O Jogo que Elas Jogam em Silêncio… e Que Está Destruindo os Homens (Schopenhauer)

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Psique Filosófica
O Jogo que Elas Jogam em Silêncio… e Que Está Destruindo os Homens (Schopenhauer) Você acredita que...
Video Transcript:
Você já se perguntou por, mesmo sendo um bom homem, mesmo se esforçando, mesmo oferecendo tudo que pode, ainda assim ela escolheu outro? A resposta, por mais incômoda que pareça, não está no acaso, nem no destino, nem em uma falha sua de caráter. Está em uma verdade brutal que a maioria dos homens evita encarar.
Você foi apenas uma etapa, um teste, uma opção provisória, enquanto ela não encontrava aquilo que realmente buscava. o homem superior dentro do padrão hipergâmico. Schopenhauer não floreava o amor.
Para ele, não era poesia, era biologia travestida de afeto. A mulher, guiada por impulsos que operam abaixo da consciência, busca o melhor provedor, o mais forte, o mais dominante. E esse melhor não é medido por carinho, nem por intenção.
é uma régua fria, invisível, que pesa status, presença, magnetismo e capacidade de imposição. Um radar primitivo que ainda funciona perfeitamente no mundo moderno, mesmo que ninguém admita. Você foi educado para conquistar pelo esforço, mas o que Schopenhauer nos alerta é que esforço não é critério de escolha.
A seleção é feita pela utilidade genética, simbólica e social. A mulher nesse processo não está te avaliando como ser humano, mas como oportunidade de ascensão. E se em algum momento outro homem representar uma chance maior de vantagem evolutiva, emocional, material ou social, ela irá e o fará sem olhar para trás.
Isso não é maldade, é lógica biológica. Mas não se engane. Compreender essa lógica não a torna menos dolorosa.
Pelo contrário, torna mais cruel, mais fria, mais impessoal. Você percebe que nunca foi amado como indivíduo, mas considerado como degrau. E o mais perverso disso tudo é que enquanto você se parte para se doar, ela permanece intacta para calcular.
Você ama com a alma, ela escolhe com o instinto. Este é o ponto de partida deste vídeo, a desconstrução da ilusão mais difundida entre os homens, a de que basta amar para ser escolhido. Você verá que no jogo da hipergamia, amor é irrelevante.
O que conta é o que você representa. E se o que você representa não ativa o radar biológico dela, você já perdeu, mesmo sem saber. E talvez desde o primeiro dia, você acha que ela te escolheu porque te amava?
Porque viu em você alguém especial, alguém com quem construir algo sólido? Talvez tenha sido isso que te disseram. Talvez até tenha sido isso que ela mesma te fez acreditar.
Mas a verdade, nua e crua, é outra. Ela te escolheu porque naquele momento você era o melhor que ela podia ter. E o verbo aqui é importante.
Podia, não queria, não sonhava, apenas podia. O amor que você ofereceu foi sincero, mas o dela talvez tenha sido apenas circunstancial. Porque o amor feminino, quando medido à luz da hipergamia, raramente é uma entrega incondicional, é uma resposta estratégica ao contexto.
Você tinha o suficiente para satisfazer as necessidades imediatas dela? Ótimo, você serviu. Mas no instante em que aparecer alguém com mais, mais status, mais liderança, mais masculinidade, ela reavaliará.
E não porque te odeia, mas porque algo dentro dela sempre busca a melhor opção. Schopenhauer já apontava isso de forma brutal. O desejo feminino, diferentemente do masculino, está menos ligado à excitação e mais à seleção.
O homem deseja a mulher por impulso. A mulher deseja o homem por utilidade. E enquanto você se afoga em sentimentos, ela calcula.
Não com malícia, mas com precisão biológica. Ela sente tesão por poder, por presença dominante, por segurança. O afeto vem depois, se vier.
Essa é a ferida que poucos homens têm coragem de olhar. A de perceber que a mulher que ele amou de verdade pode nunca ter o amado de volta da mesma forma. Não porque ela seja ruim, mas porque ela nunca precisou amar da mesma forma.
A mulher não precisa mergulhar para obter o que quer. Basta que ela provoque, que ela sugira, que ela se ausente. O homem condicionado a provar valor faz o resto.
E é aí que o jogo já está perdido. Você foi condicionado a conquistar com flores, com presença, com promessas. Ela foi moldada para buscar a melhor genética, o melhor abrigo, o melhor palco para seus filhos e sua própria narrativa.
O amor que você sentia era entrega. O dela muitas vezes era aposta. E uma aposta só é boa até aparecer uma melhor.
E se você não entendeu isso ainda, o preço que vai pagar é viver buscando respostas em relações que foram desde o início, transações emocionais disfarçadas de paixão. Você já se perguntou por, mesmo tendo sido bom, ela te esqueceu tão rápido? Por que a mulher que você jurava que te amava pareceu seguir em frente com facilidade e com alguém melhor?
Talvez você ache que o problema foi você, que faltou algo em você, que deveria ter sido mais carinhoso, mais presente, mais forte. Mas e se eu te dissesse que nada disso teria feito diferença? A verdade é brutal.
O homem que ela escolhe hoje pode ser facilmente descartado amanhã se surgir alguém com uma oferta mais vantajosa. E o pior é que essa troca não é feita com culpa, é feita com naturalidade, porque para ela isso é evolução, é progresso, é crescimento pessoal, o nome bonito que se dá ao abandono calculado. Você que se entregou por inteiro, é deixado sem manual de instruções, tentando entender em que momento o amor virou desvantagem.
Schopenhauer via a mulher não como uma criatura má, mas como um ser adaptado à sobrevivência emocional. Enquanto o homem ama como um louco, ela ama como uma estrategista. E isso no mundo atual é ainda mais visível.
O mercado de relacionamentos virou uma arena, onde o valor do homem é calculado como se fosse um ativo e o afeto dela é o prêmio que só vai para o topo da cadeia. Mas a perversidade disso tudo está no disfarce, porque ela jamais vai te dizer: "Você foi uma escolha temporária". Ela vai falar em sentimentos, em conexão, em timing errado.
Vai dizer que o problema é ela, não você. Mas no fundo, o que aconteceu foi apenas o óbvio. Ela encontrou uma alternativa melhor.
E o que mais dói nisso não é a troca, é o fato de você nunca ter sido parte do plano a longo prazo. Quantos homens hoje vivem com essa ferida aberta? Quantos carregam o peso de não ter sido escolhidos, mesmo tendo feito tudo certo?
E pior, quantos continuam tentando ser bons o suficiente quando o que está sendo avaliado não é caráter, e sim vantagem? Essa é a brutalidade que ninguém quer admitir, que no coração da hipergamia não está o romance, está a conveniência. E a mulher que diz: "Quero um homem de verdade", quase nunca está falando de virtudes.
Ela está falando de poder, de superioridade, de status. E se você não tem isso, então prepare-se para o abandono disfarçado de evolução emocional. A sociedade moderna adora pintar a mulher como vítima eterna, como se ela estivesse sempre lutando contra um sistema que a oprime, que a limita, que a subjuga.
Mas ninguém fala do sistema invisível que ela mesma criou e do qual se beneficia há séculos. O sistema emocional, um mecanismo sutil, mas poderoso, onde o afeto se tornou moeda e o homem uma peça descartável. Schopenhauer via a mulher como um ser que, impedido de dominar pela força, aprendeu a manipular pelas emoções.
E isso não é teoria conspiratória, é observação real. A mulher entendeu muito antes do homem que o controle mais eficaz não é o físico, mas o psicológico, que quem comanda a necessidade comanda a vontade. E enquanto o homem sonha com fidelidade e afeto, ela distribui migalhas emocionais que o mantém preso, culpado e dependente.
Você já percebeu como o discurso feminino mudou com o tempo, mas a lógica por trás dele continua a mesma? Antes era: "Quero um homem que me proteja. Hoje é, quero um homem que me respeite, que me banque, que me inspire, que me eleve.
Mudaram as palavras, mas a exigência sempre cresce. É um leilão afetivo onde você precisa ofertar mais, dar mais, ser mais e ainda correr o risco de não ser escolhido. O problema é que muitos homens ainda estão presos à ilusão romântica.
Acham que, se forem bons o suficiente, honestos, gentis, pacientes, serão finalmente valorizados. Mas essa é a armadilha, porque quanto mais você entrega, mais você se desvaloriza. A mulher moderna não respeita o que é dado facilmente.
Ela admira o que resiste, o que se impõe, o que se torna escasso. O valor para ela está onde há escassez, não entrega. E é por isso que tantos homens bons são trocados por cafagestes, porque o cafageste entende algo que o romântico ainda não entendeu, que o jogo não é sobre merecimento, é sobre poder.
O poder de dizer não, o poder de não ceder, o poder de desaparecer e ser desejado ainda mais. O cafageste não é melhor, ele é apenas mais lúcido. Ele sabe que para manter o controle precisa criar instabilidade.
E a mulher responde a isso não com rejeição, mas com fascínio. Porque no fundo o que ela quer é exatamente o homem que não precisa dela. A hipergamia não é apenas uma tendência seletiva, ela é, na prática, uma hierarquia silenciosa, um sistema onde o valor do homem é constantemente medido, pesado e classificado, não pelo que ele é como pessoa, mas pelo que ele representa socialmente.
E essa escala cruel nunca é estática. Você pode ser admirado hoje e amanhã, ser ignorado. Tudo depende da sua posição no tabuleiro que ela enxerga.
Não se trata de amor, não se trata de conexão genuína, trata-se de utilidade, status e projeção. Você é desejado na medida em que pode proporcionar uma narrativa que a enalteça. É o espelho do valor que ela quer exibir.
E se em algum momento esse reflexo já não brilha como antes, ela simplesmente troca de espelho. Frio. Sim, mas é essa a lógica que muitos ainda fingem não ver.
Schopenhauer enxergava isso com uma lucidez incômoda. Ele via a mulher como uma estrategista biológica, alguém moldada pela natureza para garantir a melhor aliança possível, ainda que isso significasse descartar sentimentos em nome da vantagem. Não é sobre maldade, é sobre biologia, operando com disfarces sociais.
O vestido da doçura cobre uma mente calibrada para maximizar retorno afetivo com o mínimo de entrega verdadeira. E é por isso que tantos homens acordam tarde demais. Quando percebem, já passaram anos tentando agradar alguém que nunca esteve emocionalmente presente.
Deram tudo esperando lealdade. E o que receberam foi uma análise constante de custo-benefício. Ela não trai por impulso.
Ela já vinha observando, calculando, projetando. E quando o momento certo chega, ela vai com frieza, sem culpa e com um discurso pronto que a faz parecer vítima da sua própria decisão. O homem que entende isso não se torna misógeno, ele se torna livre, porque deixa de lutar contra fantasias e começa a jogar com a realidade.
Ele percebe que não precisa agradar, não precisa provar, não precisa correr atrás, ele só precisa crescer por si mesmo. Porque quando ele se torna inatingível emocionalmente, quando não cede mais as promessas vazias, ele sai do mercado da manipulação. E é aí que, paradoxalmente, ele se torna o mais valioso.
Toda vez que um homem é preterido, ele se pergunta o que fez de errado. Mas a pergunta correta seria: o que eu não representava? A dor de ser deixado não está apenas na perda de uma companhia, mas na brutal revelação de que sua existência, por mais esforçada e afetuosa que fosse, não gerava desejo.
E essa é uma das verdades mais cruéis da hipergamia. Não basta ser bom, é preciso ser desejado. E o desejo feminino não é uma escolha racional, é uma resposta instintiva.
Ele não brota da bondade, mas do valor percebido. Schopenhauer sabia que a vontade de viver não seguia por compaixão ou moral. Ela seguia pela eficácia da sobrevivência.
E nesse jogo cruel, o homem que não impõe sua presença, que não exala força, que não provoca uma sensação de segurança e direção, se torna invisível. Ele pode ser gentil, fiel, cuidadoso, mas não desperta aquilo que o instinto feminino mais valoriza, a certeza de que está diante de um homem acima da média. O que a hipergamia faz é cruel, porque não precisa ser dita.
Ela não se anuncia. Ela se revela no abandono repentino, na troca silenciosa, na comparação constante. Ela acontece mesmo quando há amor, porque o amor é insuficiente diante do instinto.
E essa é uma lição que muitos homens demoram a aprender. Você pode fazer tudo certo e ainda assim ser descartado, porque o que te condena não é sua moral, mas sua ausência de valor instintivo aos olhos dela. Essa realidade produz um tipo muito específico de dor.
A dor de se sentir invisível, mesmo tendo feito tudo certo. E essa dor é perigosa, porque ela transforma homens bons em homens frios, homens esperançosos em homens cínicos, homens românticos em estrategistas emocionais. É o começo do que muitos chamam de despertar masculino, um processo onde a ingenuidade morre e em seu lugar nasce uma nova consciência, não necessariamente misógena, mas realista.
Um olhar que não idolatra mais o feminino, sim o enxerga como parte de uma natureza competitiva, instintiva e seletiva. O desafio é enorme. Como continuar amando, sabendo disso?
Como confiar? Como abrir o coração? Como se entregar, sabendo que mesmo fazendo tudo certo, você pode ser trocado por um outro que representa melhor esse valor inconsciente que ela busca?
A resposta é dura, mas libertadora. Você só pode amar de verdade quando deixa de depender do amor dela para se sentir valioso. O que te protege não é o amor dela, é sua própria grandeza.
Ser homem neste mundo é, antes de tudo, ser firme diante da rejeição. E é esse tipo de firmeza que começa a se forjar quando você olha de frente para a crueldade silenciosa da hipergamia. Há uma verdade que poucos homens têm coragem de encarar.
A mulher que te deixou hoje já começou a te abandonar muito antes. E não foi quando você errou, foi quando você deixou de representar. Quando sua presença se tornou previsível, sua força emocional se diluiu e ela, mesmo sem entender racionalmente, passou a enxergar em outro homem aquilo que a biologia dela reconhece como vantagem.
O instinto dela já tinha escolhido. Você apenas foi o último a saber. Essa transição é quase invisível.
Começa com silêncios, com o toque que esfria, com o olhar que não se detém mais em você, com os elogios que diminuem, com os horários que mudam, com a paciência que evapora. Você acha que é fase, que é o estresse, que é o trabalho, mas não é. É o desejo dela migrando, é a vontade dela se deslocando em direção a quem ela, no fundo sente que merece mais.
E é aí que a hipergamia mostra sua face mais cruel. Ela não vem com brutalidade, ela vem com sutileza. E a sutileza dói mais porque corrói por dentro.
Schopenhauer, com todo o seu pessimismo, não estava apenas fazendo filosofia. Ele estava documentando uma experiência que milhares de homens vivem todos os dias, a de não serem escolhidos não por falta de caráter, mas por falta de impacto. E isso fere mais do que qualquer traição, porque a traição você enfrenta, agora o desinteresse você engole.
E engolir o desinteresse de quem você ainda ama é uma das formas mais humilhantes de morrer por dentro. E o que vem depois disso? O ciclo previsível.
O homem se decompõe emocionalmente, tenta reconquistar, se dobra, promete mudança, implora por atenção, faz jantares, viagens, surpresas. E quanto mais ele tenta, mais ela se afasta. Porque no momento em que você se ajoelha emocionalmente, você mata o pouco de desejo que restava.
Você se torna o homem que faz tudo certo, mas que ela não quer mais tocar. E isso destroça a alma de quem sempre acreditou que o amor se conquista com esforço. Mas aqui nasce a possibilidade de renascimento.
Quando o homem finalmente entende que não é sobre fazer mais, é sobre ser mais. Não mais para ela, mas mais para si. Quando ele para de se mover em função da aceitação feminina e começa a caminhar com os próprios pés, algo muda.
A dor ainda está ali, mas começa a ceder lugar para a clareza. E é nessa clareza que nasce a verdadeira masculinidade. Não a caricatura agressiva, mas a presença firme, autocentrada, inquebrantável.
A masculinidade que não pede, que não implora, que não negocia seu valor. A maioria dos homens só desperta depois da queda, depois da humilhação silenciosa de ser substituídos sem aviso, sem explicação, sem justiça. é quando o chão some e ele entende, talvez pela primeira vez, que a lógica afetiva que lhe ensinaram era uma farsa, que o esforço não garante permanência, que o amor nas regras não ditas da hipergamia é apenas um bônus dado a quem já venceu no instinto.
E é nesse abismo que ele precisa decidir. Ou se afunda no ressentimento ou ressurge como outro. O problema é que a cultura empurra o homem para o primeiro caminho, para o sinismo, para o desprezo, para a misoginia cega, para o veneno que transforma a dor em raiva, a frustração em guerra, a rejeição em desumanização.
E isso agrada aos fracos, porque é mais fácil culpar as mulheres do que se responsabilizar por si. Mas o homem que quer ser grande de verdade precisa de algo mais difícil. Ele precisa atravessar o fogo e sair do outro lado inteiro, não intacto, inteiro.
Schopenhauer não soube fazer isso. Ele transformou sua ferida numa filosofia de repulsa e, por isso, muitos o seguem, não pela profundidade, mas pelo eco da própria dor. Mas há outro caminho.
Um que não nega o que dói, mas que usa a dor como cimento, como base para uma nova estrutura. Um homem que emerge desse processo não é um inimigo do feminino. Ele apenas não é mais escravo.
Ele aprendeu a olhar para a mulher sem idolatria, sem medo, sem submissão. E isso muda tudo porque agora ele vê, ele enxerga os jogos, os testes, os silêncios e não reage como antes. Não corre atrás, não tenta provar, não entra em arenas emocionais onde já sabe que será manipulado.
Ele não é frio, é lúcido. E a lucidez para quem estava acostumado a controlar é aterradora. A mulher que antes moldava tudo com olhares e gestos, agora encontra um homem que permanece, que não se dobra, que não se convence com pouco.
E esse homem não é cruel, ele é claro e clareza assusta. Essa clareza é a nova força masculina. é o que permite ao homem não apenas resistir à hipergamia, mas transcender sua influência, não tentando vencê-la, mas se tornando alguém que não precisa mais do olhar feminino para saber quem é.
Ele ainda pode amar, se envolver, desejar, mas agora ele o faz sem medo, porque sua dignidade já não está à venda. E quem não consegue lidar com isso vai embora. Há algo que o homem só compreende quando para de se iludir.
O desejo dela nunca foi seu, sempre foi da espécie. sempre foi do instinto. Você só era o veículo temporário, o reflexo de um código biológico que ela mal entende, mas que comanda suas escolhas.
A mulher que te trocou, que te descartou, que te substituiu sem hesitar, não fez isso por maldade. Fez porque seu inconsciente a impulsionou para um homem que naquele momento representava mais, mais força, mais status, mais segurança genética, emocional ou social. E isso, por mais cruel que pareça, não é exceção, é a regra silenciosa.
Schopenhauer entendeu isso antes de todos. Ele viu que a vontade de viver se manifesta com mais intensidade no desejo sexual, que o impulso para se reproduzir, mesmo disfarçado de amor, é a força que manipula homens e mulheres sem que percebam. A mulher é atraída por aquilo que garante a continuidade da espécie.
O homem é atraído por aquilo que promete fecundidade. Nenhum dos dois está amando. Estão sendo usados.
Usados por algo maior, mais antigo, mais indiferente, a biologia. E o que sobra para o homem que enxerga isso? Cinismo, amargura?
Não necessariamente. O que sobra é liberdade, porque só é livre quem entende o jogo e escolhe jogar por consciência, não por carência. O homem que desperta para isso a natureza seletiva do desejo feminino para de se ofender com isso.
Ele não reclama, ele não implora, ele simplesmente se eleva porque sabe que para ser escolhido precisa primeiro se tornar irresistível aos seus próprios olhos. Isso não é arrogância, é reconstrução. Um processo em que o homem para de viver em função do amor que não teve e começa a construir o valor que ainda não expressa.
Ele para de buscar a aprovação feminina como validação de sua masculinidade e começa a construir uma vida que o respeita, mesmo que ela não o admire. E ironicamente, quando isso acontece, ele passa a atrair justamente aquilo que antes o rejeitava. Porque a mulher que respira hipergamia não deseja o disponível, ela deseja o dominante.
E nada é mais dominante que um homem que não precisa ser amado para saber que vale a pena. Esse é o novo homem. Não o que odeia as mulheres, mas o que não é mais cego diante delas.
O que entende suas naturezas, suas estratégias, seus mecanismos e ainda assim escolhe se manter inteiro. Um homem que não joga mais para ganhar amor, mas para não perder a si mesmo. Porque ele sabe, todo desejo que depende da aprovação alheia é prisão disfarçada.
E ele já foi prisioneiro demais. Quando um homem compreende a lógica implacável da hipergamia, algo dentro dele se parte. Mas é exatamente essa ruptura que o liberta.
Ele para de fantasiar, de idealizar, de romantizar aquilo que na verdade sempre foi um mecanismo de seleção instintiva. Ele entende que o amor, como foi ensinado, era apenas uma máscara elegante para uma disputa ancestral, onde o mais forte, o mais apto, o mais desejável leva tudo. E nesse momento ele faz uma escolha.
ou continua tentando agradar um desejo que nunca será seu, ou se reinventa de dentro para fora. Essa reinvenção não é um grito de guerra contra as mulheres, é um voto silencioso de lealdade a si mesmo. É quando o homem para de correr atrás e começa a construir, quando ele para de implorar para ser amado e começa a se tornar alguém impossível de ignorar.
Ele aprende que não precisa ser cruel, nem frio, nem indiferente. Só precisa ser inteiro. Porque um homem inteiro não implora, não se dobra e, principalmente não se vende.
O despertar masculino é esse ponto de virada. Não é vingança, não é revanche, é clareza. E a clareza transforma tudo.
Ela filtra relações, silencia ruídos, dissolve ilusões. O homem desperto não se impressiona com elogios vazios, com promessas frágeis, com jogos emocionais. Ele observa, ele sente, mas não se submete.
E essa postura que muitos confundem com dureza é, na verdade, respeito. Respeito por si, respeito pelo próprio caminho. E algo curioso acontece quando esse homem deixa de buscar o amor como muleta.
Ele começa a atrair exatamente aquilo que antes o rejeitava. Porque a mulher hipergâmica não deseja o que suplica, ela deseja o que se basta. O que não negocia a sua essência por migalhas de afeto.
O que diante da ausência permanece e diante da rejeição cresce. Esse homem que um dia foi descartado, agora é temido porque não está mais à venda. Se esse vídeo te tocou, se em algum momento você se viu nesse espelho, deixe seu like, compartilhe com um amigo que precisa ouvir essa verdade e inscreva-se no canal.
E mais do que isso, comente aqui com uma palavra, apenas uma, que defina o homem que você está se tornando. Porque quando você tem clareza de quem é, ninguém mais te molda.
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