Sistema Complemento (aula completa)

Oi Oi gente tudo bem Como é que vocês tão bom hoje vamos fazer mais uma aula né aula vai ser subsistema complemento não cês tão vendo aqui aqui desse lado acho nesse lado aqui nessa sistema complemento eu já tenho aula de sistema complemento aqui no canal Mas como eu falei para vocês aí comecei a gravar meu nome é Roney não sei se eu falei isso antes falei Enfim vamos falar com meu nome é Roney professor demonologia e a aula de cima comprimento que já tem aqui no canal é uma aula que eu grave bem no

meio da pandemia de 2020 do coronavírus a e é uma aula que eu acabei gravando muito rapidamente e não foi à aula meio que incompleta então eu falei mais os processos de ativação Como funciona o prazer do processo de ativação do sistema complemento e Nesta aula de hoje que eu dei uma reformulada nela além da parte de ativação do sistema complemento Eu também a gente vai falar parte de regulação né Quais são as proteínas que regulam todo o processo de ativação do sistema complemento e no finalzinho da aula a gente vai falar do sistema complemento

relacionado algumas doenças então sistema complemento basicamente afaste de hoje vamos falar ativação dele as vias de ativação do sistema complemento a sua regulação e a participação dele e na doença né como que a deficiência de algumas proteínas do sistema complemento podem gerar doenças mais como eu tenho feito ultimamente nas nossas aulas eu não vou deixar o meu rosto gravando junto com os slides porque sempre falo isso que importa para mim é ao conteúdo demonologia e não ficar aparecendo na cara e no cantinho direita e esquerda aqui do vídeo é só vou lá no programa agora

rapidinho para desabilitar a filmagem do meu rosto e já já eu volto aqui nos slides para gente continuar e na verdade começar a nossa aula de sistema complemento então aqui desativar câmera oi pronto sistema complemento né você só vem na frase aqui embaixo só pegar uma caneta já para a gente começar arriscar isso aqui a gente vê aqui embaixo é um dos principais mecanismos efetores da imunidade humoral e nata Relembrando né gente sistema imunológico ele é dividido como né na Resposta imune inata que são aqueles componentes mais rápidos que atuam na presença de microrganismos e

junto com a Resposta imune inata depois de um tempo eu tenho a o acontecimento da Resposta imune adaptativa e a Resposta imune adaptativa ela é dividida em Resposta imune humoral o celular então você tem ralar Resposta imune humoral você tem basicamente acontecendo a resposta de anticorpos Mas como as proteínas do sistema complemento também estão presentes na nos humores é um dos líquidos corporais somente do plasma então gente fala que o sistema compromisso complemento é um dos principais mecanismos efetores da imunidade humoral também pelo Face dela tá na corrente sanguínea essas proteínas estarem na corrente sanguínea

então o sistema complemento ele é composto por mais de 30 proteínas plasmáticas da todas produzidas pelo fígado na ausência de infecções essas proteínas circulam de forma inativa e que assim permaneça né Porque se ela se ative liga nas nossas células do hospedeiro aí vai dar um probleminha das ela tá ligando do sistema complemento tá ligando nas nossas células e a gente já já vocês vão entender o porquê da que a gente não quer que que as o sistema complemento se liga e as nossas células já já vocês vão entender isso então o sistema complemento né

ele vai eu vou ter nessa aula de hoje a parte de ativação de seus proteínas a regulação é essas proteínas tem é um sistema que tem que ser altamente regulado e na doença como é que funciona também o sistema complemento bom mas antes de falar propriamente do sistema complemento nós vamos falar um pouco da descoberta dele então quem descobriu o sistema complemento esse senhor que aparece aqui do lado Jules bordet é ele morreu 1961 a sempre tem um pouco de dificuldade de falar de pronunciar de maneira correta os nomes desses pesquisadores incríveis que descobriram tudo

isso mas bora lá né m1890 aqui ó Ele demonstrou que ao se adicionar soro fresco contendo anticorpos contra é um copo de Corpos Agente bacteriano as bactérias em Temperatura fisiológica temperatura fisiológica nossa temperatura corporal né gente 37 graus Celsius as bactérias Então são visadas realize bacteriana de acontecendo o soro a temperatura fisiológica No entanto quando o Jules aqui ele pegou esse soro e aqueceu ele a 56° Celsius ou mais ele percebeu que essa função lítica né que ele acreditava que os anticorpos faziam pedir em sua capacidade ele ficou meio encafifado com isso aí né E

qual qual foi o experimento de Vamos mostrar aqui então tem aqui a cultura de bactérias né a última nas bactérias aqui em vidro E aí na ilha adicionou essa cultura onde continha o que os anticorpos antibacterianos a essa temperatura fisiológica de 37 graus Celsius e o que aquele nó toxicidade copos ligavam essas bactérias fazer o processo a legião customização e que depois de um tempo ele observava as bactérias estavam mortas só que acontecer algo interessante né que eu o que eu falei no slide anterior quando ele aquece esse soro a 56° Celsius ou mais e

coloca isso na cultura de bactéria ele observa algo muito interessante ele ver primeiro que as bactérias permanecem vivas E aí fica pensando porque será que essas bactérias ficaram vivas E aí uma pergunta super válida que a gente pode fazer porque houve perda da capacidade lítica quando soro foi aquecido a 56° Celsius e os anticorpos São relativamente está o valor não pergunta por essa que a pergunta por que houve perda da capacidade lítica quando o soro foi aquecido a 56° Celsius ou mais se os anticorpos São relativamente estáveis ao calor porque né porque aí depois de

pensar muito estudar repetir Os experimentos o que que ele percebeu Ele percebeu que é que o soro deve que no soro deve conter algum outro componente termo lábio vocês que é sensível a mudanças de temperatura que pode estar auxiliando ali os anticorpos né ou complementa a função lítica dos anticorpos e posteriormente este componente recebeu o nome de complemento ou como a gente vai ter aula de hoje de sistema complemento então gente o sistema complemento a gente fazendo uma frase assim né sintetizar o que queria é né então ele é com o o e proteínas séricas

que interagem umas com as outras de uma maneira altamente regulada justamente para gerar produtos que funciona em para eliminar Então os tais dos microrganismos e na ativação do sistema complemento você tem então a clivagem sequencial de várias proteínas as quais irão dar origem né a complexos enzimáticos com atividade proteolítica tão atividade proteolítica que é exatamente isso né então eu vou ter lá um complexo que é enzimático ele tem a capacidade de Ivan a outras proteínas então aí essa atividade proteolítica que a gente está falando mas já já vocês vão entender um pouco melhor quando a

gente começar a explicar a as vias de ativação do sistema complemento mas antes de falar da vida te passando ser um complemento para beber um gole d'água ou E aí antes e agora depois de gole d'água e antes de falar das vezes ativação vamos ver A nomenclatura né como é que tudo começou né é nomenclatura sistema complemento e foram ela essas proteínas elas foram numeradas inicialmente de acordo com a ordem que elas foram sendo descobertas então cala a descobrir isso aqui vou dar esse nome aí eu descobri essa outra rodar esse outro nome em vez

de dar o nome né na sequência da própria reação da ativação do sistema complemento para tudo o professor não tô entendendo direito alma gente entender agora então assim eu tenho algumas proteínas do sistema complemento as principais são essas aqui ó e eles nomearam de acordo com a descoberta e não de acordo com a reação Então qual foi a sequência e descobriram aqui as proteínas ao nosso plasma não descobriu sérum C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 e C9 dessa consequência descoberta depois os caras viram que não que quando você ativar o sistema complemento a reação

a acontecer nessa hora ainda descoberta então a a criação era assim ó cê um depois da C4 depois das e dores depois da ser três depois assim cinco aí dá 5 para frente vai normal se seis sete oito nove mas se comecinho aqui Dr as isso aqui é a via clássica tá já gente para vocês vão entender o que funciona o quê Porque se porque recebe esse nome e por que que tem essas essa sequência de reação Aguenta aí e aí muitas dessas proteínas do sistema complemento elas são privadas né então elas vão ser elevados

ou fragmentadas é sempre em dois fragmentos Então os produtos de clivagem eles são designados por letras minúsculas adicionais aí pro não exemplo Claro meus amores aqui o exemplo se eu tenho lá C3 se essas e três sofreu é a incidência de alguma protease nela e ela foi e o experimentos ela vai ser privada em fragmento a que eu chamo de C3 a e no fragmento pouco maior que o fragmento B que eu chamo de c3b a mesma coisa que a proteína S4 S4 ela sofrer a ação de uma protease que vai que ele vá lá

né então ela vai ser clivado e vão aparecer dois fragmentos o fragmento aqui é o C4 a e o fragmento de e é o 4B que é o fragmento maior e aí a gente foi imaginar bom essa proteína que era C3 ou C4 as foram fragmentadas em A e B porque ele tem o que aconteceu isso existe uma diferença na fragmento ar na fragmento ver o que que eles fazem coisas diferentes não são perguntas interessantes essas bom o fragmento a como por exemplo aqui aos em três ac4 a estão envolvidos no processo de inflamação de

aumentar a inflamação e pouco mais para frente eu vou um pouco mais como que funciona esses fragmentos usados para aumentar a inflamação e os fragmentos B eles fazem o processo de opsonização então opsonização lembra na aula de anticorpo com 200 de corpos se ligam à superfície dos micro-organismos que eu falo que esse microrganismo está opsonizadas pois bem a opsonização ela acontece apenas com essas proteínas que são os anticorpos as imunoglobulinas não essas proteínas do sistema complemento elas também se ligam aos microrganismos então eu falo que quando esse esse essa proteína por exemplo essa fragmentada c4b

se ligou a superfície do microrganismo hoje uma outra célula a gente fala que tá fazendo o processo de opsonização então eu falei de opsonização na aula de anticorpo mas o sistema complemento também faz o processo dele opsonização a que legal entendi mas funciona para todas as proteínas né de serem fragmentadas Nem todas gente por exemplo a ser um ela não é segmentada não vai ser privada a C6 C7 C8 e C9 também não serão criadas mas existe uma outra exceção a essa regra lembra que eu falei sempre que fragmento a é um fragmento menor que

vai gerar informação e o fragmento de é o fragmento maior que faz a opsonização que liga ao microrganismo lembram disso pois bem a exceção à regra é ac2 ac2 lá também vai ser privada pelas proteases em dois fragmentos o fragmento ao e o fragmento B porém quase é dois é diferente Praça 2 o fragmento maior é esse aqui ó fragmento maior foi no meado de ser dois a porque o fragmento que é enzimaticamente ativo e este nome continuou sendo utilizado então eles não trocaram em vez de colocar aqui por exemplo ec2b aqui é o que

faz a opsonização no microrganismo né eles permaneceram com a nomenclatura de C2 a e essa parte aqui ser 2B é a parte fragmentada que acaba não fazendo a ligação ao microrganismo mas com relação ao número altura de a e b o seduz é é a única exceção é a diferente com relação essa nomenclatura bom dado essa pequena introdução do nomenclatura para vocês entenderem como que aparecer esses nomes vamos falar então das nossas vias de ativação do sistema complemento para ativar o sistema complemento ativar ele funcionar contra os microrganismos pelos trabalharem ali né e sistemas eles

podem sistema ele pode ser ativado por três vias Então eu tenho lá via clássica havia alternativa e a via da lectina vamos começar falando da primeiro né da Via clássica TAM p o primeiro ano para explicar como é que essa via funciona como é que ela começa a outra coisa interessante no você me lembra mas tem um slide vai ficar frente ao lado disso mas as vias essas três vias né via clássica alternativa e a via das lectinas elas são diferentes do começo até o meio da ativação do meio das e cinco para frente elas

são são acionados de maneira igual umas três dias então o começo das três filhas são diferentes do Meio para o final é tudo igual beleza gente então bora começar a via clássica então não via clássica ela é sempre iniciada por uma proteína que a chamada de ser um Então essa C om que que ela vai fazer ela vai se ligar anticorpos lembra dos anticorpos vão lembrar Quais são os isótipos de imunoglobulinas e Existem os tipos de anticorpos que existem Então eu tenho lar e g m e g d g a QG E aí posso fazer

pergunta para vocês vocês acham que esses cinco isótipos de imunoglobulinas podem ativar aac1 para começar a via clássica sim ou não a resposta é não apenas os anticorpos do tipo e GG ou g m é que iniciam a via clássica os outros anticorpos não vão ver um pouco mais de detalhe como é que funciona então aqui ó eu tenho assim um assim um é todo esse complexo aqui ó que eu tô riscando aqui ó e ela é subdividida certo então se eu olhar aqui dentro da Silva o tem um pouco mais de detalhe então essa

parte maior da ser uma hora chamada de ser um quê que é a taxa que vai se ligar ao anticorpo certo e aí eu tenho as proteases eu tenho c1r que tá aqui ó ia ser um S se você é um o total dela é pro lado porque três fragmentos ser um que ser um r5s assim o que é a que liga o anticorpo qualquer de corpo não e g m g GG e da higiene genital se ligam o primeiro ao microrganismo E aí é ser um né assim não ela vai e se liga em

cima desses anticorpos e a partir daí eu começo a via clássica só pagar essa aqui que eu escrevi para não ficar tão feio que abre estado bom então assim não é assim né aí que que vai acontecer presença do microrganismo mas a semana funciona como com a presença de anticorpo inicialmente né então eu tenho lá os anticorpos que vão se ligar a este microorganismo na sequência eu tenho a minha ser um que se liga aos anticorpos de m&g lembre-se disso E aí tem uma pergunta que aqui é super válida né O que acontece quando se

você é um que se lhe causando Jacobs né que que vai rolar ali né primeira coisa que quando acontece essa ligação isso vai levar a ativação de c1r c1r é a protease né leva então assim é um que me ligou o anticorpo vai ativar o que ela tiver a quem se não é continuar sem um R ativa Então você já se ela ligou ontem com planta ativa que que ela faz ela liva a ser um s porque a ser um R não é uma protease então era protease ela tem uma capacidade de quebrar outras proteínas

o cliva ela faz o que ela faz Primeiro ela é cliva a ser um s e também é uma pro tela E aí vou ativar a ser um s como protease é como se as duas estivessem quietinhos né assim um rsrs elas são pro Terras em cima agora estão inativas como é que eu ativo a ser um R quando a ser um que se liga Olá ligou de corpo ativação é ser um rx1r ativada que ela faz aquele Iva se um é se privando ser um sac1 essa então ela ela passa até a sua actividade

como protease então ó c1s ativada Ela faz o quê na Via clássica ela vai que levar as próximas proteínas que vão chegar são justamente quais né a C4 E a se dois Ufa beleza gente até aqui espero que vocês estejam entendendo vamos continuar Qualquer coisa dá um pause no vídeo respiram toco pensa areia as ideias dá uma caminhada de volta aqui para determinar ao vamos continuar aqui ó não fez a ligação né antes se ligou ao microrganismo e geoengenharia me.por cima desse anticorpo então eu tive a ligação das é um assunto que Mais especificamente que

liga o corpo é isso E aí tem com quem a c-4 lembra da C4 é uma C4 vai acontecer alguma coisa com ela aqui ó a pergunta que eu falei cadê o nós aqui ó o que acontece com a C4 ao interagir com a ser um na pergunta boa essa resposta a protease seu RS liva C4 em dois fragmentos que fragmentos Será que serão esses né então eu tenho lá os dois fragmentos os fragmentos lá que é o C4 ao que o fragmento menor e o fragmento B que o fragmento maior que vocês fragmentos fazem

vamos relembrar de alguns slides gente viu antes então o C4 aquela fragmentos menor está envolvido no processo de inflamação e os e 4B que é o fragmento maior tá envolvido no processo de oficialização que é legal a ao redor do microrganismo som o mesmo pois é continua na sequência de ativação aqui da Via clássica e quem chega depois olha quem chegou aqui a bonitona lá é nois aí pergunta né O que acontece com as e dois ao interagir com as um a mesma pergunta que eu fiz quando chegou a C4 lembro o que que acontece

com as edições Quando você ligou a ligação não é lembro das proteases então eu tenho lá proteases c1s que foi ativado aquelas R para gente esquecer é Lacto limpas e dois em dois fragmentos fragmentos são esses se do Isaac aqui a nossa exceção né ou a parte aqui no caso do C2 está fazendo o quê opsonização ligando o microrganismo e a parte B que aí tá responsável pela parte de inflamação Essa é a única que que inverte bom vocês estão vendo que eu liguei aqui ó você 4B do ladinho do c2b P e será que

essa ligação desses dois aqui vamos formar uma coisa né Por exemplo aqui ó a pergunta que eu pulei ó a junção de c4be C2 a forma alguma estrutura diferente com alguma atividade importante se eu coloquei essa pergunta provavelmente a resposta é sim né não gente então o que acontece sim eu formei o que né eu formei ac3 convertase da Via clássica Justamente esse aqui não se eu tenho uma estrutura na superfície de uma célula Esperamos que sejam célula bacteriana e não a célula própria chamada dc-3 convertase o quê que vocês acham que essa estrutura vai

fazer as O que que a ser três convertase é a junção da cê 4p e se dois a for making C3 convertase beleza eu posso descobrir tá aqui ó ele traz aqui no meio dela aí vem a pergunta né O que o que é ser três convertase faz convertases lembro que converter alguma coisa né É isso que lembra com vocês para me lembrar isso então ela converte né Ó o clima ac3 em fragmentos quais fragmentos sem três a esse 3B e o que é que vocês acham que a parte ar e a parte de farão

um a centralizar e o C3 baby Então eu tenho lá chegando né ac3 Essas e três então ao se ligasse três convertases a certeza convertases da Via clássica converte ou clivaz e três em dois fragmentos no fragmento a e vai fazer o quê mesmo inflamação e o fragmento B fazendo então a opsonização então eu tenho vários aqui fragmentos Olha tem uma sequência de amplificação porque eu mando as proteínas que eu tenho maior quantidade é a ser três então várias e três chegam e vão se ligando ao redor do microrganismo fazendo o processo de opsonização Ah

e eu também tenho algumas e 3B que se ligaram ao ladinho aqui ó da C2 a lembra que cê quatro bc2 a é ac3 converter em um lembro né quando liga ac3d aqui do ladinho da C2 a isso vai formar alguma outra coisa né que a perguntou a junção de C4 bc2 a c3b forma alguma estrutura diferente com alguma atividade importante não pergunta boa essa esse eu fiz essa pergunta Muito provavelmente a resposta é sim né meu povo então é sim então ela forma se cinco convertases bom se a gente já viu o que a

ser três convertase faz assim cinco convertas agora tá melzinho na chupeta para você saber o que que é não precisa nem falar mas vamos lá é então que eu tenho aqui ó assim convertase Davi a classe aqui é justamente C4 de C2 a e aqui tá errado aqui ar C4 ac3 bem informou a minha se cinco convertase que que vai acontecer gente né que é que essa assim comentasse faz facinho essa resposta se é que ela faz a clima ou converte se cinco em dois fragmentos fragmento a e fragmento de ser cinco s5b e inicia

a partir daí as últimas etapas então de ativação do sistema complemento certo tá que eu tenho aqui ó vamos lá chega a ser cinco cê só apagar esse aqui antes ficar tão feio aqui ó ó é voltar ao chega-se cinco assim que vai ser o que privado em quantos pedaços dois fragmentos fragmento ar o que precisar que faz o fragmento ar inflam formação fragmento B opsonização se liga a superfície do microrganismo certo gente então é esse processo é um processo aqui é mais fica mais fácil da gente entender quando a gente sempre tiver em mente

que quando essas proteínas do sistema complemento sofrem ação das proteases é vamos se fragmentar sempre em dois fragmentos pagamento aí fragmento de fragmento ao faz na inflamação ao profecia que aumente a inflamação e o fragmento de paz então a ligação dele não a superfície do microrganismo fazendo então a oficialização a única exceção a isso é ac2 ac2 é ao contrário o fragmento de promove a informação e o fragmento a se liga na superfície do microrganismo beleza aqui ó as diferenças entre as três vias de ativação do sistema complemento ocorrem até as tô assistindo conversado Eu

já falei só no começo da aula e aqui tem um slide tava na dúvida se tinha um slide O slide aqui ó falando que justamente essas três vias a via clássica ver alternativa e a via da lectina Elas começam de maneira Diferentes né as três vias e quando chegou na acessível completado daí para frente elas acabam sendo da mesma do mesmo jeito bom é mas antes de falar das próximas né Poderia fazer uma pergunta também interessante aí né existe gente alguma maneira de iniciar a ativação da Via clássica e só que a via clássica ela

é uma via mediada por anticorpo né então né tem que ter primeiro anticorpo gêmeo e g Então essa olha pergunta Existe alguma maneira de iniciar a ativação da Via clássica na ausência de g m e g porque eu fiz essa pergunta porque assim meu povo é se a gente for pensar na resposta imunológica os anticorpos eles são formados logo de cara quando a gente entra em contato comigo no organismo hum hum não né por isso que a gente tem lá Resposta imune inata atuando que aquela resposta é muito mais rápida até eu dei a Resposta

imune adaptativa humoral funcionando que ela vai fazer o quê anticorpo e isso demora 7 10 15 dias dependendo do tipo de micro-organismo esses esses esses essa semana globulinas vezes anticorpos é higiene GG ou os outros eles são formados depois de um certo tempo no mínimo uma semana aí que a gente tem sido anticorpos né Então aí a pergunta então eu não vou ter ativação do sistema complemento né pela Via clássica tem que esperar fazer este corpo então inicialmente se descobriu com os anticorpos depois e descobriram que existem outras estruturas que são as penttaxy nas E

essas tem toxinas elas meio que entre aspas substituem a MGM EA e g justamente para que a ser um se liga ali a classe Então eu tenho laço penttaxy - dentro apertar aqui em cima já tenho aspeto axilas curtas respeitar que cenas longas e tá eu tenho a proteína C reativa amiloide sérico app que a outra tem toxina e apertar que ensina três que apenas tx3 e ela se ligam a regiões de micro-organismos por exemplo a proteína C reativa se liga fosforil Colina E por aí vai e quando ela se ligam na superfície de microrganismos

ou até mesmo de célula apoptose para que a lógica eu posso começar a via clássica do sistema complemento como é que é isso Professor olha aqui gente ó fosforil Colina presente na superfície do microrganismo que que pode acontecer o que está chegando não tem toxina por exemplo tem nascer reativo e se liga a fosforilcolina que é onde ela tem essa atividade é isso com esse bem siri o que outra coisa vai acontecer chego então passei um e na sequência vem a C4 E ac2 e aí começa o que a via clássica a ver que a

gente acabou de ver então a via clássica ela também pode ser ativada pelas em táxi na valem da MGM e da e g Ficou claro meu povo Espero que sim hein bora começar a próxima via vamos falar então agora da via alternativa E então havia alternativa recebeu esse nome que Justamente não havia alternativa para começar o sistema complemento onde ainda não se tenha de corpo é como é que isso funciona tudo começa pela clivagem espontânea dos e três então certeza indo lá atrás que eu falei que esse três é o nosso principais proteínas do sistema

complemento existe em maior quantidade e agora nesse momento eu vocês que estão aqui assistindo essa aula Estamos fazendo o quê que Vagem espontâneas desse três ela é privada espontaneamente mas Montes está sendo levado dentro de mim agora dentro de você não um nível muito baixo nível basal que a gente chama um nível fisiológico normal e aí o que que vai acontecer né então tem aquela ac3 oi e ela sofre uma clivagem espontâneo né nesse nível que eu falei que é um nível fisiológico baixo ela vai sofrer uma clivagem ser 3 a isso é triste só

que aí como a gente não está doente Pelo menos eu não tô doente hoje agora que que vai acontecer com essas e trens pena que ela não se ligar na superfície de uma célula minha então na ausência do microrganismo essas e 3B lá entra na na fase fluida se ligam a molécula de água e a partir daí os em 3D é inativado só que acontece o que na via alternativa né gente não tem essa essa clivagem espontânea o que que acontece na clivagem espontânea vai que tem uma bactéria ali né aí faz já que fez

não tem Vagem espontânea este microrganismo Então vai ser o personalizado por essa se 3B só que isso é muito pouco né se for deixar aquele Vagem espontânea em baixo acontecendo para poder fazer a opsonização desse microrganismo acabar com ele né Não esquece esperando só isso então é ia demorar muito é o que que acontece então dá sequência Então vamos lá né clivagens. Espontânea do C3 da via alternativa esse três entrar naquele clivado em dois fragmentos fragmento ai fragmento b e na presença então do microrganismo né você 3B ele se liga na superfície microrganismo e depois

que que vai acontecer ligando ali ao sistema aos e 3B que se ligou né na presa já que tem microrganismo dei uma outra proteína do sistema complemento chamada de fator b e ela se liga do ladinho da c3b só que ela machucar inteirinha do jeito que ela tá aqui não bonitinha né olha quem vai chegar na sequência já chegou outro uma outra proteína você é um complemento que é chamado de fator de fator de tá fazendo aí hora gente fator de é uma protease ele sendo uma protease que que vocês imaginam que esse fator de

vai fazer ele vai cliva o fator b de bola então de dado que chegou depois que leva o b de bola e clima o beijo bola Como assim vários fragmentos não clima em dois fragmentos aqueles que a gente já conhece que é o fragmento a aí eu tenho Obá que está envolvido no processo de inflamação e o fragmento bebê que está envolvido na opsonização que a justamente ligar aqui na superfície do microrganismo certo gente vocês estão vendo aqui quando a gente entende havia classe parecia que era difícil ali né é a gente vê que havia

e continua as clivagens e também sempre fragmentos a e b não fica tão um Bicho de Sete Cabeças assim vai entender a ativação do sistema complemento não é verdade então vamos lá então a junção então já que o que ele veio faltou B em dois fragmentos não favor de fez isso então uma pergunta legal também a junção de c3b e o PP forma alguma estrutura diferente com alguma atividade importante então né gente se eu tô fazendo essa pergunta para vocês é que provavelmente a resposta é sim eu nem colocar essa não não tem não só

coloquei aí de Alegre não então é sina então sim eu tenho lá a ser três vai ser formado em paz e três convertase da via alternativa Então você três conversar você pode ser diferente que a gente viu que essa três convertase da Via clássica era diferente dessa sim elas podem ser a alternativa ac3 conversados que vai converter C3 em sem precisar de três demais justamente para amplificar essa resposta Lembra que eu falei que se a gente fosse ficar dependendo da clivagem espontânea nos níveis basais e se não ia dar muito certo não ia demorar muito

então eu tenho que amplificar essa resposta então o bebê chegando ali sendo privado pelo fator dele formou Então quem ac3 converter aceda via alternativa aí para estabilizar essa C3 convertase eu tenho uma outra proteína que a proper Dina que que essa properdina faz era tão estabiliza e se complexo né que é que a ser três conversar assinale a alternativa que é justamente c3bbb Então essa pro pedindo ela faz isso ela faz a estabilização é desse complexo todo continuando Lembra que eu falei que havia alternativa então a notificação na clivagem espontânea então ela vai vai fazer

agora o que uma clivagem sequencial disse três justamente para amplificar Esse é todo esse sinal nem amplificar essa resposta eu tenho aqui essa sequência de amplificação várias e três chegam em várias serão privadas nem cetrisa e sem 3B E aí eu vou ter todo um processo de opsonização dessas esses fragmentos B sobre o microrganismo e um monte fragmento a justamente auxiliando no processo de inflamação para aumentar a inflamação hora que tá aparecendo aqui ó eu cliquei dizer que aparecer isso aqui ó do ladinho ou então eu tenho aqui ser três dele e ela tá o

bebê aí a pro pedindo aqui embaixo fazemos da estabilização E aí eu não tô terrível e tem justamente para fazer essa amplificação da resposta alguns C3 que foram privados em A e D A parte me ligou aqui ó do ladinho do bebê tão vendo ó da Roxinha se ele ligou aqui do ladinho do bebê será que isso tem alguma alguma atividade importante né então faça a seguinte pergunta né então Mas lembre né Cê pode fazer uma pergunta por que algo importante vai acontecer ó a junção de c3bbb e mais outros e 36 do outro lado

forma alguma estrutura diferente com alguma atividade que seja importante que é que vocês acham meu povo a resposta é sim então eu forma a se cinco completados e Davi alternativa que é diferente das e cinco convertase da Via clássica mas ela faz a mesma coisa lacliva a ser cinco em dois fragmentos que fragm e esses Professor Olá cinco chegando chegou C5 vai ser clivado em dois fragmentos fragmento a envolvido com que o que a gente inflamação muito bem gostei de ouvir inflamação e fragmento B faz o processo de ligação ao microrganismo ou simplesmente opsonização e

daqui para frente né até o meio né acessar de seu 19 aí ela é igual a via clássica que vai ser igual a via da lectina então a gente tá explicando que separadamente né primeira via classe agora havia alternativa para vocês verem que o começo é diferente para as três dias e que dá-se 5 para frente aí é tudo igual Tá certo gente é bom mudando havia é bom falar agora da via da lectina via da lectina é algo que é muito interessante também assim como as outras duas mas era muito parecida com a via

clássica né tanto é que a proteína né que liga se a gente olhar aqui a figura que vocês estão lembrando olhando essa figura aqui elas parece com quem com a figura que a gente já viu hoje aqui na nossa aula aparece para ser um né Essa proteína o nome dela a sigla dela MDL significa o quê lectina ligadora de manose povo raciocina se eu tenho a proteína do complemento que o nome dela é lectina ligadora de manose onde vocês acham que essa lectina vai se ligar Já pensaram um é tão difícil a resposta né gente

ela vai ligar aonde em nanose então micro-organismos que possuem manose vão atrair Justamente a mbl que ali que tinha ligadora de manose e liga ali é o começo da via da lectina começa com essa lectina ligadora de manose ligando a micro-organismos que possuem manose e assim como hacer un né ela tem aquelas proteases sem o rcs aqui na via da lectina também tem outras proteínas só que a Master um e amar e dois que também tem atividade de proteases já gente vai ver como é que elas funcionam Tá certo gente então vamos ver aqui como

é que funciona esses laje aqui com a bactéria maior que a manose é a manose certo então como tava falando anti antes as lectinas são complexados com as proteases masp1 e Master 2 amasp um ela vai ser ativada automaticamente após a ligação da MDL que ali medicina ligadora de manose no microrganismo ligou ali ativa máximo e Mas tem uma ativada que ela faz ela tive amasp dois MASP dois quando tá ativada então aí e ela que leva as próximas proteínas que a C4 E ac2 então a gente só não perdeu mas que um como é

que ativa mas tem um pelo fato de leite navegadores uma nós ligar ao microrganismo na nossa então ativa macio Mas tem uma ativa ela ativa quem a Master 2 mas que dois ativada então ela vai que ele wacken C4 ec2 E aí pro a raspinha ela só faz isso ela só tirar mais ter dois principalmente ativar mas esses dois mas ela também é capaz de clivar ser dois ac4 mais ácido e sim beleza gente continuar aqui então então chegou lá na quitina ligadora de manose ligou ontem na manose na sequência chegar C4 quem vai quem

vai C4 passo 2 é aquele vada e esse pato Aí você faz o bebê chegou quem ac2 cárcere privado em que ser dois a ec2b quem vai fazer isso ah mas T1 e a massa de 2 que em vão ser dois certo certo aí eu tenho aqui os fragmentos menores vão fazer o processo de inflamação e os fragmentos maiores vão fazer a opsonização então tem aqui você quatro pc2 a Lembra que você dois a exceção à parte B do doido cedões acaba não se ligando que se liga a parte alta por uns é um simples

nome de nomenclatura tá que que vai acontecer gente C4 bc2 a formou então a minha C3 convertase da via da lectina mas professor do céu é igual a via clássica sim é igual com a minha clássica então assim triste convertase da vida nem que tinha é a mesma da Via clássica A diferença é que a gente está começando Essa Via pela lectina ligadora de manose e não pela ser um certo Tá bom então se é se acertei está aí né você tem se comportado e chegando aos c3s Certeza então vai ser convertido vai ser privada

em dois fragmentos fragmento ar e fragmento B fragmento a inflamação fragmento de se liga várias aqui ao redor do microrganismo lembra que se três sem mais e quando se três vezes se liga do ladinho da C2 a eu formo a minha C5 converta-se da via da lectina que a mesma inclusive da Via clássica é isso gente aí eu tenho aqui o ar e ficou depois aqui bairros e 36 fazendo processo de opsonização deixa só a pagar para ficar limpinho vai chegar se cinco né pronto aí chega a quem a ser cinco aí assim que vai

vai sofrer a ação de quem dá Cicinho convertase que é justamente essa aqui C4 de C2 a c3b é a C5 apertadas da via da lectina que havia que a gente tá vendo agora aí que ele vai isso em dois fragmentos fragmento a e fragmento de que aqui fragmento a vai fazer propiciar ao processo de inflamação e o fragmento B opsonização liga no microrganismo Tá vendo como foi bem mais fácil de entender a via da lectina quando a gente já entendeu havia classe que havia alternativa E aí dá C5 para frente as vias elas correm

iguais as três vias para ligar assistência 758 ele se 9 Oi tudo bem gente bom existe vocês acho que existe alguma maneira diferente de iniciar a ativação da via da lectina sem a presença da lectina ligadora de manose e sem a presença da MDL se eu coloquei essa pergunta que Provavelmente sim né gente olá sim pela ficou Lina a ficou linda então ela tive ao sistema complemento de maneira muito parecida Valentina ligadora de manose com a com a mbl então eu tenho aqui ó a a Mb LK lectina ligadora de manose ela é uma colectina

e aqui do lado tem uma ficou Lima esse totalmente elas são muito parecidas a mbl e Afe Colina inclusive as mas PIS né então aqui ó mas Piumhi MASP dois na mbl emasp um emasp dois que funciona do mesmo jeito inclusive que na n BL o quê Qual que é a diferença então a colectina que é a lectina ligadora de manose liga a manose Ea ficolina liga em outro lugar ela liga em parede de gram positiva aonde para o na parede de canela liga e n-acetilglicosamina e em ácido lipoteicóico e aí ligando lá que que

vai acontecer essa ficou linda recruta C4 C2 e vai clivando em ser 4 a C4 bc2 ac2b vai ser três comentários Ou seja a diferença é só o nome que dá para que ela é diferente né então aqui eu tenho a proteína ligadora de manose ativando a via da lectina e aqui eu tenho uma ficou Lina que é uma proteína que é muito similar à a mbl também iniciando a via da lectina Então é só mais um exemplo para você saber que não só a lectina ligadora de manose que inicia a via da lectina África

E aí beleza aí pro Chega Vamos fazer intervalo então dá um pausa aí no vídeo e vocês vão tomar uma água e esticar um pouco porque agora a gente vai para onde meu povo a gente vai trazer tapas tardias da ativação do sistema complemento namorado que acontece então depois que a se cinco ligou e foi crivado esses cinco ai c-5b quais são essas etapas páginas né Então bora lá aceitar passar Dias tudo acontece para formação do Mack e Lá vem você com essa sua filha né pro tão que que significa makimak complexo de ataque a

membrana então é alguma coisa que vai ser vai ser complexado a membrana plasmática do microrganismo e atacar esse esse microrganismo uma maneira como é que isso acontece então eu tenho lá né na sequência ac6 chegando aí chega a ser sete e elas não são privadas as clivagens acontece só até as e cinco venha ser oito e por último vem a bonitona poderosa que é a sinopse EA sinopse são várias idênticas e as e nove ela vai polimerizar na superfície do microrganismo formando uma outra estrutura uma explicar chamada de marca então assim a gente tem lá

todas as proteínas sendo ligadas a ser um até chegar na C9 e cujo intuito final é fazer mais barato de sustentação justamente para Sinop para que a ser nova então polimerize na superfície do microrganismo e forma Então esse marque que é o complexo já tá aqui em grana e esse mapa é um poro é um buraco muito imagina uma bactéria cheia de Mark ao redor dela que a gente tá vendo aqui acontecendo apenas uma reação Zinha né mas nunca é só uma reação tá gente então em uma bactéria posso ter várias reações você me comprimento

acontecer em vários pontos diferentes da membrana do microrganismo então é um buraquinho Então são vários povos vários Max né ali então que acontece essa essa bactéria por exemplo que está formando esse Mack ela pode então perder conteúdo citoplasmático Entra água nela essa bactéria Então não fica mais estável Então ela acaba morrendo se a gente quiser ver uma figura real disso é aqui no próximo slide pelo para vocês aqui informação e aqui então Ó a gente olhar cada estrutura dessa que eu tô circulando é uma C9 que foi polimerizando ao redor da onde do da membrana

do microrganismo formando esse Stories aqui ó tá vendo aqui tudo isso é chamado de Mack que é o complexo de ataque a membrana aí existem muito mais pro então estava de tudo aquilo para só para ser nova e fazer o buraquinho precisava todas as outras formam um altar ato de sustentação para que as e nove consiga polimerizar e fazer esses buracos ac9 sozinha não teria se potencial de fazer esse status a beleza gente fazendo esses poros então aí você tem o que é a desestabilização desse microrganismo entre a água neles a conteúdo citoplasmático e acaba

morrendo mas já já a gente vai falar um pouco mais das ações do sistema complemento das funções porque a gente tá aqui a função clássica né que é aquele começo até o final abre o Tor no final mas estamos comprimento pode ter mais ações já já a gente fala sobre isso porque antes vamos continuar um discutir um pouco sobre a Justamente a regulação né da ativação do sistema complemento só que é um sistema que tem tantas clivagens né formação de fragmentos e com atividades de inflamação ou de opsonização eu tenho que ter um sistema que

seja altamente regulado concordam então aqui gente qual né fazer uma pergunta qual então a importância irregular a ativação do sistema complemento então basicamente são dois motivos a ativação do complemento ocorre de maneira continuar espontânea em nível baixo como por exemplo de vinagre alternativo havia alternativa se for permitido que tal ativação simplesmente prossiga o resultado pode ser danoso para as células dos pedreiros nos tecidos normais do indivíduo que tem seu complemento Esse é o primeiro motivo segundo motivo é que mesmo tendo microrganismo é mesmo quando o complemento ativado onde é realmente necessário como por exemplo a

superfície de microrganismo ele precisa ser controlado por que os produtos da degradação das proteínas do complemento podem fingir fundir para as células adjacentes são as células do lado ali e produzir lesão E é o estudo que a gente não quer é produzir lesão nas nossas próprias células nossos próprios descendentes não é isso então é para responder essa pergunta já responde na verdade nós vamos animar que o slide on e Então qual a importância é irregular ativação do complemento evita a ativação do complemento em células normais hospedeiro e limitar a duração da ativação do complemento vocês

mesmo ter microrganismo é que limitam vai durar para o resto da vida que pode atingir as minhas células também certo bom e quem que regula isso né O que regula a ativação do sistema complemento então sistema complemento a um grupo de proteínas então é bem provável que outras proteínas façam isso não é fácil esse processo de regulação Então eu tenho proteínas tanto circulantes que estão lá no plasma junto com essas proteínas o complemento todos que a gente acabou de falar e tenho também essas proteínas de membrana celular que são proteínas que não estão os microrganismos

mas estão nas vossas almas e das suas proteínas elas podem ser de dois tipos membranas que estão no pra o circulando ou proteínas que são proteínas de membrana celular essas proteínas Então as pertence a uma família que denominado então de reguladores da ativação do complemento e a sigla RCA aí pro essa sigla vontade de acordo amigo que você escreveu Porque meu vovó vem tudo do inglês ó tá vendo RSA regulators of complement activities certo é bom agora para para a primeira né pra gente entender um pouco melhor ver como funciona essa regulação do sistema complemento

a primeira proteína que eu queria mostrar para vocês que é uma proteína reguladora é essa aqui ac11 e NH ela é um inibidor de C1 né o nome dela sabe o que ela faz ó então a ser um e NH é um inibidor de C1 mas especificamente hazelmere's seus como é que ela faz isso a ser um e NH ela mimetiza os substratos normais ec1r e seus meu Deus do céu como assim entrou é lembra a gente como funciona isso é lembro aqui ó quando aos Temos que se liga o anticorpo lembram contém táxi na

Câmara você sabe que pode começar a via clássica ela pensar que ensina também nós vamos deixar durante o quanto se liga o anticorpo o anticorpo aqui ó e gêmeo ou e g o que que vai acontecer eu tenho né e isso vai levar ó o que acontece quando a ser um que se liga aos anticorpos a gente viu esse slide anterior leva a ativação de c1r c1r então ativa ela clivacim 1s ative ativando c1s como protease então a ser um s ela passa a ser protease e depois que são R ativa ela aí quem ativa

se o r a própria ligação da ser um anticorpo ia ser um é essa é ativado Então vai que levar o quê C4 é é dois lembraram gente lembramos pro vamos lá então continuando então na presença do inibidor regulador né que é o seu um e NH ele torna-se um alvo da atividade das Essas atividades enzimáticas de c1r e cms Então como resultado que acontece ser um r e c 1rs se dissociam de ser um que tá vendo e aqui e se ela dissocia disso é o que elas continuam a ter atividade não porque esse

regulador o seu e NH ele arrancou fora a ser um rsrs Então como consequência que a gente tem eu tenho o entendimento da ativação da Via clássica Porque eu tive que esse essa regulação esse regulador que essa proteína plasmática ela peça para uma proteína de membrana proteína plasmática é esse processo todo aí beleza gente justamente para regular quando os processos imunológicos estão já estão resolvendo um processo infeccioso o sistema complemento e tem que parar de funcionar também né então por isso que eu tô com desses reguladores da ativação do complemento bom bora falar de mais

outros né e aqui eu tenho um conjunto de reguladores que eles ser que reúne todos aqui que eles são chamados de inibidores de c3b e descer 4p pé quais são eles então eu tenho proteína com o fator de membrana que a posso usar só siga que MSP e também ele recebeu um outro nome que é o cd46 Então posso chamar de emis MCP ou cd46 eu também tenho o outro inibidor que é os R1 e a receptor do comprimento do tipo um eu tenho ainda o fator de aceleração do decaimento ou simplesmente a sigla que

é daf esses três então aqui ó lição de membrana tá vendo que o desenho aqui ó Mc PP da fi esse R1 Eles são de lembrar me lembrando de quem selva do hospedeiro se ela do mamífero certo não tome microrganismo isso aí a nossa células E aí os fatores São Lucas essas medidores solúveis Então eu tenho o fator h a proteína plasmática colocar aqui também vai Nip somente você 3D então fator h n pequenos em 3B E a proteína ligadora de C4 que aí a sigla É c4bp e ela inibe somente quem a atividade de

c4d certo gente vamos ver como é que isso funciona mas antes não molhar o bico aqui que minha boca vai secando eu tô falando aqui um monte preciso ver tendo aula senão a minha voz vai embora era só um pouquinho Tá bom então se eu tenho aqui normalmente né o c3b ligado na superfície de uma célula digamos tem uma célula Nossa nós temos hospedeiro e C4 bem que que vai acontecer vamos lê junto aquela se isso é 3B ou sem fato de forem depositados sobre as células a superfície celular das células normais hospedeiros O que

poderia acontecer interessante essa eu vou ter a formação de que dá C3 convertase então aqui ó vai ligar o bebê e vai ligar aqui o C2 a lembram aqui na ligando o bebê eu acho a via clássica e ligando aqui os dois ao eu ativo a via clássica Mas eu não quero que isso aconteça porque se isso acontecer é sobre uma célula minha Marcelo normal vai detonar minha célula isso aí então não quero que isso aconteça então ativação do sistema complemento e Lise daquela célula e a uma outra possibilidade pelo amor de Deus né Para

que não para que isso não aconteça pois bem aí onde então os reguladores Então eu tenho lá proteínas de membrana ou do plasma podem se ligar aos e três de tchau tchau c4b fazendo Justamente a inibição de destaque tanto fator P nem nem os itens a seguir e ir ao lado das suas respectivas proteínas fazendo as conversas é o que que eu tenho aqui ó os da Afe por exemplo que é de membrana ele ligou do lado do c3b e do lado do C4 meio fazendo o quê inibição da ativação do sistema complemento porque se

ele ligou aqui ó o dacio ligou aqui então ele impede que o fator B Big e possivelmente ele vai ser clivado pelo fator de né um bebê Então eu tenho uma parada da continuidade da via alternativa a mesma coisa que ela o da fim de cultuar se você quatro bem então eu tava parada da via da Via clássica da via da lectina porque o da frigovale tá regulando E por que isso acontece que a Resposta imune se acabando não tem que parar você não complemento também de trabalhar beleza gente falando então de outro regulador que

é o fator e não é um fator ir então ele integrada né lá diferente duas que me liga do ladinho aqui né negou do ladinho ali o daf por exemplo aqui ao turismo e faz outra coisa ele degrada né dá uma quebradinha ali no c3b e no quatro de só que para ele fazer isso ele Depende de outras proteínas reguladoras dessas proteínas aquelas você é o Mc M Mc PR um fator H c4bp que são produto que a gente viu lá nas agir anterior elas são proteínas reguladoras mas por fature também é regulador a hora

depende dessas outras Então ela serve como cofator para o fator e fazer a a degradação fazer aqui Vagem que que é um fator plano lembro lembras Bioquímica com fator e qualquer composto essencial para a atividade de uma enzima e que não faz parte do peptídeo cataliticamente ativa certo Lembrando que era que o fator moleque então a figura é o que que eu tenho aqui Master 3D ligada aí eu tenho com fator né o mcpe ou cr1 ligado ali do lado do c3b alguém chega aqui ó o fator e o que é que faltou ninguém vai

fazer que que falta me faz vai só tem grávida então só turi ó ele de grave lhe cliva em dois fragmentos o fragmento que ficou aderido aqui na superfície é chamado dele ic3b o seguinte o que que é Ó E Natifa é a forma inativa do C3 de lembra que era ser 3B tava de cuidadinho então quanto fatores chega ele faz então ue você 3B Esse é de forma inativa certo aí eu também tenho fragmento ce3f que foi justamente é o nome do fragmento que foi o pedacinho que foi arrancado Foi removido do c3b interesse

é chamado de ser 3f é o fator I pode incrementar ainda mais o e a parte que ficou ali né a parte nativo que ao esse 3B hein o c3c que vai ser liberado assim como fatura é essa aqui foi o C3 é foi liberado eu tenho a outra formação aqui que é o C3 e querer liberado e o C3 DG que fica ligado a superfície da célula e é preciso bem como tudo isso é muito ligado o interessante os fagócitos que são os macrófagos e os neutrófilos e as células B eles vão possuir então

receptores justamente capitais para dentro delas nossas células e não ter receptores para o C3 DG então fagócitos e células B possuem receptores dos e3bg justamente para que o tenha um uma captação desse desse microrganismo que tá sofrendo isso aí Tá certo gente eu sei que tá ficando cada vez mais complicado mas bem um pouco que já gente acaba essa aula tá perto do fim já estão falando ainda de dos reguladores uma falar de um outro agora falar agora dos reguladores né que inibem a formação do complexo de ataque a membrana que justamente o Mack então

eu tenho aqui um regulador que é um inibidor né que é o cd59 ele está presente nas células normais do dos pedreiros né das mamíferos que somos nós imita Justamente a formação do Mack né ela não tem informação do máquina uma célula normal minha para fazer um buraco na minha célula fazer um cloro Isso não é legal né mas na ausência de microrganismos Então como é que isso funciona essa figura aqui ó então se eu tiver lá mesmo que tem ligado algumas proteínas do sistema complemento nas minhas células Então eu tenho aqui o cd59 é

tão vendo ó ó Oi ó de 59 então a incorporação do cd59 ao Mack né que tá sendo montado ele Nip adição de quem das e Nove essa opção proteína aí não tem a polimerização 99 então eu tenho aí e missão do Mack Então você descont9 ele entra ali no meio tá atrapalhar o rolê ali do sistema complemento né para não deixar justamente formar o que eu mato Então se de 59 é uma regulador de membrana plasmática está presente nas nossas células e caso eu tem a formação do sistema complemento e ativação dele sobre a

célula do hospedeiro as nossas células eu tenho essa cd59 que vai desligar ele vai atrapalhar ali nessa as incorpora a formação do Mack justamente para não deixar a ser nove esse ligar as e nove não se ligando eu não sobe então o poro ou o Mack na superfície da nossa célula E aí a minha célula fica viva Tá bom mas mágoa e continuando pro tem alguma outra proteína que faz isso que inibe a formação do Map tem uma outra proteína que Inclusive a gente vai falar dela e encerramos falta os reguladores tá bom só precisa

ficar meu Deus não acaba nunca vamos lá proteína S ela também inibe a formação do Mack só que a proteína essa é uma proteína que é diferente da anterior é daqui de membrana essa de 59 essa aqui é uma proteína plasmática ela liga aos complexos c-5b C6 C7 que estão solúveis para ver a figura fica mais fácil de entender isso ela tem aqui ó a proteína s a sua inserção e membranas celulares próximas ao local onde a cascata do complemento Foi iniciada Então ela ligou aqui ó e vai fazer o que inibe a formação do

Mato ela ela tem o mesmo papel a formação do mar Como assim de 59 que a gente viu anteriormente só que a diferença aqui é que ela tá se ligando nesse complexo pode desligar aqui tá mostrando ela ligar nascer 7 mas ela pode se ligar é um pouquinho ali na c-5b um pouquinho às vezes nesse complexo aqui né Para justamente impedir a formação do complexo ataque a membrana que é o Mack tão pra gente finalizar essa parte de regulação gente vamos fazer só um resuminho aqui ó nesse último slide é não é o último imagem

da aula da última slide da dos reguladores da ativação do complemento dá pra gente relembrar finalizar eles então eu tenho a ser um e NH que é um inibidor de C1 Mais especificamente né ac1r ação essa que são as proteases tem os inibidores de c3b isso é 4B tem hoje membrana que são o Mc pcr-1 e o TAF a asma que são fator h e o c4bp tenho ainda o fator ee que ele degrada c3de c4b tem o cd59 que a gente acabou de ver ele inibe a formação do Mack assim como a proteína é

essa que também inibe a formação do Mack ao Complexo ataque a membrana bom visto isso a gente fica pensar então a função do sistema complemento é fazer Justamente esse buraco no microrganismo é a função primordial essa Mas eu posso ter outras funções não seja só fazer o Mack Ah sim então bora ver Quais são quais são essas essas Essas funções então o sistema complemento ele pode fazer o processo como a gente viu durante a aula toda de oficialização e essa opsonização ela dá uma facilitada na fagocitose porque os fagócitos possuem receptores para essas opsoninas nessas

somente por ser três bem que tava aplicar em maior quantidade na no nosso corpo Então você tem nos fagócitos e receptores para esses fragmentos do comprimento Eu ainda tenho estimulação das respostas inflamatórias lembro dos fragmentos menores que são os pagamentos usar Pois é a gente vai entender um pouco melhor como isso funciona ó E além disso é aquele último né que a citólise mediada pelo comprimento que Justamente a formação do Mack bom então vamos ver o primeiro aqui que opsonização efagocitose então Digamos que já tem aqui ó tem uma bactéria aqui eu tenho outro aqui

na 3 desenhos de bactéria elas estão personalizadas aqui ó sinalizado pelo pelo c3b aqui ó ela já sofreu a ação do fator II ó que eu tenho até aqui ar a parte aqui e c3bo C4 dei aqui dessa você digital personalizado esse microrganismo essa bactéria aí que que vai acontecer as células fagocitárias como por exemplo nacrofago ele possui esse receptor aqui é o CR um aos R1 aqui também ó esse r1 se liga tanto ao c4b quanto aos e 3B a justamente fazer A fagocitose mas assim tipo se eu contar um segredo de 6 o

sozinho ele é e nem ficar e saindo são dava com citose de microrganismo revestido só com você 3D Ah mas isso pode ser aumentado se esse micro-organismo também tiver autorizado revestido com e GG que se liga simultaneamente a lina E por quê Porque no fagócito eu tenho lá o receptor para e GG quer que é UFC Gama e Isso facilita né fagocitose Então esse cr1 aquele não é tão eficiente assim para induzir A fagocitose e mas se eu tiver anticorpo ligado aqui ó no microrganismo e g por exemplo o fá gosto por um fato de

ter-se receptor né da região FC A fagocitose fica o que fica mais fácil e além disso né além da hemoglobina para falar se ela vai se não tiver então anticorpo né esses R1 ele ele continua sendo ineficaz então geralmente nesse ambiente um ambiente que é rica em citocinas não é isso então os macrófagos eles vão tá ali né fagocitando e pronto provavelmente eu vou ter uma citocina que ela interferão Gama e ativa macrófago então o macrófago pela presença do interferão gama melhor é só você those mediada justamente pelo cr1 que lá no hindus ele sozinho

lá para uma só gostosa e muito profícua muito dinâmica mas se como macrofruta nesse ambiente inflamatório Muito provavelmente vai ter Terra no Gama ali então A fagocitose é lavar cidade a maneira um pouco melhor bom a lente só pagar esses riscos aqui né porque ele deixa eu levar esse pouco mais lindo prol então além do CR um né que eu falei que propicia essa fagocitose eu também tenho a outra molécula na superfície de uma crônica dos fagócitos que ela cr3 que liga justamente no e c3b então ele vai ligar Ali vai fazer o processo de

fagocitose tá não é só ocr3 tá pode ser Série 3 ou cr4 só vários receptores Então mas se identificar um de todos aqui acho que uma acaba aula nunca né tem muitos detalhes que a gente tá acabando falando das respostas e e o que acaba se estendendo muito né Eu acho que tá graduação até onde a gente chega já é um nível legal assim para de entendimento de como tá tudo funcionando dentro da gente bom não tem um pouco mais de detalhe então gente como funciona essa parte do é fragmentos menores dos fragmentos a né

E se existimos das reações inflamatórias que justamente cinco ac3 ac4 a né então o que que tá acontecendo antes de espera aqui vamos para entender isso aqui ó Isso aqui é um vaso sanguíneo certo ou sanguínea aqui o fluxo sanguíneo tá indo para lá e aqui dentro Eu tenho um neutrófilo ó e esse neutrófilo ele tá rolando aqui nas moléculas de adesão para fazer o processo de diário de diapedese porque ele precisa vir para cá para o tecido O que é que tá tendo o quê processo infeccioso olhos micro-organismos aqui ó é até uma troca

o residente ó o presidente fazendo A fagocitose desse microrganismo E aí se macrófagos residentes libera tnfr1 são citocinas pró-inflamatórias essas citocinas age no endotélio vascular o endotélio vascular Então passa a expressar moléculas de adesão só se lectina cerquetina pensei que tinha é E aí consequentemente as células sanguíneas estão passando aqui eu não vaso sanguíneo Vão que vão se ligando essas moléculas de adesão justamente para que elas passem de dentro do vaso sanguíneo para fora do vaso sanguíneo para fazerem aqui processo de ajudar esse processo de tirar esses microrganismos de remoção desses microrganismos Então essa aqui

é o processo inflamatório que tá acontecendo as proteínas tem uma complemento podem ajudar nisso Essa é a grande pergunta né E só pagar tudo isso aqui então já que eu tenho essa pequena introdução que você digital de luz ele tem aula de inflamação aqui no a assistir vamos ver aqui o que que pode acontecer né esses fragmentos menores ó então o C5 ac3 ac4 a atua nas células endoteliais induz ao aumento da select nas P essas aqui vezes são as moléculas de adesão Ou seja quando eu tenho esses fragmentos da aqui ó tá vendo ó

agindo no endotélio vascular faz Conquista endotélio tenha ainda mais selectiva Peu PC lectina e tendo essas moléculas a mais e só acaba contribuindo que com o aumento da inflamação então por isso que eu falei lá durante a ativação a esses fragmentos A então vamos na próxima de inflamação como por exemplo aqui induzindo a formação de mais moléculas de adesão como Ápice a lectina Tá certo gente outra coisa que acontece e esses fragmentos ó ó eles se ligam a mastócitos estão vendo aqui ó cê quatro a cinco ac3 a e esses mastócitos eles estão presentes aonde

né na pele e matéria de mucosa os mastócitos eles têm muitos grânulos citoplasmáticos preenchidos com mediadores inflamatórios lembram disso como histamina prostaglandinas citocinas como tnf E aí convenção liberados né esse é quando Aliás quando esses fragmentos usar as né um C4 assim quase utilizar vão na membrana desse desse mastócitos fazem com que eu tenha a degranulação desse mastócito então integrado ou também vários gramas aqui dentro Shop e joga isso para fora e tudo isso faz o que não faz votação e aumento da permeabilidade do vaso sanguíneo então consequentemente eu dou o que ajudando a aumentar

a inflamação então quando eu e quando esses fragmentos as induzem a degranulação à desgranulação desse mastócito faz com que eu tenho a vasodilatação e aumente ainda mais a permeabilidade desse vaso sanguíneo para chegar mais células na corrente sanguínea ou seja Estou aumentando a inflamação e por último o C5 a em neutrófilos reforça adesão estável as células endoteliais sentar que vocês igual ao atingir esses neutrófilos que já estão rolando aqui pelo endotélio vascular fazem com que as integrinas fiquem mais a vidas ao se ligarem aos receptores de integrina E aí consequentemente eu vou tenho a vesão

muito mais estável desse neutrófilo então ele vai passar de dentro do vaso sanguíneo para fora porque se ele aderiu muito bem seu maneira muito mais fácil por conta da se 5 A então esses fragmentos O que estão fazendo uma maneira geral eles estão este mulando então o processo de inflamação aumentando toda a informação que já tá rolando ali a beleza gente bora para frente que aí sua parte aqui já foi citólise mediada pelo comprimento que a formação do mar que a gente já falou mas amanhã daqui já que é uma função do comprimento isso também

né você tem lá a formação do Mack essa formação do Mack e a polimerização das e nove leve então Analise os motivos o microrganismo sai conteúdo citoplasmático Entra água Bao Bao microrganismos ao microrganismo olha como ele fica aqui tem um micro-organismo vivo um vacilo né que ela e aqui eu tenho um microrganismo que sofreu ação do sistema complemento saída de conteúdo citoplasmático tá vendo ó é morta a bactéria se devido à ação do sistema complemento bom a parte do sistema comprimento de regulação e cm comprimento ativação ser um complemento e agora que ele matando aqui

o microrganismo fazendo e se torna é e todas as funções se gente a visão inclusive de inflamação como é que o sistema complemento pode funcionar ali no processo de doença né Aí eu fiz lógicos esse slide o sistema complemento na doença e que vai acontecer em alguns exemplos estão acabando medem falta mais uns três quatro lados já cabeça algo acha de doença que logicamente que tem muito mais detalhes a gente for por exemplo no pubmed que aquele site de procura de artigos científicos e digitar as doenças né não vi não vê artigos com diferentes doenças

envolvendo o sistema complemento e muito mais coisa que é um apanhado geral vocês entenderem como que a deficiência do sistema complemento Que tipo de doença Então a primeira coisa é eficiência de C2 e C4 pensa gente pro tem gente que não tem seguidores e quase tênis gera uma doença então a cinquenta por cento dos indivíduos né com essa deficiência deficiência distribuídas e quatro ele desenvolvem lúpus ou muito semelhante ao lúpus a doença a razão disso a razão que é desconhecida não podem correr falha para remoção dos imunocomplexos circulantes né que o sistema complemento também faz

esse nesse liga essas imunocomplexos para remover esse mundo complexo a circulação mais como eu não tenho C2 nesse quatro porque esse indivíduo teve um erro genético e nasceu deficiente para 54 que acontece metade deles e desenvolvem lucros a razão desconhecida mas as pessoas acham que como vai ter uma dificuldade de remover os imunocomplexos circulantes eles podem se depositar na e não na solução Derme epiderme levando essas lesões aqui é de pele eles podem se depositar nos rins levando a glomérulo glomerulonefrites por exemplo que tudo isso é problema que eu vos que a gente observa no

lúpus E no entanto essa deficiência não está associada a suscetibilidade aumentada a infecções por micro-organismos Muito provavelmente que você tem o que havia alternativa sendo recrutada para fazer ali as as funções o complemento o que a gente sabe que tanto na Via clássica quanto na via da lectina eu uso setores separados como eu tenho deficiência então provavelmente tá usando quem é um indivíduo que tem essa esta deficiência tá usando a via alternativa bora ver outra deficiência deficiência interesse três e que se certeza mais complicado não se lembra que eu falei que esse texto em maior

quantidade a ser três lá tá sempre fazendo opsonização os fagócitos possuem receptores para se três dos fragmentos da CDs as células bem também tem receptores os fragmentos desse três lembram Então as deficiências em C3 levam a infecções bacterianas frequentemente graves o podem ser fatais então gente que é deficiente para ser três é muito mais complicado de pessoas são deficientes atrás e quatro ec2 objetivo no slide anterior deficiência nas outras proteínas né na C5 C6 C7 C8 e C9 que que a gente observa né a gente vê que o único problema que dá né de maneira

muito interessante também é o interessantemente O único problema clínico consistente a propensão pela infecção por infecções disseminadas por dois tipos de Nei séria que é que causa a meningite EA que causa gonorreia então assim tipo essas Nossa a deficiência de todas essas proteínas aqui né vou dar um problemão Mas o problema que existe é que você tem uma propensão de ter as minhas férias esses dois tipos da meningite gonorreia de forma disseminada então O mais grave é esse com relação deficiência dessas cinco proteínas que a gente acabou de falar e para a gente finalizar vamos

falar da deficiência desse regulador né lembro do Regulador do c1inh que é um inibidor de cio rsrs pois pois bem as pessoas que são deficientes para para esse regulador Isso é uma doença hereditária que é chamada de angioedema hereditário e nisso eu Eu não votei a degravação de C4 é esse 2 não controlados e consequentemente eu posso ter as manifestações clínicas né então eu posso ter edema agudo intermitente na pele nas mucosas e posso ter dores abdominais terríveis eu posso ter vômito diarreia obstrução das vias respiratórias então meu povo para finalizar essa aula eu finalizo

aqui então com essa essa deficiência passe um e NH e falar e espero que eu tenho é visto aqui com essa aula de hoje ser um complemento a importância dessas proteínas ao todas microscópicas todas na corrente sanguínea Alina nos humores nosso corpo é a importância que elas têm na resposta imunológica e as pessoas que não têm por conta de algum tipo de deficiência algum erro genético também geral alguns problemas então espero que vocês tenham gostado da aula Espero que tenham entendido a importância do sistema complemento e nós nos vemos na próxima aula aqui no imo

no canal Bons estudos para vocês e até a próxima um abraço