o tom essa aqui gente são algumas das veias da mão são opções que a gente tem para estar fazendo as funções tá às vezes quando uma punção da errada muito é porque o profissional não teve paciência para procurar né uma veia melhor ele acabou funcionando a primeira vez que ele viu e aí né pode acontecer coisas né de não dar certo é a veia acaba rompendo a gente acaba perdendo acesso machuco paciente então precisa ter paciência para procurar tá aqui a gente tem as vezes no braço e eu queria chamar atenção para duas em específico
que é a veia basílica ea veia cefálica tá então observe o que é a veia basílica é essa aqui que fica mais para o lado interno né então o que a gente tem o tórax né o coração então a veia basílica fica mais pro lado de dentro a veia cefálica ela fica do lado de fora porque eu tô pedindo para vocês lembrarem porque quando o paciente estiver com acesso aqui sabe a notação que a gente faz naquela parte do mantém então na parte do mantém a gente vai colocar aonde que ele tá mantendo um acesso
venoso tá então por exemplo mantendo acesso venoso periférico tá e aí se você tiver confiança você pode colocar em qual das duas vezes que tá que ela havia ser na basílica ou nascer fábrica é pouco comum as pessoas serem específicos assim às vezes pessoal só coloca em membro superior mas tem algumas situações como por exemplo um tipo de cateter que se chama cateter picc eu vou falar dele para vocês um pouco mais para frente mas esse cateter picc é muito importante que eu saiba onde que ele tá se ele tá na veia cefálica ou na
basílica tá é essa aqui é a fossa cubital não é o triângulo das bermudas tá é esse local aqui é o que mais a gente gosta de funcionar porque porque as veias desse local elas são mais palpáveis elas são mais visíveis o problema é quando a gente vai funcionar o paciente e ele vai tomar o soro ele quer ficar mexendo no celular e aí ele dobra o braço quando ele dobra o braço a chance dele perder esse acesso é muito grande né então precisa tomar muito cuidado né gente é presenciou uma cena em que uma
das enfermeiras assim mais experientes do do posto né e de um hospital particular onde você tem que justificar cada item que você pega né porque senão o convênio vem em cima então nesse nesse determinado hospital um gel com um scalpe então você tinha que ir né tinha que discriminar tudo e aí ela foi lá para o show o paciente belezinha ali da capa a moça perdi o acesso aí ela foi lá trocou na terceira vez que ela perdeu acesso ela né foi teve que falar para o paciente olha a senhora mexendo no celular dessa forma
então isso acontece tá então é bom a gente orientar o paciente porque senão ele vai ficar nessa às vezes ele não tem esse conhecimento essa vamos então falar para ele olha evita dobrar o braço porque se dobrar o braço pode perder o acesso a gente tem que vir aqui tem que furar de novo mas machucar você e tal e toda essa nessa conversa e aqui também nem outra imagem a rede venosa essa aqui é expectativa realidade é o seu primeiro paciente o braço dele parecer uma bisnaguinha né mas tomara né que vocês peguem paciência assim
com o braço né visível mas também não tem graça tá é legal e bonito mas o que a gente aprende mesmo no paciente que não dá para ver né no paciente que você tem que palpar que você tem que fazer né tem aquele tatu nesse paciente que você aprende assim se você é só pegar abraço assim você não vai não vai integrante habilidade né então é bom funcionar nos dois tanto nesse aqui como naquele que você não enxerga veia nunca mais tomara que vocês encontrem bastante nesse daqui também há aqui outra imagem no pé tá
pode acontecer a gente precisar funcionar o pé porque o paciente muitas vezes ele não vai ter uma rede venosa disponível no braço não é muito comum em pediatria tá essa função no pé a rede venosa do pé tá e na cabeça a parte de neonatal pediatria também funciona assim bastante na cabeça essa parte aqui principalmente ó tá e essa veia que é uma veia de escolha bem bem recomendada para a gente tá funcionando oi yasmim já vim falar das agulhas