[Música] [Música] Bom, vamos começar então. Boa tarde para todos! Boa tarde!
Vamos à última parte do nosso capítulo da ansiedade. Como vocês estão se sentindo para esse último pedaço? Ansiosas?
Ah, eu pensei que vocês iam dizer "Ah, já acabou", porque é um sintoma que a ansiedade estaria melhorando. Eu vou perguntar de novo: como vocês estão se sentindo, já que estamos no terceiro pedaço da ansiedade? Ah, muito bem!
Já tá todo mundo curado! A gente tá curado dessa ansiedade patológica quando a gente tá aproveitando, porque quando a gente tá olhando para outra coisa, pro que vem, pro que vai ser e tal, a gente não tá se nutrindo. Isso significa que os estados ansiógenos são provedores de carência.
Hoje eu tô me as pal, eles estão provedores de carência, sabiam disso? Quem tá ansioso, amorando o tempo, como não se nutre, tá sempre na falta, né? Então, significa que os estados ansiógenos.
. . Então, isso é uma coisa muito importante: você começar a perceber.
Assim, caramba, eu tô tão carente, o que aconteceu? Onde eu deixei de me nutrir? Não é?
Então, desde quando eu estou sem. . .
desde quando eu não como? Sabe? Tô com fome.
Carência é fome. Tô com fome, fome afetiva. Quando é que eu deixei de me alimentar?
Onde é que aconteceu isso? Os estados ansiógenos não permitem que você, tipo, comece a tomar café arrumando a cozinha. Isso não te alimenta, porque a alimentação do corpo precisa de conexão com a alma.
O seu cérebro precisa entender que você tá comendo. Os casos de compulsão alimentar têm essa característica: comer correndo, não mastigar direito. Por quê?
Essa pressa, essa aflição não deixa chegar essa informação importante pro cérebro, que se chama saciedade. Saciedade é uma informação. Só que na agitação essa informação não chega, né?
Então, a gente precisa de saciedade. A gente precisa de saciedade espiritual, saciedade emocional, saciedade física. Precisa de tudo isso!
Como é que andam as suas estratégias de saciedade? Aí eu acho que a pessoa nunca tá inteira no presente, no agora, então ela nunca tá satisfeita, né? Isso porque a ansiedade tira a gente do agora.
Então, pra gente poder cuidar da nossa ansiedade, que ela virá e tá sempre presente no nosso dia a dia, a gente já conversou nos outros dois encontros como que a ansiedade é fomentada mesmo, e a gente tá comprando isso pra gente. A gente precisa começar, né, a fazer essas dietas. Mas a gente já entendeu que tem a ver com o escapado aqui agora.
Então, como é que a gente vai sair desses quadros? A gente precisa aprender a ficar presentes. Quem é que sabe muito ficar presente?
As crianças! As crianças são muito presentes. As crianças pequenininhas, tá?
Porque as maiorzinhas já estão em ansiedade. Já tô falando das pequenininhas, 2, 3 anos, que são bem presentes, né? Tanto que é difícil tirá-las pra fazer outra coisa: "Vai tomar banho?
" "Não, vamos comer? " "Não! " Porque elas querem aquilo que estão fazendo, né?
Então, a gente pode se inspirar nas crianças pequenininhas pra gente se lembrar o que é presença. Eu já dei alguns exemplos aqui no passado, na vida adulta, do que é o estado de presença. Vocês estão lembrados?
É quando eu estou fazendo o que eu gosto, neste lugar, com essas pessoas, e eu não quero estar em outro lugar, nem com outras pessoas, nem fazendo outra coisa. Estado de presença, em inglês, agora tem um nome: chama-se "Flow". Sabe o que é Flow?
Fluxo. Então, as empresas estudam esse termo de RH. As empresas estão estudando estratégias para que os seus executivos possam estar em Flow, que é estar em fluxo de criatividade, fluxo de trabalho, fluxo de ideias.
Pra você estar em fluxo, você não pode, aqui, lembra que eu andei pra lá. Você tem que estar aqui pra poder se manter conectado e receber esse fluxo de ideias. Você tem que gostar do trabalho, com certeza!
Imagina se você não gosta do que está fazendo? Sem vontade de cozinhar. .
. B! Né?
Então, pra você poder entender o que é presença, você tem que olhar esses critérios: eu quero estar aqui, fazendo isso com essas pessoas, nesse lugar, e isso é tanto que eu tô tão aqui que eu não quero estar em outro lugar, nem com outras pessoas, nem fazendo outra coisa. Um exemplo que eu dei: pôr do sol com seu namorado do lado. Não foi esse exemplo que eu dei?
Você não quer estar com outra pessoa, nem em outro lugar, nem fazendo outra coisa. É aquilo! Isso é Flow, isso é presença, isso é você estar, caramba!
Se eu morresse agora, tava ótimo! Porque é isso, isso aqui tá ótimo pra mim. Então, é um estado de saciedade; você não sente nem fome quando você tá assim, né?
Estados meditativos, fazendo um trabalho manual, por exemplo, você sente isso também. Você fica absorto. Nossa, vai dando uma leveza na cabeça!
Esses estados de presença precisam do seu corpo. Você, encarnado, usa seu corpo. Isso sempre.
O corpo é a sua âncora da alma. Lembra? Ele é o seu grande curador!
Nosso corpo é uma impressão. O nosso corpo, gente, ele tá atento à nossa alma o tempo todo! A gente entende mal isso.
E quando a gente tem dor física, a gente fica com raiva, fica bravo. Se o seu corpo falasse, ele diria assim: "Ah, você tá bravo! Eu tô segurando aqui os seus exageros!
Você tá bravo com o quê? Eu tô segurando sua onda pra você, né? " Então, o seu corpo é esse lugar, mestre sagrado, que absorve todos os impactos da sua alma.
Todos, sem exceção. Hoje me perguntaram sobre aquela técnica Body Talk, né? Como é que é possível essa técnica Body Talk?
Ora, se a gente estuda o espiritismo, é fácil, não é? Não estão. .
. A gente não tem todas as. .
. Memórias, a gente não leu no leão Deni, que o nosso espírito, em conjunto com o nosso P espírito, grava todos os pormenores. Denil, a palavra pormenores, todos os pormenores que nos acontecem em todas as vidas.
E todos os nossos acontecimentos atuais entram em ressonância com qualquer acontecimento de qualquer vida passada. Eu contei aqui a história do meu pulmão há duas semanas atrás, contei para vocês da minha dor pulmonar. Qualquer evento, nós nos lembramos da vida passada.
Muitas vezes, a gente só não sabe o que é isso, mas a intensidade de medo, a intensidade de ansiedade, intensidades de aflição, isso são repercussões, memórias que vão entrando em ressonância. Porque, se você percebe que o que tá te acontecendo agora não é tão grande assim, mas o que você sente é grande demais, isso é ressonância. Hum, então, quando a gente vai entendendo isso, como é que acontece o body talk?
Lá, o terapeuta, né, ele, quando toca determinado lugar do seu corpo, ele acessa a memória per espiritual, e ele, com treino, tá em obras postumas, fotografia do pensamento, ele é capaz de ler a sua aura. Então, ele vai te dizendo que memória é essa que trouxe aquela dor através desse toque. O seu corpo fala, né?
O seu corpo conta essa memória. Então, é muito interessante esses trabalhos todos, né? Leitura da AA.
Agora, se precisa ser o quê? A pessoa, não, não, não, isso é um treino. Allan Kardec explica que não, isso é um treino.
Isso é um treino. Você treinar, você sabe, Pobre To é um treino. Você tem que treinar essa leitura.
Você vai se acostumando a treinar leitura. Os acuras fazem assim, né? Nessa região aqui, é um treino também, porque não é tão simples ler aqui qual é o meridiano que tá mais fraco e tal.
Esses treinos, essas habilidades sensitivas, a gente treinando. . .
Ó, nossa, tem tanto tratamento bom, beleza! Eu faço acupuntura e, quando eu chego lá, ela falou: "Bota a língua para fora". Aí, daqui a pouco, "Bota a língua para dentro", "Bota a língua para cima".
Aí, ela olha a minha língua, vê a cor, vê o formato. "O que aconteceu essa semana com você? " Ah, foi aquela dobradinha da semana que eu comi.
Questões assim. E eu disse: "Claro, claro, o nosso corpo conta tudo, gente! A gente só precisa ser um tradutor.
" Então, vamos lá. Então, agora uma pegadinha: peguem o nosso livro no trecho "Terapia para Ansiedade" e quero que vocês encontrem 12 dicas da nossa Joana, para 12 dicas que a Joana deu para nos ajudar a trabalhar nossa ansiedade. Quais são as 12 dicas?
De bandeja, assim, né? Vocês agora vão procurar, vamos lendo. Então, inquestionavelmente, todas as aflições e todos os desapontamentos que aturdem o ser humano procedem do Espírito.
Então, você tem que parar com essa churumela, que sua ansiedade é porque seu estômago, é porque seu dedo, é porque minha serotonina. A sua essência reflete lá em tudo isso que você queira diagnosticar. Mas a sociedade, ela não é cerebral, ela é de ordem do seu espírito.
A sua alma atada aos conflitos que se derivam das malogradas experiências corporais transcende; o self, que é esse eu mais profundo, é o self, né? Ao largo das vivências acumuladas, exterioriza as inquietações e culpas que necessitam de ser liberadas mediante uma terapia pelo sofrimento reparador, a fim de harmonizar-se. Então, ela tá dizendo que a gente, para sair desses quadros patológicos adoentados de ansiedade, vai precisar falar sobre essas aflições todas.
Às vezes, uma pessoa, quando procura terapia, começa assim: "Ah, vou ter que contar tudo de novo, aquilo tudo que eu passei. " Ah, deixa de história! Você tá na hora de contar!
Pô, ah, faz história! Para com isso! Cada vez que a gente conta e para quem a gente conta, muda.
Vocês sabiam que as histórias que a gente conta da gente mudam dependendo de quem escuta? Se alguém te escuta assim, você conta muito. Se alguém te escuta assim, você conta médio.
Só quem te escuta, hã, é aí você conta de outro jeito. Se alguém te escuta segurando, aí você já conta de outro jeito. Então, dependendo de como alguém te escuta, a nossa versão muda todinha, né?
Se a pessoa estica o olho, se fica assustada com o que você tá contando, você diminui um pouco. "Né? Eu tô assustada aqui!
Você é uma pessoa muito assim. " Aí você dá aumentada para ver se ela sente que você tá contando. Então, e a gente faz isso sem perceber, né?
Quem estudou isso? Eu tô brincando! Quem estudou isso é uma filósofa, é a Hannah Arendt, né?
Ela diz pra gente isso, que o nosso narrador que existe na gente depende do espectador, de quem tá escutando. De que modo tá escutando, a gente conta alguma coisa - alguém. A pessoa assim: "Você viu um passarinho?
" Passou, ah, na hora, eu desisto de contar, não quero mais contar. Ó, mas tem pessoas que pegam o nosso braço. Depende!
Depende, nem todo mundo é assim, não, muito bem. Mas ela tá dizendo que a gente tá precisando contar. A gente precisa contar por muitos motivos.
Por que a gente precisa contar? A gente precisa contar, claro, que é pra gente poder sentir alívio quando a gente conta. Claro que, quando a gente conta, a gente recebe afeto pela escuta do outro.
Mas acontece uma coisa maravilhosa, quando a gente conta. O que acontece com a gente? Nós nos afastamos ligeiramente do sofrimento.
Quando a gente conta, esse espaço que acontece entre eu e essa pessoa, que sou eu também, que conta o que aconteceu, esse pequeno espaço que se dá é onde a espiritualidade age para nos colaborar. Muito grudado no nosso sofrimento, a gente não consegue nem contar, não é? Não é?
O exemplo melhor que eu dou disso é de topada, né? Você dá uma topada, as pessoas. .
. o que que houve? Não dá pra contar.
Você tá conseguindo. E se for aquela unha que estava encravada? Aí é duro, não dá pra falar que eu bati exatamente com a unha que estava doída.
Pelo menos se soltar palavrão, não já é uma beleza? Se você conseguir alguma coisa, se você puder criar, se você já está podendo contar, você já está melhor. Muito importante você saber isso: se você já tá conseguindo falar, isso é bom, porque já tem espaço entre você e aquilo que conta.
Os estados orgulhosos da nossa alma dizem: "Eu não gosto de contar nada pra ninguém. Eu não quero que ninguém saiba, porque eu não quero perturbar as pessoas. " Ih, hum, tá longe de se curar, hein?
Você pensa que você não tá contando? A espiritualidade desencarnada escuta seu pensamento. Então, tolinho, você que acha isso, né?
É bom você falar. Sai desse pedestal, seja humano, pequeno, falível, como todos nós. Todos nós precisamos compartilhar.
Os apóstolos na casa do caminho compartilhavam todas as suas dificuldades entre si. Jesus ensinou isso: sentar em roda, comer juntos e conversar sobre as suas dificuldades. Então, se você se recusa a compartilhar suas dificuldades, o que que tá acontecendo com você, né?
Você acha que você vai melhorar? Autossuficientes laços de vínculo adoecido que o bobo ensinou: um deles é a autossuficiência. "Eu me resolvo sozinho, eu sei sozinho, eu penso e eu respondo sozinho.
" Que beleza, hein? Tá precisando ler a Lei de Sociedade no Livro dos Espíritos. Nós todos somos incompletos, necessitados, frágeis e precisamos uns dos outros.
Mas não é para criar dependência emocional, é pra gente conseguir aprender a confiar e ser confiável também, né? Abrir espaço pra confiabilidade. Sigamos, então.
Precisa falar do sofrimento. Quando isso não ocorre, olha aí: o ego apresenta-se estremunhado, inquieto e ansioso. Será que você prefere mesmo ficar em estado adoecido do que compartilhar?
Especificamente no distúrbio da ansiedade, esses fenômenos atormentadores se sucedem como liberação dos dramas íntimos que jazem, moram, né, no inconsciente profundo, avivados nos recessos do perispírito, e afetam o sistema emocional. O que você pensa? Que não falar assunto, não tocar nesse assunto, deixar bem enterradas as suas mágoas.
. . você pensa que elas desaparecem?
Não, se cronicam e criam lugares em que estados da nossa alma, né, nos adoecem. Depois, isso aparece com muitos sintomas: uma ansiedade que você não sabe de onde vem, uma tristeza que você não sabe de onde vem, maus-estares de muitas formas, né? A terapêutica libertadora há que se iniciar na racionalização do tormento, trabalhando mediante a reflexão e adoção do otimismo, de modo que lentamente a paciência e o equilíbrio possam se instalar nas paisagens interiores.
Aham! Qual é? Qual é?
Qual é? Racionalização? Não, não.
Reflexão e adoção. Reflexão e adoção do otimismo. Muito bem, muito bem.
Reflexão e adoção, parabéns! Beleza, muito bom! Seguindo, então.
Psicoterapeutas hábeis conseguirão detectar as causas atuais da ansiedade, remanescentes das causas anteriores, liberando pouco a pouco o paciente através da confiança que l fundem, encorajando para cometimentos saudáveis. Olha que coisa interessante que ela tá dizendo aí: você vai detectar causas atuais. Aí, ela botou entre travessão: "remanescentes das causas anteriores".
Então, ela tá dizendo que o que nos dá ansiedade hoje tem alguma ligação com o que a gente já viveu. Um exemplo bem simples, assim, bem bobinho: se te dá ansiedade o armário de compras que você ainda não fez, as compras do mês e ele tá meio vazio, por um pouquinho isso te dá ansiedade. Vou imaginar que isso te dê ansiedade.
Ai, gente, nossa, vai faltar coisa pra semana, começa a te dar aflição, você fica meio mado, meio aflito e tal. Mas por que isso te dá aflição? Você poderia pensar: "Pô, não tem, mas daqui a pouco eu vou no mercado.
Tá tudo certo, a gente come um ovinho hoje, se rolar amanhã tá tudo bem. " Você não consegue achar que tá tudo bem. Conexão com o passado: vamos imaginar que numa experiência anterior você viveu fome, passou pela fome.
Então, aquela experiência de fome aparece aqui, nessa coisa simples de ver um armário que tá esvaziando. Você começa a ficar aflito, etc. e tal.
É isso que ela tá contando: um evento te lembra uma coisa. Ah, você passou fome? "Essa vida?
Não, não, não passei, mas eu não sei dar frustração esse armário assim. Eu tenho que botar algumas coisas. " Aí, bota uns potes, bota uns pratos, bota uns troços.
Aí depois, "V melhora, né? Não tá tão vazio assim! " Então, a gente vai juntando, né?
Coisas anteriores com coisas. E aí, o que que acontece? Se a gente melhora aqui no presente, aquilo anterior vai curando junto.
Aquela memória vai se dissolvendo, aquilo vai se desfazendo e você vai lentamente se curando integral. Tá certo? Muito bem!
Nossa, mas hoje não tá mole, não, né? Então vamos lá: buscar as causas, né? Buscar as causas.
Essa tá boa: buscar as causas, buscar as causas e ganhar. . .
o que que ela falou aí? Confiança! Isso, e ganhar confiança.
Confiança! Muito bem! Em alguns casos, quando há problema da libido, o psicanalista, terapeuta, qualquer coisa, né, poderá reconduzir o indivíduo à experiência da vida fetal ou perinatal ou infantil no lar.
Gente, acho que aqui tá ruim. Aí, Deus, será que não? É infantil no lar?
Destruir as teias retentivas em torno da perturbação que não conseguiu digerir no período da ocorrência, transferindo os medos e as intercertezas para o inconsciente. Ei-los agora, suando em forma de ansiedade, que poderá ser diluída após o trabalho de psicanálise das suas origens. O paciente, no entanto.
. . Como responsável pelo distúrbio psicológico, deve compreender a finalidade da sua atual existência corporal, instrumentalizando-o com segurança para trabalhar-se, adaptando-se ao esquema de saúde e de paz.
Então, vamos resumir isso um pouco. Eu colocaria aqui retomar as questões da infância, né? Que ela falou disso tudo, da vida perinatal, né?
Retomar as questões da infância, então entendendo onde eu tô, uhum. E compreender a finalidade da vida atual. Tá escrito aí, viu?
Achou compreender a finalidade da existência atual. Dúvida? Até só uma coisa nessa: dois é buscar as causas atuais, né?
Porque outra, inconsciente, é o que é possível lembrar. Pois é, OK. Mas se lembrar, a atual já tá de bom tamanho.
Tem pessoas que fazem terapia e não lembram nada da infância. O bloqueio é tanto que não lembram nada. Isso é muito sério.
Se você não lembra da sua origem, é sério, é muito bloqueio emocional. Ele tá piscando, alternando a luz verde e vermelha. É.
. . deixa, vamos ver.
Espero que ele possa gravar. Vamos lá. Nesse sentido, leituras edificantes, propiciadoras de renovação mental.
Leituras edificantes! Ou seja, que livros são esses, hein? Não precisa ser só livro espírita, mas de preferência leituras edificantes que ajudem você a nutrir seu espírito, né?
Ajudar a arejar seu pensamento, sair do pessimismo. Hum. Leituras edificantes, técnicas de yoga, ó, yoga!
Técnicas de meditação. Não é is. Meditação.
Meditação é precioso. Tô gravando várias pra rádio Fraternidade. Vocês vão ver, vai com imagem, tá?
Muito legal, muito legal. Escolhi alguns temas bons para ajudar vocês. No site dela, né, na rádio, vai só o áudio, mas no site dela aparece a imagem toda de conexão com o protetor.
Fiz uma para você se conectar com seu protetor espiritual. Já gravei dois, estamos começando. Gravei com o protetor espiritual Fraternidade, né?
É da R Fraternidade, e o outro eu gravei para conexão com as suas origens. E a gente vai melhorando, né? Meditação é fundamental.
Então, vamos lá. Yoga, meditação, induzindo à calma e ao bem-estar, inspiração do bem, do amor, da compaixão e da caridade em relação a si mesmo e ao próximo, adquirindo alegria de viver, entregando-se aos desígnios divinos, ao tempo em que realizará a tarefa de criatura lúcida e consciente das próprias responsabilidades que descobriu o nobre sentido existencial. Eu acho que é uma espécie de ação.
Vamos ver. A ansiedade natural, o desejo de que ocorra, que se aguarde, ativa os existenciais, compõem um quadro saudável na existência de todos os indivíduos equilibrados. Então, ela tá dizendo assim: essa ansiedade que tá estudando aqui é uma ansiedade que a gente adoeceu, mas existe ansiedade natural.
A gente tá esperando uma festa, o meu óculos que vai ficar pronto, né? Ansiedade tá tudo certo, né? Viagenzinha.
É o quê? Viagem. A viagem lá pro nosso congresso de Juiz de Fora, do congresso de Uberlândia, tá tudo certo.
O aumento dos salários. . .
só tem medo de moleto, né, gente? Então, o tormento, porém, que produz distúrbios generalizados. Então, vocês podem riscar aí.
Ela vai citar sintomas físicos, né? Ajuda: sudorese, colapso, arritmia, inquietação, receio do insucesso, sacudir a perna. .
. produz o estado patológico que pode ser superado com auxílio de um especialista em psicoterapia. O desejo pessoal, né?
Então, vamos voltar. Desejo, desejo, desejo pessoal. De quê?
Desejo pessoal de evoluir, de melhorar-se, né? Muito bem. As aflições decorrentes da ansiedade podem ser erradicadas porque, graças aos cuidados especializados, adicionados à aplicação da bioenergia por meio dos passes, passes água fluidificada, passes ou bioenergia, a mesma coisa.
Água fluidificada! Olha, gente, nada de falar aguinha! Tá?
Vamos tomar aguinha? Não é água, porque águinha diminui. É uma coisa muito sagrada, né?
Água fluidificada que restaura o campo vibratório e revitaliza células. O troço da oração, mas não pode ser "Senhor, seja mulheres". [Risadas] Paguei cultivo de pensamentos positivos, cultivo de pensamentos.
. . pera aí, digicores tudim tud.
. . são o coroamento do processo curativo para o encontro da saúde e da paz.
Jesus, o psicoterapeuta por excelência, asseverou no Sermão da Montanha, Mateus, capítulo 5, versículo 4: "Bem-aventurados os que choram, recuperando-se das culpas e das mazelas, porque eles serão consolados". Ela botou um travessão: a frase é "bem-aventurados os aflitos", ou "os que choram", que serão consolados. Mas ela disse assim: "os que choram", mas aqueles que choram que estão querendo se recuperar.
. . só chorar adianta?
Não. Bem-aventurado se você chora e busca caminho de cura, que o consolo já chegará. Não é chorar e ficar parado aqui que a bem-aventurança não se derrama sobre você.
Você tá fora de condição de receber. Você precisa ter vontade, melhorar, né? Não, não fui.
. . ah, acabou, acabou, mas não acabou.
Nosso encontro, agora nosso próximo encontro será a crueldade. Eu não venho! Tá?
Venho. Vocês façam esse capítulo. Quando acabar, me chamam.
É que eu venho pro 10. Aí vamos ver, o 10. .
. o 10 é violência, também não venho. Depois o outro, 11?
Neurastenia, uma já tá R. Então, assim, o 10. .
. não vem! Vocês estudem, a gente se encontra daqui a umas três semanas, né?
Então, a gente agora, nós vamos então agradecer o encontro de todos. A gente vai fechar aqui agora. Você pode fechar a gravação.