[Música] O texto que vamos tratar hoje é Romanos 3:9 a 21. Abra a sua Bíblia, por favor: Romanos, capítulo três, versos 9 a 20. Nós vamos fazer essa leitura; você vai acompanhar a leitura e, depois, deixe sua Bíblia aberta.
No texto está escrito o seguinte: "Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma!
Pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado. Como está escrito: 'Não é justo nem sequer um. Não há quem entenda.
Não há quem busque a Deus. Todos se extraviaram; juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nenhum sequer.
A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua urdu, engano, veneno de víbora está nos seus lábios. A boca deles está cheia de maldição e de amargura. São os seus pés ligeiros para derramar sangue; os seus caminhos são destruição e miséria.
Não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos. ' Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei, diz, para que se cale toda a boca e todo o mundo seja culpável perante Deus.
Visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. " Bom, o tema que nós vamos tratar hoje, na exposição desses versos lidos, é a depravação total de todos os homens. Esse termo "depravação total" foi cunhado quando houve um grande conselho na Holanda, nos idos de 1618-1619, quando se fixou, quando se formulou aquilo que se é chamado de 15 pontos do calvinismo, e o primeiro deles é a depravação total.
É claro que esse é um termo que gera um pouco de confusão, porque a depravação total de todos os homens não está querendo dizer que todas as pessoas são totalmente depravadas no sentido de que estão no fundo do poço, mergulhados no pântano do pecado. Não é essa a ideia. A ideia é que o pecado atingiu todos os homens em todas as áreas da sua vida.
Não há nenhuma parte sã em nós, nem na nossa razão, nem na nossa emoção, nem na nossa vontade. E isso não significa que todos nós estamos plenamente e totalmente depravados no fundo do poço. Nem todas as pessoas são um facínora, um ébrio, um ladrão ou um prostituto, mas todo o potencial desse pecado está em nós.
É nesse sentido que nós usamos a expressão "depravação total". Bom, mas se vocês estão acompanhando o raciocínio do estudo em Romanos, o apóstolo Paulo está levando a um raciocínio, a uma conclusão. Qual é a conclusão?
É que todos pecaram. E ele começa no capítulo 1, verso 18 ao 32, mostrando a depravação. Diz que eles não têm a lei escrita, mas têm revelação natural, e rejeitaram essa revelação natural, sufocaram a verdade pela injustiça.
E essas pessoas, mesmo tendo esse conhecimento de Deus por causa da revelação natural de Deus, os atributos invisíveis de Deus, rejeitaram a Deus, transformando o Criador em criatura, mergulhando de cabeça na idolatria e na perversão moral. São indesculpáveis. Sabem eles que são dignos de morte, mas não só praticam os pecados dignos de morte, mas aplaudem aos que praticam tais pecados.
Aí Paulo vai levar, pelo capítulo 2, e dizer que os moralistas, que rechaçam os escândalos dos gentios, os pecados morais terríveis dos gentios – a idolatria dos gentios – reprovam isso publicamente, mas eles são culpados, porque no secreto do coração eles praticam o que reprovam. Assim, como os pagãos, são culpados; os moralistas que vivem de fachada e denunciam o pecado dos outros também são culpados, porque praticam aquilo que reprovam nos outros. No argumento de Paulo, os moralistas são piores do que os pagãos, porque os pagãos sabem que esse pecado merece a morte e praticam o pecado, enquanto os moralistas reprovam os pecados na vida dos outros, mas praticam em secreto.
Então, nós argumentamos na última aula, no capítulo 2 até o capítulo 3, versículo 8, que os judeus também são culpados. Se apoiam na lei e na circuncisão, mas, ao mesmo tempo que faziam desses benefícios um escudo ou um salvo-conduto para continuarem pecando, também são culpados. Agora, o argumento de Paulo, feche, agora, vai ser o seguinte: todos, sem exceção, são culpados.
Todos pecaram. E Paulo vai a essa argumentação final, arrasadora, demolidora e irresistível, para então levar todo mundo ao tribunal de Deus; e, diante do tribunal de Deus, quando a lei é levantada, quando os pecados são denunciados, diz: "Todos, ponham a mão na boca e se calem", porque ninguém pode ser justificado diante do tribunal de Deus por suas próprias obras. E, então, depois que reduz todos nós ao pecado, debaixo do pecado, condenados pelo pecado, é que ele abre a porta da graça e apresenta o evangelho.
Pois bem, então vamos examinar esse texto. A primeira coisa que chama sua atenção é para o versículo 9, que se conclui: "Temos nós qualquer vantagem? " Não, de forma nenhuma!
Parece que ele está numa contradição, porque veja comigo a pergunta do verso 1º: "Qual, pois, é a vantagem do judeu? Qual é a utilidade da circuncisão? " Muitas, sob todos os aspectos.
Agora, chegamos ao verso 9, que diz que se conclui que temos alguma vantagem? De forma nenhuma! O que Paulo está dizendo?
O seguinte: do ponto de vista de privilégios e responsabilidades, o judeu tem muitas vantagens, pois recebeu a lei, a palavra de Deus escrita, ele recebeu a bênção da aliança, a circuncisão. Agora, do ponto de vista do julgamento de Deus, o judeu não tem privilégio nenhum, vantagem nenhuma. Sabe por quê?
Porque todos. . .
No tribunal de Deus, vão ser julgados da mesma maneira. Privilégio espiritual não significa que você tem imunidade especial diante de Deus. O fato de você conhecer a Bíblia, de ter a Bíblia, de ser um crente, um presbiteriano ou reformado, não dá a você direitos especiais diante de Deus.
Então, quando se trata de julgamento, não há vantagem: Deus ajuda a todos com justiça, não tem preferências, não há dois pesos e duas medidas. Todos nós temos que ser julgados. Então, aqui, uma aparente contradição: a uma dolorosa demonstração temos nós de qualquer vantagem?
Não, de forma nenhuma, pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado. Judeu em grego, grego refere-se a todos; todo aquele que não é judeu aqui é classificado como grego. Então, todos estão debaixo do pecado.
A expressão "debaixo do pecado" na língua grega traz a ideia de estar debaixo da escravidão, do domínio, do império, do comando. Você está como que esmagado debaixo desse pecado. Por exemplo, vamos imaginar que você diga: "Sim, bom, eu consciente e deliberadamente tomo a seguinte decisão: hoje, 29 de julho de 2018, a partir de hoje, eu não estou mais debaixo do pecado; eu não pego mais, nunca mais.
" Pergunta: você levaria a cabo essa decisão? Quem tem juízo e massa cinzenta na cabeça sabe que você não tem condições de fazer essa promessa e cumpri-la. O que Paulo está dizendo é o seguinte: todos nós, sejam judeus, sejam gentios, estamos todos debaixo do pecado.
Já começa mostrando que não há saída para nós nesse sentido. Então, eu quero hoje pensar com você em alguns pontos que eu vou destacar. Primeiro, a depravação total refletida na relação do homem com Deus.
Primeiro, a rebelião do homem contra Deus é provada pela Escritura. Olhe o verso 10 comigo. Só um detalhe importante aqui: se você notar, dos versos 10 até o verso 18, Paulo recua um pouco na sua Bíblia; na descrição, está vendo aí?
É uma citação, está coletando vários textos do Velho Testamento para provar a tese da depravação total, de que o homem é pecador. Então, ele coteja muitos textos, cada um deles é um texto citado bem também para travar uma tese: o homem é pecador, não importa se ele é judeu ou gentio. Agora, notem: primeiro argumento.
Por que é que Paulo prova que o homem é pecador? A relação com Deus não vai buscar na psicologia, ele vai buscar na sociologia, e não vai buscar na antropologia, e não vai buscar os porões dos relatos policiais. Quando ele vai argumentar que o homem é pecador, ele vai buscar essa informação onde?
A palavra de Deus. Como está escrito: "Não há justo, nem sequer um. " Primeira coisa que eu preciso entender: o seguinte, a Bíblia não é um livro escrito para maquiar o nosso pecado, para encobrir o nosso pecado, para desculpar-nos do pecado.
A Bíblia é um livro escrito para abrir a porta: você e eu somos pecadores. Esse é o primeiro ponto. Segundo ponto: a rebelião do homem contra Deus é provada pela experiência.
Não só a Bíblia diz que eu sou pecador; a minha experiência também prova isso. Acabamos de ouvir um sermão sobre isso; a experiência é absurda e minha prova. Se você falar assim: "Mas eu não sou tão pecador como o pastor Ival pregou hoje.
Não é este Romano tão pesado. Eu sou gente boa. " Se você começar a dizer que você é gente boa, você está muito doente; a sua percepção está completamente turva, nublada.
Porque, na verdade, quanto mais você se aproxima de Deus, mais consciência você tem de que é pecador. Quanto mais longe de Deus você estiver, mais você vai bater palmas para você. Quanto mais longe de Deus, mais soberba; quanto mais perto de Deus, mais quebrantamento.
A experiência prova isso. E aí vai argumentar da seguinte maneira: olha comigo como está escrito: "Não há justo, nenhum sequer; todos se extraviaram. " O que é extraviado, gente?
Sabe o que é? O caminho que é pecado. A palavra pecado, hamartia, significa errar o alvo.
Deus criou você para viver na sua glória; o que se faz com a sua vida é sair do caminho, sair do trilho. Acerta o alvo: apostasia de Deus. Todos quantos extraviaram, alguns, a maioria.
Todos notem, você, a linguagem da totalidade que Paulo está usando: ele não está abrindo exceção pra ninguém. Todos pecaram, e todos são injustos. Todos não entendem, todos se extraviaram.
Mas olha, ainda em quarto lugar, nessa depravação total relatada em relação a Deus, a futilidade moral é uma prática de todos. Doze, parte B: “A uma se fizerem inúteis, não há quem faça o bem; não há nenhum sequer. ” Preste bem atenção nessa expressão da alma: se fizer o que é inútil, quantas pessoas não fazem o bem?
Qual é a seção? Nenhum sequer. O que é fazer o bem?
Não significa que você não dá esmola, que você não faz um bolo bem gostoso e leva o seu vizinho, que você não convida uma pessoa pra jantar na sua casa com você, e você não socorre alguém na hora da sua aflição. Mas o bem, no sentido pleno, maiúsculo, superlativo e absoluto, nenhum de nós faz. Até porque, quando você faz o bem, esse bem pode estar misturado com coisas tecidas.
Por exemplo, Jesus Cristo disse: “Você vai dar uma esmola, da esmola, coisa boa, coisa ruim; boa com a sua motivação. ” Receber aplausos, se você faz, lá no fundo pode até ser bem disfarçado; você tem alguma intenção que as pessoas vejam que você é tão generoso. Já manchou.
Vai orar? Ora é coisa boa ou ruim? Coisa boa, mas se lá no fundo, ninguém está vendo, mas só Deus que vê a intenção de que você seja visto como alguém espiritual.
Já é o show. Então, as nossas boas obras estão o quê? Manchadas.
E aí, quando você passa no crivo de Deus, não dá pra provar, porque Deus não vê apenas a ação. Dele, seu que a intenção é a motivação. Nós podemos passar no crivo dos homens, no crivo de Deus não conseguimos passar.
O que Paulo está argumentando, então, irmãos, é que diante de Deus não dá pra mais; o critério é rigoroso demais. A lei é santa, e nós somos pecadores. Não temos condições de sermos aprovados por Deus porque o pecado atingiu plenamente a nossa mente, a nossa emoção e a nossa vontade.
Mas agora, em segundo lugar, a depravação total refletida na relação do homem. Não apenas com Deus, mas, em segundo lugar, a depravação total é refletida na relação do homem com ele mesmo. E vamos olhar os versículos 13 e 14.
13 e 14: “A garganta dele é sepulcro aberto; com a língua urden, com a língua, urdem engano; veneno de víbora está nos seus lábios. A boca deles enche-se de maldição e de amargura. ” Preste bem atenção que Paulo poderia fazer uma análise, até um apanhado, muito mais geral, o genérico do que esse.
Ele poderia pegar, por exemplo, pecados na área sexual, pecados na área da quebra do sexto mandamento, “não matarás”, e poderia pegar pecados na área, por exemplo, do oitavo mandamento, “não furtarás”, e poderia pegar pecados da quebra da primeira tábua da lei em relação a Deus, pela idolatria, desonra o seu nome, ou de um pai e mãe. Mas ele vai, como que, focar na questão da língua. Então, vamos olhar aí: a primeira coisa é a garganta é uma sepultura, a vida para enterrar as pessoas.
A garganta deles é sepulcro aberto; a garganta é de onde vem o som, de onde vem a voz, de onde vem a fala, de onde procede o que você está falando e não fala apenas que a garganta é um problema; a sua fala é um problema. Não é dizer: é que sepulcro aberto, é vida pra matar; e a dupla recebeu de fontes. Pense comigo se a maioria dos nossos problemas não advém da nossa comunicação.
A vida e a morte estão no poder da língua. Pense lá na sua casa: é que surge o problema da sua casa? Não é fala?
Fala. Quando a pessoa entende o outro, você fica com raiva. Quando você fala, você falou que não devia falar.
Pastor Arivaldo hoje mencionou o fato de muitas pessoas tentarem destruir a reputação das pessoas pela internet: é assassinato de reputação. Você solta na mídia um comentário malicioso, uma avaliação maldosa, um juízo temerário de alguém e se espalha. E aí, a pessoa não pode mais defender, porque é como jogar um saco de penas do alto da montanha; não dá pra recolher as penas mais.
E isso vai matando, isso vai destruindo, isso vai arruinando, isso vai desconstruindo a reputação das pessoas. E Paulo diz, que a garganta deles é como o sepulcro aberto. Olha a maldade nossa, de quem está falando?
De judeus e gentios. Ele está falando de você, de mim. Não estamos aqui dizendo que o outro não; isso, isso é você, sou eu, somos nós.
Em segundo lugar, a língua é uma agência de engano e mentira. 13, parte B: “Com a língua urdem engano. ” Porque engana, irmãos, quem engana é você.
Construir um argumento para levar a pessoa a pensar uma coisa quando a realidade é outra. Engano é mais do que uma mentira aberta, diz, lavada. Engana quando você quer construir um argumento para a pessoa pensar uma coisa boa, quando lá por trás o seu propósito é mau.
Enganando, o povo quer ser perfeito com ela. É assim que o Senhor diz? “Na área foi assinada?
” É outra coisa. É levar você a ter um juízo equivocado da realidade. Paulo está argumentando que esse é o seu problema, e esse é o meu problema, é o nosso problema.
A nossa corrupção e maldade está a esse ponto; da nossa língua está a serviço do engano. E não engano. Terceiro, olha comigo: os lábios são um reservatório de veneno letal.
Olha o versículo 13, parte C: “Veneno de víbora está nos seus lábios. ” Não vemos qualquer, não vi nenhum menininhas. Que é veneno de virar veneno e vibra, faz o que mata.
Agora, preste atenção que a nossa liga piora com a vida, porque quem botou veneno da Bíblia na vibra? Quem é quem? Quem botou veneno da Bíblia na Bíblia?
Gente, Deus, o veneno da Bíblia é remédio se bem usado. Quem botou veneno pior do que o da vibra na nossa língua não foi Deus. O veneno da víbora mata o corpo; o veneno da língua mata o corpo e a alma.
O veneno da víbora inocula numa única pessoa viva; não pode morder 50 pessoas ao mesmo tempo, mas o veneno da língua se espalha como fogo na palha seca. Então, o apóstolo Paulo está argumentando aqui que a nossa situação é muito crítica, muito crítica, e ele não está falando de alguém lá: ele está falando de você e de mim. Quantas pessoas, todos sem exceção de um sequer?
Esse é o seu retrato, esse é o meu retrato, essa é a nossa realidade. O que passou. .
. Vou despachar a bola. Se humilhar, se humilhado, a boca é uma fonte de águas sujas.
Olha o versículo 14: "A boca deles está cheia de maldição e de amargura". Irmão, boca cheia de maldição é um negócio! O escritor Tiago mostra, no capítulo 3 da sua carta, esse problema.
Nós. . .
Você vem para a igreja ou mesmo na sua casa de campo, é tão gostoso cantar. Não tem campos em doces, suaves, leitosos? Aí a boca enche-se de louvor, que você canta, aí 10 para o pátio da igreja.
Além dos irmãos, a mesma boca que cantou amaldiçoa. Que contradição! A água, disse, "Não pode porventura sair de uma fonte de água doce, água amarga da mesma fonte?
" Não! Mas nós somos tão maus, nós somos tão corrompidos, nós somos tão pecadores que somos uma contradição ambulante, uma esquizofrenia enfiada em nós. Nós somos um ser paradoxal, contraditório, porque a nossa boca, ao mesmo tempo que louva a Deus, daqui a pouco está maldizendo.
Ao mesmo tempo que estamos com ações de graças, dando louvores a Deus pelas bênçãos que Ele tem nos dado, estamos amargurados, reclamando, murmurando contra Deus, cheios de amargura. O apóstolo, quando o escritor de Hebreus, trabalhou sobre essa questão da amargura e disse que a amargura tem dois problemas: uma pessoa amargurada perturba e uma pessoa amargurada contamina. Percebeu isso?
Você conhece a pessoa amarga? Feliz? Feliz?
Mas uma pessoa amarga não apenas não é feliz; não deixa as pessoas ao redor serem felizes. Ela chega a zero. O ambiente, você encosta nele, sai pior.
Você chega feliz da vida e sai revoltado contra algo, contra alguém que ela plantou. E você essa amargura. .
. Então Paulo está argumentando que o nosso problema é exatamente a boca, uma fonte de águas sujas: a boca deles está cheia de maldição e de amargura. Prestem atenção que Paulo, aqui, nesse argumento assim, é bem desesperador.
A aula de hoje, né? Nada palatável, nem nada agradável. Não gostou de não estar ministrando?
Talvez nem você, ouvindo, o que é desesperador. Paulo está falando aqui de você, de mim; ele está nos reduzindo a um ser corrompido. Mal.
Não tem saída para nós, a não ser no evangelho. E é isso que vai apresentar a partir desse texto. Bom, terceiro lugar, a depravação total na relação, não apenas do homem com Deus, não apenas da relação do homem consigo mesmo, mas em terceiro lugar, a depravação total na relação do homem com o seu próximo.
Versículos 15 a 17, vamos ver isso. Dá uma olhadinha comigo: são os seus pés velozes para derramar sangue; os seus caminhos, a destruição e miséria. Considera o caminho da paz; não há temor de Deus diante dos seus olhos.
O 18. . .
Não era aqui, não. O 18 à frente. Então vamos olhar esse ponto aqui primeiro.
Por que é que a depravação total pode ser confirmada na relação com o próximo? Primeiro, falta respeito à vida humana. Olha o versículo 15 comigo: "São os seus pés velozes para derramar sangue.
" Os seus caminhos, a destruição e miséria. Quem tem pés que não são velozes? Mas esses são velozes.
Que hotéis que são pés velozes? Apressados, não podem parar, refletir, devagar, pensar duas vezes? Pés apressados!
Para quê? Bastante, irmãos, que suas guerras são os conflitos entre as nações, entre reinos e tribos, conflitos étnicos, conflitos religiosos. São as ruas hoje, o que são?
Hoje os redutos governados pelo narcotráfico. O que é a realidade brasileira hoje, onde cada cidadão se sente inseguro, onde se mata o próximo por um telefone celular, um par de tênis, onde a vida perdeu valor? Onde você não tem medo de um bicho; você tem medo do ser humano.
Você sai à rua e fica olhando, vigiando, e não é um osso que está chegando, é um ser igual a você, parecido com você, da sua mesma natureza. É horrível isso! Vocês não têm essa sensação?
Às vezes estão na rua e ficam olhando pra cá e pra lá. Por que é que o pecado chegou ao ponto do homem se tornar veloz para derramar sangue? Faz isso sem nenhum problema de consciência.
Eu estava há poucos dias assistindo um programa que. . .
Alguns problemas aqui, que aliás só tem tragédia. Você vai dormir com a cabeça cheia, porque é uma exploração da desgraça. Também é verdade: notícia boa não vende.
Aí o cara matou e fica "pô, 50 menor matou, o matador. . .
Senão, tornaram matar a pessoa várias vezes. " Porque é um desespero, uma coisa louca. Mas aí o cidadão recebeu três mil reais para matar uma pessoa, pistoleiro de aluguel.
Já pensou que monstro no ser humano virou esse? Assassino de aluguel, pistoleiro de aluguel, nunca tinha visto a pessoa, essa pessoa não podia falar mal dele, nunca tinha feito mal pra ele, recebeu 3 mil, botou no bolso. .
. Lá deu sentido: a pessoa vai para casa, tomou banho, jantou e dormiu. Qualquer um que tivesse pisado em uma barata tem jeito, nem barata consegue matar sem dor na consciência.
Dez veloces para derramar sangue. Segundo lugar, falta de respeito, não apenas pela vida humana, mas falta de respeito pelos valores humanos. Óleo velho, comigo, gentileza nos seus caminhos.
A destruição e miséria parecem uma tempestade; havia uma tempestade muito devastadora e, por onde ela passa, leva o que a instituição. Quando ela vai embora, fica a miséria. É uma devastação; o ser humano virou isso.
Em paz, ele destrói; destrói com a vida, destrói com as palavras, destrói com as atitudes, destrói com as ações, com as reações. O rastro que ele deixa para trás é um rastro de miséria. Meus irmãos, Paulo está falando de bichos e racionais; ele está falando da raça humana, de judeus e de antigos.
Está falando de você e de mim. Esse é o nosso retrato; a moldura do retrato é a depravação total. Terceiro: não apenas falta de respeito à vida humana, não apenas falta de respeito aos valores humanos, mas, em terceiro lugar, falta de respeito pelos relacionamentos humanos.
Olhe o verso 17 comigo: diz conhecer o caminho da paz. O que a Bíblia diz? "No que depender de vós, tende paz com quantas pessoas?
" Com todos os homens. Agora, eu só peço a você para pensar um pouquinho em você mesmo. Já teve problema com alguém?
Brigou com alguém? Ficou de mal com alguém alguma vez? O animal assina de cada torcida aborrecida, deixou de falar com alguém.
Algumas vezes guardam mágoa, que a vontade de uma bicuda na canela; já torceu para a pessoa levar um chumbo, "Ah, ele vai me pagar, eu não vou fazer mapa". É o dia que alguém fizer gol eu vou ficar feliz da vida. Chegou a sua vez, cara!
Ou isso nunca passou no coração de vocês? São mais santos? São exceção?
Do que Paulo está dizendo aqui. Agora pense um pouquinho, queridos: o que é que nós podemos fazer agora, como novas criaturas em Cristo, para sermos ministros da reconciliação? Eu vi uma cena na nossa reunião que eu gostei muito: há alguns colegas que se aproximaram de uma pessoa que, no entendimento deles, tinha falado ou feito alguma coisa que não tinha gostado.
A tendência natural, quando você vê uma situação dessa, é de dar o troco. "Não se fala mal de mim? Então vou falar mal de você".
Matou 0 a 0, 1 a 1, vai se ganhar um inimigo. Abraão Lincoln dizia: "A única maneira de você vencer um inimigo é fazendo dele um amigo. " E Abraão Lincoln experimentou isso na sua vida prática, porque, depois de muitas derrotas na campanha política (vocês sabem que ele teve muitíssimas derrotas até ser eleito presidente dos Estados Unidos com 51 anos de idade), na campanha dele à presidência, o cara que mais o atacou, que mais se opôs, que mais foi feroz em atacá-lo, foi Stanton.
E ganhou a eleição. E, para a surpresa de todo mundo, quando ganha a eleição, nomeou Stanton, comunista. Aí, os aliados dele ficaram muito em exercício.
"É loucura essa? O cara que te maltrata, o cara que te xinga, o cara que se opõe, você fala mal de você, faz campanha contra você, você se elege e nomeia o cara? Que negócio é esse?
" Ele correspondeu: "Este é o homem mais capacitado que nós temos hoje. " Preocupa essa função. A que se tornou amigo de Lincoln.
Quando Lincoln foi assassinado, o orador que discursou na cabeceira do caixão de Lincoln foi o senhor Stanton. Porque é fácil para alguém falar mal de quem fala mal de você. O grande ponto é você transformar o inimigo em amigo.
Você paga o mal com o bem, mas isso só acontece depois que Jesus transforma o seu coração. Porque, naturalmente, onde nós caminhamos, não promovemos a paz; nós provocamos a guerra. É isso que está aí no versículo de número 17: "Desconhecer o caminho da paz.
Paz com Deus, paz com o próximo, paz com você mesmo. " Pois bem, agora vamos ao último ponto da nossa exposição aqui. Quarto lugar: a depravação total refletida no julgamento do réu.
Por favor, acompanhe esse raciocínio, porque tudo que Paulo está tratando desde o capítulo primeiro, versículo 18, tem como foco esses versículos 18, 19 e 20. Paulo está construindo esse argumento para provar uma coisa urgente: os moralistas, seja gentil, judeus e us, Deus, todos, sem exceção, são culpados. Mas onde se julga um culpado?
Onde? No tribunal. No tribunal dos homens, é possível que um inocente seja culpado?
Já viu isso acontecer? No tribunal dos homens, é possível que um culpado saia como inocente? Sim, já vi isso acontecer também.
Eu já. . .
só que esse tribunal não é o tribunal dos homens, é o tribunal de Deus. E, no tribunal de Deus, nós vamos dar contas às nossas palavras, das nossas ações, das nossas omissões, dos nossos pensamentos, das nossas intenções. É o tribunal que julga objetivamente e subjetivamente; julga o que se vê e o que se não vê.
É o tribunal que consegue julgar o íntimo. Então vamos ver essa cena. A primeira coisa é a causa da condenação do réu.
Olhe comigo, versículo 18, por gentileza: "Não há temor de Deus diante de seus olhos. " O que se aprende sobre temor de Deus? O temor de Deus é o que a Bíblia ensina: "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
" Qual é o maior freio moral que você tem na sua vida para não errar, para não pecar? Temor de Deus. No momento em que um ser humano perde o temor de Deus, ele é irrefreável.
Não tem mais freio, abs! Não tem. Ele pisa no acelerador e vai muito rápido para o abismo.
Então, a primeira coisa que Paulo argumenta é que a causa desta condenação é que esse indivíduo. . .
Está sendo julgado. Não tem temor que é uma prova disso! Olha comigo lá, capítulo primeiro, versículo 32.
Vamos juntos: “32. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, que são passíveis de morte, que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprova que assim procede. ” Deus falou, interessa.
Não vou fazer assim mesmo, mas tem até agora, vou fazer assim mesmo. Vai morrer, vai morrer uma. .
. faça! O que é que está levando essa pessoa a essa ditadura do relativismo moral?
Falta de temor de Deus, amados irmãos. Falta de temor de Deus significa que a consciência foi corrompida, contaminada e cauterizada. Uma boa definição de consciência é que a organizada pensa em você.
Uma bola foi maior que o seu cérebro! Uma bola. .
. a ideia desse certo é que uma bola tem muitas flechas pontiagudas. Você mexe, as flechas espetam e aí você faz uma coisa errada.
Uma espetada, uma fisgada na consciência, porque todo homem tem de si uma lei moral, a consciência do certo e do errado. Pode ser um indício lá na selva, não importa se o cara da metrópole. Mas é ser polarizada!
Todos têm consciência. Nós somos um bicho ser humano, temos consciência. Mas você pega uma vez, não se arrepende.
É a segunda vez, que não se arrepende. É a terceira vez, só repete. Pela quarta vez, não sei, apenas que é porque você pega, você vai.
. . nada!
Mas não é que o pecado é pecado, é que você está em um estágio pior. É a língua do leproso! Como é que as pessoas lá atrás sabiam quem eram de provas?
Quando de repente, estão mexendo com água quente, caiu a água fervendo no seu pé, sentiu nada? A lepra deixa a pessoa que em ser possível. .
. a flechinha pontiaguda ficou. .
. um buda. .
. e vira! Não dói mais, machuca mais, não pesa mais, porque a consciência ficou cauterizada.
Isso, na linguagem bíblica, é falta de temor de Deus. Vocês lembram lá no profeta Neemias, capítulo 5? Neemias está confrontando os nobres que estavam construindo um muro e, de repente, as pessoas pobres que estavam sendo exploradas não tinham nem comida pra botar na panela.
A trabalhar no muro, enquanto os outros lá também trabalhavam, muito mais cheios de grana, tinham explorado os pobres, chamando deles suas casas, suas terras, suas vinhas e pomares. Irmão, os nossos iguais! Que vocês não têm comida em casa e se aquietam um pouco demais!
Aí, Neemias confronta esses nobres, são os horários. Sabe o que me levou a não explorar esse povo? A não agir como os governadores que vieram até mim?
Temor de Deus! Foi por isso que eu não fiz isso. Porque é um político que se diz evangélico, se corrompe, que faltou-lhe temor de Deus.
O que é um freio moral, pra que você não entre de cabeça no pecado? Temor de Deus. Na fala do pastor, a Agrival, é que o pecado vai ser.
. . o que é disciplinado.
Deus vai disciplinar nos seus pecados. Você tem temor? Quando falta temor, a vaca já foi pro brejo!
Essa é a causa da condenação do réu. Segundo a base da condenação do réu, olha o versículo 19 comigo: "Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei, o diz para que se cale toda a boca e todo mundo seja culpável perante Deus. " Qual o meu, qual é o seu, é o nosso problema com a lei?
A lei é. . .
ela não pode nos absolver no tribunal, porque a lei é fraca, a lei é impotente em si mesma. Não, não é um problema da lei, não é a lei! O problema da lei é com quem ela lida.
A lei é boa, justa, é santa, é espiritual, mas lida com você, comigo, que somos fracos, somos falhos, somos pecadores vulneráveis. E a lei é injusta, não faz concessão. Na linguagem de Paulo em Romanos, mais tarde, vamos chegar lá.
Uma das coisas mais lindas que Paulo compara: a lei a. . .
Paulo compara-a com o marido. A mulher está ligada ao marido em até quando? Enquanto ele viver!
Morreu, porém, o marido, ela está livre da lei, não pode usar. A lei é o marido! Esse marido é santo, é justo, é espiritual.
Esse marido que estou falando é vocês! Marido. .
. e se Marília. .
. o maridão só que a mulher. .
. só que a mulher somos nós. Essa mulher atabalhoada, essa mulher complicada, essa mulher não acerta em nada, ela erra toda hora, fala bobagem, ela é complicadíssima, só problemas!
O marido morre e ela não pode lembrar dele. Pronto! Você chegou à hora de voltar!
Salvou a senhora. Agora pra se ver, vocês. .
. qual argumenta que para usar. .
. sabe quem morre? É a mulher!
A mulher morre e sabe o que acontece? A morte acaba com o casamento! Quando essa mulher ressuscita, pela casa com o marido, sabe que esse marido é Jesus Cristo.
Jesus Cristo, o grande aspecto que quer levantar hoje aqui pra nós é o seguinte: pela lei, todos nós estamos condenados, porque a alma que pecar, essa morrerá! Deus não inocentará o culpado. Então, o que Paulo está argumentando é que a base da condenação é que a lei exige a nossa morte, só porque?
Porque nós pecamos! Não tem saída para nós. Olha pra onde Paulo está nos levando a se apresentar o evangelho.
Finalmente, o terceiro lugar: a impossibilidade da absolvição do réu. Veja comigo, verso 20, por favor. Visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento.
Agora vamos entender esse ponto aqui, por favor. Vamos entender esse ponto aqui: primeiro, a finalidade da lei é absolver o réu. A lei mostra o pecado.
A proposta da lei é se. . .
quer dizer o. . .
Seguindo, olha: você não tem saída. Você é pecador; o salário do pecado é a morte. O propósito da lei.
. . Olha o capítulo 4 comigo, versículo 15: porque a lei suscita a ira.
Como assim suscita a ira? Passou pregou. Quando você peca, provoca a ira de Deus.
Então, a proposta da lei não é salvar você; a proposta da lei revela. Complicado? Você não é porque a lei é injusta?
Não! A lei é boa. O problema aqui é que eu sou pecador e a lei não faz concessões.
Outra coisa: a inabilidade da lei, ou seja, no versículo 20 diz que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. Quanto mais a lei se aproxima de mim, mais eu tenho que. .
. Vocês pegaram? Ilustrar a vocês o que a lei era.
Fácil pensar em construção civil. Tem um aparelhinho que todo construtor usa, chamado prumo, né? Se boto pra ver o quê?
Pra ver se a parede está torta ou direitinho. Só que a proposta que aparenta torna um, num concerto, a parede é só prova que a torna humana. Com certa.
. . Vou pensar em outra coisa.
A lei é como um raio X. Quais são os. .
. A mais chique que raio X na minha época? Hoje é outra coisa: andar em trânsito que multa, mas não é.
. . Não conserta você no trânsito, não paga sua conta também, né?
Vamos pensar num raio X da água, tomografia computadorizada. Ele consegue identificar o tumor em você, mas não é o bisturi que tira do morro. Uma lanterna, um farol, está caminhando no escuro, farol, touch, apontando o caminho e na porta da pedra, no caminho, não tira a pedra.
Essa é a lei: ela mostra o seu pecado, não retira o seu pecado. A lei, nesse sentido, é inábil para levar você à salvação ou absolvição. Pois bem, mas ao argumento de Paulo agora é ter o menor número 19.
Sabemos que tudo o que a lei diz, diz aos que vivem na lei. O que é? Pra que se cale toda boca e todo mundo seja culpado.
Agora, vamos parar e olhar. Sendo do tribunal, eu encerro. .
. Lá está o tribunal, você e eu estamos lá réus. A nossa boca andava em falar, em amaldiçoar, em soltar veneno; nossa garganta.
. . Uns e pouco, e falando e tal, está aí até aqui.
Depois de tudo, chegando no tribunal, aí Deus se apresenta diante da lei. O que a lei faz com você? Como nos acusa; nos alcança.
Os arquivos. . .
E eu, que outrora tão falante, fico agora calado. Não tenho defesa, não tenho saída. Fui reduzido a uma plena consciência de que eu sou culpado.
Não tenho argumento de defesa, estou de fato reduzido à condenação. Não abro a boca pra me defender, porque de fato eu sou o culpado. Paulo nos leva a essa conclusão.
Louvado seja o Senhor! Pra dizer, no versículo 20: "Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus, que temos testemunhado pela Lei e pelos Profetas, justiça de Deus mediante a fé em Cristo Jesus para todos, sobre todos os que creem; porque não há distinção. " Louvado seja o Senhor!
Primeiro, Deus mostra pra mim que eu sou pecador, que eu não tenho saída, que eu não tenho desculpa, que eu não tenho defesa, que eu estou condenado. E aí, sim, Ele mostra para nós a graça, a salvação em Jesus. Esta é a exposição que posso fazer daqui pra frente.
Até aqui, Paulo nos levou a esse ponto, à sala do julgamento. Até aqui, para nos levar a esse ponto, eu boto a mão na boca e não tenho mais defesa pra mim. E, a partir daqui, então, Ele abre o portal da graça, nos mostra o evangelho.
Que Deus nos abençoe, irmãos! Que nós tenhamos gratidão por tanta graça e tamanho amor por nós em Cristo Jesus. Vamos orar.
Pastor Ival, senhor, por nós, por favor. Eu não sei se tem microfone, onde está? Essa aqui mesmo.
Pastor, vamos ficar em pé, queridos, por favor. Senhor Deus, nós louvamos pela bênção da lei, que revela a doença do pecado na nossa vida, mas nós louvamos pela bênção da graça, que nos empurra para o remédio, que é Jesus Cristo. Ele é a cura dos nossos pecados; Ele é a libertação de toda a condenação que a lei possa aplicar na nossa vida.
Ó Deus, a Tua graça nos basta, Sua graça nos é suficiente. E que nós saibamos tratar o pecado da nossa vida, sempre recorrendo, dependendo inteiramente da graça do Senhor. Toca os corações aqui, para instruam que não haja dúvida no coração da igreja sobre essa doutrina tão importante: a depravação total do homem.
Instruam-nos, fala conosco, seja o Pastor das nossas almas, e que o Senhor continue dando graça ao Pastor Hernandes, misericórdia, para que possa continuar ensinando fielmente a Tua palavra. Cuida dele, cuida do seu coração, da sua vida, do seu ministério, da sua família. Em nome de Jesus, amém.