Processamento e Apresentação de Antígenos aos Linfócitos T / Ativação das células T / MHC

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ImunoCanal
Aula bem complexa, porém, deixo o assunto bem interessante para que o entendimento do conteúdo seja ...
Video Transcript:
oi oi tudo bem gente então mais um dia aqui para gravar mais uma aulinha né pro nosso mimo no canal aula de hoje vai ser sobre a ativação dos linfócitos B como que os linfócitos T são ativados Então porque quando a gente faz uma comparação né com linfócito b e também é um linfócito assim só vem inclusive em outras aulas que a gente tem aqui no canal por exemplo eu falo sobre isso na aula de anticorpos que aulas de mão globulina e na aula também de ativação dos linfócitos B E aí nessas aulas e discuto
como que a gente ativa o linfócito b né eu linfócito B inicialmente para ele se ativado ele precisa da presença do antígeno então com a presença do antígeno ele se liga na região variável do receptor de células B que é o PCR E aí essa célula bela ainda o cita que ele antígeno não é qual o meu antígeno e a partir daí ela se ativa Lógico que mais para frente lá assistindo a aula de ativação dos linfócitos B é a aula de Resposta imune humoral e Vocês verão e mais detalhes como é que isso funciona
mas o início da ativação da célula b e do linfócito B se dá com apenas a presença do antígeno né com do microrganismo alegou é E vai ele citar uma Resposta imune humoral para fazer de corpo e como a gente Observe o cozido e que na figura né que a gente Observe aqui em algum lugar dessa tela é que a gente vê que tem uma célula que essa célula amarela que ela tá é no processo já ativar o linfócito t porque Diferentemente do que acontece com a célula B que ela a própria célula B faz
o reconhecimento inicial do microrganismo a célula T não a célula t para ela se ativado e fazer o se reconhecimento Inicial na precisa de uma célula que apresente o antígeno para ela que uma célula apresentadora de antígeno e hoje durante a nossa sala a gente vai conhecer Quais são essas células apresentadoras de antígeno E como que elas fazem Então qual que eu passo a passo o processo Alina justamente para o linfócito t Beleza então esse início de aula eu deixo o meu vossa assim sendo gravado para que vocês me conheçam Eu sou professor roni roni
Brito só dou aula de imunologia alguns anos tem mais de dez anos aí de aula só de único e aí resolvi colocar essas aulas aqui no canal né abrindo esse canal do YouTube justamente por todos os meus alunos né poder minha de covide que está espalhada no Brasil toda todo e no mundo todo também E aí resolvi colocar esses vídeos aqui e aí no começo dos vídeos de gravação não mostrava meu rosto né mais como eu vi que tem muitas outras pessoas assistindo resolvi botar a cara aqui né Para que vocês me conheçam alguns uma
pessoa que que não gosto de ficar aparecendo muito mais aqui estou eu Beleza eu vou voltar rapidinho ali no programa para desativar a gravação do meu rosto porque eu te interessa como eu sempre falo é algum conteúdo de imunologia e não ficar bem na cara do professor na verdade pelo menos é o que eu acho a cortar um programa agora rapidinho para desativar a gravação do da câmera do meu rosto e a gente volta já já que nos slides coisas segundos tá bom Aqui desativar aqui pronto então aula seja deixa eu já até pega uma
caneta e a caneta vou trocar de corna colocar uma cor mais clara que fica amarelo então a aula né processamento e apresentação de antígenos aos linfócitos T não tem como a gente começar essa aula sem antes a gente falar o local de maturação dos linfócitos T na verdade então as células T assim como todos os outros leucócitos que são os glóbulos brancos essas células Então ela surgem nas em relação desenvolvidas geradas na medula óssea por meio de uma célula precursora né que é o que é que a célula tronco hematopoética pluripotente E essas ela vai
passando por processos de diferenciação primeira diferenciação que a ser e faz ainda o genitor linfóide progenitor mieloide Esse progenitor linfóide é que vai dar origem aos linfócitos né tanto linfócito B ele Fausto de linfócito NK e essa e essas células que foram geradas na medula óssea parte delas que serão células T que não são células T ainda mais serão células e elas migram para o Timo porque o Timo é um órgão linfóide primário e lá acontece o processo de maturação das células T não é então tem que mostrar que o time para vocês então o
Timo é um órgão né que tá aqui localizado no mediastino anterior e próximo ao coração na cavidade torácica né assim um pouquinho acima do coração é um órgão que é bilobado então as células migram aí para o time preciosa Para que ocorra então o processo de maturação nesse próximo slide Quero mostrar para vocês é um é uma figura que mostra e tem um pouco mais de detalhes né o interior do Timo Então se observar eu vejo que o time ó ele é um óleo que é encapsulado então esse aqui ó eu tenho aqui a cápsula
dele formado justamente é encapsulando ali o óleo né último aí eu tenho essa região aqui que chamada de cá trabécula aqui mais para baixo também essas células aqui gente ó essa cena se tô riscando é uma epitélio subcapsular E aqui nessa região é a região é tá junção córtico-medular porque o último né Ele é dividido não é subdividido em córtex que aquela região mais externa e também a parte medular que a avó medula né que a parte mais profunda do óleo e aqui é justamente a junção né onde você onde começa um e termina outro
que é a junção córtico-medular tô falando um pouco das células né e células que a gente observa aqui então eu tenho células epiteliais também que são as células epiteliais cortical que estão aqui essas células todas estão envolvidas no processo de apresentado GG nos próprios as células T kosiv tem uma aula que já no meu canal que é aula de tolerância imunológica e Lajes discutir um pouco como que as células t no Timo fazem um reconhecimento de antígenos próprios para que suas células parte do processo de maturação não vou entrar em detalhe é com esse hoje
hoje aqui não tá bom É porque hoje a gente vai falar de ativação de linfócito T né e aquilo que eu tô mostrando o tio mais ou menos como que é por dentro aí esse monte de células aqui em azul estão vendo ó esse monte de células em azul são os timócitos O que é um timócito né timócito é uma célula que veio da medula óssea foi para o time que está se passando um processo de maturação e que vai se diferenciar em uma a madura por enquanto ela é de nós ido então ela tá
entrando em contato com essas células aqui do Timo essas células epiteliais com células dendríticas e macrófagos para fazer o processo de maturação é tão fino esse processo de maturação que acontece no último que as células que são resgatados da Morte né para saírem do Timo são apenas pasmem cinco por cento de todas as os timócitos que chegam ao último apenas cinco porcento saem por quê Porque muitos deles acabou reconhecendo o próprio né as proteinas próprias os tapetes próprios uma habilidade muito grande eles ligam muito fortemente E aí para não deixar essas células sair né do
Timo para para correr de sanguínea para outros órgãos e com a capacidade de reconhecer o próprio com muita avidez é melhor que a gente descarte essa célula na verdade dessas células às vezes às vezes não elas são disco é bom descendo aqui um pouquinho a gente vê aqui que eu tenho células epiteliais medulares né que tá é cortical porque estava cortes aqui célula epitelial medular aliás essas células epiteliais do Timo são das poucas células que também expressam a moléculas de MHC de Classe 2 mas calma que mais para frente hoje lá bem mais para frente
a vocês eu volto a falar o quê que é minha gás e também encontramos aqui ó células dendríticas e também encontramos os macrófagos muitos desses macrófagos que a gente encontra aqui ó esses amarelinhos é que tem espalhados no córtex e também tem espalhados pela pela medula vocês estão espalhados pelo último é estão envolvidos na remoção esses timócitos que entrar em apoptose e morreram lá justamente limpando aliás células que não vão sair do time né porque como eu falei apenas cinco por cento do total de células t t-shirt O último é que saem de lá porque
elas podem estar elas podem reconhecer o próprio com alta afinidade com alta avidez e isso para gerar uma doença auto-imune então melhor que essa célula morra mesmo na verdade bom gente Além disso tem essa outra estrutura aqui dentro um vendedor que é chamado de corpúsculo de raçao corpúsculos de raçao ele é feito de células epiteliais que podem sofrer que ela queratinização e calcificação no centro a função dessa estrutura né do corpúsculos raçao ainda é pouco conhecido provavelmente também são locais de destruição de célula não se sabe direito mas a gente sabe que existe é só
esse corpúsculos de ração aí e que tem essas funções tem alguns trabalhos que falam que eles secretam citocinas que ativam dendríticas E essas dendríticas promovem a secreção de mais citocinas para a diferenciação de células T reguladoras mas aí é tudo muito em si e ainda com relação a esse corpúsculos de ração Mas o que eu queria mostrar para vocês com este slide Essa visão Geral de dentro do time né que os timócitos são essas células aqui essas azuis e chegaram na medula óssea Então nesse processo de maturação aí para para que elas saiam do Timo
para serem células efetoras em um futuro logo a corrente sanguínea habitando Então os órgãos linfoides secundários que aqui otimo inclusive e lembrando nossas primeiras aulas é ele é um órgão linfóide primário por quê Porque lá no último acontece processo de maturação a medula óssea é um órgão linfóide primário por quê Porque na medula óssea também o local de maturação de algumas outras células certo então órgãos que fazem maturação são os primários e onde a gente encontra a reunião das células e montagem das respostas imunologicas adaptativas Então temos aí o órgão linfóide o telefonou do tem
um passo tem as tonsilas tem as placas de palha no intestino E por aí vai Belê ele tem uma aguinha aqui gente Vão bora continuar aqui ó tem último desenhado Pelo menos eu tentei desenhar motivo que bonitinho nesse Timo é onde chegam as células t para fazer nesse processo de maturação então a célula pq ao timócito né ela quer ser at ela chega ao Timo e lá algo que é muito interessante essa célula quando ela chega ao último logo de cara essa célula ela não apresenta nenhum dos seus marcadores de membrana suas proteínas de membrana
que são importantes que definem essa célula T como sendo o celular ter e por conta disso a gente chama essa célula de célula nua porque porque é uma célula que não tem esses marcadores tem outras proteínas de membrana mas não tem os principais marcadores que são as proteínas de se caracterizam essa célula como sendo célula ter por isso a gente chama essa célula de célula nua bom essas células chega no time e inicialmente uma célula nua aí conforme ela vai chegar no último né ela vai fazer os processos de diferenciação eu pergunto para vocês para
a gente pensar junto ó Qual a primeira molécula que o timócito expressa ao chegar no último né alguma pergunta Pois é gente a primeira molécula que o timócito expressa quando ele chega no último é um TCR então UTC R essa sigla vem do inglês né significa o que te céu receptor que é receptor de célula T então todas as células terão este receptor que o receptor de célula T que é apresente qualquer célula então é o primeiro marcador que a célula ter apresenta expressa e no seus primeiros passos de maturação lá último na sequência gente
essas células elas passam a expressar outros dois marcadores que são muito importantes nas células T quais são essas esses marcadores essas proteínas de membrana que serão expressas então eu tenho a molécula CD4 que essa que tá em azul e eu também tenho a molécula que é chamada de molécula cd8 então nós estamos chamamos essa célula de esse timócito de timócito duplo positivo porque do Positivo porque gente Ó atenção agora tá ao atenção não encontramos células T na periferia na corrente sanguínea e expressando ao mesmo tempo na mesma célula o CD4 E cd8 isso não existe
tá isso só existe em um passo de diferenciação uma das células de Latim aí ela ela expressa assim o CD4 e cd8 mas depois que ela fez o processo de expressão aí essa célula vai ser definir se ela vai ser uma coisa se ela vai ser outra então só durante o processo de maturação é que o CD4 e cd8 são expressos simultaneamente por isso essas células são chamadas de timócitos duplo positivos bom depois algo depois de mais algumas rodadas de maturação e diferenciação as células T tornam-se então simples positivas porque é assim que a gente
encontra essas células e lá no na periferia né o sangue da Gente o que a gente encontra eu encontro Então essas células que já sofreram processos de diferenciação E essas células então elas terão e elas terão ou expressão do CD 4 e aí quando elas se comprometem com a inspeção se de quatro elas deixam de expressar o CD 8 e a mesma coisa que ao contrário né ou essas células no expressar ou se de oito em sua membrana E essas ou e a elas deixam de expressar o CD4 as células que expressam aqui o CD4
na membrana elas são chamadas de linfócitos T CD4 e esse positivo aqui ó é justamente para indicar que a célula tem o CD4 na sua membrana é positiva para o CD4 essas células Então são chamadas de células T CD4 ou células T auxiliares ou linfócitos T auxiliares o auxiliadores porque o papel dele que a gente vai vir outras aulas na ativação de células T como terá um de H2 th17 essas células vão auxiliar nas respostas adaptativas do nosso corpo resposta imunológica Em contrapartida a outra célula que perdeu o CD4 ficou apenas com o CD oito
na sua membrana essa célula então é chamada de célula T cd8 cd8 positiva por quê Porque ela tem em sua membrana é positiva para moléculas se de 8 e também eu posso chamar essa célula T cd8 de um outro nome que é célula T citotóxica beleza gente então quando vocês ouvirem né células T cd8 é a e eu ouvir isso é uma citotóxicas Imagine que a mesma coisa da são nomes diferentes para designar o mesmo a mesma coisa mesma coisa aqui células T CD4 é a mesma coisa de célula T auxiliar Belê e lembrando né
E quando essas células estão prontas elas saem da medula óssea desse jeito não existe isso aqui na corrente sanguínea tá a mesma célula expressar o CD4 ou a paz só Expressa em um momento de diferenciação que se abater faz no último bora continuar é bom esse próximo slide eu quero mostrar para vocês a estrutura do TCR né já que é um receptor uma molécula é muito importante das células T pro que nem você falou para a gente então bora ver como é que ele funciona ali como é que ele é formado então gente se eu
olhar aqui o TCR ele é da família das imunoglobulinas Inclusive essa estrutura e seu olhar um pouco mais de cuidado ou ver que ele tem duas cadeias essa cadeia roxinha que é chamada de cadeia alfa e essa cadeia que tá desenhado em vez de chamado dele cadeia beta aí nessas cadeias eu tenho sub-regiões né Essa região aqui de cima é região variável variável alfa e na cadeia alfa e variável Beta ver peça porque tá na cadeia aberta a entrou variável o TCR ele tem uma estrutura variável que nem o PCR o anticorpo elas e é
isso sim gente é isso então as células T elas também possuem no seu TCR uma região variável que vai reconhecer apenas os peptídeos ou o peptídeo específico desse TCR então quanto a célula dendrítica vai fazer apresentação do peptídeo que ela tá levando né ali não é negasse que eu já falei lá no começo lá para o linfonodo para encontrar célula ter e ativar se abater não é qualquer uma célula T que a célula dendrítica vai encontrar e fazer ativação ela tem que achar Cielo até certa a célula T que vai ter a região variável e
vai reconhecer aquele peptídeo que a célula da igreja que tá trazendo então sim o as células T possui um TCR esse TCR É sim é composto é uma região variável que vai ter um reconhecimento específico daquele peptide antigênico e além da região variáveis estiver aqui embaixo a região constante né Tem um constante Alpha que tá na cadeia Alfa ou se você alfa e os e beta fui da cadeia Beto além desse dessa molécula Central né que forma o TCR eu tenho outras moléculas associadas a ele então é prova bem grudadinho ali Ah que eu desenhei
afastado mas Imaginem que essas estruturas estão bem é envolvidas umas com as outras estão relação bem juntas e relacionadas umas com as outras E aí observo que eu observo uma molécula de 103 essa molécula desse de três também tem cadeia só a cadeia épsilon a cadeia Gama e às vezes a cadeia a cama é substituída por uma cadeia Delta bom então são os tipos de CD3 que você encontra e quando a gente observa um pouquinho melhor essa figura o TCR com CD 3 e observo que a calda citoplasmática do TCR é curtinha é tão vendo
que a cor tinha essa calda movendo para o é curtinho e a gente quando a gente observa a calda citoplasmáticas do C3 vocês vem que ela causa tem um pouquinho maior tão vendo e Inclusive tem esse negocinho desenhado aqui ó eu vou medir só ó ethan e é uma sigla que significa o quê motivo de ativação com base de tirosina do imo no receptor porque o TCR é um receptor esse tá envolvido com a Resposta imune a célula até ele é um emo no receptor esse elenco base com tiro de com tirosina por quê porque
alguma tirosina-cinase vai se ligar aí vai fosforila se for lá eh acredito acrescentar fosfato não é E aí começa todo o processo de ativação de sinalização intracelular porque precisa disso gente porque a célula está sendo ativada é o peptídeo vai vir aqui né na região variável e essa célula precisa mandar informações que o núcleo não precisa tá que o Lucas faça RNA mensageiro para que ele sintetize algumas proteínas porque essa célula vai estar deixando de ser virgem né tá deixando de ser uma célula a pena IV e vai ser uma célula até que vai trabalhar
Vai ser uma sala prefeitura então núcleo dela precisa tá sabendo do que tá acontecendo Então é esses sinais são enviados para o núcleo por meio de uma sinalização intracelular uma cascata de sinalização mais uma vejam além desses e de três que ajuda nesse processo Porque o TCR de uma calda a cor tinha né e não tem nem citamos aqui como a gente viu nascer de três eu também tenho essa outra cadeia essa cadeia se O que significa Zeca inclusive Cadê a 0 só tem uma causa até um pouco maior que tem até mais então então
tudo isso junto né então isso aqui ó só isso aqui é o meu TCR né com a cadeia Ok a cadeia aberta e toda essa estrutura o TCR o CD 3 e a cadeia Zeta são chamadas de complexo TCR Então para que esta célula T seja ativada eu preciso de todos esse complexo de CR porque essas moléculas estão ligadas quimicamente aqui existe um envolvimento íntimo dessas moléculas então quando algo que só paga esse monte de rabisco quando algo se liga aqui na região variável do TCR como isso aqui tá tudo intimamente relacionado essas moléculas e
de três e cadeia Zeza também são acionados E aí essas causas citoplasma eu sou maiores ativam então e recrutam as proteínas tirosina-cinases para fazer o processo de fosforilação e daí mandar mensagem lá para o núcleo mas a gente vai entrar em detalhes de sinalização não da gente aí seria uma aula parte que é muito complexo também das proteínas que são ativados até recrutar um fator de transcrição que migra pro louca para começar a sua inscrição Belê bom te beber mais um gole d'água o próximo slide gente também vou continuar mostrando a estrutura do TCR mas
eu quero comparar o TCR ou anticorpo lembram que ambos inclusive são da família das imunoglobulinas tanto TCR com o pccr que é um anticorpo eu devo clicar aqui ó e do lado de cá lado direito e fazer até uma divisão aqui ó com a caneta fazer uma divisão aqui mesmo a gente a gente vai ver que do lado de cá vai aparecer o anticorpo Ó ó aonde corpo esse anticorpo o anticorpo de membrana que dá onde na célula b a presente no linfócito B Gabriel b e c r e quando a gente olha o linfócito
b né com esse BCR dele de membrana Eu também vejo que a calda do BCR que é uma de corpo que anticorpo gente vocês lembram inicialmente aqui qual que é o tipo de anticorpo que tá aqui vamos relembrar Quais são os exóticos de imunoglobulina vamos lá então tem g m e g d e g hoje e já são esses cinco isótipos de imunoglobulinas que existem os cinco classes de anticorpos que existem e quando a célula B tem o BCR na sua membrana esse DCR é sempre uma higiene há mais gente a higiene a primeira imunoglobulina
que a célula B faz e na sequência ela faz aí GT então a gente sempre acho que na membrana como PCR GM ou e GT de dado bom mas aí voltando né o PCR tem essa calda aqui mais curtinha E aí associado ao BCR eu tenho MG alfa e o IgG Beta que têm caudas citoplasmáticas um pouco mais cumpridas com esses motivos de ativação aqui com base de tirosina Para justamente Mandar mensagem para o núcleo de quem da célula B que as ela tá sendo ativada né o microrganismo vem aqui né diferente da te ela
não precisa de uma apresentadora de antígeno mas o microrganismo vem aqui aciona o anticorpo mais um anticorpo como está intimamente relacionado com geral fez Beta ativa esse gel free Beta recrutando as e aqui ocorre então processo de sinalização né Então essa divisão que eu fiz foi para mostrar o que uma comparação né entre o TCR que também tem região variável e faz o reconhecimento do antígeno mas é que havia uma apresentadora de antígeno que apresentam antes de um para ele e que esse TCR juntamente com todo o seu complexo TCR está presente nas células ter
quais se a voz ter tanto na terça de quatro quanto na t cd8 e a estrutura do BCR vai ter também essas moléculas associadas acessórias que fazem o processo de finalização que a ideal fingir Beta então presentes aqui na membrana da célula B a beleza gente acho que foi com essa comparação né Para a gente começar a entender algumas coisas inclusive eu fiz uma tabela que é o próximo slide mostrando as semelhanças né e diferenças entre o TCR e o PCR vamos ver E olha que interessante aqui ó vamos vamos entender a tabela primeiro aqui
em cima propriedades dos dcr-sr e imunoglobulinas que a sigla e g e aqui do lado ó aí aqui do lado de cá tem TCR e do lado direito a que horas que ele disser isolados do lado direito o BCR que a imunoglobulina Então vamos ver aqui item a item os componentes né quais são os componentes então que a gente encontra na célula de lá no TCR como a gente viu o slide anterior vai ter uma cadeia alfa e uma cadeia Beta e não anticorpo que lembra são duas cadeias só que é uma cadeia pesada e
uma cadeia leve lembram-se não lembro eu vou deixar aqui o link aqui na descrição do vídeo o link da aula de anticorpo Dá para vocês olharem é muito legal sua loja de cor ainda mais nos dias de hoje né gente que fala de GM D G D convite a previsão a nós profissionais da Saúde temos que saber o mínimo de anticorpo então assistam aula gente corpo e e tenham essas informações na cabeça tá bom é um profissional da Saúde nos dias de hoje não sabe o que é onde correr para ele que ele serve né
e faz a faculdade pelo amor de Deus bom continuando aqui a explicação número de domínios de imunoglobulina que que a gente vai ter no TCR eu vou ter um domínio variável um domínio variável e um domínio constante onde em cada cadeia na cadeia Alfa uma cadeira dentro na cadeia pesada do anticorpo que a gente compra um domínio variável e três a quatro domínios constantes quem tem quatro domínios constantes sempre a higiene EA ige as outras são sempre três domínios constantes cadeia leve tem um domínio variável e um domínio Constant AM é então que comparando TCR
com br que mais gente que tem lembram dos CDR cd-rw CDR 3 se vocês não lembram eu vou explicar rapidamente aqui o CDR são pequenas regiões que estão na região variável de cerca de 10 12 aminoácidos que fazem o reconhecimento específico do epitopo lá no antígeno eu até coloquei aqui pra gente relembrar ao ó aula de corpo tem uma de corpo entendeu cdr1 cdr2 e CDR 3 e a gente também vê aquilo tcro cdr1 cdr2 e CDR 3 ou seja são estes CDR são ao segmento zíper variáveis da região variável que fazem os reconhecimentos dos
epítopos nos antígenos seja esse Pitoco vindo apresentado o antígeno ou seja diretamente o microrganismo se ligado aqui no anticorpo na região variável e quando se liga na região variável aonde na região variável que liga no CDR é aí que mora lá especificidade da resposta imunológica E aí né já que apareceu aqui o anticorpo vamos ver aqui ó ó duas cadeias pesadas duas cadeias leves ou região variável e três domínios constantes aí Gi e a higiene tem mais uma aqui ó quase dormindo estamos Belê esqueci né Bora tirar esse aqui daqui ó e enquanto o CDR
gente também vai ter aula na mão no globulina também três em cada cadeia moléculas sinalizadoras associadas Então eu tenho aqui os e de três e a cadeia seta no TCR E aí cê Alfa E aí Beta no anticorpo e após ativação para o que que acontece depois que só será ativada esse esse TCR vai ter uma forma que é secretada na forma secretária vai ter mudança de exótico né tipo mudança exótico é né a gente tem a célula B quando sai da medula óssea na ele virgem ela expressa igg.me GT E aí a gente sabe
que ela muda a classe dela será que acontece a mesma coisa com PSR você vai ver já já existe o processo de mutação somática um gente vai ter um melhoramento da da ligação da região variável repito por do antígeno ou clicar aqui vai aparecer e olha gente no caso das células T do TCR existe a forma segura história não enquanto do anticorpos Sim a gente sabe que os anticorpos são secretados não é existe mudanças de isótipo não tenham o TCR não no anticorpo Sim a gente sabe que as células B elas vêm da medula óssea
expressando e g m e g d e depois dependendo do tipo de micro-organismo que está sendo causada a infecção ela pode trocar mudar o seu a sua classe o seu exótico outra ige ou para enviar não é bom e o processo de mutação somática é o processo que as células B fazem ó sim elas fazem elas melhoram a ligação da sua região variável E aí também tá na lá na obra de arte corpo depois Eles assistem E no caso do TCR isso não acontece o Ufa chega de comparação chega né gente vamos ver um pouquinho
mais detalhe porque a gente precisa ver como é que ativa a Selma Te né olha aqui ó então vendo mais um pouquinho de detalhe eu vejo que aqui eu tenho TCR as moléculas acessórias todas né e dessas moléculas acessórias são chamadas de acessórios é que elas mudaram Assessoria ali no processo de ativação dessa célula e até mesmo de funcionamento dessas células então TCR propriamente dito é o local que faz o que é o reconhecimento específico do autismo porque específico já falamos só falamos sobre isso o TCR também possui uma região variável então com a dendríticas
chega do linfonodo não é qualquer célula ter essa é uma ter específica que vai ter a região variável que vai grudar naquela que vai fazer o reconhecimento direto ali aí Além disso eu queria essas outras moléculas ordem você de três eu e cd8 tenho CD4 e o cd28 oct3 E essas outras todas estão envolvidas no que no processo de transdução de sinal que a transmissão de sinal gente mandar sinal para o núcleo da célula não já falei antes né porque eu nunca precisa ser avisado para que algum para que ele se modifique e mande e
comece a fazer é os RN as mensageiros para que essa célula começa a fazer as proteínas necessárias do seu desenvolvimento então é muito importante que o núcleo eu saio por isso eu tenho essas moléculas acessórias e fazem esse processo de transdução de sinal Além disso eu também tenho a integrina né Essa integrina tá envolvida se lembrou da aula de inflamação que a gente viu que a integrina é aquela molécula responsável por aderir firmemente ao endotélio vascular Pois é então depois que as células T são ativadas a base negro também miga por foco inflamatório EA elas
precisam de uma integrina para que também elas façam façam né o processo de adesão estável EA partir daí elas vão para o foco inflamatório E aí elas vão trabalhar lá mas aí isso aí é outra aula também né hoje a gente vai ver só o processo de ativação das células T como elas vão trabalharmos Como Elas serão efetuadas a gente vai ver isso em uma próxima oportunidade uma próxima aula tá bom a gente pode th1 th2 th17 beleza bom próximo slide gente eu fiz um esquema de transmissão de sinal bem simplificado para a gente entender
mais ou menos que a gente não vai falar de transmissão de sinal aqui não vamos falar de sinalização intracelular de cascata de sinalização mas eu fiz um esqueminha aqui ó vamo entender primeiro essa figura ó então aqui a superfície de uma célula aqui tem um a cor né aqui olhos o pai tamo aqui ó que vai mandar informação lá para o núcleo da célula aí eu tenho também essa tirosina-cinase que é a tirosina que faz a fosforilação nela doa fosfato então e é uma tivesse vacinadas aqui que não é receptor mas se fosse receptor a
lataria teria alguma coisa para fora da célula tenho também o que aqui um fator de transcrição no citosol e essa verdinha aqui ó é uma enzima subsequente inativada bom essa fase inicial né então apresentando o que o os componentes aqui e vamos fazer a parte de sinalização Então essa sinase ela vai fazer o que ela fosse orilla essa calda citoplasmática do receptor que esse mundo receptor depois do que depois que o ligante se encaixa aqui não é isso só Então depois que ligando ensino se encaixa assinasse fosforilacao se faz mágica do receptor como resultado a
calda do receptor contendo fosfato é capaz de recrutar quem quem quem esta enzima aqui que a enzima subsequente que tava inclusive Ele ativa né E ela vai ser ativada então gente ó depois que o receptor liga eu tenho o processo de fosforilação aqui pela tirosina-cinase possuí-lo aqui como resultado você tem aqui o recrutamento dessa outra proteína que a proteína subsequente essa proteína subsequente então ativada o que que ela faz ela modifica para que modifica o fator de transcrição que vai ser o quê direcionado para o núcleo e lá no núcleo então ele se liga regiões
promotoras de alguns genes Para sinalizar para RNA polimerase para que a gente possa fazer então a descrição que nada mais é do que fazer a região mensageiro na verdade próximos lado eu fiz um esqueminha um pouco mais aqui de transdução de sinal bem simplificada também não vou mostrar tudo de ativação do linfócito T então ó após o engajamento do receptor do TCR o que que vai acontecer a Titãs são fosforilados certo e aí por quem tá vacinados Quais são as cinases que fazem isso essa aqui ó a LC cá tão a vamos ver aqui em
cima ó olha aqui ó após o engajamento ou reengajamento Opa aqui Ademir Está apresentando aqui a região variável o peptídeo após engajamento esses e tamos então ó são fosforilados os lados por quem por essa lck e tantas fosforilados recrutam outra sinase qual será a sinase recrutado nessa sequência vai ser esse aqui ó a SAP você tem bom então a ZAP sequência então 70 sendo recrutado a leva a continuidade da sinalização intracelular EA partir daí nós temos toda a continuação a continuidade da via de sinalização que é mais ou menos assim ó você tem aqui o
tcro orc 70 e aí se recusa várias outras proteínas por diferentes vias para levar ativação da célula mas não vamos entrar em detalhes disso botei essa figura aqui só para vocês verem tá bom gente mais uma água e olha essa frase que escrevi para você só agora que conhecemos as principais moléculas não sei se quer dizer errada as principais moléculas para ativação dos linfócitos T já conhecemos o conhecemos lá pergunta como ativar os linfócitos T é como é que a gente Ativar a gente já conhece as moléculas como é que eu ativo então esses linfócitos
T cativar os linfócitos T gente então preciso de uma célula que apresente o antígeno por linfócitos T Então eu tenho aqui as células apresentadoras de antígeno e para que a célula Entre Nesse rol seleto que são as células apresentadoras de antígeno ou simplesmente a sigla apc ela precisa ter em sua superfície essa molécula que estão circulando aqui ó é o nome dessa molécula que tô circulando chama-se MHC que é complexo principal de histocompatibilidade E aí eu tenho o pênis e responsáveis pelo MHC vamos núcleo da célula E aí você tem a síntese desta proteína que
que é o o nhc propriamente dito que fica na membrana dessas células bom bom então o que que é mega-sena é pra gente entender um pouco melhor então como eu falei anteriormente o nhc é uma sigla do inglês ó mês deu Raiz Se comparasse Belo esse Complex e traduzido por português é complexo principal de histocompatibilidade isso que significa a sigla MHC bom o MHC gente eu encontro ele de dois tipos então eu tenho o MHC de classe 1 e o MHC de Classe 2 e aí a gente pode perguntar assim pro entendi entendi que o
e megas E você tem genes relacionados para a construção dessa proteína que é o MHC que é uma proteína que tá na membrana de algumas células mas vem cá você falou Para gente agora no slide anterior não é que o mhc-gt S2 está presente nas apresentadoras de antígeno e esse negócio de classe um ele tá onde a presença dele gente as células nucleadas todas as células que possuem núcleo vão ter então é negra seja classe um vamos fazer aqui um chá chá que eles tão por exemplo célula da mucosa da boca por exemplo tem núcleo
sem pro então tem negócio de classe um células do pâncreas células Beta pancreáticas que faz isso Lina tem nucleu tem dela vai ter negócio de classe um as células da pele Elas têm núcleo tem então tem MHC de classe um também os hepatócitos lá no fígado essas células tem louca sim então nós também tem negócio de fácil neurônio tem núcleo tento então ou seja toda a célula Nossa que possui núcleo vai ter vai ter é MHC de classe e aí quando a gente Observe essa estrutura de MHC né eu vejo que aqui esse mega-sena e
parece que tem uma região aqui de ligar alguma coisa também O que é uma fenda de ligação que vim alguma coisa aqui essa alguma coisa que vem aqui é o que a gente é um peptídeo né É aqui é um pedaço de uma proteína é um peptídeo aí nessa fenda E aí já gente vai entender que tipo de peptídeo mas nas fendas tanto do MHC de classe um Quanto o negócio de Classe 2 bom então antes de falar do que vai na Fenda né então a gente viu que a presença do MHC de classe um
tá onde na células que são as nucleadas e o MHC de classe dois a gente também já sabe que eu falei antes né estão as apresentadoras de antígeno Massapê cês e também nas células epiteliais tímicas né lá no tio Lembra que eu falei que elas apresentam os antígenos que os timócitos que estão chegando Pois é então né Bora Bora lá ver o que que vai na senda de se negar vocês todos aí é bom gente antes de explicar o que vai nascendo aqui viu deixa eu deixo só voltar aqui para ter um espaço aqui de
desenhar estava desenhar aqui uma célula desenhar que uma célula qualquer taxa a gente célula qualquer produzindo a proteínas e dessa célula qualquer é uma célula produtora rico aquela um azulzinho está produzindo proteína aqui na proteína normal dessas células a Vamos dar um exemplo Digamos que se a célula que seja uma célula beta-pancreática certo a produzir insulina insulina é uma proteína que é importante alita captação da glicose aquela coisa toda e aí a Selma está produzindo insulina que vai ser liberada não é que é uma proteína insulina só que aí gente parte dessa insulina não é
muito né só pouquinho dela vai ser clivado em peptídeos e quem faz a clivagem dessa proteína no interior da célula é um a estrutura que essa organela tô desenhando aqui ó que é chamada de protea som então que acontece esse proteassomo ele vai pegar as proteínas próprias que essas ela está produzindo e vai quebrar em peptídeos que são esses quadradinhos e críticos que eu tô fazendo aqui ó aí do outro lado saiu aqui entra proteína inteira e a gente tem a formação do que dessas proteínas menorzinhas Belê aí porque ele é Menorzinha não peptídeo e
proteína menor quando você clica proteínas incrível em unidades menores que são os peptídeos não é bom lá no retículo endoplasmático rugoso que a gente vai ter né a formação do MHC então MHC ele vai se pegar uma caneta vermelha que vai ser formada onde Dentro aqui ó do retículo endoplasmático rugoso pelos ribossomas estão associados a grama do retículo e manda aqui o nhc para dentro Esse aqui negócio de classe um mas os calçados também é feito assim dentro do retículo endoplasmático aí esses peptídeos aqui da proteína própria que foi feito nessa célula são direcionados para
cá E aí eu tenho o encaixe do peptídeo que foi processado naquela proteína própria não é meio assim de classe um aí acontece gente quando esse negócio de classe um que foi sintetizado de dentro do retículo endoplasmático rugoso e ele expressa uma proteína expressa ele é expresso né para fora da célula que tipo de peptídeo que Ele carrega na Fenda que seria essa fenda aqui ó tem Pit vídeo próprio e para que uma célula normal da expressão pedir de próprio para que essa célula avise para células e monologicas na vigilância imunológica mas assim ó célula
imunológica tá vendo aqui eu repeti de próprio eu sou uma tela normal tá ninguém fazer nada comigo não tô super de boa aqui se ela normal então tanto é que essa expressão não tem que pedir próprio no meu no meu negócio de classe um não é assim pois é gente quando a gente passa por um processo de infecção viral que acontece então vírus então aqui ó desenvolvido aqui todo desgrenhado que vocês entenderem que eu viro aí esse vírus ele hoje domina a síntese proteica da célula e faz com que a célula passa a produzir o
que proteínas virais eu tenho Minas Gerais que são produzidas do mesmo jeito e que uma proteína própria na frente normal que se o vírus contaminou a minha célula Ele toma conta da síntese proteica dessa minha célula ele é formado aqui o as proteínas virais né os capsômeros para formar ali os capsídeos virais para montagem de novas partículas virais e que acontece algumas dessas proteínas virais também são direcionadas aqui para o proteassomo e esse proteassomo faz a quebra das proteínas virais em peptídeos virais e esses peptídeos virais também serão direcionados para o retículo endoplasmático vão encontrar
lá uma molécula de MHC que tá aqui ó e moléculas de MHC de classe um ela agora como a célula está contaminada com vírus e as ela tá todos indo proteínas virais o que que vai acontecer esse peptídeo viral que foi formado aqui pela quebra trouxe a soma o proteassomo outro que faz mas ser colocado aqui na Fenda do MHC de classe 1 e aí eu tenho o direcionamento desse negócio de Iguaçu um para o meio essa celular que fica no coral de uma membrana E aí apresentando para fora dele para fora da célula né
e o peptídeo viral e isso sinaliza para o sistema imunológico que esta célula está infectada com um vírus e aí a célula T cd8 por exemplo que ela é citotóxica vendo isso aqui ó porque agora a célula infectada está expressando o peptídeo viral ela vem e Destrói essa célula porque sabemos que uma vez Marcelo infectada por um vírus não tem muito que nós fazemos para recuperar essa célula a única possibilidade é matar aquelas células então a gente mata essa céu o nosso sistema imunológico mata células infectadas então gente com essa explicação sobre como os peptídeos
vão parar nas fendas do MHC de classe um né que são repetidos próprios de peptídeos virais E aí e vamos voltar aqui ó vou só pagar tudo isso para a nossa explicação então ó tá presente presente todas as células nucleadas Não amiga de classe 1 e o que vai na Fenda ptg o próprio daquele jeito que a gente já explicou mas o que pro-peptideo viral se a célula infectada por um vírus e aí o vírus como ele entra na célula toma conta da síntese proteica da célula as proteínas virais serão queimadas pelo proteassomo E aí
ser encaixados na verdade de fácil obviamente gente que existem alguns vírus que não deixam isso acontecer como é de 100 bar vírus o herpes vírus também faz isso não deixa aqui que o peptídeo viral seja colocado na minha caixa de coração isso é um mecanismo de vazão viral por isso que algumas doenças elas acabam propaganda porque é um jeitinho que o vírus encontrou de escapar do sistema imune elevad o pro isso são só essas duas possibilidades de peptídeos na frente da delegacia de Lace ou tem mais um e mais um gente com os peptídeos tumorais
Como assim pro pedido moral não tem G gente quando tumor aparece o câncer aparece ele vem da onde de uma célula normal que se transformou né Por exemplo tem um melanócito que é o que é que a célula da Pele Que da cor para os para gente né mas melanina mais escuro menos melanina pele mais claro esse esse melanócito quando ele se transforma e se transforma que não tomou no melanoma e esse melão passa a produzir o que é proteínas tumorais então eu posso também ter peptides tumorais sendo colocados aqui no MHC de classe 1
da célula tumoral Tá então são essas três as possibilidades de elementos que vão na Fenda do MHC classe 1 repetir o próprio repetiu de viral se a célula infectada O IPT temporal caso Marcelo aqui a ser transformado não tomou não é verdade e no caso do negócio de Classe 2 para o que que tem lá MHC de classe dou a gente a gente vai apresentar então também te pedir diz própolis e principalmente os peptídeos que são os endocitados né então a célula projeta membrana ela vai ter um receptor ali reconhecimento de padrão que padrão padrão
molecular associada ao patógeno Camp e conhece esse microrganismo puxa para dentro em do cita processo esse micro-organismo e coloca a parte proteica né que são os peptídeos daquele microrganismo no MHC de Classe 2 E aí pra que está que elas fazem isso justamente para ir ativar o linfócito ter não é então a gente voltando aqui né Então as apresentadoras de antígeno São essas né se tem lá o macrófago as células dendríticas e os linfócitos B e as três células apresentam aqui ó o MHC de classe dores a inclusive deixa eu falar uma dica para vocês
todo desenho que vocês encontrarem em livros é em artigos de MHC de classe média e classe 2 vocês viram sempre que vermelha seja Classe 2 sempre terá dois domínios aqui ó inseridos na membrana tá vendo aqui duas perninhas a membrana e enquanto Deixa eu voltar o slide on enquanto que minha gastrite classe um ó vai ter apenas um domínio e seja da membrana e nesse Face dois altos dois domínios e seridos na membrana aí a gente não falou que das cadeias né Vamos falar agora ainda já que eu voltei ó então é negativo assim ele
tem uma cadeia Alfa E aí a Alpha 1 Alpha 2 e Alpha 3 e tem essa cadeia aberta também e o e negativo S2 eu a cadeia só uma alfa e tem Alfa 1 e Alfa 2 e na cadeia aberta aberta um e dessa dois o final bem que eu voltei né lembra de falar disso mas mhc1 em qualquer desenho Preste atenção nos livros eles vão ver que tem um domínio Zinho inserido na membrana ou ainda que seja quase 1 e pro MHC de Classe 2 observamos dois domínios bom voltando aqui então essa aqui são
as apresentadoras de antígeno que possui A negação de Classe 2 e aí faço uma pergunta para vocês as apresentadoras de antígeno também tem MHC de classe ou não gente pensa em um pouquinho e estas células não possuem núcleo sim pro Então se estas células possuem núcleo elas também expressam o MHC de classe um Então as apresentadoras de antígeno elas peçam tanto é negócio de classe um quanto MHC de Classe 2 e dessas apresentadoras de antígeno qual delas é a mais eficiente então para ativar os linfócitos T nem que momento que a gente vai ter essa
ativação do Imposto tem e qual dessas células é a mais é indicada para fazer essa ativação não é então a célula mais indicada é a bonitona aqui ó bom então a nossa célula dendrítica Então porque né a célula dendrítica ela tem o potencial de capturar esse microrganismo nela tem lá os receptores de reconhecimento de Pump são os padrões moleculares Associados aos patógenos aí essa célula dendrítica endocita esse patógeno processa ele e aí quando ele ela processa ela apresenta este peptídeo nas suas vendas do seu nhc nessa próxima foto olha que interessante isso aqui é a
célula dendrítica mostrando a célula dendrítica com poucos dendritos né E aqui ó a célula dendrítica ativada lá no linfonodo Olha a diferença gente a quantidade de tem gritos que essa célula dendrítica possui e aliás a célula dendrítica recebe a É porque ela esses tem gritos parece que os dendritos dos neurônios por isso que ser chamada de célula dendrítica Tá bom E aqui nesse Experimente os caras marcaram né para MHC de Classe 2 ou seja quando a célula dendrítica ela é ativada porque ela em doce tô microrganismo e quando ela vai para o linfonodo ela passa
a expressar muito mais é MHC de Classe 2 que justamente para ativar célula pena então ela fica mais ativa ela expande ela cresce tem mais em direitos então são células ativadas bom aí faz bolo é a seguinte pergunta para ele responder aqui junto né então lê ó porque as células dendríticas são mais eficazes para iniciar respostas primárias de células T é porque porque porque primeiro porque as células dendríticas estão localizadas em pontos comuns de entrada de microrganismo por onde que entra microrganismo a gente gente em vários locais né aquela respiração olha óleo coronavírus aí né
a os Askov dois pelo trato é Pelas nossas mucosa né a respiração pela mucosa né mas pelo pela pela prática de sexo desprotegido Você pode ter uma contaminação tem as e STP né as infecções sexualmente transmissíveis caso você tenha um corte de pele Cê pode também tem infecção então todos esses locais eu tenho quem ali né célula dendrítica procura ali do ladinho dos macrófagos residentes que mais que social autêntica tem de característica para ela iniciar essa resposta de Selma ter elas expressam receptores para capturar esses microrganismos Além disso essas células elas migram preferencialmente para a
zona de células T lá nos linfonodos elas vão para a região que as células ter ficam que eu não sei se vocês vende aulas anteriores e quando a gente mostrou linfonodo por informou dele é altamente organizado tá onde estão ali as células cada um fica no seu lugarzinho certo ali então a dendrítica quando ela vai para lá para mim quando ela vai para essa região de célula t para achar a região certo e ativar esses linfócitos t e por último essas células expressa então a altos níveis de moléculas co-estimuladoras e como a gente vai ver
não é apenas um sinal que a célula T precisa para ela ser ativada ela precisa de alguns sinais EA dendrítica fornece esses alguns sinais para essa célula tem belê é um aqui tá o linfonodo né justamente para gente observar é que a célula dendrítica ela ainda por aqui ó pelo vaso linfático eferente ela vem por aqui a entra aqui nesse seio cortical para chegar nessa região aqui em azul ó que é a região que a área para cortical que a zona que é rica em células ter Então as células T fica localizado aqui nessa região
Zinho aqui em azul então é bem triste que ela tem que ir para essa região para encontrar células t e ativar essas células dele bom então a dentística ela vai a entrar pelo vaso linfático eferente Oi e aí ela migra até a região dos linfócitos t e Tá certo gente bom se elas fazem isso é assim críticas fazem isso a pergunta que a gente pode fazer né como que então as células dendríticas encontram as células T lá no linfonodo o que que rola para isso acontecer bom gente a gente já falou de quimiocinas antes né
mas vamos repetir aqui acho que me ensina são produzidas nos locais onde células devem ser chamadas ou recrutados naqueles locais então no caso dessa área para cortical nós temos as quimiocinas sendo produzidas lá quais quimiocinas throw essas duas aqui gente você série 19 e o ccl21 são as quimiocinas que estão aqui nessa área que é a área para curticao olha aqui ó olha aqui ó tá vendo Pois é e olha quem tem que mais interessante acontece as células dendríticas que estão indo para o linfonodo quando elas capturam os microrganismos elas e são já a expressar
o receptor daqui miosina que vai direcionar ela para o linfonodo para essa área específica que era para cortical então nessa célula dendrítica ela começa a expressar esse receptor que é o CR7 então Ó a dentro estica expressão então o CR7 E aí ela expressão sincera excesso então ela vai para a região de células T por quê Porque ela tem um receptor o CR7 e aqui eu tenho a produção do que das quimiocinas né quase que meu cenas ccl19 e ccl21 a dendrítica tendo o receptor pessoas que me oficinas ela faz o que me liga para
essa região não é bom aí né continuando aqui a nossa a nossa aulinha ou será que as células T CD4 e as células T cd8 são ativados do mesmo jeito a pergunto células T CD4 Isso é uma os tcd8 se ela te auxiliar se é uma tecido tóxica são ativadas da mesma maneira do mesmo jeitinho que a gente Ativar um adjetivo a outra vão ver primeiro como é que a gente ativa a célula T auxiliar a célula T CD4 então quando a dendríticas chega lá no linfonodo encontra a região certa né para para por conta
das quimiocinas e área para cortical E além disso né gente atende lítica além dela ter que achar a área é para cortical chegando lá ela tem que procurar a célula né a célula ter que vai ter um PCR específico que vai ligar naquele peptídeo que ela tá levando ela nem triste que a Digamos que ela chegou e ela encontrou ó encontrou a célula te encontrou e ligou ali Esse é o primeiro é de ativação que a célula te recebe quando a dentro estica chega né que esse é megas e encostando ali com peptídeo no TCR
Então esse é megas e na sequência né da ativação o que também tenho Fica só nesse sinal nesse primeiro sinal não né Gente eu também tenho uma outra molécula chamada dele b7 e essa molécula b7 ela vai se ligar ao cd28 na célula ter que é uma outra molécula presente na célula ter como a gente viu aqui ó de sete ligar você de 28 e esse faz com que as Ela também tem algumas modificações Esse é o meu segundo sinal para célula ter então primeiro sinal é o MHC de Classe 2 que tá indo no
TCR é isso aqui o segundo sinal é o b7 da igreja ligando ou cd28 tudo isso manda um sinal para quem tem na nossa célula t e o terceiro e o último sinal de ativação da célula T são A vacina que adentre estica libera e são direcionadas para célula t e dessas citocinas vão terminar o processo de ativação da célula T essa célula tem então ativada recebendo esses três sinais ela se desgruda da célula dendrítica e passa a ser uma célula diferente lá vai passando por processos de diferenciação toda aquelas Há uma grande movimentação naquelas
proteínas citoplasmáticas né para uma ativando o outro que ativa a outra que tem o fator de transcrição e manda para o núcleo então a célula até já tá com esse processo todo de movimentação porque ela está se diferenciando uma célula p e cetona nela vai trabalhar em breve então todo esse processo esses três sinais Então são necessários para eu ativar as células T CD4 bom tá eu ativar as células T cd8 é do mesmo jeito eu vou clicar aqui ó eu vou dar alguns segundos para vocês olharem a figura a ver esse o que é
que estás diferentes olha aí ó O que que a gente veio diferente Gente o que eu vejo os diferentes daqui é que para ativar a célula T cd8 que a t citotóxica também é via TCR que é o primeiro sinal porém a dendrítica oferece o MHC de classe um dela então a dendrítica é a única célula que consegue fazer a apresentação cruzada O que que a apresentação cruzada é quando a crítica endocitam né porque havia de endocitose é havia que vai fazer com que esse é isso que foi endocitado seja quebrado em peptídeos e seja
colocado na minha gata de Classe 2 mas a dendrítica é a única célula que faz essa apresentação cruzada ela consegue também colocar os peptídeos endocitados na média de quase um que vimos alguns slides atrás Como é que os petizes vão parar na mega se relaciona repetir o próprio que pediu e a gente viu isso mas dentre que ela consegue fazer esse Bem Bolado e que também colocar peptídeos e forem dos citados também meu negócio de Las um para que para que elas possam ativar células T cd8 mas quando a gente vai t cd8 o primeiro
sinal é igual ó MHC TCR só que eu negasse a um é o dois o P7 liga você de 28 e citocinas que essas células bem triste que libera para célula ter Então essa pesquisa no caso apresentadora de antígeno ela tem três funções muito importantes na ativação então dos linfócitos T A primeira é a dendrítica que ela faz ela converte antígenos proteicos e peptídeos ou seja clima as proteínas para que essas proteínas sejam é para que elas fiquem menores e ela seja encaixar mas aqui ó é mega cedo justamente o peptídeo Né não é a
proteína inteira só um pedaço proteína para ativar para célula t a e essa dendrítica ela fornece estímulo para célula take são os co-estimuladores op7 por exemplo é um cor estímulo Oi e o terceiro é fornece citocinas para completar Então essa ativação então para gente reforçar um pouquinho Olha o próximo slide próximos Acho que tô falando do que primeiro sinal MHC TCR segundo sinal moléculas co-estimuladoras que molécula essa b7 ligado ao cd28 terceiro sinal citocinas que saem da dendrítica e vão para células células at ou seja sempre para ativação completa da célula T são necessários esses
três sinais primeiro segundo e terceiro sinal e quando a célula tem então foi ativada por esses três sinais a gente observo que algumas mudanças no célula ter que Mudanças são essas esse pressão de proteínas anti-apoptóticas vocês lembram que apoptose a morte celular programada né foi Imagina a gente olha o trampo que a dendrítica teve achei em doce o Sisu e ProUni foi modo encontrar região certa que a área para cortical e depois não bastante tem que encontrar áreas certo no incômodo ela teve aqui encontrar Cielo até certa para ativar salvar-te certa e a imagem essa
célula T vai desgraçada morre não pode né então afirmando as coisas que ela faz é proteína antiapoptótica anti mostra que a tela fique viva depois essa se ela passa a produzir fatores de crescimento porque ela vai se desenvolver né já que ela achou se ela ter acerola ter tem que se desenvolver e crescer aquela população se diferencia de Nair virgem para efetora e prolifera prolifera Polis era um monte temos que ter muita proliferação para que tudo isso aí é para que eu tenho as células teu suficiente para dar conta da resposta imunológica tente aquele atingir
uma que a gente está tendo o processo infeccioso a beleza gente Ufa quanta coisa né pro com calma que tem mais um monte de coisa para falar para vocês vamos lá então Força aí dei um pause no vídeo Qualquer coisa vamos fazer um intervalo estica a perna e volta para casa daqui a pouco bora falar de outra molécula importante também olha aqui que molécula quiral o CD 40 e CD 40 L Essence L gente é de ligante tá ligante do que se os ligantes doce de 40 isso a gente observar aqui ó você de 40
ele está presente na dendrítica está presente na apresentadora de antígeno as apresentadoras de antígeno possui 140 não é só dendrítica a B também tem seu de 40 uma acrofago também tem esse de 40 porque elas também são apresentadoras de antígeno e para que que serve essa esse de 40 pro é o quarto sinal se enganou a gente falou que para ativar célula ter 13 finais agora está vendo que você de 40 de 40 L Que diabo é isso gente olha aqui ó quando a célula te recebe o primeiro sinal da dendrítica pelo MHC dela aqui
ó essa célula ter alta tem que ter uma festinha voltada para dentro da célula essa célula ela começa é diferente já então a o que ela fica diferente é justamente que ela passa a expressar algo que ela não tinha antes ela passa expressar o cd40l que ao ligante do seu de 40 quando eu tenho a ligação do cd40l da célula T está deixando de ser na Ivi para ser uma célula prefeitura essa ligação provoca um estímulo não na célula T mais sim na célula dendrítica Então essa célula recebe esse estímulo e ela passa a expressar
mais molécula com este emulador aqui no caso é a b7 então né que a dendrítica não tinha b7 antes ela tinha um nível muito baixo de b7 mas como ela chegou na na selva Tiê a célula te fornecer o cd40l ela entende ela tem que produzir o que mais v7 então esse sinal de 40 com cd40l é um sinal para que a célula dendrítica então e já é estresse mais b7 e para a partir daí continuar resposta né ela vai produzir as citocinas né E essas citocinas juntamente com o sinal coestimulador os três certinhas aqui
ó para dentro da cela Então continua os três sinais ó o primeiro sinal é o MHC é ligando no TCR o segundo sinal ob7 ligando você de 28 e o terceiro sinal ó são as citocinas então a interação do CD 40 com cd40l não é um quarto sinal porque o sinal não tá indo para célula Hotel tá indo para quem ó flechinha o sinal está indo para a apresentadora de antígeno bom depois que essas células então gente faz se soltam nenhuma da outra essa célula t ela começa a produzir e L2 e R2 é uma
citocina que a interleucina-2 e essa e L2 quando ela é produzida a célula t l e Produza essa il-2 e ela mesmo usa e ele dois ela tem receptor para ele dois para ela proliferar só que esse receptor de eleitores que a célula ter tem é um receptor de L2 que não está completo ainda se a gente olhar aqui ó ela aqui na membrana esse azulzinho o receptor de L2 Nossa agora te na ele que é virgem né e expressam e l2r beta Gama que é o que é um receptor que não tá completo só
de baixa afinidade para L2 não tá completo e ele só passa a ficar completo esse receptor Gere dois depois que a dendritica ativa as células B E aí vocês vão entender porque né então a céu bater tá sendo ativada aquelas coisas todas ela produz a citocina que esse balãozinho veja o que a il-2 encontra a partir dessas ela também passa a construir a segunda metade do receptor de L2 Oi e aí l2r Alpha então receptor completo fica chamado como não como como né ó e l2r alfa beta Gama Aí sim quando o essa célula T
fornece ela está produzindo né a aí L2 para ela mesma essa célula então ó ó e L2 para ela mesmo essa célula Então faz o processo de proliferação Então essa e R2 é um estímulo para proliferação a gente dá uma palavrinha que queria acrescentar vocabulário de vocês toda vez que temos uma célula produzindo algo por exemplo está produzindo de L2 e ela mesmo tá usando essa il-2 a gente fala que essa sinalização é uma sinalização parácrina desculpa parar que não autócrina confundir autócrina ela produz ela mesmo usa então o tipo de finalização é ao toque
e a parar aqui não é que eu falei para o engano é quando a dendrítica fornece citocina para célula ter é para ser lá do lado e separar aqui no Então autócrino a próxima a própria célula produzida ela mesmo usa para aqui no a célula do lado do que dá fornecendo algum tipo de ativação como as citocinas e vem pra célula t e endócrino a sinalização endócrina é como é distante por exemplo lá no hipotálamo e vai produzir um hormônio que vai atingir a glândula suprarrenal né longe a suprarrenal do hipotálamo essa substância tem cai
na corrente sanguínea então esses tipos de finalização ela é endócrina então autócrina parácrina e endócrina É mas o conceito para vocês anotar em mim né de conhecimento bom voltando aqui então depois que eu tenho a produção de L2 e tenho a completo receptor Gere dois vem a ele dois e leva a proliferação das células ter é E essas células proliferam e proliferam e proliferam daí eu pergunto para vocês gente qual é a importância fisiológica desse receptor gl2 está incompleto e não é porque ele tá incompleto ele ficar completo só depois que ela indicativa a célula
ter e eu explicação sensacional porque gente porque essas células T elas estão Onde Estão ali na área para cortical no linfonodo não é elas estão separadas elas são todas juntinhas toda juntinhas é uma perto aquele formou não tem um monte de células esbarrando lá então quando a dendrítica chega para ativar células B E aí finalmente ela encontra a célula t ela não fala assim para ser uma atenção lá ter vamos um quartinho ali no cantinho do leite falou daí próxima folículo para a gente fazer uma interação Ali pela ativar você e vou dar os meus
três sinais e se prolifera é assim que acontece gente não não é assim que acontece então não tem como a célula dendrítica levasse ela ter para outro lugar pelas fazer os sinais Então essa ativação acontece ali no meio das outras células ter agora vocês Imaginem se as outras células T já e desce o receptor de L2 completos e todas as células que não estão envolvidas com essa resposta EA resposta que a célula dendrítica tá trazendo para ativar Cielo ater-se as outras células T que estão nesse meio já tivessem o receptor Jerry 2 completo O que
é que aconteceria com todas as outras células de todas as outras células tentam iriam passar a se proliferar e a ser uma loucura de proliferação então por isso que as células T elas expressam só que metade do receptor tem uma baixa afinidade não tem lá grandes efeitos na célula ter só depois que a célula então é ativada e Então essa célula Expresso segunda a segunda metade assim além do receptor EA ela passa a ter um receptor completo E aí se ela for de Ferro E olha que maravilhoso tu ver se pelo menos eu acho né
Ufa a gente bom então quê que a gente viu né a gente viu e é que essas células quando ativadas vão correndo algumas modificações nela inclusive algumas modificações para mostrado nesse próximo slide ao seu olhar que por exemplo aqui embaixo é acabei L2 né não tava formado agora eu tenho o receptor completo outra coisa também que a célula ter não tinha antes só era o cd40l então depois a gente vai falar passa expressar esse cd40l né que já vimos também então vamos fazer a frase que coloquei aqui ó após o início da ativação da célula
B ocorrem alterações características Na expressão de várias moléculas e superfície da célula ter duas que estão aqui nesse desenho A gente já viu né inclusive o TCR né Para nós ter uma ter chega lá no último ela não tem nem desse R ela expressa depois e quando ela é ativada mais a expressão do outras coisinhas também dentre essas essas moléculas que as células é que expressa a que você disse gráfico de cima para mostrar isso ao longo e quais são as coisas que são estressada só depois de duas horas de ativação de começa a Expressar
e L2 aí começa a expressao depois de cinco hora só você tem 40 é E por aí vai né Depois de algum tempo vai aumentando esse esses Picos né algo que a gente não falou de molécula que também e começa a aumentar que a gente vê aqui esse pico aqui ó esse fico verde é a molécula cd69 essa molécula a ser de 69 que a gente encontra aqui que elas fazem né Dentro de algumas horas as células tentam aumentam a expressão desse desse 109 você desse de 9 ele reduza a expressão de receptor s1p R1
por que que cê receptor ele Medeia a saída da célula Pedro linfonodo mas ela tem tá fazendo o processo de diferenciação ainda é melhor né que esses e desse 19 aumente justamente para reduzir sem receptor o que lá estão com isso as células T que foram ativadas são retiradas do linfonodo Regional São retidas na elas ficam revolucionou sua retina nos linfonodos por tempo suficiente para receber os sinais é que iniciam a proliferação a diferenciação é para ser uma tesoura para celular ter de memória e aí após a divisão da célula pecando prolifera depois que receber
aí ali dois ela não passa poliferação só após o esses mecanismos de proliferação de divisão celular essa expressão do CD 69 vai diminuindo é né E aí essas células elas ativadas as voltam a expressar altos níveis do receptor s1p R1 e como consequência as células efetoras e de memória elas conseguem sair do linfonodo Então essa importância dos cd69 que a justamente tá reter retenção do linfócito e lá no linfonodo então o linfócito t vai ficar retido lá por isso que você aumenta essa expressão mas conforme as ela vai ser multiplicando ela vai perdendo essa extenção
E aí fica muito mais fácil com essas eu vou sair a gente tem uma outra molécula que a gente não falou que essa aqui é o ctla4 você tem ele a quatro ele tá envolvido no controle da resposta e lá aqui no canal né eu tenho uma outra aula que aula de tolerância imunológica que a gente mostra bastante o envolvimento desse ctla4 você tra4 ele ele é induzido de um a dois dias depois da ativação Inicial ele controla a ligação então ele tem uma afinidade também ali pelo b7 do centro estica mas ao contrário do
CD 28 né você de 28 ativa a célula ter você terá quatro vai desativando entendeu mecanismo que regula a resposta mas depois Eles assistem aulas de tolerância imunológica para vocês entenderem melhor como é que funciona as duas bom continuando então né visto todas as essas moléculas alterando aí vamos ver então as dias de processamento e apresentação de antígeno para os linfócitos t e e já sabemos que no MHC de classe um os antígenos que vão lá é aquela apresentação de antes o citosol e o MHC de Classe 2 são os antígenos e endocitados né já
sabemos disso pensando nisso foi feito alguns experimentos para demonstrar tudo isso né vamos ver com flores experimentos então foi colocado em contato com a célula-alvo Albumina que a proteína do ovo e aí essa célula fez o processo de endocitose dessa o volume na então ó alguma então foi então citado aí essa o volume Então vai ser degradada na horizons omule micro dali todos aqueles mecanismos de degradação da proteína então eu vou ter as proteínas essa proteína degradada em peptídeos aqui nesse vapporo com uma ova Albumina ela foi endocitado a vocês acham que ela vai preencher
o nhc dica com um aceno de negação de PS2 em em já falamos isso algumas vezes né então a gente observa que o peptídeo da Albumina que foi inusitado vem parar Então na Mega CD Classe 2 bora ver outra situação gente olha outra situação agora eu vou pegar o gene da obra abomina e vamos fazer um processo de transfecção desse Gene para dentro dessa célula então quando eu faço processo de transfecção o que que vai acontecer essa célula passa a construir a obra abomina o interior dela como se fosse a proteína própria não se fosse
proteína da própria célula neste caso com como eu fiz o processo de transfecção e essa proteína foi construída no interior da célula essa proteína agora ela vai ser direcionada para o MHC de classe 1 ou seja o que que a gente tá vendo urgente é a mesma proteína se ela foi em do citada MHC de classe dores se ela foi construída dentro da célula e que tá no citosol MHC de classe 1 a última situação qual que é essa situação ou albumina eu vou fazer uma introdução artificial na célula como sobre o que fiz um
botão os traços finos aqui ó para falar que o permeabilize é essa célula eu usei algum detergente lá como saponina na diluição bem baixa e fiz uns Buraquinhos a membrana dessas ela tirou um pouco do lipídio não pode ser muito grande não se arrebenta membrana da célula e acabou célula né se você fazer um pequeno a permeabilização e coloca alguma menina lá para dentro dessa célula por esses Buraquinhos Então não é o processo de endocitose então enviei ao volume na lá dentro como eu enviei Albumina lá dentro ela tá Solto No citoplasma o que que
vai acontecer com essa Albumina ela vai ser direcionada para proteger a soma e aí ela vai ser processada e colocado na mega.co de classe um certo gente então aí negócio de voz de 2 as proteínas os petizes vão para lá quando eles são em doce tá de dentro de um vácuo né E aí isso acaba sendo direcionado para que aconteça então a exposição desse te vestígio no MHC de Classe 2 fiz até uma animaçãozinha aqui para gente acompanhar isso aqui ó olha o passo a passo Então tá tchau o antígeno vai ser endocitado aqui antígeno
qualquer Belê então ele foi endocitado lá dentro dentro da célula então eu tenho lisossomo que se funde ali a esse vacúolo vai degradar então essa proteína e se atingiu proteico daí degradar em peptídeos né ao mesmo tempo que isso tá acontecendo lá no retículo endoplasmático rugoso olhos e postamos aqui Que bonitinho só olha o rei minha mensageiro vai construindo quem construindo a minha molécula e também é uma proteína de MHC de Classe 2 gente é né Essa moléculas de MHC Classe 2 não é a proteína então fazendo construída aqui pelos ribossomos dentro do retículo endoplasmático
rugoso aí essa molécula ela fica instável e inicialmente seja olhar que tá meio Bamba nela não tá certinha aí a molécula adjacente PS2 recebe uma cadeia em variante que esse cabelo vermelho que eu desenhei aqui essa cadeia em variante Então faz a estabilização desse complexo do MHC de Classe 2 na membrana minha linha do retículo endoplasmático essa molécula Então ela é transferida para o complexo de golgi lá no gol já recebe uma vesícula e essa vesícula então ela vai encontrar quem quem quem a outra vesícula que tava sendo teve o processo de endocitose né a
partir daí ela se junta como esse ambiente aqui é um ambiente que ácido né porque os lisossomos tem as enzimas lisossomais que funciona o ácido né eu tenho a degradação dessa cadeia invariante E aí fica só essa estrutura sozinho aqui ó essa estrutura sozinha chamado de clipe tão vendo ó clipe é um restinho da cadeia invariante que sobrou porque a cadeia invariante foi degradado porque esse ambiente aí é ácido né eu fui de agradável aí eu tenho essa outra molécula que é chamada DHL ADM ela faz o que ela catalisa a remoção do clipe e
adiciona então o peptídeo da proteína que foi então indo citada lá no começo Então ela faz isso recebe de novo uma vesícula e isso vai ser exposto no meio extra-celular se o MHC aqui tá de Classe 2 e isso vai ser para ativar quem a célula T CD4 é legal isso não é bom possível como funciona toda aí para ativar o nhc é a célula T CD4 via MHC de Classe 2 e uma negação de lacey um como é que eu pedi vai parar lá pro assim gente eu fiz também um esqueminha bonitinho igual E
aí para ficar falando para você ir na própria coloquei aqui no ocasião que eu tenho uma célula infectada por vírus ó ao vírus aqui você que tá nessa célula esse vírus Ele tem o seu próprio material genético que vai usar os ribossomos das nossas células para que esses ribossomos produzam o que né as proteínas virais aí construídas as proteínas virais essa proteína viral foi construída do mesmo jeito como se fosse uma proteína a própria qualquer um proteína normal e aí ela entrou naquela organela que álcool que a soma né o proteassomo Então cliva essa proteína
viral em peptídeos virais É lógico que não vamos levar todas as proteínas virais né gente então eu não vou ter proteína viral para fazer os capsídeos lagos vírus então porque o o a produção é de proteína viral é bastante grande dentro do citoplasma da célula da célula Hospedeira então é não são todos é um pouquinho de proteína só algumas só que são direcionadas para cá pro terá sol e são privadas em os filhos esses peptídeos então são transportados para dentro do retículo o retículo aqui e por uma por um portãozinho que é chamada de Tap
aqui ó cartãozinho ó que esse cordãozinho rosa é a TAP então o peptídeo entra aí do lado da Tap eu tenho o MHC de classe um que foi construído lá né porque ele também eu a proteína nega de fácil ele está unido a TAP por essa proteína que essa ligação que a tampa Zina certo aí esse eh esse MHC de classe um ele recebe Então o peptídeo que foi direcionado para dentro do retículo aqui pela Tap e esse MHC de classe ou então já com a sua fenda preenchida né que a fenda de ligação é
transportado para o complexo de golgi recebem uma vesícula e essa vesícula então é direcionada para o meio é se funde a membrana plasmática pela face entra celular e aí eu terei a expressão desse as moléculas de MHC de classe 1 para o meio extra-celular aí a célula que vai se ligar ali sempre será a célula T cd8 porque a t CD4 não se liga né negócio de fazer dois então aí eu tô ativando quem ativando Ou eu vou ter vou voltar de destruindo nessa célula que de repente a célula T cd8 já é uma célula
que foi ativada posteriormente por uma lembrei dica também problema negócio de classe 1 e aí ela veio na célula infectada ó ele ligou aqui no meio dessa declaração justamente por aqui para destruir essa célula infectada como eu falei antes uma vez a célula infectada por um vírus ou qualquer micro-organismo entrar celular seja uma bactéria intracelular também não tem como a gente resgatar aquela bactéria aquela célula a único jeito é matar a célula que está infectada e as células que fazem isso na Resposta imune adaptativa são as células t cd8 e pra que as células T
cd8 encontre a célula infectada essa célula infectada então pra e colocar o que o peptídeo viral dela no MHC MHC da célula para ser exposto aqui E logicamente como eu já falei né existem alguns vírus que fazem mecanismos de evasão de escape e não deixam os repetidos ser encaixados no MHC então tem célula que não tem Mega Cê tem célula que só tem peptídeo próprio porque é uma estratégia que o vírus faz para ele sobreviver no interior da célula também Ufa acabamos a aula bastante coisa né Gente gente hoje espero que vocês tenham gostado da
aula espero que vocês tenham entendido tudo isso que a gente falou reflitam sobre tudo isso é muita informação e a gente se vê no próximo vídeo numa próxima aula aqui no meu no seu no nosso e mundo canal Obrigado já o Brasil E aí
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