Qual o melhor tratamento na atualidade para Erisipela uma das infecções cutâneas mais comuns no dia a dia e ao final ainda vou trazer aqueles pacientes que TM recorrência com frequência o que fazer nesse tipo de situação e um recado muito importante antes de começar o vídeo Esse vídeo é focado para médicos e acadêmicos de medicina não é para pacientes utilizarem essas informações para se automedicar isso é muito grave e perigoso o paciente precisa passar em atendimento médico e ter o seu tratamento individualizado recentemente aqui no canal Eu fiz um vídeo falando das cinco infecções mais
frequentes do dia a dia trazendo de uma maneira bem prática e objetiva o diagnóstico e o tratamento dessas principais infecções inclusive se você não viu esse vídeo recomendo que você procure aqui no canal tem disponível tá muito bacana e eu pedi também sugestões de temas relacionados com infecções quais vocês gostariam de ver e esse tema de hoje Erisipela foi o mais escolhido foi o mais pedido para trazer um vídeo exclusivo então o vídeo de hoje é justamente atendendo a esses pedidos e sempre que você tiver sugestão de algum tema deixa nos comentários porque assim os
temas mais pedidos eu vou eu vou gravando vídeos ao longo dos dias aí a eliz pella Sem dúvida alguma é uma das infecções cutâneas mais frequentes no dia a dia gera um pouco de dúvida entre Erisipela e celulite Então vou dar esse enfoque do que é realmente a Erisipela para você não ter mais essa dúvida a Erisipela é uma infecção mais superficial atingindo geralmente a Derme mais superficial Mas pode Em algumas situações acometer até mesmo o tecido adiposo subdérmico mas geralmente ela fica numa situação mais superficial com atingindo vasos linfáticos mais superficiais tanto é que
eu vou falar da Clínica ainda mas geralmente na Erisipela a gente consegue delimitar muito bem a área cometida da pele e a área saudável porque forma uma borda elevada eritematosa com essa nítida diferenciação da pele saudável com a pele acometida mas essa infecção geralmente é causada por streptococos Bet hemolíticos do grupo A são os germes mais envolvidos nesse tipo de situação e como que acontece como que esse streptococos vai parar justamente nessa camada mais profunda da pele é só você pensar comigo aqui na pele de maneira geral a gente tem a uma colonização grande de
bactérias tanto de stafilo quanto de estrépito e se por algum motivo essa barreira da pele fica prejudicada e essa bactéria consegue penetrar na pele e então atingir esses tecidos um pouco mais profundos Pode surgir a infecção e é justamente esse o gatilho geralmente pro aparecimento de Erisipela o que a gente chama de porta de entrada alguma situação ali que fere a pele ou que faz uma abertura um uma passagem e que deixa com que essa bactéria que tá na camada de Fora consiga penetrar trazendo infecção para esse paciente é claro que aqui fatores de risco
comorbidades entram também Nessa situação favorecendo a proliferação e a infecção efetivamente mas o fato é então que pro surgimento da Erisipela geralmente tem uma porta de entrada que pode ser por exemplo uma picada de inseto que ali naquele local Ficou irritado coçando serve de porta de entrada ou ainda úlceras venosas infelizmente muito frequente em pacientes mais obesos pacientes com déficit ali de retorno venoso adequado ou que tiveram inclusive antecedente prévio de uma TVP trombose venosa profunda então forma aquela úlcera de difícil cicatrização e que isso pode servir de porta de entrada assim como outras condições
como famosa frieira né micose na na região entre os dedos pode servir de rachaduras ali na pele de fissuras favorecendo a entrada dessas bactérias e aí a partir desse momento que a bactéria entrou vai depender do hospedeiro Claro do indivíduo do paciente se tem comorbidades ou não e quando manifesta a infecção propriamente dito tem uma característica muito interessante Quando que a gente vai pensar então e Erisipela o paciente vai apresentar dor ali na região geralmente dos membros inferiores Vamos pensar aqui Claro eres de pela pode aparecer em qualquer parte Onde tiver pele pode aparecer mas
geralmente ocorre a maior parte das vezes em membros inferiores e geralmente unilateral então toda vez que aparecer nos dois membros inferiores você deve pensar em outros diagnósticos diferenciais mas quando aparece em um único membro uma região bem eritematosa bem vermelha com uma área de divisão que você consiga perceber entre a pele acometida e a Pele Saudável essa é uma característica da Erisipela em comparação por exemplo com a celulite a celulite é uma infecção mais profunda em que não há uma divisão nítida entre a Pele Saudável e a pele acometida então na Erisipela tem essa divisão
e o paciente vai ter a sensação de dor sensação de queimação sensação de peso ali no membro acometido e uma característica muito importante na erisipela que na maioria das vezes vem acompanhada com sintomas sinais sistêmicos paciente com febre calafrio mau-estar e uma característica também importante início rápido e progressão rápida dos sintomas diferente da celulite que é um pouco mais arrastado geralmente a a evolução do quadro então quando chega esse paciente com suspeita de erisipele E você faz o seu diagnóstico Clínico dessa condição é muito importante que você tenha atenção com alguns pontos como eu disse
anteriormente Depende muito do paciente se tem comorbidade se não tem então automaticamente quando você faz o diagnóstico você tem que se atentar a isso primeira coisa estado geral do paciente segunda coisa estado social eh condições socioeconômicas desse paciente eu tô dizendo tudo isso porque no tratamento isso vai influenciar Além disso é muito importante você avaliar o membro para ver se não tá tendo complicações como por exemplo facit necrotizante pode acontecer de um início ser uma iriz pela mas a infecção se aprofundar progredir evoluindo até com facite necrosante que é uma condição extremamente grave que você
tem que ter muita atenção diante desse paciente eu me lembro inclusive de um paciente que ficou marcado na minha memória durante a residência de cirurgia geral eu tava num pronto atendimento cheguei à noite assumi um pronto atendimento e tava ali vendo os pacientes recebendo os casos e de repente uma filha de uma paciente me aborda fala doutor tem como dar olhada na minha mãe a gente tá aqui desde cedo falaram que estava esperando exames mas até agora não deram nenhum retorno e aí eu fui olhar fui ver geralmente lá nos pacientes ficava uma plaquinha falando
de Qual especialidade que esse paciente estava internado ou o nome do médico enfim e eu bati o olho e vi ó tá internado pra clínica médico eu tava no plantão de cirurgia geral Mas eu fui lá avaliar e ver e a paciente taquicárdica um pouco já sonolenta que você via que o sensório tava alterado e a queixa dela era justamente uma ferida na perna e E aí a filha falou olha D ela tá com essa ferida aqui na perna já tem quase uma semana e foi progredindo piorando e de uns três dias para cá começou
a ter febre e aí a gente resolveu trazer hoje ela é teimosa não queria vir de jeito nenhum tem diabetes e a gente acabou trazendo inclusive quando chegou hoje cedo o diabete parece que tá bem alta e ela tava assim pediram exames enfim não deram uma resposta eu olhar pra paciente eu já Rep percebi isso essa alteração do sensório taquicárdica febril e quando eu fui avaliar a perna a perna toda endurecida toda eritematosa toda vermelha com aumento da temperatura tava com calor toda endurecida uma porta de entrada na no terço distal da perna mas a
essa esse Enduro vinha até a coxa e eu olhei e falei caramba tá pra clínica médica né Será que pediram avaliação da cirúrgica tá estranho essa perna quando eu virei e eu olhei ali o orifício a porta de entrada tava drenando pus Falei pô xer zipela dificilmente Drena na pus celulite pode drenar e facite necrotizante também então diante dessa condição Eu avaliei fui chamar o preceptor da da cirúrgica no dia porque eu tava na residência e a gente foi avaliar ele puxa vida isso aqui Possivelmente é uma facite Possivelmente do jeito que tá todo esse
endurecimento e a gente apertava assim ó quem quem já teve oportunidade de pegar um um paciente dessa maneira você vê que ele tá tudo edemaciado assim e a hora que você aperta faz aquele edema duro aquela é uma situa única que quem já fez a população sabe Resumindo a gente levou pro centro cirúrgico fez a abertura toda a perna drenou muita quantidade de pus tinha muito tecido já desvitalizado por dentro necrosado tecido muscular tecido da hipodérmica a gente foi tirando tirando deixamos aberto não dava para suturar imagina o tanto de infecção ali e eu me
lembro bem desse caso porque essa paciente ficou internada mais ou menos uns dois meses a gente levou diversas vezes pro centro cirúrgico para lavar para ir desbridar eu vou falar ao final que o up to date por exemplo hoje nem recomenda tratamento de hiperbárica que é com aumento da pressão né leva para uma sala específica fica com aumento da pressão enfim a gente lançou mão disso na época faz muitos anos né mas a gente lançou mão pra paciente e graças a Deus ela teve uma melhora precisou fazer enxerto depois ao longo desses dois meses mas
ela se recuperou foi de alta preservamos o membro foi de alta muito bem e eu me lembro que depois de uns CCO 6 anos eu encontrei a filha dela fui levar meu carro para fazer para fazer revisão numa concessionária e a filha dela que me atendeu e quando eu cheguei lá eu lembrava meio de fisionomia a gente tem contato com tantos pacientes com tanta gente né mas eu lembrava um pouco a fisionomia e ela lembrou de mim e falou Doutor senhor aqui lembra de mim da minha mãe falou o nome da mãe daquela condição da
perna puxa eu lembrei toda a história por isso que essa é uma das pacientes que eu lembro né de toda a história mas olha o cuidado que a gente tem que ter com esses diagnósticos diferenciais ou com agravamento daquela conção Então sempre que chegar um paciente com Erisipela avalie o membro avalie o paciente porque isso é muito importante para você definir a conduta até para saber se vai dar alto ou se vai internar o paciente e a partir daí você já estabeleceu o diagnóstico já viu essas possíveis complicações excluiu essas possíveis complicações aí sim você
vai pensar no tratamento quais os antibióticos na atualidade mais indicados para esse paciente com Erisipela primeiro antibiótico mais frequente do dia a dia a Amoxicilina Esse é o antibiótico de escolha inclusive o up to date por exemplo traz até a opção de fazer a Amoxicilina isolada mas pro dia a dia dependendo do paciente também é claro a o acréscimo de ácido clavulânico pode ser interessante Então você pode lançar a mão de Amoxicilina 500 mg de 8 em 8 horas para esse paciente ou amox com ácido clavulânico 875 MG de Amoxicilina com 125 MG de ácido
clavulânico de 12 em 12 horas Esse é um antibiótico muito utilizado uma outra opção ainda dentro ainda dos betalactâmicos é fazer cefalosporina de primeira geração ou cefalexina ou cefadroxila são excelente escolhas pros pacientes a cefadroxila é melhor porque a posologia da cefadroxila é de 12 em 12 horas 500 mg de 12 em 12 horas enquanto que a Cefalexina é 500 mg de seis em seis então quatro tomadas por dia é mais chato mas você vai adequar sua realidade se o paciente tem condições de comprar ou não se no local que você tá atendendo tem como
ele pegar geralmente vai ter como pegar cefalexina e não cefadroxila você adequa a sua realidade mas de maneira geral Esses são os dois principais antibióticos que a gente vai lançar a mão para esses pacientes com Erisipela uma outra opção dentro ainda das das penicilinas seria a penicilina V oral mas do Brasil ela não pegou tão bem assim é claro você vai adequar às vezes na sua região sim no seu local de atendimento é o que o fornece pro paciente 500 mg de de 6 em 6 horas ela dá um pouquinho de dispepsia uma uma sensação
ruim no estômago mas pode ser também uma opção e que é equivalente a fazer a Amoxicilina então para esses pacientes Essas são as principais opções quais outras opções a gente pode lançar mão por exemplo paciente alérgico a betalactâmicos não pode penicilinas e não pode cefalosporinas para esses pacientes você pode lançar mão da suf metoxazol com trimetoprim é um antibiótico muito bom inclusive pegando o estáo resistente a Oxacilina então é uma opção 800 MG de sulfa metoxazol com 160 mg de trimetropin e é uma opção ali pro paciente usar de 12 em 12 horas geralmente o
comprimido é de 480 MG Então você faz o paciente tomar dois comprimidos de 12 em 12 horas e por último ainda Uma quinta opção nesse tipo de situação é fazer clindamicina de 300 A 600 MG de 6 em se ou de 8 em 8 horas dependendo da posologia de maneira geral Você pode passar 600 MG de 8 em 8 horas que a clindamicina é um antibiótico que tem uma boa penetrância tanto para estrépito quanto para estafilo e ainda para germes anaeróbios então é uma opção dependendo daquele paciente já mais colonizado com úlcera por exemplo úlcera
venosa que já teve outras contaminações prévias e que às vezes não é só o estrépito que tá presente então pode ser uma opção também mas Lembrando que a clindamicina pode dar diarreia nos pacientes também Então dependendo ali você deve evitar mas fica como quinta opção dependendo da do tipo de paciente da alergia e tudo mais além do antibiótico importante você recomendar pro paciente elevação do membro por que que eu tô falando isso Eu até vou falar até duração tempo de de antibióticoterapia para esses pacientes relacionados com isso com essa medida de elevação do membro que
parece simples mas que faz diferença a elevação do membro e ó o membro precisa ficar elevado que o tornozelo fique mais alto que o Joel e que o joelho fique mais alto que o quadril porque dessa maneira ajuda a voltar aquele edema facilitando a penetração do antibiótico porque isso vai influenciar até no tempo de tratamento que esse paciente vai fazer uso do antibiótico de maneira geral você pode estabelcer pro seu paciente o uso do antibiótico de 5 a 14 dias justamente por conta desse edema e das particularidades de cada paciente às vezes o paciente tem
uma uma insuficiência arterial uma insuficiência venosa dificuldade ali fica retido fica com estase de líquido no membro dificulta muito a penetração do antibiótico então por isso que você vai adequar o seu paciente para estabelecer de 5 a 14 dias e essa simples medida de elevação do membro ajuda muito nesse retorno venoso fazendo então com que Possivelmente tem uma penetração melhor de antibiótico para essa perna uma outra medida que você pode lançar mão é fazer compressão por exemplo meia compressiva Só que essa é uma medida que ainda de maneira geral os guidelines tem um certo receio
Porque como já tá aí demasiado o membro às vezes colocar uma meia muito compressiva pode agravar pode piorar inclusive até a questão de vascularização de chegada de sangue adequadamente pro membro então assim é uma medida que na fase aguda a gente tende a não fazer mas depois que passa o processo infeccioso você pode orientar esse paciente a fazer uso de meia compressiva melhorando o retorno venoso E quanto a antiinflamatório pode passar antiinflamatório ou corticoide para esse tipo de paciente com erisipela o opt Tate traz uma avaliação Ampla de alguns estudos em relação a isso se
passa ou não antiinflamatório e corticoide PR os pacientes e a recomendação atual é pacientes com uma um acometimento moderado a grave evitar passar antiinflamatório e corticóide para esses pacientes não deve por qu ali o próprio o o a própria condição se você passa antinflamatório pode mascarar algo mais grave pacientes com comorbidade às vezes com uma alteração renal PR pode agravar com o uso do antiinflamatório não esteroidal às vezes até predispor uma úlcera gstrica então enfim evite antiinflamatório nessas condições agora se for um acometimento leve o estado geral do paciente tá muito bem não tem um
edema tão significativo da perna tem tudo para evoluir bem para esses casos você até pode lançar mão de antiinflamatório não esteroidal mas com muito cuidado veja muito bem isso as comorbidades do paciente já o corticoide não tem abertura para nenhum cenário nem para quadro leve nem para quadro moderado a grave corticoide a gente deve evitar nesse tipo de situação e antibiótico tópico pomada pomada contendo antibiótico faz alguma diferença passar ali no local de acometimento da Erisipela e a resposta é não não faz diferença como eu disse para você anteriormente a infecção ela é mais profunda
não adianta passar antibiótico superficial que ele não vai ter essa penetração não vai chegar efetivamente no local de infecção então evite passar aí antibiótico cutâneo ali pomada creme que não vai resolver mas a partir daí então você medicou o seu paciente fez as suas orientações é muito importante que você Oriente bem esse paciente a retornar em 48 a 72 horas para reavaliação até para poder ter essa sensação de quanto tempo de antibiótico esse paciente vai fazer o uso por se não tiver tendo uma melhora tão expressiva às vezes prolongar mais o tempo do antibiótico ou
então voltou em 48 Horas melhorou muito bem talvez 5 dias sejam suficientes para esse antibiótico então oriente muito bem o seu paciente voltar dentro desse prazo de 48 a 72 horas e para aqueles pacientes que apresentam recorrência alguns estudos mostram que inclusive 14% dos pacientes apresentam recorrência dentro de 1 ano e e nos próximos 3 anos isso triplica literalmente 45% dos pacientes apresentam recorrência Então olha como que é uma condição frequente né o paciente teve um episódio de ripel agora daqui 3 anos a chance dele ter novamente é quase 50% e o que fazer com
esses pacientes que estão tendo recorrência sempre se o espaço entre as recorrências for bem amplo você pode simplesmente tratar quando tiver tendo uma recorrência agora se tá tendo direto acabou de fazer um tratamento daqui um mês tá tendo novamente dali dois meses e sucessivamente para esses pacientes podem ser lançado mão de vários esquemas de antibiótico e eu vou trazer o mais frequente pro nosso dia a dia que é fazer penicilina G benzatina famosa benzetacil 1 mil unidades e m e essa frequência você vai fazer a cada quro semanas que é o que o op to
date traz mas ele faz a seguinte ressalva olha se tiver tendo recorrência Antes desse período você pode ir encurtando até de duas em duas semanas então fazer penicilina g benzatina a cada duas semanas ou a cada quatro no Brasil de maneira geral a gente faz a cada três semanas a cada 21 dias Então essa é a medida que você vai adotar pro seu dia a dia pro seu paciente que tá apresentando Erisipela de repetição uma aplicação de benic silina g benzatina a cada 21 dias para ficar mais simples e por quanto tempo essa é uma
dúvida frequente Quanto tempo fazer essa profilaxia não tem essa resposta Esse é o grande ponto os estudos as meta-análises que avaliaram o que que eles fazem vão fazendo a penicilina g benzatina e depois de 3S a 6 meses que foi feito se o paciente não tiver apresentando nenhuma recidiva nesse período eles suspendem E reavalia caso o paciente volte a apresentar episódios de repetição volta a fazer penicilina G benzatina então de maneira geral você pode estabelecer de TRS a 6 meses o tratamento Inicial e depois ir reavaliando não teve mais nenhuma nenhum episódio de Erisipela suspende
Além disso é claro é muito importante você orientar o paciente elevação dos membros utilização de meia de compressão perda de peso se o paciente tem comorbidades por exemplo como diabete fazer um controle muito rígido da da glicemia porque isso influencia ele não ter mais episódios de pela cuidar da higiene dos pés isso é muito importante se tiver alguma micose por exemplo fazer o tratamento dessas lesões evitar se tiver em locais com muita infestação de inseto tentar usar repelente para evitar picadas porque são portas de entrada para desenvolvimento de Erisipela então fazer uma orientação mais ampla
para esse paciente além de passar a penicilina G benzatina mas olha como que hoje a partir de hoje com esse vídeo Você tem uma visão muito completa e geral sobre como adequadamente o seu paciente com Erisipela Então aproveita dá um like nesse vídeo compartilha com seu amigo médico e acadêmico de medicina manda para ele esse vídeo ele vai aproveitar demais todas as informações e eu ainda te convido que no próximo vídeo eu vou trazer Qual o melhor esquema de tratamento para aquele seu paciente que chega com dor quais os melhores medicamentos que a gente pode
lançar a mão para esse paciente que tá com dor que é uma uma queixa muito frequente no dia a dia e aproveita ainda para se inscrever no canal ativar as notificações se você é médico acadêmico de medicina ainda não tá inscrito já se inscreve aqui Um grande abraço e nos vemos no próximo vídeo