Os lábios da sabedoria estão cerrados, excetos para o ouvido do entendimento. E vamos às leis, enfim, né? Vamos conhecer as sete máximas herméticas. Primeira delas, bastante conhecida, é o princípio do mentalismo. O todo é mente, o universo é mental. Clara, evidente e indiscutivelmente a teoria das ideias de Platão. Tem nem o que discutir. Platão se inspira no Egito e nem tinha preocupação de esconder isso. Ele se inspira no Egito quando ele diz, por exemplo, ninguém faz uma cadeira como essa que vocês estão sentados sem primeiro pensá-la. Imagina o marceneiro tropeçou na madeira, a madeira saiu
ajeitando caoticamente, virou uma cadeira. São coisas de louco. Qualquer um acharia isso doido, né? Aliás, existe um pensador atual que é aquele Frit of Capra, que escreve um livro interessante que ele fala sobre o universo holográfico. Ele fala exatamente sobre essa impossibilidade das coisas nascerem caoticamente no mundo sem terem vindo de um plano mental, num plano das ideias do universo. Ele dá um exemplo que eu acho engraçadíssimo, que ele diz para você jogar um computador seu na escada e o computador sai batendo nos degraus. Pá, pá, pá, pá, pá, pá. Aí, digamos que você tinha
um modelo antigo. De aí uma ajudinha para mim para dizer qual é o nome de um modelo antigo e um modelo novo, porque eu não sei. Eu tinha um penteum. Aí, devido a esse acaso do computador ter caído pela escada, ele se rearranjou lá dentro de uma maneira que quando chegou lá embaixo virou um Apple de última geração, uma. É lógico que faria uma fila para jogar computadores nessa escada. E você sabe que isso não vai acontecer. Isso é ridículo. Agora vocês acham que o universo é menos complexo do que o Maquinto e sofre variações
para estados cada vez mais complexos? Aí ele conclui de uma maneira que eu acho muito interessante, muito hermética, que ele diz: "Olha, nosso século vai passar pra história como um dos mais dogmatizados pela crença no acaso. As coisas evoluem de maneira ordenada para estados cada vez mais complexos. Evidentemente isso tem que ser pensado em algum plano, que a evolução seria uma realização no plano concreto daquilo que já estava no plano das ideias. A mente cósmica, que os indianos chamam de Marhat, a própria evolução, vocês já devem ter ouvido falar sobre isso, que vem de evolvere.
Evolvere nada mais era do que desenrolar os papiros para ver o que tinha lá dentro. evolução seria desenrolar o papilo da mente divina para ver o que foi que ele pensou pro universo. Quanto mais evoluímos, desenrolamos o papiro da condição humana para ver o que que tá escrito lá e plasmamos no mundo. Então, na verdade tudo viria desse plano mental e se projetaria no mundo e evoluir seria correr atrás desse arquétipo, desse modelo que está no plano das ideias desde o início do tempo. O modelo da condição humana existiria, ainda que não houvesse um único
homem no mundo. A ideia do homem existiria e ela se realiza à medida que o homem vai fazendo ponte entre o céu e a terra. Essa a ideia do pontífice, do sacerdote, a cabeça no céu e os pés na terra. Ele capta essas ideias e começa a realizá-las em si mesmo e começa o processo da evolução. E se ele evolui, tudo à sua volta evolui também, porque as suas obras acompanham o seu porte, a sua estatura, o seu tamanho como ser humano. Se não evolui o homem, não adianta, não vai evoluir nada. As coisas vão
se tornar utilitariamente mais modernas, mas não profundamente mais conhecidas. A gente vai ter mais noal, saber como, mas não vamos saber porquê. Então essa é a ideia do mentalismo. Continuando um pouquinho mais com ele, o próprio universo seria uma criação do mente, da mente do todo. Fica essa discussão enorme que hoje existe dentro da astronomia, né? O universo tá em processo de expansão, num determinado momento ele vai parar de expandir, vai condensar ou não vai, vai continuar expandindo indefinidamente. Tudo estava naquele horizonte daquela singularidade inicial. Aí veio o big bang, né? Que na verdade hoje
não é mais big bang, é big inflation. O universo foi inflando dentro de um certo prazo de tempo e expandiu e continua expandindo. Depois ele vai encolher de novo. Bom, se você pegar a década pitagórica, Pitágoras é lembrado, por exemplo, na Índia, como Iavana, passou pela Índia, é lembrado no Egito. Pitágoras diz que tudo sai do zero e vai pro um e depois tudo volta pro um e volta pro zero, que é o número 10, né? Ou seja, as coisas expandem, depois contraem. É o pulsar do coração do cosmos, né? E isso é interessante porque
isso é uma das coisas mais profundas que tem, por exemplo, dentro da tradição indiana. Dizer que o que mais se assemelha ao universo em nós é o nosso coração com sístores e diástores. Expande e contrai. Expande e contrai e o universo seria assim. Não é curioso? Não é interessante? Então, o universo teria a sua proposta, a sua ideia no plano das ideias, na mente divina, desde antes de se manifestar uma única molécula, um único átomo. Compreensão desse princípio habilita o indivíduo abarcar prontamente as leis do universo mental e aplicar o mesmo princípio para sua felicidade
e seu adiantamento. Como seria isso? dentro da filosofia prática, vida interior é controle da mente. Que que significa isso de forma prática? Se tudo que vai ser existe num plano mental da natureza e a natureza realiza isso, tudo que vai ser na nossa vida também não nasce no nosso plano mental. Já devem ter ouvido falar da medicina oriental, por exemplo, que fala que as doenças nascem de formas mentais. Determinadas doenças que, por exemplo, geram a decomposição do corpo nasceriam do ódio que decompõe ou do egoísmo. Problemas cardíacos talvez nascesse de determinados rancores, ressentimentos. Ou seja,
a medicina indiana, por exemplo, fala constantemente disso. Ou seja, os nossos padrões mentais, se você os alimenta, vai haver uma brecha de oportunidades onde eles vão gerar fatos na tua vida. E se você não quer que esses fatos se precipitem, mude os seus padrões mentais. Não acredite que aquilo que gera consequências são só atos físicos. A mente gera consequências tão reais ou até mais do que meramente os atos físicos. Atos meramente acidentais não geram tantas formas, tantas consequências quanto uma forma mental que você alimenta ao longo de um prazo razoável. Ela afeta a você e
ao mundo. Constantemente estamos sendo afetados por formas mentais que estão por aí parando na humanidade. De tal maneira que se não tivermos alguma identidade para saber o que é nosso e o que não é, somos pensados, não pensamos. Então, da mesma maneira que o universo nasce do plano mental, o teu universo também nasce, a tua vida também nasce. Então, cuida daquilo que pensas que será o teu futuro. Tudo que será nasce agora no plano mental, né? É o primeiro princípio hermético. Imaginem em quantas dimensões, eu tô simplificando, mas em quantas dimensões poderia ser aplicado isso?
O segundo princípio é o princípio da correspondência. Esse é uma constante. Você encontra essa lei manifestada em tudo quanto é a tradição que você possa imaginar. E diz o seguinte: "O que está acima é como o que está abaixo e o que está abaixo é como o que está acima." Segundo a tradição hermética, não é idêntico, mas é similar, é correspondente simbolicamente o que há no micro e o que há no macro. O universo tem correspondências em todos os planos. É interessante isso. Lembram desse bastão que é o bastão do deuscúrio que nós vimos lá
no início? diz o seguinte: "Quando você observa que o homem é feito de um corpo físico, de um corpo psíquico, de um corpo espiritual, quando você observa determinadas leis na natureza, vê como elas funcionam e extrai o sentido dessas leis, você pode aplicar em qualquer outro plano que vai funcionar também." Vocês entendem? Platão fala sobre isso. Em tudo aquilo que dá certo, você pode extrair uma lei geral que você aplicaria em qualquer outro lugar. Em tudo aquilo que dá errado, você pode extrair um erro que atropelou uma lei universal. Por exemplo, eu poderia dizer para
vocês que as leis de Newton, que toda ação gera uma reação em sentido contrário, de igual intensidade, se aplica no plano psicológico e no plano espiritual. E são as leis do karma. Os teus pensamentos geram também esse retorno, as tuas emoções geram também esse retorno. Uma lei que se abstrai de uma situação, um plano encontra similaridade em qualquer outro. Ou seja, quando eu desvendo um mistério da natureza, eu desvendo em vários planos, porque ele se aplica em todo lugar. Contar uma historinha bobinha para vocês. Eu adoro historinhas bobinhas porque em geral são as que a
gente mais lembra. Quanto mais bobinhas, mais memorização a gente faz. Nós somos voluntários, vocês sabem, a Nova Acrópole. E a maior parte das sedes que são nossas, nós trabalhamos na construção delas. Nós temos uma sede ali no Lago Norte que trabalhamos desde a fundação dela, desde cavar as fundações. Quando chegou aquela parte de trabalhar nas paredes, de fazer o reboco das paredes, nós tínhamos dois ou três pedreiros que ficavam trabalhando e rindo da gente, assim alternadamente, mais rindo do que trabalhando às vezes. E nós em volta, um grupo grande de voluntários imitando o que eles
estavam fazendo. Reboco de parede é uma coisa iniciática, gente. Vocês sabem disso. Você joga aquela massa na parede, puf, ela cai inteirinha no chão e é um negócio impossível de grudar. E o pedreiro vai lá, puf, gruda. Aqui foi uma grande dificuldade, um grande trauma na minha vida, que eu ainda tô fazendo psicanálise freudiana para curar disso. Eu olhava o pedreiro, ele ria de mim, jogava uma parede, ficava, eu jogava p po pf p pu po pf p pu po pf. Foi que uma hora eu concentrei, fiquei olhando para ele, via distância que ele ficava
da parede, quantidade de massa naquela parte, a força que ele colocava, memorizei tudo, guardei tudo, anotei tudo, fui lá distância, quantidade de massa, impulso, distância da parede, tudo puff, não é que grudou? Olha, eu brindei com champanhe e nem fui fazer outro trabalho, evidentemente, porque eu não tinha jeito para aquilo. Mas vocês percebem que uma situação como essa, um pedreiro será sempre eternamente melhor do que eu para rebocar a parede. Mas isso aí me ensinou coisas para um monte de setores da minha vida. Por exemplo, uma vez estava conversando com uma pessoa que tava com
um problema emocional e tava muito descontrolada e eu fiquei ouvindo a pessoa e esperando. Sabia que eu tinha que deixar ela desabafar um pouco para se acalmar, mas não podia falar muito porque ia se envolver tanto nas suas formas mentais que não ia me ouvir mais. Então tinha que ser o momento certo para interferir. Tinha que falar algo que mudasse o seu ciclo mental, mas não tanto que a chocasse. Era uma parte da verdade. Não podia ser tanta assim e nem tão pouca, porque senão não tinha efeito nenhum. Não podia falar com dureza porque ela
se magoaria, mas tinha que falar com firmeza, senão não teria credibilidade. Então achei a quantidade certa, a intensidade certa, a hora certa. Uf, grudou. Vocês percebem que daí eu posso abstrair coisas para toda a minha vida? Quem é filósofo pode pega uma lei numa situação simples. Vocês percebem que nós, aquilo que nós chamamos de técnicos, de conhecedores na sociedade atual, conhece uma única aplicação para aquela, aquela que eles foram formados tecnicamente, mas não conhecem um princípio universal a partir daquilo que lhes permite viver melhor a partir disso. Isso é de filósofos. O pedreiro sempre rebocará
a parede melhor do que eu e muitas outras profissões conhecerão aplicações práticas de princípios melhores do que nós. Mas um filósofo aprende daquilo até para se relacionar dentro de casa, no trânsito, até para se relacionar consigo mesmo. Ele extrai leis que uma situação são capazes de relacionar. Vocês sabem que a inteligência é a arte das relações. O homem é inteligente relaciona. Nós somos exclusivistas, especialistas, perdemos a capacidade de relacionar. Inteligência é um atributo muito raro no nosso momento histórico, que exige prática, existe treino. A inteligência é a grande arte das relações. Você aprende profundamente algo,
serve para tudo na tua vida. Isso é o princípio da correspondência. Vejam só, falei para vocês que ele é muito recorrente. Se vocês pegam, por exemplo, o princípio da escola da do templo de Delfos na Grécia, homem, conhece-se a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses, não é a mesma coisa? O princípio da correspondência, o que é acima abaixo. E o princípio de Platão, que o homem é um microcosmo inserido dentro do macrocosmo, não é a mesma coisa? E se você pegar, por exemplo, o princípio bíblico de que Deus fez o homem, a
sua imagem e semelhança, a mesma coisa. Eu costumo falar do princípio cabalista, que também é interessante, que o nome de Deus, Yahvé representa, se você coloca na vertical, cabeça, tronco e membros do homem. Ou seja, o homem é o nome de Deus projetado no espaço tempo. Vocês percebem que a mesma ideia replicada para tudo quanto é canto. É impossível que tantos povos estejam feito um tenham feito um um complô para enganar a gente. Ou será que dá? Para aí deve haver uma verdade do universo, né, que a gente pode recuperar, tá? Esse é o princípio
da correspondência. O terceiro princípio é lindo esse que é vibração. Heráclito lá na Grécia falava algo muito parecido, muito depois, não é? Nada está preparado, nada está parado, perdão, tudo se move, tudo vibra. A gente faz um relógio de quartzo e ele funciona. Por quê? Porque o quartzo vibra. Aquele que trabalha com construção civil sabe que tem que considerar a expansão e a contração dos materiais da sua construção. Tudo vibra. E se diz que o universo, vocês já ouviram falar de uma coisa chamada nome interno, nome interno que era muito usado esse tipo de conceito
nessas frisações mais tradicionais é o nível de vibração da tua consciência. É o que você realmente é. Imagine, por exemplo, quando uma moto vira a chave e faz aquele barulhinho tão tradicional e tão agradável, some, né? não sumiu, saiu do nosso espectro auditivo, saiu da intensidade de vibração que a gente percebe. Mesma coisa com a luz. Chega um certo aspecto de vibração que a gente já não enxerga mais, mas ela continua. O universo, o nome interno das coisas tem a ver com parâmetro vibratório que elas têm. Pra tradição egípcia, a coisa é mais ou menos
assim, ó. Se você pega a matéria e acelera, você vai ter energia. Se você acelera, você vai ter a luz. Se você acelera, você vai ter aquilo que eles chamavam de mistério do desconhecido. Se acelera, você vai ter espírito. Se você acelera, você vai ter Deus. Acho que o universo ele se mede pelo nível vibratório em que está. A tua consciência vibra num determinado patamar. Pode ser acelerada, pode ser desacelerada. Teu nome interno, em que nível de vibração a tua consciência está? Porque a matéria densa, ela vibra tão lentamente que parece parada. O espírito vibra
tão rapidamente que parece parado. São os dois extremos, né? E acelerar um ser é simplesmente aumentar o seu nível vibratório. E você já devem ter ouvido falar de Platão, por exemplo, na sua república, onde ele sonhava uma cidade ideal, que ele dizia: "Cuidado com a música que o governo dá às pessoas". Sabe por quê? Ele dizia inclusive, conheço um estado pela música que os governantes dão ao povo. Porque música é padrão vibratório puro e ela tem uma capacidade de te sintonizar com o padrão vibratório dela. Não pensem nada é impune na nossa vida. Uma pessoa
que tá acostumada a ouvir músicas com vibrações muito grosseiras, muito agressivas e diz: "Não, isso não tem nada a ver com a minha vida. Eu sou uma pessoa de princípios, mas gosto dessa música". esquece, em algum momento, diante de uma dificuldade da vida, a sua consciência vai correr para aquele padrão vibratório que ela tem afinidade. Aí que Platão falava da música como um elemento fundamental da educação. Exist um filósofo do século passado que era Sirian, que ele dizia que evolução nada mais é do que a depuração do gosto. Cuidado com as coisas que puxam a
tua consciência para vibrações mais grosseiras. Isso não é impune. Nada é impune na vida. A evolução é um aceleramento de vibração. É vibrar cada vez mais gente, de coisas mais sutis, mais nobres, mais celestes, mais espirituais. Acelerar a tua vibração é crescer. O nome interno de cada ser é o nível vibratório em que ele está. Os mantrans tentavam reproduzir isso. Por exemplo, na Índia, quando queriam falar o nome dos deuses, os mantrans reproduziam o padrão vibratório do nome dos deuses. Por isso que não era para qualquer um, era só um bram que era capaz de
fazer isso. Era, né? porque hoje já não temos mais isso. Então, esse é o princípio da vibração. Todos os pensamentos, todas as emoções ou estados mentais têm seu grau e modo de vibração. Evoluir seria acelerar e daí buscar as coisas com vibrações mais sutis e afinizar-se com elas. cuidar daquilo que alimenta a tua alma, como aquilo que alimenta o teu corpo. Ninguém acha que comer uma comida podre vai ser impune. Comer algo que tem uma vibração muito grosseira no plano mental e no plano emocional também não vai ser impune. Nada é impune, tudo gera consequências.
Nós vamos ver isso já em outro princípio. Quarto princípio da polaridade. Linda a expressão desse princípio. Difícil, complicado, mas muito bonito. Tudo é duplo. Tudo tem dois polos. Tudo tem seu par de opostos. O semelhante e o semelhante são uma só coisa. Os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados. Bonito, né? Mas o que que significa isso mesmo? Imaginem vocês o seguinte, algo simples, como por exemplo um termômetro. Se você pega ali um gradiente de temperaturas, o quente
e o frio são idênticos em natureza, mas diferentes em grau, não é isso? Fica difícil dentro de um termômetro você me dizer onde começa o quente e onde termina o frio. Tem que pegar um parâmetro. É o quê? A temperatura do ser humano. Então 36,5 é o ideal. para cá é quente, para cá é frio, porque assim, olhando o gradiente de temperatura como um todo, não tem quente nem frio, tá? São simplesmente gradientes diferentes de uma única realidade, que é a temperatura. E quando as coisas estão dentro de uma mesma natureza, de uma mesma substância
e diferentes apenas em grau, não é difícil você reverter uma coisa em outra. Você não pode reverter coisas diferentes, mas coisas de uma mesma natureza podem ser revertidas. Por exemplo, a preguiça em disposição, em atividade, a crítica em sobriedade, o ódio em amor, são coisas de uma mesma natureza, simplesmente de graus, de gradientes, de graus de vibração diferentes. E quando estão dentro de um mesmo gradiente, você pode reverter. Assim como um antitérmico reveste temperaturas de uma pessoa febril, há o há um conhecimento que pode gerar no homem aquilo que eles chamam de neutralização. Vamos ver
já isso, né? As coisas de uma mesma classe podem ser transmutadas em outra. É possível, por exemplo, mudar vibrações de ódio em vibrações de amor. É interessante que eu costumo dizer que essas vibrações, já a gente vai ver isso no princípio da polaridade. A gente conhece bem da nas sociedade essas oscilações de uma vibração para outra, mas uma neutralidade que nos coloque num grau mais elevado é raro, em geral não se conhece. Nós vamos ver e entender um pouco melhor isso, por exemplo, dentro do princípio do ritmo. Como é que eu posso transformar o ódio
em verdadeiro amor e não em paixão? Porque em paixão é fácil, sabia? As novelas da Rede Globo todas sabem como fazer isso. Princípios herméticos. Todo mundo começa se odiando e termina juntos. Em paixão é fácil. Agora, no verdadeiro amor tem uma certa complicação, mas é possível. É possível. E o próximo princípio, que vocês vão ver que eles estão todos combinados, vai falar bastante sobre isso, que é o princípio do ritmo. Tudo tem fluxo e refluxo. Tudo tem suas marés. Tudo sobe e desce. Tudo se manifesta por oscilações compensadas. A medida do movimento à direita é
a medida do movimento à esquerda. O ritmo é a compensação. A minha avó, que era uma senhora bastante interessante, simplória, mas que tinha um conhecimento de vida que eu achava curioso, nunca deve ter ouvido falar que existia extremegisto no mundo. Não sei nem se ela sabia do que existia Egito, mas o fato é que ela dizia uma coisa muito interessante, dia de muito riso, véspera de pouco ciso. Vocês lembram desse ditado popular? Nós estávamos todos histéricos, aquela criançada infernal, ela veneno, amanhã vai estar chorando. Eu não entendia nada. Que loucura que tem a ver uma
coisa com outra. E você percebe que realmente existe esse gradiente de euforia e depressão. Você oscila um tanto para cá, vai oscilar um tanto para lá como compensação. As novelas da Rede Globo, eu falei para vocês, são especialistas nisso. Você vem, por exemplo, um casal que num uma fase de namoro tem um comportamento muito explosivo de demonstrações barulhentas de paixão. Ele vai com helicóptero e joga folhetins. Eu te amo, minha querida. Esse gradiente de euforia pode se tornar um gradiente, por exemplo, de agressão, de rejeição dentro de casamento. Dificilmente você vai encontrar um casal que
foi muito sereno e que depois se estapei. Serenidade é um gradiente de desvio pequeno. O desvio pro outro lado tende a ser pequeno. As coisas se compensam. É uma lei matemática da natureza, né? Então esse princípio do ritmo vai dizer que é muito parecido com as leis de Newton, né? igual intensidade, mas em sentido contrário. Os desgios tendem a se compensar. Então, a questão do homem que tem ódio não seria gerar uma paixão. E a paixão depois da manhã deve virar ódio de novo. Vocês já perceberam que às vezes as pessoas quando brincam, quando rimem,
que as brincadeiras são meio vulgares, que geram uma certa euforia, você sente que no final fica uma sensação de amargura? No final da festa você já tá com amargo na boca? É a contraparte, é o princípio da polaridade. A próxima vez que você sentir isso, pode dizer: "Éma estremegista". Todo mundo vai te olhar, vai dizer: "Quem é herma estremegista?" Você vai ter entendido uma parte desse mistério. As polaridades se compensam. Então, para você superar o ódio não é paixão, é amor. Mas o amor não pode estar aqui no meio do caminho. Sabe por quê? Se
você puxa o pêndulo pro meio do caminho, olha aqui, um pêndulo caiu aqui para mim confirmar. O pêndulo no meio do camilho continua muito, digamos assim, vulnerável, vai voltar a vibrar. Você tem que ir ao fiel da balança que não vibra, você tem que se elevar. Para desenvolver verdadeiro amor que não vibra, você tem que ir acima. forma um triângulo muito parecido com aquilo que vocês montam no Natal, na casa de vocês, no presépio, que onde um lado tem o burrinho que representa a inércia e do outro lado o boi ou o touro, que representa
a paixão. E lá em cima da manjedora, o cristos, né, o equilíbrio, a serenidade. Ou seja, o equilíbrio se conquista num outro patamar, é puxado para cima. E isso aí eles vão chamar de princípio da neutralidade, que é um subprincípio dentro do ritmo. O ritmo é inexorável. Mas podemos encontrar um ponto de estabilidade que nos tire dessas variações. Se vocês acreditam que houve homens que amaram verdadeiramente a humanidade, para quem é cristão, Cristo, para quem é budista acredita no Buda e, enfim, tantos seres que entraram pra história da humanidade, se esses homens amaram a humanidade,
que é provável, como é que o amor deles se manifestava? Não era sereno, só duradouro? Não era um amor lá de cima do fiel da balança? Ou você já viram algum grande mestre de sabedoria? Eu te amo, a humanidade jogando folhetinho de helicóptero. É sóbrio, duradouro, profundo, garante a si mesmo, não sofre oscilações, não se contradiz, ou seja, vai pro fiel da balança. Não há como acabar com as oscilações, mas podemos minimizar as suas influências sobre nós, que é a neutralização. Nós vamos já já ver como é que é isso. Princípio da compensação sem excessos.
Esses dois rapazinhos aqui mostram isso. O rapazinho e uma mocinha, né? Estão brigando pelo ursinho de pelúcia. Aí você vai lá e tenta conciliar a briga. Como é que você vai conciliar essa briga se você também deseja o ursinho de pelúcia para você? Vai ser uma terceira pessoa brigando pelo ursinho de pelúcia. Você não vai conciliar. Uhum. Mas se você superou os teus desejos, superou essa necessidade de experiência, se você é um adulto maduro e equilibrado, você subiu um degrau, você neutralizou os desejos desse patamar e agora pode harmonizar lá embaixo. Entendem essa ideia? Ou
seja, eu já não desejo mais o ursinho, eu superei essa experiência, então a minha consciência pulou pro próximo degrau. Eu posso harmonizar as oscilações lá de baixo? Eu superei. Agora, se toda a minha necessidade de experiência tá nesse patamar, se eu sou uma criança, eu não vou harmonizar esse conflito, eu vou ser uma terceira força brigando pelo ursinho. Isso é o princípio da neutralização. Só tem uma forma de você neutralizar os conflitos de um patamar, porque esses conflitos, essa oscilação, faz parte da lei. Você não pode cancelar a lei, mas você pode se colocar num
outro patamar para já não ser mais atingido por aquela lei naquele patamar. vai haver outras leis aqui. Então você vai cada vez mais subindo e neutralizando até que nenhum desejo te atingja, até chegar a sabedoria. A neutralização significa crescer para dominar os fatores que estão te atingidos nesse patamar, passar por um outro patamar de consciência. Neutralização é já não há mais aqui nada que eu deseja. Então essa superação de um determinado patamar de experiência te faz poder conciliar esses conflitos. É uma ocasião, nós tínhamos um professor faleceu há coisa de uns 5 anos atrás que
trouxe o Nova Clópol pro Brasil, professor Michel Eenique. Ele dizia uma coisa muito interessante que a natureza, a geografia terrestre tem cumes e vales, mas lá em cima existe um sol que, pelo menos pro nosso ponto de vista tá constante, ele não tá oscilando, ele tá paradinho lá observando a geografia terrestre. E a tua consciência tem algo de solar e tem algo de terrestre. Se você se identifica com a Terra, não tem jeito. Você vai ficar subindo e descendo, vai ter cúmes e vale. Mas se você se identifica com aquilo que em você é solar,
o teu corpo vai continuar subindo e descendo e você já não identifica mais. Sabe aquela pessoa que acorda de manhã e diz: "Olha, o meu corpo hoje tá estourado, mas eu tô bem. Minha psique hoje tá doida, mas eu tô bem. Ou seja, lá embaixo. E quando você não dá muita atenção a essas vibrações, você vai tornando elas mais suaves. Como criança. Você já viram criança quando dá birra e você olha para ela? Piora ou melhora? muito aí que o escândalo fica feio. Você faz de canto que não tá ouvindo, ela vai serenando, não tem
efici, não tá, não tem eficácia, não tá resolvendo. Então você identifica acima e aqui embaixo vai serenando as oscilações. Agora vamos pro sexto princípio, causa e efeito. Causa e efeito é tipicamente a lei do karma, né? Que de uma certa maneira tem a ver com a polaridade que a gente acabou de ver também. Lei do karma. que paraa Índia é mais ou menos definida nos mesmos termos e diz o seguinte: "Toda causa tem seu efeito. Todo efeito tem a sua causa. Todas as coisas acontecem de acordo com a lei. O acaso é simplesmente um nome
dado a uma lei não reconhecida. Existem muitos planos de causalidade, mas nada escapa a lei. Ou seja, se você quer mudar o futuro, gere agora causas diferentes. Helena Blavatsk costumava dizer: "E não adianta você pedir aos deuses para te pouparem das consequências cujas causas você já gerou, porque se existem deuses, eles se tornaram grandes por respeitar as leis da natureza e nem eles podem contra o carro. Agora, o mais simples dos seres pode mudar as causas. que não lhe farão sofrer as mesmas consequências de novo. No campo das causas, todos temos poder. No campo das
consequências não mais. Que que a Bíblia cristã fala sobre isso? A semeiadura é livre, porém a colheita é obrigatória, não é isso? Se você semeou trigo, não chore na hora da colheita, porque você queria soja. É trigo. Agora você é livre para na próxima semeadura plantar o que você quiser. No terreno das causas somos livres. No terreno das consequências, somos condicionados. E se entendemos isso, temos uma sensação de liberdade e autonomia, porque somos livres para gerar causas, cujas consequências sejam aqueles que a gente sonha para nosso futuro. E podemos começar começar a fechar circuitos na
nossa vida. Isso é muito interessante. Não sei se isso já aconteceu com vocês num determinado momento da vida, onde você tá passando por uma situação difícil, você lembrar perfeitamente qual foi o momento que você gerou aquela necessidade de experiência, qual foi a postura, qual foi a birra, qual foi a teimosia, qual foi a postura tua diante da vida, cuja consequência é aquilo que você tá vivendo. E perceba que você pediu para viver aquilo para crescer. Aí a culpa não é de ninguém, não transfere a culpa para terceiros, quartos, nem quintos. Você tá vivendo aquilo, não
há culpas. Aliás, tá vivendo aquilo como processo pedagógico, como consequência daquela atitude. Epíteto, que é um filósofo romano, dizia que extinção da culpa marca o início do progresso moral. Ou seja, as coisas são uma consequência natural das causas que você gerou livremente. Então, tudo segue uma cadeia, né? Toda ideia, todo pensamento, todo sentimento gera efeitos. E aí tem essa frase do Einstein que é interessante, dadas as mesmas causas, os mesmos resultados advirão. Eu quero que a minha vida mude. E o que que você continua fazendo? A mesma coisa. Qual vai ter, qual vai ser a
consequência? As mesmas. Todo ano, no ano novo, aquela aquele reveillon bonitinho, nós brindamos, refazemos o nosso projeto pro ano e continua agindo do mesmo jeito que o ano velho. Não vai conseguir os seus projetos do mesmo jeito. Não gerou causas, não atuou sobre as causas, gerou uma fé supersticiosa em consequências que caem do nada, que é a ideia de sorte que a gente tem. Como assim sorte? Nós realmente acreditamos que saem coelhos de cartola se você não tiver colocado um coelho lá dentro antes. Bom, isso é fanático, isso é infantil. saem coelhos, onde você colocou
coelhos, quando você tá colocando coelhos, tá? Então, evidentemente, com as mesmas causas causas adviram os mesmos efeitos. E por fim, concluindo, né, o sétimo princípio hermético, que é o princípio do gênero. Gênero que vem de generar e gerar, que dá nascimento a tudo nos três planos do universo. O gênero está em tudo. Tudo tem os seus princípios, masculino e feminino. O gênero se manifesta em todos os planos. Então, gênero não tem a ver com sexo, gente. Gênero é sexo quando se projeta no corpo físico de seres humanos ou de animais. Gênero pode estar no plano
emocional, gênero pode estar no plano mental. Duas ideias se combinam e geram uma consequência. Duas emoções se combinam e geram uma consequência. O ío e Yang, o tal, são uma demonstração do princípio do gênero. Tudo que se gera se cria dessa forma. Ele vai falar que gênero significa gerar no plano físico, procriar no plano mental ou criar no plano espiritual. O princípio do gênero te permite ser original, captar ideias novas no plano espiritual, permite gerar novas combinações de ideias antigas no plano mental e te permite gerar novos corpos físicos no plano físico. Mas ninguém cria
nada novo se não sabe lançar mão do princípio do gênero. E nós só conhecemos a sua aplicação física. Nenhuma criação é possível sem esse princípio aqui. Esis, os eos, né? Uma demonstração do princípio do gênero. Agora é interessante, princípio do gênero aí lembra um pouco do mentalismo, né? No plano mental geramos realmente muita coisa daquilo que vamos viver. Agora é muito interessante quando ele fala sobre o gênero mental. Vocês sabe que a sua mente tem masculino e feminino e que se você quer criar algo novo, você precisa estar atento a isso. Ele usa o exemplo
do ovo do cuco. Já ouviram falar que esse passarinho tem um estranho hábito, muito esperto de ir no ninho de outros pássaros, colocar para fora os ovos todos que estão lá e colocar os dele pros outros passarinhos chocarem o ovo dele? Aí nasce aquele passarinho super estranho e os bichinhos não entendem como é que foi aquilo, né? Eles chocam o passar, eles chocam os ovos de outro pássaro, né? Esperteza. Aliás, diz que o homem é uma sintaxe da natureza, né? Tudo que acontece em algum lugar da natureza acontece no homem, que é como se ele
fosse um produto. Teatardan fala muito sobre isso, um produto, uma sintaxe de tudo que a natureza elaborou até aí. Ela sintetiza isso tudo na criação humana. Então, imaginem vocês o seguinte, uma ideia surge na sua mente, um flash pf, aí você pega aquela ideia e começa a alimentar, desenvolver, trabalhar. E como você desenvolveu, trabalhou, você tem a impressão de que você criou, você é a mãe, cresceu no seu útero, mas o elemento que fecundou não foi teu. Às vezes, às vezes foi uma ideia do inconsciente coletivo, às vezes foi uma manipulação de alguém muito sutilmente
chega em você e joga uma ideiazinha desse tamanhinho. Aí você cria um ninho para aquilo, alimenta, cria, choca o ovo do cuco, desenvolve. E como você cuidou e deu à luz, você tem impressão: "Eu sou a mãe, é uma ideia minha". Mas a fecundação veio de elementos externos. De onde nasceu a ideia que deu origem a tudo isso? Se eu não sou capaz de lá no plano das ideias, no plano espiritual, ver alguma lei do universo e fecundar a minha mente, eu tô chocando ovo de cuco. Tô chocando ideias que não são minhas. Isso ele
chama de mente masculina e mente feminina. Cuidado. Quais são as ideias que você não só desenvolveu, mas você mesmo captou? Quais dos seus pensamentos são realmente seus? Quais as suas criações são realmente suas? Isso é o mecanismo mais comum para se usar para indução e manipulação, como quem não quer nada. Uma ideiazinha. Aí você pega aquilo e faz todo um desenvolvimento e aquilo te parece teu, mas no fundo você desenvolveu um ovo de um outro pássaro, de um cuco. E isso é muito comum dentro da sociedade. Você tá cheio de pessoas que t opiniões políticas,
que tem sentimentos de ódio por um, amores de por outros, personagens públicos, você vai perceber que aquilo não é deles. Eles não tem nenhuma razão para ter aquilo, não pensam daquela forma, não tem nenhuma reflexão própria que gerou aquilo. desenvolveram um pensamento que foi ensuflado pelo coletivo. Vocês percebem quão pouco das nossas ideias são nossas, quão poucos dos nossos sentimentos são nossos. Só para poder eh uma pequena brincadeira, mas que eu acho interessante, que eu sempre me recordo, quando eu era pequena, tinha meus 10 anos de idade, já já morava aqui em Brasília. Um dia
eu fui pra aula e cheguei lá, a escola estava fechada. Eu não tinha aula aquele dia porque tinha falecido Jina Cubicheque. Aí eu voltei para casa, encontrei um coleguinha meu no meio do caminho da quinta série também. Vinha saltitante, cheguei para ele, disse: "Olha, não vai ter aula hoje". Ele me olhou: "Por que que não vai ter aula?" Falei: "Vai porque morreu Jerino Cobque a cara dele". Ah. Aí ficou com exterminado, era pura dor. Aí de repente ele levantou para mim e perguntou assim: "Ele era da quinta série? Toda vez que eu vejo uma pessoa
demonstrando rejeição, paixão, ódio por personagens, eu lembro do Joscelino da quinta série. A pessoa não sabe nem do que tá falando, não sente realmente nadaas por aquilo. A gente usa os sentimentos e os pensamentos como entretenimento. Nenhum deles é nosso. É só para dar um chantilly, para dar sabor à vida. Não são teus. E sentimentos não é brincadeira. Se você brinca com os sentimentos, não custerá. Serão sempre emoções superficiais. O que você realmente ama? O que realmente te provoca dor? O que realmente você pensa dos outros seres humanos? Você refletiu sobre isso? Você criou isso?
Senão você só teve a mente feminina. O princípio da geração não funcionou ainda. Você não criou nada, não gerou vida. Nenhuma ideia tua é realmente tua. E assim você não tem como realizar a tua identidade, dar o teu recado ao mundo, dizer a que veio que isso é possível quando você cria sua própria identidade, fecunda a sua própria mente. Entendem essa ideia? Para mim ficou como um ícon sentimentos e pensamentos coletivos são jucino da quinta série. Porque realmente é muito assim, muito pouco temos de autêntico, muito pouco que realmente comunica ao mundo aquilo que viemos
comunicar, nossa verdadeira identidade. E por último, existe uma recomendação final no Kaibagen, que eu acho muito bonito, que nada mais é do que aquela frase de Elena que diz: "Honrai as verdades com a prática". Ele diz o seguinte: "Guardai-vos da avareza mental e expressai em ação aquilo que aprendestes. Estudai os axiomas e aforismos, mas praticai-os também. Só acessaremos a sabedoria do todo quando nos integrarmos a ele." O conhecimento é como a riqueza destinado ao uso. A lei do uso é universal e aquele que viola esta lei sofre por causa do seu conflito com as forças
naturais. Seja conhecimento gera compromisso. Se você não quer se comprometer com a vida, com a humanidade, com a sua própria vida, não queira conhecer. É melhor não. É melhor não saber. É como você imaginar que você sabe nadar e passa por uma piscina, tem uma pessoa se afogando. Você tem responsabilidade de ajudar aquela pessoa? Se você não sabe, não. Seriam dois. se afogando não tem nenhum sentido. Conhecimento gera compromisso. E se você quer o conhecimento, queira o compromisso. Porque só só tem esse sentido. Conhecimento sem compromisso é vaidade. E você jamais conhece de fato as
coisas antes de se comprometer com elas e vivê-las. Essa é a base, a máxima, digamos assim, é a advertência que Hermestrimegista deixa paraas gerações futuras. Cuidai-vos de não viver aquilo que conhece. Honrai as verdades com a prática. Bom, basicamente, como falei para vocês, são os elementos para vocês conhecerem mais ou menos do que se trata. Essas sete pequenas frasezinhas, segundo o Ernesto, organiza o universo manifestado e o profundo conhecimento delas nos permitiria entender as leis gerais com as quais interagimos naquilo que chamamos de vida. Porque o universo é todo interligado de leis, todo conectado por
uma lógica, todo organizado pela inteligência. Não existe caos no universo, nem ele é desejável. Houve um matemático, Henri de Poncarrer, que ele dizia: "O acaso nada mais é do que a medida da nossa ignorância". Isso também é muito hermético. Aquilo que não entendemos, dizemos, é casual, mas ali atuam leis que ainda não conhecemos. À medida que conhecemos, compromet-nos com elas. Bom, isso é basicamente, lembro a vocês que Egito é uma das matérias que a gente estuda logo no primeiro nível do nosso curso de filosofia. Somos um trabalho voluntário. Nova Crópoc se preocupa em passar adiante
a uma filosofia vivencial prática. Então, a ideia é que todas as nossas palestras sejam uma pequena mostra daquilo que desenvolvemos dentro do nosso curso de filosofia. Quem ainda não conhece vai ter a oportunidade de conhecer com mais tempo o Egito, logo no primeiro nível, na disciplina de ética, que a ética egípcia é muito interessante e ajuda muito a entender o espírito verdadeiro da ética, conhecer como pensavam os egípcios. Convido vocês, lembro que termos uma abertura de turma essa semana, na quarta e na quinta-feira. As aberturas de turma são bem espaçadas, então não percam essa oportunidade
de vir conhecer aqueles que ainda não estão com a gente, de vir assistir uma primeira aula, fazer uma experiência. Todo filósofo tem amor ao conhecimento. Venham saber do que se trata. Tenho certeza que quem gosta de uma palestra como essa em plena sexta-feira tem potencial de filosofia, tá? Venham conhecer. E é isso aí. Abre para perguntas. [Música] Eh, você falou assim de em relação à questão da, por exemplo, determinadas debilidades, assim, eu fiquei pensando, existem coisas que muitas vezes prostram a gente e também a atenção que a gente dá isso, aquela aquela lá da a
o exemplo da criança, né, brigando, se você entrar no mesmo nível dela, você vai você vai entrar ali e puxar o o ursinho também. Mas, por exemplo, assim, se tudo é criado pela gente, eu acredito nisso também, mas eh gente não descobriu o que que tá tá criando da coisa. Mas, por exemplo, se eu sou afetado por uma enxaqueca, por exemplo, e eu e aquilo me prostra e e eu fico com dificuldade de sair daquilo, é porque eu tô dando atenção demais aquilo ou não, sabe? Eu tô dando um exemplo bem físico assim, bem, mas
assim em relação a qualquer outra coisa, né, que que tá te prostrando. É, cada caso é um caso. Quando você tem um mal físico, como por exemplo uma enxaqueca, que é uma do uma dor intensa, durante a enxaqueca não tem muito o que filosofar, é realmente se cuidar. Mas saindo dela fora do ciclo da enchaqueca, você pode tentar entender quais são os gatilhos que te levam a determinadas formas mentais que desenvolvem os sintomas. Eu conheço várias pessoas que tm xaqueca que algumas já chegaram a essa conclusão, mas determinados formas mentais, determinadas emoções são gatilho demaxaqueca.
Eu aprendi a lidar com isso. Quando começa a aproximar isso, eu desvio a atenção. Porque se acreditamos que a maior parte dos males físicos têm uma origem psicológica, isso até a ciência hoje já sabe, os males psicossomáticos, podemos às vezes nos poupar de muitas coisas e às vezes contornar coisas desagradáveis sem recorrer medicamentos. a medicina aurvédica na Índia é especialista nisso, né? E aí no nível psíquico mais ainda, essas formas emocionais surgem toda vez que cruzo com tal obstáculo, porque eu não sei lidar com esse obstáculo e a resposta sempre é essa. No meio da
crise é sobreviver. Se você tá colérico, você não vai fazer filosofia. Mas amanhã, quando a cólera passa, pensa, por que esse objeto te provoca cólera? e aprende a ter uma resposta mais adequada aquilo, começar a buscar os gatilhos, porque na verdade você diz: "Eu não sei porque vivemos certas coisas". Segundo o hermetismo é muito simples. Vivemos certas coisas porque precisamos vivê-las para crescer. Você chamou esses acontecimentos da sua vida, porque vivendo você pode crescer. Esses acontecimentos são uma representação externa de algo que você precisa ver dentro. Se faz essa síntese, muitas vezes supera. Toda a
medicina, né, de serafes depois de Asclépes na Grécia, todos dormiam no templo de Serafes e sonhavam com as causas do seu mal. Porque se você não vai às causas, não adianta atuar sobre os efeitos. Aquelas causas vão perfurar em outro lugar e vão gerar outro mal que elas precisam se manifestar. Você ia perguntar algo? O nome do autor e o título do livro árabe? Ah, sim. Ele é chamado em português de abentofail, Ibintofaio, que se chama o filósofo autodidata. Historinha curiosa de como o homem chega ao nível de mística de ver a Deus partindo da
observação da natureza. É claro que não é tão simples quanto mostra o livro, né? aquilo que ele mostra numa vida é uma coisa um pouco longa, mas o processo é muito inteligente. Mostra que é possível e é da natureza do homem, através dos acontecimentos, chegar ao mais alto grau de consciência que um ser humano pode chegar. É um belo livro, bem interessante. Eu gosto de citar essas obras para vocês perceberem que a filosofia, o amor e a sabedoria esteve com o homem em todos os tempos, em todos os locais. Isso é um livro árabe do
século XI. Muito muito bonito. Pode falar questão do gêneroamente ter feminino como essa relação com sentimentos e pensamentos não autênticos. Pensamentos e sentimentos não autênticos é aquilo que teve alguém e colocou a semente lá. Semente não é tua. Você trabalhou pro desenvolvimento dela, adubou, fertilizou. E quando nasce a planta você diz: "É meu filho". Não é quem colocou a sementinha lá. Não foi você. O masculino é a sementinha, tanto do plano mental quanto do plano astral. Sementinha. E o feminino é o útero que desenvolve, dá vida, alimenta, dá a luz aquilo, né? Quem foi que
pôs a sementinha ali? Às vezes uma pessoa passa por você minutos, ela consegue te infiltrar um sentimento ruim, um pensamento negativo. Depois você passa ali dois, três dias elaborando aquilo e não percebe que partiu daquele sua agulha. Às vezes é uma pequena crítica, uma maldadezinha. Você viu tal coisa? Pronto, não fala mais nada, só se viu tal coisa e você passa uma semana com raiva. Já viram isso? Sementinha e fui eu. Não foi você. Você só se alimentou. A semente não é tua. Existe teóricos que dizem que a nossa civilização tá passando de um modelo
neurótico de relacionamento com psicótico. Quando a lei depende da crisma de que você acha disso? Eu acho que é bem provável porque nós vivemos uma tendência relativização de tudo. Hoje é muito difícil você falar, por exemplo, de certas coisas dessas sem que haja uma pessoa ou outra que diga: "Isso era só os egípcios que pensavam assim: "Isso é relativo, isso para mim não vale". O desconhecimento de leis gerais, de princípios gerais e tudo interpretado através de uma subjetividade, torna impossível que o ser humano aprenda do passado. Então nós aprendemos o passado para construir aviões, para
construir automóveis, para construir prédios, para construir homens. Não achamos que podemos fazer sozinhos e que aquilo que é bom pro hermosist não é bom para mim, tudo é relativo. Eu comentava com os meus alunos, um dia desses aqui mesmo, no lago que eu comentava que uma vez uma pessoa foi numa palestra minha onde eu falava das virtudes do herói e dizia: "Olha, essas virtudes são muito relativas. Até a lei da gravidade relativa perto de um buraco negro". Eu acredito, mas eu não sou buraco negro, eu sou um ser humano. A lei da gravidade é muito
absoluta para mim. Se eu me atirar pelas janelas, vou ver. Então, homens é o que sois, como dizia Chaplin. Então, como homens, há leis que para nós são gerais, da mesma maneira que os princípios da aerodinâmica para uma nave, para um automóvel, os princípios herméticos para um ser humano, esses princípios que ajudam a construir o homem. E um que tem uma frase muito interessante que ele fala sobre isso, que é mais fácil você partir do zero e construir uma nave que te leve à lua, porque partir do zero e construir um conhecimento que te leve
ao interior de si mesmo. Excessiva relativização dos valores humanos. Todo mundo quer aprender tudo. A consertar um televisor, você vai fazer um curso técnico. A construir um aparelho, você vai um curso superior. Mas para construir a sua própria vida, o menino de 12 anos acha que sabe e não aceita palpite de ninguém. Não é assim. E tudo é relativo. É muito complicado, muito complexo você construir alguma construção humana, porque todo ser humano vai ter que começar do zero. É como se você todos os dias amanhecesse como uma amnésia e tivesse que construir a sua vida
no prazo de um dia, sem considerar tudo que você viveu anteriormente. É como se as nossas gerações fossem assim, amanhecessem todas com amnésia e começassem sempre do zero. Lidamos com certos elementos que talvez já haja uma experiência de vida aí que poderia ser herdada. E nós começamos sempre do zero com animalidade, com a brutalidade que já éramos para ter considerado, né? E continuamos sempre no mesmo ponto, né? Isso é um fato. Nós vamos quase que passando por uma sociedade esquizofrênica. Tudo gira à volta de si próprio e todas as coisas são feitas para atingido particularmente.
Tudo tem a ver com o pessoal. Tudo é pessoal. Nada é universal. Não somos capazes de ver nada que se refere à humanidade como um todo. Tudo é pessoal. Isso é uma excentricidade. É como se fosse o princípio da polaridade, a perda do centro. Uma excentricidade que vai se tornando, cada vez o o pêndulo vai vibrando tanto que perde o contato com o centro. É um tipo de patologia quase que coletiva no nosso unio. Você vê isso como arquitetado, como uma entidade, alguma coisa assim? Não, eu vejo necessidade de experiência dos seres humanos. Vão ter
que sofrer um pouquinho. Niets, num livro chamado A genealogia da moral, diz que a natureza só tem duas maneiras de fazer você aprender alguma coisa. Através da reflexão que você pode, mas se você não quer, através da dor. A dor é uma forma de gravar com ferro e fogo as verdades da natureza que você não quer ver. Necessidade de experiências do ser humano escreve a história e precisa viver um materialismo muito grosseiro, vai ter que vivê-lo. Como é que a gente vai evitar? Aquelas pessoas que são um pouco mais maduras, às vezes percebe isso em
relação aos filhos. A mãe chega com uma filha numa festa, a filha nem entrou ainda na festa, ela olha, ih, minha filha vai se interessar por aquele rapazinho ali e vai se dar mal. Ela nem saiu do carro. Você sabe o conhecimento da natureza humana que é previsível as cabeçadas, entre aspas, que vai ter que dar. Mas nenhum sábio olhando pra humanidade deve dizer isso. Ih, com esses gostos, com esse egoísmo, porque egoísmo é um negócio que torna o homem muito previsível. É que nem o cachorrinho correndo atrás do rabo. Egoísmo torna o homem previsível.
Ele vai correr através de benefícios pessoais. Até a personalidade se dissolver, ele vai correr atrás de benefícios pessoais. Enquanto não esgotar isso, não passar para um outro patamar de interesse, não neutralizar, não passar para um outro degrau, é mais ou menos previsível que vamos viver. É uma lei da natureza humana para evoluir. Depende de quando cada um de nós vai querer desenrolar esse papiro. Interessante. Isso é que regride, depois grid é uma coisa assim que não tem muita lógica, né? É, entre aspas, você tem que perceber que não podemos ser nem pessimistas, nem otimistas, né?
Imagina uma grande senoide. Tchum tchum tchum. Se você pegar o ponto mais baixo agora e o ponto mais baixo lá atrás, parece que subiu um pouquinho, mas o problema é que a gente tá no ponto baixo. Agora cuidado para vocês não considerarem que tudo, sei lá, o Egito teve sábios maravilhosos. Vocês acham que todo mundo que estava vivendo no Egito era sábio? A Grécia teve Sócrates e Platão, mas vocês acham que todo mundo era Sócrates e Platão? Se fosse assim, não teriam matado o Sócrates. Então, quando a gente conhece um pouco da história, percebe que
havia um nível de barbário, que medianamente a gente cresceu um pouquinho. Só que o processo de crescimento é lento. Você cresce depressa, eu cresço. Ninguém cresce. Crescer como ser humano é lento. E aí exige uma certa paciência com o ser humano e com a humanidade, né? Porque é uma cenoide bem assim lenta. É, se você pegar na média 3.000 anos o ponto baixo, tava tila jogando jogando as criancinhas lá no poço pro pro pros lobos devorarem, né? Hoje tem quem faça isso, tem, mas não é todo mundo. A maioria ficaria indignado, já é moralmente condenável.
Naquela época não. Criança do inimigo tem que jogar pro lobo. Não tinha como média, a humanidade não se escandalizaria com isso. Mas é um pouquinho assim, ó. a mesma velocidade que crescemos nós, nós não podemos abrir mão de crescer, entende? É bom de vez em quando você pega bons romancistas históricos, o próprio Christian Jaque é assim, Steven Prfield, ele tem um livro muito bonito, chama Tempos de Guerra, que ele conta como era a Grécia no tempo de Sócrates, gente, era dureza. Não pensa que todo mundo era sábio na Grécia? Tinha sábios, mas não eram tantos
assim. Já passamos por momentos muito duros. que considerar isso e tem uma certa lucidez, nem tanto ao mar, nem tanto a terra. Progredimos, mas um pouquinho assim, é lento, muito difícil pensar que as coisas acabam cegando os nossos olhos. Tanta barbaridade, tanta crueldade, a gente acaba vendo que o lado lamentável da humanidade. Uhum. Com certeza. Porque até a nossa indignação já é um sintoma positivo. Não devem ter sido tantos assim que se indignaram com Sócrates tomando a culuta. Hoje você tem uma boa quantidade de humanidade indignada com Estado Islâmico, por exemplo. É assim, ó. Temos
que ter paciência com nós mesmos e com a humanidade. Acreditar na humanidade, acreditar em nós mesmos e não deixar de trabalhar, porque para isso viemos, isso é nosso sentido na Terra, trabalhar paraa nossa evolução e evolução da humanidade. Perder a esperança no ser humano é o pior que pode acontecer ao homem. Não tem chance, não cresce nem ajuda ninguém a crescer, né? Então pessimismo é uma falácia, tem que ter cuidado com isso. Mais alguma dúvida, gente? Eu fiquei, eu fiquei pensando assim depois que você falou sobre o primeiro princípio que não se ele pareceu o
principal e eu fiquei imaginando se ele é mais forte do que os outros que mentalismo. Na verdade, de uma certa maneira você tem razão, tudo pode ser compactado dentro do mentalismo. É porque eu fiquei pensando, se eu por exemplo a causa efeito, eu tenho uma causa, mas eu consigo antever a consequência e aí através do mental eu consigo mudar a consequência porque eu já vii ela. Então será ser ele mais forte assim do que os outros? volta já você vai ver que se você lê o livro, eles passam um bom tempo falando sobre isso. A
única forma de você entender que Deus, que era um uno, criou o universo é que seja uma criação mental, seja ilusória. Porque se ele é uno, ele não podia criar nada. Porque se ele criasse nada, ia ter dois. Se ele criasse alguma coisa, ia ter dois, ele e o outro. E ele deixava de ser um. A única forma que ele pode criar alguma coisa é criar como forma mental dentro da mente dele. Que aí as formas mentais aparecem, somem, aparecem somem que nem as coisas do mundo. Então, toda a realidade do universo manifestado seriam imagens
dentro da mente divina, que os indianos chamam de marat, tanto as coisas quanto as leis que as regem, tá? É um universo criado com uma finalidade, não é casual, mas é todo ele ilusório. A realidade é eterna. Só o fato das coisas serem transitórias já prova que elas são sombras. Segundo essa tradição. Transitoriedade é sintoma de ilusão. Aquilo que é não pode deixar de ser nem no tempo, nem no espaço. Então todas as outras leis se encaixam nisso. Tudo isso está acontecendo dentro da mente de Deus. Mas para que você supere que nem quando vocês
quando eram pequenos jogavam war, eu tô ficando já um pouco passada da moda e eu não sei. War é um monte de países você tava jogando, você tava em guerra. Você percebe que aquilo é uma ilusão. Você não tava em guerra com ninguém, é só um jogo. Mas para você vencer o jogo, tem que obedecer as leis dele, senão você não sai dele. Vitorioso, não é isso? Isso é um jogo dentro da mente de Deus, mas um jogo que tem leis. Se você quer superá-lo, tem que entendê-las e triunfar sobre elas, saber se enquadrar nelas
e superá-las. É um jogo, mas um jogo ordenado, um jogo dentro da mente de Deus. E a grande ilusão é o mito da caverna de Platão. São sombras. Então, de uma certa maneira, tudo tá aí. Isso é mental. O universo é mental. Aí você fica sabendo o quanto a tua vida também é mental, surge das tuas posturas mentais diante do mundo. Aí você encontra a causa de todas as consequências que são fatos na tua vida em formas mentais que você teve em determinados momentos que chamaram a necessidade daquela experiência. Leiam o livro, vocês vão gostar.
É muito interessante. Dos melhores livros que já li, o caibalho sensacional. perto do que ela falou assim que eu percebi é que todas essas leis, na verdade não é uma funcionaria sem a outra, como se as sete funcionadas e misturadas. Você viu que é difícil até você explicar o ritmo sem explicar a polaridade e enfim, elas estão todas amarradas e a polaridade vai gerar causa e efeito. Elas estão todas amarradas e tudo encaixado dentro da mente de Deus. São os princípios com que funciona o pensamento divino. A verdade é isso, é a lógica de Deus.
que a lógica não é o princípio do pensamento humano, são os princípios com que funciona o pensamento divino. Você pode falar quem que falou aquilo que você falou que Deus seria uma linha que eh unia difícil você saber quem falou, porque isso tá nos Vedas, é o princípio do sutrma. E os vedas, bom, dizem que foram escritos por Viaza, né? Mas quem é que vai saber? Os vedas são um pouquinho antigos pra gente saber a autoria, mas é um princípio védico. É um conceito chamado sutrátima. Su t r a tma a é o fio que
passa por dentro de todas as contas de colar. Mais alguma dúvida, gente? Bom, agradeço muito a presença de vocês e peço que não saiam sem levar um folhetinho para vocês olharem com carinho toda a programação, abertura de turmas, futuras palestras. Eu tô sempre por aqui, todas as semanas. Garanto que vocês sempre vão encontrar aqui um bom papo, algumas coisas interessantes. Para um filósofo, não existe coisa melhor do que filosofia. [Música] [Música] E aí, pessoal? Que bom ter vocês por aqui em mais um vídeo do nosso canal. Espero de coração que tenham curtido o conteúdo que
preparamos com tanto carinho. Como sempre, todos os créditos e links pro vídeo completo estão na descrição para que vocês possam explorar ainda mais esse tema fascinante. Se você, assim como nós, é apaixonado por autoconhecimento, busca se conectar com sua espiritualidade, anseia por sabedoria e está trilhando sua própria jornada de crescimento pessoal, então você está no lugar certo. Nosso canal é um espaço dedicado a compartilhar conhecimento, reflexões e ferramentas que podem te auxiliar nessa caminhada. Para não perder nenhum dos nossos próximos vídeos, te convido a se inscrever no canal, deixar seu comentário com suas dúvidas e
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