A incompetência do governo escancarada; Milei defende sonegadores?; cuidado com o dólar

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Fernando Ulrich
🎬 Assine o Follow the Money e assista agora ao documentário que investiga a dívida dos EUA e seus e...
Video Transcript:
e principalmente apontar o erro daqueles que há muito tempo já se resignaram e do tipo, olha, o ajuste fiscal é importante, mas não tem como cortar porque tem que passar pelo Congresso, não tem de onde tirar, então é importante aumentar imposto. Não, não é jamais, tem que encontrar formas de reduzir despesa para reduzir imposto e não fechar conta com o nosso bolso, porque aumento de imposto é isso que significa, é você, cidadão, pagando a conta da incompetência, da gastança do governo. Então não aceite isso jamais.
E alguns dizendo, bom, agora então os traficantes vão usar não sei quê. Sim, possivelmente vão usar, só que também vão usar todos os cidadãos de bem que foram obrigados por conta da repressão financeira, da opressão do Estado, da má gestão, da incompetência de décadas de governo socialista, intervencionista, esquerdista, que dizimaram a riqueza da população, que geraram pobreza, desigualdade e que criminalizavam qualquer tentativa de se proteger quando contra esse estado de coisas. Então imagine só a situação.
Você, cidadão argentino, quer se proteger do peso que não parava de se desvalorizar e encontrava alguma forma que era comprar dólares. Ah, não, mas o limite é só 200 por mês. Olha o absurdo.
Sabendo das nossas dificuldades, sabendo dos grandes entraves, sabendo o tamanho da corrupção, sabendo o tamanho da gastança que nós temos, da má gestão de tudo, do populismo, eu não tenho como apostar o meu patrimônio, da minha família, da minha empresa, junto com os meus sócios no sucesso do Brasil. Começando mais um. Responde as perguntas que vocês nos enviaram na quinta-feira, dia 22 de maio.
Como sempre foram várias, já deixo o meu muito obrigado. Mas antes de responderê-las, um recado importante, porque eu estou gravando na sexta-feira, 2:30 da tarde. Hoje pela manhã soltamos o vídeo sobre o desastroso anúncio de aumento de OF pelo governo.
E aí vieram várias perguntas, investidores preocupados com o que vai acontecer, como impacta o investimento no exterior, a carteira no Brasil, enfim. Dúvidas válidas, a preocupação pertinente, importante, mas como não posso dar uma recomendação e responder a cada um de vocês, a orientação geral que eu posso dar e a principal dica é que vocês conversem com a nossa equipe de assessoria da Liberta Investimentos. Vou deixar aqui um código QR e link na descrição do vídeo para que vocês conversem com um dos nossos assessores, que possa orientar melhor o seu caso, entender quais são as necessidades, o que que preocupa mais, que alternativas existem, como você pode ser impactado, que recalibragem você precisa fazer na carteira, enfim, e você consegue ter uma resposta customizada pro seu perfil, pra sua necessidade, para os seus objetivos e assim proteger melhor o seu patrimônio.
Então essa é a dica. Converse com a liberta investimentos. Pois bem, eh essa pergunta a gente vai voltar porque o caso do IOF, tudo isso, todas as consequências, né, as implicações do que está acontecendo está agora bem na mente, nas preocupações dos brasileiros.
E tem várias perguntas sobre isso, inclusive a primeira até parecida. Diz o seguinte, ó: "O cenário Brasil atual lembra muito o fim do governo Dilma 2 pré-recessão de 2015 16. CELIC é mais de 14, menores taxas de desemprego, PIB crescendo bem e PCA Aparecidos com 5,8 e a famosa gastância do governo.
Acredita que podemos repetir esse ciclo da Dilma e acabarmos em recessão em 27? Se sim, comprar dólar agora não parece uma boa opção. Vamos lá, tem algumas diferenças.
Primeiro, o ponto de partida de endividamento total agora é bem pior do que o da Dilma. Na Dilma estava lá em 55% mais ou menos, agora está quase em 90%. Por conta disso, os juros estruturais, o quanto se exige para refinanciar a dívida pública, também está num patamar mais elevado.
O déficit da Dilma começou mais durante a recessão. Antes da recessão tinha até superava de primário o o resultado primário perto de zero. Realmente o o buraco fiscal começou depois da recessão.
Agora nós estamos com um resultado nominal muito negativo. Nós estamos com resultado primário, felizmente que nos últimos meses ele foi até revertido, estava num profundo déficit, como foi 2023, agora está próximo de zero, porém não estamos em recessão ainda. O que sugere que quando chegar a necessidade de ajuste e essa realidade chegará cedo ou tarde, e é bem provável que seja 2027, porque 26 alguma coisa vão fazer para gastar mais.
e manter alguma popularidade e tentar garantir a reeleição, o déficit no ano que vem é bem possível que aumente. Portanto, o ajuste e que será mais severo do que foi em 2017 ou 16, 17, 18, chegará a conta sim, sem sombra de dúvida. O que me traz a pergunta sobre o dólar e é muito ilustrativo o que aconteceu agora, porque e é muito do que a gente vem conversando nos últimos anos aqui no canal com os nossos clientes na Liberta, em que a estratégia de internacionalização de investimentos que a gente às vezes se refere como dolarização, não tem a ver apenas com ter ativos dolarizados em moeda forte, tem a ver também com ter capital fora do Brasil para que você tenha a proteção de jures e fique longe dessa insegurança jurídica, incerteza, e não seja pego desprevenido, surpreendido, como foi com esse anúncio do IOF, que ninguém esperava, quase ninguém.
A gente, quem acompanha aqui o canal sabe que isso sempre esteve no radar, a possibilidade de aumento no F, porque basta uma canetada, agora aconteceu, o que que se faz, pô, agora quero mandar dinheiro para fora, não mandei, vou ter que pagar o câmbio da tela mais o IOF. Pois é, esse é o problema. Então, é sempre preciso ter capital fora do Brasil e se as coisas melhorarem, se o Real Brasileiro se valorizar por circunstâncias também externas, e esse é um pouco do cenário atual que é mais difícil, porque de fazer qualquer previsão de taxa de câmbio, porque também depende do que tá acontecendo lá fora, depende de como o dólar vai se comportar diante das demais moedas, depende desse grande plano macroeconômico do presidente Trump, como tudo isso vai se desenrolar.
Mas internamente, como nós temos a o costume de fazer trapalhadas e este governo está sendo campeão nisso e é mais tributo, é viés arrecadatório, a gente precisa se proteger desse cenário. Então é sempre importante ter algo dolarizado, ter investimentos fora do Brasil e não ficar totalmente exposto e sujeito ao risco Brasil, ao risco em segurança brasileira. 50% de tarifas em produtos da União Europeia a partir de 1eo de junho.
E além disso, ameaça a Apple dizendo que eles devem pagar 25% de imposto nos iPhones produzidos fora dos Estados Unidos. Esse é o Trump que vai redesenhar a economia mundial. Pois é, o Trump aí, fanfarrão.
Mais um anúncio. E curioso como isso foi saiu justamente na nessa sexta-feira que a gente tá gravando o vídeo. Até sacudiu bastante os mercados no começo.
O dólar caiu bastante no mundo e aqui também. até o foi essa notícia externa neutralizou até mais que compensou a notícia negativa do IOF no Brasil. O dólar caiu aqui.
Mas à medida que a coisa que o mercado foi assimilando essa notícia e as ameaças depois da Apple, eu diria que embora siga trazendo volatilidade, anúncio de tarifas, ameaças e as falas do Trump, elas têm perdido um pouco do seu peso, tem perdido efeito nos mercados, porque, cara, a gente já sabe qual é a estratégia, é para negociar, ele quer forçar, vai causar um terror, vai assustar. levar medo, pânico, mas o objetivo é sentar a mesa, negociar. É o que deve acontecer com a União Europeia, com a Apple, a coisa é mais difícil porque é uma empresa americana, como é que vai ser um imposto específico pro iPhone?
Não tem nem como colocar isso na prática. É um um negócio meio esdrúchulo, mas é a forma Trump de governar com porrete, com incentivo, com punição, com recompensa, enfim, não sabemos o que vai dar, mas tudo isso ainda está em aberto, né? Até as tarifas finais eu preciso fazer.
Esse é um assunto que vocês perceberam que está dominando não apenas os noticiários, mas boa parte da pauta aqui do canal também, porque é um assunto muito importante e é dos momentos mais assim delicados da história financeira nos últimos 50 anos. é uma espécie de encruzilhada e é fundamental entendermos o que está em jogo. E por isso eu tenho dedicado tantos vídeos a mostrar para vocês o que está acontecendo aqui no canal, em especial pros nossosantes do Follow the Money.
Quem não segue o dinheiro, siga o dinheiro. Código que também na tela e link na descrição do vídeo. Por sinal, importante, eu preciso relembrar ao pessoal que tem assistido aos conteúdos a se inscrever no canal.
Primeiro compartilhar o vídeo, dar o joinha e se inscrever, porque isso ajuda o YouTube a entender que o vídeo é interessante, que a mensagem é importante e ajuda então o YouTube a distribuir o vídeo para mais pessoas e que a gente alcance assim muito mais gente com a mensagem. Então, compartilhe e se inscreva aqui se você não está inscrito. Olha aqui os o a mãozinha, ás o sininho, se inscreva e ative a notificação.
E eu ainda vou fazer mais vídeos sobre o todo este redesenho econômico mundial do Trump, que tem mais coisa pra gente falar sobre isso. O assunto está longe de estar esgotado e tem um vídeo no forno que vai sair na semana que vem sobre o tema que vocês vão gostar. Então aguardem.
Qual livro você indicaria para quem quer começar a estudar macroeconomia por conta própria? Eu não tenho, é curioso como para mim eu não tenho nenhum livro assim que eu consiga recomendar, dizer: "Olha, esse aqui foi o que mudou a minha visão de macro é o melhor de todos". Tem vários livros.
O primeiro que certamente foi o clique no cérebro, o livro do Murray Rotberd, o que o governo fez com o nosso dinheiro. Mas, por exemplo, para falar de contas externas e hoje é o conhecimento fundamental para entender o que está em jogo, para entender o padrão dólar, entender os desequilíbrios comerciais, os desequilíbrios de capitais no mundo, é entender as contas externas, balanço de pagamentos. E um livro que me ajudou muito nisso, nem é de economista austrico, é um de macroeconomia do Mário Henrique Simonsen.
Eu vou colocar, eu vou depois eu coloco aqui o o link na descrição do vídeo, mas esse é um vídeo que me ajudou bastante. Aí depois tem vários do Mises. Ah, teoria do dinheiro, The Theory of Money and Credit, a teoria do dinheiro do crédito do Mises de 1912, livros do Hayek, ah, livros de ciclo econômico, por exemplo, Time and Money do Roger Garrison, vários livros do o do Jaque Rev também, o pecado monetário do Ocidente.
The Monetary Scene of the West. Excelente. Esse é um livro da década de 60 e fala sobre a COD de Breton Woods e a insustentabilidade desse arranjo e dos problemas das contas externas.
Tem outro livreto dele também falado falando sobre balanço de pagamentos ou crise de balanço de pagamentos. Aprendi muito com esses autores. Eu diria que já temos bastante.
Imposto aumentando na canetada no Brasil. Até quando vale financiar esse país? Não vale não.
Você sabe, eu sou contra imposto. Imposto é o equivalente moral a roubo. Assim, não tem como a gente fazer a quadratura deste círculo.
Mas o que a gente pode fazer é buscar todas as formas legais de pagar o mínimo possível de imposto. Então é eficiência tributária. Então, buscar formas de se proteger do fisco, reclamar, condenar, protestar quando há aumentos de impostos e como a gente sempre vê no Brasil, que costuma ser a saída e principalmente apontar o erro daqueles que há muito tempo já se resignaram e do tipo, olha, o ajuste fiscal é importante, mas não tem como cortar porque tem que passar pelo Congresso, não tem de onde tirar, então é importante aumentar imposto.
Não, não é jamais. Tem que encontrar formas de reduzir despesa para reduzir imposto e não fechar conta com o nosso bolso. Porque aumento de imposto é isso que significa.
É você, cidadão, pagando a conta da incompetência da gastança do governo. Então, não aceite isso jamais. Aqueles que tentaram se defender de políticos criminosos são heróis.
Não posso punir o seu negador porque conseguiu fugir do ladrão o estado. Fecha aspas. Pois é, foram essas palavras de Javier Miley.
Poderia comentar um pouco e explicar as possíveis consequências pro próprio governo e para outros? Sem dúvida que eu concordo plenamente e especificamente nesse caso, o que aconteceu na Argentina é que enquanto eles estão consertando a herança maldita, a o caos econômico, as taxas de câmbio, o câmbio muito desvalorizado, controles cambiais e tentando restaurar a normalidade, a estabilidade econômica, a gente tá na contramão, a gente quer destruir mais, que foi o que aconteceu agora com esse aumento de OF. Mas enquanto o Milei proferia essas palavras, o que eles anunciavam também é que todos os argentinos que tinham dólares escondidos ou que não declarados poderiam agora livremente utilizar esses dólares sem nenhum tipo de penalidade.
Então, uma espécie de anistia. E alguns dizendo, bom, agora então os traficantes vão usar não sei quê. Sim, possivelmente vão usar, só que também vão usar todos os cidadãos de bem que foram obrigados por conta da repressão financeira, da opressão do Estado, da má gestão, da incompetência de décadas de governo socialista, intervencionista, esquerdista, que dizimaram a riqueza da população, que geraram pobreza, desigualdade e que criminalizavam qualquer tentativa de se proteger contra esse estado de coisas.
Então imagine só a situação. Você, cidadão argentino, quer se proteger do peso que não parava de se desvalorizar e encontrava alguma forma que era comprar dólares. Ah, não, mas o limite é só 200 por mês.
Olha o absurdo. 200 por mês era o máximo que o cidadão, qualquer cidadão poderia comprar. Mais do que isso, mercado paralelo, dólar blue, ilegal.
Que que você faz? Vai ter que comprar. Porque é um absurdo.
A lei que é imoral é essa lei que precisa morar, é a lei que precisa mudar. Não é o cidadão que tá errado, a lei que está errada e ela que precisa mudar. E o Milei agora a reconhecer isso, que o crime foi realizado pelo Estado contra o cidadão de bem nas últimas décadas, para mim tem que ser bater palma de pé, porque é o correto a ser feito.
Poderia explicar a origem da dívida japonesa e como chegou a esse nível? A origem vem de pelo menos décadas de déficit fiscal. Eu fiz um vídeo sobre o Japão na quinta-feira, assista o vídeo.
Mas esse é o legado. A dívida de qualquer país, a dívida pública, ela tem origem no déficit fiscal. Pode ser o déficit daquele ano, pode ser o déficit de 10 anos, o déficit de 20, 30, 40, 50 anos atrás.
E cada vez que a dívida não é amortizada e há um novo déficit, isso vai aumentando a dívida do Estado. É o caso argentino, é o caso brasileiro. Hoje, quando se fala da dívida da da dívida brasileira que tá a já chegou a R$ 9 trilhões de reais, isso não é um legado apenas do PT agora, desses últimos 2 3 anos, é um legado de décadas.
Isso vem talvez até mesmo de Vargas, depois com JK, depois na década de 70, década de 80, 90. Então, é uma gastança, um estado inchado que há muito tempo não consegue fechar as contas e que vai acumulando uma dívida histórica. Mas a história dessa dívida começa ou tem origem no próprio déficit do governo.
Não é algo que vem do além um credor externo de O Brasil quer saber que sabe assumir uma dívida aqui porque eu quero eu te emprestar dinheiro. Não é um problema interno fiscal do próprio país. A economia mundial moderna cada vez mais dependente de energia.
Enquanto o Brasil aprova mais uma lei populista encarecendo em 12% energia, que já é uma das mais caras do mundo, dos produtores de riqueza. Você tem certeza que era apostar no Brasil? Até eu não sei exatamente qual é esta lei aqui, mas há uma tentativa agora de baratear ou até dar energia grátis para 60 milhões de brasileiros ou ou uma energia muito mais barata, subsidiada, obviamente.
E claro, quem paga a conta é todo o restante. É um absurdo, sem dúvida. E essa não é a forma de gerar energia mais barata para todos.
eh desregulando, é reduzindo a carga tributária, é trazendo segurança jurídica para atrair investimentos. E essa mudança na canetada do IF é justamente o que não traz segurança. Então é preciso mais investimento para termos um setor pujante, com mais concorrência e que possa gerar energia mais barata e de menor qualidade e confiável.
Agora se eu tenho certeza que eu quero apostar no Brasil, não. Eu tenho certeza que eu não posso apostar no Brasil. Eu vou fazer todo o possível.
E eu sempre faço questão de deixar isso bem assim, ressaltar a diferença. A coisa é, eu, cidadão brasileiro, e inclusive é boa parte do objetivo que eu tenho com este canal, com a mensagem que eu trago, eu moro no Brasil, eu tenho negócio no Brasil, tenho sócios, tenho empresa, tenho funcionários, tenho investimentos, tenho residência, eu quero melhorar o meu país, melhorar a minha cidade, melhorar o meu estado e vou fazer tudo o possível para que isso aconteça. Mas sabendo das nossas dificuldades, sabendo dos grandes entraves, sabendo o tamanho da corrupção, sabendo o tamanho da gastança que nós temos, da má gestão de tudo, do populismo, eu não tenho como apostar o meu patrimônio da minha família, da minha empresa, junto com os meus sócios no sucesso do Brasil.
Eu vou investir, vou tentar melhorar, mas eu preciso me proteger, eu preciso me precaver, porque não dá pra gente apostar que o Brasil vai dar certo. Espero que dê certo e trabalharei para isso, mas a história, a probabilidade e as evidências recentes nos fazem questionar. E é nesse sentido, é preciso sim se blindar, se imunizar, se proteger o máximo possível com seu patrimônio, da sua empresa, dos seus negócios, das suas finanças pessoais, familiares.
Para um casal de 31 a 28 anos e 100 filhos que mora na Holanda, que está pensando em abrir uma empresa, mas também valorizando qualidade de vida e educação, seria melhor empreender nos Estados Unidos com maior potencial de lucro ou permanecer na Holanda com mais equilíbrio entre negócios e bem-estar? Essa é uma pergunta muito pessoal e vai muito do que você valoriza, estilo de vida, até ambiente cultural, escolar, assim, tem tantas questões para serem analisadas que numa decisão dessas de imigração e até eu já, esse é mais um vídeo que eu me comprometi aqui e nunca produzi, que é quais são os critérios que alguém precisaria levar em conta. quando tomar essa decisão de imigração para qual país?
O que que o que você precisa considerar? O que que é importante? Como é que eu avaliaria essa decisão?
Ainda não fiz esse vídeo, tá aí na na lista de vídeos para produzir. Alguma hora ele será feito, mas é realmente uma decisão pessoal do que que você valoriza mais. Independentemente do círculo de competência de cada um para investimento, acredita que todo investidor deveria ter exposição ao Bitcoin, por menor que seja?
Eu acredito que sim. Todo mundo deveria ter, mas um eu não posso fazer recomendação de investimento, portanto isso não é recomendação de investimento. E eu sempre tive um receio de falar taxativamente para pessoas comprarem medic.
Nunca falei isso, não pretendo falar, mas pela minha convicção, por tudo que eu já falei, que eu já escrevi, acho que fica muito claro o que eu defendo. Porém, o meu receio são dois, eu diria. Um, eu gostaria que cada pessoa tomasse essa decisão por conta própria e assumindo a responsabilidade da decisão.
O que eu não gosto e que eu acho ruim é daqui a pouco chega: "Ah, pô, comprei o Bitcoin porque você falou que era bacana, agora caiu, a culpa é sua? " Não, a culpa não é minha, a culpa é sua. Então, assuma a responsabilidade.
Por isso que eu sempre prefiro jogar para você a responsabilidade de tomar decisão. Analise, informação não falta e aqui tem muita informação, mas a decisão final e o bônus e o ônus dessa decisão são seus. você que tem cara car cara com a responsabilidade da decisão.
Então, e esse para mim é o principal meu principal objetivo. E segundo, porque para muitas pessoas eu vejo que um investimento em Bitcoin que é muito volátil dá uma dor de estômago até mesmo em ações. Tem gente que, aliás, eu vou além, tem gente que, olha, investimento, tem uma posição atrelada ao câmbio e é como varia muito, porque o real é que é volátil, não é o dólar que é volátil, é o real brasileiro que é volátil, mas como ele olha no aplicativo dele na liberta com a XP e tá lá, o valor do investimento oscila bastante porque ele está atrelado ao dólar, mas tá precificado em reais na carteira dele, ele acha que o dólar que é arriscado, não é o real que é arriscado.
Então eu vejo que muita gente não tem tolerância, não tem estômago para volatilidade. Então eu vou dizer: "Pô, eh, compre Bitcoin, daí o cara vai ver no dia seguinte caiu 5, 10%, e vai ter um mal-estar, vai se desesperar, vai acabar vendendo. " Entenda, conheça, absorva o conhecimento, estude, conheça-se também.
É importante conhecer o seu perfil e aí tome a decisão. O que acontecerá quando o real perder 100% do poder de compra? Muitas moedas já perderam 100% do poder de compra, como vimos no passado, as que nem existem mais no Brasil, cruzado, Cruzado Novo, Cruzeiro Real, Cruzeiro.
Mas se nós formos bem rigorosos, nenhuma moeda perde 100% poder de compra. Isso significaria que que a moeda não tem absolutamente nenhum valor, nem um preço de mercado. Mas hoje mesmo, se você for na internet, você encontra cédulas antigas de cruzado, de cruzeiro real, de cruzado novo, sendo vendidas para colecionadores.
Então, até mesmo moedas moribundas t algum preço residual, algum valor residual. Então, a gente poderia dizer que 100% de verdade isso não acontece. Claro que eu tô estressando aqui o o raciocínio, mas no caso brasileiro, assim como no caso do dólar, a tendência é a perda constante de valor.
Essa é a meta, esse esse é o objetivo da gestão estatal da moeda. Metas de inflação significa metas de desvalorizar o dinheiro a uma taxa de aumento de preço de 2% ao ano. É isso.
Então, ano que vem o real vai cair mais, no ano seguinte também e assim por diante. E daqui alguns anos chegará perto de 100% de perda de poder de compra. O dólar já está nisso.
O dólar desde que o Federal Reserve começou em 1913, na verdade a lei foi 1913, passou a operar em 1914. Desde então, o dólar já perdeu cerca de 97% do seu poder de compra. O real foi um pouco menos porque o real começou em 94, mas já perdeu cerca de 88% do poder de compra.
Então, estamos no mesmo caminho e chegaremos lá. A grande diferença ou o que realmente importa é a velocidade dessa perda de poder de compra. Uma coisa é a taxa de inflação de 2%, 5% ao ano, que é ruim, não tô falando que é bom, é ruim, é prejudicial pra economia, gera mais desigualdade, gera mais pobreza e tem todos os efeitos nefastos e o legado cultural da inflação.
Sim, tem tudo isso, mas uma inflação nesses níveis não é um desarranjo completo, não impede por completo o cálculo econômico, o planejamento de longo prazo, traz obstáculos, é ruim paraa economia. mas não inviabiliza por completo a economia. É, acho que esse é o ponto.
Então, as moedas vão seguir sendo desvalorizadas e se aproximando de 100% de perda de poder de compra. Na sua experiência e pelo que acompanha, você acredita que o dólar se manterá nesse patamar até o final do ano, conforme a intenção do governo americano de desvalorizar o mesmo? Muito cedo para dizer e fazer previsão de dólar não dá.
O que eu posso garantir é que o governo americano tem um desejo de que ou o dólar se enfraqueça ou as outras moedas se fortaleçam, o que na prática é a mesma coisa. Então o que eles querem é isso, é uma revalorização das demais moedas para que o dólar possa ser mais competitivo e ajudar a reduzir o déficit comercial americano. Agora resta saber se haverá acordos monetários nos próximos meses ou algum acordo pontual com países em específico.
é Taiwan, é Coreia do Sul, é Indonésia, é Japão, é Reino Unido, enfim, para que esses países valorizem as suas moedas. Não sabemos ainda se isso será levado a cabo, mas é possível. Agora, tudo indica que o Bitcoin entrará atingindo o novo patamar de topo histórico.
Já atingiu, chegou a 112. 000 por Bitcoin. Qual sua visão em relação ao ciclo do Bitcoin daqui paraa frente?
respeitará os 4 anos correspondente aos ciclos anteriores ou já estará criando um novo ciclo devido à demanda de liquidez do mercado financeiro por busca de uma nova proteção? Sempre é muito difícil responder essas perguntas. Os ciclos eles tendem a ser menos intensos do que foram no passado.
Pelo nível de maturidade da tecnologia, pelo nível de adoção, pelo tamanho do mercado, já supera 2 trilhões de dólares, pelo pelo aprofundamento do Bitcoin ou pela inserção do Bitcoin no mercado tradicional. Olha a quantidade de ETFs que tem Bitcoin. O ETF da Black Rock já tá com mais de 600.
000 bitcoins. Ebit, mais de 600. 000.
1000 bitcoins é muita coisa. Então este ativo já faz parte do mercado tradicional, quer queira, quer não, já faz parte. Portanto, vejo que a tendência é até de menos volatilidade nos próximos anos do que foi no passado e também de potencial de valorização menor.
A gente não vai ver o Bitcoin duplicando de preço todos os anos, não vai acontecer. ainda tem um potencial enorme, tem, mas não como foi em 2012, 2013. Estamos em outro patamar agora.
Se os treasures são o ativo de reserva global, onde os Estados Unidos deixam suas reservas internacionais, ouro, a principal reserva ou o principal ativo no balanço do Fed, que não são dívida pública americana e hipotecas de famílias americanas, é justamente ouro. Só que está precificado no balanço ao preço de 422, se eu não tenho 42,42 e 42,2. Agora eu me esqueci o centavo, mas pouco importa.
O que quer dizer que esse é o maior ativo que não é denominado em dólares ou que não é ativo emitido em dólares e que também não é passivo de um governo. O governo americano não tem dívida soberana da Europa ou do Japão. Tem dívida americana, ou melhor, o Fed, né?
O Federal Reserve, Banco Central dos Estados Unidos, tem dívida americana e tem ouro. Então, essas são as reservas americanas. De maneira hipotética, o que do Milei poderia ser aplicado no Brasil pro combate de gastos?
Para mim, o mais importante do Milei é a sua convicção de que controle fiscal é absolutamente necessário e inegociável. E, portanto, esta é a sua prioridade. Essa mentalidade seria o mais importante aqui, porque se o governo em questão, seja este, seja o anterior, seja qualquer outro, o que vier no futuro, se os governantes, se o ministro de fazenda, se o presidente não tem essa mentalidade, não tem esse comprometimento com o fiscal porque não entende que é necessário, pelo contrário, acha que é desnecessário, não tem regra fiscal que vai dar conta.
Infelizmente é isso aí. O máximo que a regra fiscal pode conseguir é impedir um desastre completo no curtíssimo prazo, que é o que o Arcabolso tá fazendo aqui. O Arcabolsa, ele está impedindo um desastre completo.
Ainda assim, é um descontrole fiscal, o gasto tá subindo, a dívida também, mas não é Brasil anos 80 e início anos 90. O arcabolso tem um papel nisso, tem. poderia ser muito melhor, mas como esse governo não quer um arcabolso melhor e mais restritivo, porque ele não quer cortar gastos, não tem muito que possa fazer.
Então eu diria que isso seria o mais importante do MEI e não uma uma um corte em específico, algo que ele alguma medida específica do MEI. Para mim é mais a mentalidade e o compromisso com o fiscal. Isso que realmente vai mudar.
Vale a pena investir diretamente lá fora se não for por offshore? Sim, que vale a pena e você pode investir lá fora tendo bitcoins. É uma forma de investir lá fora.
É aquela ideia de tirar o país do seu dinheiro. É, tendo Bitcoin. Ouro também é uma forma, embora você precisa correr o risco da contraparte.
Isso é um ETF ou ouro custodiado com alguém, a não ser que você queira comprar ouro físico e e guardar por conta própria, mas aí são outros problemas que você precisa lidar. Mas sim, vale a pena. Não se esqueçam, investir fora do Brasil é também uma proteção contra desgovernos brasileiros.
Até onde vai o IOF e o controle de capitais no Brasil? O Congresso vai deixar o país ir pro buraco mesmo? Olha, o Congresso não tem feito um grande trabalho para evitar medidas populistas, a gastança, entre outras coisas, corrupção, contrapesos por conta de abusos de alguns poderes.
Vocês sabem bem o que eu estou falando. Então, olha, não estou com muita expectativa no Congresso agora. o Iof, o que foi anunciado e que realmente nos deixa receos é porque isso é potencialmente o início de mais controles de capitais, de mais fechamento da nossa conta capital, que já é bastante restritiva e é muito ruim porque nós estávamos na contramão desse movimento com o governo Bolsonaro, que era uma agenda especial do Paulo Guedes e do Roberto Campos Neto.
de trazer a convensibilidade pro real brasileiro. E para isso é preciso retirar o máximo, zerar tarifas de contracâmbio, qualquer tipo de IOF e restrições na entrada e saída de capital. É preciso eliminar o máximo disso.
E seguindo as orientações e as boas práticas da OCDE, que era também um objetivo do Brasil entrar para a OCDE, era preciso ir nesse caminho. Então, havia uma agenda de trazer a conversibilidade para o Real Brasileiro e isso significa eliminar qualquer restrição para entrada e saída de capitais. Infelizmente essa agenda foi interrompida e mais do que isso, ela foi abandonada e pior ainda, ela está sendo revertida, que é exatamente o que este anúncio de OF está fazendo na prática.
É mais controle, é mais desincentivo para tirar o dinheiro do país, é mais obstáculo para trancar todo mundo no nosso curral monetário chamado Brasil. Infelizmente, e foi um péssimo passo, péssima medida, péssima sinalização, insegurança, complicado. E o que é assim, infelizmente esperado.
Comprar apenas ouro e Bitcoin é garantia de sucesso para os próximos 5 anos? Opine sem dó. De bate pronto, eu diria que sim, mais para o Bitcoin do que para o ouro, porque numa janela de 5 anos muita coisa pode acontecer.
Nós vimos o ouro bater a máxima histórica em 2011 e aí depois teve uma foi quase 2. 000 onça troy e aí depois andou de lado, caiu, caiu quase pela metade nos 4 5 anos seguintes e demorou foi quase uma década, eu diria, foi lá em na pandemia, eu acho, que ele voltou a ultrapassar ou chegar perto desse patamar. Portanto, 5 anos não pode ser muita coisa.
E por que que o Bitcoin para mim é diferente do OR nisso? Porque o potencial de valorização do Bitcoin, que ainda passa por uma curva de adoção, de ganho de confiança, de estabilidade, é o potencial de valorização muito maior. Então eu ficaria tranquilo com Bitcoin, esquecidos por 5 anos, sem menor problema.
Esta é a minha opinião que eu faria com o meu dinheiro. Cada um tem que decidir o que faria com seu próprio patrimônio. Vender 100% dos bitcoins na alta para comprar o mais barato no fundo do próximo ciclo ou não?
Eu jamais faria isso. Nunca fiz isso e não pretendo fazer. Um porque para mim Bitcoin é uma posição estrutural, é um patrimônio pra vida inteira.
Eu não tô fazendo trade, não tô especulando. Portanto, se subir muito, chegar na máxima histórica como foi agora, vou ficar muito feliz, mas não vou fazer nada, vou ficar tranquilo. Ah, realiza um pouquinhozinho, beleza.
Mas um, não quero pagar nada de ganho de capital, então não vou exceder os limites eh máximos de isenção, que no Brasil é ainda R$ 35. 000, R$ 1. 000.
No caso do Bitcoin em espécie, o próprio ativo. Fale com o seu contador, com seu advogado. Qualquer dúvida tributária aqui não é orientação tributária.
Mas então eu não faço isso. E se houver uma queda, uma correção forte, o Bitcoin cai pela metade ou mais. Aí eu posso aproveitar o momento para comprar mais, recalibrar o patrimônio, vendo algo e compro mais Bitcoin.
Mas vender ou zerar para tentar voltar depois e achar o fundo, putz, é muito arriscado. Novamente, para mim é uma posição estrutural, não tô fazendo trade e se subir mais ainda, excelente. Vender 100% jamais.
Jamais vender 100% jamais. Jamais. Como você não cai nesse mundo de tantas distrações e consegue focar em seus estudos, trabalho e vida?
Pois para encerrar este ur responde com uma pergunta um pouquinho mais pessoal. Vamos lá. Primeiro, foco de trabalho.
Um dos motivos que eu acho que eu consigo focar é um que eu gosto muito do que eu faço. Sou apaixonado por economia, por finanças, por investimentos. Então, eu acompanho os mercados, eu leio sobre economia, eu estudo, eu preparo conteúdo, eu analiso, eu quebro a cabeça, eu penso em como digerir informação e passar para vocês de forma mais palatável, que isso resulte em conhecimento prático pra vida de vocês.
Eu faço tudo isso não apenas por ofício, mas também com gosto, por prazer. Então, eu tô sempre lendo e acompanhando e eu gosto muito de fazer isso e, portanto, eu consigo assim focar. Eu preciso é muitas vezes me desprender das telas, do telefone para poder também assim desopilar e acalmar a cabeça para poder dormir melhor, descansar, porque sono é importante.
Até nos últimos dias meu sono não anda muito menos que eu tô focado demais, trabalhando demais. Então esse é, acho que essa é uma questão de de trabalho e aí a questão também de eh disciplina, dedicação, busca por excelência, que é algo que eu tenho em mim desde sempre. E agora no meu trabalho não é diferente.
Eu busco dar o meu melhor, fazer o meu melhor, estar sempre melhorando, se aprimorando, se aprofundando os assuntos, aprendendo. É, é bacana isso. Como quando a gente tá no colégio, talvez até na faculdade, a gente não tem essa noção.
A gente acha que a gente vai fazer escola, aprende, faz faculdade, aprende, depois só trabalha e não precisa mais seguir aprendendo, cara. É uma doce ilusão. Você segue aprendendo e precisa seguir ele aprendendo pro resto da vida.
O que eu mais faço hoje em dia é estudar, é ler para poder eu me aperfeiçoar no meu trabalho e passar uma uma mensagem melhor, passar insites valiosos e conteúdos melhores para vocês todos. Então, acho que é isso. E aí, por fim, focar no na vida tem a ver com vida, filhos, família, eh parte do foco no trabalho também tem a ver com e eu eu tenho responsabilidade com a minha família, eu sou o provedor, eu sou o responsável, eu preciso cuidar da minha família financeiramente para que não falte nada, para que tenha um bom padrão de vida, para que a gente tenha segurança financeira, para que eu possa às vezes ajudar familiares, amigos e tenha uma tranquilidade.
Nesse sentido, então, filhos, família são também uma fonte de incentivo e que acaba incutindo mais disciplina e foco, sem dúvida alguma. Eu falei sobre isso no outro vídeo, né? como os filhos trazem mais foco pra gente e até mais produtividade.
E é por fim, que também tem a ver com família e vida e menos foco no trabalho. É preciso saúde. Não adianta nada se você não tem saúde.
Então começa com saúde, é se alimentar bem, é fazer checkup de vez em quando, é se exercitar. Eu faço tudo isso. Às vezes peco um pouco por comer mais chocolate e tal.
Sou um pouco chocólatra, mas tenho me cuidado bem mais do que foi no passado também, especialmente por conta do compromisso e do foco na família. Depois que o cara é pai, ele se dá conta que a minha preocupação principal não passa a ser comigo por mim mesmo, como esse sendo o fim, mas sim como um meio pela segurança dos meus filhos, da minha esposa, da minha família. Então, a preocupação com a sua saúde passa a ser secundária no sentido que a não é tanto para mim, mas sim em primeiro por eles.
É impressionante como isso muda na nossa cabeça. E por esse é mais motivo que eu digo que eh quem puder, tiver condições, tiver pessoa certa, tenha filhos, porque é uma dádiva da vida do criador para quem acredita em Deus. Enfim, acabo por aqui.
Espero que tenham já lavado as louças, que eu esqueci de falar isso no último domingo. Desfrutem desse domingo com seus familiares, com seus amigos. E voltamos no próximo vídeo que vai ser amanhã, segunda-feira.
Eu tô gravando na sexta, então daqui três dias para vocês. Amanhã, segunda-feira, temos o nosso documentário estreia, muito bacana. Se agendem, a gente vai transmitir ele ao vivo às 20 horas, 26 de maio.
Tá muito bacana. Tenho certeza que vocês vão gostar. Compartilhem e seguimos aqui em contato.
Até o próximo vídeo. Valeu.
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