com o tempo olá depois de termos estudado a morfologia dos caules hoje nós vamos estudar a anatomia carolina ou seja a morfologia interna dos tecidos primeira coisa que temos que lembrar é que o caule provém do e picote no e do ipn o cot do embrião mas a primeira posição se desenvolve é a posição do ipn o cot lu e posteriormente a porção do e picote essas duas porções vão se alongar formando o eixo paulo culinária da planta no monocultivo idônea é mais ou menos a mesma coisa primeiro se alonga a porção do ipn o
cot no e depois uma porção do e picote o que temos que lembrar é que a partir de um promissor sistema nós vamos ter a formação dos três melhores tema aplicaes o mesmo sistema fundamental o procampo vídeo ea prata derme apatow derme vai dar origem a epiderme em todo o corpo da planta tanto causa raiz como na folha o câmbio dá origem ao xilema primário floema primário e também ao pericie culo mulheres tema fundamental da origem ao tecido cortical do córtex e da medula também dá origem a hipoderme e endoderme vamos pensar nos sistemas no
caule temos um sistema térmico que é composto pela epiderme quando se trata de um órgão primário e da pele derme quando se trata de um órgão secundário o sistema fundamental ele é representado pelo córtex que pode ter para íntima excluir em cima e colem tima e à camada mais interna que ainda derme e o sistema vascular é composto pelo ps que é um tecido de formação é a camada mais externa é do sistema particular o chileno primário e poema primário e posteriormente é o chileno e foi uma secundário quando olhamos para anatomia dos caules temos
que ter em mente que há uma distribuição diversa de tecidos e esses tecidos musculares eles são organizados em diversos tipos de peixes nós temos os feixes chamados antes basais quando os vasos estão por fora do problema ou seja antes e vazar o que dizer vasos ao redor ele pode ser a ânsia crimal quando nós temos os elementos de poema ao redor dos elementos de xilema o feixe mais comum que existe é o feixe colateral que tem problema para fora e tem cinema pra dentro e também pode ocorrer o feixe de colateral que possui poema para
dentro de sua alma para fora vamos relembrar dos pensamentos de parede o chilena pode ter pensamentos de vários tipos de pensamentos em anel pensamentos helicoidais escalar informes pensamentos reticulados ou mesmo do tipo pontuado esses elementos de xilema vão se formar um feixe vascular progressivamente primeiro se formando os elementos de próprio cinema são elementos capazes de crescer e posteriormente a formação de elementos de metas cinema e são elementos que não são capazes de crescer o que é importante saber que para o reconhecimento de órgãos nós temos que identificar a posição relativa do próprio cinema e meta
cinema então um caule possui o próprio cinema mais terno que o meta cinema ou seja tem uma diferenciação chamada embarca em barca porque está pra dentro o que é mais velho em duarte co ea raiz como já vimos antes tem uma diferenciação chamada e zaca então vamos olhar para esses diversos cortes transversais e tentar identificar qual é a posição do próprio cinema então o primeiro lugar nesse material nós vemos o próprio cinema aqui eo meta xilema aqui meta pronto nesse caso nós temos o próprio cinema que o meta chilena que o próprio cinema que meta
chilena aqui é a mesma coisa aqui próprio cinema aqui meta cinema aqui então observando a posição do próprio cinema e neta cinema nós podemos saber que órgão se trata então nesse caso nós temos o próprio cinema para dentro eo meta chilena para fora se trata de um caule nesse caso eu tenho próprio chilena para fora meta chilena para dentro se trata de uma raiz e nesse caso a mesma coisa próprio chilena para dentro meta chilena para fora portanto é um caule meta chilena para dentro próprio chilena para fora portanto é uma raiz e nesse material
veja a posição do próprio chilena próprio chilena para dentro meta chilena para fora portanto é um caule próprio chilena para fora meta chilena para dentro portanto é uma raiz novamente novamente meta chilena para dentro próprio chilena para fora nós temos uma raiz nós temos aqui uma situação particular diferente qualquer orientação correta então vejam que a epiderme aqui para baixo ou seja o próprio cinema tá pra dentro o meta chinesa uma está pra fora portanto isso é um caule é muito importante saber qual é a orientação correta do material e se é necessário algum cuidado melhor
na preparação e na análise e nesse caso que órgão temos nos dois casos nós temos o próprio cinema para dentro para fora portanto se trata de um caule aqui a mesma coisa nós temos o próprio cinema pra dentro nós temos uma meta chilena para fora ou seja é um caule e aqui caulle agora vamos falar sobre a delimitação do stelo então o stelo vai ser delimitado pela presença da embraer me ainda derme é a camada mais interna do córtex então toda essa região aqui é região cortical e aqui nós temos ainda a derme e vocês
podem observar nessa posição a presença de uma estrela de kaspar i dizem vários lugares e eu posso identificar a presença da estrela de kaspary então isso nos prova que se trata da inglaterra em caules ainda derme pode aparecer na forma de uma bainha a mili feira e nós podemos evidenciar a la através do uso é do reagente luminol que é o dentro de potássio mas e outro em água e ele vai cobrar ainda derme forma bastante evidente em preto então a camada mais interna do córtex ainda derme a camada mais externa do sistema vascular é
o percy culo portanto essa camada que está aqui então essa camada é o percy culo então agora nós vamos falar da organização do stelo a organização do otelo venha ser a distribuição dos tecidos vasculares nos órgãos e aqui nessa imagem a gente pode perceber que essa distribuição pode ser muito diversa então há dois tipos principais de stelo o próprio cello que é uma situação em que não temos medula e que a região central do órgão é inteira formada por ter sido o condutor não é o que nós vemos aqui com o ema fora nesse caso
cinema dentro e nós temos o sifu marcelo que tem um tipo particular que é otelo que possui o sistema vascular ao redor de uma medula para climática então outra costello é o primeiro tipo que apareceu nas primeiras plantas vasculares se ocuparam até então aqui nós temos os tipos de stelo em vermelho apontados os próprios tellus então nós temos o atlas tello nós temos latinas tela e plectus tello não precisa saber todos esses nomes mas é perceber que na região central eu tenho uma massa de tecido vascular depois eu tenho-os se for nos tellus que possui
parente mas no seu interior e uma situação particular que é o atacante tello que ocorre apenas em monocultivo idônea e poucas plantas não monocultivo idôneas isso aconteceu porque acredita se que a formação do stelo tem a ver com a origem das folhas a partir do momento que nós começamos a ter folhas das plantas estas plantas precisavam de uma ligação mais importante e isso criou o que nós chamamos de lacuna no sistema vascular ou seja no stelo ea partir da presença de lacunas houve o preenchimento de uma medula para em climática então vamos ver em primeiro
lugar o mais comum o padrão mais comum que é o stelo de eu discutir e doni então temos aqui diversos eixos vasculares aqui com xilema aqui com sue mama e esses eixos vasculares estão ao redor de uma medula neste outro caso caso do girassol nós temos também um típico é otelo com uma medula para informática e 6 x vasculares contendo foi o ema e chilenos nesse caso ainda é um deus tello mas é uma estela de uma já espera basal no caso o papo de peru a aristolóquico já nesse caso nós temos o que nós
chamamos de ataque tosello então vejam que no ataque tosello os 6 vasculares eles estão dispersos por todo o caule ou seja não se constitui uma medula porém a uma região cortical bem delimitada possuindo uma endoderme ipi ciclo que dão a volta em tudo então nesse caso aqui essa endoderme e esse percy culo estão envolvendo todo o sistema vascular todo cilindro vascular e o triciclo se transformou em fibras que é esse tecido vermelho que nós vemos aqui um outro tipo de tello também de modo contínuo idônea chamado de mono tello a diferença do motel é que
cada feixe vascular é uma estela enfim ou seja eu tenho uma endoderme e eu tenho um periférico um pouquinho mais pra dentro e cada feixe vascular então esse é o caso das pole é o caso que ocorre nas gramíneas e nas esperar aqui no caso é uma outra é uma ciber a síria também cheia de areia em cima nós temos grandes espaços intercelulares mas cada um desse feixe é uma unidade vascular do esperado estela então como é que nós vamos fazer o reconhecimento de grupos pelo caulle nós vamos saber que nós temos uma conhecerá o
barril de cochilo idônea ou uma mãe dona lídia hoje externa basal quando eu tiver um se for na tela ou seja peixes ou cordões vasculares que têm estão ao redor de uma medula e se trata de uma monocultivo idônea com ataques tello quando esses feixes vasculares forem livre que tiver um único percy culo e uma única endoderme envolvendo todos os fez e vai tratar de um motel quando esses entes vasculares forem livres mas tiverem um perito ciclo uma endoderme em cada vez essa é a situação mais excepcional que nós podemos encontrar então como vamos reconhecer
as estruturas não vejo nesse caso e nesse caso eu tenho aqui meus tello portanto é típico de um caule dieu discutir e doni e aqui eu tenho um ataque do otelo é típico de uma monocultura e doni outra coisa importante é a distribuição dos tecidos nos órgãos então nós temos que reconhecer onde está foto cinema eo metro xilema e aí nós vamos ver a posição relativa dos dois e com isso nós vamos saber se se trata de um caule ou de uma raiz é a distribuição dos peixes ea presença de um homem do derby e
um periférico ao redor do stelo permite distinguir se nós estamos tratando de um maiô de cochilo idônea ou conífera o magno lídia ou se estamos tratando de alguma monocultivo de dores