Senhoras, senhores, queridas irmãs, queridos irmãos, permaneça a paz do Senhor em nossos corações. Queríamos hoje lembrar da nossa revista voltou a ser impressa também. é uma revista dedicada ao trabalho de divulgação doutrinário com os melhores escritores do Espiritismo.
Nós temos o cuidado de selecionar aqueles que são realmente intelectuais e devotados à causa. que não basta crer. É necessário, acima do crer, a contribuição do esforço pessoal, a demonstração de que a crença não é um adorno, é algo fundamental, mesmo nos momentos mais difíceis.
Então, com muito prazer, a nossa revista está de volta. É com muita alegria que apresentamos um trabalho de há mais de 50 anos de divulgação ininterrupta no período do próximo passado. divulgando-a somente através da internet, mas pela qualidade da mensagem resolvemos voltar a imprimir, porque dá tempo em casa de ler, de reflexionar, de algumas coisas que nos podem ser úteis em nossa livraria quando terminar a nossa reunião.
ao receber a moratória para continuar reencarnado e quais os critérios que são utilizados para ter essa forma de merecimento? Laboratória é uma expressão de gentileza para falar sobre prolongamento, no caso específico, prolongamento da atividade. eu já terminar o meu ciclo, porque uma vida de 97 anos, tenhamos paciência, é um grande ciclo.
E ao chegar o momento final deste ciclo, os benfeitores notaram que o Aidé tinha um trabalho a fazer e me perguntaram se estava disposto a continuar, mesmo com as dificuldades naturais que advém de uma vida longa e com a problemática da saúde. Então eu respondi que sim, eu estava disposto porque o evangelho de Jesus não é apenas o compêndio poético, é um tratado psicoterapêutico. Quando lei uma parábola, permito-me tornar-me personagem da parábola e isso me produz saúde mental, ânimo da hora difícil.
Eu tive dois momentos muito difíceis, muito graves. Não é fácil uma pessoa com 97 anos libertasse de um câncer. E eu consegui.
Estava com câncer de bexiga e então resolvi que não ia deixar o câncer me matar. Faço parte da escola que tudo está na mente. Se na mente nós projetarmos determinadas paisagens, elas se tornarão reais.
E então, como eu tenho ensinado isto desde a uns 30 anos e experimentado e vivido, eu resolvi experimentar comigo mesmo. Meditava e examinava que as células não eram minhas inimigas, estavam doentes, uma questão de degeneracista. Então pedia que elas não me prejudicassem, pudesse realizar o fenômeno da mitose à divisão, sem criar distonias desnecessárias.
E no terceiro dia, a médica, logo após fazer a aplicação de raios, me disse: "Idivaldo, eu sinto que está diminuído o tumor. " Eu disse: "Mas tão rápido? " Pois é surpresa.
E de fato, nos dias seguintes nós examinávamos bem a chapa e o tumor foi diminuindo até desaparecer. Hoje tem um mês, o que é impressionante. Um organismo ao quebrado, uma enfermidade utriz, um atestado de óbito, porque eu estava muito fragilizado, e recuperar através da mente, da oração, das preces que t sido dirigidas a Deus.
a meu favor. Jesus falou que nós orássemos uns pelos outros e parece que não dá resultado orar por uma pessoa desassisada que prefere uma existência fútil dá resultado. é como um depósito para no momento de reflexão aquele material que foi transmitido fazendo o efeito.
E hoje, depois de uma segunda saída do hospital, porque eu saí às 17 horas, às 19 eu notei que estava com febre, aí voltei ao hospital, fiz o reingresso à 1 da madrugada. Fizemos exames de raio X para identificar qual era a causa. E a causa era um fungo.
Eu não sabia que fungo era tão precioso. De um lado, ele é fabricador da penicilina. Do outro lado, ele é um aspecto terrível, porque eu estou tomando uma batalha diária com ele, cuja série de medicamentos ainda não terminei.
Tenho aqui o suporte no braço para a aplicação de injeções e disse ao câncer: "Você não vai me cansar, porque o idealismo de ajudar o meu próximo, de servir, de dizer que a vida tem um sentido bom, feliz, a gente pode ser feliz. Hoje eu tenho muitos momentos felizes. Ninguém pode ter a felicidade.
É uma caminhada, é uma viagem. E não há viagem que não tenha um transtorno, que não tenha um acidente, um incidente. A questão não é a viagem, é como nós encararmos o acidente.
E então tomei ferro líquido, aquela baita, aquele baita vindo de ferro. Eu digo: "Meu Deus, eu agora vou largar cascas de ferro por aí, de ferrugem, de tudo, tomando veia o sabor, vinha o amargor. " Então eu sou hoje o homem eh tão do ferro, né?
Tem um homem de 1 milhão de dólares. Como eu sou brasileiro, não pode ser 1 milhão de dólares, pode ser mesmo do pau da Lima. Aí estou cheio de ânimo, planejando um programa de muita ação doutrinária.
Gostaria de conversar com os meus irmãos de um a um, dialogar, penetrar os seus problemas e mostrar a diretriz de liberdade que a doutrina espírita nos dá. A verdade é que em 40 dias eu emagreci 5 kg e a alma engordou um pouco porque mal está cabendo dentro do corpo. Vamos adiante.
Tio, como sabermos dos nossos filhos que tão precocemente desencarnaram? Como ter notícias acerca de como eles estão? A idade fant juvel é muito aparada pelos mentores.
As desencarnações de crianças, por mais dolorosas que sejam para nós, são necessárias para eles. E todos eles são amparados devidamente por benfeitores preparados para essa atividade de emergência. Normalmente, a criança que nasce e logo depois não completar um decênio de vida desencarna, veio cumprir uma atividade que foi interrompida.
Suponhamos que eu disponho agora de mais 5 anos ou 3 anos e a imprevidência leve-me ao abuso, à precipitação, a atividades que irão perto de armem e eu sou suicida direto. Então eu fico devendo a lei este período usado mal. Na próxima eu venho por aquele período, concluo e volto para ser feliz.
Aí eu me posso reencarnar sem as grandes tragédias da recuperação do nosso passado. A questão é que o número de espíritos a reencarnar é muito grande. Neste momento, notem que a sociedade ficou mais equilibrada, mais preparada para a gestação.
que nada obstante o número de aborto continua de uma maneira assustadora o que faz uma programação para pessoas nascerem estéreis na próxima reencarnação. ser anelado por um filho e não ter condições orgânicas para poder produzi-lo ou tê-lo e no momento mais importante, esse filho partir da terra. Eu conheço uma história árabe muito interessante, de um homem que era um generoso senhor do oasis, morava numa parte do deserto, perto de Damasco, e ali tinham muitas propriedades.
quando se tornou pai, a felicidade dele era imensa. Na cultura árabe, a pessoa para ser realizada deve fazer três coisas: plantar uma árvore, ter um filho e preparar-se para novas jornadas espirituais. Muita gente não tem filho físico, mas pode ter mental, pode elaborar construções para ajudar crianças como essas organizações mundiais, ou simplesmente um olhar na rua, um ato de compaixão, um atendimento ao menino de rua tem o seu valor.
Nada, nada fica sem anotações da divindade. Então, esses nascimentos e desencarnações imediatas são cumprimento de provas que ficaram interrompidas. Daí, toda vez que nos vier a ideia de suicídio, pensarmos em prolongamento da vida, suicídio nunca, por não resolve.
Primeiro a gente transfere o problema para outra dimensão. Depois a gente continua a viver, a experienciar aquele fenômeno traumático, aquelas dores ou aquelas alegrias. Daí nossos filhos, já dizia Gibran, Cali Gibran, não são nossos filhos, são como as folhas das árvores.
Durante algum tempo eles estão conosco, depois amadurecem e tem que partir. se amadurecer, pode ser atingir a idade adulta, liberar-se ou atingir o momento culminante do resgate e liberar-se através da morte. Em um mundo em que a maioria das pessoas busca as acender socialmente, conquistando destaque em suas profissões e sendo bem remuneradas, muitas vezes gerando competição e desigualdade, surge a seguinte pergunta: Estaríamos sendo materialistas e contrariando os princípios da doutrina espírita?
Seria possível alcançar a ascensão social, respeitando fielmente os ensinamentos espíritas? Até que ponto o sucesso financeiro pode ser buscado sem ferir os fundamentos da doutrina? Mediante a boa aplicação.
As pessoas que têm recursos dispõem de uma oportunidade excelente para fazer o bem. Eu conheço algumas famílias muito ricas, muito ricas. E então vejo o quanto o dinheiro em boas mãos a pessoa.
Estávamos tomando café, quando chega um filho e diz: "A mãe, imagine que acaba de haver um acidente na estrada e as pessoas foram trazidas para aqui e nós não temos o equipamento tal para salvar a vida. El, mas como o hospital da cidade não tem? El dis não tem.
Pois saia imediatamente, vá comprar. Vá comprar e ponha lá. Que quando perguntarem quem é, não diga, é alguém que está mandando atender a inúmeras crianças.
E pessoalmente, outra coisa que me comoove numa outra família muito rica é a senhora que tem muitas joias e muita muito dinheiro. Nas horas de folga ela fazia crochê e tricô para vender a benefício dos necessitados. É impressionante ela dizer assim: "Eu assisto novela ou diálogos ou conferências ou compromissos na televisão fazendo tricô.
Como eu não necessito, eu faço peças úteis, toalhas, roupas infantis, roupas de adultos com grande sucesso. Tá pensando em pôr uma loja, mas para ela fazer com as suas mãos. Então, o dinheiro, o poder não são amaldiçoados.
O uso que nós fazemos é que nem sempre é correto. Eu vejo pessoas de poucas posses fazerem coisas fantásticas em favor do próximo, em favor de si mesmo, a preocupação com a comunidade e outros imensamente abastadas, indiferentes ao problema social, até à família do ponto de vista moral, completamente despreocupadas como se Deus resolvesse. E um dia eu perguntei a alguém por que não aplicava o dinheiro?
O dinheiro estava numa conta da Suíça. Há umas contas muito complicadas. Ele explicou e eu não entendi.
A pessoa deposita e recebe em volta um valor, fica sempre maior, nunca empobrece, porque aquele valor vai crescendo, por mais que se tire o lucro. é uma técnica de comércio. E a pessoa diz assim: "Não me interessa não, eu tenho dinheiro mesmo que não use".
Eu digo, para que? Para que serve 1 bilhão a mais, 1 bilhão a menos? Nesse casamento da Índia, em que foram gastos mais de 3 bilhões pelo homem mais rico da Índia, ele consegue tudo, mas o filho tem um problema glandular, continua engordando e ele não tem jeito de deter.
A vida é curiosa. Sempre nós vemos o lado material. às vezes tem uma fortuna e quando a gente menos espera é uma pessoa confliteada, atormentada, porque não aprendeu a fraternidade, não aprendeu a dividir, a estar ao lado, a contribuir, a marchar junto.
Somente soube tirar, mas não soube distribuir. Há uma tradição eh relativamente ao pensamento de Maaran. Então essa tradição diz o seguinte, que dois amigos faziam uma viagem muito longa pelo deserto e em determinada situação, um amigo entrou em perigo e por pouco não perdeu a vida.
O outro, correndo risco, salvou-o. Ele então agradecido, colocou neste lugar. Por o momento, Michna salvou a vida de Ádo e tudo fos sorrisos.
Mais tarde eles tiveram uma discussão e entraram em desavença. Essa inscrição foi na pedra. Ele então chegou na areia e escreveu aqui neste momento, Michna provocou e perturbou Abido.
Então o Ábido perguntou: "Por quê? Quando estávamos bem você escreveu na pedra e quando estávamos mal você escreveu na areia. " Ele respondeu: "Porque as coisas mas o vento leva.
Só o bem tem um caráter de eternidade. Então, pensemos sempre nisto. Fazer das duas formas, seja o que for que aconteceu, nós temos dois parâmetros imediatos.
Vem fazer isso ou aquilo. Faça aquilo que será melhor para o outro, mesmo que no momento não seja bom para você. Eu tive uma curiosidade muito interessante.
Todos nós temos inimigos. A gente nem sabe. Tem pessoas que é inimiga nossa porque é elegante e dá votos, etc.
E como um homem público e claro me apareceu um inimigo e me disse: "Div, você sabe que fulano não gosta de você? " Eu digo: "Não, não sei, mas não posso fazer nada". [Música] Não posso chegar até ele e me tornar simpático.
Então vamos deixar. Você quer que eu intervenha? Não.
Deixa o tempo. Nada melhor do que a consciência tranquila. Pois meus amigos, que surpresa.
No Natal passado, eu recebi uma cesta de frutas e vinha um cartão do seu amigo fulano. Eu aproveitei imediatamente, estava doente, internado para agradecer ao meu amigo. Que bom.
Aí ele foi me visitar e então ele tinha ideias que não correspondiam à realidade, totalmente inversas. Daí dialogue com as pessoas, não cisme, não programe, não adivinhe, não diga: "Eu olho e vejo logo. " Esse vejo logo é maldade.
A gente só vê o mal. É interessante. Por quê?
Porque a gente é mal, a gente tem a visão daquilo que conhece. Raramente a gente olha uma pessoa e vê as qualidades boas, mas os defeitos de ver logo que mal educado, entra, não fala com ninguém, mas a gente também faz isso. É necessário, entra, não fala com ninguém, a gente fala: "Olá, como vai?
" E eu me lembro que no apartamento que eu fico no Rio de Janeiro, todo ano eu ficava quando estava saudável por um mês. Então as pessoas, eu estava no elevador, a pessoa vinha, olhava para minha cara, ligava o elevador, subia, não dizia nada, mas eu não aguentava. Eu dizia assim: "Olá, você misturaram para do bebê".
Eu digo: "Pois que que calor, não é? É o melhor tema para começar uma conversa, mas que calor. Sempre teve esse calor danado.
Mas que calor! Aí a pessoa me diz assim: "Não sintam calor, calor é para quem é frouxo de nós. Nossa, eu vou lhe dar de presente um termômetro.
Qual é o apartamento que você mora aqui? " E aí começamos a conversa, ficamos amigos. Graças ao calor.
Graças, porque por hábito a pessoa não saúda o outro, vem e diz assim: "Olá, é tão pouco. Bom dia, como é que o dia esteja péssimo? " Eu conheço um amigo, ele é muito engraçado, a gente para ele assim: "Bom dia, assim, vamos ver".
E normalmente quando chega tarde ele fala assim: "Se este é um bom dia, o que será o mau dia? " Mas até que foi bom, não prejudicou muito. Quer dizer que a nossa vida é uma constante oportunidade de fazer o bem, de ser simpático, de amargo.
Passamos a palavra ao nosso tio Divaldo, que vai nos conduzir na etapa final da nossa reunião. Pedimos-vos aos companheiros que apliquem par que tomem os seus lugares. Senhor Jesus, aqui estamos os convidados para o banquete da boa nova.
A nossa indumentária não é compatível, mas atrevem-nos a nos apresentar como somos, como estamos. E tu que és a paz e sabes selecionar aqueles que podem e devem servir-te, abençoa-nos. Abençoa-nos a nós, a cada um de nós, ao nosso lar, nossos amigos.
Abençoa, Jesus aqueles que oram por nós e nos ajudam, mas também aqueles que não gostam de nós e vibram contra a nossa paz. Nós te [Música] pedimos pela nossa família. nossos amigos, pelos espíritos bons que trabalham em nossa casa e que nos dão assistência.
Também agradecemos a cooperação da fraternidade, retribuindo-a para a humanidade inteira. Senhor, abuas suicidas, os que se atiraram ao abismo do engano e despertaram no sofrimento atroz. Também te pedimos em favor dos enfermos incuráveis, aqueles mutilados, que tem ânsia de viver, socorre-os confortando-os.
Senhor Jesus, nós te pedimos pela nossa paz interior, pela paz da nossa família, pela paz no Brasil, pela paz na Terra. Abençoa a nossa água, Jesus. tornando atônico, vigoroso para nossas necessidades.
Em teu nome, em nome de Deus, da mãe santíssima e dos espíritos bons, encerramos a nossa reunião com votos de muita paz para todos.