Pr Marcos Borges Coty | As Chaves de Deus Para sua Vida

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Pr Coty
Você sabe quais são as chaves de Deus para sua vida?! Confira na ministração.
Video Transcript:
Nossa proposta tira toda a base da João nos jovens uma opção barata. Funcionário, aqui eu estava andando. Eu não, eu posso estar errado, mas eu vou errar com fé.
Nosso forte é o maior nome. Aliás, a volta total, ele é o maior servo nessa área de libertações. Batalha espiritual.
Hoje, nossos olhos têm saído aí ou pelas ponteiras. Passado teve lá em Auschwitz. Este ano, cinco últimos anos na Polônia está a libertação aquele lugar de morte na Segunda Guerra Mundial.
Na Coreia dos casos e por aí afora. De saber o que você vai ver agora, o ritmo está bom. Senhor Deus, esta manhã nós queremos ouvir sua voz.
Vai rasgar o céu, vai e vem esse lugar com a sua presença e com as suas vestes reais. Nosso coração de todo o teu fala conosco. Queremos que o Senhor tem mandado uma brasa viva do total sobre a pouca do teu filho.
Longe e conter o óleo. Um dos nossos ouvidos também, nosso coração e nossa mente. Fala conosco em nome de Jesus.
Também querido, bom dia para todos. Graças faça seu coração. Só me apresentando um pouco melhor então para aqueles que não me conhecem.
Meu nome é Marcus Cotton, aqui de Infância. Eu sou casado com Raquel. Nós somos casados há 30 anos, temos um casal de filhos: o Gabriel e a Bárbara.
O Gabriel já é casado com Roseli, casado com uma sul-coreana. Já tem um filhinho, Daniel, que eu já sou o vovô, né? E, como passou logo, falou, nós trabalhamos como organização missionária que atua com jovens.
Comissão, talvez alguns já ouviram falar no nosso lema lá na João Cunha: conhecer a Deus e fazê-lo conhecido. A JOCUM hoje é uma organização muito grande, é muito extensa. Aliás, a JOCUM deixou de ser uma organização, passou a ser um movimento porque é um conjunto de organizações.
Nós estamos em mais de 170 nações do mundo, alcançando praticamente todos os países da Terra. É pela graça de Deus, é um trabalho realmente muito extenso. A gente também se expressa através da forma de Universidade Universal das Nações, são sete faculdades, cada faculdade numa área de influência da sociedade.
Assim, nosso alvo nesse conceito novo de emissões é resgatar valores, princípios, verdades, discernimentos para todas as áreas de influência da nossa sociedade, alcançando a nossa geração. Mas muito bom aqui com vocês, não é? Eu agradeço de coração a maneira sempre tão carinhosa, tão perto, como vocês me recebem aqui.
Eu percebo a mão do Pai. Realmente, agradeço do fundo do meu coração a cobertura que vocês têm me dado, as orações. Que Deus realmente possa continuar abençoando vocês numa medida cada vez maior, como eu sei que Ele já tem feito.
Homem, Deus realmente abençoe a todos. Curve sua cabeça mais um pouquinho. Senhor, nós realmente não nos cansamos de afirmar e reafirmar que nós precisamos do Senhor.
Se estamos aqui, Deus é por causa das suas muitas misericórdias que louvamos, Senhor. E, mais uma vez, Senhor, que realmente a sua palavra possa ser liberada a nossas vidas, aos nossos corações. Que tudo aquilo que o Senhor tem preparado para esse tempo se cumpra em cada uma de nossas vidas.
Obrigado por cada vida preciosa que está aqui, cada família, cada casamento. Que realmente o Senhor nos alcance em nome de Jesus, amém. Nesses últimos tempos, Deus tem colocado uma palavra no meu coração e essa palavra é a palavra chave, Xavi.
E é sobre isso que eu gostaria de compartilhar um pouquinho com você. Me vem à memória um texto que nós vamos compartilhar quando Jesus disse para Pedro: "Eu darei as chaves do Reino dos Céus". Então, esse é um conceito realmente extremamente poderoso.
A chave tem esse poder, é um poder de abrir, de destrancar, deliberar, de estabelecer acessos, como também de trancar e de impedir, de fechar muitas coisas. Xavi é um conceito realmente tremendo. Quando a gente pensa nesse conceito, biblicamente falando, é interessante.
A gente pode entender facilmente como nações têm chaves, cidades têm chaves, corações precisam de uma chave, fortalezas precisam também de ser destrancadas, cadeias precisam ser destrancadas. Esse conceito de cadeias, de fortalezas, de prisões é um conceito também muito amplo. Mas, nas Escrituras Sagradas, quando a Bíblia se refere à unção messiânica, fala sobre soltar os presos, sobre realmente destrancar ferrolhos, porque, da mesma forma como existe esse conceito físico mesmo de uma prisão, também existe o conceito espiritual de prisão.
Não sei se você se lembra daquele episódio da mulher encurvada, que Jesus, ao descrever a sua situação, explicou que ela estava numa prisão de Satanás já há 18 anos. Imagina só, uma prisão espiritual. Ela estava sendo detida por uma deformidade óssea, por uma enfermidade, mas a natureza de tudo aquilo era uma natureza essencialmente espiritual.
Então, é muito importante nós discernirmos como essas chaves funcionam. Existem muitas formas da gente compreender isso biblicamente. Por exemplo, de repente, uma pessoa pode se tornar uma chave.
Você se lembra daquele episódio de Jesus com aquela mulher samaritana? Jesus foi desenvolvendo toda uma conversa com ela, falando profeticamente com ela, a tal ponto que realmente algo aconteceu na vida daquela mulher e Jesus, de repente, ativou algo na sua vida que a transformou numa chave para o evangelho em uma cidade inteira. Ela foi a chave da cidade de Santa Maria e, a partir dali, uma revelação do Messias veio sobre aquela cidade.
Eu gosto muito do livro de Josué quando a gente estuda sobre a conquista da terra de Canaã. A primeira e mais iminente fortaleza era a fortaleza de Jericó. E a gente percebe que aquela fortaleza tinha uma chave e esta chave foi Rahab, por incrível que pareça, uma mulher prostituta.
Que ninguém dava nada por ela, mas aquela mulher acabou se tornando a chave para destrancar aquela fortaleza. Aliás, é uma coisa interessante: Deus tem um negócio com as mulheres. Aliás, o ministério filme não quis dizer isso; é uma chave, não é?
E a igreja precisa acordar pra isso, não é? Não é verdade? Meus Deus, tem uma coisa com as mulheres.
As mulheres têm uma sensibilidade a Deus e, pela intercessão, que muitas vezes nós, homens, não temos. Às vezes, eu participo de alguns aconselhamentos junto com a minha esposa. Ela tem alguns discernimentos que eu penso: "Rapaz, acho que eu sou espiritual".
Até a ficha cair, já estava lá na frente. Mas é uma palavra importante; a palavra-chave é uma outra forma disso se expressar. Através de ensino, que eu chamo assim, os três e os 36 falam de ciclos, círculos e circuitos.
Círculos e ciclos têm a ver com o tempo. O tempo, a nossa vida é feita de ciclos. Tempo e círculos têm a ver com relacionamentos, e circuitos têm a ver com lugares.
Quando nós alcançamos uma convergência profética, nesse sentido de ciclos, círculos e circuitos, nós começamos realmente a encontrar o favor do mundo espiritual. Onde ciclo se refere ao tempo, os ciclos são essencialmente fases, tempos. É você entender o momento espiritual que você está vivendo.
Então, a cronologia e a maturidade são determinadas por isso: mudanças de fases. A Bíblia fala sobre a infância; é importante a gente ter uma infância, sim ou não? Sim, mas é importante também você mudar de ciclo, da infância para uma perspectiva da adolescência, da independência.
Mas também não dá para ficar só nisso; nós precisamos evoluir em direção à vida madura. Então, é importante nós entendermos que cada ciclo tem um tempo determinado e, dessa forma, a vida vai se renovando, com um significado diversificado, cada vez mais profundo. Então, algo fundamental na vida é que nós sejamos aprovados em cada ciclo, cada momento.
Cada ciclo traz os seus desafios, os seus perigos, as suas provas, as suas tentações. Cada ciclo estabelece uma plataforma que nos ajuda a alcançar a plenitude de Deus. É muito importante nós entendermos que tipo de ciclo nós estamos vivendo hoje.
Uma chave; isso também é círculos que têm a ver com os nossos relacionamentos. Na verdade, isso fala daqueles relacionamentos mais próximos. É muito importante nós aprendermos, obviamente, a nos relacionar com todo tipo de pessoas, porque isso é imperativo bíblico: "Sede paz com todos", não é com alguns.
Nós temos que aprender a nos relacionar com todo tipo de pessoas, mas nós precisamos entender que tem alguns relacionamentos que são fundamentais, que são chaves, que vão destrancar portas e liberar realmente muitas coisas que Deus tem para cada uma das nossas vidas. Lógico que relacionamentos também envolvem muitas provas, muitos desafios, mas é através deles que as principais portas da vida vão se abrir ou se fechar. Se tem alguma coisa importante na vida, é discernirmos os nossos relacionamentos.
Aliás, aqui tem uma chave muito poderosa: nos círculos que nós estamos estabelecendo, de certa forma, para cada ciclo da nossa vida, nós, de repente, vamos galgar um novo perímetro de unidade que tende a crescer e dinamizar a influência que nós podemos e devemos exercer sobre a nossa geração. E também circuitos. Circuitos falam de lugares, de trajetos que muitas vezes Deus estabelece para cada um de nós.
Às vezes Deus pode ser que hoje o seu trajeto espiritualmente seja da sua casa para a sua igreja; é um trajeto importante, é um circuito importante da gente fazer. Entende? Eu já fiz muito esse trajeto: casa, igreja, igreja, casa, casa, igreja; é fundamental isso.
Mas, de repente, Deus pode ampliar o seu circuito, principalmente quando você entra numa dimensão de liderança. De repente, o seu circuito agora é intermunicipal, interestadual e até internacional, não é? Deus vai ampliando os nossos circuitos, e é lógico que essas coisas vão sendo dinamizadas, né?
O apóstolo Lobo comentou: "Eu tenho feito um dos circuitos que Deus tem me dado muito claramente", porque Deus colocou um peso no nosso coração ali pela Polônia. Especialmente, assim, na verdade, uma visão de intercessão pela Europa, mas a Polônia tem sido um peso devido às feridas que aconteceram na Europa e que, de certa forma, se concentraram ali, porque foram os campos de extermínio. Há uma ferida muito grande realmente naquele lugar e a gente tem experimentado ali algumas interseções assim, tremendas.
Nessa última vez que nós fomos, agora, foi algo assim muito especial. Eu diria que foi até o ápice de tudo que Deus vinha fazendo durante todos esses anos, aconteceu num momento de intercessão que a gente estava tendo nesse campo em Elche Vitro, campo de Birkenau. Nós estávamos num lugar liberado, canalizado; literalmente, você caminha sobre os ossos.
Tem muitos lugares ali, você coloca uma terra misturada com cinzas e fragmentos de ossos. Mais de um milhão e meio de pessoas foram assassinadas ali; é muito sangue realmente derramado, né? Um clamor de injustiça muito difícil da gente dimensionar.
Mas foi algo assim interessante, né? Foi um momento muito forte para mim. A palavra-chave.
E a gente dessa vez não estava num grupo assim tão grande; eu penso, talvez, em torno de 100 ou 150 pessoas, mas havia uma representatividade assim muito curiosa, porque tínhamos pessoas, pastores, líderes intercessores de praticamente todos os países da Europa, né? E os brasileiros também; e tinha também pessoas especialmente da Alemanha, um grupo muito especial da Alemanha e um grupo também, na verdade, um pastor muito especial que veio de Israel. E sabe quando Deus realmente faz um quebra-cabeças?
Não é? Quando Deus começa a configurar um período de unidade e Deus começou, o Espírito Santo começou a falar comigo: "Olha, o Brasil é uma chave". O Brasil, mas a Alemanha é uma chave para aquele lugar.
Alemanha, uma chave, porque, de certa forma, foram os protagonistas do holocausto. Em Israel, é uma chave porque também protagonizaram, de uma outra forma, o que aconteceu ali, a tragédia que aconteceu ali. Alguns outros países também eram chaves porque, lá no campo de Auschwitz, tem um mapa que mostra esse mapa, um mapa da Europa, mostrando como pessoas de todos os países da Europa lá morreram em Auschwitz.
Então, Deus foi estabelecido um período de unidade. Foi muito interessante que, chegou a uma certa altura daquela reunião de intercessão, que esse pastor, pastor Daniel, ele é pastor de uma igreja em Tiberíades. Pensa num homem de Deus, um cara resolvido, cheio do Espírito Santo.
E, assim, nós somos muito abençoados com ele, muito abençoados. Mas quando ele pegou a palavra, antes da gente interceder, ele começou a explicar algumas coisas. Lá na rua onde a gente estava tendo as nossas palestras, nós colocamos alguns banners, né?
Com aquelas fotos, aquelas fotos trágicas do local. Eu acho que todos nós já vimos. Então, ele falou assim: “Irmãos, olha, quando eu olho para aquelas fotos.
. . ” Ele falou assim: “Eu fico com muita vergonha de Deus como um judeu.
” E eu falei assim: “Puxa vida, nunca pensei que um judeu pudesse ter esse sentimento, não é? ” Eu não estava entendendo bem onde ele queria chegar com isso, mas ele falou: “Olha, quando eu olho para essas fotos, eu fico com muita vergonha de Deus. ” Ele começou a explicar, ele abriu a Bíblia e falou assim: “Porque na aliança que Deus fez conosco.
. . ” Ele leu o texto: “Deus falou que Ele colocaria sobre nós, seu povo, em seu nome: Eu vou colocar sobre vocês o meu homem.
” Ele disse que foi o que nós fizemos com o nome de Deus. “Eu tenho muita vergonha de. .
. ” Ele falou do que nós fizemos com o nome de Deus. Ele começou a explicar: “Irmãos, isso daqui.
. . Nesse campo, inclusive, o pai dele passou por aquele campo de concentração.
A avó dele morreu naquele campo. Ele tinha estado ali, uns 10 anos atrás, junto com o pai. ” E foi o que aconteceu aqui em Mons.
“Isso aqui não é Hitler, não é a Alemanha, não é o problema. O problema é o nosso pecado, é o pecado de Israel. Nós demos as costas para Deus, nós abandonamos a Deus.
” E ele começou a fazer uma oração de confissão de pecados à moda de Neemias. Eu olhei pra aquele cara e pensei: "Rapaz, esse é Neemias do século 21. " Ele começou ali a pedir perdão por aquilo que os.
. . pela portaria dos judeus, os pecados dos pais dos pais dos pais.
E, de repente, ele enfia a mão naquela terra misturada com ossos e cinzas. Ele coloca aquela terra na cabeça. A gente conhece, a gente conhece isso porque a Bíblia fala sobre isso, mas assim, para a gente, é uma coisa mais simbólica.
Mas, literalmente, ele fez isso. Ele pegou aquela terra, aquela lama, começou a passar na cabeça, se humilhando e pedindo perdão pelos pecados de Israel. E, de repente, o Espírito de Deus caiu sobre aquele lugar com tanta força, veio um pranto dos céus.
Quem me conhece sabe que eu sou uma pessoa muito racional, ou seja, uma pessoa sem choro, nem é que fico emotiva facilmente. Mas veio um pranto de Deus sobre o lugar. A voz do Espírito Santo falou claramente comigo que uma chave tinha sido virada no mundo espiritual sobre a Europa, sobre o Brasil e sobre Israel.
Eu sou, eu virei uma chave. Eu imagino que alguma coisa aconteceu. Inclusive, é incrível porque nós achamos que essas vidas, além da Polônia, seriam por pouco tempo, mas Deus, ou não, aqui no lugar onde tantas pessoas morreram, nós vamos fazer uma casa de oração e Deus já promoveu esse lugar em frente ao campo de Birkenau.
Não podia ser um lugar melhor. A propriedade já tem vista, só falta o dinheiro pra pagar, mas isso é de menos. O negócio é o liberar de Deus.
Não é você conseguir um lugar ali, num dia, um sítio histórico. É difícil você conseguir uma propriedade. Um de seus irmãos, da Alemanha, ele teve uma visão de Jesus.
Jesus apareceu para ele e falou assim: “Para cada judeu que morreu no local, eu vou levantar um intercessor na Europa. ” Eu sei que Deus está fazendo algo assim, muito tremendo, muito tremendo. E, honestamente, eu creio num liberar de Deus para a Europa.
Quem conhece a Europa sabe que a igreja ali é uma igreja que tem um útero cansado e envelhecido. É uma igreja difícil de ir pra frente, mas havia algo novo. Eu creio que Deus vai dar algo novo.
Não é? Deus vai fazer a Sara conceber. Algo vai acontecer.
Nosso Deus é o Deus do sobrenatural. Mas o que eu quero dizer é que Deus quer nos levar a uma convergência, uma convergência que você entender o ciclo e você estabelecer o círculo, o perímetro de unidade e de você estar num circuito certo, no lugar certo. Essa convergência é algo poderoso, é algo que começa a destrancar as cadeias, destrancar as fortalezas.
Isso estabelece chaves realmente para destrancar cidades, para destrancar revelação de Deus sobre uma nação. E é muito importante a gente desenvolver esse entendimento. Eu gosto muito desse texto ali, em Mateus, no capítulo 16, quando, na verdade, Jesus começa a revelar de uma maneira mais profunda o caráter da sua missão para os discípulos.
Ele havia enviado os discípulos de dois em dois. Eles foram a muitos lugares pregando o evangelho e o Espírito Santo estava confirmando a pregação deles com muitos sinais. Pessoas estavam sendo curadas, libertas de demônios, libertas de enfermidades, mortos estavam ressuscitando.
Coisas tremendas estavam acontecendo. E quando Jesus, então, os reúne em. .
. Cesaréia de Filipe, após aquela reunião, não é? Eles começam a prestar aquele relatório e, quando Jesus aproveita essa oportunidade, então pergunta para eles: "Olha o que as pessoas estão dizendo sobre quem eu sou".
Eles começam a dizer: "Olhem, uns dizem que o Senhor é Jeremias, João Batista, um dos profetas". Não é mera opinião; é opinião do povo, povo ainda um pouco perdido sobre o caráter da missão de Jesus. Mas Jesus chega pra eles de uma maneira mais específica e pergunta: "Em vós, quem dizeis que eu sou?
". E, quando Pedro tem aquela revelação do Pai, ele diz: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo! Tu és o Cristo!
" Aquilo, gente, foi realmente um romper de Deus, um divisor de águas. Eu poderia dizer que o Evangelho de Mateus é dividido, aí no capítulo 16, a parte que eles ainda não tinham aquela revelação clara dos céus, que Jesus é o Messias, e a partir daí que eles sabiam que Jesus, de fato, é o Lixo, a Mach, a Salvação de Israel prometida das nações, o Redentor de toda a humanidade. Ali, eles tiveram essa certeza; é uma outra fase.
E Jesus ficou realmente empolgado com aquilo e Ele fala: "Bem-aventurado, isto simão, filho de Jonas, porque não foi carne nem sangue que te revelou isto, mas o meu Pai que está nos céus. " Quantos já tiveram essa relação? Se você não tem, você deve ter essa revelação.
Jesus não é uma religião; Ele é a expressão visível do Deus invisível, uma carta de alforria para toda a raça humana. Ele é uma sentença de liberação das nossas almas, o nosso Salvador. E é interessante que agora Jesus, então, devolve para Pedro uma revelação acerca de quem Ele é no corpo, dizendo: "Tu és Pedro".
Agora você não é mais só o Simão, mas você é Pedro. Você é um fundamento; "Sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela". É interessante que, muitas vezes, o próprio Deus tem a sua maneira peculiar de nos identificar no corpo.
É muito importante nós sabermos quem somos no corpo de Cristo. Jesus estava deixando claro para Pedro que ele era uma pedra, que ele era um alicerce, que ele era um fundamento. Ele tinha um chamado essencialmente apostólico; ministério apostólico na Bíblia lida com fundamento, não lida com cobertura.
Cobertura da igreja, o bispo é o supervisor, mas ministério apostólico lida com o pioneirismo, com alicerce, com romper fronteiras, com você realmente chegar em lugares onde ninguém nunca chegou, você estabelecer fundamento onde ninguém nunca foi ou nunca estabeleceu. Então, ele tinha um ministério apostólico. É muito importante, irmãos, nós sabermos quem somos no corpo.
Esse é um ingrediente da nossa identidade que é a chave, porque tem a ver com o propósito da nossa vida, o chamado de Deus. A Bíblia fala sobre cinco ministérios que são básicos, e, de certa forma, a gente pode se identificar com um ou mais desses cinco ministérios. A Bíblia fala que Deus deu à igreja apóstolos, mestres, profetas, pastores e evangelistas.
Presta atenção que a Bíblia fala que Deus deu estas pessoas à igreja; não é que Deus deu à igreja para elas, mas elas são um dom de Deus. Ministério significa serviço, servo; são pessoas que Deus deu pra igreja: apóstolos, mestres, profetas, pastores, evangelistas. Isso está falando de um perfil vocacional, um perfil.
É interessante que esses dons realmente se diferem muito e, uma das chaves de discernir nossos relacionamentos, é sabermos respeitar a diversidade ministerial. A Bíblia fala que existe diversidade de dons, diversidade de ministérios, diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Essa diversidade, então, nós temos que saber respeitar a singularidade de cada um, de tal forma que tenhamos unidade na diversidade.
Mas esse é um ponto de muito conflito. Por exemplo, deixou, só exemplificando: convencionou-se que líder da igreja é pastor, sim ou não? Quando você faz um seminário, "vamos ou não querer fazer um seminário e tal".
Aí você faz 45 anos de seminário; quando você termina o seu seminário, você sai daquele seminário condenado a ser um pastor, mesmo que você não seja um pastor funcionalmente falando. Eu não sei quantos já viram, por exemplo, um profeta pastoreando uma igreja. A pessoa tem uma índole profética e normalmente o profeta é aquela pessoa muito direta, muitas vezes dura, porque ele vai confrontar o pecado, as coisas que estão erradas.
Esse não é imaturo; não é aquela pessoa carregada da compaixão de Deus. Aí, que o ministério profético dele vai desafiar ainda. Mas quando você vê uma igreja pastoreada por um profeta, cada pregação deles é só ver pelo de ovelha subir.
Se não tiver um pastor de verdade ali pra juntar os pedaços, qualquer tendência a igreja vai achar as pessoas mais seguras, vão se aproximar desse pastor profeta. E as pessoas mais esclarecidas falam: "Esse cara tá no lugar errado". O que acontece?
Deixou criar uma distância que a tendência é achar. . .
Já viram uma igreja pastoreada por um evangelista? Normalmente, o evangelista tem aquela palavra um pouco mais superficial, de salvação; uma palavra rasa. Não é "Jesus te ama e salva, vai te levar para o céu".
Não é "Eu repreendendo os demônios e orando pelas enfermidades". Isso é o ministério. .
. político, mas não tem profundidade. Uma igreja pastoreada por um evangelista, a tendência dela é se transformar numa rodoviária, no sentido que as pessoas entram, elas sabem que não tem pasto, é um lago enorme, mas desse fundo.
. . Por isso é tão importante a complementaridade dos ministérios, o respeito aos ministérios, saber que Deus nunca dá tudo por uma pessoa só, mas nós temos que funcionar como um corpo.
E, pra funcionar como. . .
Um corpo, nós temos que entender qual é o lugar que o Senhor Jesus está colocando. Não é o que você vai fazer ministerialmente, mas a quem você é ministerialmente. Qual é a sua identidade?
É algo que está em você, que com pouco esforço você tem uma grande produtividade. As pessoas reconhecem quando você tenta ser ministerialmente alguém que você não é, que Deus não chamou para ser. Você vai fazer violência.
Aí nós quebramos a unidade. 2 Pedro: se Jesus fosse resumir o seu chamado à sua identidade ministerial numa palavra só, que palavra seria essa? Qual seria o codinome que Ele te daria?
É importante você ouvir isso de Deus. Talvez Deus vai te chamar de generoso. Talvez Ele vai te chamar de pastor, mesmo não sei.
É importante nós entendermos isso. É fundamental para a gente combater o bom combate da fé. E veja bem que é dessa forma que a igreja é edificada.
Primeiro, sobre a revelação que o Pai nos dá acerca de Jesus. Não é você ter uma religião, a religião dos créditos, mas é a revelação do Pai acerca de Jesus, do caráter, da sua missão e depois da revelação de Jesus acerca do nosso lugar, na nossa igreja, na igreja que Ele está estabelecendo. Qual é o nosso lugar?
E aí vem um conceito interessante: as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja. Esse é um conceito que até então a gente não via claramente na Bíblia. O conceito de portões do inferno não é quando a gente vai além, ao chivitz.
A gente vê ali os portões. Ele tem portões, ele tem um mega altar que pessoas magnificamente levantaram para Satanás. Ali tem um contar, é uma guerra de altares.
Quando a gente fala sobre o altar, muitas vezes, essa é a natureza da batalha. É muita gente que foi assassinada. Que realmente é uma guerra de altares.
São conceitos interessantes: portões. Os portões do inferno. Veja bem que o inferno tem portões.
Jesus está deixando claro que a igreja precisa ser edificada, mas que existe uma resistência. Olha, vocês vão colocar a igreja nesse lugar, mas há uma resistência. Se existem portões, é porque existem muros, existem fortificações, existem fortalezas, existem impedimentos.
Jesus está deixando claro isso. Só que Ele também deixou claro que essas fortificações, esses portões, essas prisões, seja lá como a gente queira chamar, não devem prevalecer. Não deve!
Mas sabe que em alguns lugares elas têm prevalecido. Infelizmente, elas não devem prevalecer, mas elas podem prevalecer. Então, é muito importante nós entendermos.
Não é a profundidade que Jesus está levando os discípulos. Honestamente, assim como muitos anos da minha vida, me dediquei ao ministério evangelístico, evangelho de rua. Trabalhamos com impactos de evangelismo para muitos lugares, aqui na América Latina, Brasil, África.
E confesso pra você que muitas vezes eu tinha aquela visão, assim, meio animista do mundo espiritual, onde a gente chega e quer, no grito, arrombar os portões do inferno. Não é fazer chegar a uma cidade "Senhor, roubamos os portões do inferno neste lugar e tal". Né?
Amarramos principados. Sabe aquele tipo de oração que é muito barulho, muito barulho, mas assim, na verdade, os resultados que a gente tinha. .
. hoje entendo, não vinham tanto desse tipo de oração. Eu comecei a entender que os portões do inferno não são.
. . eles são destrancados.
Porque logo depois que Jesus fala sobre os portões do inferno, Ele fala para Pedro: "Dar-te-ei as chaves". Chave combina com o portão, sim, não combina? "Dar-te-ei as chaves".
Olha só onde Jesus estava tentando levar Pedro. Veja bem, essa verba é um verbo que ainda está no futuro da arte. "Dar-te-ei".
Eu acho que Pedro ainda tinha que entender algumas coisas da arte e as chaves do reino dos céus. Agora, quando a gente pensa numa chave, chave precisa ser um negócio perfeito. Isso, uma ranhurazinha mais ou menos já não funciona.
E fica claro que essa chave tem muito a ver com essa convergência que nós estamos falando: ciclos, círculos, circuitos. Essa convergência de você entender o momento que está vivendo, de você estabelecer um perímetro de unidade, que é o que Jesus fala: "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus. Tudo que concordardes na Terra será concordado nos céus, tudo que discordardes na Terra será discordado nos céus.
" Então, essa convergência do momento profético, dos relacionamentos, um perímetro de unidade, de você estar no lugar certo, essa convergência funciona como uma chave que o Senhor quer colocar nas nossas mãos. É uma chave que tem a ver com unidade. A nossa unidade não só uns com os outros, mas a nossa unidade uns com os outros a partir da nossa unidade com o Espírito Santo.
Por isso que quando a Bíblia fala de unidade, quando Jesus orou pela unidade, Ele colocou assim uma qualificação, uma palavra que tem um peso: Jesus orou para que eles sejam perfeitos em unidade. Veja bem, Deus não exige nem de mim nem de você uma perfeição no sentido de habilidade. Às vezes nós temos habilidades, né?
Mas nas nossas habilidades às vezes ela tem uma limitação: administração, habilidade de pregar, habilidade de dirigir, habilidade de um desempenho atlético. A gente pode sofrer algumas limitações. Deus não exige uma perfeição a nível de habilidade, mas a nível de unidade.
Para que eles sejam perfeitos, case e motivacional. E motivacional, eu resolver os meus relacionamentos, discernir o corpo de Cristo, examinar a mim mesmo, julgando mais a mim mesmo do que os outros, exercitando uma vida de quebrantamento, seguindo a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Isso é fundamental, gente!
Então, essa chave tem a ver com um perímetro de unidade. Você pergunta assim: o que o crescimento de uma igreja tem a. .
. Ver, com a unidade, tudo. Jesus diz que, quando nós formos assim, com Ele, seremos um com o Pai.
O mundo vai saber que o Pai O enviou. A igreja ganha visibilidade, e como eu ainda não aceitei Jesus, vou correr para lá. Isso é uma chave.
Machado nisso, na arte! Ei, as chaves! Veja bem que essa chave é algo que nós temos que tomar do diabo.
É aqui que muitos de nós nos equivocamos, né? Às vezes a gente entra nesse tipo de guerra espiritual, mas a gente não tem que tomar as chaves para destrancar os portões do inferno. Quem tem essas chaves, por incrível que pareça, não é o diabo, é Jesus, porque Jesus já tomou essa chave.
Em Apocalipse, a Bíblia fala que Jesus arrancou das mãos de Satanás as chaves da morte e do inferno. Quer dizer, a vitória de Jesus na cruz foi tão tremenda que nem mais a chave de casa, a chave do inferno, Ele agora perdeu; a chave, o rumo de casa. Agora, essa chave, então, nós temos que receber de quem?
De Jesus, através da nossa unidade. Ser lindo, ciclos. É o momento que nós e os outros estamos vivendo, porque, irmãos, cada pessoa está em um tempo diferente.
Se entende isso? Às vezes Deus está tratando com coisas comigo que Ele está tratando com você; talvez Ele já tenha tratado com você, no seu tempo livre, você já foi aprovado. Nós temos que entender isso: servir os relacionamentos, discernir os circuitos.
Então, é nessa convergência que realmente nós vamos receber essas chaves, que vão começar a destrancar o coração das pessoas. Quando a Bíblia fala sobre portões do inferno, isso indica que muitas pessoas estão presas, cercadas, moradas, eu diria, talvez por ideologias, por mentalidades que conspiram contra a revelação da pessoa de Deus, do Reino de Deus. Paulo fala que Satanás cegou o entendimento dos incrédulos para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Deus.
As pessoas, às vezes, estão "furadas"; existem ideologias, existem crenças que têm um poder realmente de trancar, de aprisionar a pessoa de uma forma destrutiva. Hoje, a gente vê tantas ideologias do mundo: a ideologia do terrorismo, a ideologia do homossexualismo. Quando eu falo do "smo", somos tantas as ideologias da inferioridade, da superioridade, tantas da religiosidade.
Mas quando nós estabelecemos um perímetro de unidade e convergência, ser lindo, momento espiritual, os nossos relacionamentos são lugar de Deus. Nós começamos a destrancar o entendimento das pessoas, destrancar os portões do inferno, abrir as cadeias, abrir as fortalezas, liberando a revelação de Deus sobre vidas, famílias, cidades, nações. Não por força nem por violência, mas pelo Espírito de Jesus, Senhor dos Exércitos.
O que eu quero dizer é que Deus pode fazer de você uma chave. De repente, existem corações esperando por você em cidades, em nações esperando por você. Mas nós temos que atingir essa convergência.
Não importa em que ciclo estejamos. Talvez você esteja no primeiro ciclo, sei lá se dá para contar assim numericamente; eu não sei que tipo de ciclo eu e você estamos. Mas é importante que a gente entenda o momento espiritual que a gente descer nos nossos relacionamentos.
Talvez você tenha passado por duras provas na área de relacionamento; talvez você ainda esteja nessa fase de alcançar uma vitória. Pode ser que seja até no seu matrimônio. Nós sabemos: unidade custa caro.
Casamento não é barato, não é automático, não é instantâneo. É a escola do caráter. Talvez você ainda esteja nessa guerra, tentando superar um conflito conjugal, um conflito familiar.
Mas eu creio que Deus quer nos levar a lugares ainda mais altos, nos levar por circuitos, por trajetos. Esse é o propósito da Grande Comissão: "Ide por todo o mundo". De repente, você vai ser um rompedor de fronteiras.
Não é um dom de Deus para pessoas que precisam da revelação do evangelho. Raabe foi a chave para abrir aquela fortaleza. A Bíblia fala que ela fez uma das reconciliações familiares mais poderosas que existem.
Imagine por quê? Ela tinha que trazer para dentro da sua casa quem? Sua família, para que eles fossem salvos.
Só que ela era uma prostituta, e a casa dela era um prostíbulo. Imagine uma prostituta ter que trazer para dentro da sua casa, que é o prostíbulo, seu pai, sua mãe. Quando você pensa nas coisas que levaram ela para uma vida de prostituição, que essa mulher teve que superar, isso diz muito.
A fortaleza de Jericó não está fora, está dentro de nós. E isso estancou a fortaleza. Aquela mulher samaritana, com cinco maridos, foi a chave de Deus para destrancar a revelação do evangelho em Samaria.
Eu creio que Deus tem uma missão para cada um de nós, e nós temos de entender essas coisas. Curve sua cabeça, então, em nome de Jesus. Deixe o Espírito Santo falar com você.
Quem você é espiritualmente? Quem você é vocacionalmente, ministerialmente, falando com o seu chamado, com o seu dom? A diversidade de dons, diversidade de ministérios, diversidade de operações, diversas formas de Deus agir.
A sabedoria de Deus não é uniforme, é multiforme. De que maneira Deus quer te usar? Você tem que entender de quem você é.
João Batista sabia quem ele era, mas ele também sabia quem ele não era. Quando perguntaram para João: "Você é o Messias? ", ele disse: "Eu não sou o Messias".
Ele sabia quem ele não era, mas ele sabia quem ele era. Ele disse: "Eu sou a voz, a voz que clama no deserto". Uma voz profética firme que não vacila.
Tenha você em Deus. Quais são as pessoas que Deus tem para você? Quais são as pessoas que você deve se aliar, que você deve cultivar uma intimidade maior, um compromisso maior?
Quais são essas pessoas? Qual é o círculo de Deus para sua vida neste momento? Qual é o trajeto?
Você tem que fazer. Talvez Deus esteja te falando sobre uma cidade. Estava conversando com o pastor Sebastião e falando muito sobre Marília; acho que tem um circuito em Marília.
[Música] Qual é o trajeto de Deus? Muito obrigado por cada vida preciosa que está aqui. Obrigado, Senhor, que realmente o Seu discernimento venha sobre os nossos corações.
Que o Senhor possa nos conduzir em toda a Sua vontade. Como o Senhor disse, "Da vida vi", foi uma chave e, inclusive, se tornou realmente um cumprimento messiânico e profético. Jesus foi chamado a chave da vida, aquele que abre e ninguém fecha, e que fecha e ninguém abre.
Nós queremos ser achados neste sentido, dessa forma como machados. [Música] Sabemos também que a chave tem a ver com a vida crucificada, a cruz que realmente nos libera de todas as algemas, de todas as prisões. Como o Senhor, na sequência, explica aos discípulos que seriam os futuros apóstolos, o Senhor diz: "Todo aquele que quiser salvar a sua vida neste mundo, perdê-la-á; mas aquele que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a encontrará.
" A vida que está escondida com Cristo em Deus. O Senhor ajuda-nos nessa convergência a entender o momento que estamos vivendo, a discernir os nossos relacionamentos e os lugares que o Senhor tem para cada um de nós. Em nome de Jesus, como é que eu soube disso?
[Música] [Música] [Música] Ah! [Música] [Música] [Música] O réu.
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