Primeira e Segunda Semanas de Desenvolvimento Humano, Placentação e Gemelidade (Medicina - UNESP)

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Embriologia descomplicada
Vídeo sobre a implantação e diferenciação do blastocisto: 0:00:00 (não veio...vou colocar o link aqu...
Video Transcript:
e o pessoal deram continuidade então a nossa aula sobre o primeiro segundo e as uma semana desenvolvimento humano é o compartilhar tela como seis pra gente dar continuidade nosso um e aí e aí e aí e aí oi galerinha então a gente terminou a última aula começa com essa tela né aonde eu falei para vocês da formação das estruturas segunda original basicamente o plástico niple plástico gente vai ver mais para frente curricular propriamente dito é quem vai formar os três folhetos embrionários ectoderma sendo na próxima aula as estruturas anexas começar pequeninos definitiva ou secundário a
cavidade amniótica que eu amo em uma membrana né a membrana se chama amnio e aqui a cavidade amniótica arrocha vai sendo mal aqui mesoderma extra-embrionário circundando né a carta de mióticos aquilino e a toda e aderido toda e são do citotrofoblasto podem ver aqui se tu tiveres mais escuro representando as células no sincício representado pelo vejo mais claro onde a gente tem uma massa multinuclear um alto poder de penetração no tecido endometrial a gente vai vir daqui a pouco né constituição do córion e a gente vai ver que ocorre uma formado pelo mesoderma extra-embrionário pelo
cytotrophoblast pelos insistência por isso daqui a khorun isso olha aqui pra fora então como esta cavidade é o celoma extra-embrionário ela é revestida pelo correio a gente pode chamar o celoma extra-embrionário também de cavidade coriônica ea gente usa essa dominação com mais frequência e aqui prendendo né este mesoderme que tal redor do saco vitelino e o âmnio cório né que eu acabei de dizer para vocês que essa região a ordem é uns pila por mês até cinco assim se a gente vai falar daqui a pouco mais a gente tem prendendo né é este mesoderme é
que tá ao redor do corpo é esse mesoderme ti vai até a região emília malha o pedículo do embrião o pedúnculo do embrião ou também chamado e digo umbilical transformar na futuramente por da américa em então a gente vai rever todos os conceitos em toda a diferenciação que a gente viu na última aula no vídeo eu vou mostrar para vocês um é isso compartilhamento e vou compartilhar o vídeo eu te dar aquele toque tá o hino e a g1 e aí bom então eu vou mostrando vídeo para vocês e vou comentando né o vídeo então
é que a gente observa né a formação do blastocisto a gente viu a transformação namora no blastocisto com o trofoblasto e o embrioblasto aqui o gosto sister perdeu a zona pelúcida ocorreu inclusão negócios isso ele começa o processo de implantação né normalmente na parede do útero nas paredes laterais e no fundo do outro com a quinta o trofoblasto window glass e aqui o epitélio do endométrio perceba que agora o trofoblasto vai diferenciar incício e no sinto trofoblasto e lembrando que o suicídio é formado por células que não infere a partir de você e aqui o
embrião vai entrando dentro do endométrio então que elas vamos perynas vasos sanguíneos e eu gosto os estão entrando dentro do grupo em comércio e perceba que esse blastocisto é a gente já vê o epigástrio o plástico se a gente voltar um pouquinho e aí ó e a gente vai ver que aqui a gente tinha o embrioblasto me com a diferenciação lembrou blasto formou-se o epiblasto hipoblasto em uma sequência de internet e sempre iguaçu se descola da parede do trofoblasto se transformar na sequência aqui em breve a formação do ar então aqui a gente já vê
a formação da cavidade amniótica e plástico do astro aqui de um outro ângulo né aquele insiste o cinto a novidade gostou cística e os isso então vai erodindo vai formando as lacunas do sincício um e ele mostra a formação do ano em uma cavidade amniótica oi e a formação de lacunas perceba que ele vai erodindo e vai vai está vazando líquido dos vasos então esse sangue nos vasos ele vai entrando dentro dessas lacunas e aqui ó ele mostra que a gente só voltar um pouquinho e me mostra webplast to your glass to a digestão dos
vasos das glândulas então as lacunas nos vasos começam a jogar conteúdo sanguíneo dentro dessas lacunas e a gente vai perceber na sequência que as células do as células do epiblasto formaram o âmnio nessa saúda que a gente chama de amino blocos e limitou a cavidade amniótica e a gente vai ver que células aqui no plástico vão formar a membrana que sou celômica química na sequência ele mostra para gente que a membrana que o celômico saco vitelino primitivo inicial hipoblasto epiblasto o âmnio cavidade amniótica ou cytotrophoblast o princípio erodindo o tecido né receba e aqui ele
já mostra para a gente ir laranja o mesoderma extra-embrionário é um tecido de origem ou com características mesênquima ou seja um tecido conjuntivo embrionário pensando muita matriz um tecido bastante hidratado formado a partir de células a que se diferenciarão aqui da membrana que sociológica e do hipoblasto bolas vão se dependendo e vão formando esse possível que vai segunda toda estrutura embrionária o saco vitelino primitivo e a cavidade amniótica na sequência na formação entrada do sangue nas lacunas o funcionário membrana é seu nome que eu ame ele vai mostrando para gente assistir todas as e aí
ele mostra né a formação do celoma extra-embrionário então os comercial um tecido bastante hidratada agora formando-se lacunas laconismo se emendando e ele separa uma camada de tecido no exemplo do mesoderma extra-embrionário aqui e uma que fica aderida à parede então perceba perceba que só vou tar lá eu percebi aqui uma faixa de mesoderme fica aderido ao saco vitelino e ao ano e ela parte fica aderido ao cinto trofoblasto aqui a formação dos stuarts o celômico perdendo uma parte do saco vitelino transformar o saco vitelino definitivo e essa região de mesoderme é e aprendeu nada ela
vai continuar tinha conformar o pedículo do embrião e o pedículo de ligação ele mostra para a gente aqui ó um grande aumento o ame um ele mostra para a gente o plástico aqui é a cavidade amniótica lá a membrana que fosse lo mica eo mesoderma extra-embrionário em laranja e aqui o saco vitelino e me fala para gente que este é o disco embrionário bilaminar a gente falou na aula né o primeiro a primeiro a percepção da formação do embrião propriamente dito é a formação do disco embrionário bilaminar e provendo embrioblasto lado blastocisto anos e ele
mostra para a gente a formação dos está diminuição da cavidade do saco vitelino para formar o saco vitelino definitivo de novo ele apronta né as regiões mostrar lembra né que sou celômica e o mas o derm a formação do saco vitelino definitivo e se desprende dessa região do saco vitelino anterior a formação do pedículo de ligação e a gente tem aqui essa figura lembrando né que essas lacunas que se formam nos isso elas vão sendo preenchidas por sangue eu sei se isso vai erodindo os vasos sanguíneos do endométrio igual maçã do sangue através das artérias
endometriais aqui dentro desse espaço e esse sangue vai ser condenado pelas veias tá então pelas veias endometriais então a gente tem sangue chegando e saindo ter todo dentro dessas lacunas que vão se formando aqui no princípio isso é importante porque a gente vai ver que esse é o primórdio da se da circulação útero placentária e a gente vai ver que há 400 se forma a partir basicamente dessas estruturas e do desenvolvimento do córion que a gente vai acordar já jazz hoje vou compartilhar os novo slide a gente continuar não sabe oi oi tá bom agora
que a gente entendeu como é que se forma né como é que o embrião e como é que forma a estrutura bilaminar do embrião como é que o blastocisto se formou como é que eu gosto assistir um caminho se encaminhou para o endométrio como é que o blastocisto se formou a partir da mola e a partir do zigoto né pelo processo de montagem vocês todo uma retrospectiva a gente vai falar um pouquinho de gemelidade porque o processo de formação de gêmeos ele tá envolvido com uma formação de todas as estruturas que a gente abordou logo
no começo dessa aula na primeira parte da aula em então a gente vai ver que dependendo do momento índios gêmeos são formados a gente vai ter compartilhamento de alguns anexos ou não e então isso vai depender de que íntimo mas primeiro a gente vai ter que dizer se assim fosse gêmeos esse casal gêmeos você se gêmeo que vão nascer eles são monozigóticos ou dizigóticos e depois que a gente fizer essa definição se eles são dizigóticos e monozigóticos a gente vai descobrir quais e quantos e quais anexo eles podem compartilhar quem bom e se tratando de
gêmeos dizigóticos né os gêmeos dizigóticos são aqueles que provém dois minutos o que significa que uma voz tu foi fecundado por um espermatozoide outro poste foi fecundado por outro espermatozoide nós temos um casal os irmãos que estão se formando no útero materno proveniente de zigotos diferentes ou seja ele tem constituição genética diferente a a formação de gêmeos dizigóticos parece que tem uma influência genotípica da mãe então família a família da mãe da família da mãe tem histórico de gêmeos dizigóticos a chance né de naquela família nos descendentes daquela mãe ou daquela família materna a gente
ter formação de gêmeos dizigóticos é maior de que em casais onde não há histórico materno de oi gente digo gêmeos beagle em como a gente está falando de dois zigotos se eu tenho do zigoto eu tenho a formação de dois pastor cistos dois zigotos sofrem clivagem formam duas molas formam dois gosto cistos e sim plantão um separadamente então se eu tenho dois blastocistos que sim plantão separadamente cada blastocisto vai ter na sua cavidade amniótica porque cada blastocisto vai ter o seu ipiguá o que vai formar sua cavidade amniótica pintada blastocisto vai formar o seu core
não tendo em vista que cada corpo é formado né pelo blastocisto correspondente então a implantação do blastocisto é que vai determinar a formação dos anexos super no2 nós por cistos eu tenho duas cavidades amniótica se e tem dois orion duas unidades coriônicas então eu tenho gêmeos homem óculos e b econômicos e pode acontecer então a gente veio aqui dois gêmeos dizigóticos dois corda a gente vai falar um pouquinho mais sobre o código daqui a pouco a gente já chamou atenção para ele mas eu vou falar dessas novidades então o que pode acontecer é que quando
os dois irmãos se implantam muito próximos na hora da formação da placenta na formação do coral veloso eles estiverem muito próximos e se córion pode se emendar nesse cor e aí a eles podem formar gênero bióticos e monocoriônicos mas na maioria das vezes como nós temos dois gostou cistos nós temos duas regiões de implantação duas cavidades amnióticos dois cólon de formação de placenta dupla 1 e aí bom então o nos gêmeos dizigóticos né eu vou ter a gente vai ter assim dois zigotos lá e sim plantão separadamente formando gêmeo de obter amnióticos ebi curioso então
ele tem placenta agora diferente a minha diferente quando esses dois zigotos formam dois glass tô sisto que se implantam próximos a gente pode ter a fusão dos órgãos e quando e a gente vai ver daqui a pouco que ocorre um componente fetal ou embrionária da placenta não se eu tiver a fusão dos códons eu vou formar uma única placenta a gente vai ter a fusão das duas placentas por isso que eu disse que pode haver usam de placenta mesmo e gêmeos dizigóticos a mais para que isso aconteça eles têm que se implantar um do ladinho
do outro ok e o que pode acontecer né quando a gente tem esses foram explodidos a gente pode ter um zumbido é que a ocorre um esse encosta no outro e quando os fóruns se encostam o sangue que circula o sangue deste perto e deste pego e circula mais velocidades coriônicas pode eventualmente se misturar ou você pode encontrar nesse indivíduo hemácias geneticamente diferentes desse indivíduo a gente chama isso de moto aecista a neste momento em que a o sistema circulatório sistema imunológico não está formado é essa mistura teoricamente não tem nenhum problema a gente não
tem problemas né com esses com essa mistura de hemácias um dois fenótipos ok então a gente é mas isso o que acontecer nesses casos de fusão decora oi e aí de repente você tem um indivíduo que quando você descobre que ele tem um irmão gêmeo quando você vai fazer a tipagem sanguínea dele você vê um rh que nem a positivo nem negativo entendeu então aí você tem uma mistura na 19 tipos e aos poucos e depois do nascimento é claro que o fenótipo predominante e depois vai sendo substituído a gente vai ter massa só daquele
indivíduo ou só no outro dia mas essa mistura pode ocorrer durante o desenvolvimento em tá bom e a no caso de gémeos monozigóticos significa que eu tenho indivíduos formados a partir do mesmo zigoto isso pode acontecer basicamente em três momentos tá isso pode acontecer logo nas primeiras linguagens quando você tem o zigoto e a gente tem a formação dos dois primeiros números e por algum motivo esses dois nós somos se separam com regiões de regiões de zona pelucida inclusa ou não e cada uma de cada um desses gostou menos mais formar um blastocisto oi e
aí a gente vai ter a implantação de dois do astor cistos diferentes provenientes do mesmo zigoto ou seja esses esses irmãos apesar deles não compartilharem o ame um cada um tem seu ame um cada um tem seu colo tá eles são bico iônicos e via minha ótimos mas eles são gêmeos bônus igual porque porque eles se formaram nessa fase do desenvolvimento e você pode também ter a formação de gêmeos gêmeos monozigóticos na formação do blastocisto então você tem que a representação de uma mola na hora de formar o nosso os isto formar o trofoblasto e
o embrioblasto essa massa interna que é o hidroplastico que vai originar de fato embrião ela se separem duas massas celulares dentro do mesmo trofoblasto e o que vai acontecer lembra que o embrioblasto vai formar o ipi do aço e plástico então a gente vai ter um e guache aqui ó gente gosta de tudo isso daqui para ver se gosta vai formar o seu amigo lá mas como eles têm o único trofoblasto eles vão compartilhar o mesmo código porque eu trofoblasto é que vai dá origem ao cólon bom então esses indivíduos ereção bióticos mas são bolo
coriônicos então você pode entendidos monocoriônicos ea minhoca oi quem é bom e você pode né tem a formação de um de gémeos monozigóticos um depois da formação se lembra que a gente primeiro forma o a moro a o gosto o cisto e depois deixem dolglas tu forma o equipe do astro e plástico o que acontece aqui na hora de formação do epiblasto de público formas duas metades de ipiguá se o gosta um lado cá outro lado de cá então vai formar um indiozinho aqui outro embrião zinho aqui mas eles compartilham do mesmo caminho o que
eles vieram do mesmo em lado e vieram do mesmo e biguaçu do mesmo e plástico então esse e eles compartilham inclusive no mesmo código então esse gêmeos aqui eles são monocoriônicos ele formam e formam uma placenta única e eles são mono amnióticos eles compartilham do mesmo saco amniótico percebo que eles têm cordões umbilicais diferentes porque o cordão umbilical tá ligado bom né a formação do mesoderma extra-embrionário mas eles se ligam tanto cordão umbilical desse como de se liga o mesmo a região do orion a ou seja eles compartilham a mesma placenta e eles compartilham a
mesma cavidade amniótica isso acontece quando a gente tem a formação nos gémeos monozigóticos quando ocorre a separação de estruturas epigastro hipoblasto depois que a gente já tem a formação tardia do blastocisto durante a implantação tão isso acontece logo depois da implantação esse tipo de gêmeo onde a gente tem o único core ou seja eles compartilham a mesma placenta mas ele está em cada um a sua cavidade amniótica esse tipo de gemma acontece quando endoblasto durante a formação do blastocisto e se separa cada massa dessa então forma um líquido assim palácio iguaçu e por baixo cada
iguaçu forma seu ânimo e por isso eu tenho duas cavidades da minnie horas diferente desse e neste momento já estava formado o epiblasto e por lá ou seja já tinha uma cavidade amniótica e separou depois epi iguaçu e o gostinho iguaçu decomposta tá bom e este daqui onde a gente tem na formação dos gêmeos gêmeos monozigóticos logo no começo da clivagem e aí a gente vai ter formação de voz tô cistos diferentes cada blastocisto forma o seu colo o que ocorre uma formada a partir do trofoblasto se eu tenho 26 com dois trofoblasto tenho dois
corinthians e duas cavidades amniótica se dessa forma esses gêmeos eles vão se bis a curiosos cada um tem seu cólon be a minhoca da mesma forma se ele se implantarem próximos esse código pode se fundir e aqui a gente não tem mosaicismo porque a gente tem um indivíduos geneticamente iguais então mesmo que ocorra mistura de hemácias eles são exatamente iguais em termos genéticos ou praticamente iguais em um e com com relação a fatores de risco para gênero idade né e até meio estranho a gente dizer fatores de risco parece uma doença mas fatores de ocorrência
a histórica familial nesses indivíduos é importante é onde a história materna é mais importante é paterna em termos de incidência então quando a gente tem histórico na família da mãe e isso é têm uma maior probabilidade de que você tem gêmeo ou não a idade materna avançada é um outro fator de ocorrência não é quanto mais velha a mãe isso tem a ver com processos de poliovulação tá então aí a gente tem histórico de gêmeos dizigóticos na idade avançada mais né psicótico do que você gosta história pessoal de habilidade ou seja você é gêmeo com
outra pessoa ou seja a sua mãe ele um casal de gêmeos ou dois irmã e isso aumenta a probabilidade e a outro fator que está relacionado são processos de reprodução assistida onde você tem indução farmacológica de ovulação e isso aumenta a chance da mulher ovular mais do que um ovócito por ciclo e aumenta a incidência então de gestação múltipla isso tem aumentado drasticamente nos últimos anos por conta das técnicas de medicina reprodutiva em e aí e a gente falou de corion né então agora a gente vai dar a devida importância para as estruturas relacionadas às
estruturas as estruturas extra fetais ou essa em gravar está primeira coisa quando a gente fala em anexo embrionário ou membranas fetais na verdade membranas fetais e anexos embrionários em termos diferentes para coisas que acontecem as mesmas estruturas anexas bilionário quando se forma na idade do embrião ou durante o período em milionária membranas fetais é aquela mesma estrutura só que no período fetal tá bom e relembrando né quando a gente quando o embrião deixa de embrião esse toque deixa de ser embrião se torna a certo isso acontece quando aquele indivíduo adquire características próprias da espécie dele
na espécie humana o embrião deixa de sempre ela e se torna certo depois oitava semana em dito isso a gente vai falar um pouquinho dos dos a vida possa porque quando eu digo anexo c = 60 - lulu a placenta dentro dos anexos que justamente a placenta não é um anexo em gramado a placenta é formada por estruturas maternas e fetais e por isso ela não pode ser considerado um um um anexo embrionário ou uma membrana hospital por cento ela é considerada um órgão materno você tá porque ela tem um constituinte materno e é uma
endométrio uterino aquele aquela vestido a que a gente falou né que é igualmente grave porque passa a ser chamada de tecido e o córion chão e aí sim ocorre anexo embrionário então a fusão do coro e a gente vai ver que existem existe ocorre um veloso forma vilosidades e tem o córion liso ocorre o que participa da formação da placenta órgão veloso a então a gente tem na placenta a primeira coisa aluno do pastor emerson não pode dizer que o acento no anexo embrionário de jeito nenhum placenta é um órgão materno central e ele resultado
contato a fusão entre tecidos fetais e maternos ele é constituído por dois ele tem ele vai conseguir ele tem uma constituição dupla-sena órgão materno central ele tem uma estrutura derivada do feto do embrião e uma estrutura derivada da mano o componente fetal da clo senta é ocorre um veloso que a gente vai falar dele já no componente materno da placenta é uma endométrio uterino a chamada de sílaba final decida é o endométrio gravídico de 5 a basal é a região aonde ocorre um faz contato direto com o endométrio da mãe na região e vai formava
semanas é bom a para falar da placenta a gente não pode deixar de relembrar aqui quem é que ela figura né que eu já mostrei uma figura parecida aonde nós temos o embrião totalmente implantado então em azul aqui representando o endométrio a parte de tomadas domésticas que o epitélio do endométrio aqui um rosa mais escuro sinciciotrofoblasto e o cinto aqui e o saco de linho na cavidade amniótica e epigástrio e o hipoglós imagina lembrar que conforme o censo ele vai e guarde no tecido materno ele vai erodindo o tecido materno e formando lacunas e à
medida que ele vai erodindo o tecido materno formando lacunas ele também rompeu os vasos sanguíneos endometriais e esses base sentamos jogam né sangue para dentro dessas desses espaços todo esse sangue enxerga dentro desse passo através de artérias era homem e ele é drenado pelas veias endometriais e vai levando esse sonho de volta para circulação materna que bom nessa nessa região né das lacunas do sincício a gente tem tanto extravasamento de sangue como secreção das glândulas uterinas então a gente tem que eu falei para vocês anteriormente a gente tem um epitélio a endometriose ao de revestimento
e epitélio glandular então é que a gente tem por gestões e se puder glandular e também são ouvidos então dentro dessas lacunas são jogados conteúdo secreção tanto das glândulas como sangue dos vasos das artérias e veias endometrial e isso forma que a gente chama de circulação útero-placentária o início do processo da formação uma circulação útero-placentária porque percebo a gente vai ter sangue materno entrando dentro desses espaços e embora o tempo todo ou seja tem o sangue oxigenado e nutrientes chegando até essa região o enquanto o embrião tá aqui ainda não tá recebendo esse nutriente então
ele tá usando nutrientes do decida por difusão eles vão as células vão alimentando essas células mais internas mas a gente vai ver daqui a pouco e vai se formar um sistema que vai levar esse alimentos que vem pelo sangue materno até o corpinho do embrião e depois vai trazer de volta hein bom então aqui a gente tem aquela aquele esquema um pouco mais mais apropriado onde a gente vê tanto as glândulas uterinas como os vasos sanguíneos despejando o conteúdo sanguíneo secreção dentro desses espaços uma dessas lacunas do sincício a gente também pode chamar de lacuna
sanguíneos que vão se formando na região no tio francisco erodiu o endométrio uterino e tá bom então agora a gente vai realmente conceituar né o código porque ele vai ser importante para a gente entender como é que a placenta se forma né então agora é o constituinte da parte que tava placenta ou a parte embrionária porque a placenta se forma ainda no período embrionário eo córion então a gente tem aquele embrião zinho veja bem gente essa essa esse desenvolvimento temporal perceba que em alguns momentos eu tenho um grãozinho com saco vitelino primário em outras imagens
do saco vitelino secundário né na verdade é essas coisas estão se formando todas ao mesmo tempo então por isso que as vezes eu quando a gente olha por uma imagem de falar essa imagem tá um pouquinho mais atrasada do que a outra mas na verdade eu quero chamar atenção uma estrutura que transformou nesse momento e quando chama atenção preste cultura por favor não se preocupem com as a culturas que estão se formando aqui se a gente está no período mais adiantado ou mais atrasado o desenvolvimento porque eu vou chamar a atenção conforme as estruturas não
se formar em a gente viu né uma formação do mesoderma e a gente viu que o mesoderme e a formando lacunas esse mesoderma extra-embrionário até que ele separava uma camada de mesoderme estava aqui ao redor do saco vitelino ame uma camada ficava grudadinho aqui no córion e essa minha atenção para vocês que numa determinada região antes esse mesoderma extra-embrionário ele mantém essa estrutura presa à parede o sítio para falar nossa região é que a região daquele pedículo de ligação e futuramente vai formar o cordão umbilical e vai ficar mais fácil para entender daqui a pouco
quando a gente fala nesse celoma né que separa essa camada de minhas o derm aqui grudadinho mosquito a gente vai ter o mesoderma extra-embrionário os hydroblast o sincício o conjunto formado pelos três tecidos mesoderma cytotrophoblast sinciciotrofoblasto vai formar uma história tá então eu tenho ocorre um aqui eu tenho cor aqui eu tenho corte eu tenho cor aqui eu tenho corante corante então onde eu tenho informação estrutural obedecendo né essa constituição tripla na rede mesoderma extra-embrionário citotrofoblasto insiste outra e nessas três camadas juntas formam uma anexo embrionário que ocorre então veja bem a gente tem o
cora cora eu me lembro agora pouco que eu disse bom esse daqui é um celoma extra-embrionário mas como o córion tão redor ele forma a cavidade do cloro então eu posso te chamar de celoma extra-embrionário ou cavidade coriônica porque na verdade ele forma a cavidade do fórum a gente tem que lembrar a gente que essa estrutura para dimensionar a gente tá vendo um corte em duas versões mas isso é mais tempo globular a gente olhando o vídeo daqui a pouco para ficar mais é fácil entender quem a gente então tem aqui o coro aqui o
ânimo aqui o saco vitelino a gente ainda não mostrou o alantoide vou mostrar daqui a pouco mas a gente já tem uns quatro anexos é basicamente três dá para ver aqui ocorre o saco vitelino a cavidade amniótica lembrando que o saco vitelino nos primatas né onde a gente tem a formação de uma placenta em chamas placenta desse doada o saco vitelino ele não tem função de armazenamento de vitelo e por isso nesses animais né nos primatas a gente pode chamar e também nos animais domésticos eles não dependem de tela oi na barraca no cachorro nunca
mundon a gente pode chamar essa estrutura de vesícula umbilical porque a gente vai ver que ela vai ser englobar o cordão umbilical quando o embrião dobrar e a gente vai ver se na próxima aula como ele não tem uns e os livros mais a gente faz mais modernos do livro são trazidos essa estrutura com o nome de vesícula umbilical mas ela sempre refere que essa dizer publicável saco vitelino a correspondente aqueles aquele saco vitelino que a gente aprendeu anteriormente tá bom então aqui a gente tem uma outra figura de um outro livro mostrando né aqui
o sincício as lacunas dos insiste ou se trocou gasto o mesoderma então aqui ó eu tenho colorir um órgão que eu tenho que corre a primeira coisa que acontece né uma das primeiros eventos que acontecem para a formação da estrutura óssea placentária é a formação das chamadas vilosidades coriônicas e não se a gente perceber aqui ó no citotrofoblasto que começam aparecer estruturas que parecem umas figurinhas as células do sítio trofoblásticas proliferaram e forma uma estrutura e se projeta para o sinciciotrofoblasto e ele forma uma estrutura que vai aprontando sinciciotrofoblasto essa estrutura neste momento quando ela
só tem como constituinte ou citotrofoblasto a gente chama essa vilosidade coriônica de primária então a vilosidade coriônica primária só tem células do sítio trofoblasto proliferando em e o que acontece é que depois né essas células vão proliferando e bom se projetando pro sincício e conforme elas vão eu já tô não vai se formando uma cavidade dentro de cada uma dessas vilosidades e o mesoderme que tá embaixo começa a se projetar para dentro da velocidade você fizer um corte transversal aqui e mostrar para vocês eu vou ver um sítio e verde claro se tu um verde
mais escuro e dentro o mesoderma extra-embrionário essa vilosidade é chamada de vilosidade coriônica secundária então primeiro forma se a primária depois forma se a secundária d e na sequência forma se o que a gente chama de vilosidade coriônica terciário aqui na verdade é a velocidade pode hora que vai interagir em qual o endométrio da mãe para formar o assenta e qual a diferença da velocidade secundária terciária para secundária o que acontece eu vou voltar no dia anterior só para mostrar esse tecido mesodérmico aqui ó e aqui ao redor dos aplicar me no seu redor do
o minio e aqui dentro e fazendo parte do core dentro das vilosidades esse tecido é um tecido altamente angiogenico acontecido angiogenico no tecido tem um alto potencial para formar estruturas vasculares nos vasos sanguíneos então nesse momento em que as vilosidades começam a se formar esse mesoderme começa estimular através da produção de moléculas como o vegf é o fator de crescimento vascular e outros fatores a ele ele faz com que as células do mesênquima ela se agreguem para formar os e essa esse tecido de mesoderma milionário ele tem uma característica mesmo tirar e as células então
elas vão se agregando e formando estruturas tubulares e vai dar origem então aos vasos sanguíneos bom então os vasos vão se formando aqui ao redor do cloro com se formando aqui na região do futuro o cordão umbilical pedir indicação e mostre formando em toda a região onde tem mesoderme quando esses vasos sanguíneos eles entram dentro da velocidade então eu deixo de ter só se tu sincício simples e mesoderme e eu começo a ter vasos sanguíneos dentro da velocidade eu posso a ter o que eu chamo de velocidade terciária tá então a as células do mesoderma
se diferenciam esse alô sanguíneas e pequenos vasos dentro desse dessa nessas células né desse mesênquima a gente vai ter dois grupos de células b o grupo de célula mesenquimal que se diferencias aliás a gente vai ter um grupo de célula mesenquimal e se diferencia não tipo celular chamado hemangioblasto e esse hemangioblastos se diferencia em dois tipos celulares os angioblastos e vão formar a estrutura vascular do endotélio dos vasos e os demográficos que vão formado primeiras hemácias que não se devam circular dentro desses vasos estão sendo formados então hoje hemangioblastos são derivados do mesênquima e ao
tecido do mesoderma extra-embrionário lembrando presente uma é o tecido conjuntivo embrionário ele tem células e muita matrizes atrás celular essas células mesenquimais do mesoderme é que se diferenciam em hemangioblastos e esses hemangioblastos pela produção de fatores específicos o anjo bascos para formar um endotélio dos vasos e hemogastro para farmácia o os que vão circundar circular dentro do xbox tá então na velocidade terciária a gente vai ver aqui dentro do da velocidade mas sanguíneos então se eu cortar fazer um corte na velocidade que esse área eu vou ver o sincício o cinto o mesoderma e lá
no meio do mesoderma do mesoderma e a formação de capilares sanguíneos e esses capilares o eles vão da velocidade toda a região do córion ah e eles também então aqui nessa região do pedículo vitelino e leva sangue até a região do epiblasto do hipoblasto do saco vitelino ou seja vasos e vão levar o sangue até estrutura do embrião e as estruturas anexas mais próximas que são homens do saco vitelino um veja bem essa é uma fase do embrião mais adiantada a gente não viu ainda essa essa estrutura mas só para mostrar para vocês que num
determinado momento bom formar vazou dentro do corpo do embrião que bom se ligar esses vasos e vem pelo pedículo e agora eu vou tomar de cordão umbilical e que vai levar esse sangue para esses vasos das vilosidades coriônicas terciárias oi ok e se opção se eu pudesse fazer um recorte daquela velocidade eu viria então o que tá em branco aqui o mesoderma a então a gente tem um mesoderme aqui dentro os vasos nos vasos sanguíneos nos capilares se formam e fazem anastomose aqui dentro da [Música] velocidade né então a gente tem a anastomose arteriovenosa onde
a gente tem sangue arterial não é um tô indo para o corpo do embrião na e depois voltando no cano gases tornar material e voltando de novo então que a região onde a gente tem própria então a gente tem mesoderme os vasos sanguíneos os se trofoblasto que forma a base da velocidade e os exercícios e aqui ó a gente vê aqueles espaços né que elas lacunas você esteja provocando quando as novidades começam a crescer e aí elas começam a represar e o sangue daqueles espaços entre as velocidades então aquelas lacunas elas vão sendo e separadas
pelas duas cidades então tem uma velocidade aqui outra aqui e atenta na região uma lacuna quando esses velocidades se formam aquele sangue da lacuna vai ficar preso entre as vilosidades então a contestante chegando dentro desse espaço e sendo drenado então as artérias endometriais trazem o sangue para cá e as veias drenam percebo que esse espaço aqui ó ele tá entre duas velocidades bom então esse espaço que antes eu chamava de lacuna do princípio embora chama de espaço interviloso porque as vilosidades delimitaram aquelas lacunas impassos intervilosos é importante também mostrar para vocês o seguinte ficar na
velocidade ela fica presa numa capa cinto pro fogo lógico que se forme em cima você seja o trofoblasto então percebo a velocidade ela vai crescendo ela vai crescer ela quando ela chega aqui essa velocidade se liga essa velocidade por uma capa e fica aqui em cima e hora também de cobre todo e o sincício o que tava formando aquela que era o dia o tecido e a dessa forma de um embrião para de erodir o tecido materno quando o cinto forma a velocidade e a e circunda os insistiu que tá aqui em verde ele inibe
o processo de digestão endometrial dessa forma o embrião o sinciciotrofoblasto para de iludir o tecido materno e o teu citotrofoblasto delimitar os espaços [Música] se você assistiu trofoblástico não os espaços intervilosos então a gente vai ver a formação de uma velocidade essa oleosidade tem uma uma continuidade essa outra velocidade tem uma continuidade e essas velocidades ficam presas a uma capa um revestimento cytotrophoblast e vai ficar redor de todo o corpo e isso gente é o que faz você seja parar dinheiro onde eu preciso materno é como se ele bloqueasse como se ele desse limite assim
se eu trocar outra coisa que essas velocidades elas ficam ancorados nesta casa então essa velocidade está presa aqui na capa essa velocidade está presa aqui na capa de forma com essas velocidades quando o sangue entra no espaço interviloso ela conseguiu fazendo isso elas ficam uma coradas o que dá para essas vê-los é uma estrutura é tridimensional mais homem mais ou menos fixa outra coisa que é importante dizer é que é essa velocidade essa parte da velocidade que se prende a capa a gente chama de velocidade tronco e perceba que a velocidade ela sofre algumas ramificações
e a gente chama essa essa parte velocidade tronco e velocidade unificada o ramificação da velocidade tá bom a gente fazer mais coisas para a gente poder entender então a gente tem aqui um slide mostrando a evolução das vilosidades velocidade então uma projeção e aí quando a gente faz um corte transversal nas vilosidades coriônicas é isso que a gente vai ver a velocidade primária potencial trofoblasto ao redor e se tu for fogo laço dentro a abri-los o som da área ela começa te mesoderma extra-embrionário dentro da velocidade conforme a velocidade cresce o meu lugar me entra
por baixo e vai preenchendo o espaço interno tem além dos princípios do sítio eu tenho amarrou bem e na velocidade terciane além dos insistido cinto e do mesoderma eu tenho os capilares e vão fazer a conexão do córion com o corpo do embrião bom então aqui ó a gente a gente tem uma visão mais ampla do córion pois sempre que as vilosidades nessa região elas são muito mais desenvolvidas nessa região aqui as vilosidades elas vão desaparecendo e essa região aqui vai formar o córion liso e essa região aqui vai formar o córion viloso lá ocorre
onde a gente tem vilosidades essa região aqui onde explosividade estão mais desenvolvidas e vai ter a fusão a paty a afirmação da parte especial da placenta vai fazer a integração interação com esse tecido materno do o da densidade do acidente da decídua basal quando a gente olha aqui também milhãozinho igual a população o ian me acordar de mini ótica vitalino desligar a formação dos novos sabia que bom entrando no eixo mesenquimal das vilosidades e cada curiosidade ela é ancorada nesta capa citotrofoblastica que vai segunda todo um exercício e vai fazer com que esse sincício fique
restrito né dentro das espaço e vai ser chamado agora de espaço interviloso porque ele tá em duas velocidades de dentro desse espacinho veloso a gente vai ter entrada e saída de sangue o tempo todo a gente tem sangue arterial chegando tá entrando desse espaço e indo embora através da drenagem das veias endometrial oi e aqui mais uma vez mostrando né a formação das vilosidades coriônicas terciárias a gente chama de vilosidade tronco esse eixo ea velocidade ramificada essas planificações a velocidade percebam que as vilosidades ficam presos essa capa se trocar e perceba que o número de
velocidades aqui é muito pequena ou seja é essa região do córion viloso e essa região do córion mismo e aqui a parede do útero né recobrindo o embrião de 50 ou essa região do agressiva que faz contato com as vilosidades terciárias a gente chama de tecido a basal e essa região aqui e vai formar você hein bom então nesse esquema a gente tem o útero não é gravídico a gente tem aqui um grãozinho ligado ao correm pelo cordão umbilical e a gente vê os vasos sanguíneos dentro das vilosidades coriônicas percebam que as vilosidades se restringem
a essa região em contato com a decídua basal e a nossa região então o que a gente tem a formação do corão veloso o famoso e o córion viloso mas a decídua basal que além do aumento de contato e que vão formar por senta essa outra região do core a entrar em contato com a parede do útero que tá cobrindo embrião ela não forma pilosidade vai lá forma poucas vilosidades e dessa forma essa região do core então é chamada de córion liso essa região não faz parte da placenta em alguns livros a gente pode encontrar
esse nome de membrana a minha curioso ocorre uma mini-horta porque qual o crescimento do embrião na cavidade amniótica vai se expandindo vai chegar o momento quando imposta no cólon tanto no córion viloso como coronelismo a e por isso a gente pode encontrar essa denominação em e aí é bom ligando o embrião ou feto a região da placenta a gente vai ter os vasos umbilicais a dentro do cordão umbilical a gente tem uma veia e duas artérias aveia é responsável por levar o sangue oxigenado até o embrião e as duas artérias são responsáveis por levar o
sangue venoso até a região das vilosidades coriônicas então das vilosidades coriônicas o embrião uma veia umbilical jardim botânico do embrião grosso vilosidades coriônicas duas artérias que a gente chamaria de sangue não oxigenado oxigenado até uma região das novidades como fazer troca na próxima bom então agora vou mostrar um vídeo sobre a formação da placenta para a gente fixar né isso tudo que eu falei acho fazer a mágica aqui e eu compartilhamento hoje vou compartilhar tela é como é oi gente eu preciso e aí boa tarde valter quando eu tirar foi isso acontece gente que eu
vou fazer eu vou abrir direta que dar aula somente cheio o homem faz por mim o código eu vou compartilhar da aula é mais fácil do que ficar procurando um dia depois do vídeo eu vou voltar lá na aula e aí eu vou abrir aqui é só um minutinho que seja algum do vídeo e agora eu hoje vou compartilhar tela e vocês verem quem não ah ah eu existe uma narração em inglês esse vídeo eu vou tirar o som e vou tentar explicando para vocês em português apesar de que vocês podem colocar a tradução no
youtube e alguns vídeos tem produção a de legenda mas eu vou tentar mostrar para vocês de forma mas é preciso entender ok eu vou tirar o som vou reproduzi-la o vídeo sobre a formação da canção e então me mostra eu gosto os isto né iniciando o processo de implantação e aí ele mostra isso aqui é o sinciciotrofoblasto e essa capa é o sítio que eu sou o astro milhãozinho tá lá dentro né dani mostra o sinciciotrofoblasto liberando enzimas e erodindo o tecido endometrial e foi gasto no sinciciotrofoblasto e não vai invadindo tecido materno bom e
as células do se tu é que vão dando origem a massa do surfista trofoblástico de novo exercício trocou gasta massa multinuclear células perdem a membrana esse chá tem um uma característica muito parecida com o tecido tumoral mas ele não é um tecido tumoral lá tá e ele e essa tela esse esse essa massa multinuclear os em sítio aqui vai liberar enzimas para ele o dia para se ver oi e aí ó ele mostra né o cinto original do células para formar os exercícios e aqui além de umas porque o listas degradando o tecido endometrial com
penas vasos olha que os vasos sanguíneos rompidos e aqui o cinto eu fiz isso me mostra aí o rompimento dos vasos a formação das lacunas dentro do sin cícios mostra que o sangue vai entrando dentro dessas lacunas você insistiu trovoar e essas lacunas elas vão se unindo ao redor do embrião ele mostra toda essa essa noção tridimensional para gente qual várias lacunas ao redor do instituto e aqui um cicio e aí ele vai mostrar para gente agora na formação das vilosidades coriônicas o nosso mesodermo cytotrophoblast os exercícios e sigo avasao aqui não vai primeiro mostrar
a formação na velocidade primária onde eu tenho só proliferação do se tu não vai se tornando maior e o mesoderma e vai entrando dentro dessa velocidade e aí eu vou ter uma velocidade secundária e depois vai ocorrer no angiogênese e aqui e vai formando capilares que vão adentrar dentro desse mesoderme aí eu tenho umas curiosidades terciária você colocar essa velocidade essas velocidades vão crescendo né ao redor e elas vão se unindo através da formação de uma capa citotrofoblastica esta capa reveste todo mas futura embrionária ela remexe inclusive ou sinciciotrofoblasto e aí vai entrar dentro da
capa e mostrar para gente que a curiosidade se agora na capacit procurar uma velocidade unificada uma vilosidade tronco que prende as é curiosidade lá na capa e aqui dentro ó nos espaços intervilosos na verdade são aquelas lacunas de sangue foram e pesadas o que ele mostrando a circulação que acontece né do das artérias umbilicais da veia umbilical até a região senta oi e aí levando esse sangue até a velocidade que entra em contato com sangue da mãe então perceba e os nutrientes passam dos capilares do sangue materno e vice-versa mas o sangue materno não tem
contato com sangue e vai aprender o que está dentro da velocidade tudo é trocado via de fusão e esses vasos vão construindo né para ver umbilical que vai levar esse sangue oxigenado até um embrião eu tô mostrando aqui né que essa circulação é dinâmica as artérias endometriais joga o sangue que vem da mão e as veias drenam esse sangue e levo esse a gente olhar de cima com essa pessoa certa com essa capa citotrofoblastica e aqui dentro então as vilosidades que formam a estrutura dentária e é isso gente é muito mesmo ver nós temos promoção
linha um pouco existe um conceito muito importante né que eu conceito da membrana placentária lembrando aposentar é o conjunto de tecidos que separam sangue da mãe você me deu certo mas a gente pegar uma velocidade terciária aqui estão os capilares que vão lá para o embrião e ao redor desse dessa velocidade onde o sangue da mãe está banhando a velocidade então frank alguma para que o oxigênio por exemplo os nutrientes assim daqui pra chegar até aqui eles têm que atravessar o sincício o cinto o mesoderma e o endotélio no vaso o capilar que vai lá
profeta então esses tecidos aqui constituem o que a gente chama de membrana placentária então neste momento difícil sinto mesoderme e endoderme do vaso oi para o sangue fetal e materno com o avançar da gestação é o embrião vai crescendo a estrutura que leva nutrientes até 1 milhão tem que se tornar mais dinâmica por quê porque o embrião vai crescendo ele precisa ter uma demanda energética muito maior então os vasos deixou deixou só então aqui ó a gente tem nessa até o vigésimo uma semana a gente tem como la membrana placentária o cicio o circo o
mesoderma eu ainda pego do vaso depois da 20ª semana com aumento da demanda esses vasos em costão próximo ao sitio é o sincício então em algumas regiões o endotélio do vaso encosta no exercício e aqui já tem o sangue materno e aqui tem os amigos então então essa barreira essa membrana né ela fica menos espessa e isso facilita a troca entre o sangue materno sangue fetal e de novo não a estrutura desse sangue numa situação normal de gestação quem é ó e aqui só para ilustrar então aqui a gente tem uma velocidade terciária ou não
fizer um recorte a gente vai ver que até um determinado momento a membrana placentária mais espessa o sangue e banhando a velocidade em que atravessa todas essas barreiras para chegar até o sangue vai para o pep e depois da 20ª semana a gente tem uma facilita de facilitação nesse processo de fusão porque os vasos então dentro da velocidade eles começa eles se expandem e eles começam encostar nas regiões mais periféricas e o e o nutrientes oxigênio tem uma camada menor de tecidos para atravessar para chegar até os anos 70 anos tá bom apaga com acerto
tem uma série de funções não é a placenta é responsável pelo metabolismo de uma série de e nutrientes acrescenta responsável pela secreção de hormônios então eu disse em algum momento na aula passada para vocês ir lá o que o corpo lúteo produz progesterona e estrógeno até a placenta assume essa função de produzir progesterona e estrogênio tem uma partir da décima semana a placenta começa a produzir progesterona estrógeno além disso a co senta o imóvel transporte de substância existe um transporte seletivo não são todas as substâncias que passam o sangue da mãe o sangue do feto
e vice-versa de um processo seletivo de transporte de substâncias ah ah o metabolismo e e acrescenta responsável pela metabolismo na síntese de glicogênio colesterol e ácidos graxos e da quebra dessas dessas estruturas macromoleculares também a e aqui falando da secreção endócrina então aquacenter responsável pela produção de progesterona e estrogênio que a gente não pode esquecer e o que forma a placenta é um por um e que ocorre um veio do plástico e que o trofoblasto é estrutura responsável por produzir gonadotrofina coriônica humana no começo da gestação e durante toda a gestação para manter inicialmente o
corpo lúteo e depois essa produção de hcg vai diminuir na com a gestação quando ficou senta assumir a função então do corpo lúteo em 1 e ela transporta uma série de substâncias a placenta secreta uma série de substâncias uma dessas substâncias a gente tem metabolismo de cortisol a gente tem metabolismo e corticoide na placenta e são super importantes para o aumento diminuição do stress do bebê dependendo de como a mãe rua né com o ambiente durante a gestação e no final da gestação mais com final da gestão a gente tem uma produção de corticóides que
é super importante para a maturação principalmente do epitélio pulmonar também é responsável né pela pela barreira né e é formada entre o sangue materno sangue fetal e te deixa o que permite que alguns agentes infecciosos possam passar por essa por essa membrana e outros não tá então a gente tem por exemplo e o toxoplasma gondii que consegue atravessar a barreira placentária membrana placentária pode infectar a criança levando a toxoplasmose e levando a alterações como por exemplo a catarata congênita ea decorrente da infecção por toxoplasma durante a gestação com outras também outros agentes podem atravessar como
por exemplo viu o vidro ela e outros que podem causar alterações no desenvolvimento embrionário e aí e se a gente olhar para a placenta assim que termina o quarto que ela de escola do endométrio essa é a parte da placenta que a gente conseguiu feto conseguiria ver lá de dentro eu sou fraco no site olha para vocês então é isso que lb aderito a essa parte interna da placenta tá o ame o político que ela tem um brilho característico porque o alumínio e o ano e o bebê tá dentro do líquido amniótico não só na
gestação então iniciando na cola no córion tem um bebê olhando daqui de dentro vai ver essa estrutura e tem um brilho e esse brilho é da membrana o ame ou da membrana em ótica a gente olhando aqui de fora a gente vai ver aquela capa e trofoblástico citotrofoblastica de forma que a gente chama de cotilédones pequeno posso né aonde a gente pudesse fazer um corte a gente iria mas vê-los as crônicas em coradas a gente fizesse um corte tivesse fizesse um corte aqui nessas estruturas cotiledonares a gente veria as vilosidades todas presas nessa capa citotrofoblastica
e tá bom eu já dei um spoiler né então anexo a gente falou do coro porque a gente falou da placenta com a gente vai falar rapidinho dos outros lá na edson a gente pode chamar de anexo ou membrana o que vai diferenciar se um anexo ou se é uma membranas e tal é a fase do desenvolvimento daquele indivíduo durante a gestação o homem a gente já falou da formação do anos vocês viram quando o homem é formado né a one-on-one forma uma delgada membrana é um saco membranoso que vai resistir todo o corpo do
embrião inicialmente ele tá só para o e pituaçu mas a gente vai ver na próxima aula que quando o embrião se dobra o ânion segunda todo o corpo da eliana esse ano forma delimita uma cavidade e é a cavidade amniótica que tá cheio de líquido esse líquido é constantemente constantemente reposto o difusão via esse do materno né assento então esquecido por difusão ea tocado existe uma passagem de infiltrado neste líquido do tecido intersticial materno para dentro do do do ano então ele é constantemente trocado via placenta não é por difusão e ele é é responsável
por uma série de fatores que a gente vai na mina e então percebo aqui a gente tem o pedículo pedro embrião aqui ó o homem do saco vitelino foi essa foi bem essa fase que a gente estudou até agora então aqui ó glória nas vilosidades coriônicas nos o derm emissor deve tá aqui também tá aqui e aqui seria o celular mais trem bilionário ou a gente chama também de cavidade coriônica perceba que quando o embrião começa a se desenvolver e ele vai formar uma estrutura que começa dá origem ao corpo essa esse ano ele vai
e se desenvolvendo e vai recobrindo todo o corpo do embrião e vai se desenvolvendo até o momento que eu te amo e não encosta no podium é bom e aí a gente tem aquela membrana né que a gente pode chamar de cloro uma mini-horta óleo a minha achou a minha curioso quem porque quando encosta aqui nessa região ocorre um veloso e aqui olha liso então a região na formação da costa senta é essa essa aqui é a região do corão que faz interessante o endométrio mas que não forma isso por aquela sentada de troca outra
troca é feita através do córion viloso e pelos vasos nesse sangue bem atenção depois retorno aqui as novidades e quando importância do duane do líquido amniótico primeiro ele permite o crescimento interno simétrico embrião porque o embrião fica imerso nesse líquido então isso permite um crescimento simétrico do lado direito esquerdo da parte cefálica da partida aos ele atua como uma barreira contra infecções porque a gente vai ter um meio aquoso separando o meio externo da parte embrionárias e ele vai permitir o desenvolvimento pulmonar fetal o que o que o bebê depois de um determinado período ele
deglute aquele líquido amniótico e essa deglutição começo da minhoca foi importante para a formação das estruturas do sistema respiratório e vocês vão aprender mais para frente que o sistema respiratório ele deriva do tubo digestório então quando o embrião de deglutir o líquido amniótico uma parte igual proporção digestório uma parte que vai para aquele sistema respiratório que tá em desenvolvimento isso ajuda né na ramificação do sistema respiratório e ele vai pedir aderência do ano e o embrião ele forma uma maneira e impede essa delícia desidratação do embrião ele protegeu enviam contra lesões porque ele distribui amortece
os impactos físicos recebidos pela mãe outra função importante né do líquido amniótico é ajudar a controlar a temperatura corporal do embrião é fazendo com que a temperatura do embrião se mantenha constante entre ajuda na manutenção da temperatura e outra função que é muito importante é que o líquido amniótico permite que o embrião se movam livremente durante o desenvolvimento e isso ajuda muito não desenvolvimento neurolocomotor tá não só da parte muscular mas também da parte nervosa que vai determinar a acuidade dos movimentos né então é pior que não tem uma quantidade olá boa de líquido amniótico
ele pode ter déficit desenvolvimento neurolocomotor porque ele não tem habilidade não consegue fazer os movimentos dentro daquele espaço que é pequeno e outra coisa que o alumínio pode servir o homem não pode servir como forma de fazer diagnóstico né a gente pode através do monitoramento de ultrassom fazer o que a gente chama de ar meus em tese a minha os em tese é um exame invasivo é um exame pode né apesar da possibilidade pequena causar problemas no ambiente então a menos em tese é indicada em casos onde realmente é necessário fazer um diagnóstico principalmente quando
a gente quer saber se está ocorrendo alguma malformação e por que algumas malformações fetais podem ser feitas intervenções ainda no útero materno é o que a gente chama de medicina fetal e cirurgia oi total pode ser feito ainda dentro do útero e só nessas situações onde se percebe que pode ocorrer uma intervenção o que aquele caminhão é importante para o diagnóstico de alguma intercorrência é indica a menos em tese tese para algumas deficiências genéticas ela não é indicada visto que aquela deficiência genética ela tem uma pré-disposição sindrômica e independente de fazer ou não o exame
e desse se estabelecer por exemplo realização de um cariótipo ou qualquer outro tipo de exame molecular aquele embrião vai continuar se desenvolvendo com aquele processo sindrômico independente da intervenção e aí cabe né é uma questão ética né e seria talvez para alguns tipos de informação a interrupção da gestação e no brasil ainda é um problema bastante para alguns países é possível fazer intervenção interrupção da gestação quando você tem um diagnóstico preciso e aí para esse diagnóstico preciso você pode fazer coleta de líquido amniótico ou que junto do líquido amniótico a gente tem células que eles
colam' do corpo no embrião e que você precisar né fazer um teste genético você vai ter células do embrião no meio desse líquido existem algumas proteínas que também são liberadas no líquido amniótico servem é para gente fazer alguns tipos de diagnóstico pela concentração dessa substância no a minhoca então a gente tem sempre que pensar no custo-benefício e o que isso pode trazer de os benefícios do feto e para a mãe os benefícios forem maiores do que os possíveis malefícios e ainda você pode indicar uma nos interessa e a gente tem dois tipos de distúrbio de
volume do líquido amniótico um aló ligo hidraminer é pouco líquido amniótico e esse pouco líquido amniótico pode causar uma série de problemas de desidratação do embrião alterações do desenvolvimento neurolocomotor alterações do desenvolvimento do aparelho digestório do aparelho respiratório geralmente é considerado um óleo e grêmio quando você tem um volume de líquido amniótico menor que 400 ml geralmente uma das causas de óleo e grêmio é a malformação do rim do embrião e do feto porque uma vez que se perto de glúteo líquido amniótico levar o sistema digestório sistema digestório ele é ele é um e incorporados
no ecossistema circulatório que vai fazer a filtragem no rim oferta se desenvolvendo e se rir vai filtrar e vai fazer com que o teto faça xixi no livro dominó e ele degluti as henrique de novo então a gente já tomou xixi tá bom é quando você tem uma informação renal o bebê engole líquido mas não elimina via renal elimina pouca quantidade pelo sistema digestório de forma que ele deguste mas não elimina isso vai fazer com que ocorra uma diminuição do volume outra outra outro distúrbio do volume de líquido amniótico ou polihidrâmnios o chão aumento do
volume no líquido amniótico nesse caso aumento não vai causar alterações no desenvolvimento é diretamente mas geralmente esse óleo pode drama não é porque o bebê não consegue deglutir o líquido amniótico e se ele não gostaria de fazer repetição provavelmente ele tem alguma alteração no sistema nervoso porque ele não consegue ativar o processo de deglutir e isso geralmente está associado a problemas de desenvolvimento sistema nervoso como por exemplo a anencefalia ou americana encefalia e quando o encéfalo não se desenvolve ou se desenvolve pouco e ao sistema nervoso e acordei no processo de deglutição todo mundo porque
o gozo não está formado eu não informado e o saco vitelino né como eu disse para vocês o saco vitelino ele não tem um papel na formação de estoque de vitelo né e mas ele tem algumas funções no ser humano um deles é o papel de transporte de nutrientes do disco embrionário no começo da gestação porque ele toca na região mais externa do de nada mas o se isto não é no início da gestação então ele faz de fusão o outro outro papel importante dos acrinorte ele mesoderma extra-embrionário que está ao redor do saco vitelino
também e ao redor do alantóide que a gente vai falar daqui a pouquinho aqui na verdade nada mais é do que uma evaginação saco vitelino é um mesoderme muito angiogenico ele tem uma capacidade muito grande de forma vaso e é ali que começa a formação dos vasos e depois vão lá para a região das vilosidades e durante o dobramento do embrião a gente vai ver na aula que vende parte do saco vitelino incorporado para formar uma intestino primitivo intestino o embrião então a gente aguenta um pouquinho que aula que vem vou falar um pouquinho sobre
isso uma função muito bacana e muito importante do saco vitelino e a gente exatamente não sabe muito bem o porquê mas na parede posterior do saco vitelino um grupo de células daquele mesente do mesoderma extra-embrionário ele se descola e migra para dentro do corpo de adrian e são essas células que vão formar as células germinativas que vão da origem as espermatogônias e as ovogônias então começamos não tiver um problema na migração dessas células do saco vitelino ou elas não forem formadas essas células não migram o estrago natal e é a região onde vai formar o
testículo ovário e por causa disso eu não vou te células germinativas primordiais aquele indivíduo não vai produzir o mostro e também não vai produzir espermatozoides quando ele retornar adolescente bom e com isso pode causar por exemplo mais esterilidade pela não migração de células germinativas durante o período embrionário originados lá na parede do saco vitelino o alantoide ele tem pouco significado funcionar para o homem né já para os animais domésticos e também dos organismos que desenvolvem casca calcária ele tem um significado maior ele é formado é que a gente tem o sistema né de um corpinho
do embrião bem sente isso daqui a equipe do asta que estão e população que tá o saco vitelino e a cavidade amniótica e o alantoide é uma evaginação da parede dos aqui terreno que se projeta para a região no pedículo do embrião e vai formar os futuros procuro cordão umbilical é o antonio não tem significado funcional importante para o ser humano apesar dele ter bem a parede bastante angiogenic e ajudar na formação dos ossos ele não tem grande significado funcionar no final das contas o alantoide vai formar uma estrutura que a gente chama de fura
com cordão fibroso e depois vai dar origem ao oi diana ambilical e vai ligar cicatriz umbilical a parte superior da bexiga depois do final do desenvolvimento a e aí é bom e agora para finalizar essa aula oi gente a sala é grande essa aula é não existe outro momento para a gente abordar esses temas durante o curso o currículo novo da medicina por isso que eu insisti da todo esse conteúdo nesse momento porque seria o único momento para vocês aprenderem que é uma placenta para vocês aprenderem o que que é uma gestação de mola uma
mola hidatiforme para você conseguir entender esse processo então peço desculpa para vocês né porque ela ficou realmente longa mas é uma aula se não fosse dado nesse momento não existe nenhum outro módulo onde a gente conseguir encaixar o desenvolvimento dessas estruturas bom a gente viu né que bom desenvolvimento normal o trofoblasto vai formar um citotrofoblasto sensível trofoblasto e eles vão ter as suas funções na formação do glória uma principalmente na placenta mas pode existir é o que a gente chama de doenças trofoblásticos gestacionais e isso pode acontecer principalmente indivíduos que tenham problemas de formação genética
tá bom bom então o que acontece basicamente nessas doenças trofoblásticos e aí a gente tem o que a gente chama de mola hidatiforme é um tipo de doença trofoblástica gestacional e a gente tem uns tumores né e se formam a partir do trofoblasto a a gente não vai explorar muito o os tumores trofoblásticos porque isso é um capítulo à parte mas a mola eu acho importante que vocês vão ouvir várias vezes alguém falar de mola do que uma mola hidatiforme o nome das formas é a implantação de uma estrutura embrionária mal formadas ou curtir você
tem um ou dois espermatozoides que fecundam mesmo aposto que por algum motivo durante a meiose 2 perde o núcleo então você vai ter um 23 cromossomos de um espermatozoide ou 4 o consumo de dois espermatozoides mas não vai ter o material genético do ovócito e aí a gente tem uma mola e dá de forma com leite forme completa então a mola hidatiforme completa é aquela que se forma a partir de uma gosto que não tem lucro ou ocorre a fecundação por um espermatozoide ou por dois mais aquela estrutura vai lá para o útero e vai
formar o trofoblasto só que o embrião não se desenvolve por que aquele material genético é incompatível com o desenvolvimento mas é isso pela trofoblástica se desenvolvem os princípios se desenvolve e o quarto da mãe age como se estivesse grávida porque como eu tenho cytotrophoblast exercício tem a produção de hcg o corpo lúteo continua funcionando como se tivesse uma gestação então essa mulher vai ter hcg alto progesterona alto só que na hora que você vai fazer o ultrassom dessa e você vai ver essas estruturas como se fosse tem algumas pessoas que dizem que é uma estrutura
em caixa de uva né forma essas estruturas estáticas né do trofoblasto que entram o endométrio que penetra no endométrio então a gente não vê saco gestacional a gente não vê o corpo do embrião a gente não ouvir batimento cardíaco o que o que se formou foi uma massa derivada do trofoblasto de um processo de fecundação é normal a mola hidatiforme e completa o que é uma mola ou é uma estrutura acha que se implanta no útero só que neste caso é você tem o lucro do ovócito só que você tenha fecundação desse eu gosto geralmente
por dois espermatozoides e aí você vai ter uma triploidia deixa embrião e essa triploidia vai causar a má formação da estrutura faltam fogo acha e de novo vai se implantar e que vai nos fazer de conta vai falar para o corpo que tem um bebê ali mas na verdade só tem esse por outro popular a quando essas estruturas trofoblásticas elas ficam restritas ao endométrio né elas são classificadas de mola completa ou incompleta dependendo né do da combinação durante a oração não essas massas trofoblásticas elas invadem o mioma o que é o tecido muscular a marcha
endométrio a gente chama essa essa estrutura essa doença trofoblástica de invasiva aí eu já não tenho mais uma mola completa incompleta mas sim a turma massa trofoblástica invasiva e se essa massa trofoblástica embaixo outros tecidos inclusive a cavidade abdominal eu chamo essa massa de metastático em um exemplo dessa massa metastática é o que a gente chama de kório esse nome é um humor e aí a gente já não tem mais uma estrutura contida a gente tem realmente um tumor nesse momento porque ele já invadiu outros tecidos e e quando eu tenho uma mala completa ou
incompleta a essa mola pode por si só se desprender do endométrio e aí antes até da mãe saber e ela tava grávida de uns eu do bebê né mas em alguns casos e até uma grande caso grande número de casos em que se fazer a gente chama de curetagem tem uma raspagem do endométrio do útero para tirar aquela massa em então procedimento que a mulher vai lá na ginecologista e com ajuda da ultra-sonografia ela então consegue fazer a curetagem retirar aquele tecido trofoblástico e oi e aí ela tem uma cicatrização do endométrio tem que se
tomar cuidado com esse processo de curetagem para não se raspar demais o endométrio e você causar uma falha no endométrio isso pode prejudicar as futuras gestações a teoricamente as doenças trofoblásticas elas acontecem um acaso mas parece que algumas pessoas têm predisposição genética não sabe muito bem porque escola né mas a maioria dessas coisas acontecem por acaso é quando você tem o processo de fecundação nosso seguidos ou o vosso sem núcleo e recebe o espermatozoide dois e aí só tem uma um embrião com material genético paterno oi e aí está um dos problemas de tentar fazer
técnicas de reprodução utilizando exemplo você é é usar tirar outro do almoço tu colocar dois nos dois pais e fazer um embrião o material genético de dois pais por exemplo homossexuais isso já foi testado consegue até fazer a fusão mas a gente não tem um desenvolvimento normal na sequência que é o que acontece mais ou menos uma forma análoga aqui anualidade forma completa ou incompleta você tem o núcleo do oócito mas você tem geralmente uma triploidia dois espermatozoides ele processo de bloqueio de paris premia ele não acontece efetivamente tá bom outra curiosidade é o tal
do litopédio que eu litopédio mito bem de pedra mesmo né quando a pedra no rim né a gente usa também e a o emule tu né então tem um exame que a gente faz um técnico de uma litotripsia que o ataque daquela pedra renal para tentar dissolver ela enfim então litopédio verdade essa figura é de uma mulher asiática se eu não me engano ela tinha mais 90 anos e a quando ela foi fazer um exame de rotina ou por algum problema não não sei exatamente ela descobriu que ela tinha um bebê calcificado dentro da barriga
dela que aconteceu provavelmente ela tem uma fecundação e é uma gestação numa região da tuba uterina ou esse embrião caiu dentro da cavidade como ele ele cresceu até um determinado ponto e e ficou grande demais para que as células do sistema de referência fizessem fagocitose e degradação interno estrutura uma forma do organismo se proteger disso é calcificação cintura então você tem né uma estrutura calcificada como se fosse um processo de mumificação e isso pode acontecer quando a gente tem o mar o mar implantação ectópica principalmente em nível de tuba uterina próximo à região do fundido
ou na região abdominal com isso a pessoa convive muito tempo com isso muitas pessoas descobrem como essa mulher muito tarde ocorrência desse tipo de alteração é muito baixa mas pode acontecer no caso de uma de uma implantação ectópica fora da região da parede uterina lateral do fundo do útero tá na parede na parte superior do hein é bom pessoal era isso espero que vocês aproveitem essa aula essa aula ela tem que ser vista devagar porque algumas estruturas mudam de nome no decorrer do desenvolvimento eu estou à disposição um abraço para vocês e até a próxima
aula
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