o olá para todos bem-vindos a nossa sétima aula do curso de teoria do direito e essa aula introduz o novo autor nós vamos entrar na nossa unidade sobre herberth a e hoje da mesma maneira que fizemos na primeira aula sobre Kelsen nós vamos fazer a caracterização do contexto filosófico e do projeto teórico de errar essa aula se chama a arte a filosofia da linguagem comum e nela nós vamos passar pelos seguintes itens maiores Vamos Fazer Uma Breve introdução daquilo que hacker produziu a da do impacto que Heart produz em termos de renovação da filosofia do
direito e do positivismo jurídico Hoje vamos falar sobre o seu contexto intelectual começando pela guinada linguística em seguida vamos falar bastante sobre uma influência até o Drica decisiva sobre Heart que é luz wittgenstein o austríaco e foi responsável por muitas das ideias principais da filosofia analítica vamos falar sobre o primeiro segundo bíblico está em e sobre a influência do segundo vídeo que está em sobre o tipo de Filosofia e Raça está tentando fazer e vamos falar sobre a filosofia da linguagem comum que é a sua teoria de referência é a sua teoria filosófica de referência
e influenciam metodologia que ele aplica e o tipo de argumentos filosóficos que ele considera satisfatórios adequados para o seu projeto de saúde e no final e vamos falar propriamente a respeito de errar e do conceito de direito é tentando caracterizado aquele que é o Projeto é o único de errar a partir do que nós vimos nos itens anteriores Então temos vários itens pelos quais passar nessa aula Vamos tentar passar por eles em tempo hábil para não ficar não nos estendermos demais E quanto a introdução já diz cada nós estamos anunciando que as promovem uma grande
reforma no positivismo jurídico uma grande mudança em que o positivismo jurídico vai deixar de estar associado com uma teoria imperativista do direito com uma teoria que depende dos conceitos de soberano comando e coleção uma teoria mais autoritária do direito e passará a estar associada a uma deu a uma filosofia linguística a uma análise da linguagem da qual resulta o positivismo jurídico como seu produto Ah porque paga o rato o positivismo jurídico não é simplesmente uma teoria entre outras e o teórico do Direito pode propor e defender com argumentos persuasivos Na verdade o positivismo jurídico está
implícito na nossa linguagem sobre regras e obrigações e se o filósofo em vez de avançar com uma teoria nova trouxeram à tona a teoria que já está implícita nas nossas práticas sociais já está implícita no modo como nós falamos sobre regras e obrigações o resultado já será o positivismo jurídico então o positivismo jurídico está implícito na nossa linguagem sobre regras e obrigações só sendo necessário trazê-lo à tona por meio de uma descrição cuidadosa essa descrição é implícita na nossa linguagem é o tipo de análise de análise da linguagem ou de filosofia analítica que vai ser
praticado exercido o hard essa aula vai apresentar o contexto intelectual e as ferramentas teóricas que tornaram esse projeto possível E para isso nós vamos ter que começar discutindo um dos eventos decisivos para a filosofia do século 20 um dos seus momentos fundamentais de mudanças que a chamada de nada linguística no início do século 20 na Inglaterra e depois na Alemanha na Áustria é uma das transformações fundamentais dentro da história da filosofia o velho e o contexto anterior né do final do século 19 e início do século 20 a filosofia moderna e aqui eu coloco uma
lista dos filósofos que geralmente são considerados como pertencentes ao cânone da filosofia moderna da cart bacon Hobbes Locke labirintite Espinosa berklee filme A estes teóricos que podem ser separados no grupo dos racionalistas e no grupo dos empiristas a filosofia moderna clássica ela tinha introduzido a centralidade do sujeito pensante aquilo que normalmente é associado com o código cartesiano mas que está presente na verdade em toda a filosofia moderna partir do ponto de vista do sujeito individual que está tentando conhecer o mundo o e descrever esse conhecimento como sendo a produção por parte desse sujeito de certas
ideias ou representações que podem ter maior ou menor correspondência com as coisas e se relacionam com as coisas do mundo exterior Então tinha introduzido a centralidade do sujeito pensante e concebido o conhecimento EA realidade em termos das ideias e representações que surgem formado então Toda vez que você precisava estudar a teoria do conhecimento você parte do do do ponto zero do sujeito pensante e via como é que esse sujeito se apropria do mundo como é que esse sujeito Venha conhecer as coisas do mundo e forma ideias na sua mente e correspondem mais ou menos a
estas coisas no mundo E além disso com a influência do idealismo alemão com a influência da tradição que vai de Kant a Hegel as tendências idealistas a que eu coloco três filósofos ingleses que seguiram as tendências idealistas e scream é feito Redley e Bernard Johnson que e com as tendências psicologias daqueles teórico que achavam e como as ideias se formam na mente e é a partir dessas ideias que nós temos acesso ao mundo então é a dinâmica da mente que precisa ser explicada para nós entendermos a estrutura do mundo e portanto tentar vão fazer a
redução tanto da epistemologia como teoria do conhecimento como Da Lógica enquanto teoria da Associação das ideias com a psicologia com o estudo empírico das dinâmicas o movimento humano das dinâmicas do conhecimento humano tal como ele funciona do ponto de vista psicológico Então as tendências idealistas e Psicologia estas tinham ganhado ainda mais força e segue o cenário na Inglaterra no final do século 19 e início do século 20 em reação contra isso um conjunto de filósofos na Universidade de Cambridge nesse caso inicialmente Bertrand Russell e demore e mais tarde multivitamins tem como aluno de Brasil e
depois como professor de Cambridge a esses três sobretudo vários outros podem ser Associados com esses mais três esses três sobretudo e realizaram é uma mudança geral no modo de colocar as questões filosóficas que se tornaria dali pra frente não apenas enormemente influente mais promoveriam uma verdadeira revolução na filosofia em geral que ter influência sobre o mundo inteiro o que caracteriza um corte uma ruptura com o modo de fazer filosofia anterior então esses filósofos de Cambridge inspirados pelos desenvolvimentos na filosofia da matemática de um filósofo e matemático alemão chamado God loves her iniciaram a chamada e
nada linguística da filosofia da qual resultou a atual filosofia analítica anglo-saxã e nós vamos ter que esclarecer a contribuição do Fred vamos ter que esclarecer O que é a guinada linguística Quais são as versões da guinada linguística e como é que isso afeta o nosso autor de referência aqui o nosso autor que é arte Bom primeiramente falando sobre aquele filósofo e matemático alemão de que nós estávamos falando que é igual dos lados frente e o Freio já foi o primeiro a formular o princípio que viria dali para frente a guiar os filósofos analíticos no parágrafo
62 do seu livro chamado fundamentos de aritmética o Fred está se perguntando como é que os no como é que nós podemos ter o conceito a respeito dos números os seus números não surgem para nós a partir de uma intuição natural como é então que eles se formam e a filosofia anterior àquela que era baseada no sujeito pensante nas suas representações teria tentado responder essa pergunta mostrando como é que o sujeito chega a formar uma ideia do que são os números tentando mostrar o processo ou que a ideia de número surge na mente desse sujeito
pensante É mas o Fred vai tentar responder essa mesma questão indo numa direção completamente diferente e o freio vai dizer que os números são termos que participam de proposições E se nós quisermos entender o sentido desses números nós temos que perceber Qual é a contribuição que esses termos dão para as proposições que eles fazem parte como é que eles alteram aquelas proposições como é que o sentido daquele termo altera o sentido geral da proposição essa relação entre termo e proposição é que era a relação chave não entre o número EA mente do sujeito pensante mas
a relação entre o termo número EA proposição em que esse termo aparece e mais do que isso ele também diz que o sentido da proposição era determinado pelas suas condições de verificação e a assim como você vê o sentido do termo pela diferença que ele faz na proposição você vê o sentido da proposição pela diferença que ela faz do mundo né O que seria diferente no mundo se aquela aquela proposição for verdadeiro por falso como é que o mundo teria que ser para estar em conformidade com aquela proposição se você sabe a resposta dessa pergunta
então você sabe quais são as condições que teriam que se verificar no mundo paga que aquela composição fosse verdadeiro Essas são as chamadas condições de verificação dessa proposição e a partir daí e você passa a ter uma relação proposição mundo e não mais uma relação entre sujeito ideia você começa a colocar os problemas filosóficos em termos das proposições em que ele se formulam e da relação dessas proposições com o mundo E além disso o Freio também introduziu a distinção entre sentido e referência num dos mais famosos ensaios que ele escreveu que tem esse mesmo nome
no caso dos termos o sentido do termo é a ideia que ele suscita o pensamento que ele suscita a sua referência o objeto no mundo a que ele se refere então termo como o copo se refere a um certo objeto no mundo essa é a sua referência mas ele suscita uma certa ideia é por isso que um termo como o Dirceu para usar o exemplo do League é sucinta uma certa ideia nós conseguimos entender que esse termo usado numa proposição ainda que ele não tenha ou não tenha mais um referente no mundo tu o fato
de ele não ter referente não implica que ele não tenha sentido porque são duas coisas E aí e quantas proposições a referência da proposição são as suas condições de verificação são os fatos do mundo aquela se referem mas o sentido das proposições de esofag são as suas é o seu valor de verdade o sentido da proposição é ser verdadeiro ou falso é apontar para a verdade ou falsidade Esse é o sentido da proposição enquanto que a referência da proposição são os fatos do mundo aqui ela menciona né aquela faz referência a E quanto a guinada
linguística como foi que a guinada linguística usou as ideias do Fred para fazer uma mudança radical no modo de colocar as questões filosóficas a Sabinada linguística pode ser definida como a conversão ou transformação das questões filosóficas de serem questões sobre a formação das ideias no sujeito pensante Como era na filosofia moderna para serem questões sobre a relação entre proposições linguísticas e as coisas do mundo aquelas se refere são relação a essa relação entre proposições e mundo passa a ser dominante para o quadro da filosofia paga o modo de pensar as questões filosóficas veja que diferença
isso faz isso faz da linguagem o objeto central da filosofia e não que toda a filosofia tenha por tema a linguagem os temas continuam sendo os mais diversos a ética fala sobre o bem eo mal a estética fala sobre a beleza a política fala sobre o governo sobre a justiça a metafísica fala sobre o ser Ou sobre os atributos do ser ou sobre as causas ou sobre as modalidades e sistemas continuam iguais é o modo de abordar esses temas que mudam porque você passa abordar esses temas a partir do a partir da linguagem a linguagem
e começa a ser a fonte por excelência é de investigação sobre qualquer tema o problema filosófico vejam os exemplos que estão aqui não a metafísica estuda o que queremos dizer com x existe há uma coisa você perguntar o que é o ser de um modo mais abstrato e permite vários tipos de resposta outra coisa você se perguntar o que nós queremos dizer quando nós dizemos que X é ou que x existe E aí termologia ao invés de se perguntar o que é o conhecimento passa se perguntar o que nós queremos dizer quando nós dizemos que
é se sabe que PS1 certo sujeito P um certo fato Expresso numa proposição o que nós queremos dizer quando dizemos que é cê sabe que p a ética o que nós queremos dizer com uma afirmação do tipo X é bom ou X é mal e assim sucessivamente essa essa forma de pergunta o que nós queremos dizer com a proposição tal se formulam uma proposição típica daquele campo e se pergunta o que nós queremos dizer nos nossos modos de uso da linguagem Essa é a típica questão que deriva da guinada linguística é o tipo de nova
questão que a guinada linguística G1 é porque se concentrar na linguagem porque essa relação forte entre a filosofia linguagem almedia vagas motivos para isso nós poderíamos falar de uma série de desenvolvimentos nos estudos da loja que da linguagem e vão do final do século 19 até os anos trinta do século 20 nós poderíamos falar de uma certa pré suposição e começa a estar presente na filosofia e nas ciências em geral de que a linguagem é o componente chave pelo qual nós desenvolvemos a nossa individualidade o nosso pensamento a nossa relação com o mundo e a
nossa relação com os outros Esse é um pressuposto forte e domina aquela época em geral mas há também um outro motivo esse outro motivo é a divisão de trabalho a filosofia e as Ciências particulares começa a se montar uma ideia Geral de que se a filosofia tem um objeto próprio esse objeto tem que estar fora do domínio das ciências ou seja o tipo de objeto que pode ser mais bem esclarecido conceitualmente do que ele ser explicado em publicamente Oi para para isso para recorrer a essa divisão normalmente os autores utilizavam a distinção Kantiana entre juízos
analíticos e juízos sintéticos e não Da maneira como Kant os havia estabelecido mais de uma maneira que se reformulou depois juízos analíticos são juízos como o quadrado tem quatro lados juízos como quadrado tem quatro lados se caracterizam por serem verdadeiros ou falsos por definição eles são verdadeiros ou falsos conceitualmente se você estiver se referindo a um certo quadrado em especial e descer esse quadrado tem quatro lados eu não preciso consultar a realidade eu não preciso sequer olhar para o quadrado que você está apontando para saber que o juízo que você está emitindo a verdadeiro porque
o Mero conceito de quadrado já implica a ideia de que ele tenha quatro lados portanto é necessariamente verdadeiro e o quadrado tem é porque se ele não tiver quatro lados ele absolutamente não é um quadrado é absolutamente verdadeiro que o quadrado tem quatro lados porque o próprio conceito de quadrado já implica que ele tenha este número de lá então quando você fala em juízos analíticos você quer dizer juízos que podem ser verdadeiros ou falsos por definição conceitualmente sem necessidade de verificação empírica e quando você fala de juízos sintéticos Como por exemplo o quadrado é azul
e neste caso você poderia estar apontando para um quadrado específico e dizendo esse quadrado tem cor azul esse quadrado está pintado de azul esse quadrado e é colorido na cor azul A então juízos como o quadrado azul são verdadeiros ou falsos por referência a realidade então eles não são verdadeiros ou falsos necessariamente e por definição e sim contingentemente por referência a realidade se você consultando a realidade ver que o quadrado de fato é azul aquele juízo a verdadeiro se a realidade é diferente você você disse que ele é falso nesse caso você está diante de
um juízo sintético que requer verificação empírica Tá bom então juízos analíticos não requerem verificação empírica são verdadeiros ou falsos conceitualmente juízos sintéticos requerem requerem verificação empírica Por que eles são verdadeiros ou falsos por referência a realidade é uma vez que você faz essa distinção fica aparecendo num primeiro momento que a filosofia não dispondo de meios de investigação empírica ela fica Lia confinada limitada aos juízos analíticos os juízos analíticos não precisam de verificação e milho E no entanto há uma desvantagem em ela ficar confinada aos juízos analíticos e é que os juízos analíticos só conseguem reafirmados
conselho é afirmar propriedades que fazem parte dos conceitos eles não acrescentam nenhuma informação nova sobre os conselhos Eles apenas dizem o que já estava contido nestes conceitos saindo aqui um principalmente então deixa sentindo-se a filosofia ficasse completamente confinada aos juízos analíticos ela se distinguiria claramente das ciências por não ter investigação empírica mas ela ficaria confinada a um domínio em que ela não traz nenhum tipo de informação nova nem avança o conhecimento e ela Faria Megamente análise conceitual no entanto a partir do momento que você entrou do isso a ideia de análise da linguagem se você
introduz a possibilidade de que a filosofia com meios conceituais e não empíricos passa ainda assim uma investigação que chegue a certos elementos sintético que chega certos elementos sobre a realidade Bastando para isso que a realidade tenha deixado sinais ou marcas no modo como nós usamos a linguagem o seu por meio da análise da linguagem é possível trazer à tona certos elementos que estão implícitos é possível trazer à tona com meios conceituais intuições conexões entre ideias distinções entre ideias Convenções ou regras implícitas que nós seguimos pressupostos que nós Assumimos que se referem as coisas do mundo
sem que você viole a distinção entre analítico e sintético então a filosofia é a disciplina e o seu culpa de verdades analíticas ou seu culpa de verdade sintéticas que podem ser conhecidas indiretamente por meio da análise da linguagem ver se acho pelo caso se você quiser a divisão de trabalho dessa maneira então há uma clara separação entre as ciências EA filosofia o primeiro a ciência se ocupam de verdades empíricas ele ou sintéticas enquanto que a filosofia se ocupa de verdades analítico e quando a filosofia se ocupa de verdade sintéticas não é diretamente por meio da
investigação empírica do mundo é indiretamente por meio da análise da linguagem é por isso que a análise da linguagem tem um papel crucial em permitir que a filosofia ao câncer verdade sintéticas que acrescentam informação nova e levam ao avanço do conhecimento sem que ela viu olha a separação de trabalho entre filosofia ciências particulares daí a importância da linguagem nesta reparação de trabalho entre filosofia e ciências particulares e a guinada linguística resulta num primeiro momento em duas versões da filosofia analítica e a primeiro que surge em primeiro lugar é a da escola de Cambridge onde a
filosofia analítica surgiu e o círculo de Viena que é bastante influenciado pelas discussões de Cambridge e Manteve constantemente contato com as discussões de quem é essas duas escolas a escola de Cambridge o círculo de Viena ou círculo de Viena na Áustria a escola de Cambridge na Inglaterra estavam preocupados com a linguagem das ciências a ciências eram a preocupação principal da maioria desses autores as sessões entre ele Ah e eles estavam bastante confiante na numa criação recente que era a lógica simbólica a o raciocínio lógico que é mediada por símbolos e relações matemáticas ou por símbolos
e relações formais e são passíveis de cálculo semelhante ao cálculo matemático e esta lógica simbólica era linguagem artificial em que diz imaginavam que os problemas filosóficos deviam ser vestidos e eles queriam corrigir não se livrar das ambiguidades da linguagem comum e transitando as questões filosóficas da linguagem comum para essa linguagem arte oficial da lógica simbólica em que você se desfará guia das ambiguidades e começa a guia ver as questões filosóficas por aquilo que elas são começaria a ver as verdadeiras relações tem que você caísse nos equívocos a que você é induzido pelas ambiguidades da linguagem
comum então este já faz tava da linguagem comum apostava numa linguagem artificial proporcionada pela lógica simbólica e acreditava que o projeto da análise envolve uma tradução ou conversão de questões filosóficas da linguagem comum cheia de ambiguidades paga linguagem sim É lógico simbólica que se livrava dessas ambiguidades e exponha as relações lógicas de maneira direta de maneira pura esse projeto de purificação da linguagem é esse projeto de se livrar das ambiguidades da linguagem comum por uma linguagem artificial a se parece com aquele projeto neokantiano é de expressar a de um HD se livrar das ambiguidades do
seu objeto de investigação por meio de uma linguagem científica perfeitamente neutra e objetiva A então vai haver semelhanças entre o modo como a escola de quem vem de um círculo de Viena com Seven o projeto do conhecimento horóscopo e o modo como os neokantianos fazem isso incluindo Elsa essa aproximação é de Kelsen em alguns aspectos e principalmente com os membros do Círculo de Viena causem também é de austríaco ensinou em Viena durante boa parte da sua vida é essa aproximação é muito frequente embora Elsa em seja primariamente um neokantiano e não o mel positivista que
eram como eram definidos os membros do Círculo de Viena e por outro lado depois surge a escola de Oxford que está preocupada não consciências mais fácil e práticas sociais e não com a sua lógica simbólica mas sim com a nossa linguagem comum com o uso cotidiano da nossa linguagem e essa escola ela queria descrever a linguagem comum principalmente os chamados usos ordinários da linguagem trazendo à tona aquele sentido as relações e Convenções implícitas de que eu falei para conseguir melhor entender os problemas filosóficos o cão de um lado você tem uma tendência que acredita que
os problemas filosóficos paga seguinte para serem mais bem compreendidos precisam ser colocados numa linguagem artificial puramente matemático simbólica esse livro e das ambiguidades da linguagem comum e a outra considera que nós temos que trazer a tona os sentidos relações e Convenções implícitos Na linguagem comum para melhor compreender nossos planos bom então um deles se afasta da linguagem comum em nome de uma linguagem artificial e o outro tenta se reaproximar da linguagem comum Por acreditar que ali há uma nancial de riquezas implícitas e precisam ser trazidas à tona por meio da análise nervoso tu vai ficar
ainda mais claro no restante da exposição é sobre bitcoins têm a vida alimento que está é muito rica e há muitos episódios da sua biografia mas não temos como falar de todos eles mesmo que essa fosse uma aula só sobrevive quem está em e como ela não é como ela é uma breve sessão aqui das desta nossa aula eu coloquei apenas alguns eventos principais né a data em que ele nasceu 1889 na Áustria o fato de que quando foi fazer a sua carreira Universitária ele começou a engenharia e depois se mudou para filosofia ele fez
os seus estudos em Cambridge onde ele se tornou aluno do Brasil e filosofia da Matemática foi ali que ele descobriu o Seu Talento com a filosofia e começou a desenvolver nos seus primeiros escritos ainda como lugar do outro teve que interromper esses estudos para se alistar na primeira guerra mundial ele botou no front eu pego na primeira guerra mundial só fiquei ofendida de guerra foi capturado como Prisioneiro de guerra Depois ele voltou da Guerra decidido a morar no local tranquilo para prosseguir com seus escritos filosóficos morou durante um certo tempo na Noruega morou durante um
certo tempo na Áustria lá ele foi professor queimada em três escolas sofrem a ensinando para crianças bastante jovens vagas disciplinas do ensino primário austríaco ele estava particularmente preocupado em compreender as formas de uso da linguagem em vários contextos diferentes daquele quer um contexto científico Universitário e o contato com as Crianças proporcionavam a ele uma fonte de aprendizado de observação o que ele viria depois a utilizar e consolidar dentro da sua própria obra ele foi ele pertencia a uma família muito rica da Áustria e quando o quando um pai morreu ele ajudou a maior parte da
herança e depois de algum tempo depois de lutar na Primeira Guerra depois de dar aulas nessas escolas ele decidiu que a sua herança estava era muito mais um ônus de preocupação para ele e que ele ia viver exclusivamente daquilo que Ele ganhasse pelo seu próprio trabalho então ele renunciou à sua herança dividiu entre os irmãos e passou a viver apenas do seu salário de professor Claro ali ele terminou a sua primeira obra ou tratactus de Que Nós já vamos falar e essa primeira obra depois foi oferecida pelos seus amigos como sendo uma tese de láurea
é como sendo uma peça que já e como a comprovação do final dos seus estudos superiores em cambrity a tese foi examinado e foi aceita desta maneira e ele observe o seu o seu grau em Cambridge e posteriormente oferecendo outros escritos que tornaram possível e mais tarde ele ensinasse em Cambridge como professor onde ele passou a maior parte do da parte final da sua vida foi onde ele morreu também em 1951 E o Vitor que está em tem várias obras menores mas as suas duas obras principais são tratados lógico-filosóficos que nós vamos falar em seguida
e as investigações filosóficas que nós vamos falar produto e elas representam duas fases tão distintas o pensamento ter visto que está em que elas costumam ser referidas como o pensamento do primeiro vídeo que existem e no segundo vídeo de slime há muita discussão sobre se a mesmo dos vídeos que está em telas são tão distintas assim que existe oposição se existe continuidade se a oposição é suficiente para fazer uma divisão forte não vamos entrar nesse médio vamos apenas fazer referência ao primeiro e ao segundo vídeo que está em porque são referências comuns na literatura sobre
os filósofos é o primeiro do Fit Kings tem se revela sobretudo no livro chamado tratado sociológico filosóficos e foi um livro que ele escreveu enquanto morava na Noruega foi o livro que foi submetido como tese de Lauri cambrity eu livro que foi publicado em alemão e em inglês e inglês como introdução do Bertrand Russell e ele consiste em Sete aforismos numerados com comentários também numerados a cada um desses sete aforismos no total de 75 páginas é um livro bem curto no entanto com efeito devastador de revolucionário sobre a história da filosofia nesse livro Ele oferece
o que se chama de uma teoria pictórica da proposição é a teoria de que o que a proposição faz é estabelecer uma série de relações entre termos e correspondem ou representam é como se fosse uma pintura e as mesmas relações no mundo bom então se você tem um fato no mundo Digamos um gato que está sob o tapete se você tem como fato no mundo que o gato está sobre o tapete uma pintura representaria a figura de um gato colocando-a em cima da figura do tapete essa seria a representação pictórica de uma pintura a e
a proposição também faz uma representação pictórica disso mas ela não faz essa representação pictórica com imagem e com relações espaciais ela faz com relações simbólicas e lógicas nesse caso é você tem que representando o gato um termo gato representando o tapete um termo tapete e você tem x estar sobre y é uma relação espacial entre os dois que é representada de maneira lógica dentro da proposição então o gato está sobre o tapete é uma maneira pictórica de representar o fato de que o gato está sobre o tapete aquilo que você pode ver como fato você
pode compreender na forma da proposição essa é uma teoria pictórica da proposição e o principal objetivo da obra é distinguir entre aquilo que pode ser dito aquilo que a proposição tem capacidade de dizer e e nós temos capacidade de pensar que paga o Fit Kings tem pensamento é apenas no sentido de uma proposição verdadeira é o aliás pensamento é o conteúdo de uma proporção significativa de uma proposição é dotada de sentido então o conteúdo dessa proposição compõem o pensamento é um pensamento é apenas o conteúdo da proposição significativa tão que a proposição pode dizer é
o que nós podemos pensar o limite das proposições é o limite do nosso pensamento mas ele não é necessariamente o limites da realidade existem coisas que é podem existir no mundo existir na experiência e que a proposição não é capaz de dizer sobre aquilo que ela não é capaz de dizer nós só podemos mostrar Caso seja algo que você possa constatar pela percepção ou vivenciar Caso seja é possível apenas a luz da experiência é a famosa o famoso aforismo sete o aforismo final de tratados lógico-filosóficos diz que sobre aquilo que não se pode falar deve-se
calar eu já você não deve tentar dizer aquilo que não é visível se você tentar fazer isso você já era um certo tipo de seu do problema e segundo vídeo quem está em a filosofia era ou tinha sido até então uma coleção desses pseudo problemas que surgem quando você tenta dizer o que não é visível quando você tenta dizer aquilo que está para além da sua capacidade proposicional de representação é a então consequentemente um tratado seria uma espécie de denúncia do caráter pseudo problemático dos problemas filosóficos que desfazem esses problemas e ao desfazer esses problemas
de solve a filosofia enquanto disciplina Esse é um dos motivos pelos quais depois de escrever o tratados o hábito quem sai não voltou imediatamente para Cambridge porque ele não considerava que não tivesse o que fazer em cambre porque o tratados tinha provado que a filosofia Era Vazia enquanto disciplina não tinha nada a ser feita ela tinha sido dissolvida pelo catar então ele não podia faltar retornar a filosofia mas a o contato que ele teve com a linguagem EA observação do comportamento das crianças e fez com que ele começasse a ter uma série de outras observações
sobre a linguagem e eu numa direção muito diferente da do tratado peixe com que ele retornasse a filosofia e retórica se lembra depois é este bitcoins têm que retorna a Cambridge como professor já é o segundo like sai a essa segundo vídeo que está aí tem como sua obra principal as investigações filosóficas e as investigações também são uma série de aforismos parágrafos dominados mas não número muito maior não apenas sete o número muito maior numa numa ordem bastante pessoal falando sobre as mais diversas coisas com exemplos e explicações com a anedotas com distinções reflexões pessoais
e coisas deste tipo ah ele é característico por algumas ideias me citei aqui algumas dessas ideias pelas quais as investigações filosóficas são conhecidas em primeiro lugar dizer que o significado dos termos e o significado das proposições equivale ao seu uso pelo menos na maioria das vezes é o que diz as investigações não que não em todas as vezes bastante extrema maioria das vezes o que nós queremos dizer com o significado de um termo é são as condições do seu uso o que nós queremos dizer e com significado de uma proposição é o seu uso numa
certa prática social então não há diferença entre significado e uso o significado só é determinado pelo uso se houver múltiplos usos existem múltiplos significados e ele se tua linguagem no contexto de atividades práticas no contexto do uso da linguagem e atividades práticas a linguagem como sendo uma ferramenta que serve para múltiplas atividades práticas e em cada cada uma dessas atividades ela segue regras específicas de como elas se compõem e como ela se refere ao mundo o conjunto de atividade mais regras mas linguagem compõem aquilo que ele chama de um jogo de linguagem os jogos de
linguagem são certas atividades práticas guiadas por regras implícitas em que se usa a linguagem como ferramenta E esses são os jogos linguagem e aquilo que a filosofia passa a fazer a partir das investigações filosóficas segundo vídeo que eles têm é um exame é uma descrição de jogos de linguagem nos usos que a linguagem tem em diferentes práticas sociais regidas por regras simples o hábito que está aí afirma que é impossível uma linguagem privada é impossível uma linguagem privada no sentido de a seguinte possível que eu me referi esse linguisticamente a uma experiência que está acessível
apenas a mim mesmo porque a linguagem exige que é exige que ela seja regulada por regras e sejam compartilhados por várias pessoas só quando as regras são compartilhadas e usados por várias pessoas é que eu posso estar diante de exemplos bons e ruins de uso dessas regras bem-sucedidas e malsucedidas e em que eu posso estar certificado de que o meu uso das regras é um uso suficientemente uniforme com todos os demais e compartilham comigo do mesmo jogo de linguagem então não apenas você vincula agora linguagem esse prato você é você vincula linguagem a intersubjetividade mais
particularmente a comunidades linguísticas que compartilham das mesmas regras hoje e ele introduz a noção de semelhança de família dizendo que quando nós empregamos um conceito para uma multiplicidade de objeto mas não queremos dizer que todos esses objetos sejam idênticos ou que exista uma característica Idêntica que todos eles têm Pode ser que exista uma rede de características que eles compartilhem de tal maneira que nenhuma dessas características singularmente esteja presente em todos os objetos mas várias características estejam presentes em diferentes objetos dessa rede assim como a existem vagas características distribuídas entre os membros de uma mesma família
e você olha uma foto dessa família você não reconhece o único traço que está presente em todos os membros da família mas você reconhece vários traços comuns que se repetem em vários membros traços que estão inter-relacionados entre si e portanto você tem uma aparência Geral de que eles pertencem à mesma família e são as semelhanças de família enquanto uma rede de traços interconectados que podem fazer com que os objetos pertenciam ao mesmo conceito sem que eles tenham todos exatamente a mesma característica Oi e ele aborda os aparentes paradoxos de seguir uma regra é como é
que as regras se relacionam com os casos ou exemplos que elas regulam Como é que você sabe se um caso o exemplo está dentro do âmbito de uma regra ou não isso é determinável em abstrato pelo conteúdo da regra ou apenas em concreto pelas práticas sociais que estabelecem certos paradigmas de casos ou exemplos que estão em conformidade com aquelas regras with vai favorecer essa segunda resposta um conceito mais comunitário de como é que as regras se aplicam a casos concretos algumas diferenças aqui entre os dois vídeos têm não é o primeiro vídeo que está em
é um que trata a linguagem como uma tentativa de representação pictórica da realidade enquanto o segundo trata a linguagem como uma ferramenta para diversos usos e atividades possíveis é usado em vários jogos de linguagem o primeiro vídeo que está em considera e representar o mundo representar a realidade é o propósito principal da linguagem o segundo Vitor quem está em considera que representar o mundo é só uma de várias propostas diferentes que você pode ter com a linguagem é o que é o que é linguagem científica por exemplo está tentando fazer mas não é o que
você faz quando você está contando uma piada ou quando você está contando uma história não é o que você faz quando você está fazendo um discurso de homenagem não é o que você faz quando você está tentando persuadir uma pessoa não é o que você faz quando você está tentando recontar uma experiência que você teve no passado a representação da realidade apenas um de múltiplos jogos de linguagem possíveis em que a linguagem pode ser usada como ferramenta e ele não é nenhum o único nem o principal jogo de linguagem ele é mais um entre vários
jogos de linguagem possível é o primeiro vídeo que está em Crato o significado como denotação na significado de um termo é o objeto a que ele se refere significado de uma proposição é o fato até o se repele como era por exemplo no prédio já ouvi três tem o segundo vídeo que está em trata o significado com o uso tem muito mais a ver com o modo como aquele termo aquela proposição é usada no certo jogo de linguagem a função que ela exerce o papel que ela exerce a diferença que ela faz na dinâmica daquela
atividade à luz das regras implícitas de uma certa comunidade linguística é o primeiro vídeo quem está em tem uma noção lógica de sentido e o segundo vídeo que está em ter uma noção comunità lista de sentido como fica claro tanto com o argumento da linguagem privada como com o esclarecimento sobre a seguir regras e finalmente o primeiro vídeo quem está em tem uma visão mais universalista sobre a linguagem acreditando que aquele linguagem a pictórica representacional é a totalidade dos usos linguísticos e corresponde ao modo como todos nós usamos a linguagem enquanto que o segundo vídeo
quem está em é ter uma visão mais relativista sobre a linguagem considera que distintos jogos de linguagem tem distintas regras e distintas comunidades linguísticas tem distintos jogos de linguagem ou variantes distintas dos mesmos jogos de linguagem e que nós estamos falando Em algumas situações de bitcoins têm que são interessantes para já antecipar a ideia de filosofia da linguagem comum e é o referencial teórico que nós estamos preocupados aqui porque é aquele que influencia diretamente errar uma situação que está nas investigações filosóficas parágrafo 109 não pode haver nada hipotético nas nossas observações está falando aqui sobre
as afirmações da filosofia sobre como é que funciona a filosofia toda explicação tem que sair nós temos que nos livrar de toda a explicação e só colocar descrição no seu lugar e essa descrição recebe a sua luz Isto é a sua finalidade dos problemas filosóficos esses é claro não são empíricos mas mas são resolvidos por uma inspeção no modo de trabalho da nossa linguagem e na realidade de tal modo e este o modo de trabalho da nossa linguagem você reconhece contra o impulso a não compreender aquele está falando sobre assim nós sabemos reformado linguagem comum
ou mergulhar Na linguagem comum e ele está dizendo que não se trata de reformar não se trata de distorcer os usos da nossa linguagem com algum uso mas puro ou com algum uso mas técnico mais exato fazer essa distorção não é a tarefa da filosofia a filosofia faz descrição do modo como a linguagem já é utilizada ela compreende os trabalhos internos da nossa própria linguagem o funcionamento da nossa linguagem e esses problemas são resolvidos não pela apresentação de novas experiências Mas pela composição do que é a muito conhecido a filosofia é uma luta contra o
Feitiço da nossa compreensão pelos meios da nossa linguagem é a luta contra os mal e Mal entendidos da linguagem que levam a formulação de pseudo problemas mas agora especial do problemas não são mais aqueles de dizer o indizível como Eva no Tratado o especial do problemas agora são quando nós pegamos um termo ou proposição que é próprio de um jogo de linguagem e tentamos aplicar a ele é um aplicar algum jogo de linguagem a completamente distinto ou tentamos definir em abstrato sem referência ao seu jogo de linguagem é original então nós precisamos recolocar os termos
de proposições nos jogos de linguagem que lhe são próprios explicando os a partir das regras implícitas em que eles É nesse jogos de linguagem e quando os filósofos usam diz o parágrafo 116 uma palavra conhecimento ser objeto eu proposição nome e almejam a aprender a essência da coisa Sempre tem que se perguntar seria pois essa palavra realmente usada assim na linguagem que ela tem a sua morada e nós vamos ver um exemplo nesse sentido quando nós virmos o dia Lost falando sobre promessa nós reproduzimos nós filósofo a nossa tarefa é esta Nossa gente conduzimos as
palavras de volta do emprego metafísico é o seu emprego fora dos jogos de linguagem naturais que lhe são próprios é um emprego distorcido que gera pseudoproblemas devo de volta do emprego metafísico para o seu emprego cotidiano para seu emprego no interior dos jogos de linguagem aqui são apropriadas a as investigações 126 a filosofia apresenta simplesmente tudo e não Explique nem conclui nada como tudo está ali em aberto como tudo está já presente na linguagem ou explícita ou implicitamente não há nada para explicar pois o que porventura estiver no culto não nos interessa ou seja o
que não estiver presente na linguagem está fora do campo objeto ao da filosofia pode também chamar de filosofia O que é possível antes de todas as novas descobertas e invenções aquilo que já é conhecido desde sempre por aqueles que são usuários da linguagem e participantes dos jogos de linguagem e finalmente investigações 435 a famosa afirmação de Que nada Está oculto quando se pergunta como a sentença consegue apresentar como é que ela representa alguma coisa no mundo a resposta poderia ser você então não sabe você não ver quando utiliza os Não há nada oculto como a
sentença faz isso você não sabe então pois não há nada escondido mas paga a resposta você sabe é claro como a sentença ou faz pois não há nada de oculto gostaríamos de replicar sim mas tudo flui tão rápido eu gostaria por assim dizer de vê-lo mais amplamente exposto amo então se você disser e tudo já está contido na linguagem bom então todos nós já sabemos o que está contido na linguagem e não precisamos de filosofia a resposta que nós continuamos precisando de filosofia porque aquilo que está contido ou implícito na linguagem a fluir tão rapidamente
nas nossas práticas cotidianas está pressuposto de um modo tão invisível e por isso você trazido à tona exposto mais claramente exposto mais vagarosamente exposto com mais vagar com mais detalhes para que nós possamos nos dar conta daquilo que nós mesmo já sabendo daquilo que nós mesmo já sabemos como falante como usuários da língua e agora vamos para metade final né da nossa exposição a filosofia da linguagem comum falando sobre a reação de óculos for contra a filosofia de Cambridge e o círculo de Viena estão reagindo quando a filosofia contra a filosofia analítica de Cambridge do
Círculo de Viena e apoiando-se em desenvolvimento a partir da obra do segundo Vivo quem está em um conjunto de Vite quem Italiano João Luiz da normal com Alessandro Morris lá serve esses 21 italianos alguns deles são de Cambridge e alguns deles são americano e depois de filósofos de óculos for particularmente esses três Oxford anos mais importante anti Albert Hall geloci e PF strawson voltou-se para o estudo do uso comum da linguagem e os pressupostos dessa escola são seguintes não de que a linguagem ordinária a linguagem que nós usamos cotidianamente a linguagem natural a linguagem ordinária
se estrutura a partir de pressupostos consensuais simples que podem ser trazidos à tona e devem ser trazidos à tona pela filosofia com esses pressupostos consensuais implícitos eles podem nos informar sobre as nossas visões compartilhadas do mundo então nós temos provavelmente uma visão compartilhada da realidade que nos permite falar sobre a realidade uma visão compartilhada sobre a sociedade que nos permite falar nos entendermos sobre a sociedade uma visão compartilhada no direito que nos permite falar a respeito do direito à eles podem também apontar nuances de distinção e intuições de conexão que passariam despercebidos normalmente então se
nós estudarmos o modo como nós usamos a linguagem nós vamos ver que nós fazemos certas conexões que se apoia o impresso postos de semelhança ou de relação entre as coisas que nós não percebemos não fosse pela linguagem ou que nós usamos a linguagem de um modo que se apoia Em certas distinções às vezes nuance sutis de e esse mostra no fato de que nós empregamos diferentes termos ou empregamos termos de modos diferentes em contextos diferentes e as teorias filosóficas que são construídas sobre esses pressupostos implícitos podem reconciliar a filosofia bom senso comum compartilhado pelas pessoas
e tal maneira que a filosofia não fosse a Penny saber artificial baseado em uma lógica simbólica supostamente pura ela fosse Na verdade uma articulação uma esclarecimento do Saber compartilhado entre todos os indivíduos é dessa maneira que a filosofia da linguagem comum ver a sua tarefa é e aqui eu coloquei um exemplo de como é que a filosofia da linguagem comum trabalha é um exemplo de quando o dia Lost fala sobre promessas ele tem um artigo especialmente sobre isso e parte dessa dessa discussão aparece também no livro principal dele na rádio docinhos switchboards e em Português
é traduzido como quando dizer a fazer é uma série de ensaios do hospital sobre a teoria dos atos de fala sobre a pragmática linguística mas também sobre alguns usos da filosofia da linguagem comum então o assim faz uma pergunta sobre a questão das promessas que a pergunta o seguinte o que nós queremos dizer quando dizemos por exemplo prometo que dei a sua casa no próximo no próximo final de semana o que que eu quero dizer com tão isso já é uma maneira de o que está nos termos da de nada linguístico você não está se
perguntando o que é uma promessa e deixando que as vagas teorias filosóficas proponha um várias teorias da promessa a partir das suas próprias formas de compreensão e das suas preferências éticas e Morais a respeito e começa Você está se propondo a descrever Qual é a teoria implícita da promessa que está presente na nossa prática de prometer E para isso você vai se perguntar o que nós queremos dizer quando nós utilizamos promessas numa proposição por exemplo prometo que irei a sua casa no final de semana o Washington tem uma observação sobre isso né de que a
alma diferença entre você dizer que é se prometeu vir na minha casa no próximo final de semana isso é a descrição de uma promessa que já foi feito e dizer prometo que irei a sua casa no final de semana isso é o momento em que a promessa está sendo feito essa frase a frase que cria promessa e cria o vínculo é de eu vim compromissivo não é o vínculo de começa é o vínculo de compromisso é que indica consiste essa promessa então É essa essa proposição não é uma descrição de algo que aconteceu no mundo
ela é o ato que cria promessa e portanto ela é uma performance para utilizar o termo dele então se trata aqui de uma de uma enunciado performativo o enunciado que cria algo no mundo quer saber less uma relação do mundo ele não descreve aquilo que já existia é o que que ele queria ele cria um compromisso que é o compromisso de não fazer outros planos que não ir na sua casa no final de semana de caso surge um outras coisas até lá colocar essas outras coisas de lado para fazer exatamente aquilo que eu prometi fazer
para ir na sua casa no próximo final de semana ela eu ele é um ato do meu eu presente e vínculo meu eu futuro mas o meu eu presente está fazendo a promessa que o meu eu futuro vai cumprir o meu eu de agora está prometendo que o meu eude Daqui a uma semana irá a sua casa não são o mesmo eu não não sou são duas versões tem pagamento diferente de mim tá o que pode ser que o meu eu digo Daqui a uma semana tenha outras preocupações Ah e não tem aí da sua
casa como uma prioridade mas eu estou dizendo a você que eu me comprometo do que o meu eu do Futuro ainda que tenha outras preocupações ainda que tenha outras prioridades ainda que tenha outras preferências deixar tudo isso de lado para ir na sua casa que eu compromisso que eu estou assumindo agora essa é a natureza do compromisso que está sendo assumido e é por isso que eu cumpra sua promessa inclusive tá é por isso que eu cumpro esta promessa ao é ao Honrar o compromisso que tinha sido assumido pelo meu erro do passado né Daqui
a uma semana E se eu do Futuro já será o meu eu no presente e aquele que fez a promessa meu eu do pássaro eu estou cumprindo a palavra do meu erro do passado para que a minha palavra continue sendo confiável para que eu continue sendo digno de confiança para aqueles há uma continuidade entre o meu eu do passado do presente do futuro pela qual eu seja visto como um sujeito inteiro e digno de confiança é uma alguém Que honra as suas relações de confiança com outras pessoas como é que eu sei que o compromisso
de não fazer outros planos eu sei porque se alguém deixa de ir a minha casa como ele tinha prometido simplesmente porque surgiram outros planos melhores essa pessoa então descumpriu as ela sua promessa como é que eu sei que ela descumpriu a promessa eu sei porque se ela precisar relatar isso a pessoa para que ela tinha prometido ela vai relatar isso como uma quebra da Promessa pela qual ela vai ter que se desculpar ela se desculpar por ter ido a outros planos é ela só está se desculpando porque houve uma violação e essa violação pressupõe então
e colocar os outros planos gelado era parte do compromisso que ela tinha sumido com esta promessa é só que você sabe que esse compromisso não é absoluto Porque dependendo do que tem acontecido que o impediu de ir na sua casa no outro final de semana dependendo do que tem acontecido você não pegar que se desculpar se por exemplo é Houve um acidente de carro e e um ente querido muito próximo ficou hospitalizado E você tem que cuidar disso quando você relatar isso aqui você tinha prometido ir na casa da pessoa é você não precisar pedir
desculpa você dá uma explicação porque ela merece satisfações porque você não comprou não cumpriu a sua promessa mas você não pedirá desculpas por aquela situação porque você tava na justificado nesse caso não cumprido a promessa isso não é uma teoria filosófica dizendo que as promessas não são absolutas não é uma teoria filosófica entrando na divergência por exemplo entre Kant e de hum hum sobre si as promessas são categóricas absolutas ou não isso é uma reconstrução da teoria da promessa que já está implícita nas nossas prata quando nós olhamos O que significa se comportar em conformidade
com uma promessa O que significa quebrar uma promessa Quando é que nós pedimos desculpas e quando é que nós Megamente damos explicações nós Já percebemos que existe uma teoria implícita da Promessa nas nossas práticas cotidianas EA filosofia da linguagem comum acha que por exemplo não tema como promessa em vez de a filosofia ter uma teoria da Promessa em que ela propõe como é que a promessa deveria ser levado em conta ela deve apenas descrever a teoria da começa que já está implícita nas nossas práticas sociais isso é um exemplo de como é que a filosofia
da linguagem comum atuaria e como é que o rasto vai imaginar fazer essa mesma coisa a respeito de obrigações e de regras para esclarecer o caráter do E aí é só para deixar claro o que que significa descrever no caso da filosofia da linguagem comum no Kelsen o que ausente Guetta teoria do direito fosse descritiva mas nele descrever é construir ou reconstruir selecionando certos aspectos enfatizando certos aspectos ajustando o objeto à linguagem ao método ao propósito da teoria e portanto descrever a transitar da linguagem comum para uma linguagem científica já no Heart descrever analisar no
sentido da filosofia analítica é esclarecer e trazer à tona as intuições conexões distinções e Convenções estão implícitas no nosso uso da linguagem que carrega as marcas das práticas sociais em que é ela esses usos a essa linguagem é utilizada Então isso é descrever na teoria no ar a parte do conceito de direito no prefácio diz que ele pretende escrever uma obra que seja ao mesmo tempo de jurisprudência analítica e de sociologia descritiva fica mais fácil de espancar depois que nós explicamos sobre guinada linguística sobre a filosofia da linguagem comum e sobre a influência de um
kit que sai quando ele diz que ela pretende que seja uma obra de jurisprudência analítica ele quer dizer uma obra do mesmo tipo de empreendimento de óleo que os filósofos do direito antes dele já tinham feito que é o esclarecimento dos conceitos jurídicos centrais conceito de Norma conceito de obrigação validade coerção sanção responsabilidade é esses conceitos centrais do direito vão ser esclarecidos e portanto se trata de jurisprudência analítica deixando bem claro aqui é não uso ângulos aqui a jurisprudência jurisprudência é o nome da teoria do direito então é jurisprudência analítica teoria do direito ali é
um esclarecimento dos conceitos jurídicos centrais é uma análise dos conceitos jurídicos entrar só que a análise do modo como a filosofia da linguagem comum acredita em análise né a partir do uso desses conceitos nas práticas sociais e além disso ele pretende que seja uma obra de sociologia descritiva no sentido de que ela pretende descrever as práticas sociais de modo indireto a partir da linguagem descrever as práticas sociais em que nós usamos os conceitos a partir das marcas que essas práticas deixam nos próprios Conselhos é um esclarecimento e indireto das práticas sociais em que os anos
os conceitos a partir das marcas que essas práticas deixam na linguagem com que falamos sobre a damos tão vamos vamos pro cê é isso aqui é bastante já a compreensível a luz daquilo que nós escutamos antes ele está ao mesmo tempo esclarecendo conceitos tais como eles são usados nas práticas e escolhe ácido as práticas a partir das marcas que elas deixam nos conselhos e o projeto do livro é anunciado no capítulo primeiro que a introdução no capítulo primeiro ele constata a falta de um conceito satisfatório de direito que seja consensual entre os vários teóricos ele
também constata a com perplexidade a profusão de conceitos que a o puxam a sardinha para o lado do positivismo ou para o lado do jusnaturalismo ou para o lado do realismo e não tem como ser aceite por todos os teóricos ou de conceitos que expressam coisas absurdas completamente contrárias Às nossas intuições básicas sobre o direito à completamente contra intuitivas como por exemplo de que o direito é uma previsão de como juízes vão decidir ou de que o direito é aquilo que os tribunais Dizem que ele é Oi e ele procura um conceito que seja diferente
desse um conceito que satisfaça ao mesmo tempo dos dois requisitos primeiro te respeita as nossas intuições compartilhadas sobre o direito direito é formado de normas que existem normas nos mais diversos Ramos sobre diversos temas que algumas delas têm Sanção e outros não tem sanção que as normas costumam ser aplicadas pelos tribunais e os indivíduos costumam tentar obedeceram direito Essas são as nossas intuições compartilhadas sobre o direito qualquer conceito que contrarie essas impressões vai ser um conceito absurdo e controle intuitivo que não é aceitável de caro é só que se ele só fizemos ele só ratificada
as intuições que todos nós já temos ele não vai avançar em nada o nosso conhecimento e para ele avançar o nosso conhecimento ele precisa ao mesmo tempo ser intuitivo e informativo ele seja informativo aqui no rato é o segundo requisito é de que ele avance o nosso conhecimento no tocante às três questões persistentes da jurisprudência as três questões persistentes da filosofia do direito e ele lista essas questões a primeira é a da relação entre o direito quais são a segunda é a relação entre direito e moral EA terceira é a natureza eo funcionamento das regras
e a primeiro é a da relação entre direito coleção e ela é basicamente a questão sobre o seu direito pode em última instância ser caracterizado apenas com base na força no uso da força no uso da coerção ou se ele algo a mais do que isso quando nós dizemos que alguém tem uma obrigação jurídica nós estamos querendo dizer apenas que se ele não se comportar em conformidade com ela ele vai ser punido ou ele vai sofrer algum tipo de coerção ou nós estamos querendo dizer alguma coisa mais do que essa é a técnica questão que
caracteriza a as teorias positivistas tradicionais as teorias positivistas tradicionais se caracterizam por uma tentativa de reduzir o direito a coleção uma redução que um Heart não vai aceitar ele vai reformar o positivismo jurídico para não estar comprometido com esta é a primeira parte do livro do Ceará dedicada aí a segunda questão é a da relação entre direito e moral bom se a organização jurídica não foi apenas coerção Então essa obrigação o que ela tem a mais além da coleção é que ela tem um compromisso com a ideia de justiça é que ela tem algum tipo
de conexão com a moral é essa conexão com a moral que a caracteriza Essa é a questão central das teorias de gestão ruralistas que respondem afirmativamente a essa P arte vai responder negativamente a essa pergunta o rádio vai na verdade tentar encontrar uma normatividade própria do direito que está acima da coleção e abaixo da moral está entre o meio outro e usa coerção sem se reduzir a quais são que usam uma linguagem assemelha e sem se confundir com a moral uma normatividade própria e é criado a partir das regras secundárias como nós vamos ver lá
na frente Oi e a terceira questão é da natureza o funcionamento das regras O que são regras que tipo de regras existem como as regras se aplicam a casos Concretos e se existiam ou não algum tipo de liberdade ou discricionariedade na aplicação de reta e essa questão segundo raro é a questão central de uma terceira abordagem do direito que é o realismo jurídico tanto o realismo norte-americano que acha que os juízes não seguem regras apenas aplicam as suas próprias preferências e convicções apelando às regras depois para dar uma aula de legitimidade as suas decisões como
o realismo escandinava que acha que as regras são apenas previsões do comportamento futuro dos juízes e que essas regras não tem nenhum tipo de obrigatoriedade de obrigatoriedade é uma invenção metafísica e não corresponde aos fatos empíricos que devem ser investigados por uma teoria do direito tão ambas as teorias são duvidam do conceito de regras e portanto responder à pergunta sobre as regras nos engajar diretamente com discutido essas teorias como nós vamos ver quando chegar o momento quando a partir desta discussão essas três perguntas estruturam Toda obra do Heart essas três perguntas estruturam com os capítulos
do conceito de direito se distribui a relação entre direito e coerção é abordada nos Capítulos 2 a 4 em que Heart resume refutada a teoria imperativista de ócio tirando argumentos que não valem apenas contra ost Vale contra qualquer pelo guia Que tente reduzir o direito à coerção é a relação entre direito e moral é respondida por último nos últimos capítulos capítulos de oito a dez em que raça examina as relações do Direito com a justiça compara obrigações jurídicas com obrigações Morais fala das relações entre direito e moral elabora a tese do conteúdo mínimo do direito
natural e esclarece sobre o direito internacional e finalmente a pergunta do Meio não tá pergunta sobre a a natureza e o funcionamento das regras a verdade a terceira pergunta na lista mas que vem no meio na exposição do livro é respondido no capítulo 5 a 7 em que raça oferece a sua teoria próprio INPI raça introduza a distinção entre ser obrigado a é ter uma ligação entre ponto de vista externo e interno sobre as regras entre regras primárias e regras secundárias os tipos de regras secundárias o funcionamento normal e patológico da regra de reconhecimento a
aplicação de regras a casos concretos EA discricionariedade judicial e por fim é como eu fiz com quando dei essa aula sobre Kelsen né É aqui na aula sobre arte e por pagar indicar uma bibliografia de consulta eu vou colocar um nome dos livros e dos autores na descrição do vídeo eu faço a recomendação desses três mesmo a um deles está em português é o primeiro HL a Hart de Nilma CONIC está publicado pela campus-elsevier numa ótima tradução e um livro As excelentes para você acompanhar as vagas temáticas não apenas do conceito de direito mas do
restante da obra do ar o ou inglês way to your heart do Márcio Kramer foi publicado recentemente a um ano atrás e a obra e consegue fazer a reunião das discussões mais contemporâneas a respeito de errar faz muito bem a apresentação de cada uma das partes do conceito de direito introduz Quais são as polêmicas entre os comentadores introduz Quais são as polêmicas dos clíticos ir possíveis respostas é a obra indispensável para pagar consultar a respeito de arte e a biografia escrita pelo Nicole se chamado a life of its Own heart the nightmares and Dreams the
nightmares and Dreams é é o nome de um famoso ensaio do Hart sobre como direito a visto na Inglaterra e como direito a visto nos Estados Unidos e e essa biografia passa pelos vagas fases da vida do rato não apenas com elaboração do do seu sistema filosófico e do seu da sua teoria do direito mas as vagas etapas muito interessantes da biografia dele arte como eu de como ele a atuou como um agente de inteligência britânico durante a segunda guerra mundial da conexão que isso tem com sua contratação como professor em Oxford dos primeiros anos
sem óculos por e os cursos que foram ministrados da sua polêmica com Lon Fuller na universidade de Rafa nem como foi concebido o conceito de direito daqueles que foram seus orientando os principais a polêmica quando o working tudo isso está relatado em detalhes além dos elementos da sua vida privada sobre o seu casamento sobre a sua sexualidade sobre como sobre os Estados os momentos e a tristeza depressão pelos quais ele passou a durante a vida e como é que isso teve influência sobre a sua obra isso é muito bem relatado no livro do Nicola esse
aqui é a melhor biografia de que nós dispomos sobre a vida de errado e assim nós vamos encerrando essa nossa aula essa aula então fez a contextualização intelectual the heart e a aquele quebra o seu projeto Vimos a respeito da filosofia da linguagem comum que era o referencial teórico dos professores que influenciaram a a e que teve uma influência direta sobre o conceito de direito Vimos a o projeto do conceito de direito daqueles que são seus capítulos iniciais o prefácio e a introdução que corresponde ao capítulo primeiro e vamos ver a refutação do imperativismo na
próxima ao na próxima aula começamos a ver a parte obra dos capítulos 2 3 O que é onde ele resume a teoria do hóspede e refuta a teoria do Ócio com vários tipos de argumentos pelos quais nós vamos passar detalhadamente na nossa próxima aula e sossegar na semana que vem então nós vamos nos ver na semana que vem vamos nos reencontrar na próxima sexta-feira para vermos a oitava aula do nosso curso que vai ser dedicado dos capítulos 2 a 4 do conceito de direito até lá e boa semana para todos vocês