeno vulto completamente negro num piscar de olhos ele se moveu rápido na minha direção senti o coração disparar e instintivamente o cobertor sobre minha cabeça como se fosse um escudo subitamente o som cessou aos poucos
tentei me convencer de que poderia ter sido apenas minha imaginação mesmo sabendo lá no fundo que não era porém o silêncio foi breve o ruído voltou a ecoar pelo quarto e o pânico retornou Foi então que uma ideia me veio à mente lembrei de um carrinho de controle remoto que minha irmã havia ganhado meses antes ela não estava no naquele momento mas cogitei que talvez o controle estivesse preso em algum lugar fazendo o carrinho se mover sozinho de forma desordenada esse pensamento me tranquilizou o suficiente para voltar a dormir na manhã seguinte logo ao acordar
minha memória Voltou ao que havia acontecido decidi investigar comecei procurando debaixo da cama e lá encontrei o controle remoto peguei-o esperando que estivesse pressionado ou preso em algo mas não Além disso percebi que o controle não tinha pilhas fui então procurar o carrinho que estava próximo ao guarda-roupa peguei o brinquedo e ele também estava sem pilhas nenhuma sequer até hoje nunca descobri o que realmente aconteceu naquela noite e preferi não aprofundar as investigações a única hipótese que me resta é imaginar que algo ou alguém brincava com aquele controle mesmo sem energia bem debaixo da minha
cama e você já viveu alguma situação parecida envolvendo brinquedos ou algo inexplicável o que vou compartilhar aqui são pequenos episódios Mas isso não significa que não tenham me causado um Impacto Profundo talvez até maior do que eu consiga expressar neste momento um deles inclusive envolveu diretamente meu filho dentro da nossa própria casa há alguns anos comecei a sentir algo estranho por toda a casa parecia que alguém me observava às vezes percebia sombras passando rapidamente embora naquela época os sinais não fossem tão evidentes moro em uma casa que divide o terreno com a de minha sogra
com quem só Compartilhamos um portão que separa nossas entradas certa vez ao sair para ir à Mercearia cruzei com minha cunhada no corredor pouco antes do portão ela me cumprimentou e perguntou se havia alguém em casa respondi que não que Júlio meu marido e irmão dela já tinha saído para o trabalho há horas e que meu filho estava brincando no Jardim inclusive apontei para ele e lá estava distraído brincando tem certeza de que não há mais ninguém lá dentro el insistiu Sim claro por quê perguntei ela contou que como Eu costumava deixar a porta da
casa aberta entrou para devolver uma esponja de louça que havia emprestado disse que ao colocá-la sobre a mesa falou alto vamos dizer que meu nome seja Laura Laura Aqui está a esponja que você me emprestou o estranho é que segundo ela uma voz masculina respondeu lá de dentro está bem minha cunhada afirmou Nunca ter ouvido aquela voz antes fiquei sem palavr confusa e até hoje não conseguimos encontrar nenhuma explicação para isso outro Episódio aconteceu numa noite enquanto eu estava na cozinha preparando algo meu filho que tinha apenas 3 anos assistia TV em seu quarto de
repente ele saiu correndo em minha direção aos prantos gritando que havia visto um fantasma tentei acalmá-lo e perguntei como ele sabia que era um fantasma já que nunca havíamos falado sobre isso nem ele assistia a nada Ele respondeu que tinha visto um homem no quarto usando calça azul e camisa preta disse também que ele estava flutuando e o olhava fixamente com um sorriso assustador apesar de tentar tranquilizá-lo dizendo que talvez ele tivesse visto algo na televisão e se confundido por dentro Eu sabia que ele não estava inventando tinha certeza de que meu filho realmente viu
alguma coisa antes de irmos para o último relato se se ainda estiver por aqui Comente o horário que está assistindo gosto de saber quem assiste Os relatos até o final bem vamos continuar Hoje tenho 35 anos mas o que vou contar aconteceu quando eu tinha 14 no meu país não é comum ouvir casos de eventos paranormais mas infelizmente Vivi algo assim na época morava com minha família em uma casa de dois andares localizada em um bairro do distrito Nacional embora não fôssemos ricos tínhamos uma vida digna lembro que havia duas televisões em casa e meu
irmão e eu costumávamos assistir juntos a um programa todas as noites por volta das 8:30 nesse dia como meu pai estava na sala assistindo TV pedimos para usar a televisão no quarto dos meus pais Esse quarto ficava na frente da casa ao lado da varanda para chegar lá era preciso atravessar um corredor longo passando pelo nosso quarto antes de alcançar o deles mais ao fundo já estávamos há algum tempo assistindo a televisão no quarto dos nossos pais quando de repente a energia caiu deixando a casa na mais completa escuridão eu estava deitada na cama deles
enquanto meu irmão estava sentado no chão um detalhe importante eu usava um CR fixo que brilhava no escuro era algo pequeno mas chamativo na escuridão poucos segundos depois que a luz acabou ouvi meu irmão gritar maninha espera por mim do lugar onde eu estava respondi sem entender como assim te esperar eu estou aqui nesse instante ele segurou meu braço e insistiu vamos desce rápido sem hesitar descemos juntos ele me puxava pela mão liderando o caminho quando passamos pela cozinha que era um ponto de passagem para a sala ele parou me olhou e disse algo que
gelou minha espinha maninha tinha alguém que parecia você era como sua sombra tinha a mesma altura o mesmo cabelo e até um crucifixo luminoso igual ao seu ela estava no pé da escada me chamando com a mão pensei que fosse você por isso gritei fiquei paralisada não consegui dizer nada o medo que senti foi indescritível ainda mais com tudo envolto naquela Escu eu não desgrudei dele até amanhecer nunca contamos isso à nossa mãe porque sabíamos que ela apenas nos repreenderia por não irmos à igreja com frequência felizmente nunca vimos nada parecido novamente desde aquele dia
quando a energia faltava sempre fazíamos questão de ficar juntos ei pessoal obrigado por ouvirem clique no Sininho de notificações para ser alertado de todas as futuras narrações lanço vídeos novos todos os dias por aqui espero te ver nos próximos agora na tela vou deixar outros dois bons vídeos que sei que irão gostar te vejo por lá