Olá bom dia hoje domingo Salvo engano seis de agosto Deixa eu confirmar que no calendário só um minutinho deixa eu ver aqui hoje domingo 6 6 de Agosto estamos retomando depois de muitos dias o nosso estudo do livro céu inferno em especial o Capítulo 7 mais divertidamente no código penal da vida futura eu primeiramente quero agradecer a todas as pessoas que durante esse meu período digamos de enfermidade me enviaram a mensagem de bom ânimo votos de melhoras e confesso que eu passei assim como mineiramente falando um perrengue um tanto quanto sério mas graças a Deus
estou bem graças a Deus estou me recuperando Ainda não estou com a voz completamente recuperada mas muito melhor do que eu já estive então muito obrigado a todos vocês muito obrigado a todas as pessoas que vibraram em meu favor que me enviaram mensagens de carinho de bom ânimo Muito obrigado pelas preces não tenho dúvidas que isso muito me auxiliou além dos medicamentos essa vibração amorosa carinhosa de vocês Com certeza potencializou o efeito desses medicamentos então muito obrigado e nós vamos seguir hoje Salvo engano nós paramos na no artigo 23 da última vez Então hoje sigamos
com o artigo 24 25 Talvez o 26 dependendo do nosso tempo eu não sei se eu consigo falar aqui por uma hora mas vamos vamos falando vamos conversando enquanto enquanto a voz aguentar ok e nesse Capítulo 24 ou melhor dizendo Nesse artigo 24 nesse item 24 do Capítulo 7 nós temos uma Um ponto nós temos que entender que há um desdobramento então quando a gente leu 24 da impressão que está fora de contexto Mas é porque o artigo 2322 já vem desenvolvendo o assunto então aqui no artigo 24 diz o seguinte para o criminoso a
presença incessante das vítimas e das circunstâncias do crime é um suplício cruel hoje eu estou aqui com com a turma do hakuna matata Mas vejamos aqui se refere a percepção no mundo espiritual porque quando no mundo espiritual é até dei exemplo de uma outra vez quando no mundo espiritual nós temos a percepção mas aclarada do espírito que chega ao mundo espiritual ele chega com a percepção mas aclarada e com essa percepção mais aclarada ele percebe a circunstâncias do seu ato enquanto encarnado ele Rever essa circunstâncias e essa questão da presença da vítima não é no
sentido de a vítima estar no mundo espiritual é essa presença latente na estrutura de consciência porque uma vez voltando ao mundo espiritual a visão que temos de mundo ela se amplia muito a visão que temos de mundo passa a ser circunstâncias que encarnados nós delas nos esquecemos então é natural que o espírito gradativamente tem uma visão mais Ampla do seu passado e quando eu falo seu passado é o passado não imediato mas aqueles vão usar uma forma plural para fins didáticos somente os passados encarnatórios então há uma ampliação há uma observação dos propósitos feitos pelo
Espírito quando do seu programa de Encarnação a sua programação encarnatória conforme nós vemos na questão 258 do Livro dos Espíritos que mostra-nos que há uma escolha de um gênero de provas então quando voltamos ao mundo espiritual percebemos a programação feita e a realidade ou seja os reais as reais atitudes ou a real atitude e isso então é aquele momento da reflexão consciencial e nessa nesse nesse momento a percepção do erro ela pesa na consciência e a imagem da circunstâncias do ato volta como como sulfato estivesse ocorrendo porém impossível de ser feito e isso causa uma
espécie no naquele naquele que agiu que aqui o artigo 24 trabalha como o criminoso não é o criminoso no aspecto homicida não é aquele que comoveu promoveu desculpe praticou um delito isso ele pesa na consciência e aí é que vem a ideia do suplício Em que sentido a circunstância não pode ser feita o fato não pode ser reconstruído de forma diferente do que aconteceu e aí vem aquela sensação do não deveria ter feito vem aquela sensação de Ah se eu pudesse voltar a aquele momento para não praticar o ato há como eu desvirtuei-me da programação
feita para mim Encarnação Então esse é o aspecto do suplício nós veremos depois em outros artigos há Esse aspecto do suplício é esse o ponto que o que que a Kim Kardec elenca quando ele diz para o criminoso a presença é incessante das vítimas e das circunstâncias do crime do ato é um suplício Cruel cruel não no sentido de imposto por Deus Cruel porque machuca a estrutura consciencial não há nenhum espírito que retornando ao mundo espiritual em um dado momento não aclare a sua consciência não quer dizer que todos terão esse aclarar de consciência no
mesmo momento da desencarnação não há um tempo para cada espírito mas certo é que um momento um dia no mundo espiritual essa consciência se é Clara e aí sim vem todo esse processo esse processo de não devia ter feito não deveria ter feito não poderia ter feito a minha programação reencarnatória Não era essa desvirtuei-me dessa programação distanciei-me dessa programação e é esse o suplício não é nada imposto por Deus não é nada é determinado num aspecto positivo por Deus é pura e simplesmente a reação consensual se nós nos lembrarmos da questão 621 do Livro dos
Espíritos nós veremos que a lei de Deus está escrita na consciência a um momento que essa escrita vem à tona há um momento em que a consciência se abre E aí sim todas as circunstâncias dos atos vão voltando vão retornando vão aclarando e a pessoa vai percebendo o efeito das suas ações e dependendo das ações há efeitos que geram suplício cruel não de fora para dentro mas de dentro para fora o estado de consciência basta que nós observamos aqui mesmo na terra encarnados quantas vezes nós nos arrependemos no sentido de não deveria ter feito não
deveria ter falado e aquilo fica latejando em nossa consciência quantas vezes nós respondemos a uma pessoa de maneira abrupta nem pensada e depois dizemos eu não devia ter falado isso e aquilo fica mineiramente falando fica martelando na nossa consciência então no mundo espiritual isso é mais amplo no mundo espiritual isso é amplíssimo e chama o espírito A reflexão a tomada de consciência E aí sim ele pode ter uma ação reparatória que é precedida de uma arrependimento mas o arrependimento sincero querendo reparar o ato E aí vem as possibilidades encarnatórias futuras para a reparação Então é
isso que o artigo 24 nos diz chama-nos a atenção para Esse aspecto vejamos que não é punição de Deus até porque pela onisciência de Deus Ou seja é se atributo da divindade a onisciência ele tem conhecimento prévio do que será feito ele tem conhecimento prévio da ação a ser praticada e pela sua onipotência ele poderia impedir agora se ele não impede sabe que será cometido não impede ele não poderia punir porque seria uma omissão da parte dele do Criador Então o que acontece o livre arbítrio a liberdade de escolha a liberdade de ação óbvio que
se amplia a medida que o espírito evolui e Esse aspecto é que faz com que nós mesmos nos responsabilizamos Pelas nossas pelas consequências das nossas ações nos beneficiamos das consequências das nossas ações então fica bem claro para nós Nesse artigo 24 esse raciocínio o artigo 25 nós temos um desdobramento ou no artigo 25 nós temos um desdobramento diz Kardec espíritos a mergulhados em densa treva outros se encontram em absoluto e insulamento no espaço atormentados pela ignorância da própria posição como da sorte que os aguarda os mais culpados padecem torturas muito mais pungentes por não lhes
entreverem o termo o término o fim observamos isso vem ao encontro do que já foi dito Por que há essa tortura consciência consciência e aí diz assim os mais culpados padecem torturas mais pungentes é uma questão óbvia quando a Clara se a consciência de menciona-se o ato praticado ou melhor dizendo os efeitos dimensionam-se os efeitos do ato praticado e quanto mais danoso ato mais danosos os efeitos e nesse aspecto então aquele que mais culpado se coloca mas ele se atormenta ele não é atormentado ele se atormenta e nesse sentido não consegue divisar o termo o
término o fim daquela situação por isso muitos espíritos quando se comunicam dizem que sofrem eternamente óbvio não sofrem eternamente não apenas eterna isso feriria a justiça de Deus isso feriria a Soberana bondade justiça de Deus então não há penas eternas mas aquele que pela circunstância da nossa do efeito passa ele não consegue enxergar o fim é como uma pessoa nadando no Oceano não consegue enxergar a terra firme E aí ele acha que o oceano ele nadará eternamente infinitamente então é preciso que observemos Esse aspecto e é importante esse raciocínio é importante porque não se atribui
a Deus um aspecto julgador Deus não é juiz Deus não é um corpo de jurados que sentencia que que aponta a culpa ao inocência e sentencia não as leis de Deus já estão em nossa consciência algumas vezes abafadas mas quando essa consciência se é Clara essas leis se mostram ou se nos mostram E aí sim percebemos a impropriedade dos nossos atos e é isso que gera o aspecto de Tormento de torturas tortura de consciência tortura consciencial e não tortura externa o pranto e ranger de dentes na linguagem do Cristo não é por uma força externa
que nos correr que nos correge mas sim de um elemento interno que nos vem a consciência E aí sim teremos um refrigério ou um tormento mas o tormento pode ser aplacado pelo arrependimento e a disposição em reparar o erro praticado seguindo o artigo 25 o segundo parágrafo diz alguns espíritos são privados de ver os seres queridos e todos geralmente passam por uma intensidade relativa pelos males pelas dores e privações que a outrem ocasionaram essa situação perdura até que o desejo de reparação pelo arrependimento lhe estraga calma para entrever a possibilidade de por eles mesmos por
um termo a sua situação que belíssimo esse parágrafo que refrigério esse parágrafo nos proporciona vejamos como a justiça Aí sim a justiça de Deus permita-me a parente redundância aparente pleonasmo o quanto a justiça de Deus é justa porque a justiça de Deus não é justiça muitos colocam na ideia de justiça divina A Vingança como se Deus fosse vingativo se Deus fosse um Justiceiro não Deus é justo a justiça de Deus me perdoe eu aparente em pleonasmo mas a justiça de Deus é justa a justiça de Deus não é Justiceira Esse é justa nós vamos dizer
que ela é justa e boa a bondade de Deus é justa e a justiça de Deus é boa para que nós entendamos que cabe a nós mesmos dar termo aos nossos padecimentos aqui volto a dizer Estamos nos referindo aquele momento de aclarar a consciência no mundo espiritual no mundo espiritual mesmo no mundo material é possível direcionar caminhos mas aqui a ideia do Código Penal da vida Futura é mostrar a realidade quando voltamos ao mundo espiritual e aqui veja mostra-nos quando disse que alguns são privados de ver os seres queridos E por que são privados é
uma privação estabelecida por Deus que proíbe que proíbe nos de ver os entes queridos no mundo espiritual não é porque o estado vibracional daquele ser que traz a consciência por assim dizer culpada não é o mesmo dos que já estão E aí não há como perceber não há como perceber os outros seres porque numa forma um pouco mais didática os espíritos não veem eles percebem os espíritos que estão numa mesma faixa evolutiva numa mesma faixa vibratória se percebem se vem mas se percebe é uma emanação da energia espiritual que está intimamente ligada a energia consciencial
então se eu estou num nível consciencial diferente de outros ser espiritual eu não consigo perceber esse outro ser espiritual quem pode mais pode menos ou seja os que estão em níveis mais evoluídos Podem perceber os menos evoluídos mas os menos evoluídos não conseguem perceber os mais evoluídos Então essa privação não é uma privação imposta por Deus não é Deus proibindo de se encontrarem é uma impossibilidade fática esse encontro porque estamos ou estarão em ambientes mentais diferentes ambiente mentais diferentes é importante percebermos isso não há uma proibição você não pode ver os seus entes queridos é
você não consegue perceber-los se estiver em nível diferente deles é como uma onda de rádio se nós estamos com um rádio ligado e sintonizamos com uma rádio as outras rádios estão no ar mas não são captadas porque o daion do rádio está sintonizado com aquela onda com aquela faixa mas se nós mudarmos a faixa mudarmos a sintonia nós capitaremos a outra rádio Mas aquela que eu ouvia antes continua no ar só que eu não mais apto porque porque eu mudei a sintonia do rádio assim são as sintonias espirituais se eu estou numa determinada faixa de
sintonia eu capitarei perceberei os espíritos daquela faixa de outras não então é este o sentido que nós vemos aqui quando se diz Alguns são privados de ver os seres queridos Não no sentido de você não verá porque eu não deixo não você não verá porque você não consegue e isso constitui também um tormento constitui uma ideia de tormento eu quero me encontrar me Quero rever e não consigo vejamos que em momento nenhum se coloca o Deus Justiceiro mas o Deus justo e nesse aspecto então diz que todos os espíritos passam com intensidade relativa pelos males
pelas dores e pelas privações a outra pessoa porque de intensidade relativa o grau de consciência o grau de consciência o grau de percepção e mais à frente veremos o nível do verdadeiro arrependimento e a vontade de reparar Então essa relatividade da intensidade não é porque Deus há um a uns impõe a outros não é porque se a pessoa tá com a consciência clareada o espírito com a consciência aclarada percebe em propriedade do ato percebe a inconveniência do ato percebe as consequências da nossas causadas pelo seu ato e se arrepende efetivamente não é o arrepender de
simplesmente falar me arrependi não ele percebe que o erro foi grande e tem vontade efetiva de reparar esse momento do arrependimento e a vontade de reparar o ato diminui a intensidade daquele aspas tormento por isso intensidade relativa e diz esta situação ou seja esse aspas tormento diz essa situação perdura até que o desejo de reparação pelo arrependimento lhe traga a calma para entrever a possibilidade de por eles mesmos ou seja pela própria ação do Espírito por termo a sua situação agora eu chamo atenção e vou até sublinhar aqui reparação pelo arrependimento Porque é importante minha
caneta não está escrevendo não tá mais soltando tinta só um momento Por que que é importante nós observarmos isso porque muitas pessoas tentam reparar os seus atos tentam reparar os seus atos mas por obrigação não por arrependimento não por uma voluntariedade vontade própria mas por força das circunstâncias muitas pessoas buscam reparar para evitar o mal buscam reparar porque seguem ou obedecem uma ordem que eles chega Então não é a reparação só é efetiva quando é precedida pelo arrependimento arrependimento não é uma autocubabilidade arrependimento é a percepção de que o ato foi errado e que não
se queria pratica-lo mas praticou ou não deveria ter praticado e quer e quer sim reparar esse eu arrependimento e não apenas a culpabilidade carregar uma culpa O arrependimento não gera um carrego de culpa O arrependimento gera um senso de responsabilização O arrependimento gera a ideia de ser responsável Pelas atitudes reparatórias pelo ato praticado é diferente de se sentir culpado carregar culpa não nos leva a nenhum crescimento a pessoa que se automatiza pela culpa ela não cresce dizer não eu sou culpado agora acabou não eu tenho mais aqui sofrer não isso não leva Ninguém ao crescimento
isso não leva a ninguém a um processo evolutivo O que leva a um processo evolutivo é a pessoa perceber eu não deveria ter feito mas eu assumo a responsabilidade e o que eu preciso fazer para reparar e repara e pratica um novo ato então nós precisamos precisamos transformar aquele peso da culpa em a atitude de responsabilidade Aí sim quando nos responsabilizamos pelas consequências dos nossos atos mas nos reparamos e crescemos então todo arrependimento gera o senso de responsabilização e não senso de culpabilidade volto a dizer carregar o fardo da culpa é gastar as energias e
as forças e elas e nós sentiremos falta delas para os processos reparatórios seguintes então diremos a culpa colocamos a responsabilização a pessoa que percebe em congruência do ato e responsabiliza-se por ele ela se arrepende e ao se arrepender ela busca caminhos para a reparação de uma forma de uma outra forma mas ela busca caminhos para a reparação deixa de envergar a capa de silício deixa de se cobrir de Cinzas e passa a respirar os ares da renovação de propósitos passa a respirar os ares da renovação de atitudes passa a respirar os ares dá renovação de
propósitos e sentimentos de condutas e a consciência ele abre para Que ela possa agir então aquelas pessoas que carregam a culpa na verdade se auto vitimizam e nada fazem para sair dessa samsara sofredora mas quando nos responsabilizamos Mas queremos reparar Queremos nos melhorar e quando se quando nos responsabilizamos entendemos a humildade porque apenas aquele ser que tenha saúde consegue pedir as veias as desculpas devidas E pedir a oportunidade para reparação Então é isso que está Nesse artigo 25 nesses dois parágrafos do artigo 25 o artigo 26 ou no artigo 26 cadeia que coloca uma sequência
de consequências em função dos tipos de sentimentos elenca orgulhoso ou hipócrita o Sátiro o avaro e o egoísta ele coloca esses essas personalidades e coloca o que cada uma dessas personalidades gera de consequência neste conceito de arrependimento para um processo de reparação E aí temos no artigo 26 Kardec dizendo para o orgulhoso relegado das classes inferiores é suplício ver acima dele colocado cheios de glória e bem-estar os que na terra desprezar isso nos leva aquela parábola contada por Jesus do rico e do Lázaro e é interessante normalmente parábolas não se iluminam as pessoas né normalmente
as parábolas do Cristo Ele não coloca nome nas pessoas e essa ele coloca nome ele dá o nome de Lázaro ele cita Abraão ele mostra Abraão nessa parábola por isso que muitos estudiosos veem nessa parábola Na verdade uma passagem na verdade um fato e não uma história parabólica mas certo é que ali aquele Rico se viu no abismo e percebe Lázaro aquele pobre que o rico desprezava ou desprezar em vida material junto ao seio de Abraão aqui é o exemplo desse desse artigo 26 em relação ao orgulhoso porque no mundo espiritual Por Esse aspecto consciencial
orgulhoso se vê rebaixado ele percebe que aqueles que Muitos daqueles por ele desprezados na terra se encontram em situação melhor do que ele no mundo espiritual então imaginemos isso para um orgulhoso como se destrói esse orgulho como o que com uma talhadeira vão se vai se tirando esses esses traços de orgulho como que lapidando talhando o Real sentimento e depois ele vem com hipócrita e diz o hipócrita vê desvendados penetrados e lidos por todo mundo os seus mais secretos pensamentos sem que os possa ocultar ou dissimular o hipócrita ele tem a característica de simular as
coisas mas no mundo espiritual o pensamento é percebido por todos se nós olharmos a questão 919 a no Livro dos Espíritos uma belíssima resposta dada pelo Espírito Santo Agostinho ele vai colocar entrando no mundo espiritual onde os pensamentos não ficam escondidos onde tudo é desvelado então para o hipócrita o seu Impacto não é o mesmo do orgulhoso o impacto que ele percebe Não é o mesmo que o orgulhoso percebe ele vai perceber o impacto de que as suas dissimulações não terão mais efeito porque o que ele fala e o que ele pensa verão o que
ele pensa o hipócrita aqui na terra ele não guarda coerência entre a falha e o sentimento sentimentos vs falas bondosas mas no mundo espiritual não o pensamento real Sentimento Está mostrado já que o pensamento é o veículo de comunicação de movimento dos Espíritos então vejamos como Kardec vai vai apresentando as características consequências em função das características de personalidade depois ele diz o Sátiro na impotência de o saciar tem na exaltação dos bestiais desejos os mais atrostromento porque o sacro aqui no aspecto das ações delituosas dos vícios ele não consegue provê-los e isso lhe causa um
tormento não há sucedâneos para os vícios E aí o tormento se percebe e depois ele diz o avaro vê o avaro o esbanjamento inevitável do seu tesouro enquanto seu tesouro ou seja uma vara ele percebe o que fazem com aquilo que ele deixou aquele que nada de nada abria mão aquele que guardava tudo para si percebe isso percebe no esbanjamento ou seja percebe que não tem poder sobre os bens e depois vem aqui enquanto que o egoísta desamparado de todos sofre as consequências da sua atitude terrena nem a sede nem a fome serão mitigadas nem
mãos amigas ou amigas mãos se lhe estenderão as suas mãos suplices e pois que em vida só de se cuidar ninguém dele se compadecerá na morte o egoísta é aquele que o mundo gira em torno dele o egoísta é aquele que é o centro e uma vez aclarada essa consciência percebe que ele pode ser um satélite e não o centro e não o Astro e isso lhe causa o tormento então é interessante essa maestria cardeciana quando ele coloca aqui o orgulhoso ou hipócrita o Sátiro o avaro o egoísta que são personalidades que nós desenvolvemos e
mostrando as consequências mostrando o grau de frustração de cada uma dessas personalidades interessante esse artigo 26 interessantíssimo esse artigo 27 ou no artigo 27 temos o único meio de evitar ou atenuar as consequências futuras de uma falta está no repará-la desfazendo-a no presente quanto mais nos demorarmos na reparação de uma falta tanto mais penosas e rigorosas serão no futuro as suas consequências consequência e não punição consequência e não punição quantos colocam em Deus o aspecto de um vento de Um carrasco Deus punindo pessoas Deus não pune existem ou é existem as consequências atos bons consequências
benévolas atos ruins consequências da nossas e não é Deus dando a consequência benévola dando a beatitude não é Deus unindo é pura e simplesmente a consequência do ato Isso sim é justiça de Deus e se não Deus seria exclusivista há uns dá de um jeito a outros de outro sem fazer Nenhuma crítica sem nenhuma crítica pejorativa sem nenhuma crítica pejorativa mas dizer que Deus concede a uns a salvação pela graça e a outros não dizer que há um aspecto predestinado dizer que a pessoa o ser humano é o espírito criado e já criado sem aspas
a salvação e que Deus escolhe pela sua graça é tornar Deus exclusivista que lógica esse pensamento tem se Deus é soberanamente justo e bom então ele cria todos e separa um grupo ele separa um grupo o esse grupo se aparta por si mesmo pelas suas atitudes Deus segregando onde estaria a Equidade a equanimidade na justiça de Deus Ah não você já foi marcado para a salvação você não então que vida é essa que esse ser terá uma vida inócua Deus criaria seres para uma vida inócua ou é mais lógico que cada um cuida a semeadura
que fez não é mais lógico que cada um responda pelos seus atos repare os seus atos Então não vai aqui uma crítica pejorativa a um elemento teológico interpretativo de falas principalmente das falas Paulinas infelizmente o que acaba afastando as pessoas e criando núcleos infelizmente a hermenêutica geras de sessões tudo uma questão é benéfica e as pessoas querem dizer a minha estrutura de hermenêutica a minha exegese é a correta e o outro diz não a minha é a correta até mesmo na época do Cristo quando ele disse eu não vim destruir a lei Mas dar-lhe o
seu verdadeiro cumprimento ele estava apresentando uma outra estrutura hermenêutica ele não mudava o texto da lei Mas ele tentava mostrar as pessoas que estavam interpretando de forma errada aquela lei ele não veio trazer uma nova o amar ao próximo amar a Deus estava lá mas ele veio dizer como isso é feito ele vem mostrar que o sábado foi feito por causa do homem não o homem por causa do sábado ele vem mostrar que se num sábado a pessoa vai buscar uma ovelha perdida porque não salvar um homem curar um homem Então esse é o aspecto
que hoje infelizmente gera um dissensões o aspecto hermenêutico e desculpe-me vou usar um termo aparentemente Chulo mas cada um puxa a sardinha para sua própria brasa no aspecto hermenêutico e querem ser donos da real interpretação e toda a interpretação é subjetiva toda interpretação é idiossincrática por isso eu não gosto de entrar na celeumas da hermenêutica bíblica principalmente mas usar um pouco de bom senso um pouco daquilo que a ter Odisseia esse belíssimo ramo da filosofia nos ensina sobre os atributos da divindade nós não conseguimos sondar a natureza íntima de Deus é impossível porque nos falta
um sentido para tanto conforme nos falamos espíritos na questão número 10 do Livro dos Espíritos posso estar enganado se não for 10 tá ali próximo a ela 98 porque perguntou se aos espíritos pode o homem sondar a natureza íntima de Deus eles disseram não pois é um sentido que lhe falta não é que é proibido sondar é que não conseguimos com os nossos sentidos com o nosso nível de inteligência entender e ético isso basta que nós olhamos que Deus não tem começo que Deus é eterno desde sempre existiu aí vem a pergunta mas quem criou
Deus veja que esse simples ponto Nós já não temos raciocínio para ele nós não temos entendimento para entender para perceber o incriado o ser incriado então falta-nos o sentido um dia a questão número 11 Livro dos Espíritos evoluídos nós entenderemos como nos falou Jesus lá no Capítulo 16 de João depois do Versículo 32 a mesma fala que os espíritos trazem na questão número 11 dos Espíritos foi dita por Jesus quando ele diz lá Capítulo 16 de João chegará o dia em que pedireis ao meu pai em meu nome e eu já não mais vos digo
que rogarei ao pai por vós pois o pai é o mesmo e nos ama a todos então percebamos Esse aspecto e nós veremos que essa ideia de oportunizar a própria pessoa as condições para que ela repare os seus atos está mais próxima de uma lógica divina por isso eu falei da teoria dentro de uma lógica não se busca entender o que Deus é mas se busca perceber o que ele não pode deixar de ter porque se ele não tiver essas características esses atributos ele não poderia ser Deus o ser não poderia ser Deus não é
ele no sentido masculinizado esse ser não poderia ser Deus e aí vem o aspecto de Kardec muito bem Trabalhou na questão número 13 que é o raciocínio da teodiceia falando nos da unicidade Deus é o único Deus é imutável Deus é eterno Deus é onipotente onisciente onipresente sem esses atributos esse ser não seria Deus então até Odisseia não busca entender o que Deus é até o disser busca entender atributos sem os quais Deus não poderia ser é muito interessante eu sugiro que vocês aprofundem no aspecto filosófico estuda um pouco a ter Odisseia até para entender
melhor a questão número 13 do Livro dos Espíritos então Aqui Nesse artigo 27 fica nos claro isso o único meio escreve cadeia que o único meio de evitar ou atenuar as consequências futuras de uma falta está no repará-la vou grifar aqui vou sublinhar Desculpe vou sublinhar aqui está no repará-la desfazendo no presente quanto mais nos demorarmos na reparação de uma falta tanto mais penosas e rigorosas serão no futuro as suas consequências uma questão óbvia quanto mais se persiste no erro mais se cristalizam as consequências então É muito lógico isso tá certo hoje então nós paramos
aqui E aí no próximo encontro teremos alguns artigos não sei se conseguiremos terminar os 33 vamos começar no 28 e vamos ver se chegamos ao 33 se não chegarmos mais um encontro nós teremos Tá certo no próximo domingo nós seguiremos com esse estudo como o próximo domingo Salvo engano será o dia dos pais então Tentarei fazer o estudo mais cedo para não atrapalhar o almoço daqueles que quiserem acompanhar o estudo Talvez nós façamos o estudo lá pelas 9 horas da manhã eu posto ao longo da semana eu posso postarei indicando o horário para domingo que
vem nós seguimos com esse estudo do Capítulo 7 Código Penal da vida futura mais uma vez muito obrigado pela presença de vocês não avisei que faria Live Hoje simplesmente a fiz e assim com tantas pessoas presentes eu não fiz hoje direto pelo YouTube estou aqui gravando e vou postar agora na minha página do YouTube Eu percebi que postando é mais rápido do que eu salvando a Live feita ao vivo pelo YouTube E mais uma vez também eu agradeço a todas as pessoas que me enviaram a mensagem e aquelas que não enviaram mensagens mas fizeram boas
vibrações Orações em favor da minha melhora de saúde em favor da minha recuperação Eu tenho certeza que essas preces foram os elementos fundamentais que potencializaram os efeitos medicamentosos e eu pude melhorar não estou ainda 100% mas estou muito melhor e mantenho à disposição de servir enquanto conseguir enquanto puder vamos servindo porque aqui na terra nós estamos para isso como bem Disse Jesus se ele não veio para ser servido e sim para servir imaginemos nós quando ele disse Por diversas vezes o filho do homem não veio para ser servido e sim para servir Se Jesus se
fez um servidor o que nós podemos ser senão esses servidores que buscam errar menos então enquanto eu puder estou disposto a servir muito obrigado por essas preces por essas boas vibrações que Deus abençoe a cada um de vocês e na minha forma sempre Mineira de agradecimento Deus destaque fiquem com Deus e até domingo que vem se Deus quiser