OS 4 PASSOS PARA VOCÊ DESENVOLVER O SEU NETWORKING!

Fala aí primos, beleza? Seguinte. .

. No vídeo de hoje, eu vou te ensinar quatro passos muito simples que qualquer pessoa pode aplicar de qualquer lugar do mundo pra você fazer networking e eu vou te dizer que eu apliquei isso na minha vida e isso me fez ganhar muito dinheiro. E hoje, eu tô com um cara incrível para me ajudar a passar mensagem pra você.

Vamos lá! Primos, e hoje eu tô aqui com o Samuel! Velho, obrigado!

Incrível! Aliás, eu tô com o Samuel, e não você tá comigo! Não sei, cara eu vim nesse evento que você montou, que incrível esse negócio, cara!

- Incrível essa galera, né? - E primos, o Samuel é o cara certo pra falar de networking porque nesse evento, fala um pouquinho de quem participou. - Poxa, acabamos de receber a Luiza Helena Trajano, um cara que se chama Thiago Nigro.

. . - Pô, e esse é bom, hein?

- Incrível! Jerônimo, Felipe Castanhari vai vir com a gente, Cris Arcangeli. .

. Tanta gente incrível, cara! - Ou seja, pra trazer tudo isso de gente num evento desse, você precisar manjar no mínimo de networking, né?

- É, precisa. . .

São amigos que vêm aqui, isso que é o diferencial, cara. - Cara, como que é um grupo de WhatsApp seu? Te pedem muita coisa, ou não?

- A gente tem alguns. . .

- E a gente não tá, né Kaique? - É isso aí! Primos, na boa, tô aqui nesse evento incrível, vocês nunca viram uma gravação dessa no canal e eu tô com o Samuel que é o mestre do networking.

. . E com essas palmas, eu só vou te pedir uma coisa: se inscreve no canal, faça parte dessa família dos primos e não deixa de clicar naquele botãozinho gostei, que é importante demais pra mim.

E se vocês curtirem muito, eu vou entender que vocês querem mais vídeos como esse e vídeos com o Samuel, beleza? - Top, show de bola! !

- Samuel, eu tava pensando aqui. . .

Cara, quando eu comecei a minha trajetória, eu sempre considerei que fosse muito importante eu me relacionar com pessoas que tivessem muito networking, pessoas que fossem muito impactantes no seu setor, porque eu acredito muito naquilo que as pessoas falam sobre você ser a média das cinco pessoas que você mais convive. Então, eu precisava me relacionar com esse tipo de pessoa. Pessoas melhores do que eu várias áreas que eu não sou muito bom, que eu não domino hoje.

Só que eu entendi que antes, eu só queria me aproximar, quase como se eu fosse uma pessoa que tivesse muito interesse nela e eu não demonstrava muito valor, eu não queria agregar valor à ela, eu só queria ter o benefício de estar próximo. E acho que talvez a primeira mensagem, a primeira etapa que a gente tem que seguir aqui, é a etapa de a gente pensar em agregar valor à outra pessoa antes de pedir alguma coisa. - Verdade.

- Faz sentido isso? - Faz total. Eu também penso muito nisso.

Se eu gero valor pra você primeiro, você automaticamente tem aquela coisa que se chama reciprocidade, né? A pessoa automaticamente devolve, as coisas voltam. E devolve porque você quer, e não porque você é obrigado.

Isso muda todo o jogo. Posso dar um exemplo? - Lógico!

- Uma vez eu tinha a vontade, o sonho de trazer um amigo, o Shiba, pra palestrar nesse palco em 2017. Cara, em 2017, a gente se encontrou e eu falei com ele. .

. "Shiba. .

. ", a gente tava numa palestra em comum, num evento e eu falei: "Cara. .

. ", eu abri as redes sociais dele e falei: ". .

. eu posso te ajudar nisso aqui. Posso um dia me oferecer e ir na sua empresa e ajudar a sua equipe de marketing?

Eu acho que tem algo aqui que seja legal". Não falei que era ruim, tem gente que às vezes fala: "Ó, Tá ruim, deixa eu te ajudar! ".

Não! E ele falou: "Nossa, muito obrigado. .

. Top! ".

E eu fui, passei o dia inteiro com ele, com a diretora de marketing dele e não falei nada da palestra. Na hora em que acabou, o dia que a gente passou junto lá, ele virou e falou assim: "Cara, no dia em que você precisar de uma palestra no seu evento, eu tô lá! ".

- Caraca, olha que f$%da! Reciprocidade, né? - E ele fez porque ele queria.

Reciprocidade! Então é uma troca, né? E nisso.

. . - Tem que ser uma troca, né?

Tem que ser uma troca. E cara, eu já fiz isso também de várias formas, e uma delas foi uma mais eficiente até. .

. O presidente da XP, o Guilherme Benchimol. .

. Cara, para mim, se não for "o" é um dos maiores empreendedores, um dos mais bem-sucedidos na minha opinião, o que eu mais me inspiro e ele não trabalhava muito bem as redes sociais dele ainda, ele também tava começando, principalmente, no Instagram. E aí, a gente fez um dia o desafio, a gente de manhã falou: "Pessoal, vamos encher o saco do Guilherme?

Vamos! ", e aí o pessoal foi lá, no bom sentido, e começou a marcá-lo, começou a segui-lo, e ele cresceu muito nas redes sociais. Então, eu agreguei valor a ele.

E aí, eu falei assim: "Guilherme, vamos entrar ao vivo? ", e ele: "Pô, vamos! ".

Capa da Forbes, bilionário, agrega demais à economia. . .

Então, eu não simplesmente pedi o negócio, primeiro eu agreguei. . .

Aí depois, eu pedi e essa é a melhor forma. Então, tem muita gente que quer uma coisa minha: "Ah Thiago, faz isso para mim, não sei o que". .

. Ontem, a gente estava em um evento e teve uma pessoa que falou assim: "Thiago, eu quero trabalhar pra você cara, de graça! ".

E eu falei: "Cara peraí, não é assim". Ele primeiro precisa pensar em agregar valor de uma forma, depois ele pede. - Você faz um estudo antes e fala: "Vou agregar a esse cara isso!

". - Cara, eu penso assim. .

. Eu me aproximo de pessoas que eu me inspiro, e a partir do momento que eu me inspiro em alguém, eu penso em como eu poderia ajudar essa pessoa, porque não preciso pensar em como ela poderia me ajudar. - Boa!

- O fato de eu ajudar, automaticamente, gera quase que um débito de que essa pessoa também vai me ajudar, ela vai fazer isso. Então, isso é importante. E assim, quando a gente faz esse direcionamento de audiência do Primo, como a gente fez com o Guilherme, a audiência do Primo é muito qualificada.

Os primos são muito foda. Então, tem primo aqui, não? Tem?

Olha aí! Os primos são malucos e f***! E é isso, os primos são f***.

Primos, a gente tá falando de networking, se você pudesse fazer networking com qualquer pessoa do mundo, quem seria essa pessoa? Deixa aqui no comentário para eu saber com quem você faria networking. Não vale comentar "eu" nos comentários aqui primos, tá bom?

- Acredito que autoridade é muito importante porque, normalmente, eu não me apresento direto pra pessoa que eu quero conhecer. Eu sempre peço pra alguém que eu conheço em comum me apresentar pra essa pessoa. Porque se você me apresenta, você fala: "Olha, esse aqui é o Samuel, do Segredos da Audiência", e você apresenta as minhas credenciais ou que eu tenho de relevante, né?

E muitas vezes você até conhece o que a pessoa acha de relevante, e você me apresenta assim. É muito diferente de eu chegar direto na pessoa. Imagina o Abílio Diniz, quantas pessoas tentam falar com ele?

Quantas pessoas tentam falar com esse tipo de pessoa que já tem uma notoriedade? Mas provavelmente ele tem um amigo que ele considera, e ele vai e recomenda. Amigo de amigo meu, é meu amigo também, né?

- É, total. Quando você chega num ambiente que as pessoas já te conhecem, você é autoridade. Quando você precisa se apresentar, você já perdeu.

Então, isso é muito complicado. Agora, quando você tem autoridade, você consegue fazer algumas coisas legais, porque você consegue influenciar outras pessoas a te ajudarem também, porque você tem autoridade. Então, por exemplo, olha o que eu fiz.

. . Eu tava gravando, eu tava com o Alok ao vivo ontem.

Tínhamos 55. 000 primos 5:00 horas da manhã. - Uau, 5:00 horas da manhã!

- E aí, eu toquei no assunto Flávio Augusto Eu sabia que o Alok gostava do Flávio, eu queria gravar com o Flávio, adoro ele, ele é uma pessoa que mudou a minha vida. . .

E eu falei assim: "Poxa Alok, e o Flávio? O Flávio te mandou um abraço", olha isso. .

. "O Flávio te mandou um abraço". E ele falou: "Putz, o Flávio!

Cara, eu vi um negócio desse dele uma vez, muito foda e tal". . .

De repente no mesmo dia, o Flávio obviamente, recebeu isso que mandaram pra ele, o Flávio repostou nas suas redes sociais e automaticamente aumentou a minha autoridade. Eu queria gravar com o Abílio Diniz. O que eu fiz?

Primos, vamos gravar com o Abílio? Vamos! Vamos no Instagram dele, então?

Vamos! E foi todo mundo lá. E não fui eu que cheguei e falei: "Abílio, grava comigo?

". Foi a própria audiência que convenceu o Abílio a gravar comigo. - Que te apresentou.

- E isso é doido, porque imagina, ele ficou doido, não tá acostumado com isso. De repente, 10. 000 comentários falando: #RecebeOPrimo, e ele fala: "Quem é esse maldito?

". Quem é esse maldito? E aí, vai receber o Primo.

Então, isso é muito importante, né? Tem uma coisa que eu acho muito importante também e que eu sempre falo pra galera dos Três Marcos. Se você quer ser relevante para uma pessoa, quais são as três coisas importantes que você já fez que a pessoa poderia te apresentar?

E aí, tem uma coisa que é adaptar também. Às vezes, a gente tem 10 coisas interessantes que a gente já fez na vida, ou mais. .

. Quais são as três coisas mais interessantes pro Abílio, que geraria valor para ele? Talvez você falar com o Abílio.

. . "Ah, o cara ali fatura, não sei quantos milhões", pro Abílio bilhões.

. . Então assim, o que é relevante para ele?

A sua audiência no Instagram. E aí, você é apresentado pelo que é relevante, os seus marcos que têm relevância. - Cara, eu comecei a sacar que quando a gente tá falando de bilionários ou pessoas muito bem-sucedidas, não é o dinheiro que é relevante, a não ser que seja muito dinheiro, e que muitas vezes a gente não consegue proporcionar.

Muitas vezes, nem sempre. Então, o que as pessoas buscam é impacto. Eles ja têm dinheiro, eles querem impacto.

Então, se você proporcionar para eles uma possibilidade de fazer isso, é melhor. Tanto é que eu vejo que tem empreendedores que ganham muito dinheiro e que a aparência deles custa R$300. 000, R$400.

000, R$500. 000, e que às vezes é melhor você não tentar negociar e sim pedir pra eles virem de graça, que a chance é maior, tá? Então, não sei em qual país eles foram fazer um teste, pedindo para advogados fazerem tipo uma campanha social pra atender clientes quase pro bono, por R$30 alguma coisa assim.

Cara, ninguém quis fazer. Quando eles falaram que era pro bono de graça, um monte de gente fez, porque esses caras buscam impacto. E aí, a gente entra no terceiro ponto que é o ponto do relacionamento, não é só o interesse.

Pensando no Flávio ainda, porque não é só a gente pensar na reciprocidade, a gente precisa saber a reciprocidade certa. Quando eu o conheci, que foi lá em Orlando, eu fui no estádio dele, tinha um projeto que pra mim era muito mágico, e eu queria colocar o Flávio de alguma forma no projeto. E eu falei assim: "Flávio, cara, esse projeto aqui vai me gerar 10 milhões de reais", achando que isso ia mexer com ele.

E ele falou: "Ah é? Legal". Então assim, você precisa pensar o que, de fato, agrega valor pra ele.

A pessoa tá com você. Então, quando você se conecta nesse nível de profundidade, o jogo muda, né? - E acho que isso entra com o gancho do quarto passo.

E o quarto passo é o passo do storytelling. Eu acho que a gente precisa transformar "storytelling" num "storyselling", na verdade. É diferente.

Mas o que começou a mudar minha vida e mudou a vida do Primo, mudou a vida do nosso resultado, meu, Kaique, a equipe, todo mundo. . .

É que tem um livro do Simon Sinek. . .

Alguém já leu aqui esse livro do Simon Sinek, "Comece Pelo Porquê"? - Tem no TED também a palestra dele, né? - Tem no TED.

Esse cara é incrível! Cara, vamos trazê-lo pro Brasil, ou não? Vamos trazer?

Show, esse cara é foda! Vamos trazer! E o Simon Sinek fala: "Comece pelo porquê".

E aí, o que eu entendi? Quando perguntavam pra mim antigamente: "Quem é o Primo? ", o meu storytelling era muito fraco, cara.

Meu storytelling era assim: "Ai, o Primo é um canal do YouTube com quase dois milhões de seguidores, que hoje fala com quase cinco milhões de pessoas diferentes por mês e a gente fala de finanças e investimentos". Cara, eu achava que era power, "nossa, dois milhões. .

. ! ".

Aí quando eu li Simon Sinek, eu inverti toda essa ordem. - Por quê? - Porque as pessoas começam pelo "o quê", depois pelo "como", e depois.

. . Depois não, porque nem chegam no "porquê" muitas vezes.

Simon Sinek diz: "Comece pelo 'porquê', depois pelo 'como', e depois 'o quê'". Então, como ficou o Primo hoje? Eu tenho um sonho de que todas as pessoas tenham a mesma liberdade que eu tenho.

Cara, liberdade de elas andarem de moletom se elas quiserem. Eu quero que elas tenham tanta liberdade a ponto de elas fazer o que quiserem e quando quiserem sem depender do que a falta de dinheiro gera de impacto em suas vidas. E eu consigo ajudar os primos empoderando-os financeiramente através dos conteúdos que eu produzo pros meus mais de dois milhões de inscritos no YouTube e nos meus livros que são best-seller toda semana na Veja.

Então, é por isso que eu faço as coisas. Sacaram a diferença? E quando você passa uma mensagem, a pessoa do outro lado se engaja.

- Total. - Ela se identifica. E às vezes ela compra o seu propósito.

E quando ela compra o seu propósito, vocês fazem uma coisa muito grandiosa juntos, né? - O legal disso é que quando você faz isso, a pessoa te conhece. E muitas vezes, network é confiança.

Em quem a gente confia? A gente confia em quem a gente conhece. Quem a gente conhece tão bem a fundo, a história da pessoa e a vontade da pessoa, o desejo?

O nosso amigo de infância. - É verdade. - De quem a gente conhece a história?

Do nosso amigo de infância. E quanto mais eu te conheço, mais eu confio. Então, por isso que é tão importante o storytelling que você traz.

Muda todo o jogo. - Primos, para vocês conhecerem mais o Samuel aqui, se quiserem segui-lo nas redes sociais. .

. Cara, como que faz pra te encontrar? - @segredosdaaudiencia ou o meu canal /segredosdaaudiencia youtube.

com/segredosdaaudiencia ou youtube. com/samuelpereira. O YouTube me deu os dois caminhos pro mesmo canal.

- Show! Eu vou deixar então aqui tudo na descrição, primos. Espero vocês no nosso próximo vídeo.

Um abraço e tchau!