Como Escalar Seu Negócio Rapidamente no Mercado em 2025 - No Time For Gurus | 8D Hubify

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Quais estratégias estão impulsionando os gigantes do mercado a escalar negócios no Brasil e internac...
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Olá pessoal, tudo bem? Bem-vindos a mais um episódio do No Time for Gurus. E hoje a gente está com um cenário um pouco diferente aqui, estamos diretamente do RD Summit 2024, o maior evento de marketing, vendas e inovação da América Latina.
E o No Time for Gurus para a gente é um evento em que a gente reúne especialistas de marketing e vendas. e atendimento do mercado. E tudo isso que está acontecendo aqui no RD Summit não seria a mesma coisa sem a parceria com o nosso pessoal da DH Media, que fez toda a parte de som, cenário, e fez essa estrutura incrível aqui para a gente.
Eu sou a Tainah Escocard, sócia e CBDO da 8D Hubify, e hoje eu estou com um convidado, gente, que eles são assim, sem explicação. Vou começar com a apresentação do nosso primeiro convidado, Anderson Varela, Head de Marketing da Voke, mais de 15 anos de experiência no mercado, ele que passou por várias empresas de tecnologia, e hoje está no seu papel mais importante, né Anderson, pai do Miguel. Muito bem-vindo, Anderson.
Ô Tainah, estou com o coração agora, que eu fiquei imaginando daqui a um tempo ele assistindo isso. Ano que vem ele já vai estar aqui comigo. Ano que vem ele vai.
. . E esse é o cargo mais difícil.
É o cargo mais difícil. Tainah, é um prazer estar aqui mais uma vez, a parceria. Obrigado, obrigado pelo convite.
É um prazer te receber, Anderson. E o nosso outro convidado, gente, ele é um convidado de peso. Ele fez carreira no segmento alto.
Quando a gente passa pelo LinkedIn dele, a gente vai arrastando assim, olha, é mais do que uma concessionária. Estamos aqui. .
. com Renan Beca, ele é hoje Head de Marketing da BYD. Renan, muito obrigada pela sua presença no nosso episódio.
Eu que agradeço, obrigada pela parte do currículo extenso, mas sim, passei, eu tenho a vida de montador, então tenho alguma experiência dentro do segmento automotivo, então aqui para somar a todos os programas. Maravilha, é um prazer recebê-lo, então vamos começar a aquecer um pouco essas perguntas. Então vamos começar.
primeiro você que tá assistindo a gente de casa você ainda não tá seguindo a 8D Hubify nas redes sociais é 8d. hubify. Não perca que esse é um dos episódios dessa série extensa que a gente tá fazendo com especialistas só para você aí de casa acompanhar e a gente conseguir trocar um pouco e aprender um pouquinho com a gente também não é mesmo então gente vamos começar Nossa primeira pergunta, vamos apresentar os negócios de vocês, né?
Então, acho que é legal o pessoal de casa, quando a gente começar a dar as dicas, vocês comentarem um pouquinho sobre a empresa e quais são os desafios que vocês têm hoje como negócio. Vamos começar com você, Renan? Bom, acredito que você não tinha falado, né?
Mas hoje eu estou dentro da BYD. faz relativamente pouco tempo. Então, um novo desafio aqui para mim, assim como a empresa.
. . está passando por um grande desafio aqui na marca do Brasil, dentro do Brasil hoje.
Hoje como marca, tudo muito novo, a gente está implantando a marca, o conceito da nossa marca, de todas as nossas estratégias dentro do Brasil, há pouco mais de um ano, com o lançamento do Dolphin lá atrás, foi onde foi um game change para a gente. E a partir do lançamento do Dolphin Mini aqui dentro desse ano, foi que as coisas começaram a mudar drasticamente aqui para a BYD, onde a gente consegue trazer um. .
. uma visibilidade para o negócio bem grande e a gente vem crescendo mês após mês, trabalhando bastante toda a nossa comunicação e credibilidade nos produtos, além de toda a barreira que a gente tem que quebrar natural de um negócio novo, de um segmento novo dentro do mercado automotivo, que já vem bastante sedimentado, com grandes empresas dentro do mercado, mas a gente vem com uma estrutura bastante parruda aí. para que a gente possa trazer os resultados positivos.
E isso vem sendo traduzido nos números que a gente vem mostrando. Então, mês após mês, a gente vem batendo recordes, vem trazendo mais resultados positivos, não só para a companhia no Brasil, mas a nível global, a gente vem trazendo números bastante interessantes. Falando de BID, que é uma marca bastante nova.
O Brasil é sempre um território que quando as marcas começam, toda a presença dele, o crescimento é sempre muito rápido. A brasileira é muito engajada dentro de tudo. E a gente vê o crescimento de vocês pelas ruas, né Anderson?
A gente começa a ver um build aqui, outro ali, começa agora, tem um monte. Então é muito legal ver o crescimento de vocês. Legal.
Anderson, conta pra gente da Voke. Voke. A Voke é um bebê como marca, né?
Um ano e nove meses, mas tem 40 anos de experiência, né? É a junção de operações de algumas empresas que a gente adquiriu ao longo dos últimos cinco anos. E o nosso core business é o outsourcing de equipamentos de tecnologia, ou seja, Hoje, grandes empresas optam por ter um parque de tecnologia locado com solução de serviço embarcado e não fazer a compra-quisição.
Isso mudou também muito por conta de pandemia, porque o modelo de trabalho começou a ficar híbrido. Então, você imagina, eu tenho um escritório com 500 colaboradores, de repente, esses colaboradores estão em 500 endereços diferentes em todo o Brasil ou no estado, para fazer gestão desses. .
. equipamentos é muito difícil, é uma dor operacional. E o OutSan, assim, com o serviço, vem para facilitar isso.
E outro ponto também, até com o Hubify nos apoiando, nos últimos três anos, a gente está entrando no mercado de varejo com a venda também desses equipamentos seminovos, tanto em e-commerce, também agora com loja física. Muitos desafios, B2B, B2C, é o que mais tem, são esses desafios. Então, Para a gente conseguir falar um pouquinho para o pessoal os desafios do crescimento.
Eu gosto muito quando você trouxe, Anderson, muito da estratégia da Voke para esse crescimento acelerado que vocês tiveram nos últimos cinco anos. Foi trabalhar muito a questão das aquisições. A que mais você atribui esse crescimento tão rápido da empresa, atingindo números e metas tão significativos?
Olha, primeiro porque é um mercado com muito potencial. Poucas empresas até então trabalham nesse segmento. A gente viu.
. . uma grande oportunidade.
As mudanças também, conforme eu citei o caso da pandemia, mudou a maneira de consumir. Para a gente que é pessoa física, a gente já consome música diferente, filme diferente, carro também por assinatura. Então esse movimento com empresas também vem facilitando e vem mudando completamente o comportamento de como adquirir o equipamento.
E isso foi muito rápido. A Voke cresceu e a gente fez aquisições ao longo desse tempo. E olhando muito também em como integrar essas operações de forma eficiente para a gente não ter nenhum impacto com o nosso serviço, com as nossas entregas, com a nossa base de clientes.
Então, é um desafio tremendo, mas a gente conseguiu muito sucesso ao longo desses últimos cinco anos. Eu sempre brinco que nada te prepara, você nunca aprende nenhum curso a fusões e aquisições. Não, não.
É super difícil. Você vai aprendendo no dia a dia. E cada aquisição é completamente diferente.
Completamente diferente. Legal. E para vocês na BYD, Renan, o que você atribui a esse rápido crescimento no Brasil como estratégia de negócio?
A BYD, apesar de a gente estar há pouco tempo no Brasil no modelo de venda de veículos, a BYD no Brasil já está instalada há mais de 10 anos no Brasil. E dentro desse mês a gente faz 30 anos de BYD, desde a concepção lá na década de 90 até hoje. Mas a.
. . Hoje a gente se porta como uma empresa, uma startup, né?
Então a gente deixa um pouco do processo mais. . .
De uma maneira que ele flua melhor para que a gente consiga fazer esse crescimento mais rápido. E nada mais é do que a BID entrando no mercado que, como eu falei, já é bastante consolidado. A gente vem com produtos novos, produtos de muita qualidade.
Quando você coloca um produto do lado do outro, pegar dentro de concorrência, concorrentes diretos, você vê a notável diferença desses produtos. E a gente precisa quebrar essa barreira hoje. Hoje o Brasil tem uma matriz energética muito superior quando a gente fala de energia renovável.
E a gente tem muito espaço para crescer dentro do mercado de eletrificados no Brasil. Não só de elétricos, mas também os híbridos, quando a gente trata, trazendo também um portfólio bastante robusto para que a gente consiga quebrar essa barreira e instalar na cabeça do consumidor brasileiro que os veículos são bons. Aquela velha China lá de trás mudou bastante.
Hoje o produto tem qualidade, tem qualidade e consegue ser duradouro. E a gente está trazendo isso em cima dos resultados que a gente vem trazendo mês após mês aqui. É um sinônimo aí da aceitação dos clientes para a nossa marca.
E é um desafio isso para o marketing, né? A gente vai falar um pouco mais sobre isso, mas é educar mercado, né? Acho que vocês têm muito dentro dos negócios, sempre que a gente traz uma inovação ou algo que quebre o status quo do mercado, né?
parte de uma premissa, o marketing tem que educar bastante para conseguir gerar essas demandas. Muito. Mas antes da gente falar sobre as estratégias e entrar um pouco na cozinha da empresa de vocês, vamos falar um pouco sobre o histórico de vocês na empresa, né?
Renan comentou que chegou há pouco tempo, já com muitos desafios, né Renan? E o Anderson, eu estava dando uma pesquisada, Anderson, antes do nosso podcast, é a sua segunda passagem pela Voke, né? Você teve a primeira passagem.
Sim. Conta um pouco pra gente como que era o time quando você chegou na Voke há 5 anos atrás e como que tá hoje. O que você sente ali de diferença?
Na verdade, foi 6 anos atrás, né? Eu fazia a parte da primeira empresa que foi adquirida pelo fundo, que era a Agasos. Era uma empresa de 55 funcionários, uma estrutura bem enxuta, pequena, focado muito em locação na região de São Paulo, onde tinha a maior base de clientes.
E, lógico, quando você olha uma estrutura menor de empresa de companhia, a parte do marco também é reduzida. Então, eu fui o famoso eu-keep por muito tempo. Então, eu era o cara que fazia desde a estratégia digital.
. . até os eventos, carregar caixa, então assim, passei por tudo, porque só tinha eu.
Fiquei um ano na Agas, aí acabei saindo para uma outra jornada, e outra empresa, e aí voltei, entrei em 2017, no final de 2017, fiquei em 2018 todo fora, voltei em 2019, já com o fundo começando essas questões de aquisições, então a Agas foi a primeira, depois teve a empresa aqui. Cuida agora a parte que a gente integrou de venda de seminovas, que é a JR1 e depois Micro City. E aí entrei em 2019, já tinha uma pessoa de marketing lá, e aí já não era um Eu Keep, era uma dupla, mas essa pessoa saiu.
Então eu voltei a ser Eu Keep de novo por um bom tempo. E aí conforme a gente foi evoluindo, a empresa foi crescendo também, aí eu acabei estruturando o time. Mas foi aos poucos.
Quantas pessoas hoje, Anderson? Hoje são cerca de 23 pessoas no time do marketing. Uma construção de anos, né?
Uma construção de anos, sim. Muito legal. Renan, conta pra gente.
Já passou por várias empresas, vários filmes de marketing, chegou na BYG, o que você vem fazendo de mudança dentro do time, como que está estruturado hoje? Legal. Dentro da BYG, eu cheguei num cenário onde a gente estava entrando na aceitação de marca, né?
Eu estava trabalhando a aceitação de marca. Hoje, além de trabalhar isso, hoje a gente vem trabalhando bastante a sustentação dessa marca, né? Como que a gente pode trabalhar ela e perdurar toda essa estratégia por muito mais tempo, que é o nosso objetivo aqui.
Tudo muito acelerado, né? Isso vem de uma mentalidade bastante chinesa de fazer a coisa acontecer muito rápido, a todo instante. Então hoje a gente brinca que a gente está fazendo tudo acontecer, trocando o pneu do carro, enquanto o carro está andando a 100 por hora.
Então é tudo muito rápido, a gente vem crescendo constantemente dentro do mercado brasileiro, só vou colocar em números, a gente acabou de bater mais de mil funcionários aqui, empregados da BID do Brasil, há um mês atrás, e estamos crescendo. O time de marketing vem se consolidando dentro da estrutura da BID, falando da minha estrutura em si, a gente tem 12 pessoas praticamente focadas no universo digital, ali dentro de marketing digital. digital, tráfego pago, CRM, tudo que engloba a comunicação direta mais assertiva com o cliente.
A gente vem trabalhando e crescendo mês após mês, não só isso, mas a gente trabalha em diversos eventos, a gente tem a intenção de estar dentro da cabeça e do coração dos consumidores, então a gente precisa estar em todos os lugares, a gente precisa mostrar o nosso produto, que ele é superior à concorrência, então para isso a gente precisa de um batalhão de pessoas que estejam dispostas a. . .
a trabalhar com a gente nessa mesma velocidade e a BYD como um todo como um globalmente a gente tá falando de já passou de 900 mil funcionários no mundo que a gente para caramba é expansão global Europa crescendo muito América Central também crescendo a gente vem crescendo na América do Sul também como um todo e a minha empresa em ritmo de crescimento bastante acelerado aí que tá trazendo muita novidade muita coisa boa aqui não só mercado brasileiro mas eu mercado global do mundo eu gostei muito de um que é o ponto que você falou, Renan, que você começou a falar um pouco sobre os canais, né? E vocês na posição como Head de Marketing hoje, é uma posição muito estratégica dentro do time, né? Vocês que dão os caminhos que basicamente o budget vai escoando e afins.
Quando a gente fala sobre canais hoje, eu sei que vocês fazem bastante on, bastante off, muita estratégia com influenciadores, dá pra gente ver toda. . .
Pra realmente consolidar essa parte de awareness, trazer a marca como uma coragem. Como vocês dividem isso hoje? Quando você pega seu budget do ano e você tem ali as caixinhas para ir investindo, o que você leva em conta para essa divisão?
Hoje é bastante focado no canal que mais traz o retorno que a gente procura hoje. A gente teve a primeira fase que foi focada bastante no off, como você falou aí. Então, o off tem a pretensão de trazer maior credibilidade.
Quando você quer acreditar em alguma coisa, é a pessoa famosa falando na televisão. É isso que traz a credibilidade no Brasil hoje. Mas quando você quer falar com as pessoas certas, aí a gente tem que mudar para o ON, porque é onde a gente vai encontrar as pessoas certas, as pessoas que estão no momento de aquisição do veículo e que estão naquele momento e têm a intenção de compra, então a gente já consegue falar diretamente.
Então hoje a gente está trabalhando nessa integração com as duas comunicações, uma vez que o. . .
Toda a estratégia de offline já fez seu papel, mas ainda tem um papel bastante extenso para trabalhar. E agora crescendo substancialmente nos canais digitais, onde a gente consegue trazer o resultado mais, não de uma forma mais eficaz, mas de uma forma mais abrangente e assertiva dentro do mercado. Lógico, a questão dos influenciadores, a gente vem muito em linha do que a China faz, eles trabalham bastante isso.
A gente reflete isso aqui, porque além de. . .
trabalhar com não é a BYD falando mas sim outras pessoas dando o a credibilidade a marca a gente consegue ter voz em diversos outros canais de diversos públicos que talvez trabalhando somente BYD para o público talvez a gente não chegaria então mas não está dores bolha exatamente os influenciadores a gente hoje tem diversos canais que legal influenciadores fazem esse papel de ajudar na construção da marca e na credibilidade da marca do mercado brasileiro eu acho que é uma coisa que vem para ficar e aí É um risco cada vez mais forte. Conta para a gente da Voke, Anderson. Olha, quando a gente lançou a marca em fevereiro de 2023, a gente focou bastante no off, para posicionamento da marca.
Não é possível não fazer isso, a gente tinha que fazer um barulho no mercado. Até clientes e fornecedores também precisavam entender essa transição e o benefício dela com a integração das operações das empresas. Então a gente foi muito forte nisso.
Mas hoje. . .
Boa parte do investimento a gente investe no online, no digital, porque a geração de demanda pelo digital é muito importante para a força de vendas da Vogue. Então a gente trabalha muito forte na geração de lead, esse é o principal objetivo que a gente tem hoje dentro do marketing. E é claro, com os desafios do varejo que a gente vem enfrentando agora, posicionamento não só no digital como no off, a gente está aprendendo isso, que o varejo tem uma outra velocidade, uma outra dinâmica com.
. . completamente diferente do B2B, a gente está olhando agora para se posicionar muito bem no Offer Goal.
Legal. E conta para a gente, recentemente, vocês fizeram um grande patrocínio do COBE. Como foi para vocês, como marco?
Foi espetacular, porque está próximo uma entidade onde a gente olha os atletas que representam o nosso Brasil e tem uma exposição de marca. gigantesca e a gente consegue associar o esporte com performance, com o espírito de equipe, tudo que a gente entrega como propósito e valor da Voke é sensacional. Então assim, muitas empresas descobriram através do COB, para o B2C também isso foi muito importante, então a gente conseguiu como Brand Awareness uma grande exposição, é uma parceria que a gente tem, estende até o final desse ano.
E agora a gente está olhando Los Angeles, que é do 2028. Então, muito provavelmente, a gente siga também, não só com a parceria, mas também olhando para apoiar atletas também. Que bacana.
Isso até envolve muito o nosso próximo módulo, que a gente vai falar um pouquinho sobre a SG agora. Parece engraçado, mas não é por acaso que ambas as empresas têm esse contato e esse pezinho no SG quando a gente olha principalmente para o viés de sustentabilidade. Queria entender vocês como marketing, como Reds de Marketing, por que vocês usam essa conexão com sustentabilidade e a marca, né?
Quando a gente fala aí sobre uma divulgação e afins, como é esse relacionamento? Bom, falando de BYD, é o core da empresa, né? Então não tem nenhuma conexão porque é o espírito da empresa, é o que a empresa vem trazendo, não só com veículos, mas tem uma solução completa de matriz de geração de energia, com painéis solares, com os veículos eletrificados.
Então, o SG é a pauta básica da marca hoje. Então, a gente vem trabalhando, a gente vem trabalhando soluções completas. A gente teve um exemplo bastante legal, que foi o lançamento da nossa V-Edge Shark, nossa primeira picape super híbrida aí no Brasil, que a gente trouxe a promoção de lançamento, oferecendo o kit de painel solar para o carro.
Então, é uma solução completa. Você compra o. .
. você tem o veículo e tem a possibilidade de. .
. carregar ele já dentro de onde você estiver, né? Instalando o produto.
Então, faz parte disso, 100% do espírito da empresa. Outra é a nossa doação também de carregadores. A maior rede de carregadores também está sendo instalada pela BYD Brasil afora.
Então, hoje a BYD é a pauta básica da BYD. é trazer isso como sustentabilidade, trazer esse conceito muito mais forte, que é o sinônimo, que é o que reflete os nossos veículos e nossos produtos, como um todo dentro da BID. E é engraçado que você fala, né, antes de ter pesquisado mais sobre vocês, a gente só achar que a BID vem de carro, né?
Quando não, vocês têm um portfólio gigantesco de produtos. A gente até navio. Exato.
E é um processo educativo muito bacana para trabalhar ali com todas as pautas, sustentabilidade, acho que é um desafio muito bacana. bacana que vocês estão trazendo e vai mudar muito a mentalidade de consumo. Anderson, conta para gente, quando a gente fala de economia circular, quando a gente fala de todo o amplo ali do aspecto da Voke, como que vocês trabalham isso para divulgar e fomentar mais?
Primeiro isso está no DNA da marca, o propósito é fazer circular o consumo mais inteligente de tecnologia, e a gente tem essa preocupação de economia circular do uso correto dos equipamentos. Então a gente estende ao máximo o uso desse hardware para que ele tenha uma vida útil e também, após uma locação, ele seja destinado a um outro mercado, estendendo uma segunda vida. Isso impacta na diminuição, lógico, do lixo eletrônico, então a preocupação é muito mais sustentável.
Mas eu acho que o SG tem que ser na prática também. Então, quando a gente fala de VOOC no mercado, por exemplo, só no ano passado, A gente comprou do mercado 35 mil equipamentos seminovos. Muitas empresas têm ali um estoque de equipamentos que não vão utilizar e poderia ser comercializado.
Então a gente faz trading, a gente compra equipamentos. De descarte de lixo eletrônico, também é uma grande dor. Foram 62 toneladas.
Então essa preocupação ambiental. Quando a gente fala de social, olhando para dentro da Voke, a gente olha muita equidade. Hoje.
. . Por exemplo, 42% das mulheres exercem cargo de liderança.
Isso é muito bacana e a gente vem evoluindo a cada ano. As instituições que a gente apoia hoje, 12 instituições, e aí a partir de governança, hoje a gente tem um pouco mais de 800 colaboradores. Então, a gente fala que os processos que é follow by all, seguido por todos.
Então, todos são treinados em compliance, em ética. Então, assim, a gente é muito preocupado. preocupado com isso e persegue, não só a pauta SG para o mercado, mas também para dentro da empresa.
Eu ia até a minha próxima pergunta, mas vocês responderam, e eu concordo muito isso, como agência até, aqui a gente também segue os mesmos princípios, realmente a gente não ter só um discurso bonito na parede, e aquelas frases motivacionais, mas que isso realmente ecoe dentro de um trabalho interno e dentro da estrutura da empresa. é muito bacana essa pauta e ver o marketing educando na que a gente falou lá no início do episódio vocês muito como marketing agora a gente tem que começar a bater nessas teclas daí educando o mercado para mudar um pouco da forma de consumo e trazer os produtos e os serviços que vocês têm com a boa alternativa vamos mudar o módulo agora e vamos conversar um pouco sobre dicas né a gente já tá agora chegando no final do ano 2024 que para gente aqui passou voando não sei para vocês Mas me contem, como estamos aí em relação às metas desenhadas? Já bateram?
Estão próximos de bater? Que PIs que eram esses que vocês estavam usando como norte esse ano? Quem quer começar?
Posso começar? Pode, bora! Bom, falando de BID, a gente está batendo recorde atrás de recorde.
Então é até uma surpresa. Lógico, a gente tem objetivos muito maiores. A gente tem pretensões muito maiores no mercado.
Mas a gente sai de praticamente 15 mil veículos emplacados no ano passado. Entre 15 e 20 mil. para estamos passando agora a barreira dos 60 mil veículos em placados então o crescimento muito rápido que vem sendo sustentado por uma estratégia muito boa e nosso objetivo para esse ano é concluir essa estruturação da marca que dentro do Brasil para que o ano que vem a gente vem com muita novidade muita coisa nova e a gente consiga trazer tudo isso de forma consistente então hoje falando de objetivo a gente vem superando nossos objetivos mês após mês e o resultado tanto o crescimento interno de BYD, a aceitação do público também vem sendo bastante positiva.
Você comentou sobre um KPI, que é esse volume de carros vendidos. O que mais você olha hoje, quando você olha para esse ano? Que KPI você busca como head de marketing, até para nortear o seu time?
Todo mundo tem que estar trabalhando para o mesmo objetivo. Hoje a gente trabalha com não só vendas, porque no final das contas é o que a gente procura como empresa. Mas a gente busca a qualidade também, então a gente vem buscando a excelência nos serviços do pós-vendas.
Então a empresa vem investindo bastante nisso. A gente vem investindo também bastante nessa questão de marketing, então a gente vem diversificando canais, buscando dados, buscando toda uma área de dados aqui, só para falar de marketing em si, onde a gente consiga ser baseado mais em dados e trazer resultados em cima do feeling do público ou das características que a gente procura nos targets dentro dos nossos produtos dentro do mercado. Aí conseguir pegar esse traqueamento e voltar para o negócio para fomentar mais.
Anderson, conta para a gente da Vogue. Bem. Quando a gente fala de solução Asa Cerebs, de OutSourcing, a gente continua posicionado como líder do mercado.
Hoje, são mais de 550 mil equipamentos locados no Brasil inteiro. Mas a nossa meta de 10 anos, começou lá em 2020 e acaba em 2030, é ter um milhão de equipamentos no mundo. Então, isso inclui outras operações em outros países.
O grande desafio agora, reta final do ano, é Black Friday, quando a gente fala em varejo. Então a gente fala que o novembro é o ano novo da Voke, onde tudo acontece. Então a gente está muito focado agora, porque é uma época.
. . O varejo é agressivo como um todo, mas essa reta final, outubro, novembro e dezembro, pega bastante.
Então está todo mundo concentrado, o time de vendas, o time de e-commerce, para a gente fazer uma boa Black Friday. A gente tem os objetivos bem agressivos agora, para o final do ano. Dentro da oportunidade de vocês de olhar para B2B, B2C, fazendo comparativos, né, produtos, tickets, entender ciclo de venda e afins, acaba sendo um desafio bem bacana para pegar todas essas métricas e comparando sazonalidade e estruturando metas para os próximos anos também.
Vamos falar um pouquinho sobre esse ano, né, que a gente já está falando como se tivesse acabado, mas a gente ainda tem aí dois meses, né, muita coisa para rolar. É muito rápido, né? Passando a Black Friday, você já fala, gente, já está Natal.
Mas me contem, se a gente tiver que pensar a estratégia-alvo desse ano, o Anderson comentou muito sobre o COB, o que mais vocês fizeram, Anderson, esse ano, por exemplo, quando a gente olha para a Voke, como uma estratégia nova do marketing, como algo que você trouxe como uma coisa adicional para esse ano? Olha, eu acho que a principal diferenciação do marketing é ter uma visão melhor sobre processos. Isso é muito difícil, confesso, abrir na cozinha dentro do marketing.
E a gente se debruçou esse ano para olhar processo, olhar como toda a nossa estratégia de jornada do lead, até por conta das aquisições, a gente precisa, a gente adquire outros CRMs, a gente precisa concentrar essa jornada. Então a gente parou esse ano para se organizar de uma forma que a gente estivesse cada vez mais estruturado. Eu acho que.
. . são três pilares, né?
Pessoas, a gente tem que ter um time muito bem, uma equipe muito bem montada, coesa, com visão clara, processos, que também isso é fundamental e tem que ser seguido por todos, e outra parte é a tecnologia também, que são as ferramentas que a gente utiliza. Então, acho que esse ano foi muito marcado por isso, esse olhar, o novo olhar dentro do time do time, isso ajudou bastante a gente. Eu assino embaixo.
Você falou, concordo super, acho que sem processo a gente não consegue replicar nada depois. Indo aí para a BYD, sei que você chegou na metade desse ano. Um pouquinho antes.
Um pouquinho antes. O que você olha como ações para esse ano, que foi o grande destaque para a BYD, estratégias de marketing? Acredito que, falando de produto, a gente vem com um portfólio bastante robusto.
Hoje a gente pode falar que tem produto para todos os gostos. A gente tem mais lançamento ainda esse ano. Então, além do que já foi lançado, então nossa linha de produto híbrido é muito robusta, atende todos os públicos e a gente vem ampliando o portfólio.
Essa é a intenção da BYD hoje. Hoje a gente é praticamente um sinônimo de segmento, uma referência no segmento. Então, era isso que a gente procurava trazer, o que é o sinônimo de carros elétricos é BYD.
Então, isso a gente está conseguindo construir e a gente está se tornando referência nesse segmento. E dentro do marketing a gente vem construindo também, tornando um processo mais robusto, definindo processos, como eu falei, a gente vem crescendo mês após mês, então os processos estão acontecendo enquanto a gente está desenhando eles ao mesmo tempo. Então a gente vem buscando ser baseado em dados, trazer insights de mercado, trabalhar bastante em parceria com a nossa agência que dá esse suporte também de comunicação, como trazer os melhores insights para o mercado.
Então a gente tenta trabalhar bastante em 360 dentro de. . .
da maior unicardidade possível, né? Então, tentar trabalhar todos os canais de uma forma consistente e incisiva ali que a gente consiga trazer o sinônimo que é a B&G, que é se tornar dentro do mercado. Perfeito.
Vamos falar sobre 2025 agora, né? O que a gente mais vê esses meses no LinkedIn é outside empresa, todo mundo se reunindo, desenhando metas para o próximo ano. Quando a gente olha para a empresa de vocês, Renan, quais são os planos quando a gente olha para marketing para o ano que vem?
O que está saindo ali na sua planilha, que você está desenhando tudo para o próximo ano? O que a gente pode esperar de vocês para o próximo ano? Agora com o time completo.
praticamente completo né a gente tem os últimos integrantes aí dentro de um pouco que a gente descer lá atrás entrando agora a gente começa a construir isso de uma maneira mais robusta então a ideia é perdurar isso o próximo ano e trazer sempre novos novos ensaios para que a gente possa construir isso mês após mês isso é sinônimo dos resultados da empresa quando como empresa como todo tem muito lançamento ano que vem muita novidade tem marca nova chegando também da empresa e spoiler é Então tem muita coisa que vai acontecer o ano que vem, então por isso que eu falei, o ano ainda nem acabou para a gente ainda, tem muita coisa para acontecer esse ano, mas o ano que vem vai ser muito superior. Então hoje a gente, em pouco mais de um ano, a gente é a décima posição em emplacamentos no Brasil, a intenção para o ano que vem é superar essa meta e ir crescendo mês após mês dentro do mercado. Lógico que o papel do marketing é extremamente essencial, porque é a voz da empresa para o público como um todo, e a gente nessa construção de marca.
é a nossa ideia aqui para trazer essa marca mais consolidada possível para que a gente consiga construir de uma forma sustentável o negócio. É a porta de entrada, né? No final é o que está conversando com o público.
E a Voke, Anderson, o que a gente pode esperar em 2025? Acho que o desafio não é diferente do Renan, né? Ainda a construção de marca, e esse é um trabalho que não para nunca, né?
A gente está muito preocupado com isso, em fortalecer a marca, então. . .
É. Isso é uma forma também de comunicar propósito, a mensagem correta e o desafio de educar o mercado também. Então, é uma imensidão de oportunidade que a gente tem para a educação de mercado e a gente está muito no sentido de investir no posicionamento da marca para o ano que vem.
Acho que o outro ponto que vai ser super desafiador é a questão do varejo, porque, lógico, a gente está mais consolidado agora na questão de e-commerce. e até posicionado nos principais marketplaces, mas a gente começa a ampliar a questão de loja física também. Que legal!
Então, a gente vai sair de duas lojas e a gente vai começar a expandir isso no Brasil inteiro. Então, a gente está correndo porque a gente tem um grande desafio para o ano que vem, e a gente está em outros estados, não só São Paulo, trazendo a nossa solução de eletrônicos de seminovas. E eu ouvi aqui no meu.
. . o ponto, Anderson?
Vai ter internacionalização para o ano que vem? O que a gente pode esperar dessa gente? Sim, sim.
Como é um objetivo, até 2030, a gente enxerga também operacionalizar e estar em outros países, em outros continentes. Que legal. Isso vai acontecer.
Que é o movimento da B. O. A.
de vindo para o Brasil, eles vão para fora, vocês metem aqui. Sim. gente e vocês agora na posição de rede a gente sempre busca no mercado inspirações né então procede de marketing que estão assistindo a gente que dicas vocês nessa posição vocês dariam para outro Head de marketing que é essencial aquela dica se vocês guardam assim vocês vão passar hoje aqui no nosso episódio cara posso falar por mim eu acho que trabalhando uma empresa nova que também tem processos novos acho que o o ponto principal é resiliência cara você tem que é tem que ser responsável a mudanças, porque as coisas mudam.
A gente saiu de um 2020 onde o marketing era uma coisa, para 2023, 2024, que é completamente diferente. Então, as coisas mudam muito rápido e a gente precisa acompanhar isso. E não só isso, a gente precisa, como marketing, como eu falei, a gente precisa ser a voz da empresa dentro do mercado, e a gente precisa estar nos lugares certos, falar com as pessoas certas, de outra maneira isso vira um gasto desnecessário.
Então, ser bastante baseado em dados, eu acho que isso é essencial para que você possa ser mais assertivo. dentro da comunicação que a marca quer passar para o consumidor e tudo isso dentro de uma estratégia e nunca esquecer do seu time né eu acho que é o mais essencial você construir uma base consolidada que possa te dar esse suporte e possa traduzir isso também então eu acho que tem que ser refletido dentro do time como um todo não só como Red mas eu acho que o time faz bastante parte disso para que possa construir isso junto com toda a companhia a gente sempre brinca aqui que não dá para ter só um ponto a dez né a gente tem que ter também nada sozinho, então isso é super importante. Qual é a sua dica, Anderson?
Eu não gabarito aqui, mas eu acho que, primeiro de tudo, o marketing tem que estar sempre olhando os objetivos estratégicos da empresa. Não adianta nada campanha, planejamento, se isso não impacta no objetivo da empresa. Então, tem que estar muito alinhado com o time de liderança, com o board da empresa nisso.
O segundo que ele falou é completamente a questão de resiliência. O marketing muda muito constantemente. Os assuntos que estão rolando aqui no RD Summit muito provavelmente vão morrer até o ano que vem ou coisas novas vão aparecer.
Então, a gente tem que estar muito atento do que está acontecendo. E isso a gente consegue muito com dados, com insights. A tomada de decisão precisa ser precisa, baseada em dados.
Então, acho que isso é uma dica muito importante. Em relação ao time, como ele comentou também, É muito importante a gente ter um time coeso, um time que olhe alta performance, olhe inovação, preocupado com entrega, que tenha cabativa, que tenha espírito de equipe, para você ter um time forte, para a gente conseguir entregar os objetivos. Acho que isso é muito importante.
Enfim, está sempre à frente, o marketing tem um papel fundamental em qualquer companhia, ela que comunica com o mercado, ela que entende as pessoas, ela que educa. Então a gente tem que estar olhando porque. .
. e o mundo muda constantemente e se a gente ficar ali só olhando para dentro de casa e não tem a percepção de mercado é o social a gente acaba ficando para trás então a gente tem que estar muito atento é olhando tudo que tá acontecendo aí para gente gente foi um prazer receber vocês aqui hoje acho que nosso papo foi extremamente rico e todos os sites de marketing que estão assistindo a gente tenho certeza que eles anotaram várias dicas do que vocês passaram então Se a gente quer consumir mais conteúdo de vocês, onde a gente encontra vocês, Renan? Cara, eu sou um pouco mais off.
Low profile. Apesar de trabalhar no marketing, mais low profile, exatamente. Mas se quiser me encontrar é arroba Renan Becker.
Mas eu prefiro que vocês procurem o nosso trabalho dentro do arroba @bydautobrasil. E dentro de todas as nossas redes sociais, que é onde eu traduzo toda a minha experiência, expertise, de uma forma mais ampla. Maravilha.
Anderson. Bem. A gente tem os nossos sites, o voke.
tech, www. voke. tech, e também para a venda de equipamentos, www.
voke. shop. Tem meu LinkedIn pessoal, Anderson Varela, também os heads de marketing, se quiserem trocar, bater um papo, trocar uma ideia, está à disposição lá.
É isso, depois a gente quer ver fotos do seu filho quando ele nascer, por favor, compartilha com a gente. Com certeza. Gente, obrigada a vocês de casa que acompanharam o nosso episódio até o final.
Se vocês gostaram, deixe seu comentário, seu like e sigam o nosso canal. E novamente agradecendo todo o time da DH Media, que nos apoiaram com toda a infraestrutura para esse episódio estar acontecendo aqui, no No Time for Gurus, no RD Summit. E esse episódio foi do Zero a Um: como escalar o seu negócio no mercado brasileiro.
Obrigada, vocês terem assistido até o final. Tchau, tchau. Valeu, pessoal.
Tchau, tchau. Tchau, gente.
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