Como funciona o SISTEMA RFID?

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Ser Logístico
O RFID ou identificação por radiofrequência é um método de identificação automático feito através do...
Video Transcript:
Olá, meus amigos, minhas amigas, seres logísticos. Estamos aqui para mais um vídeo que eu espero que vocês adorem, não gostem, adorem! Sabe porque?
Porque a gente recebe muitas consultas aqui no próprio escritório, principalmente com a dúvida do ser logístico em qual tecnologia ele optar. Esses tempos a gente tava aqui com um caso de agronegócio, inclusive era do Mato Grosso esse cliente, nos ligando aqui. Assim, a gente via uma certa dificuldade de entendimento, aonde ele dizia assim: Ah, Menchik eu queria botar o RFID para fazer o meu inventário no meu armazém.
E ao longo da conversa a gente foi vendo que o problema dele na verdade era outro. Porque o problema dele era descontrole no armazém e ele queria fazer o inventário de forma rápida, e na verdade, naquele caso especificamente, a gente percebeu que ele tinha que fazer alguns recebimentos diferentes. Ele precisava melhorar o processo do armazém, para não precisar ficar contando todo dia e um simples código de barras resolvia o problema.
Então, isso nos inspirou a talvez, desenvolver um pouco esse vídeo aqui, falando sobre a tecnologia do RFID e principalmente desmistificando as diferenças que existe entre RFID, código de barra. E principalmente, aonde o RFID é eficiente em sua aplicação. E onde também não é.
Porque tem aplicações que, realmente, o RFID não é aderente. Meu nome é Carlos Menchik, sou consultor sênior da PROLOG Capacitação e Consultoria na área de logística. Estamos prestando consultoria a mais 20 anos aí, no ambiente empresarial.
E uma parte, uma interessante parte nossa é a PROLOG Tech, que a voltada para automação de processos logísticos. E por isso até um pouco do nosso knowhow aqui na área de RFID. Então eu estruturei da seguinte forma: primeiro, né?
RFID é Identificação por Radiofrequência. O que significa isso? Significa que a identificação, a leitura de qual código ela vai se dar através de uma radiofrequência.
Eu vou explicar como é que funciona isso de uma forma bem tranquila. Mas tu já começa entendendo de onde é que veio essa tecnologia, aonde nasceu a tecnologia de RFID. E é muito interessante isso, assim como muitas tecnologias, ela nasceu do ambiente militar.
E do ambiente militar, porque lá, é o seguinte, até hoje, obviamente, até hoje é utilizado isso em combates aéreos e principalmente se tu tá trafegando em regiões. . .
tu tá lutando numa região onde tem defesa aérea, como é que a defesa aérea vai saber se o avião é inimigo ou não? Então funciona por identificação de radiofrequência. Só que no ambiente militar, que com outro nível de segurança da informação.
Ou seja os radares mandam uma identificação por radiofrequência, pegam o avião lá em cima, o avião identifica aquele código que tá sendo enviado, ele responde sou eu. . .
sou amigo, e aí não atira em mim. se tu não tem essa identificação, gera a possibilidade de ataque. Porque o avião, é muito difícil saber se aquele avião que tá vindo lá é amigo ou não, né?
Então se usa essa tecnologia de radiofrequência para identificação. E aí se desenvolveu isso no ambiente militar e eles começaram a desmistificar isso e aplicar em vários outros lugares como, por exemplo, na parte de logística, do handling, da movimentação bélica e também de mobilização e desmobilização de coronéis do. .
. na verdade, de qualquer soldado. Como eles se mudam muito as mudanças, o controle de mobília, controle de patrimônio é feito totalmente via radiofrequência.
Então com isso dá uma agilidade importante no ambiente militar. E essa tecnologia se desenvolveu até um ponto onde o exército pensando o seguinte: olha, eu já melhorei muito meu armamento, meu controle de munição, meu controle bélico e eu queria agora começar a fazer controle, inclusive, dos alimentos dos soldados, e assim por diante. E aí o que aconteceu?
Com a indústria bélica o valor dos produtos são altos, foi fácil para eles meter uma etiqueta RFID ali e começa a fazer controle disso. Entretanto, quando chegou na parte de alimentação eles perceberam uma certa dificuldade. Porque não adianta chegar para uma fabrica de arroz: Ah, põe uma etiqueta para fornecer para mim e para o exército.
Claro, o exército deve comprar um monte. . .
uma quantidade bem grande de insumos deles mesmo. . .
mesmo assim eles estavam percebendo dificuldades. Então eles chamaram na época, isso já faz muitos anos, o Walmart e deu a tecnologia para o Walmart, para o Walmart desmitificar isso. .
. desmistificar não. Espalhar isso nos seus principais fornecedores e que o exército pudesse se beneficiar com essa tecnologia na movimentação de insumos deles.
Entretanto, não teve muito sucesso pelo custo da tecnologia que é. . .
que realmente, na época ainda, era muito alto. Custo da etiqueta, dos leitores óticos, etc. E teria que fazer com que o fabricante investisse, por exemplo, numa garrafa d'água.
Então, eu não tenho uma garrafa d'água aqui agora, mas eu tenho uma garrafa de álcool. Álcool a gente tem bastante por aqui. E nessa garrafa de álcool, em algum lugar aqui, tem um código de barra.
Achei. Tá aqui o código de barra. Então, eu só quero mostrar aqui a diferença entre o código de barras e um código RFID.
No código de barras, tá aqui o número do código esse código aqui, para todos os álcoois é exatamente o mesmo. Claro, todo o álcool que for essa mesma marca aqui, desse mesmo tamanho, desse mesmo S. K.
U o código vai ser exatamente o mesmo. Então, toda vez que eu fizer a leitura do código de barras. .
. Vamos ver se ele vai dar leitura aqui inclusive, ó, de leitura. Toda vez que ele faz a leitura, ele vai pegar e captar do código de barra, o código do produto.
Único. É esse aqui para todos eles. Com o RFID tem uma grande diferença.
Ele vai, além de pegar o código do produto, ele pode pegar muito mais dados. Ele pode pegar. .
. ele tem capacidade para armazenar muito mais dados. Como, por exemplo, tem o número serial do álcool.
O álcool número um, número dois, número três. Então, ele diferencia se eu produzir 1. 000 unidades desse álcool ele vai diferenciar as 1.
000 peças de forma individual. Ele bota um código como se fosse uma identidade daquele produto para rastreio de lotes. Então, claro que quando a gente tá falando em água, por exemplo, uma garrafa d'água de 500 ml, essa funcionalidade talvez seja até um certo exagero e, obviamente, esses tags, essas etiquetas inteligentes do RFID, elas não são baratas ainda, aponta de botar numa garrafa de um real, um real e pouco.
Mas quando tu começa a pegar, sei lá, uma bomba nuclear, um armamento bélico, a relação da etiqueta em relação ao produto, ela se torna irrelevante. Então, dentro da proporção aí, de produto acabado, de valor agregado de mercadoria, a gente tem visto isso se desenvolver ou não. Então, por isso que na parte de supermercados, propriamente dito, varejo, grocery store, eu não percebo ter sido desenvolvido, a exemplo do Walmart, que não evoluiu com o avanço dessa tecnologia.
Entretanto, em outros ambientes já, ela, obviamente, tem evoluído muito mais. Eu criei uma pautinha aqui, pra mim não me perder. Como é que funciona?
Isso aqui é muito interessante. Olha só. Vou pegar uma caneta preta aqui que vai ser melhor.
Como é que funciona a tecnologia? Vamos supor que seja um palete. Vamos pegar aqui dentro da logística, tá?
Esse aqui é um palete e aqui tá o meu produto, tá? Aqui tá o produto. Neste produto, neste palete fechado, eu tenho um tag com o RFID aqui.
O que é o tag? é um rolo de impressoras que tem um tag lá dentro, tu vai usar uma impressora de RFID, e nessa etiqueta vai ter um chip lá dentro, um microchip, é uma com pontinho preto. Menor que um grão de arroz.
Bem menor que um grão de arroz. Inclusive, depois eu vou tentar botar uma imagem aqui para vocês darem uma olhada. E nesse chipzinho, ali.
A etiqueta, quando vai imprimir o código de barra do produto, ele já grava a identificação de radiofrequência do produto na etiqueta. Então, a impressora, ela grava um código dentro do chip. E fez a identificação aqui.
Então, no momento que esse palete for deslocado. . .
Vou usar aqui agora uma nova cor. Esse palete esta em deslocamento, tá? Então eu vou movimentar ele aqui.
E daqui a pouco ele vai aqui, ó. Eu tenho um portal, que nada mais é. .
. muito parecido com os controles de furto que a gente vê no varejo regularmente, ali. Mas são coisas diferentes.
Vou explicar depois. Então, neste portal aqui, se eu pegar o equipamento de movimentação e passar por esse portal aqui com esse palete, esse cara aqui, é o ativo, ele vai estar enviando um sinal de radiofrequência aqui. Ele tá enviando um sinal de radiofrequência aqui.
Quando ele. . .
esse sinal de radiofrequência encostar no palete passando por aqui. . .
então, aquela etiqueta que está aqui. Ele energiza o chip de RFID e com aquela energia ele consegue fazer a leitura de qual é o código do produto que está passando ali e ele devolve o sinal. .
. E aí a devolução eu vou botar em outra cor. Botar uma cor mais espalhafatosa.
Botar um verde. Ele devolve dizendo para o portal dizendo: Olha, quem está passando aqui é a garrafa de álcool. Que foi o exemplo que eu mencionei ali.
E quando ele falou da garrafa de álcool, este portal, essa antena aqui, ela recebeu essa identificação e manda pro middleware que vai conversar com o teu WMS, com teu ERP, com o sistema de gestão que tu tiver utilizando ali. Então, basicamente, aí, neste caso. .
. por isso que eu tô com um coletor aqui, ó. Eu não preciso ter uma um contato físico com o produto.
Neste caso aqui, ó, se eu tenho a etiqueta, que é o caso do álcool aqui, ó. Eu tenho que fazer. .
. eu tenho que bipar ela, certo? Eu tenho que fazer uma identificação dela aqui.
Neste caso não. Ele simplesmente, ao passar pelo portal o produto, ele já se energiza e já conversa. Então, eu não preciso fisicamente estar em contato ali.
Simplesmente por proximidade ele vai funcionar. Essa proximidade, para paletes, por exemplo, para uma operação dentro de um centro de distribuição, normalmente é uma proximidade curta. E tem que cuidar muito.
Porque, dependendo da etiqueta que tu usa. . .
Observaram que eu botei aqui ela de forma externa, identificando o palete. Mas alguém vai dizer assim: Tá, mas se eu quiser identificar caixas que, eventualmente, estão aqui dentro, eu tenho uma caixa aqui, né? E eu posso ter uma caixa aqui no meio.
E essa caixa aqui no meio com um tag de RFID, ele vai pegar? Não sei. Depende.
Depende do quê? Que tipo de produto é. Por exemplo, se isso aqui for realmente garrafas de álcool, que é líquido, a radiofrequência, ela tem dificuldade de atravessar a identificação.
Produtos metálicos, produtos líquidos, em geral. Então, talvez, tu tenha que usar. .
. Aí, começa a ficar mais caro. Eu vou ter que usar uma tecnologia mais robusta pro sinal ser mais forte.
E a etiqueta aqui também ser mais forte para conseguir alcançar maiores distâncias. E isso vai, obviamente, encarecendo o custo do projeto. Então, como funciona?
Eu acho que deu para entender aqui, que eu vou precisar (traquitana de harvard) vai precisar. . .
alem das etiquetas, a impressora de código de. . .
impressora de RFID, vou precisar dos portais e um middleware, software que vai pegar o código ali, do RFID e transformar isso num dado para enviar para o teu WMS, o teu sistema de gestão. O que não é RFID? Porque esse portal aqui.
. . Inclusive, no próprio YouTube eu vi alguns erros muito graves com relação a isso.
E aqui eu quero, por isso eu até fiz questão de botar isso aqui. O que não é RFID. Quando a gente tá no supermercado, a gente vê esses portais, assim, de anti-furto na saída da loja e normalmente esses portais ali, são magnéticos, ele não tem nada a ver com a tecnologia de RFID.
Aquele portal ali, ele dispara se alguém passar com algum ímã, com algum dispositivo magnético. Então aquelas etiquetas de anti-furto do supermercado, que genericamente a gente vê, elas são nada mais. .
. nada mais são do que imãs. E aí, pela variação magnética no portal de saída da loja ele acende uma luz ou não.
Então, ele não identifica nada que esteja, eventualmente, passando por aquele portal. No caso do RFID, não. Se eu passar aqui com carrinho de supermercado cheio, que é uma tendência é muito grande, até de automação.
Para. . .
não necessariamente para supermercado. Para lojas em geral, lojas de roupa, lojas de calçado, lojas de joias, lojas de produtos de maior valor agregado, no momento que o cara passar pelo portal ele já identifica todos os itens que tá ali, e sabe a história para fazer a cobrança do cliente. E, obviamente, também tá controlando o produto que tá passando por ali.
Então, isso não é RFID. As aplicações. .
. e tu tá acostumado, talvez, até no próprio pedágio. Sabe aquele pedágio quanto passa ali, o passe livre?
Naquelas situações ali, tá assim usando uma etiqueta de RFID. O que tem no parabrisa ali, é uma etiqueta de RFID. Então, quando tu tá passando o carro, tu tá passando por um portal.
Claro que no caso ali, do pedágio, se eu não me engano, eles têm, além das antenas laterais, antenas embaixo, antenas em cima, para poder pegar a identificação do parabrisa. Por isso que eles sugerem botar em cima do parabrisa, né? Pra poder fazer a leitura de um metro, um metro e meio.
É uma etiqueta um pouco maior, mas o método de funcionamento aqui é exatamente o mesmo. O pedágio em si é o portal que tá emitindo radiofrequência, quando você passou ali, o teu chip identificou e ele manda tua placa. Por isso que ele te cobra exatamente aonde tu passou, quando tu passou, dizendo que a tua placa que tava lá e que tu tem que pagar.
E por isso funciona muito bem. Inclusive, nos Estados Unidos, eles estão usando isso foram mais inteligente ainda. Eles não te cobram.
. . não tem mais pedágios assim.
Os novos não é um pedágio desses, que nem a gente tem aqui no Brasil, onde tem uma pessoa ali, e tal. Praticamente é um portal na estrada. Então tu vai passando na via, essa aqui é a via, por exemplo, eles botam uma torre aqui, lendo para baixo.
O meu desenho não tá expressando bem. Talvez aqui eu consiga. .
. Aqui é a torre, eu tô numa vista lateral. Essa torre aqui.
. . E aí, o rádio, as antenas estão enviando sinal aqui para baixo, pra quando o teu carro passar.
. . Botar um carro aqui, ó, meus desenhos maravilhosos.
O carro aqui, ele pegar. . .
E nesse caso ele vai te cobrando por quilômetros rodados na via. Então a cada 10, 20, 30 quilometro tem um portalzinho desses e ele te cobra pelo uso da via. Aí, é mais pago pelo uso.
Tenta ser mais justo. No nosso caso, a gente paga porque passou por aquele pedágio, não pela distância que a gente percorreu. Lá eles têm buscado uma cobrança mais justa trabalhando pela quilometragem que tu vai passando.
Portanto tem vários portais assim. E o custo desse portal é muito mais barato e, inclusive, se tu não tem. .
. Nesses casos aqui. .
. Ou então por foto. Ele vai lá e tira uma foto da tua placa e te cobra.
Ou que tem o tag, e aí a cobrança eletrônica, ou então, tira uma foto e manda te cobrar. Não existe mais pessoas fazendo esse trabalho lá, usando a tecnologia do RFID e a identificação da placa por câmeras. Portanto, eliminando a questão da variabilidade da mão de obra, ali.
Pedágio, controle de acesso. Então tá muito comum, assim, os parques da Disney, hospitais, vários lugares. Mesmo aqui a gente já teve alguns projetos de edificação, controle de acesso por RFID.
Porque. . .
Como o teu tag do RFID ele é único, ele é o teu, é a tua identificação, o teu RG, digamos assim, ele sabe a hora que tu passou e a hora que entrou dentro daquele local e se tu pode ou não ter acesso àquele local. Portanto, fica muito mais fácil pra fazer o controle de acesso. Então, tem muito comum agora, a gente ver umas pulseiras também com RFID para controles comanda de bar, para shows, para você não ficar.
. . O próprio Rock in Rio, já usa essa tecnologia para facilitar o processo de cobrança.
Quem participa aqui no Sul, que tem outros shows de grande porte, é tudo com etiqueta aqui, que larga um crédito ali, para consumir e tudo via controle, via RFID. Então, controle de acesso. .
. Pets. Dependendo do município, eu sei que, por exemplo, Porto Alegre tem esse essa lei, os animais vendidos, os cachorros e gatos vendidos, eles já vão um tag na nuca, é obrigatório.
Meu cachorro tem um tag na nuca. Para identificação, quem é o proprietário se aquele cachorro for encontrado na rua, eu posso ser multado por abandono de animais. Então, um controle com pets.
Obrigatório. E ali, naquela etiqueta tu vai botando todo o histórico do animal. Vacinação anuais que tem, controle de zoonoses, essas coisas todas.
Assim como no gado. Então, também no gado eles botam na orelha uma etiqueta. Claro, mais robusta, mas uma etiqueta de RFID, para o controle e rastreabilidade da carne e assim por diante.
Controle patrimonial tem visto muito isso. Por exemplo, sabe aquele controle patrimonial, que tem que fazer o inventário patrimonial da empresa, tem as etiquetas de patrimônio? Aquelas etiquetas de patrimônio estão sendo substituídas, quase todas, por RFID.
E isso é uma aplicação muito boa, porque tu bota uma etiqueta para o resto da vida. Tu vai poder identificar aquela mesa, aquele teu patrimônio lá. Então é muito prático, muito bem utilizado.
E para confecções, como eu falei. Inclusive eu vou botar a imagem aqui de leitores de RFID que são utilizados para confecção. Tipo assim, se tá pendurado no cabide de forma que tu passe esse eleitor, que é um leitor muito legal pra tu passar ali, o design dele é feito pra tu poder passar com a roupa pendurada nas varas.
Então facilitando o controle de inventário e assim por diante. E ele tem muitos equipamentos nesse sentido. Controle patrimonial eu falei.
E, obviamente, no controle logístico, em gestão de centro de distribuição. Eu não acho que isso tenha sido muito eficiente. Eu acho que essa tecnologia ela ainda é muito cara, dependendo do tipo de produto que você utiliza.
Por isso que eu tenho percebido muito mais, por exemplo, pra controles fechados. Um exemplo que eu daria aqui é o Kanban. Na caixa do Kanban, para fazer o controle de entra e sai daquela caixa, da movimentação dentro da fábrica, para controle de estoques.
É muito mais pratico e muito mais ágil, um Kanban com RFID e muito mais preciso também, né? Assim como também tu tá sabendo se a embalagem tá dentro com o teu fornecedor se ela já entrou para dentro da tua empresa, o controle de vida daquela embalagem. Tem várias aplicações nesse sentido que funciona muito bem.
Os tipos de coletores e tipos de etiqueta. Bom, talvez os tipos de etiqueta, até mereceria um outro vídeo. Porque tem, cara, tem etiqueta para metal, etiqueta para líquidos, tem etiqueta para ambientes externos, tem etiquetas ativas, tem etiquetas passivas.
Esse exemplo que eu dei, são etiquetas passivas, são etiquetas que não são energizadas. Mas, por exemplo, se eu tô usando em alguma área externa e longas distâncias, eu posso botar etiquetas ativas. Ou seja, ela tem uma bateria lá, alimentando aquela etiqueta.
Portanto, ela consegue emitir sinais de longa distância e, obviamente, uma etiqueta um pouco maior, ela é mais robusta, tem outras funcionalidades. Mas é uma boa ideia a gente, depois, fazer mais um vídeo sobre tipos de coletores para RFID e tipo de etiquetas de RFID, que são. .
. Aí, a gente poder trazer aqui os exemplos e mostrar para vocês, vai ser bem mais interessante, bem mais prático. O importante é você saber que no caso de etiquetas existe para uma gama enorme de produtos e dependendo, é claro, da sua característica de produto vai poder escolher melhor a etiqueta.
E, inclusive, a distância da etiqueta. Etiquetas que tem mais antena. Ou seja, elas são fisicamente um pouco maiores, tu consegue ter leituras um pouco melhores também.
Claro que isso é um casamento entre o portal, a antena e a etiqueta. É uma calibragem que tu tem que fazer ali. Inclusive da frequência de sinal que ela tá emitindo aqui.
Se é baixa frequência, alta frequência, isso vai influenciar na distancia que vai alcançar o teu produto e a qualidade da informação. Porque se tu tem um portal com esse, tem que garantir que de leitura em 99,99% das vezes que passar o produto aqui. Não pode ter falha nesse caso, certo?
E isso é uma tecnologia que tá sendo bem implementada. É claro, a questão toda é saber a aderência da tecnologia, aonde ela é. .
. onde ela gera resultados de controle, de eficiência, de benefícios de custo e aonde, efetivamente, não vale a pena ser implementado. Que exemplos que eu dei são produtos de baixo valor agregado e aí o controle fica muito difícil de fazer isso.
Aí, normalmente, o que a gente tenta fazer, em casos que o cliente queira muito isso, é fazer controle de paletes e não do produto primário. Entretanto, esse controle aqui ele só vai dentro do CD, na medida que vai chegando dentro do varejo ou nos seus canais de distribuição, tu já vai perder a utilização da etiqueta de RFID. Uma outra dica importante.
Nesse caso do RFID. É que tu consiga capitalizar o investimento do tag de RFID em toda a cadeia de suprimentos. Se a tua indústria produziu com tag de RFID, que o teu canal de distribuição também esteja interligado com RFID, pra tu ter o benefício da tecnologia em toda a cadeia de suprimentos, diluindo o custo para todos.
Falei bastante sobre isso e ainda estamos dizendo que vamos ter mais dois vídeos aqui, sobre coletor de RFID e de etiquetas. E espero ver você no nosso Telegram. Por favor, vá lá, tem uma comunidade muito grande.
Assim, centenas de pessoas lá já. Eu espero, inclusive, fazer algumas promoções lá, dentro do Telegram, que você tem que acompanhar por lá. E espero ver você no próximo vídeo.
Grande abraço. Até mais!
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