Olá seja muito bem-vindo ao nosso sexto podcast é um prazer a gente poder estar junto para conversar um pouco mais desta vez sob um desafio nas famílias que é compreender as crianças sobre ponto de vista do temperamento delas às vezes eu tenho três filhos tem quatro filhos e eu sinto que eu não posso educar da mesma forma porque cada criança recebe de um jeito e é tão interessante Às vezes a gente tem trigêmeos teve os trigêmeos uma gravidez até uma surpresa porque vem de forma espontânea cada criança de um jeito uma que é sucesso tanto
faz a água subir quando descer o sossego a outra manda o outro briga com ela mas vive sem ela então como é que a gente consegue trabalhar o temperamento dos filhos como é que a gente consegue compreender né Eu sempre acho que pai e mãe é que ele tem que botar reparo né A gente só passa a ver quando a gente repara presta atenção nisso é só aí que você passa a ver é Quando você bota reparo então começa a perceber o seu filho começa a perceber que não tem o mesmo padrão posso fazer uma
receita de bolo aplicar em todos que vai funcionar da mesma forma não vai funcionar que tem filho manso tem filho que é líder por natureza tem filhos Submisso tem jeito de todo cada um de um jeitinho na singularidade dele mas eu tenho que passar a perceber como é que isso chega nele e como é que eu faço com que isso o construa da melhor maneira e ajude ajude também ele entender como é que ele é para que ele saiba é viver os desafios que a vida vai trazer para ele quem revela todo para os filhos
e a gente né ô meu Deus que luta que é vida de pai e mãe é uma emoção eu brinco assim se a sua vida assim tá muito calma você tá querendo emoção na vida seja pai seja Mãe você vai descobrir que que é uma vida com adrenalina não é que cada dia um desafio né não é brincadeira e nessa fase que os meninos vão crescendo que já não é um bebê mesmo como beber já tem particularidades você imagina quando o menino vai crescendo vai trazendo para vocês os desafios de como conduzir o seu comportamento
deles para isso eu tenho prazer de ter aqui para nós para conversarmos sobre isso a psicopedagoga Isa minatel que tem o prazer da gente conversar eisa muito obrigado pela oportunidades a gente conversar sobre os temperamentos das crianças que eu sei que você quer um assunto que você desliza né que é que você gosta desse assunto e que eu tenho certeza que a Isa vai trazer muita coisa para vocês aí você vai passar para vocês a formação dela muito bom obrigada doutora uma honra tá aqui prazer muito admiração pela Doutora Obrigada e é isso eu sou
pedagoga psicopedagoga e com o foco nos temperamentos uso muitos temperamentos tanto para atendimento quanto nos cursos nas palestras porque é um filtro diferente que a gente tem para olhar para a gente mesmo para quem tá com a gente às vezes o adulto que divide com a gente a função ali de pai de mãe né E também sobre as crianças né e uma coisa que eu gosto sempre de começar a falar de temperamentos e já trazer o alerta é que temperamento é ponto de partida não é linha de chegada sim porque às vezes as pessoas olham
para criança e fala assim tá vendo ó esse aqui é desse jeito não tem jeito não nasceu assim é aí já rotulou acabou não deu o menor chance para caminhar então às vezes a pessoa aprisiona a criança dentro de uma característica que sobressai então aquela criança por exemplo ela tem uma vontade forte o famoso teimoso né é uma vontade forte ele quer ele quer ele sabe o que quer né Isso é uma característica que bem conduzida é boa Você é maravilhoso uma determinado que vai chegar onde ele quer Vai conquistar exatamente agora se eu já
começo dizer teimoso é teimoso é teimoso eu destruo ele isso no lado negativo daquela característica isso bacana demais né então conhecer o temperamento é ponto de partida eu sei que para esse aqui a vontade forte já veio de fábrica Então eu preciso ajudar ele a ele precisa aprender a ceder esse outro aqui já aprendeu o CD de fábrica ele cede tudo deixa sempre os outros primeiro às vezes deixa não vai às vezes deixa passar as coisas dele dá para os outros esse que eu preciso ensinar a ter vontade forte que ser dele já sabe entende
então é ponto de partida eu vou saber o que que já veio para desenvolver o plano de educação aí vai ser diferente para cada um é né imagina eu tive que entrar no consultório a mãe já tinha um filho na verdade já tinha tido um que tinha falecido com um aninho que ele foi submetido da cirurgia cardíaca era um bebezinho Como assim síndrome ele faleceu aí eles tiveram um outro bebê não tinha nenhuma síndrome não tinha nenhuma cardiopatia e quando teve dois chegou com dois aninhos eles ainda estavam na dúvida seriam engravidaram ou não e
foram surpreendidos com uma gravidez triste vocês imaginam isso imagina vem duas meninas e um menino uma das meninas era uma doçura assim Mansa tu tava bom eu podia examinar Virar do Avesso tava tudo certo não e ficava lá com brinquedinho e brincava fica assim imagina três ao mesmo tempo no consultório eles querem ficar pelados ao mesmo tempo Quem é primeiro sempre tem dois brigando Quem é o primeiro essa tanto fazia essa primeira segunda ou terceira os outros tinham aqui a outra menina era que mandava iau para essa outra obedecer tudo certo mas a minha irmã
tinha que mandar Ela mandava menino que sempre ia contra ela mas não ficava sem ela então os dois brigavam mas os dois têm que estar perto do outro então assim você imagina para uma mãe dar a ordem para os três né Então queria te comentasse isso porque não vem Pronto né gente é muito interessante isso então você vai ali na situação aquela que se submete né você colocar ela onde você colocar tá bom tá bom o que você pedir ela faz já pergunta por quê se ela insistir um pouquinho você fala um pouquinho mais forte
vai então essa criança é na verdade uma criança que todo mundo acha que o filho vai ser assim a gente vai falar Eles vão fazer vai te obedecer eles estão com sono Eles dormem porque essa criança está com sono ela dorme ela não briga com sono ela não briga nem com a gente vai brigar com sono tá com fome né então ela é uma criança tranquila a outra criança que é que manda né Muito prazer você pariu um líder tem gente que pariu Líder viu gente quem teve menino que manda nasceu sabendo que quer já
não para quieto de beber você já vê né aceita aquele leite joga a mamadeira fora aquela luta o choro é mais forte nas coisas não agrada também são muito sensíveis sabe assim qualquer dorzinha dorzona qualquer desconfortozinho é ele é amplificador isso ele tira a base de todo mundo tá se ele não tiver bem ele não deixa ninguém ficar bem esse separe um líder e você vai ter que aprender como é que conduz um líder porque o líder se você mandar nele aí que não vai aí você manda mais forte aí que ele não vai só
que ele tem um ano só que ele tem dois anos então como é que nós vamos conseguir conduzir Esse é o meu por isso que eu fui estudar Doutor eu tinha que estudar não dava certo é igual o menininho você imagina o menino de um ano e meio que olha para mãe Porque a turma é fácil Olha para mãe pega quatro dedinhos e põe na boca e a mãe fala tira a mãozinha da boca e faz ele olha para ela nem reage e vai pôr mais a mãe fala Eu já mandei você tirar a mãozinha
da boca ele põe mais e foi mais aí ela começa a apelar porque ela confiava ela manda mais o menino não obedece ela não sabe mais o que fazer chega um momento que ela fala se ele introduzir mais ele vomita então eu perco a minha autoridade agora ou ignoro o que que ela faz menina agora ignora o que que eu faço Esse é uma situação como essa primeira coisa que a gente tem que pensar é [Risadas] todo comportamento indesejado tem um pedido todo não adianta eu eliminar o comportamento sem atender o pedido porque se eu
elimino comportamento vai vir outro sim porque o pedido continua lá ele vai descobrir como é que eu faço para chegar ali isso então primeira coisa é isso mas beleza o menino tá lá com a mão na boca ele é um líder né você falou tira a mão na boca não nem falou né só continuou olhando aí você fala meu filho o que tá acontecendo não fica medindo força você pediu para tirar não tirou esse jeito não funciona É opositor desafiador não funciona esse jeito com ele pediu gente eu pedi para tirar o menino enfiou mais
porque que eu peço para tirar de novo Tô vendo que esse jeito não funciona então tem que mudar o jeito não é aí eu vou meu filho que tá acontecendo você tá podendo você quer que eu olho para você aí a gente tem que ter um pouquinho de sagacidade de falar bota em palavras você quer que a mãe olha para você não precisa fazer isso não meu amor vai lá dar um abraço nele puxa a mãozinha da boca você mesma dá um abraço nele dá corpo para ele da corpo para ele sabe dá entrega e
a gente faz Associação errada se ele enfiou a mão na boca eu dei carinho ele vai desfiar de novo não você tá atendendo a necessidade e aí você fala com todas as letras você não precisa fazer isso para ganhar uma mãe meu amor me chama fala pra mamãe que você quer um carinho que você quer um colo né E aí nós vamos atender muito pequenininha não sabe falar que ele quer um colo né ele tem um ano e meio ele não sabe falar aquele que é carinho Aconchego né então ele dá um jeito que alguém
olhe para ele isso E é isso que eu preciso entender nos comportamentos desafiadores igual quando nasce o irmão dito que tá por trás quando eu entendo é como se fosse assim ó como se fosse um motor então o motor tá ligado que é a demanda pedido que a criança tem o comportamento aqui em vez de eu desligar o motor eu venho tiro comportamento mas o motor continua ligado não resolve e tanto que não resolve porque não muda eu isso eu tive uma situação muito curiosa na minha vida né atendendo as pessoas que foi uma mãe
que disse assim para mim eu isso até o teu meu terceiro filho ela teve três também mas não foram gêmeos então foram um de cada vez ela falou assim até o tempo meu terceiro filho eu achei que eu era boa mãe porque eu falava as meninas fazia quando nasceu o terceiro filho descobrir que as duas primeiras que eram boas filhas era fácil de eu conduzir por isso eu cheguei no terceiro se tivesse invertido eu tinha parado o primeiro caso né o meu caso eu já parei logo veio o terceiro dela né aí a gente vai
entender na verdade a gente tem várias teorias de temperamentos né no mundo Empresarial é o disk né o famoso Disk perfil comportamental mas a teoria mais antiga original são quatro temperamentos que é o colérico o sanguíneo O melancólico e o fleumático então eu brinco que melancólico fleumático são os temperamentos da tristeza quando as coisas não saem como eles gostariam primeiro emoção que eles sentem a tristeza e a tristeza é uma emoção que acalma que paralisa que você fica para baixo para dentro né tristeza é uma emoção de empatia é a criança que olha o outro
miguinho chorar juntos às vezes um tá o colérico e o sanguíneo são os temperamentos da raiva quando as coisas não tão boas não sai do jeito que ele queria eles vão para a raiva a raiva é uma emoção para fora e sai brigando entendeu então a tristeza vai para dentro do encontro que é culpa tudo culpa minha fui eu que fiz errado minha mãe não gosta de mim né A raiva é culpa do outro foi você é você que não deixa ah bate nas coisas quebra mesmo bate nele mesmo morder bate a cabeça na parede
se joga na parede se joga no chão bate a cabeça Vixe Meu Deus Duvida das coisas que já chegaram para nós né então é uma emoção extrovertida vertida para fora né a tristeza é introvertida né como é que são desafios para os pais porque o melancólico é uma criança que vai ter estima baixa ele tem essa tendência Pois é tem uma tendência que se eu não acudir isso eu sou sempre vítima e é por isso que saber disso é ponto de partida isso porque eu tenho que ajudar esse menino a ser uma menina a ser
um adulto inteiro aí que que nós vamos ser mendigo na vida e o outro tem que aprender a frear e isso eu tenho que dominar esses essas coisas na verdade ele tem que aprender a se frear Sim esse é o desafio maravilhoso porque um dia eu não vou estar lá claro a gente tem que preparar para quando a gente não está não estiver ele precisa funcionar sem mim sim então por isso que para aquele menino eu preciso dar sentido para ele pisar no freio ele pisa se tiver sentido ele pensa é isso né A criança
precisa do sentido para dar razão aquele que a gente tá fazendo criança da melancolia né melancólico que tem essa tendência a baixa autoestima um pouco de insegurança né é aquela criança que você fala assim você chega no lugar tem um caso também mamãe me procurou maravilhosa extrovertida terapeuta toda toda e tinha o filho mais velho como ela então Primeiro ela me procurou por causa do mais velho que que eu faço isso eu falo as coisas ele não obedece ele não atende ele não vai aí eu fui explicando ele é um líder nasceu Colé com Nana
Nan Mas ó não disputa poder vai conduzindo explico o sentido aí foi dando as técnicas e tal a gente falou no outro podcast um pouco mais sobre birra tem lá esse pessoal alguém não ouviu gente assiste o outro também que vale a pena né E aí ela conseguiu ela é muito inteligente rapidamente entendeu Como é que funcionava que não era para bater de frente que não era para ser autoritária autoridade é diferente de autoritarismo Com certeza não é com certeza e ela conseguiu exercer a autoridade que essa criança precisa de alguém com autoridade né mas
sem me de força sem disputar poder tendo ali agressividade porque o tom da sua voz te dá firmeza e isso não precisa mais que isso menino é bom não é aí ela conseguiu passar três anos nasceu o outro o mais novinho completamente introvertido melancólico E aí ela foi vendo que ela não sabia lidar com ele que ela tentava que ela não conseguia e o pior Doutora ela me contou quando ela chegou para fazer a consulta desse que ela foi no Resort né o menino mais velho tava com seis ou mais novo tava com três e
que ela foi programado que que casal vai fazer no Resort né gente botar os meninos para recreação para poder ter um minuto de paz dois três dias né era plano dela e disse que chegou na recreação o menino mais velho junto com as crianças Claro o osso ficou parado ela falou que o outro ficou assim não saiu do lugar estagnou aí quando ela pensou que já tinha processado falou agora ele vai ele sentou E aí ela veio me procurar em desespero porque quando ela foi perceber no temperamento assim dele ela falou assim o que vai
ser desse menino na vida Olha a ótica dela Olha a leitura dela nós vivemos E é verdade no mundo que tem um ideal de extroversão mesmo tempo que aquela criança nos desafia a gente gosta a gente acha que ele vai se dar bem e ele tem chance de dar mesmo Sim sabe e aí ela veio desesperado para falar que que ia ser da vida daquele outro e aí foi muito bonito porque eu pude contar para ela que nós precisamos ser mais como esse outro que é esse menino sensível mais lento melancólico que tem amor pelo
outro que tem empatia que naturalmente se coloca no lugar do outro que vê depois de adulto um mendigo na rua e não fala vagabundo vai trabalhar não ele olha e fala o que terá sido a vida dele para estar nesse momento dessa forma sabe é uma criança que ela vem com uma sensibilidade que eu não alcanço eu não tenho eu trabalho para ter ele veio de fábrica Prontinho Prontinho só tem que ajustar alguns detalhes para não cair na baixa autoestima agora veja a cilada essa mãe olhava para esse menino e falava que vai ser dele
na vida porque ela achava que não era um bom jeito de ser Então essa criança que já veio com a tendência da baixa autoestima tinha da mãe uma negação no próprio jeito de ser isso aí piora tudo aí eu não é verdade meu filho eu me Capaz eu não atendo expectativa da minha mãe Nem minha mãe gosta de mim eu não sou como minha mãe Acho que eu deveria ser E aí eu vou piorando aquele processo de baixa autoestima é a hora que eu faço qualquer coisa por atenção por afeto entre relacionamento abusivo sim vira
vira e mendigo isso mendigo mendigo de afeto isso aceito qualquer coisa que Afinal de conta que ninguém gostava de mim já que você tá me dando uma atenção o que que eu faço para manter isso é isso é isso Que é isso que a gente tem que estar dentro dos pequenos comportamentos da criança que eu falo opa pera aí o que que emperrou que depois não Fecha o armário isso eu falo gente aproveita porque era período da infância é às vezes é uma gavetinha enterrada que eu tenho que ajustar a gaveta por armário fechar a
pessoa deixar explodir na adolescência explodiu não errado ó pode contar um caos agora vou contar um caos meu filho sempre acrescenta eu tenho temperamento muito forte sou colérica né de predominância e o meu segundo temperamento é o sanguíneo Então são os dois da raiva dois acelerador demorei muito para aprender a frear a lentificar e sabe o que que acontecia isso me afastava de Deus porque povo de Deus a gente tem que parar desacelerar e só um detalhe a lentidão ela é diretamente proporcional à memória e a rapidez ao esquecimento então aquele dia atropelado você não
lembra de nada olha mas você sabe que comeu é isso não vai viver no piloto automático ligou a primeira E aí nasceu um menino também animado como eu falo animado né bom poderia contar em números casos mas eu quero escolher um que ele já tinha sete anos e o temperamento forte uma vontade forte dificuldade de ceder nas opiniões então a gente vinha sempre trabalhando isso que eu já sabia né já tinha esse mapinha já sabia também que era os meus pontos porque a gente é parecido então eu via nele olhar para mim me trabalhava ajudava
ele enfim essa dinâmica perfeita que o criador fez né que é para isso né que a gente tem filho a segunda chance para ficar melhor você pai e mãe a chance é melhor aí Doutora nós chegamos eu e o marido na escola que era para ver apresentação lá do que eles estão fazendo naquele período apresentação das atividades não dança chegamos lá e tava bravo esse temperamento brava quase um pleonasmo sabe colérico bravo tá toda hora bravo né tudo irrito o colégio Aliás ele é muito alto centrado Ele acha que o mundo gira para ele então
qualquer coisa que não sai do jeito que ele queria ele fica bravo né e a raiva Vem rápido então a gente precisa ajudar ele a transitar pelas outras emoções também né inteligência emocional e esse é o estupim dele é zero né tudo explode tudo toda hora aí cheguei lá tava brava eu falei o que que foi meu filho teve um conflito falei foi é foi e aconteceu não vou apresentar nada para vocês eu falei ah vai aí já sei como é que é falei meu filho olha aqui para mim olha bem para mim eu saí
do trabalho seu pai saiu do trabalho nós viemos aqui para ver o que você tinha para apresentar então mesmo que você teve conflito eu quero saber o que aconteceu e quero ver o que você vai apresentar para nós respirou fundo falei assim podemos começar conversando se você preferir você prefere prefiro então vamos conversar qual que foi o conflito aí ele veio me contar que tinha um cartaz que eles fizeram Trio ele e duas garotas e que a foto que era para ser colada no cartaz era uma foto que foi tirada na vertical mas que as
garotas queriam colocar na horizontal porque a ênfase do que era para mostrar ia ficar melhor na horizontal porque a foto era na vertical tem que ficar do jeito que pode tirar e isso virou um conflito a confusão jogar a foto fora e eu ficou um buraco no cartaz e ele tava muito bravo tá bom é chato mesmo né quando a gente tem uma opinião as outras pessoas têm diferente não consegue chegar num acordo né e tal só salvei do afogamento não eduquei vídeo podcast anterior de fogo para apresentação ele foi mostrou tudo e mostrou bendito
do cartaz com furo no meio né no meio não tinha foto lá tinha as outras coisas e bota e a foto foi para o lixo eu fui embora pensando meu Deus me ajuda como que eu vou educar esse menino sobre isso porque ele ter uma opinião firme é positivo mas não ceder não ceder nunca é negativo então é uma sutileza a gente não quer eliminar este comportamento nós queremos equilibrar essa é a palavra equilibrar na verdade Grande Desafio da vida né da vida da vida aí fui embora Deus me iluminou com a história e eu
contei a história para ele eu falei ah da noite já tá tinha passado né eu falei meu filho vem cá eu vou te contar uma história e aí eu eu uso muito história né Muito eu falo Jesus que era Jesus fazia as parábola né a gente vai querer ensinar essa história não dá tem que contar história não é à toa que ele fazia as parábola porque a história a gente entende e não fica Pessoal Eu não falo você não sabe ceder entendeu Não eu contei a história para ele assim tinha um casal que eles tinham
recursos bem limitado tinha um pouco dinheiro sabe e eles morava na casinha simples que estava com dois graves problemas a porta não fechava tava com problema de segurança estava com medo toda noite para dormir porque a porta não fechar e tava um buraco no teto sempre que chovia entrava água molhava Tudo tava difícil chegou final do ano era um bônus cada um ganhou mil reais trabalho deles eles falaram maravilha vamos consertar a porta e vamos consertar o telhado só que foram ver o orçamento que que é orçamento mamãe a história é ótima por isso você
já vai aumentando vocabulário né só a porta era 2000 e só o telhado era 2000 então eles iam ter que tomar uma decisão se eles iam fazer a porta dessa vez ou o telhado Ah começou a confusão porque o marido claro que é a porta a porta é muito mais perigoso a gente tá aqui passando o método de aí vai entrar um ladrão vai roubar tudo nossas coisas a mulher falou ah tá tá tu não consertar o telhado o ladrão vai estar vai ter nem o que roubar porque a última chuva já estragou uma parte
dos móveis deixa eu ver de novo vai estragar o resto não é a porta não é o telhado é a porta seu né sua burra é o telhado seu idiota e começar você xingar e ficar muito brava os dois aí eles falaram assim por que que nós estamos brigando por que não sabemos fazer com esse dinheiro esse dinheiro que é culpa do que nós estamos brigando é será que eles fizeram uma fogueira queimaram os r$ 2.000 vamos parar de brigar ele fez assim eles jogaram o recurso no lixo porque estavam brigando porque não conseguiam chegar
no acordo com o recurso que eles tinham não é pois é ficaram com o telhado ruim ele ficou me olhando aí eu olhei assim sabe porque eu tô te contando essa história ele fez assim a foto licorn Eles são demais crianças nunca a gente joga o recurso fora porque não aprendeu o CD você tinha dois contra um ali eram duas pessoas como opinião diferente da sua às vezes quando a gente tem a maioria a gente precisa pelo bem do coletivo para não jogar o recurso fora aí que que você podia ter feito fala mãe essa
foto tá colada errada que você não acha eu achava que tinha que ser do outro jeito mas as meninas acharam que assim ficava melhor mas ó se eu tivesse escolhido ia ser pronto amanhã já ia saber que você tinha percebido que era diferente Pronto ele me deu um abraço apertado e falou te amo mamãe ô que lindo que não precisava daquele jeito então assim demora um pouquinho mais é verdade demanda um pouquinho mais da gente mas é um aprendizado que fica para a vida que fica para a vida guarda isso é por isso que a
gente tá conversando isso aqui é poder ajudar vocês que nós temos uma missão né gente fala que a maior missão que o ser humano recebe é vão construir uma criança vamos construir um adulto você me ajuda aqui a ser co-criadora de um novo serviço Você é Um Desafio porque não tem manual de instrução até você perceber qual que a personalidade seu filho é uma luta e como é que você vai ter discernimento como você teve de ajudar o menino naquele momento ou depois pensar naquilo e falar daquilo ali eu tiro o ensinamento aprendizado que para
a vida é para a vida é pra vida e não outra situação você vai ceder ou vai ser cedido né é a vida é isso é verdade sem deixar de ser o que é isso é isso que ele precisa entender que ele não vai ser anulado porque ele cedeu a terça-feira eu acredito que cada temperamento vem do jeito que vem para cumprir a missão que a gente vê eu acho que Deus já tem o plano bonitinho para caramba então por exemplo minha mãe minha mãe veio para ser psicóloga Clínica Ela é melancólica sanguínea sabe o
que que faz isso com ela não ela fica ela atende o outro não consegue ver o outro ela fica da Falamansa ela se preocupa com o outro então ela tem uma capacidade boa de empatia e conexão que é do melancólico e do sanguíneo ela tem bom humor que é do sanguíneo Então ela é leve só que ela tem a profundidade do melancólico com a leveza do sanguíneo sabe o que acontece ela toca todo mundo com uma profundidade que eu nunca vou conseguir eu vim desse jeito aqui que se não tiver o microfone eu falo do
mesmo jeito Por quê Porque eu vim falar pro público maior lá no palco que a gente fala para todo mundo então a gente veio desse jeito que precisava dessa potência dessa disposição as coisas que a gente faz o povo olha para você como você aguenta porque dois acelerador mais ou menos oito tireoides tem turbinado né para poder dar conta exatamente como a gente devia ser por isso que na ideia não é mudar o temperamento é equilibrar o temperamento por isso que os pais têm que estar sempre atentos e como é que cada criança reage é
isso para poder ajudar o que nos falta na vida às vezes são facilitadores São pessoas que te falam o caminho para você é aqui para o outro é ali e você sabe qual é que alguém consiga perceber isso e ajudar às vezes gera tanto sofrimento Nossa isso que a gente quando a gente chama assim para conversar é para ver se isso dá uma luz ajuda os pais então nos vendo a perceber que os filhos que eles têm a cada um de um jeitinho né olha só outro caso Esse foi muito marcante para mim a mãe
se mudou do Brasil para Portugal sim levou dois meninos 7 E 4 anos o de 7 anos era muito sensível o contrário da outra o de 7 Era sensível profundo o de quatro bagunceiro brincalhão para frente como a gente diz Então ela pensou que na escola nova o de 7 é da problema até adaptar até conhecer até porque são pessoas mais introvertidas então tem dificuldade com o outro com o novo e o mais novo ia tirar de letra porque é para frente vai para o desconhecido fala com estranho fala que o garçom fala com as
pessoas não tem nenhum problema né que surpresa quando chegou lá a comprar o de quatro agarrou nas pernas dela e o de 7 ajudando de quatro e foi quando saiu esse dia difícil que ela já tinha sido Surpreendida pelo de quatro de sete veio contando que ele falou conversou fez um monte de amigo que que essa mulher fez olha só sem saber óbvio né ela virou por de quatro falou assim você não é assim você é corajoso você brincalhão você não é assim medroso você não é assim sensível o que que ela tava fazendo sem
querer aprisionando a criança a sua característica principal ele é brincalhão e corajoso mas ele não é só isso ele também pode ser sensível ele também pode sentir medo e isso é seguro né a inteligência emocional é poder transitar por todas as emoções e aprender sobre cada uma delas e aprender a sair delas Pois é sair delas Aí ela falou para o de sete você fez todo mundo rir você não é assim aprisionou o outro também aprisionou o outro insensível você é o sensível você é um medroso você é o que aí quando eu trouxe luz
para ela ela Isa do céu é verdade eu tava aprisionando cada um no seu quadrado eu olhei a isso mesmo falei então que bom agora você viu Agora você entendeu o que é sensível também pode ser engraçado sim o que é sensível também pode fazer os outros rir ele pode ter uma marca mais forte mas ele né tem toda a chance do restante sem deixar de ser o que é sem deixar de ser o que é mas naquele momento a situação que sobreviveu foi aquela né Que bacana poder ajudar os meninos a entender isso é
lindo a gente não aprisionado filho né a não a não falar ele é só isso né e comparar um com o outro né nossa isso é uma tragédia porque às vezes eu creio filhos inimigos e filhos um com o outro a vida inteira rivais é muito triste isso é muito sério muito falar esse menino Doutor esse que é bacana esse faz um para casa exemplar Esse é maravilhoso como como aonde ele põe a mão dá certo ele faz Esporte ele faz isso faz aquilo faz aquilo esse aqui nada que ele faz dá certo isso é
muito duro eu falo esse aqui é ótimo nisso eu falo tem o outro é ótimo hein nunca fale cuidado com isso né porque até as famílias o que o pior que é dentro da própria casa os tios alguém alguém faz um comentário né agora tem uma coisa pequeno Fulano é isso sempre um em comparação ao outro isso é uma luta para a gente trabalhar na vida agora palavra de mãe tem peso 10 na mãe é o que mais tem peso na vida do filho dos outros Pode falar a gente não pode faz o reparo repara
emocional o chão se o outro lá falou que Ah esse aqui é esperto esse aqui é o burro você vem que fala vem cá a hora que tá sozinho você viu que Fulano falou ele não entende nada de criança eu fiz isso muito com meu filho ele não sabe nada ele não sabe nada de criança mal sabe por quê Ele só falou que Fulano é inteligente porque o Fulano mostrou que sabia isso como você não mostrou você sabia ele falou que era bom mas você sabe tanta coisa né Aí você faz a criança é isso
a inteligência emocional o que eu falo volto foco para criança volta a luz para ela para que ela se veja porque hoje vai levando uma coisa no rolo e não é porque depois isso vai explodir explode e se explode Então tudo tem que ser pontuado tu tem que ser olhado né como da mesma forma eu falo na hora que a gente nunca expõe o filho né porque na verdade gente assim dentro de casa a gente pode quebrar o pau lá fora se alguém falar do meu filho eu mato ele pode ser ordinário mas eu só
eu falo isso só eu acho que ele é meu né agora se eu vou lá fora ninguém para falar mal né filha é lindo mas dentro de casa eu posso corrigir então não expõe meu filho né como não exponho nas menores situações por exemplo eu falo tá só festa de família tira a roupa do menino na frente de todo mundo nunca nunca eu sou da época da cabaninha né se não tivesse um banheiro pra gente alguém pega a toalha e segura se alguém troca a roupa a gente põe o outro Porque isso pode trazer uma
marca tão pesada mas é uma criança né mas ele tem privacidade com tudo porque isso tudo marca a criança né onde eu tava observando como é que menino a gente vive na fantasia né então ia medir pressão de um de cinco o irmão de dois anos e oito aí ele falou como se estivesse lá eu não gosto de pressão eu falei mas eu preciso ver você tá forte você já viu como é que faz você viu na hora que o Hulk vai ser transformado as coisas vão rasgando vai explodindo Olha então vou pôr Vou combinar
com a cor da sua cueca porque aqui é azul é da cor da sua cueca E aí vai aí ele já vai levantar volto o braço fala pai olha o que que vai controlar também tá ficando forte nem viu tá pedindo aí o irmãozinho subiu e falou assim você também quer ficar forte e o outro também durecia o outro bracinho do outro lado e depois eles desceram lutando dentro do consultório chutando tudo que era Hulk né Então teve um outro efeito porque ele fica lateral é perfeito vocês acharam que ele era eles eram ruga até
para despedir de mim mas como é que a criança ela entra né ela entra no lucro né para mim olhar o ouvido eu falo com ela com eles assim a partir de 7 meses eu falo é a tia Filó vai te contar um segredinho de amor e se não Quietinho eu consigo ver o ouvido sem que beleza é porque eles ficam curiosos com o que eu vou falar que não é nada né Mas você quer olhar o ouvido de um pai falou o que que a senhora fala nada né são só instigo né fala vou
te contar um segredinho de amor e eles pararam né então como é que a criança às vezes preciso do Aconchego e como é que pai e mãe né por isso que eu gosto muito do bota reparo como é que meu filho reagiu a esse olhar da vó aí esse comentário do avô do tio como é que ele foi aconchegado quando ele chegou como é que ele foi recebido Porque isso pode quebrar a relação dessa criança com a outra pessoa para sempre isso é impressionante isso que na hora que chega se alguém recebe assim que bom
que você chegou que saudade que eu estava de você que visto valorizado a mata nosso querido e a gente a mãe principalmente o pai também o adulto né da referência da Criança é mediador da criança com os outros inclusive da criança com o irmão dela então se eu tenho lá a vovó vovó vai vou dar um exemplo também que aconteceu na nossa vida tem a minha avó que já tem né seus quase 90 e o meu filho era pequeno de uns três na época a vó não tinha quase 90 né vó tinha acho que 80
E aí ele chegou e ele podia pegar as coisas em casa eu sempre fui trabalhando Ah você quer pegar esse aqui é de vidro vamos entender como é que é ó vidro delicada ele fala vida deitado né mamãe me entregava de volta tá bom então não podia ver podia pegar e tal nós inclusive falar disso no momento né situações de risco nós temos que falar disso aí ele chegou na casa da minha avó achando que podia também pegar as coisas da vó cheio das coisinhas de vidro em cima da mesa assim do bibelôzinho né Ele
chegou e pegou o Cisne para ver um cisne de vidro a vó não pensou duas vezes imagina 80 anos modelo antigo filho não isso aqui quebra tu botou de volta ele naquele temperamento dele ficou muito bravo mas muito bravo saiu batendo o pé foi lá para o quarto fechou eu olhei assim para vó eu falei ô bisa espera aí que eu vou lá acalmar o menino aí fui lá e falei para ele Meu filho porque você ficou bravo porque eu tava só olhando e a mesa tirou da minha mão eu falei mas você sabe que
o objeto é de vidro 100 a ele eu falei você sabe que quebra de sei eu falei você sabe que ela não sabe que você já sabe mexer nas coisas de vidro Ele olhou e se ele não sabia entendeu eu falei ela meu filho não sabe ela só conheceu crianças de 3 anos que quebraram ela não sabe que existem crianças de 3 anos que olham as coisas de vidro e põe de volta no lugar então ela tá fazendo o que ela sempre fez Ah é É que não é também mágica né claro que não é
não você tem que processar a raiva você fica aí até se acalmar quando você tiver mais calma você volta depois nós tomar uma água pode ser Tá bom aí deixa ele dar um tempo lá voltou bem então a gente mesmo porque a gente precisa valorizar o sentimento da Criança e media né porque senão ele volta lá bisa chata não gosta da bisa só tá fazendo o que ela sabe por isso que é tão importante o papel da mãe e do pai quando olha para criança e ajuda a criança a processar isso porque senão ela vai
nunca mais vai querer voltar na casa da bisa é isso porque ele vai ficar com raiva dela primeira oportunidade que tiver vai chutar né então é importante mostrar para a criança também o outro lado você explicou de um lado Ele já sabe e foi lá e ajudou a criança a viver aquilo né Quantas coisas a gente vai acrescentando né Você tá na casa da bisa isso aqui tem as regras da bisa lá na casa tem as nossas regras lá em casa crianças de 3 anos pode pegar uma coisa de vidro aqui na casa da Biz
você já entendeu que não as coisas são delas você não pega sem pedir licença sabe se pode ou não pegar porque tudo é razão para educar isso tudo tudo na sua casa pode na casa do outro ele se sente invadido não pode fazer isso né a criança saber se comportar Mas isso é tudo é pai e mãe por isso que dá tanto trabalho dá trabalho educar é um processo não é porque eu não posso chegar na casa do outro soltar o menino não dá não dá eu tenho que saber como é que funciona a outra
casa porque eu tô levando o menino tem um negócio que a gente fala calibração calibração você vai calibrando porque assim toda casa é diferente Claro então se eu for com meu menino de 3 anos lá na sua casa Doutora eu vou olhar o menino vou olhar assim olha Claro para ver como é que a pessoa reage lógico porque às vezes a senhora tá tranquilo as coisas que ele tá mexendo não tão te incomodando você fala Senta aqui tomar um café você tá bem posso até deixar não é agora ele fez uma coisa que eu não
acho que nem é nada mas olha que você acha assim tensa eu já venho cá meu trem de menina vem cá meu filho vem cá com a mãe vamos conversar vamos brincar que aí tira alguma coisa da bolsa porque eu andava a bolsa da mãe tem lugar que é Kids friendly tem lugar que não é entendeu então eu vou olhar na cara da pessoa para saber aqui não é então eu vou tirar alguma coisa daqui porque eu vou deixar ele mexer na minhas coisas que nas coisas dela não pode não é porque eu tenho que
educar essa criança para ela saber que existe uma inteligência social isso existe uma inteligência do convívio que pode ser diferente em cada lugar claro então ele precisa entender como é que é que senão a criança chega nos ambientes aquela criança sem filtro e isso sem filtro acho que pode fazer tudo que é do espaço pessoal fica com raiva nunca mais te convido para lugar nenhum isso eu já tinha falado eles ficarem imigas e isso é super ditado quebrou a casa da colega da dona toda lá e nunca mais voltou a ficar inimigas tem crianças espalha
a roda né a criança chega vai embora ninguém quer ficar perto porque fica Inconveniente então isso tudo é um trabalho de educar um trabalho de observar o comportamento de orientar a criança em cada lugar primeiro a gente já prepara a criança ó nós vamos aumentar o lugar lá o comportamento é assim não quer dizer que seja melhor ou pior dessa forma esse preparo linkando um pouquinho com os temperamentos que a gente falava pouco ele é muito importante para todos os temperamentos só que por razões diferentes para uma criança colérica para uma criança sanguínea que é
o extrovertido para fora ele é importante para ela justamente prestar atenção nos sinais até onde ele pode né Você vai para observa até onde né ou então a criança às vezes chega é mais colérica não quer que manda nela e você fala da Oi então você já prepara antes como é que você vai dar oi hoje pro vô você vai fazer assim você quer obrigar o ministro se você não fizer isso eu vou então vai embora Isso é uma ameaça difícil então você já combina antes combina antes cumprimentar o vô não é o maior escolha
tem como você vai cumprimentar você pode escolher Vamos pensar aqui entendeu não tem que ser abraçar e beijar pode só bater a mão pronto mas você vai combinar já antes porque cumprimentar na nossa cultura pelo menos isso é meu olhar né Doutor cada um tem o seu mas na minha visão tem que chegar na casa da vó e do fogo já tô esperando um abraço Oi o melancólico o fleumático caso do vô e da vó nem tanto mas se ele for num lugar novo eles são mais sensíveis a muitos estímulos eles vão ficar agarrado então
se eu já respondi atrás da mãe o pessoal fala assim problema que é assim que eles vão olhar para você gato comeu a língua fala assim para o ministro O gato comeu sua língua então eu já vou né dar o tempo para ele né coloca uma coisa aqui atrás né pergunta para mãe como é que é seu menino que já deixa uma coisinha que atrai criança eu vou avisando para ele vai ter muita gente vai ter pouca gente vai ter muito barulho pouco barulho nós vamos ficar muito tempo pouco tempo eu vou avisar que que
eu vou poder fazer lá Olha nós vamos chegar nós vamos cumprimentar e você vai explicando ele saia faz um ensaio mental a criança que é mais introvertida ela ela precisa do ensaio sabe que aí ela não tá lidando com desconhecido Total Ela já tem aquilo na mente Então ela tem condições de se organizar é para lidar com aquilo é a criança precisa se preparo ó Doutora se repara quando a gente entra no carro para fazer uma viagem de 12 horas você sabe que você vai viajar 12 horas você senta no carro diferente é verdade você
tá preparada para ficar você sabe que você vai parar um pouco tá mas vai demorar horas vai você já entra com outro jeito já é outra se a roupa que você já escolhe sapato você vai estudar forma como você se senta e começa a viagem você está internamente preparada para horas a criança não sabe a criança a criança só entra no carro passa 15 minutos 20 minutos meia hora não chegou né aí você entra no carro para fazer uma viagem de 8 horas você não falou nada para criança é tudo tem que preparar vai para
consulta prepara a criança porque é tão interessante né que a criança Ela olha para o pai para mãe que é a referência dela para tudo né como o pai com porta diante uma consulta como uma mãe comporta de anda com a consulta é como a criança vai comportar se o pai coloca a criança e fala A tia Filó Vai Te examinar e ela é sua amiga vai descobrir o dodói ou vai só ver se você cresceu desenvolveu tá tudo certo Tudo certo se o pai aconchega a criança falou a criança fala bem você é minha
mãe e meu pai tá me protegendo a sua gravíssima loucamente ninguém faz isso é isso eu falo que a pergunta aí fala assim eu acho que lá vai tomar vacina mas vai doer mas fala não vai mas dói dói vou mentir para criança porque se a criança não nasce sabe mentir gente que ensina mentira é a gente e eu tenho pavor de mentira eu mentira comigo é um problema muito grave que me atrapalha até a continuar a convivência com a pessoa porque depois eu não consigo saber o que que é verdade que aqui é mentira
eu desisto eu desisto a pessoa então é muito sério a gente não ensina a criança mentir né então a gente enfrenta a verdade vai coletar sangue dói dói é chato é ruim mas é necessário só estou fazendo isso porque é necessário claro que hoje tem locais de coleta que é lúdico a criança nem vê que é coletou são opções se o pai quiser levar a lugar lúdico mas nunca mentir não minta o que que nós vamos fazer agora isso vai pra cirurgia sim é ruim é péssimo mas vai trazer um bem imenso é muito lindo
A tia Filó tá olhando o seu ouvido é ruim é igual eu falei com o menino tem que tomar um antibiótico pai leva lá no consultório porque ele não queria tomar antibiótico pneumonia esse remedinho é um monte de soldadinho junto que vai pegar dodói que tá no seu pulmão lutar para você sarar ele precisa entrar entrar na barriguinha para poder chegar lá no pulmão não tem outro caminho agora a tia Filó não tem medo de vômito e se vomitar vai tomar de novo até ficar na barriguinha porque o jeito que eu tenho de te ajudar
a sarar entendeu Entendi então vou dar o remedinho Ele engoliu falou comigo olhou para o pai falou viu nem vomitei O pai falou eu faço o quê repete em casa ele entendeu acabou o que a gente precisa Doutor como pai e mãe é olhar o mundo na Perspectiva da Criança e ter equilíbrio Porque se o pai e a mãe não tiver bem equilibrada emocionalmente você não vê nem você nem muito menos do que isso gente eu sei que tudo isso que eu tô dizendo é difícil falar você não sabe o que eu tô passando você
não sabe que eu tô querendo matar meu chefe que eu tô querendo mudar de emprego eu tô vivendo um monte de coisa eu sei tá vivendo um problema conjugal e enquanto menos o último que é olhado é o menino mas é Um Desafio que a gente recebeu pai e mãe a função nunca terceirizada porque a presença de vocês sempre será indispensável na vida de um filho a gente pode estar com 90 anos mas já queria o pai e a mãe Vivo é referência eterna a vida inteira por mais que eu critique pai e mãe eu
vou falar assim meu pai faria isso aqui agora a minha mãe faria dessa forma e é o pai e a mãe que vai trazer para gente aquilo que a gente é o pai e a mãe que te conta quem você é e você por medo Decepcionar você vai viver aquilo né meu pai me dizia você é a filha mais livre que eu tenho então assim a gente compreende isso como é que ele conseguiu ter esse olhar né que falou isso para mim um determinado momento não é o quanto que um pai uma mãe ele é
decisivo na vida de um filho para tirar coragem para dar quando eu tive uma ruptura na minha vida um sofrimento com o término de noivado minha mãe chorava que você tava acabando minha avó chorava quando eu cheguei lá em Oliveira o meu pai fingiu com a situação que estava acontecendo almoçou apetite dele né ficou meio maravilhosamente bem quando ele terminou ele falou comigo para sala minha mãe tentou e falou eu e ela aí falou comigo uma única frase não perguntou o que que aconteceu nada e falou minha filha a vida te reserva coisas boas e
ruins Mas ela tem que te encontrar sempre de pé e com a cabeça erguida levantada e arruma porque ninguém merece uma mulher mal acabada e eu achei que tava toda arrumada e me deu uma destruída naquela hora nunca mais eu consegui chorar sobre o assunto levanta e anda Então hoje mesmo que eu passo problema difícil eu falo quando ele morreu eu falei com a minha mãe mãe a gente anda e chora anda e chora mas anda anda mas isso foi algo que ele me entregou né sim levanta e anda coisa então pai e mãe é
algo assim para sempre então a gente não desiste do filho a gente fala mas eu não sei lidar com meu filho filhote cada um que pior que o outro tem meninas difíceis né Eu tenho dois anos no consultório que quando ele chega o consultório dele alerta porque até no teto da casa ele sobe você acha que eu tô de brincadeira eles são terríveis que são levados mas são umas doçuras é uma delícia ama essa examinado arranca a roupa também gente fica pelado porque esse é um despachados né quase morreu afogado todo dia porque é terrível
Eles são muito levados tem que tá todo mundo com o olho sobre eles mas eles têm a doçura eles têm a gente tem que estar de olho tem que estar sempre enrolando ele tem que estar sempre cantando e meninos que exigem muito muita demanda sim tem que fazer para a casa dele o resto da sala ainda fica à toa até quando personalidade mas eu tenho que individualizar eu não tenho que rotular eu tenho que entender né Cada um com seu jeitinho vai se expressar na vida né que é tão lindo cada um poder me mostrar
a vida pelo olhar dele é muito lindo isso né então é uma alegria a gente poder estar chamando vocês para esse pedaço né então esse olhar do comportamento a gente custou a entender essas coisas temperamento né criava tudo em bloco né hoje a gente pode aprender que existe um outro jeito né Eu espero que vocês tenham aproveitado muito tudo isso que a Isa falou foi tão rico né tanta coisa boa né Isso é tanta coisa bacana que você traz da sua vivência da experiência né tanta coisa bacana que a gente pode contribuir para ajudar os
pais nessa missão tão difícil de ser pai e mãe mas também então insubstituível né Isso é maravilhoso eu falo que a criança vem com uma pergunta principal como é ser gente é isso que nós estamos respondendo para ela como que é ser gente entenderam isso Que lindo isso né a gente ajudar a criança entender isso né então muito obrigada mais uma vez a você que tá aí nos ouvindo né e se interessou pelo assunto e você Isa por tanta contribuição eu muito obrigada obrigada é um prazer Adoro estar aqui [Música]