E o vídeo já vai começar, mas antes, não se esqueça de se inscrever e ativar as notificações. E aí, nós vamos abrir a Palavra de Deus em dois textos das Escrituras. O primeiro deles é 1 Samuel, capítulo 1, versos 18 a 20.
1 Samuel, capítulo 1, abra comigo, por gentileza, em versos 26 e 28. Está escrito: "Disse Ana: 'A meu Senhor, tão certo como vive o Senhor, eu sou aquela mulher que aqui esteve contigo orando ao Senhor. É por este menino que eu orava!
E o Senhor me concedeu a petição que eu lhe fizera, pelo que também o trago como devolvido ao Senhor por todos os dias que viver'. E depois o Senhor ou pediu, e eles adoraram ali o Senhor. " O segundo texto é a Segunda Carta de Paulo a Timóteo.
Bom, primeiramente, no capítulo 1, verso 5, talvez pudesses ler 4 para conectar melhor com o 5. "É lembrado das suas lágrimas. Estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria pela recordação que guardo de tua fé, sem fingimento, a mesma que primeiramente habitou em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.
" Agora, capítulo 3, versos 14 a 17: "Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste; que desde a infância sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. Amém.
" Oi, eu gostaria hoje de homenagear as mães aqui presentes e todas as mães que estão nos acompanhando e que hão de mais tarde acessar no canal da Igreja Presbiteriana de Pinheiros esta mensagem. Eu quero falar sobre o valor de uma mãe, e esta justa homenagem começa no mundo, no ano de 1909, mas vai se tornar oficial em 1914, nos Estados Unidos, por um decreto de Woodrow Wilson, exatamente onde se começava a Primeira Guerra Mundial. Homenagem feita por Anna Jarvis, que queria homenagear sua mãe, e isso tornou-se popular em toda a América.
Aqui no Brasil, esta oficialidade acontece em 1932, por um decreto de Getúlio Vargas. Oi, e essa data tornou-se tão popular que até o comércio reconhece isso com uma segunda data, onde o comércio é mais febril, só perdendo para o período do Natal. Então, de fato, a uma homenagem às mães é sempre oportuna, sempre justa.
E hoje nós queremos dar graças a Deus pela vida das mães aqui presentes, das mães dessa querida igreja, as mães do Brasil e do mundo afora. O capelão do Senado americano, Peter Marshall, escreveu um sermão, publicou este livreto, e tornou-se muito conhecido. "A guarda das fontes".
Oi, e ele cria margem a um personagem mítico que cuidava das fontes nas florestas para que as águas chegassem limpas e puras aos vilarejos. Até que a câmara municipal daquela cidadezinha se reuniu, achou o salário dele muito alto, resolveu dispensá-lo, construindo caixas d'água para assim fazer a economia municipal. Não tardou para que as águas chegassem poluídas e contaminadas.
A doença grassou no vilarejo, as aves foram embora e nem me odiavam mais ali. E então tiveram que reunir e contratar de volta. Parece-nos que este é o trabalho de uma mãe: muitas vezes anônimo, muitas vezes não visto, muitas vezes não reconhecido, mas absolutamente necessário para a saúde da família, para a saúde da igreja, para a saúde do mundo.
O estadista americano, talvez o maior presidente dos Estados Unidos, o 16º Presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, chegou a afirmar que é a mãe que é tão importante porque a mesma que embala o berço é aquela que governa o mundo. Talvez ele quisesse dizer com isso que ninguém influencia mais uma pessoa do que sua própria mãe, é aquela que cuida desde a mais tenra idade, aquela que ensina a dar os primeiros passos, aquela que nutre os filhos não apenas com leite materno, mas que introduz o filho ao leite da piedade. E eu estou me referindo às mães cristãs, obviamente nesse sentido.
E eu gostaria então de pensar com vocês hoje sobre o valor de uma mãe e quero destacar deste repertório tão rico de mães registradas na Bíblia, e mães que tornaram-se notórias na história, quero destacar duas mães aqui nesta manhã. A primeira delas é Anna, uma mulher que não desiste de ser mãe. Destaco aqui quatro coisas a seu respeito: primeiro, a Anna amada é, mas é estéril.
Naquela cultura, naquele tempo de casamentos poligâmicos, nenhum casamento poligâmico é um casamento funcional. Nenhum, todos eles são disfuncionais. E Elcana tinha Ana como sua mulher, mas tinha Penina como concubina.
Ana era estéril, tinha o coração e o amor do marido, tinha a provisão do marido, mas o seu ventre é mistério. E diz a Bíblia que a sua rival a provocava. E ao ir à casa de Deus e derramar a sua alma em lágrimas copiosas, o sacerdote Eli a acusava.
E ao retornar para casa, com tantas lágrimas e com tantas dores e com tantas injustiças sofridas por parte da sua rival, o seu marido a desencorajava. Mas ela não desiste do grande sonho de ser mãe. E as coisas, nem mesmo as bênçãos da lida ou da vida conjugal podiam preencher o seu coração no sentido de desejar ser mãe.
Faz a segunda coisa: Ana é estéril, mas ora pelo filho antes do filho nascer. E quantas mães, mesmo sendo férteis ou mesmo tendo filhos, não oram por eles? Ah, pois é, Ana orava pelo filho.
Filho, mesmo sendo estéreo e mesmo de conceder, eu não chorava, mas já fazia compromissos com Deus. Quando ela diz: "Senhor, se Tu atentares para Tua serva e de mim Te lembrares, e me deres um filho varão, a Ti darei por todos os dias da sua vida. " Esta mulher, antes de conceber no ventre, já conseguia, no coração, chorar a dor do parto.
Ela chora diante de Deus e, antes do milagre acontecer, era a crer na promessa de Deus. Ana só foi tão influente na vida de Samuel porque ela era, antes de qualquer coisa, uma mulher de Deus, e porque a vida dela servia de exemplo para o seu filho. E agora, vem um terceiro aspecto que eu chamo a sua atenção: Ana consagra o filho para Deus antes mesmo de lhe ser concebido.
E quando o menino nasce, depois de ter feito um voto a Deus, ela o traz ao sacerdote e diz: "Por este menino orava eu; pelo que eu trago como devolvido ao Senhor por todos os dias da sua vida. " E aqui eu quero destacar um ponto, querida mãe, que está aqui no santuário, e às mães que estão nos acompanhando: quais são os seus sonhos para os seus filhos? O que você espera que seus filhos sejam?
Nós vivemos numa geração que parece que o mercado é muito disputado. Nós sempre queremos o melhor para os nossos filhos, mas, às vezes, esse melhor não passa de melhor para esta vida, para este mundo, para esta realidade. Queremos a melhor educação, queremos o melhor conforto, queremos a melhor segurança.
Amanhã, queremos a melhor carreira ou queremos o melhor reconhecimento. Mas será que seriam apenas esses os nossos sonhos em relação aos nossos filhos? Que eles sejam reconhecidos apenas aqui?
O que eles conquistam são troféus apenas daqui? O que eles realizam são todos os sonhos apenas para este mundo? Ou podemos nutrir sonhos mais elevados, mais altaneiros?
Ana chora tanto tempo por ter um filho, mas no momento em que se torna um divisor de águas na história dela, da oração, é quando ela começa a pedir um filho, não para ela, mas para Deus. E não para realizar os seus sonhos, mas para realizar os projetos de Deus. Naquele tempo, a nação de Israel estava em decadência e o sacerdócio estava corrompido.
Ana então clama um filho, não para que esse filho pudesse atender todas as suas expectativas como mãe, mas para que aquele filho fosse levantado por Deus para ser um grande líder na sua nação, para trazer de volta a presença de Deus. E ela consagra esse filho para Deus. E existe algo que é notório na história: Deus honra o compromisso de uma mãe e de um pai quando eles aspiram grandes coisas para os seus filhos em relação ao Reino de Deus.
A Igreja Presbiteriana do Brasil é fruto disso. Todos vocês sabem que O. S.
Hawkins, sim, ele era filho caçula de nove irmãos. Seu pai era deputado federal, seu pai era presbítero, seu pai era médico, e ele era filho caçula. Quando sua mãe estava grávida, ela consagrou aquele menino para Deus, para a obra de Deus.
E não é uma coisa forçada. Ao contrário, no tempo oportuno, Deus chama; no tempo oportuno, Deus honra. E aquele menino, então, é chamado por Deus para o ministério.
Mais tarde, ele terminou o seu curso. Praticamente, escutou seu professor falando sobre missões, e o coração dele ardia pelo Brasil. Ele vem para cá aos 26 anos, e você e eu estamos assentados aqui hoje.
Se você e eu estamos aqui adorando a Deus hoje, talvez devamos um tributo a mamãe. E a já idosa não abre mão do seu filho caçula; consagra o seu filho caçula para que ele pudesse ser um instrumento nas mãos de Deus. E eu encorajo você, mãe, que já tem filhos, e aquelas que não têm, ou aquelas que têm filhos do coração, que ousem consagrar seus filhos para Deus, para que eles sejam levantados por Deus nesta geração.
Para que eles sejam cheios do Espírito Santo de Deus, para que eles sejam mensageiros das boas novas da salvação, ou para que eles sejam aqueles que vão dar suporte para a obra missionária avançar mundo afora. Ana teve essa coragem; Ana esteve à disposição. Mas eu quero tratar do último aspecto da vida de Ana: ela entregou o filho para Deus, porque compreendeu a soberania de Deus na história.
Ela poderia ter boas desculpas depois que o menino nascesse: "Deus, eu fiz uma promessa, mas como é que eu vou levar o meu filho e confiá-lo? Ele já está velho, como é que eu vou confiar o meu filho ao sacerdote, Heli, e aos filhos dele, Finéias, quando eles são filhos de Belial? Como é que eu vou abrir mão do meu filho se o sistema religioso está corrompido?
Como é que eu vou colocar o meu filho numa situação de risco e perigo para sua vida? " Mas, Ana, no seu cântico, vai entender algo tão sublime que você, mãe, você, pai, precisa compreender. Ela vai dizer isso acerca da soberania de Deus: é Deus quem dá vida, é Deus quem tira a vida, é Deus quem exalta, é Deus quem rebaixa.
O meu Deus é aquele que pega o pobre necessitado do monturo e o faz assentar-se entre príncipes. É entender que Deus é soberano e que a finalidade da nossa vida é cumprir o propósito divino. Entenda, você, mãe, que pode colocar o melhor que Deus lhe deu, seus filhos, nas mãos de Deus, para que eles cumpram os propósitos elevados de Deus, para a Sua glória.
De Deus para a expansão do Reino de Deus, para que esta palavra de vida eterna chegue aos 100 gols do mundo. E aí? E aí, mas eu gostaria de.
. . dessa cara aqui é a segunda mãe.
E peço que você observe comigo agora o texto de Segundo Timóteo: Eunice, uma mãe que não desiste de ensinar o seu filho. Primeiramente, Eunice é uma mãe que compreende que o servir vem antes do ensinar. Olha comigo aí: Segundo Timóteo 1:5, "pela recordação de guardada de tua fé, sem fingimento, a mesma que primeiramente habitou em sua avó Loide e em tua mãe Eunice; estou certo de que também em ti".
Presta bem atenção nisso. O pastor Arival costuma dizer isso com muita frequência aqui na igreja: a educação cristã começa no lar. Olá, olá!
O que lá está? A base é a mesma fé que habita na avó, a mesma fé que habita na mãe, e a fé que vai habitar no filho. Ah, está passando de geração em geração; e não há uma batalha entre o que se prega e o que se vive.
E não há um hiato entre o ensino e a prática. Paulo está reconhecendo isso, e a educação cristã naquela família começa com a avó, que passa para a mãe e, por sua vez, passa para o filho. E assim, a terceira geração está andando nas mesmas pegadas.
Irmãos amados, a nossa geração parece que está perdendo esse vínculo, e parece que está perdendo essa sequência. Parece que nós estamos numa corrida de revezamento e não estamos passando o bastão na hora certa. Com isso, muitas famílias estão perdendo a corrida da vida.
E aí? E a Bíblia nos ensina que os pais precisam amar a Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma, de toda a sua força e com todo o seu entendimento. E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração e tu as ensinarás a seus filhos.
E não tenha uma educação cristã apenas verbal. Os nossos filhos nos observam mais do que nos escutam. E se nós falharmos em viver a fé cristã em casa, nós perderemos a eficácia do ensino religioso ou ensino espiritual dentro de casa.
E aí? Oi. Albert Schweitzer costuma dizer que "exemplo não é uma forma de ensinar; o exemplo é a única forma eficaz de ensinar".
E nós somos como espelho para os nossos filhos. E, para o espelho ser útil, ele precisa. .
. eu preciso falar, ele é mudo, mas ele não é corrente; ele não grita, ele demonstra. E, para o espelho ser útil, ele precisa ser limpo.
Se eu tiver embaçado, você não enxerga direito. Mas o espelho precisa ser também plano para não distorcer a imagem. E mais: o espelho precisa ser iluminado, porque não adianta você ter espelho se você não tem luz.
Isso significa que a nossa vida como educadores é a maior mensagem que nós passamos para os nossos filhos. E é por isso que o texto dos. .
. em forma. .
. que a mesma fé que habitou em Loide, que habitou em Eunice, está habitando agora também em Timóteo. Esse é o compromisso do ensino.
Ah, mas não tem. . .
vocês que Eunice ensina Timóteo desde a sua infância? Olha: "Comigo, capítulo 3, verso 14: Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste, e que desde a infância sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus". E eu estava no seminário ainda quando li um livro de Pierre Ohayon sobre relações humanas na família e no trabalho.
E ele já dizia que relações humanas começam na vida intrauterina. Eu acho que todos vocês sabem que uma mãe que tem uma gravidez turbulenta, quando ela é maltratada e quando vive os dramas da vida — às vezes aquelas que não conhecem a Deus, usando drogas, álcool, nicotina, ou vivem uma vida turbulenta de maus-tratos — isso reflete na vida do bebê. E, por outro lado, todos sabem que uma criança que é amada, é desejada, e os pais tratam com carinho o bebê, mesmo no ventre materno, como isso reflete na vida emocional e até espiritual da criança.
E aqui, Eunice tem um cuidado. E o cuidado que ela teve foi ensinar Timóteo desde a sua infância. E a palavra que descreve desde a vida intrauterina é como.
. . ?
Se faz preciso fazer isso. E os filhos precisam ouvir. E os filhos, quando são crianças, são como esponjas.
Uma esponja, olá! Tudo que você ensina, ele assimila. E, se você entregar seus filhos às babás eletrônicas, você estraga seus filhos.
Aos desenhos animados, você entrega os seus filhos aos formadores de opinião da nossa geração. Eles poderão ter uma visão distorcida da vida. Mas, se você aproveitar esse momento em que eles são como uma esponja, tudo que você passa, eles acolhem; e tudo que você vive, eles imitam.
Então, você pode educar os seus filhos como Timóteo foi instruído desde a sua infância. Tá, mas o que foi ensinado para ele? As sagradas letras.
E as sagradas letras? A Bíblia, a palavra de Deus. Ah, mas não tem.
. . vocês que Eunice ensinou a Timóteo o caminho da salvação?
As sagradas letras que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Irmãos, nós precisamos falar de salvação para as nossas crianças. E eu me lembro, pastor Ivaldo, certo feito.
. . nós recebemos um grupo da APEC há muitos anos e falaram então sobre a salvação de Jesus, da Cruz, e uma pessoa se levantou e disse — "absurdo!
A criança não tem cabeça para escutar esse negócio de cruz, de morte de Cristo; tem que ser uma coisa mais light, mais leve. " E não é isso que a Bíblia ensina. Aliás, lá na Páscoa, com o Cordeiro.
. . Morto, onde foi passado no batente das portas, estava lá a criançada toda assistindo à cena.
Ele apontava para a cruz, e as crianças precisam ser ensinadas sobre salvação. Fala sobre vida eterna. O relógio no começo desse ensino é isso: a igreja dá um reforço, a igreja dá um suporte, mas é dentro de casa que nós precisamos trazer essa gloriosa mensagem da salvação, das sagradas letras que podem tornar nossos filhos sábios para a salvação.
E eu disse: tenho plena consciência de que a palavra de Deus é inspirada, e ela ensina. É a palavra de Deus, não são técnicas de comunicação, não é psicologia moderna, não é um ensinamento pedagógico e o mundo quer impor sobre os nossos. Nesse quesito, ensinar a Bíblia, ensinar salvação, é entender que a Bíblia é um livro consistente, coerente, inspirado pelo Espírito Santo de Deus e útil para o ensino.
O grande problema, às vezes, é que há muitos pais que são analfabetos de Bíblia. E eu fico imaginando um pai e uma mãe analfabetos ensinando Bíblia para os filhos. E você só pode dar o que você tem.
Bom, e se você tem, não retenha. Ensine. A nossa expectativa, irmão de esperança, e eu quero terminar aqui, é que nesse Dia das Mães, todos nós, pais e mães, avôs e avós, revivamos em nosso coração o privilégio que nós temos de ter crianças em nossas mãos, que podem ser ensinadas.
Já foi dito aqui nesse púlpito que cinquenta por cento dos nossos adolescentes e jovens que entram nas universidades hoje perdem a sua fé, e talvez porque não tiveram uma boa base na infância. E, quando você lê sobre Moisés, é que na fase adulta ele preferiu o opróbrio do povo de Deus às riquezas e vantagens do Egito. E a pergunta é: onde ele aprendeu isso?
Com quem ele aprendeu isso? O que o ensinou foi isso aqui, na fase adulta da vida, que o levou a fazer a escolha certa para os rumos da história da Redenção. Ele aprendeu com a sua mãe, Joquebede, na sua infância.
O que o educou, que o criou, é preciso retornar às palavras de Abraão Lincoln: "As mãos que embalam o berço governam o mundo. " Ninguém influencia mais alguém no ser humano do que uma mãe. E tua mãe de oração, que é uma mãe comprometida com a Palavra de Deus, é a sua mãe que vive isso e transforma a sua vida.
O conteúdo da escritura é o elemento pedagógico mais importante, não apenas para informar, mas, sobretudo, para transformar. Que Deus nos ajude, nesse Dia das Mães, a lembrarmos disso e voltarmos, de todo o nosso coração, a um compromisso com Deus. Como anda isso?
É de colocar o seu filho nas mãos de Deus, para a glória de Deus. Que Deus nos ajude. Amém.