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Video Transcript:
[Música] Aproveitar contar isso aqui que eu nunca contei em lugar nenhum porque é coisa de negócios. Então acaba não falando, eu quero 350.000 por mês. Os caras não pera aí, tá ganhando 20 [ __ ] Os cara esse moleque é um gênio. Eu me quebrei todo. Eu comprei 300.000. Olha a minha loja. Minha lógica é do tamanho desse estúdio. Tentei tirar minha vida dentro do hospital mesmo assim não via mais sentido. Estamos aqui com Léo Strongle que é físico turista, YouTube, monstro e fundador da fábrica de Monstros CT. Obrigado. E meu pai e minha mãe
sempre falavam: "Ó, cara, é plano A, B, C, D, E, F, G, diversificar a carteira. Hoje, hoje você faz alguma coisa por grana assim ou a grana já não é um problema? Nem sei o que tá acontecendo. Aa, tá, é um turbilhão de coisa que tá acontecendo. Deixa eu me conectar, deixa eu me reconhecer. Agora eu sou outra pessoa quando morreria. Aí acabou mesmo. Então eu vivi para fazer dinheiro e e [ __ ] A vida se resume. É isso. Você pretende parar? Tem um teto, tem um plano. [Música] Estamos aqui com Léo Stronda que
é físicotista, YouTuber, monstro, pode vir comigo, mulher. E fundador da fábrica de monstros CT. Obrigado isso aí. Tá aqui com a gente. Gostei muito do baby aqui. Eu adoro. Eu tenho um em casa também. É muito bom. Baby Oda. Baby Oda agora, né? Lavine é filha do Caima o baby oda. O C agora comprar um baby oda por causa que ela viu esse boneca aqui. O Cai tá sentindo na pele o porqu ainda fazem Star Wars. É pr isso, cara. É simplesmente pr isso, tá? É para vender isso aqui. E vocês concordam que mandaloriano foi
um eu acho a melhor produção até hoje deles. É, pô, resgatou, né? Deu uma revivida, hein? Lucas, ele fala que gosta, mas tipo assim, depois do qu depois do terceiro você não odiou todos os filmes, né? É, a Disney me incomoda um pouco, mas eu gosto do Foi diferente. É diferente, lógico, deu uma revivida, com certeza segurou o é o emprego de muita gente lá dos do, né, do da galera, né? Se isso aí desse errado ia pessoal não vai dar não. Falando em emprego e trabalho, parabéns pelo trabalho que vocês vêm fazendo. Acompanha o
o podcast. Obada cenário bonito, né? Um estúdio bem feito para caramba. Top referência. Parabéns mesmo. Fico muito feliz em ver trabalhos assim dando certo na internet. Muito maneiro. Valeu. Pô, animal, cara. Obrigado mesmo. Ó, e você, você viu, né? Assim como o Léo, você também deve gostar da Primocast. Se você gosta, curte, compartilha. você não gosta, você pode reclamar também, porque aí gera um engajamento. Isso. Já que você tá aqui só para encher o saco, comenta aqui embaixo. Entregar mais. Mais, entrega mais, não tem problema, né? O hater existir. Eh, vamos lá. Ô, Léo, cara,
vamos. Você é um cara que tá na internet há há muito tempo. Eu acho que você com certeza foi o primeiro cara que eu tive contato assim, pô, o que que é o maromba? Que que [ __ ] é essa? Sabe assim, uma coisa meio, mas mas até mesmo até mesmo antes do maromba eu queria ir e ir tipo assim, cara, eh, história bonde da Estronda, tá ligado? Eu quero ir nesse nível assim, porque assim, cara, como que surgiu? É porque porque assim o o o nosso roteirista, ele era muito fã, ele queria que eu
puxasse esse assunto do Bond da Strona. Sim, sim. Mas também tem uma curiosidade, tipo assim, cara, como surgiu esse negócio de você querer ser famoso, entrar na internet? Nem sei se tinha internet. O objetivo naquela época era sem internet. Quando que foi você começou a se engraçar com o mundo das celebridades? Então vamos lá. Vocês pediram do início. Vamos começar lá do início mesmo. Então a internet veio pro Brasil em 94, né? De escada. Aham. Que o cara, caramba, nada. Fal assim: "Nossa, ele tá novo desde aí, desde a puxou o cabo assim, ó. E
a as bandas larga vieram ali para cima do dos anos 2000, né? O YouTube começou no final de 2005. Sim, daquele jeito, né? Em 2006 eu já tinha o primeiro videoclipe de hip hop do YouTube. Caraca, meu. Então, o primeiro vídeo de de videoclipe de músicas de hip hop nacional foi o foi o nosso do Bom Gastron em 2006. E naquela época, como vocês falaram, não era tão normal, né? Nem todo mundo tinha banda larga em casa. Maioria das casas brasileiras que tinham a a possibilidade de ter internet era de escada. Uhum. Então, na época
não tinha Orcut, não tinha eh Instagram, então nem se cogitava. Facebook também nem se cogitava. Foi antes do Orcut, na verdade foi antes. Na época a gente divulgava as músicas eh pelo flogão e fotolog, não sei se vocês pode clássico da internet, né? Mas o o método mais fácil de divulgar e que a gente usava era realmente gravação de pino de disco, né? comprava os pinos de disco e distribuía na porta de escola, distribuía na porta de eventos. Eh, na época tinha aquele MP3, né? MP3 bananinho assim, pequeninho. Então, e na na época o MP3
não cabia tanta música, né? Era 128 GB. Gigas não, MB. Megab. E aí você tinha na na tua playlist ali, sei lá, deixa eu ver. Linking Park evanescence no meu. Aí no aí no seu tinha Every Lavin e isso. Blink. E Blink. Aí ele tinha Racionais assim, né? Aí ele chegava na escola, falava: "Ah, irmão, o meu tem vanes Link Park". Então, ah, o meu tem racion, então troca. A gente trocava, eu ficava vindo uma semana, ia lá no meu computador, passava as músicas, salvava. Sim. Depois trocava o MP3. Então era assim que funcionava a
parada, fazia os CDs, né? Você falava assim, cara, vou fazer aqui, ó, Black Black 2000 2004, cara. Isso era muito bom, né, cara? Eletrohits, essas Nero, né? Você usava o Nero para queimar o CD lá, cara. Mas o, ele postou o primeiro vídeo dele quase 20 anos atrás, cara. É loucura. Maluquício. Caraca, meu. Maluquí. Mas vocês, tipo assim, cara, na época qual era o objetivo assim? Era emplacar? Era porque não tinha, não tinha essa nada. Não, não era. Foi totalmente despretencioso. Quantos anos você tinha aí? Eu tinha 14. Tinha 14 para 15 anos. A gente
fazia as músicas, tipo assim, eu a gente percebeu um um no mercado uma falta do hip hop, do rap festa, o rap curtição. Na época a gente começou a cantar rap, era o rap nacional, era o rap do Racionais, né? Tinha algumas outras grupos de rapp ou ou rappers que faziam um trabalho parecido, mas era sempre periferia, antissistema, contando a história da realidade deles, né, de uma não tinha aquele hip hop internacional que falava de festa, namoro, relacionamento, né? Não tinha essa parada. E a gente na época tinha um grupo, aliás, uma dupla no Rio
de Janeiro que chamava MC Fox McMe. Não sei se vocês já ouviram, Maur Soca Barro. Nunca ouviram? Acho que eu nunca ouvi essa. Esses, na verdade, foram os primeiros. A gente pegou essa onda, entendeu? A gente a gente popularizou, mas os primeiros mesmo a criar esse lance da Strong e tal foram esses dois caras. E aí quando eu ouvi aquilo ali eram o que que acontecia? Eram músicas, os instrumentais de bits americanos do FIF Cent, do Layne, alguma coisa assim, e cantava por si uma letra baseada na na convivência, na na vivência do dia a
dia ali do Rio de Janeiro, carioca, entendeu? Então, de quando eu ouvi aquilo ali, eu me identifiquei muito. Era uma moleque de 14, 15 anos, ouvindo as as besteirada do caramba, falando, rimando, muito bem feito. Eu falei: "Cara, dá para fazer isso, mano. Não tem ninguém fazendo isso nesses caras são primeiro." O rap não tem essa parada. E você comparava com os rap americano também, [ __ ] não tem isso aqui. E a gente gravou numa aquela, lembra que tinha uma webcam? Vocês tm quantos anos? Eu tenho 30. 31. Ah, então vocês devem me lembrar,
tinha uma webcanzinha que era o microfone, era um um negocinho assim, bicic separado do mic. Aham. A gente cantava ali, pô. A gente baixava no L wire, no qualidade de microfone. Absurdo. Absurda qualidade. Vocês filmaram o videoclipe com quê, cara? Com Techpix, por exemplo. Não chega nem ser Techpix ainda, né? Era uma câmera digital mesmo, entendeu? Era bem ruim, bem ruim. A música era ruim, a letra era ruim assim de qualidade, né? que quando vocês perceberam que, tipo assim, caramba, mano, estamos famoso, então aí tipo assim, cara, foi muito rápido, muito rápido, porque o marketing
boca a boca sempre vai ser o mais forte. Hoje em dia temos, né, o tráfego pago, a internet, mas o boca a boca é muito mais potente, né, cara? Eu sempre falo, cara, a quem era famoso naquela época era famoso de verdade. É tipo assim, cara, é você vê uns vídeos da Xuxa nos anos 90, mano. A Xuxa era tipo T Swift, tá ligado? Era um bagulho é porque era mundo, era nacional, né? Não era nacional, e você não tinha acesso a muitos artistas. Então, tipo assim, tinha um ou dois artistas para cada nicho. Então,
aquele artista era muito famoso. Ele era muito, ele representava o nicho de uma maneira diferente. Hoje em dia você tem 50, 100, 200 para cada nicho. Então meio que divide o público para muita gente, né? Então a internet trouxe mais possibilidades, mais gente famosa, mas trouxe menos contundência para artistas, né? Sim. E aí vocês foram vocês foram ficando famoso assim, o YouTube foi pegando tração. Isso na época o YouTube não monetizava, né? Então a gente não ganhava dinheiro com o YouTube. Era para ganhar dinheiro, era show, nem venda de disco. A gente ganhava, mas era
uma vitrine. O YouTube já era uma vitrine vocês fazer show. Mas do nada começaram a te chamar para ir para programa. Certeza. Tipo, ah, fazer, sei lá, tipo assim, do com 15 anos eu já tava sendo chamado para fazer show em outros estados. Caraca. Com 16 eu já tava fazendo show no Brasil e eu tive que ser emancipado. Meus pais me emanciparam para eu poder fazer show fora do Brasil e de madrugada, porque menor de idade não pode cantar, né, em casa de show noturna mesmo. Mas já tava ganhando, já tava conseguindo tirar uma grana,
já, já não era muito, mas assim, tava ganhando um dinheiro, tá ligado? Tipo, na, no iniciozinho ali a gente ganhava R$ 100, R$ 50, entendeu? Ali dos 14 por 15. Ali depois começou a ganhar 1000, 3.000, 4.000 por show, entendeu? Era pouquinho. Na época era dinheiro, né? Hoje em dia o dinheiro não tá tão valorizado assim, mas na época, tipo assim, o primeiro dinheiro que eu lembro que o primeiro dinheiro que eu que eu ganhei mesmo, eu juntei, eu fui na escola, na tesouraria e paguei o ano da escola. Aí cheguei em casa marrudão pro
meu pai, botei as contas na mesa, falei: "Ah, essa aqui tu não se preocupa mais, pô". Animal, orgulhoso, orgulhoso, né? Lógico, animal, pô. Meu pai ficou super feliz. Aí depois as próximas grans eu fui, juntei um, fiz uma conta lá com eles de quanto era de conta de água, luz, essas coisas e deixei lá. Depois que eu conseguia pagar essas contas, eu começava a gastar dinheiro comigo. Então foi, eu tive uma, uma educação financeira bem legal dos meus pais desde o início, desde moleque. Ah, legal isso, hein, cara. Então, tipo, foi uma criação boa, foi
fui bem representado, na verdade, representei bem meus pais, né, nessa questão. Uhum. E aí logo depois com 17 aí, tipo, aí foi muito. Aí eu já morava sozinho numa cobertura na Barra com 17 anos. Vocês terem ideia assim, caraca que bizarro. Ah, era três, qu 5 se show por fim de semana, ganhando, sei lá, 300.000 por fim de semana numa época que o dinheiro era outro, né? Então era era diferente. E como que você manteve uma cabeça boa nessa época aí ou não? Você chegou um momento que você despirocou o cara, ficou louco? Despirou. despiroquei,
mas não ao ponto de fazer, tipo assim, eu nunca fui um cara muito de droga e de bebida assim, mas farra, festa, mulherada, assim, eu gostava, entendeu? Era minha meu meu minha criptonita sempre foi mulher. Mulher eu me eu me estrepava. É o calcanhar de aquiles de muitos homens, né? Então, como a minha criação foi muito boa, cristã, minha minha mãe pastora, meu pai também é um cara muito íntegro, então acho que eu eu ficava com medo de de me perder, então eu segurava bastante o pé, tá ligado? Legal, cara. Então, minha parada era mais
festa mesmo, pegar mulher, sempre foi. Que doideira. Então, nunca me estrepei com questão essas questões. E meu pai e minha mãe sempre falavam: "Ó, cara, é plano A, B, C, D, E, F, G, diversificar a carteira". Sempre falavam isso. Você sempre investiu, cara? Sempre. E aí desde moleque com nessa época que eu fiz 16 para 17, eu lancei minha própria marca de roupa, que é a XT Corporation, que eu tenho até hoje, que esse boneco aqui até que eu tô usando. E aí foi em 2008, eu acho isso. Então tem uma marca desde 2008 viva,
muito boa até hoje, entendeu? Com uma fidelidade boa de clientes e fãs da marca. É uma marca de 300.000 seguidores no Instagram, muito consolidada. E hoje eu tento transformar ela mais numa grife, na época era mais um aporte da banda, então vendia muito produtos licenciados, né? E a gente levava para show, vendia em show, vendia na na internet quando pôde ter, né? Site e-commerce. Então eu já tive outras empresas, motorista particular numa época lá do Rio, eh, a galera ia pras baladas Uhum. com antes do Uber tinha um negócio de táxi executivo. Sim. Você ligava
para um táxi, dava uma tabela lá e você ia pra balada de táxi executivo para chegar num carro que não era táxi. Tirar uma onda. Quando eu vi aquele movimento acontecendo, eu abri uma parada dessa, entendeu? Só que eu não dizia para ninguém que era meu. Entendi. Eu fiz um marketing inverso, sei lá. Eu falava: "Caraca, descobri uma empresa top aí". E aí o que que eu fazia? Eu botava os caras, o ponto de encontro dos caras dentro de um mercado ali no centro da barra, ali no Carrefu. E aí eu tinha o a tabela
de preços podia vir com champanhe ou com bebida, voda, não sei essas coisas, entendeu? Já ia fazendo um esquenta já. Isso. E aí eu comprei na China várias geladeirinhas portátil de carro, botava no carro e o cara, o cliente podia ligar, já pedia um motorista com o que quisesse beber dentro. Então foi uma parada que revolucionou um pouco ali a área, entendeu? Da hora. Então eu sempre fui um cara muito de inventar as paradas nova, assim, teve outras empresas que eu inventei também na época e lá para uns 21, 22 anos, é por aí, eu
comecei a mudar um pouco minha cabeça, amadurecer algumas coisas e tal, como já vivi desde muito novo há milhão assim, né, sempre com amigos mais velhos, outra vivência, né, eu comecei a enxergar um mercado diferente quando as marcas de suplementos começaram a me chamar para participar das feiras com presença VIP. Mas você já tava treinando? Eu já morava desde os 14. Uhum. Porque eu morava quando era criança no Catete, na favela chamada Tavares Bastos. E nessa favela a gente tinha uma casa muito antiga de família. E essa casa era construída antes de se virar a
favela. Era só um morro comum, sabe? E a favela foi crescendo, popularizou e a gente acabou perdendo a casa por causa do tráfico. O tráfego invadiu minha casa, fez umas barbaridades. Não vou contar a história triste aqui, não. Perdemos a casa e na mesma noite que a gente passou por esse perrengue, eh, a gente foi, dormiu alguns dias no carro e um padrinho meu convidou a gente para ficar um tempo num kitnet que ele tinha do lado do empreendimento dele. E esse empreendimento dele era no Catch também, na academia Azteca, uma das primeiras academias do
Brasil. Uhum. Hum. A família dele é família Calábria, que trouxe o autorofilismo pro Brasil. Então eu fiquei ali criancinha, sei lá, meus 9, 10 anos, morando um tempo nesse kitnet que era parede com parede com a academia do meu padrinho. Então eu ficava lá o dia inteiro ajudando a limpar, arrumando, vendo os marombeiros, vendo as senhorinhas. Então meio que acostumei com aquele ambiente. Meu pai muito atlético também, era do time de Marco Polo, vários eh esportes o tempo inteiro praticando, eu ia com ele. Então eu sempre fui um cara que gostei de de de esporte.
fazia judô, fazia, tinha um clube municipal na Tijuca que eu ia para lá, passava o dia inteiro fazendo todos os esportes que podia, entendeu? Meu pai deixava lá para gastar energia. Então quando eu cheguei a nessa idade eu já tinha um shape maneiro com 21, 22, que eu já treinava desde 14, entendeu? Tomava bomba para [ __ ] fazia [ __ ] Então é, mas era como que era esse mercado aí, cara, nessa época de bomba, cara. De bomba, cara. O esteroide na aborizante no Brasil sempre foi o mercado underground. Até hoje é. Tá, mas
sempre existiu o mercado legal de farmácia. Antigamente era até um pouco mais fácil você comprar na farmácia, era bem mais barato e bem mais fácil. Hoje em dia eles restringem bastante questão de receita e tudo mais. Tem até pouca produção hoje perto do que tinha antes, eu acho. Mas ao mesmo tempo popularizou o esporte, físicoturismo, de de fitness e tal. Então muita gente seá acho que quintuplicou o número de pessoas que usam. Então esse lance do dos laboratórios undergrounds, fazerem ilegalmente, né, produzirem ilegalmente as esteroides, cresceu absurdamente. Então hoje em dia o mercado é muito
grande de esteroide. É um mercado milionário ou senão bilionário hoje no Brasil, por trás dos panos de tudo. Na época que eu comecei a tomar esteroide lá para meus 17 anos, eu te eu eu tomei Landerlan, que era a marca que é paraguaia, só que é uma marca legal, legítima, autêntica, melhor marca do mundo, na verdade, de esteroides. E lá ela é legal, não Brasil, mas ela é legal, é uma marca boa. É, é uma, é um laboratório farmacêutico igual um achea, igual um, um, igual os outros que tem aqui no Brasil, sabe? Ah, é,
faz, essas coisas assim. Então, o problema era achar alguém que tinha ele e ele verídico, né? Ele original. Sim. Mas alguém e e isso foi te ferrando esse uso aí? Você se você teve um efeito colateral de Cara, eu tive um pouco de gineicomastia, que é a produção de um nódulo na glândula mamária do homem. Uhum. O homem desenvolve um nódulozinho, uma pedrinha atrás do mamilo, fica a tetinha de cadela. Já viu que às vezes já é isso aí. Já vi os influenciadores já fazendo stories com isso. Cara falando não tô nadaoporo tetinha de cadela
assim. Eh, o adolescente pode acontecer uma disfunção hormonal na adolescência e ele e ele produzir essa essa essa gineicomastia. pode acontecer normalmente assim, 90% dos casos é quando o o indivíduo tem uma obesidade na infância, na adolescência, que aí fica esse nódulo, que o tecido adiposo tem várias glândulas hormonais que podem ser tiradas do eixo. Normalmente é por causa da obesidade na infância, mas pode acontecer. É raro, mas acontece. Mas no meu caso foi esteroide mesmo. Inclusive no videoclipe do Mansão Tagstrona com Catra, que acho que é o é a nossa música mais famosa, né,
do Bastrona. Eu já tinha essa gicia, eu tinha uns 17 anos, eu tinha acabado de começar a tomar as paradas, entendeu? Só que eu tomava de olho alhada, né? Perguntava para um, para outro, comprava e já era, entendeu? Ah, você falou que é legal, é, põe aqui. Ficava enchendo o saco dos mar no meio da academia, treinando, imitando aquele tudo que eles faziam. Inclusive, quando eu cheguei na academia a primeira vez, eu fui nos marombeiros lá, falei: "Que que vocês tomam para ficar grande?" Os cara me trollou, pô. O cara falou: "Ué, 10 mariola, um
mineirinho quente". Eu comprei, cheguei na academia no dia seguinte, fui pro banheiro, comi, tomei e fui treinar. Mano, deu uns 15 minutos, eu passei mal para [ __ ] vomitava e diarreia ao mesmo tempo, meu irmão. E os caras rindo para [ __ ] de mim dentro da academia, entendeu? Então eu aprendi da pior forma. Então o esteroide ele é, se você consegue comprar ele original da Landerlan ou uma marca brasileira boa, né, de de farmacêutica que vende farmácia com receita, ele é bom. O esteroide na abolizante nada mais é que um tratamento, ele é
um remédio, entendeu? Uhum. Eh, normalmente é indicado para quem tem disfunção hormonal ou para uma TRT, que é tratamento de reposição hormonal para quem já passou dos 40, 45 anos, que começa a ter uma uma queda da produção de testosterona, você vai usar ali administrar uma testosterona sintética ali de 15 em 15, de um mês em mês, entendeu? Mas você tem que treinar para caramba da mesma da mesma forma, não é uma magia também. O esteroide, o que que o que que acontece? O esteroide ele amplifica a evolução de um processo que você criou. Sim.
Então, se você não criou esse processo, esse processo não existe no seu corpo e não tem o que ele fazer, entende? Uhum. Ah, entendi. E aí você tava lá, putz, ganhando uma grana, começou a eh as marcas ali de suplementos começaram a te procurar nas feiras e tudo mais. Aí você foi pensando já que esse nicho poderia ser uma coisa legal. Sim. Comecei a ir pras feiras e falar e pensar assim: "Cara, tem mercado aqui, tá ligado? Tem um tem um negócio aqui, os caras estão pagando." Eu cobrei um cachê, o cara nem negociou, pagou
na hora porque não tinha noção, cantava, fazia show, já tinha minha grana. Nessa, nessa época era que anos aí eu tinha, eu tinha 20, 21 anos, mano. Faz as contas aí, sei lá, sou ruim de matemática. Tem quantos anos hoje? Tenho 24. Não, cala boca, cala a boca. [ __ ] que fal, mano, cara. Anabolizante, moe cara. Aparecia e eu tenho, eu tenho 32. Tenho 32. 32. Ah, cara, 24, 10 anos atrás. 108 anos atrás. 2013, 2014. Isso aí. Ah, já tinha um pouco da internet, tinha Facebook, tinha já já, já. Aí já tinha tudo
já. Instagram era pequena, mas MSN, Orcut, Facebook já tinha. Foi aquele começo da do do começo do fim. Exatamente. Foi o começo do fim. É, é, foi isso. O que que era na época um patrocínio bom assim de dessas marcas, cara? Então, vou te já É que era uma presença VIP, não era nenhum patrocínio, né? É, por enquanto era uma presença VIP. Quando eu percebi que tinha mercado, eu falei assim: "Cara, vou estudar esse mercado aqui." Eu sempre fui um cara muito autodidata, eu gostava de estudar essas paradas. Uhum. E eu comecei a estudar, vi
quais são as quais eram as melhores marcas na época, quem investia realmente no esporte, pá, pá, pá. E eu comecei a a ter um um leve deslumbre assim de tipo assim, cara, eh, talvez o que eu tô cantando hoje não é o que eu vou cantar para sempre, sabe? Aham. Comecei a me incomodar um pouco com as letras, algumas coisas. Um amadurecimento comum, né? Você não é mesma, você se ligou que falou assim: "Cara, eu tenho eu tenho uma vida útil nesse segmento". Exato. A gente não é o mesmo do ano passado. Imagina um adolescente
virando adulto, você muda muito a cabeça, né? Muda muito, vai enchendo saco também, né? E aí eu pensei, cara, vou vou tentar investir em outras áreas, por mais que eu não vou parar de cantar, eu vou investir em outras áreas. Eu tenho um tempo para fazer isso, que o show normalmente era de de quinta a domingo, então eu tinha ali de segunda, a quarta, segunda a quinta para fazer outras coisas. E aí eu pesquisei, achei uma marca que era a melhor da época, assim, a realmente era a pioneira no mercado, acho que era uma das
primeiras marcas de suplementação do Brasil. Eles entraram em contato comigo para conversar e vou aproveitar contar isso aqui que eu nunca contei em lugar nenhum porque é coisa de negócios. Então não falando, só fala de brincadeira postcade. E aí eles me chamaram para conversar e falaram assim: "Léo, eh, a gente queria te patrocinar que você levasse, né, o nome da marca paraa frente. Você é, acho que é o primeiro artista marombeiro mesmo que a gente tem no Brasil aqui. Eh, vai ser muito maneiro. A gente tá arriscando uma parada, a gente não sabe se vai
dar certo, a gente tá arriscando. E queria saber o que que tu acha." Eu falei: "Cara, acho maneiro". Eh, expliquei mais ou menos o que que eu esperava de dar parceria com eles. Eles falaram: "Tá, mas quanto, quanto é o seu cachê? Quanto é o seu salário?" Aí eu falei assim: "Cara, quanto o seu atleta ganha aqui dentro?", vamos supor, na época era 5.000, o melhor atleta, né? Sei lá, dois de suplemento e três de de em dinheiro. Falei, tá bom, 5.000 tá bom para mim. Aí os caras já meio estranharam, né? Tipo, [ __
] o cara é artista cheio de seguidor, famoso, pedindo um salário baixo pelo que eles imaginaram. Eu senti que eles falam assim: "Tem certeza, só isso, tal". Fico e aí eu quebrei eles muito para cima, vamos dizer, porque eu falei assim: "5000, eu quero que vocês somem esse esse budget do ano em 12 meses e invistam esse dinheiro na minha imagem. Eu quero me tornar um ícone do fitness. Cara, caramba, [ __ ] Tu é diferente, hein, mano? Todo mundo chega aqui, senta aqui pedindo grana, né? Tu não quer dinheiro. Eu falei: "Não, agora não.
Um dia a gente vai conversar sobre isso, mas hoje eu quero que você junte esse bud e começa a investir na minha carreira. Botar eh embalagem com minha cara, botar uns banners nas lojas de suplemento com a minha cara. Eu quero que as pessoas me reconheçam como alguém que que é do meio fitness. E aí, beleza, fizeram isso, passou um ano, foi muito legal, fiz várias feiras, lotava as feiras que a gente fazia lá com presença VIP e tal, foi bem bacana, mas eu ainda tava longe de ser alguém do fitness de fato, né? Tinha
nesse nesse mercado aí, quem era do fitness na época assim de influenciador? Não tinham muito, não tinha, não tinha influenciador fitness, não tinha, tinham atletas mesmo. Quem eram os atletas da época, tipo, que hoje viraram influenciadores assim que a galera vai conhecer? Talvez o Júlio Balestrm. Uhum. Já competia nessa época, 2014. Eh, Jorlan, que é aquele que Sim, que é engraçado também, que é estressado com tudo. Eh, o Cariani já provavelmente já treinava, né? Porque ele é um cara mais velho que eu, já treinava, mas não era influenciador do Ram Fit. provavelmente já pensava em
competir na época, mas não era influenciador ainda. Na época eram mais atletas que competiam mesmo, tipo Rodrigo Junqueira, Caio Caverna, os caras que acho que vocês não conhecem, ainda é mais da época. Sim. Entendeu? Bom, mas você teve uma cabeça boa, cara, de fazer esse esse deal com os caras aí, porque realmente não, aí deu o segundo ano, a gente foi para Mas antes esse investimento que os caras fizeram, eles fizeram tudo isso, banner, produto, você tinha produto com seu rosto, tinha tudo, executaram, então executaram certinho, executaram porque eu montava, né, junto com eles o
planejamento de que que ia acontecer e e vi acontecendo. Tipo assim, na época eu eu ia ter um um pote de way com fogo assim em seu rosto. Isso, isso aí os bannerzinhos que ia na entrega, que na época não tinha e-commerce de suplemento, era só logistas, então era físico, né? Então, tipo assim, dava era tem essa impressão do valor maior também. A GRF, que é a maior marca de suplemento hoje, que veio com esse lance do de entregar da da fábrica direto pro consumidor final. Até até a Grove Vir pro mercado, todas as marcas
eram estreitamente exclusivas para representante, distribuidor e logista. Entendi. Então vocês não, eles não vendiam online, só pontos físicos. Chegou o segundo ano, a gente sentou para renegociar o contrato e aí eles satisfeitos com o trabalho, falou: "Pô, vamos negociar, vamos renovar. Quanto você quer ganhar agora?" Eu falei: "Quanto que você acha que eu ganho váho agora?" E aí ele falou: "Ah, 10.000". Falei: "Tá bom, 10.000. Fechou, fechou, fechou". Falei: "Então agora você vai fazer de novo, você vai pegar vezes 12. Agora eu quero banner meu na estrada, na Dutra, eu quero no shopping, onde puder
fazer, eu quero fazer. Aí montei, montamos um planejamento, os cara adorou, fizemos. Terceiro ano, mesma coisa. Vamos renovar, vamos. Quanto que é? Acho que agora 20.000. Falei: "Perfeito, então agora, meu irmão, eu quero aí o YouTube já tava melhor, então foi, agora eu quero publicidade no YouTube, quero publicidade aqui, ali, ali." Já indiquei umas em pena, né? De de de de shopping, de de rua no São Paulo, onde você passava, você via meu rosto ali, eh, divulgando a marca, botando o fitness para dentro. E aí lá pro quarto ano, foi quando eu criei o Fábrica
de Mon TV, que foi o primeiro canal do segmento fitness do Brasil. Uhum. E se tornou o maior do mundo rápido em um ano e meio. Uhum. E aí eu falei, eu sentei com ele, falei: "Ó, tô com planejamento de um canal assim, assim, assado. O canal vai ser um contrato à parte, depois a gente conversa sobre o canal e agora a gente vai conversar sobre mim. Agora eu vou ganhar dinheiro. Aí os cara, beleza?" Aí eu falei: "Eu quero 350.000 por mês." Os cara, não, pera aí, tu tá ganhando 20, pô. Calma. Eu falei:
"Não, presta atenção. Quanto vocês conseguem pagar fixo?" Ah, 50. Falei: "Beleza, 50 é o fixo, beleza? E o resto vocês conseguem pagar?" Não. Eu falei: "Então senta aí que eu vou te mostrar um planejamento que eu pensei pra gente chegar nesse número ou até ultrapassar esse número sem botar R$ 1 no bolso de sem tirar R$ 1 do bolso de vocês." E aí eu montei a primeira, o primeiro planejamento de presença VIP de atletas em loja de suplemento, porque não tinha isso ainda. Hum. Eu mostrei, motei um PowerPointzinho lá e mostrei para eles como seria.
Falei: "Ó, vou mostrar a minha agenda de shows do ano, do mês. Vocês vão mandar um mailing para todos os logistas que vocês têm de acordo com as cidades que eu vou. E o logista para ter minha presença VIP lá no dia do meu show, ele tem que comprar no mínimo R$ 100.000 de produto de vocês e estocar. Aí os cara, [ __ ] esse moleque é um gênio. [ __ ] merda. Mas eles ficaram meio recioso, né? Eu falei: "Mano, faz, faz o teste, faz essa semana aí, manda o e-mail, vamos ver o que
vai dar". Mano, na hora. É que ele disparou e-mail todas as lojas pediram. Ele falou: "É, a gente tá tendo que contratar uma equipe para montar um setor só para venda de presença VIP. [ __ ] que estouro, mano." E aí eu ficava com a porcentagem da venda, entendeu? Cara, da onde que vem essa essa cabeça cabeça? É como vem, [ __ ] tipo assim, né? Várias o cara vem da música, sei lá, o rap. Você tinha quantos anos aí? Aí o cara tem uma cabeça meio 21. Porque moleque. É um moleque. É porque assim,
não é só uma cabeça empreendedora, tem uns hackzinhos aí, né? Tipo assim, pô, o cara, o cara não pensar e em pegar essa grana no curto prazo, reinvestir nele, pô, aí o cara faz essa, é, tudo bem, já tinha um conforto, né, quando você fazia ainda assim com show naquela época lá, muito muito muito, não precisava essa não ia fazer a menor diferença da grana, né? Não é, mas aí também, cara, entra a questão da importância do planejamento e da educação financeira, porque se ele fosse o doidão, entendeu, gastando tudo, fodeu, aí não ia ter.
É, normalmente as pessoas não não pensariam isso, né? Já pediriam uma grana, tipo assim, qual é o histórico da galera? a galera ia ia torrar a a fama até o último centavo, depois ia torrar a grana até o último centavo e depois ia tentar entrar em outro segmento. Cara demais. Geralmente é isso. Geralmente é isso. Eu sei que o episódio tá bom, mas eu tenho um recado mais do que o especial para você que tá assistindo esse Primocast. Eu estou falando do 1000 ao viver de renda o legado. Vai ser um curso de finanças que
o Thiago Negro e o Bruno Perini se juntaram para dar esse treinamento para você. Isso mesmo, tô falando que você vai ter acesso ao viver de renda, ao do 1 milhão com dividendos e mais outros 17 produtos dentro dessa promoção. Então você vai ter um ano de finclass, carteira recomendada, vai ter um ano de acesso à comunidade global do Perin, entre outros produtos que você já tá vendo aqui na tela. E como o produto é o legado, ninguém cria um legado sozinho. Comprando um, você vai ganhar dois acessos, aonde você pode disponibilizar essa outra assinatura
pro seu irmão, pra sua mãe, pro seu pai, pro seu marido, pra sua esposa ou qualquer outro ente querido que você ama. Então eu tô falando que se você comprar um, você vai ganhar para dois tudo isso que eu falei. Lembrando que as 100 primeiras pessoas que adquirir esse produto vão participar de um evento exclusivo aqui no grupo Primo e os 200 primeiros vão ganhar os livros do Thiago e do Bruno Perini assinados e autografados esses dois novos livros aqui. Se você quiser adquirir esse produto incrível ou até mesmo participar desse evento e ganhar os
livros autografados, já corre no link da descrição ou no QR code da tela e se inscreva para você receber no seu e-mail quando ficar disponível pra compra. Bora pro episódio. E o negócio rodou. Esse seu plano, ele funcionou. Quanto você ganhou no primeiro ano fazendo essa parada com fitness? Cara, não sei te dizer o valor exato, mas era por volta disso, tinha uns 400, 500.000 por mês só de presença VIP. Tá bom, tá bom para [ __ ] Tá bom. Para você que tá ouvindo a gente aí, tá assistindo, tá bom. Jun junto com o
show, né? Então não era só isso. Eu ia fazer o show na cidade X, os meus amigos ia pro hotel lá, né? Os moleques fazer as merdas dele lá, fumar as maconha dele lá e eu ia me arrumar, tomar um banho, treinar e ir pra presença VIP. Aí você fazia presença da VIP, depois você trocava, ia pro show. Exato. Então eu optimizei meu tempo em tudo. Então eu trabalho muito desde novo, entendeu? Aí a gente já tá falando que ano mais ou menos aí? 2015, 2016. 15, 16, que já era aquela internet já pegando no
corpo ali, né, cara? Exato. Exato. Não, no 2016 é foi o bom dos youtubers, cara. Foi quando o Cari entrou pra minha marca bom dos youtubers. Foi quando o Cariane entrou pra marca que eu tava. Legal. É, nessa época, 2016, começam a aparecer as as primeiras coisas de de publicidade, né? Esse esse gap 2013 a 16 foi onde as marcas começaram a olhar um pouco dos influenciadores, mas aí não era essa coisa influenciadores, era o cara era youtuber. Youtuber, aí do nada surgiu Instagrammer, né? Depois aí não pegou, aí não pegou, ficou vergonhoso, não ficou
legal, né? E aí foi surgindo, cara. Que que legal, velho. [ __ ] eu não sabia disso, cara. Pensei que ia ter alguma história tipo assim, mas eu acho que eu nunca contei. Primeira vez que eu conto essa história de negociação com marca de suplemento assim. Nunca contei. Eu contei foi breve. Ah. Vocês foram crescendo, foram crescendo com a com essa marca? Eu fiquei nessa marca há uns 7 anos e cara no ano seguinte, porque a gente montou esse planejamento, ele a gente todo ano tem uma, né, um uma reunião lá do pessoal na fábrica
e os caras, tipo assim falavam: "Cara, a gente ampliou a fábrica, a gente quou a empresa em um ano". E isso a gente deve, né, não só ao Léo, mas de toda a estratégia. O Léo foi um pilar deles pra gente popularizar a marca e vender como nunca, porque começou pedindo pros pros logistas comprarem 100. Lá pro fim do ano já era o mínimo, tinha que comprar 300.000 de o suplemento, entendeu? E os cara e eu ia pra lojinha e pequenininha, cara, de interior. Chegava lá, o cara falou assim: "Léo, eu me quebrei todo, eu
comprei 300.000. Olha a minha loja. A loja é do tamanho desse estúdio. Eu não tenho onde enfiar. Minha casa tá lotada de caixa de de marca de suplemento e eu não tenho onde enfiar. Mas eu comprei para você vim porque eu sei que eu vou vender. E os caras vendia. Zerava todo mundo. Zerava. Que animal, hein, cara? Que legal. Eu rodei o Brasil inteiro trabalhando muito, fazendo presença VIP. E aí quando o show começou a dar uma esfriada, esfriada, nesse mesmo ano eu lancei o Fábrica TV, entendeu? Porque eu já senti que o mercado tinha
mudado, já tinha viido outros grupos de rap e pá pá. Eu já não estava mais tão contente com as letras que eu cantava. Adorava a parte que eu mais amo na minha vida e o que eu acho que não me sinto melhor a não ser estar num palco. O palco é a coisa mais incrível e impressionante para mim. Eu eu me sinto mais completo possível fazendo um show, mas eu não me sentia mais vendo, cantando aquilo, entende? Uhum. E e eu fui me preparando e e criando outras outros segmentos para mim, entendeu? Que uma coisa
não interferia na outra. Muito pelo contrário, o bom gestron ainda ficou bastante tempo em alta e eu com eu me destacando no Fábrica de Monstros, eu comecei a fazer muito programa de TV, muito de de na de e todo mundo puxava e puxava uma coisa ou outra. Aí levava ele, a gente cantava no show, a gente cantava na TV e tal. Então assim, foi muito bom, foi uma coisa puxando a outra, entendeu? A gente foi até onde deu. E cara, esse esse negócio do YouTube, você começou a virar um cara relacionado assim, né, assim, com
outros youtubers, pô, aparecia, fazia colábio e tal. Hoje se faz para caramba. Isso foi fez pânico, tal. Como é que foi? Eh, isso foi você também fazer isso um pouco estratégico ou não? Os convites iam aparecendo, você ia fazendo eh ou tinha não, pô, com esse cara eu quero me relacionar porque é importante, pô. Esse cara aqui, pô, não tô afim. É assim, lógico, sempre teve uma estratégia, né, de você se relacionar com pessoas que fazem parte do que tu acredita, do teu nicho e tal. Tinha as estratégias de você puxar um público novo de
um cara que é de outro nicho, de outra parada, entendeu? De fazer um collab aleatório, né? Mas assim, 90% das vezes foi foram pessoas que eu acabei conhecendo, criando um certo amizade e vamos fazer um vídeo, vamos, entendeu? Não, foi assim: "Oi, tudo bem? Tô te ligando pra gente produzir um vídeo junto." Sim, sim. Ah, isso acho que nunca aconteceu. Acho, até hoje tinha um, tem que ter o mínimo afinidade ali, né? Pro negócio ficar fluido. Tipo, eu conheço vocês aqui há, sei lá, anos. Quanto tempo vocês têm aqui o Primocast? Ah, ah, se anos.
Se anos o Primocast eu vejo, tipo, agora que eu vim aqui e conheço vocês, agora eu me sinto tipo se eu tiver uma ideia, algum vídeo de, pô, beleza, pô, vamos fazer, mas sem antes eu jamais ligaria para vocês assim, pô, beleza, vamos fazer um vídeo aí legal. Entendeu? Não faria. Eu prefiro, eu eu preciso ter uma, sim. Uma conexão a mais. Ass. Podcast é bom para isso, né, cara? Você conhece muita gente, fica uma hora conversando, fala assim, mano, o cara é gente boa, pô, vamos chamar ele para fazer um quadro. O podcast ele
serve muito pr pra gente, né, fazer negócio, né? Então, a gente chama muitas marcas, ah, quero fazer eh negócio com tal marca, pô, chama o CEO, sim. Conversa com o cara, troca uma ideia com ele, encanta o cara, manda um monte de res para ele, não sei o que lá. E depois você dá para fazer negócio fácil ou conhecer caras legais assim pra gente ex se relacionar também uma forma muito orgânica de conhecer pessoas, né? Eh, como é que você tá hoje assim de de negócio, cara? Você você foi expandindo lá, pô, o negócio foi
indo, você foi você foi se tornando, né, o cara marba aí, beleza, o negócio foi se consolidando. Como é que tá hoje assim, qual que é a foto aí do tudo que você tá envolvido? Hoje eu ainda tenho minha marca de roupa XXT Corporation. Hoje o Fábrica de Monstros se tornou um canal multiprogramação no YouTube, onde tem outros apresentadores juntos. Uhum. Isso é legal para caramba, né, cara? Porque você escalou e tirou do seu rosto, né, cara? Isso. Um negócio produto. Não, ainda ainda é ainda é meu rosto pra caramba. Tipo, fal, tipo, depende bastante,
mas outras pessoas conseguem produzir lá sem você tá lá. Na verdade, o intuito principal do Fábrica TV é eu poder ajudar a alavancar a carreira de outras pessoas, porque na minha época eu fiz tudo sozinho, tá ligado? Se eu tivesse alguém para me ajudar, para me dar uma direção, ia ser muito maneiro, tá ligado? Então eu peguei amigos que eu confio, que eu gosto, que eu sei que que gostam de trabalhar e tal e falei: "Cara, criei um quadro, eu criei mesmo, montei lá o os pdfzinho lá, montei a história e tal, criei um quadro
para você." Aí mostrava pro cara e o cara fica todo feliz. E eu produzia e e e bancava a produção desse quadro, desse programa dele dentro do Fábrica TV, entendeu? Então, tem um programa de luta que é o Doorô Merloto. Uhum. Que é um moleque, Henrique Merloto, um moleque é professor de seis artes marciais, ele é professor de ninjutsu. Eu nem sabia que isso existia. Moleque, um moleque é faixa preta ninja, né? Que joga aquelas kunai, né? aquelas coisas assim de índia do do aí tem um programa só de calistenia, tem um programa só de
powerlift, então tudo do meu nicho, né, assim, de esporte, mas de diversas formas. E sábado e domingo é o meu programa que é o Monstro na cozinha e domingo Talk Show, fala Monstro Talk Show, onde eu trago um convidado. Cara, o Monsto na cozinha é muito bom, né, cara? É muito bom, né, cara? Um eu um reals que corre muito na internet. Eu adoro é obtela levantando a caneca gigante como se fosse nada aqui. Caneca tem 7 kg, mano. 7 kg não é muito quando você pensa assim, mas você pegar no pulso com esse movimento
aqui, ele só faz assim, você fica fica assim. Não, o Bitela não dá, cara. O Bitela tem um efeito que você assiste uma parada dele, você começa a caçar a coisa dele na internet, fala assim: "Não, cara, eu quero ver um cara feliz e fazendo algo que ama, né?" Aí você assiste ele e o o Bitelo, lógico, mérito total dele, o carisma dele, a humildade dele, o jeito de falar e realmente ser algo impressionante a força dele, mas tem todo o o a narrativa, a forma na verdade que você conta a história dele, que eu
faço parte, né, junto com a equipe lá, o Edinho, o John da Grove, que a gente senta, estuda, como vamos mostrar isso pro público, né? construir o storytelling dele. É uma é uma das coisas que eu peguei de experiência durante todo esse tempo de de YouTube, de produção de conteúdo. Então o quando a gente conheceu o Bitelo e foi lançar o Bitelo, nem era Bitelo, né? Eu que dei esse apelido para ele, não, ele não tinha esse apelido. Eh, a gente tinha conhecido aqui em São Paulo o Titan, que é um é um negão forte
para caramba, gigante. Ele tem 2,6, 2,4 m. Uhum. E a gente começou a treinar ele e a gente falou: "Porra, se tivesse mais um cara de mais de 2 m para fazer uma disputa, né, para no final do ano os dois subirem no palco, ver quem ganha e tal, ia ser muito maneiro." E a gente fez uma campanha na internet, ó, se você conhecer alguém de mais de 2 m forte para caramba, manda pra gente. Aí os primos do Bitelo, os amigos do Bitelo lá da cidade dele, que ele nem tinha celular, nem tinha rede
social, mandaram umas fotos, uns vídeos dele lá na obra carregando saco de cimento, carregando três, quatro, cinco saco de cimento. Eu falei: "Porra, é esse moleque? É ele, é ele, pô. Traz esse moleque. A gente ligou, falou, eu conversei com ele, a primeira conversa dele com a gente foi comigo, que eu liguei para ele e aí a gente falou: "Vem para cá, a gente vai mandar um consegue vir de ônibus para cá? A gente pega aqui e consegue." Veio para cá, a gente foi lá na Área 51, que é um CT nosso, né? Só exclusivo
para Grof. E a gente fez vários testes com ele de força, de resistência, bá. Fazer testes no cara, né? Parece que ele é uma criatura, né? O nome o o nome do o nome do CTR é 51. É. Então, e a gente foi fazendo vários testes com ele e tal e ele disse, né, que como acompanhava a gente, ele queria ser um físico ele queria ser um bodybuilder. Aham. Só que um cara de 2,4 m, que eu acho que ele tem 2,4 m, 2,6 m, para se tornar um físico turista, ele tem que botar mais
de 200 kg para depois secar e ficar aparentemente Sim. Eh, simétrico. Sim, porque é muito longo o braço, né? O braço tem a envergadura gigante, então para ele aparecer o formato mais abaloado, tem que botar muito peso e você passar de 200 kg de músculo é é muito arriscado. Sim. Totalmente. Totalmente. Você morre, tá ligado? Uhum. Você vira um gorila, mano. Você não tem um coração para isso. Sim, sim. Então a gente tentou explicar isso para ele, porque ele queria ser fisiculturista. A gente falou: "Cara, você pode ser um físico turista, mas não espere você
ganhar campeonatos do da linha pro, assim, da liga dos caras [ __ ] Você até ganhar um campeonato outro aqui amador, mas quando você chegar na na liga pro, os caras são muito abaloados, entendeu? Quanto quanto menor o cara, mais o músculo fica arredondado, mais menor menorzinho fica assim, fica mais bonito. Então é muito difícil. Vai ser um fiscuto, se você quiser, qualquer um pode ser, mas um campeão estrelato, um misst olímpia da vida, sim, 99,9% de certeza que você não consegue ser por causa da sua altura. E fisicamente, fisiologicamente humano falando não dá para
fazer e ele queria. E aí eu falei: "Cara, mas tu não é forte para cant, tu não pega três, qu c car saco de cimento, vamos fazer um teste no powerlifting com você". Uhum. Foi quando a gente chamou o balestream. E o André Dória, que é o maior mestre de powerlift do Brasil, que o pai dele é o Gerson Dória, o primeiro campeonato de físicoturismo do Brasil, o primeiro dos primeiros em 49 eu acho, ou 47, o pai dele foi campeão do primeiro do Brasil. E então é um cara que tem um noal, uma bagagem
de de esporte assim fora da média, aliás é absurdo. E ele treinou e preparou muitos atletas de powerlift depois que ficou da da melhor idade. Então a gente sabia que ele era o cara principal para levar o Bitelo. E levamos o Bitelo lá. O o cara falou: "Faz isso e aquilo e aquilo bota o dobro do peso aí". Botou: "Faz aí Bitelo fez. Bota mais 50 a cada lado. O Bitelo fez no primeiro dia de teste do Bitelo, o cara que é o Dória, que é o tipo o ápice, não tem ninguém acima dele no
esporte, falou: "Você vai ser o homem mais forte que andou sobre a terra". Era de bolinhas, tá ligado? E aqui é o mestre Dória que tá falando. Eu falei: "Caralho, meu irmão". Então é isso, Bitelo. É isso. [ __ ] que [ __ ] Loucura, cara. Esse você se encontrou. Esse é o teu esporte. Fazer como que explica isso, cara? Ele é é a junção do do pedreiro que ele já tem uma força descomunal com o maromba. Ele virou um super pedreiro. Maromba. Vamos lá. É uma combinação de fatores, um estrutura óssea e tendões. Como
ele é muito alto, então o a estrutura óssea, o calibre ósseo dele, o tendão dele deve ter um calibre muito maior que o meu, que o nosso, entendeu? É, ele já é estruturalmente falando maior. Você vê que o pulso dele, você não, você não fecha a tua mão assim, no meu, você pega como se fosse pegando uma árvore, o pulso, entendeu? Sim. Então, o cara já é já é grotesco já. Então, existe o fator genético. Segundo fator eh realmente a experiência e a prática dele com obra. Então, desde muito novo ajudando o pai dele em
obra, puxando peso para [ __ ] Então, para ele ele economizar tempo de trabalho, em vez de pegar um saco de cimento de cada vez, ele foi pegando dois, três, na seguinte, quatro, cinco, até ele conseguir pegar cinco, seis sacos de uma vez. Então ele fazia o caminho uma vez só. Então, todo aquilo ali diário, o treino diário, que praticamente para ele foi um treino diário, deu para ele resistência, deu para ele um aumento de calibre de tendão, talvez um uma massa muscular diferente e aí juntou com a genética, entendeu? E tem o fator, o
terceiro fator que eu, que eu considero muito, que é um fator divino, assim, tipo assim, cara, é você, entendeu? Você vai ter força. Sabe quando nasce umas aberração do nada assim? Tem um, tem um cara que é o Dut, como é que era? D, a gente viu hoje ele. Dant é um holandês, tem 2,2 o cara. 2,2ador, cara. Forte para [ __ ] também de músculo. Sim. E e forte de força. Então, tem umas aberração que nasce do nada. O Bitelo é o nosso superherói. O Bitelo é tipo um superherói, cara. Ele pega. Ontem eu
inaugurei uma academia do Fábrica aqui em Guarulhos. Ontem não, domingo. Domingo é ontem, né? Não, não, pô. Hoje é terça. Foi domingo. Inaugurei e academia aqui em Guarulhos. As minhas academias, a gente tem o Alter de inox, que é o mesmo do que usa na nas na nas foguetes do SpaceX lá do Elon Musk indestrutível lá. Faço faço os inox do mesmo material. Legal. E e todas as minhas academias vão alteres até 100 kg. Normalmente essa academia vão até 40, 45 no máximo. Então eu tenho altera até 100 kg o par. Então esse de 100
kg fica num lugar especial ali que quase ninguém pega mais para fazer uma aremada. Uns cara muito forte consegue pegar. E o Bitelo chegou lá e falou assim: "Esse aqui é o de 160". Porque na área 51 tem um de 160 que ele brinca lá. E eu falei: "Não, Bitel, esse é o esse é só o de 100". Aí ele falou: "Ah, esse é o levinho, né?" Ele pegou assim, olhou o hotel e botou. Falei: "Caralho, moleque, se tu pegar o hotel, parece que tá colado o bagulho, tipo, não sai, entendeu?" E ele pega assim,
olha o altera e encaixa. Então ele ele é uma aberração, ele é um cara diferente. [ __ ] Que legal, cara. E aí vocês estão fazendo um trabalho juntos, tal. Pode a gente pode fazer um trabalho até, eu não sei se vocês têm parceria em relação a isso, mas ajudando agora que ele deve est ganhando uma grana também, pô, ajudando ele a investir, fazer um projeto aí. Real, né? Porque eu vi o Bitelo, ele tá fazendo propaganda. É legal essa galera, né? Que o Bitelo, o Bitelo furou, furou muito a bolha, cara, porque legal. Ele
é um moleque que desde o início, na Grof, ele não gastou R$ 1 com ele, mano. Todo o dinheiro que ele ganhou, ele juntou e comprou a casa da mãe dele. Pô, que animal, que animal, cara. Aí a gente pensou assim, pô, agora ele comprou a casa da mãe, ele vai aloprar, né? Nada. Continuou juntando dinheiro de novo, comprou a academia que ele malhava quando era desde sempre lá na cidade dele. Sim. Reformou a academia, botou academia lá para cima. Ele não comprou um tênis para ele até hoje. Sim. Tem que ajudar esse moleque investir,
cara. Éud, não sabe o que a gente tá fazendo, né? O vocês o Cariani, né? Sempre fizeram muito bem isso, esses vlogs, né? Essa coisa, essas colabs, né? Eh, até quando o Cariane veio aqui, ele falou: "Cara, uma coisa muito legal que eu tô fazendo é eu crio esse essas histórias, né, do dia a dia." Então, o cara que às vezes não quer saber muito de malhar, de academia, de maromba, ele me acompanha numa missão aqui de comprar o porche do balestr só que no meio desse conteúdo eu tô comendo minha marmita, eu vou treinar,
tal. O cara vai se inserindo nesse lifestyle, eu vou estourando a bolha e depois vou puxando o cara pro meu nicho. E porque também a gente a gente vê muito, cara, até um negócio em off que a gente fala, é muito triste pra gente quando a gente vê um cara que é muito bom, cara famoso, estouro absurdo, aí a gente vai conversar, o cara tá falido, cara. Isso aí já aconteceu mais de uma vez, cara. Tem muito. E aí a gente e e aí o Thiago a gente falou assim: "Cara, a gente pode fazer isso
também com com finanças, cara. Vamos começar a gravar com os caras, visitar, vamos na casa entender, porque a gente vai fazendo essas colabs, né, e trazendo pro mundo dos investimentos, né, meu vai fazendo as pessoas que às vezes não estariam inclinadas a aprender educação financeira ou investimentos, que é um negócio pode para ser um pouco boring para algumas pessoas. E aí elas vão, pô, o cara quer ver você, quer ver o Bitelo, quer ver o Cariane e aí começa a entrar nesse mundo, você coloca uma sementinha. É, a gente gravou com Cariane, teve jogador, teve
teve teve o Netão, teve o Netão, o Brino veio aqui, o Brino veio aqui gravar também, tem os outros marcados, mas é tipo assim, cara, é meio que nessa cabeça de tentar levar educação financeira de um jeito diferente. Total, tá? E aí você tem o que mais? Você você falou que tem a marca de de roupa, academia. Academia. Isso aí eu tenho essa esse lugar na Grove, né, que é Uhum. Eu sou um um dos integrantes ali da do time de elite, aonde a gente, o meu trabalho não é ser um atleta competidor, então é
é meio que gerenciar a carreira e o canal da Grove. Legal isso. Ah, legal isso. Então eu não faço isso sozinho, é uma equipe junta, né? A gente costuma dizer que eh nada ali não, a gente não tem chefe, não tem líder. Todos têm o seu poder de escolha, de fala, de sugestão, assim, a gente sempre se reúne para discutir o que que vai ser feito. Ninguém dá ordem de nada. Eu acho que é por isso que a gente tem esse sucesso, porque sempre muitas pessoas dando ideias, a gente aceita muito bem isso lá na
empresa. E eu tenho agora a rede academias do Fábrica de Monte CT, que é um centro de treinamento, né? Sim. Legal. E aí eu criei vários modelos de negócio da academia. Isso que foi o interessante, porque eu consigo atacar diversos públicos, diversas de locais, entendeu? Eu não, eu não descarto nada, não segrego nada, entendeu? Hoje as academias são todas suas proprietárias ou é franquia? Franquias. Algumas são minhas, mas a maioria hoje é franquia. O que que tá pegando, né? Eh, o que que tá pegando hoje em questão da academia? Eu queria voltar na questão da
GR também, que eu achei interessante o que você falou, mas na questão do modelo de negócio, o que que tá hoje assim, o que que é a tendência, né? Porque as academias antes, pô cara, meio fast food era um negócio, né, cara? um monte de academia aparecendo que tinha as academias de bairro, eu vou vou vou falar da do da minha visão sobre isso. Eu tinha umas academias de de bairro assim meio sem bandeira assim, vamos dizer, né? Aí depois foi aparecendo a a as academias de rede grandes, aí você falava assim: "Cara, pô, legal,
bonitas academia, né, velho? Pô, legal, hein? Tem uns aparelhos aqui bonito, bonito, LED, né? Legal." Aí do nada começou a ficar muito cheio. Aí você falava assim: "Pô, cara, mas não dá para treinar lá, velho. Impossível. Janeiro, fevereiro, esquece." Nossa, não, real não tem como. Aí começaram a aparecer as academias, eh, lógico, né, já tinha as mais primas, mas começou a aparecer coisa mais CT. Não, cara, aqui é o aqui é o CT, aqui é o negócio onde a galera vem para treinar que é diferente, o ambiente é outro. É que tinha, tinha duas tinha
acho que uma ou duas redes quando tinha essa fast food aí que era era uma custava R$ 90 e outra que custava quase 1000. Aí falei assim, pô, não tem o meiotermo aqui, não tem não tem esse gap, né? Acho que é o CT veio nesse gap aí. Aí o CT vê assim, não, cara, que os equipamentos são diferentes, tal, o que que você vê de tendência para esse mercado? O que que tá pegando mais assim, essa coisa do CT hoje é o que é o que tá estourando. Então, eh, como você bem falou, lá
atrás eram academias de bairro, então não tinha bandeira, não tinha academia de rede. Quando veio esse lance das academias de rede, foi um boom, porque os caras eram investidores, né, caras que não, que na época das academias de bairro, o dono da academia era um marombeiro local que tinha o sonho de ter uma academia. Esse cara devia ser um um doido para tipo assim para esse cara sobreviver, velho. Ex. O cara não era um empreendedor, não era empresário. Ele não sabia nada de burocracia, de tributação, de faz um Dr. para mim. O quê? Entendeu? Ele
não saberia fazer essas coisas. Ferro enferrujado, chão quebrado. Falar ferro enferrujado, chão quebrado. Eu gosto, tá? É o que eu gosto. Eu gosto muito de treinar na academia de bairro raizona assim, entendeu? Sim. E zero máquina. Você sai ferido, você se corta. Eram máquin máquinas boas, tipo assim, você sai, sua mão tá tipo assim, cara, mas tem ferro. Não se corte que vai pegar teta. Isso é isso. Boa. Eu gosto, eu te costumo falar que eu gosto das tetas no dinham. Mais [ __ ] e acampamento, mas acabamento bom, né? Aquele ventiladorzinho só, né? É,
sem ar condicionar. Eu curto, é a minha parada. Uhum. Mas o mundo mudou, né? O quando veio essa academias de rede, eles trouxeram um ambiente mais eh palpável, mais popular. Qualquer um pode entrar, não vai est sujo, não vai est um ambiente hostil, né? Então eu considero de uma importância incrível que as academias de rede, inclusive é a principal que é a Smartfit, ter vindo dessa forma, entendeu? Porque eles trouxeram uma popularização, como qualquer popularização há a banelização. Sim, de qualquer negócio, qualquer setor vai ter isso. Mas eu vejo pelo lado positivo o quanto de
pessoas tiveram acesso a uma boa academia por um preço bem mais justo. É, você tem razão. Muita gente entrou nesse mundo da academia por causa disso, né? E o grande diferencial foi também você se matricular em uma e poder treinar em todas. Ah, isso daí foi países diferentes, não sei o que lá. Isso é uma notícia. Isso aí para mim foi a sacada, cara. A maior sacada do Corona, do Edgar Corona foi essa. Dire abrir várias. Acho uma sacada surreal da Smart Fit era que, tipo assim, você pagava mensalidade, aí você ia tomar um suquinho
lá, você pagava mais R$,90, ia pegava uma toalha, era mais R$,90. Tinha adicionais, né? Você pagava R$ 600 por mês para fazer, porque você pagando R99 por mês, a conta não fecha, não tem como você dar mais nada pro aluno, entendeu? Sim. Sim, sim. Bom, mas foi importante mesmo. Esse movimento foi importante e aí agora o negócio vem mudando, parece ter uma galera mais consciente. Então aí vem agora paralelamente o trabalho dos influenciadores youtubers do mundo fitness. Sim, perfeito. Então hoje até às vezes eu vou em academias de outra bandeira, de rede treinar, porque eu
vou conhecer. Às vezes eu tô aqui, não tem minha academia aqui perto, eu vou em outra, entendeu? E às vezes eu chego nessas academias, os caras falam: "Pô, tu tem academia, tu vai treinar aqui?" Eu falei: "Tô, cara, eu não tenho problema com isso, eu não tenho esse lance da concorrência". Aí o cara me perguntou: "Por quê?" Eu falei, "Cara, porque eu trabalho nisso há 15 anos. Eu tô há 15 anos martelando na internet, falando para todo mundo: "Vem pra academia, vem treinar aí agora que eu tenho academia, vou ser contra uma academia, eu sou,
você é o maior hipócrita do meu mundo, entendeu? Você é o pró ea, né? É, eu não posso brigar contra o meu próprio ecossistema que eu lutei 15 anos para construir agora porque eu tenho academia, as outras não prestam. Tem gente para para todo mundo, todo mundo. Então quando eu vejo as academias lotadas, tem [ __ ] e hoje o gordo não tem mais vergonha de na academia, porque antigamente tinha, porque ia encontrar eu, encontrar uns Big Jeff da vida, um Bitelo fazendo peso e fic, ah não, ali no não serve para mim não. Hoje
o trabalho que a gente fez na internet, não só eu, mas todos os influencers, atletas, mostrou pro povo que a academia é um lugar maneiro, divertido, bem, bem humorado, que você é bem aceito. Infelizmente, né, a gente teve o gap, um dos maiores gaps que foi a pandemia, que mostrou que a gente, [ __ ] podia ter cuidado da saúde, se precavido antes de, né, provavelmente muitas mortes seriam evitadas se você tivesse uma imunidade boa, uma vida saudável, né? Eu mesmo eh eh tive COVID e assim perdi o alfato e fiquei meio coriza num dia.
No dia seguinte eu fiz o teste, tava COVID, em uma semana tava de boa. Então assim, né, infelizmente a pandemia mostrou que a academia é um local eh que se cuida da saúde como prevenção, não como remédio. Então isso trouxe uma nova perspectiva sobre um povo geral, um público geral sobre a academia. E o trabalho do CT veio justamente nisso, nesse nessa diferença que tinha, porque ou era academia de rede de bairro Uhum. ou era os estúdios, você pagava um personal trainer para te treinar. Então ou você pagava 1000, você pagava R$ 100. Então ficou
esse meio termo aí, era muito, o gap era muito alto, cara. E como o público de que frequenta a academia aumentou muito, todas as academias muito lotadas, o primeiro, eu acho a identificar isso foi o Betão e o Cariane na Aironberg. Eu pode até ter eh acontecido de ter outro CT antes, não sei, não conheço. Acho que popularizou até, mas para mim o primeiro CT realmente de nome no Brasil foi Eronberg, que veio com a proposta de uma mega academia com equipamentos profissionais de bodybuilder. Sim. Ah, de aqui de Alfavilha é um negócio que eu
cara nunca vi colocando atletas profissionais para treinar ali dentro para fazer o marketing, fazer a narrativa da da marca e tudo mais. Mas mesmo assim eu percebi, né, que é uma academia simples, era um caixote preto com uma boa iluminação e equipamentos bons. Sim. Já saiu muito da da casinha da média, assim, para mim é referência como como academia. E o Betão, o grupo de empresários deles são caras muito bem relacionados, então tem parcerias com marcas boas e tudo mais. Então isso faz a diferença. Sim. É porque os equipamentos são absurdamente caros, né, cara? Exato.
Então, quando você bota na ponta do lápis, você paga 150, 120 numa smartfit para treinar e revesar aparelho com uma porrada de gente num calor do [ __ ] Ou você paga um pouquinho a mais e vai treinar numa academia com equipamentos profissionais, bodybuilder, com tudo bom e do melhor e sem revesar nada. É, então se criou um limbo ali que foi preenchido pelo CTs. Foi quando eu comecei a perceber esse mercado. Eu falei: "Putz, tem mercado aqui". Eu comecei a estudar. Uhum. E a história do Fábrica de Monstros foi um pouco eh até muito
pessoal, muito íntima minha, porque eu tinha perdido Fábrica de Monstros CT, perdão, eu tinha perdido o nome Fábrica de Monstros lá no quando era canal em 2014, 2015, sabe? tinha registrado. Eu eu tipo assim, eu fiquei com a parte criativa, vamos dizer que a gente vou montar o canal junto. Falei: "Ó, eu vou ficar com a parte criativa, vou montar os quadros, os convidados e design, roupa, figurino, e vocês cuidam da burocracia, alugam o espaço, alugam não sei o quê, cuida da papelada." E aí quando a gente sentou para ver papelada, vocês já tinham registrado
o nome no nome de vocês. Eu não me não me envolveram, me deram um contrato de apresentador de programa. Caraca, passaram para trás, é, eu falei: "Porra, mas o o negócio não é nosso". Ah, não, porque a gente, tipo, no início eu conversei com dois caras, aí ele foi falando para amigo, foi juntando a gente, a gente é cinco aqui, às seis, então não sei o qu e tal. Eu falei: "Caralho, vocês passaram a perna em mim, cara, vocês estão comendo merda, porra". Aí eu fiquei desgostoso de fazer e esse processo demorou, o canal já
tava andando, já tava bombando. Isso foi que ano? 2015 para 16, assim. Uhum. Então eu fiquei mais uns três anos como apresentador, um simples apresentador, ganhando nada praticamente de dinheiro, os cara bombando com loja e o [ __ ] ganhando dinheiro para [ __ ] E eu falei: "Pô, mano, não vou ficar de otário aqui, tá ligado?" Aí começou a ter muita treta, embaixo, briga, aí já ficou um ambiente chato, não consigo gravar em ambiente que eu não gosto. E aí foi virar um ano lá, eu falei: "Ah, não quero mais renovar não, não vou
ser mais apresentador, não, contrata outro aí e foda-se". Vai. Aí fiquei, fiquei puto. E aí o canal faliu, obviamente, né? Porque fui eu que criei tudo. Eu era a marca da parada, a cara da parada. Eles tentaram botar outros apresentadores, não vingou, faliu. E começaram ali a a leiloar o canal, vender o canal aleatoriamente. Inclusive até me ligaram para oferecer: "Quer comprar o canal?" Eu falei: "Vai". Passou um tempo, um empresário, um investidor X aleatório, comprou o canal e me ligou, falou: "Léo, você quer voltar? acabei de comprar o canal, sou investidor e tal, quero
voltar, relançar o canal. Você quer voltar? Eu falei: "Cara, não quero, mano. Agora já tinha passado aqui uns três, 4 anos." Falei: "Pô, agora já tô com o meu canal de novo, fazendo tudo que eu fazia antes." Então, tipo assim, eu vou voltar para um canal como funcionária, que já era meu, porque eu fiquei puto que eu tinha perdido para ser funcionária de novo, para fazer a mesma coisa que já faço nesse. Para mim não faz sentido. Aí ele falou: "Tá bom, beleza". Aí passou mais um, dois, tr, uns 4 anos e aí eu sofri
o acidente da queimadura de gás, da explosão de gás. Uhum. Eu queimei mais de 40% do corpo, cara. Foi muito feio, muito feio mesmo. Meu rosto pingava igual vela no chão assim. Recuperou bem. Oi. Recuperou bem. Recuperei. Mas foi um processo bem doloroso. Eu queimei os braços, o rosto, pescoço, as costas e queimadores de terceiro grau, né? Nossa, eu fiquei internado quase três meses fazendo uma raspagem da pele de dois em dois dias, né? Disse dia assim, dia não. Então era uma dor escaldante o tempo inteiro. E ali dentro eu eu eu tive a pior
fase da minha vida, aquela crise existencial, né, de porque tá acontecendo isso comigo, eu mereço, porque meio que uma revolta com Deus assim, xingava Deus. Eu queria, tentei, tentei tirar minha vida dentro do hospital mesmo assim, não, não via mais sentido, porque quando você entra num num tratamento desses de queimadura, o quarto que você fica no hospital não pode ter espelho, né? Porque você não sabe como você vai ficar. Então, na minha mente eu já tava engrivinhado todo Fred Gruger, sabe? Pode crer. Eu falei: "Pronto, acabou minha vida, né? Acabou vida, acabou carreira, acabou tudo."
Então, não sentido mais em viver. E teve um dia lá que eu fiz essa, tentei cometer esse essa besteira e xingava Deus. E no dia seguinte eu fui pro debridamento, que é a raspagem, voltei bem grogar e o médico entrou no quarto e falou assim: "Léu, eu tenho uma coisa para te falar." Ele desenrolou minha mão. O gás explodiu mais nessa mão aqui, né? onde foi a pior parte, onde eu perdi a tampa da mão toda aqui para ver o osso quase. Ele desenrolou o curativo dessa mão e falou assim: "Léo, a sua mão já
está curada antes de todo o seu corpo. Se você acredita em Deus, pode agradecer. A medicina não explica." Aí ali eu tive um choque, tá ligado, de realidade assim, falei: "Caralho, tem alguma coisa espiritual forte aqui, não é possível". E aí eu comecei a a ter outras perguntas, vamos dizer assim, perguntas mais humildes, menos revoltadas. E aí eu fui tentando conhecer mais eh Deus, Jesus ali e tal, tentando entender o mundo espiritual, o que que aquilo queria dizer. E as coisas foram se clareando muito para mim. Eu tive vários insightes, vários sonhos. Eu fui engolindo
Bíblia no hospital, saí do hospital, entrei num curso de maturidade da da minha igreja. maturidade espiritual. Comecei a estudar muito, muito, muito e resolvi me converter mesmo. Aceitei Jesus, me batizei. Então, minha vida começou a mudar muito. Eh, mudei muitas coisas na minha forma de agir, de pensar. Tem muitas coisas nesse processo que são rápidos. Você muda muito rápido, tem outras que demoram. É um processo até você acostumar. Tipo, palavrão é uma coisa que eu ainda falo bastante, falava muito mais antes, mas hoje ainda falo. Então, mas tem coisas que eu parei geral, assim, tipo,
como eu falei para vocês no início, né? O meu problema era mulher, nunca fui um cara de droga, de bebida. Então, essa parte do sexual eu achei que ia ser muito mais difícil, foi um pouco mais fácil, mas foi a parte que mais me pegou. Então, terminei um relacionamento para ficar um um tempo em em exclusão sexual, assim, para não pensar nisso, para me poder me reconectar com Deus, me reconectar comigo mesmo. Então, para mim ficar tipo, eu fiquei quase dois anos sem nem conhecer ninguém, nem conversar com uma mulher, entendeu? Então isso para mim,
para um cara que viveu por isso, [ __ ] é por isso é [ __ ] né? O cara parar ali do nada e não, mano, é isso, vou vou segurar on, né? Então, foi, para algumas pessoas pode ser pouco tempo, mas para mim foi assim um momento de deserto ali para eu aprender mesmo a lidar comigo. Então eu perdi essa um pouco dessa necessidade de tá sempre se sentindo desejado, de de de cortejar o tempo inteiro as pessoas, as meninas. Então, foi uma fase importante para mim. Depois até namorei uma menina recente, já já
terminamos de novo, mas fiz um namoro mais certinho, namoro, né, tentando seguir as doutrinas da Bíblia, tudo certinho. Então, eh, a minha vida mudou muito. Por que que eu tô falando isso? Porque me converti, passou um tempo, expus isso na internet dura, tipo, eu me converti, eu só fui expor isso dois anos depois. Uhum. Eu eu tive um processo ali desses dois anos meio off. As pessoas até vinham falar comigo da igreja ou de pô alguns podcast que sabia na minha história. Falou: "Vamos lá falar sobre isso." Fala: "Mano, calma, eu nem sei o que
tá acontecendo ainda, tá? É um turbilhão de coisas que tá acontecendo. Deixa eu entender, deixa eu respirar, deixa eu me conectar, deixa eu me reconhecer. Agora eu sou outra pessoa, entendeu? Então eu só fui expor isso eu já tinha me convertido uns dois anos. E aí quando eu comecei a expor e falar isso na internet, eu falei isso com muita convicção. Afinal de contas, agora eu tava me entendendo, né, começando a entender o que que tava acontecendo. E aí muitas pessoas eh vieram dar um feedback positivo sobre isso, cara. Pô, fantástico o que você tá
fazendo, porque se você conseguiu, como é que eu não consigo, né? Mais ou menos isso. Uhum. E aí teve esse investidor que comprou Fábrica de Monstros há uns anos antes, me ligou num dia e falou: "Léo, precisava te ligar para falar uma coisa. Ele não é meu amigo nem nada. Hoje é, mas na época não era. Ele falou: "Cara, aqui em casa a gente tinha um jogo desigual, né? Minha esposa era cristã e eu não. Eu era totalmente ateu, agnóstico, não acreditava em nada. E cara, uma batalha constante ali dela me levar pra igreja, não
gostava e tal. o seu testemunho, a a sua mudança de vida me tocou muito, tocou muito aqui em casa. Foi uma das das principais coisas que me fez querer conhecer a igreja. E eu me permiti, conheci Jesus, me reconverti, minha minha esposa tá muito feliz, a gente tá com um caminho muito bom, abandonei várias coisas que eu fazer errado, tô numa parte da minha vida muito legal. Queria dizer que foi você fez parte disso, quer te agradecer. Falei: "Pô, cara, obrigado" e tal, não sei o quê. Ele falou, inclusive, tô te ligando também para dizer
que, cara, eu orei com a minha esposa e o canal Fábrica de Monstro é seu, cara. É uma criação sua, é um filho que você teve aí, né? E eu não, eu não consegui até hoje dar um destino para ele, tá parado lá, então Deus pediu para te devolver. É teu? Tô te devolvendo aqui. Falou: "Ó, vou te mandar o contrato que eu comprei lá em 2017. Isso foi agora 2021. Isso foi 2022. Esse aqui foi o que eu gastei para comprar, tá ligado? Me paga só o que tá aqui que tá bom, não quero
ganhar dinheiro com isso. Falei: "Porra, tá bom, vou pensar. Eu nem sei o que que eu vou fazer com esse canal, com esse nome de volta. É interessante para mim, mas eu vou pensar." Não dei uma resposta, nem que sim, nem que não. Fui orar, pedi uma direção de Deus paraa minha vida sobre isso. Na mesma semana, o meu sócio me chamou e convidou para uma reunião e falou assim: "Ó, tô com uma possibilidade de um negócio novo. Tô saindo de umas redes de academia que eu tinha, que era sócio investidor, quero abrir uma rede
nova e você é o nome que veio na minha cabeça, só tem que ser você para aber comigo." Na verdade, eu quero que você seja só de propaganda. Aí eu falei: "Ah, tá, fala aí". não vou te dar tanto pro cara academia que abrir, você faz os vídeos, vai lá, faz presença VIP. Falei: "Tá". E aí eu falei: "Por que que a sua academia é diferente? Por que que eu tenho que tá?" Tá? Porque a minha academia, a nossa academia vai ser, eh, eu pensei em colocar uma estética de fábrica industrial antiga, porque eu muito
na obra e a gente pode eh melhorar o aporte para equipamento. Então, hoje uma rede dessa, né, de de uma franquia de rede, você gasta aí 3, 4 milhões de obra. No fábrica de monte, a gente a gente gasta 1 800.000 a 1 milhão. Entendi. É muito mais reduzido porque a gente usou isso como tema do do negócio, porque não precisa de forro, é tudo industrial, não precisa de uma economiza muito no acabamento, né? A gente deixa tudo bonitinho, parecendo que, né? Não, não deixa também desleixado, mas não precisa de tantas coisas para tematizar ela
como uma uma indústria. Sim. E a gente acaba sobrando grana para investir em equipamento mesmo bom, de verdade, importado ou ou o que é que seja. Eu falei: "Marinheiro, e qual seria o nome da academia?" Ele falou: "Fábrica CT, fábrica industrial". Eu falei: "Pô, mas eu olhei para Deus, para cima, eu falei: "Eu já entendi". Falei: "E se o nome da nossa academia fosse fábrica de monstro, mas eu não quero o sangrão, eu quero ser dono, fazer a parada junto." Aí ele, [ __ ] aí nem esperava que você fosse falar isso, falei, seria o
melhor dos mundos. Aí eu falei: "Beleza, então porque eu acabei de pegar de novo o o nome do fábrica de monstros. Eu nem tinha pegado ainda. Falei: "Abei de pegar". Aí ele, [ __ ] caraca, que legal, tal. Aí liguei pro maluco no dia seguinte, falei: "Ó, vou querer o nome sim". Aí ele me devolveu e aí eu sentei com esse meu sócio e começamos a desenvolver os modelos de negócio do do Fábrica CT, fábrica de mono CT. E aí a gente tem quatro modelos de negócio hoje operando. Hoje tem 4 meses de operação explícita,
né? A gente ficou ali um ano e um ano e o quase dois anos projetando, elaborando, patenteando tudo mais. E tem começou em novembro, outubro do ano passado, então deve ter 4 c meses aí de operação. A gente tá com mais de 50 franquias vendidas já. Caraca, já tá com expansão internacional. Então o negócio tomou uma proporção absurda, muito rápido. Já esperava que seria um sucesso, mas assim, tomou muito mais rápido. Caraca, mal. Parabéns. Obrigado. Por que que você acha que você deu certo, cara? Hoje é Deus, porque eu tava num caminho meio estranho, sem
volta. Eu acho hoje foi Deus. Por que que você acha que Deus te escolheu para dar certo? Não, acho que Deus me escolheu. Eu acho que eu que escolhi seguir ele. Isso fez toda a diferença para você. É, quando você escolhe seguir os caminhos de Deus, a tua vida anda. Cara, antes do É diferente. Antes do acidente, você tava fazendo o quê, cara? Tipo, na sua trajetória aqui, que que você tava imaginando? Eu ainda cantava do Monestrona. Uhum. né? Não fazia mesmo número de shows antes, mas ainda fazia. E eu tava vivendo uma vida tipo
assim, pelos meus desejos, entendeu? O que eu queria fazer, eu fazia. Desde muito novo com grana, entendeu? Então, tipo, sim, como eu falei, nunca fui um cara de de exagerar nas coisas, mas eu fazia o que eu queria, entendeu? Não pensava no sentido da vida. Uhum. Entendeu? Nunca me parei para assim, [ __ ] 80 anos vivo quando morrer e aí acabou mesmo. Então eu vivi para fazer dinheiro e e [ __ ] Tipo, foi isso, a vida se resume a isso. Qual que é o sentido da vida? Nunca tinha parado para pensar nisso. Uhum.
Você vive meio que no automático de de viver só os prazeres da carne assim mesmo e já era. Uhum. É, o Thiago fala muito, né, que ou o cara ele vai para essa para esse lado mais espiritual ou o cara vai pras drogas, bebida ferrada, né? O cara que cresce muito rápido, muito novo, né? É, tem tudo desenvolver. É, não sei se você sabe, o Thiago era um cara extremamente racional e Sim, sim. Eu acompanho bastante. Converteu também que ele tinha um pouco dessa cabeça, tipo assim, cara, não consegui acreditar de jeito nenhum, cara. É,
teve uma virada de chave nele que, tipo, você vai go vai gostar de trocar uma ideia com ele. Legal. E o que eu você falou do da do trabalho da Grove, eu achei super legal. Eles eles colocaram você meio que como um advisor assim dentro do negócio assim, um tipo isso, tipo isso, um conselheiro dentro do pro do criativo de YouTube, conteúdo ali. Uhum. Legal, cara. Você como eu tenho esse nohow, né, do YouTube de muito tempo. Sim. Falei para vocês, eu tô no YouTube desde o início do YouTube, pô. Não, total, total. É que
é difícil uma marca ter o ter essa visão. Sim. Fal assim, não, cara, é muito fora da curva, mano. Muito fora da curva. saber o cara que que tem que ser aqui o meu o meu advisor de conteúdo, pô, é um cara que já faz isso há, sei lá, 15 anos, entendeu? É um cara de conteúdo, né? Parece óbvio isso, né? Mas as empresas não fazem isso não. O meu cara de o cara do market vai ser foi meia dú de cara lá para fazer um canal canal porcaria, né? Exato. Que que você acha que
tem que fazer para dar dar certo no YouTube hoje? O cara tá come o cara começar agora, cara. O YouTube hoje ele tem um um desgraçadinho que chama algoritmo, né? Uhum. E esse desgraçadinho, ele normalmente luta contra você, mas às vezes ele pode lutar a favor. Então hoje assim, se pudesse dar uma dica, é o cara escolher um nicho, porque hoje, por exemplo, o meu canal ele tem conteúdos fitness, né? Então, o algoritmo ele vai indicar o meu conteúdo para pessoas que pesquisam assuntos fitness no YouTube. Sim. Então, quando eu faço um vídeo que foge
do meu assunto, ele acaba não entregando. Tá, tá. Então, existe essa diferença. Antigamente o cara era famoso no YouTube, o vídeo que ele postasse dava bom, porque ele era famoso e não tinha esse algoritmo direcionando o a pesquisa da da do search dele ali do YouTube, entendeu? Então mudou muito por causa disso. Então hoje um canal no YouTube ele não necessariamente precisa ter inscritos, ele precisa estar engajado total. O recomendado do YouTube é melhor do que uma inscrição, né, cara? Tem muito, exatamente. Tem muito canal que não tem muito inscrito, mas tem milhões de views
no nos vídeos. Um inscrito não é garantia de nada. Hoje em dia não é. Antigamente era porque o você postava um vídeo aparecia para todo mundo que era teu inscrito. Hoje não. Se o teu inscrito se inscreveu e nunca mais consumiu conteúdo seu ou do nicho que você faz, ele não recebe mais teu vídeo. Sim. É por isso até que as plataformas novas elas não estão mais premiando inscritos, né? Estão premiando views e streams e horas de assistidos. É. Exato. Então mudou. Então assim, quem quiser começar no YouTube agora, entenda. Você tá entrando num num
ambiente muito concorrido hoje em dia, não é mais um ambiente que você vai abraçar, vai nadar de braçada. E se você não conseguir nichar e profissionalizar o teu trabalho, e quando eu falo profissionalizar, não é nem ter um conteúdo super hiper mega gravado assim com câmera e tal, mas assim, estudar o que você tá fazendo, entendeu? Pode ser no freestyle, pode ser na na no orgânico ali, vamos dizer, né? Mas tu tem que estudar palavras chave, palavra de gancho, narrativa, como começa, como prender retenção do público do início do vídeo para ele ficar até o
fim, porque hoje o algoritmo também ele entende retenção de vídeo, né? Então, se o cara viu os três primeiros segundos, ele já entende: "Ó, o vídeo tá bom". Se o cara viu os primeiros 30, pô, esse vídeo é muito bom. Se viu o primeiro minuto, ele já entrega, começa a entregar para todo mundo, porque, pô, as pessoas se interessaram por esse vídeo. Então, tem thumbnail, a capa que você vai colocar tem que ser um uma chamariz interessante, porque ele também conta quantas pessoas viram aleatoriamente tua capa e clicaram. Isso também conta no algoritmo. A inteligência
artificial do YouTube, do Google, virou uma negócio assim sem fim, né? E toda hora muda. Isso que é [ __ ] entendeu? Porque toda hora o algoritmo muda, bota um negócio novo. Então tô um pouco cansado de ficar me atualizando também. Quantidade de de canais hoje eu já meio que faço assim, me dedico mais pro canal da Grove, né? Porque ali eu tô lidando com a vida de outras pessoas, carreira de outras pessoas, mas no meu canal eu já tô meio no mano, vou gravar o que eu gosto, vou postar e já era. A gente
que tá, né? Você principalmente tá há muito tempo, né? A gente que tá há 7 anos na internet já fica meio assim, [ __ ] não sei se eu quero gravar com esse cara aí, não sei se eu quero. Ah, com isso daí eu quero. Vamos gravar. Tem duas coisas, cara. Acho que 80% das coisas que a gente faz é porque a gente quer. Ah, eu assim, é, é uma coisa meio de mimado isso aí, hein. Ah, mas tudo bem, pô. 20% tá ótimo. Tá dando certo. Tá dando bem. Assim, pô, às vezes vem uns
nomes assim, o cara quer muito participar, pô, não quero conversar com esse cara chato, não sei, precisa com todo respeito, não é querendo puxar o saco de você, mas eu recebo convite de podcast todos os dias. [ __ ] né? Não, imagina. Infelizmente eu recuso porque eu não tenho, tipo assim, essa história que eu contei para vocês, eu já contei 40 vezes, entendeu? Sim. Então, se não for num podcast que eu gosto, que eu me identifico, que eu sei que tem um alcance de um público que eu quero conversar, eu não vou. Sim. É, né?
Não tem mesmo. Mas hoje com a agenda lotada, você perdeu um dia, para mim é um dia de trampo. Eu eu valorizo muito o meu disso. E uma coisa que eu tô gostando de fazer é quadros especiais no cas. Eu gosto de ir pra rua falar com gente e o meu senso de humor é meio merda, né? Então assim, eu tenho que tomar cuidado com as coisas que eu falo que eu gosto. Ah, mas pô, mas você tá sempre envolvido aí com com várias coisas de de zoeira aí, [ __ ] é zoar muito quinta
série Forever e tipo eu eu sou fã de Jack, entendeu? Sou meio idiota. Sim, cara, mas eu eu curto às vezes eu me perco em TikTok, em Re Humor Maromba. É isso. É humor maromba. Eu sei, tem essa categoria parece não tem, mas tem. Eu curto pr caramba humor maromba, cara. Os caras se zoando. É muito maneiro, né? É muito bom, cara. É uma uma pergunta que eu queria fazer, que a gente tem feito bastante aqui, tipo, cara, você pretende parar, você pensa em parar, tem um teto, tem um plano, tipo assim, cara, se eu
atingir esse número X, chega, tem um número, né? Eu não tenho uma meta, mas eu tenho alguns objetivos. Mas esses objetivos, quando eu achar que dá, eu vou parar. É financeira? Não, francesa. Hoje, hoje você faz alguma coisa por grana assim ou a grana já não é um problema? É, não, não é um problema. Eu tenho, eu tenho muitos investimentos. Sim. É que é lógico que a grana, o negócio, o negócio dando grana é o que você fala, pô, legal, né? O que dá o gás, né? Ex. Não vou ser hipócrita, né? Fala num trabalho
por grana. Lógico, a gente quer ganhar dinheiro, mas o propósito por trás me motiva mais do que o dinheiro. Sim. Por exemplo, com a rede de academia, eu não tô ganhando dinheiro ainda, tem 5 meses de projeto, eu não tenho pressa, entendeu, para ganhar dinheiro. Porque todo dinheiro que entra até então, ele tá sendo reinvestido. Contratar mais equipe, aprimorar, né, melhorar os as parcerias, melhorar o o engajamento das redes sociais. Então, não é um dinheiro que tá vindo para mim ainda. Eu vou começar a ver dinheiro daqui a uns dois anos, eu imagino, entendeu? Sim.
Então, todo dinheiro tá sendo reinvestido. Tem que ter essa cabeça, graças a Deus também, né? Ah, mas aí tu já tem dinheiro, então é mole. É, é isso. Mas aí, irmão, a vida é assim. A vida é assim, pô, né? Você constrói essa negócio aí. Só que hoje eu sou um cara que não ostento mais, entendeu? Sim. A conversão, como a gente tá falando, mudou muita coisa. Então, eu não eu não preciso mais eh ter uma Lamborghini. Antigamente eu irado, pá. Mas você você antes você só eu sentava porque você achava que tinha que mostrar
pra galera e hoje mudou isso. Eu nem sei por. Na verdade eu queria ter uma hoje eu paro para você sacar por qu, tá ligado? Tipo, nem tem onde andar com essa merda aqui. Acho, acho que no começo você compra algumas coisas mais por, pô, cara, eu posso comprar isso aqui. Tem, é, tá. Hoje em dia não, eu eu quero ter um carro blindado, bom, confortável e acabou. Precisa ser o carro mais brabo do mundo, entendeu? Entrou na pira de relógio? Não, aqui, ó. Gchoquzinho. Gchoquezinho que me dá a hora e já tá bom. E
não é, e não, e a prova d'água. É isso aí. Já tive relógios caros já, mas tenho alguns ainda guardado que eu não consegui vender, mas assim, desencanou. Desencanei bem assim dessas paradas. Cara, isso é bom. O cara quando você desprende isso. Eu eu é um ciclo, né? O cara começa ele começa a comprar um monte de besteira. Depois ele ele vai falando assim: "Cara, nada disso, eu vejo uma nada disso me preencher, não mudou nada, né?" Nossa, querendo muito, tá ligado? algumas coisas falar assim, cara, não muda nada, gente. Mas é difícil, o cara,
o cara tem que chegar lá para uma coisa que não dá para ser hipócrita é o a gente quer o dinheiro para ter um conforto de vida, uma vida de qualidade boa, de aproveitar segurança, né? Hoje a minha ostentação é assim: vou viajar no meu aniversário, para onde eu vou, Danice, eu vou escolher um lugar e vou, eu não vou precisar contar moeda, entendeu? Essa é a minha ostentação. Isso é demais. Minha mãe quer quer se mudar. Eu vou comprar um apartamento novo para ela e acabou. Essa é minha ostentação de hoje. Total. Isso aí
para mim é justo. É legal demais. Léo, obrigado cara por ter vindo aqui falar com a gente, ter escolhido o Primocast aqui, né pô? Que não aparece quando é que vocês vão treinar comigo. Vamos lá, vamos lá fazer um treinão. A gente tá mais engajado, né? Sabe o que a gente pode fazer com ele? Que é um quadro que a gente vai lançar em maio. A gente vai lançar em maio. Vai lançar em maio. 24 horas com ele. 24 horas. Vamos fazer 24 horas com que acho que a galera aqui já já deve saber já.
Ou a gente já nesse bairro aqui. Moramos em vilha. Então, hoje eu estava agora em Alfaville aqui na na avenida como eu te falei Vela Vista. Vela Vista. Tá bom. Ali perto de Santana no Parnaíba, né? Eu tô abrindo na academia lá que é o modelo estúdio premium. Que que é o modelo estúdio premium? Você vai treinar com um treinador exclusivo para você com hora marcada. Uhum. Tá bom. Nessa academia você vai ter concierge, mordomo, valet. Opa. O valet conta com lava-jato. Lava- seco. Caraca, que top. toalhinha gelada, sala de banheira de gelo recovery, sala
de fisioterapia, sala de massagem, sala de liberação meiofacial, eh nutricionista com biopendância, o protein e pré-treinam inclusos, uma dose diária, já tá incluso na sua mensalidade. Eh, um roof top com lanchonete top das galáxias, uma área de network, lojinha e tudo mais, sala de aula coletivas de dança, step, jump, essas coisas. Outra sala só de spinning, só de bike. Então é uma academia muito completa, um ticket médio bem mais alto, né? Uma academia mais high ticket, até porque o bairro aqui é um público que é mais exigente, né? Com essa playboy. Aham. Mas fica aqui
perto. E vai inaugurar agora, acho que é início de junho. Então acho que dá tempo de vocês começarem total. Cara, a gente tem um quadro aqui que é a gente fica 24 horas fazendo a sua agenda junto com você. É um dia, né? A gente tá chamando de prime 24 horas, mas a gente passa um dia com a pessoa. A gente vai fazer hora que você acorda até o seu último compromisso, cara. A gente vai dormir junto, no caso. Não, até o último compromisso. Último compromisso. A não ser que vocês tenham marcado de dormir junto.
Espera sua que a gente vai dormir junto e vou ter que dormir junto com você. Como é que você vai subir acordando? Tu vai est lá de acordar? Não, pô. Você vai falar assim, ó. Eu acordo 4 horas, 3:50 a gente vai estar na porta da sua casa. Mas assim, acordei, a gente entra. Entendi. Exato. Mas aí o que eu fizer vocês fazem. Sim. Isso. Até treinar. Até treinar. Treinar. Todas as refeições você vai fazer junto comigo. Mas aí a gente vai comer 2 kg de comida. É fazer dois. Tá louco? Mais quatro pelo menos.
Quatro. Nossa, mãe. Cu. Não, a gente acompanha tudo no nosso limite aqui, né? Não vai fazer tudo. Então, tá bom, a gente faz tudo. Perfeito. Vamos ter um dia, um dia de maromba. Dia de monstro. Um dia de monstro. É isso aí, Léo. Valeu, cara. Pra galera te encontrar. Então, Léo Stronda, fábrica de monstros. Não sei colocar Leon fábrica de monstros. Me encontro. E como o pessoal acha academia lá? Então, a o perfil oficial é fábrica de mãos franquias. Então, ali você vai ter todas as informações, né, sobre a holding, sobre tudo. Sim. Perfeito. E
cada unidade tem a sua própria, seu próprio rede social, suas campanhas, suas suas publicidades, suas promoções. Então, normalmente no meu no meu Instagram eu falo bastante sobre da franquias também, tá? E fica de olho porque como hoje em dia eu tava falando algoritmo, né? O meu Instagram tem milhões de seguidores, mas quando eu falo ali sobre minha academia Alfavilha, eu falei com Brasil. Sim, sim. Então a porcentagem que o algoritmo já reduziu pra entrega e a porcentagem dessa redução ainda que é daqui é muito pouco. Então tem todo um trabalho de tráfego pago, de funil
de tráfego que acontece na região aqui no raio da academia. Então um dos nossos diferenciais é isso. Eu tenho uma equipe só disso. Então quando você compra uma franquia minha, já tá incluso todo esse serviço de treinamento de profissionários e tráfego pago e tudo mais. Fechou? Pô, isso é muito importante, hein? Legal. Então é ficar de olho. Se você quer uma academia na tua cidade, vai lá na nas minhas redes sociais, comenta lá, né? A gente tem esse, tenho muitos investidores, amigos que que eu fico, eh, ó, aqui, ó, Curitiba, tão pedindo, vamos embora, já
achei um local, já manda equipe procurar local, então tem toda uma parada assim. Então, se vocês quiserem academia mais perto de você, depois me fala que maravilha. Beleza. A gente a gente vai querer, né? Eu vou querer porque vai levar meu carro e treinar já, né? Já mata tudo, né, cara? Mordoma, né? É, pô. Muito bom. Eh, pessoal, obrigado por ter assistido a gente aqui. Dá cinco estrelas no Spotify, curte, compartilha e se você quiser qualquer produto da Logitech para você criar os seus conteúdos, jogar, fazer qualquer coisa, é só ir lá no site da
Logitech, com Primo Cash 15, você tem 15% de desconto em qualquer produto da loja Logitec. Lembrando que a Logitech é um produto suíço de extrema qualidade. A gente separou isso aqui para você, né? É, para você que quer começar a criar conteúdo, né? Começar a criar seu curso, criar o seu canal no YouTube, cara, começar, né, tocar seu business aí na internet. A Logitech é um ótimo parceiro porque tem equipamentos de muita qualidade, como a webcam e o microfone, você já faz um estrago, né, Cik? E lá tem luz, tem headset, tem teclado, cara, tem
tudo car tudo para você fazer seu stream sem fio, né? Sem fio animal para você usar aí, cara. Muito obrigado, fechado. Então, Primocast 15 lá no em todo o site da Logitech você consegue usar esse esse cupom agora. Tchau mesmo, hein? Valeu, [Música]
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